Fp 1.23;Não sabemos se os seres humanos deixariam este mundo, senão tivesse havido a queda. Alguns duvidam que isso aconteceria.
Mas, de qualquer maneira, o fruto do pecado e o juízo de Deus sobre ele causam a separação do corpo e da alma,pela morte do corpo (Gn 2.17; 3.19,22; Rm 5.12; 8.10; 1Co 15.21 ), tornando a morte uma certeza para todos.
Essa separação entre a alma e o corpo é a conseqüência da separação espiritual de Deus, que, primeiro, causou a morte física (Gn 2.17; 5.5),e essa separação será agravada depois da morte para aqueles que deixam este mundo sem se reconciliar com Deus por mei de Crist Salvador.
Em si mesma, a morte é um inimigo (1Co 15.26) e um terror (Hb 2.15).
Para os cristãos, o terror final da morte física foi abolido.
O próprio Jesus, o Salvador ressurreto, passou por uma morte terrível e suportou a ira de Deus.
Tirou de nós a ira de Deus e vive para ajudar-nos quando deixarmos este mundo e formos para o lugar que ele nos preparou no outro mundo vindouro (Jo 14.2-3).
Os cristãos sabem que sua própria morte futura é um encontro marcado com seu Salvador, que ele cumprirá fielmente.
Paulo pôde dizer:
Para mim, o viver é Cristo e o morrer é lucro.
" Ele desejava partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor(Fp 1.21,23), sabendo que "deixar o corpo" é "habitar com o Senhor" (2 Co 5.8).
Na morte, a alma dos crentes é aperfeiçoada em santidade e entra na vida de adoração nos céus (Hb 12.22-24).
Resumindo, eles são glorificados.
Alguns não aceitam isso, mas, ao contrário ensinam que há uma disciplina purgativa depois da morte, que equivale a um posterior estágio de santificação.
Nesse purgatório, a "alma seria preparada por um período de' tempo para ser purificada; afim de poder ver a Deus".
Essa doutrina não tem base bíblica.
Os santos que viverem sobre a terra, na vinda de Cristo, serão aperfeiçoados moralmente para estarem com ele, no momento em que seu corpo for transformado (1Co 15.51-54), e parece que Paulo e o ladrão da cruz esperavam a mesma admissão à presença de Deus,sentiam a mesma coisa.
Outros dizem que os crentes (quando morrem) passam para o sono da alma e ficam inconscientes entre a morte e a ressurreição.
A Bíblia, contudo, apresenta os os crentes como conscientes (lc 16.22; 23.43; Fp 1.23; 2Co 5.8; Ap 6.9-11; 14.13).
Em si mesmo, existir sem o corpo é uma desvantagem, pois nós vivemos através do nosso corpo, e estar sem o corpo é uma situação de empobrecimento.
Paulo deseja ser revestido com o corpo da ressurreição. (2Co 5.4).
A ressurreição do corpo é uma esperança distintiva do cristão, confessada por todos os ramos da Igreja da terra.
A morte é decisiva para o destino.
A Bíblia não ensina que, após a morte, haja outra possibilidade de salvação para o perdido (lc 16.26; Hb 9.27).
Depois da morte, tanto os piedosos como os ímpios colherão o que tiverem semeado neste mundo (Galatas 6.7-8)
Mas, de qualquer maneira, o fruto do pecado e o juízo de Deus sobre ele causam a separação do corpo e da alma,pela morte do corpo (Gn 2.17; 3.19,22; Rm 5.12; 8.10; 1Co 15.21 ), tornando a morte uma certeza para todos.
Essa separação entre a alma e o corpo é a conseqüência da separação espiritual de Deus, que, primeiro, causou a morte física (Gn 2.17; 5.5),e essa separação será agravada depois da morte para aqueles que deixam este mundo sem se reconciliar com Deus por mei de Crist Salvador.
Em si mesma, a morte é um inimigo (1Co 15.26) e um terror (Hb 2.15).
Para os cristãos, o terror final da morte física foi abolido.
O próprio Jesus, o Salvador ressurreto, passou por uma morte terrível e suportou a ira de Deus.
Tirou de nós a ira de Deus e vive para ajudar-nos quando deixarmos este mundo e formos para o lugar que ele nos preparou no outro mundo vindouro (Jo 14.2-3).
Os cristãos sabem que sua própria morte futura é um encontro marcado com seu Salvador, que ele cumprirá fielmente.
Paulo pôde dizer:
Para mim, o viver é Cristo e o morrer é lucro.
" Ele desejava partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor(Fp 1.21,23), sabendo que "deixar o corpo" é "habitar com o Senhor" (2 Co 5.8).
Na morte, a alma dos crentes é aperfeiçoada em santidade e entra na vida de adoração nos céus (Hb 12.22-24).
Resumindo, eles são glorificados.
Alguns não aceitam isso, mas, ao contrário ensinam que há uma disciplina purgativa depois da morte, que equivale a um posterior estágio de santificação.
Nesse purgatório, a "alma seria preparada por um período de' tempo para ser purificada; afim de poder ver a Deus".
Essa doutrina não tem base bíblica.
Os santos que viverem sobre a terra, na vinda de Cristo, serão aperfeiçoados moralmente para estarem com ele, no momento em que seu corpo for transformado (1Co 15.51-54), e parece que Paulo e o ladrão da cruz esperavam a mesma admissão à presença de Deus,sentiam a mesma coisa.
Outros dizem que os crentes (quando morrem) passam para o sono da alma e ficam inconscientes entre a morte e a ressurreição.
A Bíblia, contudo, apresenta os os crentes como conscientes (lc 16.22; 23.43; Fp 1.23; 2Co 5.8; Ap 6.9-11; 14.13).
Em si mesmo, existir sem o corpo é uma desvantagem, pois nós vivemos através do nosso corpo, e estar sem o corpo é uma situação de empobrecimento.
Paulo deseja ser revestido com o corpo da ressurreição. (2Co 5.4).
A ressurreição do corpo é uma esperança distintiva do cristão, confessada por todos os ramos da Igreja da terra.
A morte é decisiva para o destino.
A Bíblia não ensina que, após a morte, haja outra possibilidade de salvação para o perdido (lc 16.26; Hb 9.27).
Depois da morte, tanto os piedosos como os ímpios colherão o que tiverem semeado neste mundo (Galatas 6.7-8)
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