Jo 1.14 ·A Trindade e a Encarnação estão mutuamente integradas.
Adoutrina da Trindade declara que Cristo é verdadeiramente Divino; a doutrinada declara que o mesmo Cristo é também plenamente humano.Juntas, e doutrinas proclamada e revelada no Novo Testamento, o Filho que veio da parte do Pai e, pela vontade do Pai, tomou-se o substituto do pecador na cruz (Mt 20.28; 26.36-46; Jo 1.29; 3.13-17; Rm 5.8; 8.32; 2Co 5.19-21; 8.9;Fp 2.8).
Adoutrina da Trindade fói definida no Concílio de Níceia (325 d.C.), pela primeira ves quando aI greja se opôs à idéa ariana de qué Jesus era a primeira e a mais nobre criatura de Deus; a igreja afirmou que Jesus era da mesma "substância" ou "e ssincia" do Pai..
A distinção entre Pai e Filho está dentro da unidade divina, de modo que o Filho é Deus da mesma maneira.que o Pai' é.
Ao dizer que o Filho e o Pai São de "uma única mesma substância" eque o Filho "é gerado, não feito" {unico e "unigenito}" em Jo 1.14,18; 3.16,18), o Credo Niceno reconhece, inequivocamente, a divindade de Jesus Cristo. · · · ·
A confissão que a lgreja faz da doutrina da Encarnação foi expressa no Concílio de Calcedônia (em 451 d.C.J, onde a Igreja se opôs à ideia nestoriana de que Jesus era duas "pessoas" e não uma, e à idia deutiquiana de que a Divindade de Jesus havia absorvido sua humanidade.
Rejeitando ambas as ideias, o Concílio afirmou que Jesus é uma só pessoa com duas naturezas (isto é, com dois conjuntos de capacidades para a experiência, expressão e ação).
Então as duas naturezas estão unidas nele, sem mistura é sem confusão, sem separação ou divisão, e cada natureza retém seus próprios atributos.
Em outras palavras, tudo o que está em nós, como tudo o que está em Deus, está sempre, e estará verdadeira e distintivamente presente no único Cristo. Desse modo, a fórmula da Calcedônia afirma vigorosamente a plena humanidade do Senhor.
A Encarnação, o misterioso milagre no âmago do Cristianismo histórico, é o fato central no testemunho do Novo Testamento,Jesus veio primeiro para os judeus, cuja afirmação central de fé é de que há um só Deus. Os apóstolos eram israelitas, e, contudo, eles e os escritores do Novo Testamento ensinaram que Jesus, o Messias, devia ser cultuado e devia-se crer nele para a salvação. Isso quer dizer que ele é Deus não menos do que ele é homem.
É espantoso que esse testemunho pudesse prevalecer entre eles.O Evangelho de João (l.14; 19,35; 21.24) abre suas narrativas de testemunha ocular e declara que Jesus é o eterno Logos Divino; agente da criação e fonte da vida e da luz (vs. 1-5,9).
Tornando-se carne, o Logos fói declarado o Filho de Deus e a fonte da "graça e da verdade", o"unigênito do Pai" (vs. 14,18).
O Evangelho está pontilhado desta expressão."Eu Sou", que tem relevância especial porque "Eu Sou" era a expressão usada como nome Divino, devido sua Deídade.Êx 3.14; quando,revela Jesus como "Eu Sou", a reivindicação de sua divindade está explícita. Exemplos ;Jo 8.28,58 e em sete declarações de Jesus como:
(a) opção da vida, alimento espiritual (6.35,48,51 );
(b) a luz do mundo banindo as trevas (8.12; 9.5);
(c) aporta das ovelhas, que dá acesso a Deus (10.7,9);
(d) o bom pastor, que protege dos perigos(10.11,14);
(e) a ressurreição e a vida sobrepujando a morte (11.25);
(f) o caminho, a verdade e a vida, que leva ao Pai (14.6);
(g) a videira verdadeira, em quem podemos dar frutos (15.1,5).
No clímax de sua fé, Tomé cultuou a Jesus, dizendo: "Senhor meu e Deus meu" (20.28).
Jesus pronuncia sua bênção sobre todos os que creem a exemplo de Tomé (20.29-31 ).
Paulo diz a respeito de Jesus que "nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade" (CI 2.9; cf. 1.19). Paulo aclama Jesus, o Filho, como.
A imagem do Pai e como seu agente na criação .e conservação de todas as coisas (CI 1.15-17).
Paulo declara que ele é o"Senhor", a quem se deve orar pedindo salvação, do.mesmo modo pelo qual se invoca Jeová(JI 2.32; Rm 10.9-13).
Jesus.é "sobre todos, Deus bendito" (Rm 9.5), "nosso grande Deus e Salvador" (Tt 2.13). Paulo.pra Jesus pessoalmente (2Co 12.8-9,e considera como a fonte da graça divina (2Co 13.14).
O testemunho é explícito,e pleno sobre a divindade de Jesus e é fundamental na teologia e religião de Paulo.O autor da.Carta aos Hebreus, revelando a perfeição do sumo sacerdócio de Cristo, declara a plena Divindade e singular dignidade do filho de Deus (Hb 1.3,6,8-12).
Em seguida, celebra a plena humanidade de Cristo (cap. 2).
O sumo sacerdócio que ele descreve como exercido por Cristo é a conjunção de uma Vida Divina sem fim·e infalível, com uma experiência plenamente humana de tentação e sofrimento (Hb 2.14-17; 4.14-5.2;}.1~~28; 12.2-3).
O Novo Testamento proíbe o culto a anjos,porém apresenta cultuar a Jesus De modo bem franco o Salvador divino e humano como objeto de fé e de esperança aos peregrinos que passam pelo planeta terra.
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