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TEM CRENTE INCRÉDULO ?

A segurança da da savação

Apesar da verdade irrefutável e, tendo bases sólidas na Palavra de Deus, e sendo fruto de uma interpretação sadia das Escrituras, os que não aceitam a doutrina bíblica da Eleição do crente,procuram por textos bíblicos que possam afirmar que o crente corre o risco de perder a salvação se não vigiar. 
Eis o principal texto: Hb. 6. 3 – 6. 1.2.3
- Hebreus 6. 3 – 6: Um Texto Complicado, ou Que o Complicam?
Apesar de não ser bom em  grego, estas explicações,são de renomados teólogos.
Eis um dos textos preferidos daqueles que defendem que o crente pode perder a salvação.
Numa breve análise ficará claro qual o significado deste texto.1.2.3.1.
 – O Significado de Cada Palavra do Texto
O texto originalmente como foi escrito é (NESTLE, 1991, p. 569, 560):
  kai. tou/to poih,somen( eva,nper evpitre,ph| o` qeo,jÅ VAdu,naton ga.r tou.j a[pax fwtisqe,ntaj( geusame,nouj te th/j dwrea/j th/j evpourani,ou kai. meto,couj genhqe,ntaj pneu,matoj a`gi,ou kai. kalo.n geusame,nouj qeou/ r`h/ma duna,meij te me,llontoj aivw/noj kai. parapeso,ntaj( pa,lin avnakaini,zein eivj meta,noian( avnastaurou/ntaj e`autoi/j to.n ui`o.n tou/ qeou/ kai. paradeigmati,zontajÅ.kai.
Conjunção Aditiva de kai. e, também. tou/to (para quem sabe  grego)pronome demonstrativo acusativo neutro singular de ou-toj isto. poih,somen .
Futuro do Indicativo Ativo da 1ª Pessoa do Plural de poiée,w, fazer,construir, fabricar (cf. GD).eva,nper Conjunção subordinada, se de fato (cf. GD). evpitre,ph| Presente do Subjuntivo Ativo da 3ª Pessoa do Singular de evpitre,pw, permitir, deixar 49 (cf. GD). adu,naton – Adjetivo Nominativo Neutro Singular de avdu,natoj,, que se referindo a pessoas, significa impotente, fraco, At. 14.8; Rm. 15.1.
 Em relação a coisas significa impossível, Rm. 8.3 e Hb. 6.4, 18 (cf. GD). ga.r conjunção subordinada de ga,r que, usada para expressar causa. tou.j artigo definido masculino plural de o`´ os.a[pax – Adjunto Adverbial de a[pax que significa uma vez, de uma vez por todas (cf. RR). fwtisqe,ntaj
Acusativo Masculino Plural do Particípio Aoristo Passado de fwti,zw que em Hb. 6.4 significa trazer à luz, revelar (cf. GD). geusame,nouj Acusativo Masculino Plural do Particípio do Segundo Aoristo Médio de geu,omai que com o genitivo significa provar, experimentar.O verbo expressa o desfrutar real e consciente das bênçãos apreendidas em seu verdadeiro caráter (cf. RR citando Westcott).dwrea/j Substantivo Genitivo Feminino Singular de dwrea,, dom (cf. GD).evpourani,ou Adjetivo Feminino Singular de evpouráa,nioj, celestial (cf. GD). meto,couj Adjetivo Pronominal Acusativo Masculino Plural de me,tocoçj, participante(cf. RR).genhqe,ntaj Acusativo Masculino Plural do Particípio Aoristo Passivo de gíi´,nomai, que neste texto significa tornar-se (cf. HAGNER, 1997, p. 133).
 kalo.n adjetivo acusativo neutro singular de kalo,j bom, bonito. geusame,nouj Acusativo Masculino Plural do Particípio Aoristo Médio de geu,omai experimentaram.r`h/ma Substantivo Acusativo Neutro Singular r`h/ma, palavra falada, aquilo que é falado (cf.RR).duna,meij substantivo acusativo feminino plural de du,namij poderosa. me,llontoj Genitivo Masculino Singular do Particípio Presente Ativo de me,llw, estar para,vindouro (cf. RR). aivw/noj substantivo genitivo masculino singular de aivw,n tempo muito longo, eternidade. Parapeso,ntaj Acusativo Masculino Plural do Particípio Aoristo Ativo parapi,ptw, cair,cair para fora, desviar-se (cf. RR).Pa,lin adjunto adverbial de pa,lin de novo. avnakaini,zein Infinitivo Presente Ativo de avnakaini,zw, renovar, fazer de novo (cf. RR). meta,noian substantivo acusativo feminino singular de meta,noia arrependimento.avnastaurou/ntaj Acusativo Masculino Plural do Particípio Presente ativo de avnastaro,w, crucificar de novo (cf. RR). e`autoi/j pronome reflexivo dativo masculino da 3ª pessoa do plural de e`autou/ eles mesmos. Paradeigmati,zontaj Acusativo masculino Plural do Particípio Presente Ativo de paradeigmati,zw, expor publicamente, expor à desgraça, expor publicamente (cf. RR).
Não me mande explicar porque não sei,coloquei  aqui para quem sabe grego,e quiser analisar).
A tradução fica assim:
E é isto que vamos fazer se de fato Deus permitir. Impossível que os que uma vez foram iluminados, e experimentaram o dom celestial e tornaram-se participantes do Espírito Santo,e experimentaram da boa palavra de Deus e dos poderes do tempo vindouro e caíram, renová-los de novo para arrependimento, pois estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o publicamente”. 
 Os Contextos, Anteriores e Posteriores.
 Como mandam os princípios hermenêuticos, devem ser observados os contextos,anterior e posterior ao texto em foco.
Eis o contexto anterior. A Bíblia de Estudo Almeida em nota introdutória desta carta diz (BEA-RA,1999):“No prólogo da chamada Epístola aos Hebreus (= Hb.) lemos:
Havendo Deus,outrora, falado...pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho”
Sobre este testemunho de fé, ponto permanente de referência para a totalidade do escrito, o seu autor estabelece desde o próprio começo o fundamento teológico da exposição que irá abordar em seguida. O seu objetivo é proclamar a universal supremacia de Jesus Cristo, a Palavra de Deus encarnada na realidade imediata do ser humano (cf. Jo. 1.14).
No entanto, o caráter de Hebreus é principalmente exortatório.
Assim é como o autor o concebe (13.22), que ao longo de toda a carta entrelaça os ensinamentos teóricos com conselhos e recomendações práticas, a fim de garantir a fé dos seus leitores cristãos em meio aos desalentos, temores e sofrimentos da vida presente”.
A carta aos Hebreus mostra a superioridade de Cristo em todas as áreas , quer no plano físico como no espiritual. Ele é superior aos seres angélicos (1.4 – 2.18). 
É superior a Moisés (3.1,4,13).
Ao sacerdócio levítico (4. 14.7,28).
Ele é o sumo sacerdote por excelência pois foi o único que penetrou o céu (4.14) e que, por meio do seu sacrifício nos concedeu livre acesso ao Pai, coisa que nenhum sacerdote pôde fazer (10. 19- 20), (cf. BEA-RA). O tempo todo esta carta tem um caráter exortatório fortíssimo,e extravagante espiritualmente,para dar segurança de vida eterna aos cristãos,o que fica bem claro nesta passagem em foco.
Um sério perigo rondava aqueles crentes, a saber, o de regressar ao Judaísmo.
 Pode-se afirmar que este é o segundo objetivo desta carta, sendo o primeiro, a superioridade de Cristo sobre tudo e todos incluindo os anjos.
A partir do capítulo 2, depois de mostrar a supremacia de Cristo sobre os seres angélicos, o autor começa suas exortações quanto à permanência na fé evangélica e diz no v.1:
Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos (mh,pote pararuw/men)” (BEA-RA).
Continuand o no capítulo 3 com as exortações o autor diz: “Por isso, santos irmãos, que participais da vocação celestial, considerai atentamente (klh,sewj evpourani,ou me,tocoi(katanoh,sate) o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão, Jesus, o qual é fiel àquele que o constituiu, como também o era Moisés em toda a casa de Deus.” (Hb. 3. 1 e 2), (BEARA).
E mostra que deveriam fazer tal coisa justamente porque Jesus é superior a Moisés,(v.3).
No capítulo 4, falando sobre o descanso que Deus dá ao Seu povo pela fé, faz uma comparação com os israelitas no deserto que caminhavam rumo à terra prometida.
Mais uma exortação é feita nos v. 1, 11 e 14:
“Temamos, portanto, (spouda,swmen), pois, por entrar naquele descanso, a fim de que ninguém caia, segundo o mesmo exemplo de desobediência. (...)
Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão (kratw/men th/j o`mologi,aj) .” (BEA-RA) (Grifo é meu).
 À medida que vai aproximando do capítulo 6, a questão da obediência-desobediência vai se tornando mais clara.
Duas classes são identificadas: os crentes obedientes que perseveram firmes (e perseverarão até o fim), e os “pseudocrentes” que têm todas as características de um cristão autêntico, menos uma: a fidelidade que gera perseverança e compromisso até o fim.
A partir do capítulo 5.11 a 14 o autor passa a falar da imaturidade espiritual daqueles irmãos que em vez de estarem ingerindo alimento sólido, ainda careciam de leite.
Tais crentes estavam ouvindo outra vez acerca de princípios elementares da fé cristã, enquanto deveriam ser mestres (v.12).
 Esses“princípios elementares” (5.12 e 6.1) estão agrupados em três pares: arrependimento e fé,ensino de batismos e imposição de mãos e, ressurreição de mortos e juízo eterno (v.1 e 2).
Havia um assunto mais sério e urgente a ser tratado: a necessidade da perseverança. O v.3 é de suma importância para a interpretação deste texto, pois ele é o versículo de transição.
Alguns manuscritos trazem a seguinte tradução: “Façamos assim, se Deus permitir” (cf. GUTHRIE,1991, p.132). Donald Guthrie prossegue (cf. GUTHRIE, 1991, p.132):“Certamente o escritor não duvida que Deus deseja que Seu povo avance na vida espiritual. (...) Já que o escritor passa na seção seguinte a falar da apostasia, talvez esteja pensando nas condições em que Deus permite o progresso.
 Neste caso, a condição é a acrescentada como lembrança de queque sendo-nos deixada a promessa de entrar no descanso de Deus, suceda parecer que algum de vós tenha falhado (...)
Esforcemo-nos vamos avançar para a maturidade não é mecânico nem automático, mas, sim, envolve levar em conta as condições de Deus”.
A Bíblia na Linguagem de Hoje traz o v.3 da seguinte forma: “Vamos em frente! Se Deus quiser, é isso o que vamos fazer” (BLH, 1994).
O que de fato é apoiado pela conjunção “eva,nper””.
“A segunda partícula usada com a partícula condicional enfatiza que a ação ocorre a despeito da oposição: ‘se, a despeito da oposição, Deus permitir,’ ‘se, de fato, depois de tudo’” (RR, p. 505). Conclui-se então, que o autor mesmo sabendo da imaturidade daqueles crentes,continua com o assunto julgando a importância e a seriedade da situação.
Quanto ao contexto posterior (6. 9 – 20), pode ser visto com clareza que o autor da carta apesar de ver a imaturidade daqueles crentes, não deixa de ver também o esforço deles.
Ele menciona o amor que eles “evidenciaram” por Deus (v.10), e incentiva-os a permanecerem firmes:
“Desejamos,porém, continue cada um de vós mostrando, até o fim, a mesma diligência para a plena certeza da esperança; para que não vos torneis indolentes, mas imitadores daqueles que, pela fé e pela longanimidade herdam as promessas” (BEA-RA). Em Hb.10.35-39 pode ser encontrada outra exortação do autor quanto à perseverança (BEA-RA):
“Não abandoneis (mh. avpoba,lhte), portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão. Com efeito, tendes necessidade de perseverança(u`pomonh/j ga.r e;cete crei,an), para que, havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa.
Porque, ainda dentro de pouco tempo, aquele que vem virá e não tardará; todavia, o meu justo viverá pela fé; e: se retroceder (u`postei,lhtai), nele não se compraz a minha alma.
Nós, porém, não somos dos que retrocedem para a perdição; somos, entretanto, da fé, para a conservação da alma”. (Grifos são meus).
O autor de Hebreus ressalta a necessidade que o crente tem de perseverança para fazer a vontade de Deus e assim alcançar a promessa, porque Deus é fiel, e com fé na fidelidade do Senhor o crente deve viver, sem retroceder para a perdição, antes, lutando para a conservação da alma. 1.2.3.3 – Resolvendo o Problema João Calvino propõe que a palavra principal deste texto, para que seja feita uma boa exegese, é parapeso,ntaj que é o Particípio Aoristo Ativo parapi,ptw, (cair, cair para fora, desviar-se), que foi traduzido como “caíram” (cf. CALVINO, 1997, p.150).
Mas nenhuma palavra estando no particípio pode ser o centro de uma oração, mesmo porque o particípio sempre está subordinado à idéia principal do texto.
Contudo, como já foi apresentado, o texto está tratando do perigo da apostasia, o que muito bem pode ser descrito como uma queda.
O assunto principal da carta aos Hebreus é a supremacia de Cristo em tudo,quer no plano físico como no espiritual. E esse assunto é a resposta ao problema da apostasia que rondava a vida dos destinatários dessa carta.
A apostasia referida neste texto não é apenas um deslize que um crente comete, um pecado que o pega desprevenido, como um furto, uma mentira, um pensamento impuro, ou um adultério.
 A apostasia aqui é aquela em que a pessoa nega absolutamente a Cristo, que se afasta totalmente dos Seus caminhos, que recusa toda oportunidade de arrependimento, e que passa a viver libertinamente negando em seu coração e com suas atitudes a fé que um dia professara.
Mesmo que esta pessoa tenha sido iluminada (fwtisqe,ntaj, que aqui significa literalmente, trazer à luz, revelar), mesmo que tenha até provado (geusame,nouj mostra que houve uma experiência, uma degustação), e até mesmo participado do Espírito Santo(meto,couj genhqe,ntaj pneu,da Igreja e chegam até a experimentar grandes bênçãos, sem, contudo, terem a devida firmeza na Palavra, ficando vulneráveis a uma apostasia.
 Quanto a essa possibilidade de uma pessoa ter todo esse “contato” com o Evangelho e mesmo assim não ser um crente genuíno, Paulo Anglada citando João Calvino em suas Institutas, diz (ANGLADA, 1998, p.18): “(...) que às vezes os réprobos se sentem tocados por um sentimento semelhante ao dos eleitos, de modo que na opinião deles, não diferem muito dos crentes (...) ainda que haja grande semelhança e afinidade entre os eleitos e os que possuem uma fé passageira, sem dúvida, a confiança existe senão nos eleitos”.
 É impossível restaurar uma pessoa que apostatou de forma completa da Fé, pois como diz o v.6: “...estão crucificando para si mesmo o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia” (BEA-RA), ou seja, estão envergonhando a Jesus o que é sem dúvida alguma “o pecado imperdoável”, a saber a blasfêmia contra o Espírito Santo. João Calvino diz (CALVINO, 1997, p. 151):
“A pessoa que apostata é alguém que renuncia a Palavra de Deus, que extingue sua luz, que se nega ter provado do dom celestial e desiste de participar do Espírito. Ora, isso significa uma total renúncia a Deus.
Agora podemos entender quem é excluído da esperança ou do perdão.
 São os apóstatas que se fizeram-se estranhos ao evangelho de Cristo, o qual previamente abraçaram, bem como estranhos à graça de Deus.
Tal coisa não acontece a qualquer um, exceto àquele que peca contra o Espírito Santo. Aquele que viola a segunda tábua da lei, ou que, por ignorância, transgride a primeira, não é culpado dessa rebelião; e certamente Deus jamais exclui ou priva alguém de sua graça, exceto aquele que se torna totalmente réprobo.
 Para tal pessoa nada é deixado”. concluindo, este texto mostra é que é impossível restaurar alguém que chegou a esse ponto,pois esse tal mostra através de suas atitudes que nunca foi um eleito de Deus. Dois pontos devem ser ressaltados aqui:
1) não se pode julgar ninguém que se desviou domatoj a`gi,ou), ainda que não através de uma forma completa, o que não é impossível acontecer, pois existem crentes que são meros participantes na igreja. aminho, pois pode ser que esse tal não cometeu a apostasia definitiva, mas, tão somente,num momento de fraqueza se desviou.
Tal pessoa pode ser restaurada ou totalmente convertida por Deus. Como disse Philip Yancey: “Graça significa que não há nada que possamos fazer para Deus nos amar mai(...) E a graça significa que não há nada que possamos fazer para Deus nos amar menos(...)
A graça significa que Deus já nos ama tanto quanto é possível um Deus infinito nos amar” (YANCEY, 2002, p. 71). Não há pecado tão grave que sem arrependimento e confissão por parte do pecador, não receba o perdão do Senhor.
2) Quando João Calvino mencionou a quebra da segunda tábua da Lei, ou seja, os pecados que o homem comete em relação ao homem, não deve ser entendido que o homem pode ficar à vontade quanto ao zelo pela santidade, pois, quando muito, tais pecados podem afastá-lo apenas por um tempo da presença de Deus, e, depois é só arrepender-se e confessar o pecado que estará tudo bem, diria um pretenso crente.
Não é bem assim.
O crente não deve brincar com o pecado pois, ele cauteriza a mente e o coração, ele gera hipocrisia, e a hipocrisia é irmã gêmea da apostasia. Este texto portanto, está mostrando que o pecado imperdoável contra o Espírito Santo é rejeitá-Lo.
 Rejeitando o Espírito Santo, o homem rejeita Àquele que é o único que pode conduzi-lo ao arrependimento e fé. Porém, quando alguém chega a esse ponto, é porque não é um eleito de Deus, pois a um eleito jamais tal calamidade ocorrerá.
Se este texto estivesse falando mesmo que um eleito pode perder a salvação, seria o único texto a fazer tal afirmação. Sabe-se que não se apresenta como doutrina um assunto que não tenho várias referências bíblicas para confirmá-lo. Uma heresia sempre nasce com a interpretação errônea e isolada de um texto. Sendo a finalizar, o apóstata descrito neste texto é com certeza alguém que não foi eleito por Deus para receber a salvação, pois aquele que é um eleito jamais se desviará, o que não quer dizer que ele não estará suscetível a quedas.
 Mas, se ele cair é bom lembrar-se do que diz o Sl.37.23 e 24: “O Senhor firma os passos do homem bom e no seu caminho se compraz; se cair, não ficará prostrado, porque o Senhor o segura pela mão” (BEG-RA), e ainda Hb. 12. 6:“porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe” *BEA-RA).
A segurança do crente está em Deus, para O qual ele olha firmemente, perseverando e mostrando através desse comportamento cheio de compromisso e temor que é um eleito de Deus.
Assim, este texto, inspirado pelo Espírito Santo e preservado de qualquer erro, não se trata da perda da salvação de um eleito, mas, sim, da condenação daqueles que vivem “expondo Cristo à ignomínia” através da apostasia total. Shalom.

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