O FUNDAMENTO DE FÉ PARA A IGREJA DAS NAÇÕES (1Cor.3: 9-13 ) Este é caracterizado pelas instruções que nos foram deixados, por aquele através de quem o Senhor revelou o mistério da vocação dos gentios.
E se prestarmos muita atenção para a Escritura acima, vamos observar isto: Paulo reconhece a existência de muitos obreiros ou cooperadores de Deus na lavoura ou edifício de Deus. No entanto, ele ressaltou que foi ele quem lançou o fundamento.
Agindo em sábio arquitecto, segundo a graça dada a ele. E, ele foi categórico: ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto.
Perceberam isso? Era fora de hipóteses que cada um desses obreiros do Senhor lançasse o seu próprio fundamento; segundo o seu bel-prazer. Não! E, ao dizer:
“Eu plantei; Apolo regou.”
Entendemos que não se trata de sementes diferentes que levavam cada um desses pregadores; mas sim de uma única semente (pelo Evangelho de Paulo) que qualquer outro pregador na colheita devia confirmar. Tal é, aqui, o sentido de "regar"!
Usando a expressão "sábio arquitecto" (para aqueles que receberam a inteligência para entender essas coisas), o apóstolo Paulo nos manda de volta6 nas escrituras de Gen.6: 22; Ex.25: 9, 40; 26: 30 e No.8: 4, onde podemos comprovar: que quando Noé recebeu a revelação da arca para a construir, ele o fez de acordo com tudo o que Deus lhe ordenara.
Quando Moisés recebeu a revelação do tabernáculo, ele fez tudo conforme o modelo que o Senhor lhe havia mostrado. Eis o que é ser um "sábio arquitecto"!
É fazer as coisas de acordo com o padrão (ou modelo) de Deus. Isto explica essas palavras do apóstolo: “ Porventura FOI DE VÓS que partiu a palavra de Deus?
Ou veio ela somente para vós? Se alguém se considera profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor.” (1Cor.14:36, 37) E, ainda que foram muitos os filhos de Israel que se levantaram para construir o tabernáculo, eles não o fizeram cada um segundo seu próprio pensamento. Pois está escrito:
“Conforme tudo o que o Senhor ordenara a Moisés, assim fizeram os filhos de Israel toda a obra. Viu, pois, Moisés toda a obra, e eis que a tinham feito; como o Senhor ordenara, assim a fizeram; então Moisés os abençoou.” (Ex.39: 42,43)
Sim, todos eles trabalharam, conformando-se as ordens que Deus tinha dado a Moisés. Moisés averiguou todas essas coisas e vi que tudo tinha sido executado como o Senhor tinha ordenado. É por isso que ele os abençoou.
Eis agora a forçosa e incontornável questão que se coloca a nós: se o apóstolo Paulo se levantasse entre nós, nesta última geração, e começasse a considerar o nosso trabalho na seara, irá ele atestar que nós fizemos o que o Senhor lhe tinha ordenado?
No entanto, todos nós procuramos refúgio nas revelações particulares e contraditórias; mas que pretendemos termos recebido, todos nós, do mesmo Senhor, para justificar as doutrinas estranhas que pregamos em nossas igrejas hoje. E pior ainda, Paul e sua pregação se tornaram em alvos à abater para muitos pregadores.
Meus próprios ouvidos ouviram pregadores à afirmar: "Paulo em seu tempo disse isto ou aquilo... Eu, hoje, digo-vos isto..."
Outros vos dizem: "Paulo pregou assim porque ele não gostava de mulheres..." Ou ainda: "Essas coisas que ele disse, eram apenas para os coríntios..."
Loucura do engano! Aqui está o porquê, neste dia da restauração de TODAS as coisas, quero chamar a vossa atenção para essas coisas.
De modo que, qualquer um que cuida ser inspirado por Deus, reconheça a importância e a autoridade do ministério do apóstolo Paulo para nós das nações; e entende que é por revelação do Senhor que ele nos transmitiu essas coisas.
Pelo que, olhamos para isso como um mandamento do Senhor; e não palavras de homens. No 2Thes.2: 13-15: o apóstolo Paulo nos lembra que fomos chamados pelo Evangelho "deles", pelo qual alcançamos a glória de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ele exorta-nos a permanecer firmes e conservar as tradições que recebemos deles na primeira hora. Lendo também Fil.4: 9; 1Tim.6: 20 e 2Tim.1: 13,14, é impossível não ver e entender isto: para que o Deus de paz esteja connosco, temos de conservar ou preservar o depósito e padrão das sãs palavras; de acordo com as instruções que temos recebido do apóstolo Paulo e que caracterizam as tradições (ou costumes) dos cristãos da era primitiva que integravam as igrejas dos santos dentre as nações no início.
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