“Eis que vem com as nuvens e todo o olho o verá, até os mesmos que o transpassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém”.
I. “...vem com as nuvens”.
O presente versículo fala da “Parousia” (ou segunda vinda) de Cristo, com poder e grande glória, e isso se dará sete anos após o arrebatamento de sua Igreja da terra (1 Ts 4.13-17).
Eis que vem.
O Dr. Herbert Lockyer, Sr. declara que a exclamação bíblica
“Eis”, que significa “olhe
atentamente e considere”, aparece mais de 400 vezes na Bíblia e é usada nos tempos passados, presentes e futuros.
Eis também ocorre como um arauto de esperança ou de horror.
Esta palavra aparece cerca de 28 vezes
no Apocalipse (ver. 1.18; 2.10,22; 3.8,9,11,20; 4.1,2; 5.6,11; 6.2,5,8,12; 7.9; 8.13; 9.12; 11.14; 12.3; 13.1,11; 14.14; 16.15; 19.11;21.5).
2. E todo o olho o verá. O leitor deve observar bem a frase inserida no contexto: “até os mesmos que o transpassaram”, e verificar que estas palavras apontam diretamente para o povo de Israel, na presente era, pois, os que crucificaram a Jesus no sentido literal, estão mortos a quase dois mil anos (Mt 26.64).
Predições contemporâneas feitas pelos Apóstolos e pelo próprio Cristo (Mt 24.30), indicam que no retorno de Cristo a terra com poder e grande glória, Jesus será visto fisicamente na Palestina, quando forças confederadas do Anticristo tiverem conquistado a Terra Santa, ameaçando aniquilar o povo judeu.
A passagem de Zacarias 12.10 é a base da predição de que todos verão a quem transpassaram: “...e olharão para mim, a quem transpassaram; e o prantearão como quem prateia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora pelo primogênito”.
Na passagem de Mateus 26.64 fala desse acontecimento:
“Disse-lhes Jesus:
Tu o disseste; digo vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do poder (vírgula), e vindo sobre as nuvens do céu”.
Será esse o momento da intervenção divina, e aparecerá “no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão...”.
Durante sua vida terrena, o Senhor Jesus era o próprio “sinal” para aquela geração (Lc 11.30).
Na
sua vinda em glória (o presente texto), os judeus olharão para os céus, e esses se abrirão; eles verão a Jesus “assentado” à direita do poder de Deus (Mc 14.62).
Jesus, nesse exato momento, levantará suas mãos, e eles contemplarão “o sinal dos cravos em suas mãos” (cf. Zc 12.10; Jo 20.25; Ap 1.7):
Os judeus, pois, rejeitaram “a voz do primeiro sinal (durante a vida terrena de Jesus), crerão à voz do derradeiro sinal (em seu retorno)”. Êx 4.8.
Para alguns comentaristas, Deus fará intervenção, tal como fez no mar Vermelho.
O sinal da cruz aparecerá no firmamento, e o Senhor Jesus será literalmente contemplado pelo povo. Isso será reconhecido como uma intervenção divina, por parte de Israel, o qual, oficialmente, se declarará “cristão”.
I. “...vem com as nuvens”.
O presente versículo fala da “Parousia” (ou segunda vinda) de Cristo, com poder e grande glória, e isso se dará sete anos após o arrebatamento de sua Igreja da terra (1 Ts 4.13-17).
Eis que vem.
O Dr. Herbert Lockyer, Sr. declara que a exclamação bíblica
“Eis”, que significa “olhe
atentamente e considere”, aparece mais de 400 vezes na Bíblia e é usada nos tempos passados, presentes e futuros.
Eis também ocorre como um arauto de esperança ou de horror.
Esta palavra aparece cerca de 28 vezes
no Apocalipse (ver. 1.18; 2.10,22; 3.8,9,11,20; 4.1,2; 5.6,11; 6.2,5,8,12; 7.9; 8.13; 9.12; 11.14; 12.3; 13.1,11; 14.14; 16.15; 19.11;21.5).
2. E todo o olho o verá. O leitor deve observar bem a frase inserida no contexto: “até os mesmos que o transpassaram”, e verificar que estas palavras apontam diretamente para o povo de Israel, na presente era, pois, os que crucificaram a Jesus no sentido literal, estão mortos a quase dois mil anos (Mt 26.64).
Predições contemporâneas feitas pelos Apóstolos e pelo próprio Cristo (Mt 24.30), indicam que no retorno de Cristo a terra com poder e grande glória, Jesus será visto fisicamente na Palestina, quando forças confederadas do Anticristo tiverem conquistado a Terra Santa, ameaçando aniquilar o povo judeu.
A passagem de Zacarias 12.10 é a base da predição de que todos verão a quem transpassaram: “...e olharão para mim, a quem transpassaram; e o prantearão como quem prateia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora pelo primogênito”.
Na passagem de Mateus 26.64 fala desse acontecimento:
“Disse-lhes Jesus:
Tu o disseste; digo vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do poder (vírgula), e vindo sobre as nuvens do céu”.
Será esse o momento da intervenção divina, e aparecerá “no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão...”.
Durante sua vida terrena, o Senhor Jesus era o próprio “sinal” para aquela geração (Lc 11.30).
Na
sua vinda em glória (o presente texto), os judeus olharão para os céus, e esses se abrirão; eles verão a Jesus “assentado” à direita do poder de Deus (Mc 14.62).
Jesus, nesse exato momento, levantará suas mãos, e eles contemplarão “o sinal dos cravos em suas mãos” (cf. Zc 12.10; Jo 20.25; Ap 1.7):
Os judeus, pois, rejeitaram “a voz do primeiro sinal (durante a vida terrena de Jesus), crerão à voz do derradeiro sinal (em seu retorno)”. Êx 4.8.
Para alguns comentaristas, Deus fará intervenção, tal como fez no mar Vermelho.
O sinal da cruz aparecerá no firmamento, e o Senhor Jesus será literalmente contemplado pelo povo. Isso será reconhecido como uma intervenção divina, por parte de Israel, o qual, oficialmente, se declarará “cristão”.
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