Deus nos criou e nos redimiu para termos comunhão com ele, e a oração é uma parte,o canal de acesso importante do nosso relacionamento
com Deus.
Ele nos fala na Bíblia e através dela, a qual o Espírito Santo descerra e aplica ao nosso coração, e nos capacita a entender.
Nós, então, falamos a Deus a respeito dele mesmo, a respeito de nós mesmos e de pessoas em seu mundo, formulando oque dizemos como resposta ao que ele tem dito.
Essa forma singular de conversação bidirecional continua enquanto dura a vida.
A Bíblia nos ensina a orar tanto privativamente (Mt 6.5-8), como em companhia uns dos outros (At 1.14; 4.24).
Como orar.
Na oração, o povo de Deus expressa adoração e louvor; confessa seus pecados e pede perdão; dá graças pela bondade de Deus; e faz petições por si mesmo e pelos outros.
A oração do Pai Nosso (Mt 6.9-13; Lc 11.2-4), inclui adoração, petição e confissão;o Saltério nos fornece modelos para esses três tipos de oração e, também, de petição e intercessão.
Na petição, apessoa que ora torna suas petições conhecidas a Deus, expressando sua fé e dependência dele para todas as coisas.
Qual a melhor ora de orar.
Apetição é a dimensão da oração mais freqüentemente realçada através da Bíblia.
Como ocorre com outros aspectos da oração, as petições comumente devem ser dirigidas ao Pai, como mostra o Pai Nosso; porém a oração pode ser dirigida a Cristo, como nos dias de sua encarnação (Rm 10.8-13; 2 Co 12.7-9), e ao Espírito Santo (Ap 1.4).
Jesus ensina que a petição ao Pai deve ser feita em seu nome (Jo 14.13-14; 15.16; 16.23-24). Isso significa que devemos invocar sua mediação como Aquele que assegura nosso acesso ao Pai, olhando para ele como nosso esteio, como nosso intercessor na presença do Pai.
Podemos orar a Deus com fervorosa persistência, quando lhe apresentamos nossas necessidades (Lc 11.5-13; 18.1-8), sabendo que ele atenderá as nossas orações.
Porém Deus sabe oque é melhor para nós, de uma maneira que nós não sabemos, e ele, por isso, pode recusar nossos pedidos específicos.
devemos orar sempre.
Se ele os nega a nós é porque tem alguma coisa melhor para nós, como quando Cristo se recusou atirar o espinho da carne de Paulo (2Co 12.7-9).
Dizer "seja feita atua vontade", submetendo nossas preferências à sabedoria do Pai, como Jesus fez no Getsêmani (Mt 26.39-44), é um modo explícito de expressar fé na, bondade daquilo que Deus tem planejado.
Na intercessão, apresentamos a Deus as necessidades e preocupações dos outros.
Ao fazermos isso, exercitamos a dádiva do amor de Deus por eles.
No Antigo Testamento, Moisés é um modelo para esse tipo de oração.
No Novo Testamento, ela está no centro daquilo que Jesus veio fazer, como Jo 17 revela.
A mesma oração mostra que a glória de Deus estabelece o propósito final da intercessão. Do mesmo modo, o Pai Nosso coloca a glória de Deus em primeiro lugar, fazendo do nome de Deus o guia tanto para as nossas petições como para as nossas confissões.
Ele nos fala na Bíblia e através dela, a qual o Espírito Santo descerra e aplica ao nosso coração, e nos capacita a entender.
Nós, então, falamos a Deus a respeito dele mesmo, a respeito de nós mesmos e de pessoas em seu mundo, formulando oque dizemos como resposta ao que ele tem dito.
Essa forma singular de conversação bidirecional continua enquanto dura a vida.
A Bíblia nos ensina a orar tanto privativamente (Mt 6.5-8), como em companhia uns dos outros (At 1.14; 4.24).
Como orar.
Na oração, o povo de Deus expressa adoração e louvor; confessa seus pecados e pede perdão; dá graças pela bondade de Deus; e faz petições por si mesmo e pelos outros.
A oração do Pai Nosso (Mt 6.9-13; Lc 11.2-4), inclui adoração, petição e confissão;o Saltério nos fornece modelos para esses três tipos de oração e, também, de petição e intercessão.
Na petição, apessoa que ora torna suas petições conhecidas a Deus, expressando sua fé e dependência dele para todas as coisas.
Qual a melhor ora de orar.
Apetição é a dimensão da oração mais freqüentemente realçada através da Bíblia.
Como ocorre com outros aspectos da oração, as petições comumente devem ser dirigidas ao Pai, como mostra o Pai Nosso; porém a oração pode ser dirigida a Cristo, como nos dias de sua encarnação (Rm 10.8-13; 2 Co 12.7-9), e ao Espírito Santo (Ap 1.4).
Jesus ensina que a petição ao Pai deve ser feita em seu nome (Jo 14.13-14; 15.16; 16.23-24). Isso significa que devemos invocar sua mediação como Aquele que assegura nosso acesso ao Pai, olhando para ele como nosso esteio, como nosso intercessor na presença do Pai.
Podemos orar a Deus com fervorosa persistência, quando lhe apresentamos nossas necessidades (Lc 11.5-13; 18.1-8), sabendo que ele atenderá as nossas orações.
Porém Deus sabe oque é melhor para nós, de uma maneira que nós não sabemos, e ele, por isso, pode recusar nossos pedidos específicos.
devemos orar sempre.
Se ele os nega a nós é porque tem alguma coisa melhor para nós, como quando Cristo se recusou atirar o espinho da carne de Paulo (2Co 12.7-9).
Dizer "seja feita atua vontade", submetendo nossas preferências à sabedoria do Pai, como Jesus fez no Getsêmani (Mt 26.39-44), é um modo explícito de expressar fé na, bondade daquilo que Deus tem planejado.
Na intercessão, apresentamos a Deus as necessidades e preocupações dos outros.
Ao fazermos isso, exercitamos a dádiva do amor de Deus por eles.
No Antigo Testamento, Moisés é um modelo para esse tipo de oração.
No Novo Testamento, ela está no centro daquilo que Jesus veio fazer, como Jo 17 revela.
A mesma oração mostra que a glória de Deus estabelece o propósito final da intercessão. Do mesmo modo, o Pai Nosso coloca a glória de Deus em primeiro lugar, fazendo do nome de Deus o guia tanto para as nossas petições como para as nossas confissões.
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