JUÍZO FINAL Mt
25.41
A certeza do juízo final é o contexto da mensagem da graça salvífica do Novo Testamento.
Paulo, não menos do que Jesus, sublinha essa certeza. Segundo Paulo, Jesus nos salva da ira vindoura" ( 1Ts 1.1 O) no dia da ira eda revelação do justo juízo
de Deus" (Rm 2.5; cf. Jo 3.36; Rm 5.9; Ef 5.6; CI 3.6; Ap 6.17; 19.15). Por toda parte, nas Escrituras, de Deus são judiciais; essas palavras apontam para o Santo Criador como ativo Juiz do pecado.
A mensagem do juízo vindouro para toda a humanidade - com Jesus completando a obra do seu Reino mediador atuando como Juiz em nome do Pai - está presente em todo o Novo Testamento (Mt 13.40-43; 25.41-46; Jo 5.22-30; At 10.42; 2Co 5.10; 2Tm 4.1; Hb 9.27;
10.25-31; 12.23; 2Pe 3.7; Jd 6-7; Ap 20.11-15). Quando Cristo voltar e a história for completada, todas as pessoas de todos os tempos ressurgirão para o julgamento e tomarão seu lugar diante do trono de Cristo. Esse acontecimento supera a imaginação, mas a imaginação humana não é a medida daquilo que Deus fará.
No juízo,o cada pessoa prestará conta individual diante de Deus, e Deus, através de Cristo, "retribuirá acada um segundo o seu procedimento" (Rm 2.6; cf. SI 62.12; Mt 16.27; 2Co 5.1 O; Ap 22.12). Os regenerados que, como servos de Cristo, aprenderam a amar ajustiça e desejam a glória dos céus, serão reconhecidos e, à base do mérito de Cristo em seu favor, serão recompensados com ajustiça que buscam. Os demais seguirão o destino apropriado ao modo ímpio de vida que escolheram,um lugar para o qual irão com base no seu próprio demérito (Rm 2.6-11 ). O quanto conheceram da vontade de Deus determinará a severidade de sua condenação (Mt 11.20-24; Lc 11.42-48; Rm 2.12).
O juízo final demonstrará a perfeita justiça de Deus. Num mundo de pecadores, onde Deus "permitiu que todos os povos andassem nos seus próprios caminhos" (At 14.16), omal grassa livremente, e as dúvidas surgem a respeito de como Deus, se é
soberano, pode ser justo ou, se é justo, como pode ser soberano. Mas Deus será glorificado ao aplicar justo juízo, e o juízo final dará resposta às suspeitas de que ele deixou de se importar com a justiça (SI 50.16-21; Ap 6.1 O; 16.5-7; 19.1-5).
Para aqueles que professam pertencer a Cristo, o exame de suas palavras eobras (Mt 12.36-37) mostrará se sua profissão
de fé é fruto de um coração bom e honesto (Mt 12.33-35) ou se éfalaz hipocrisia (Mt 7.21-23). Tudo será desmascarado no
Dia do Juízo (1Co4.5), ecada pessoa receberá de Deus, eqüitativamente, aquilo que lhe pertence.
Aqueles cuja fé professada_ 1· não se expressou numa nova vida - marcada pelo ódio ao pecado e amor à justiça - estarão perdidos (Mt 18.23-35; Mt
25.34-46; Tg 2.14-26).
A certeza do juízo final é o contexto da mensagem da graça salvífica do Novo Testamento.
Paulo, não menos do que Jesus, sublinha essa certeza. Segundo Paulo, Jesus nos salva da ira vindoura" ( 1Ts 1.1 O) no dia da ira eda revelação do justo juízo
de Deus" (Rm 2.5; cf. Jo 3.36; Rm 5.9; Ef 5.6; CI 3.6; Ap 6.17; 19.15). Por toda parte, nas Escrituras, de Deus são judiciais; essas palavras apontam para o Santo Criador como ativo Juiz do pecado.
A mensagem do juízo vindouro para toda a humanidade - com Jesus completando a obra do seu Reino mediador atuando como Juiz em nome do Pai - está presente em todo o Novo Testamento (Mt 13.40-43; 25.41-46; Jo 5.22-30; At 10.42; 2Co 5.10; 2Tm 4.1; Hb 9.27;
10.25-31; 12.23; 2Pe 3.7; Jd 6-7; Ap 20.11-15). Quando Cristo voltar e a história for completada, todas as pessoas de todos os tempos ressurgirão para o julgamento e tomarão seu lugar diante do trono de Cristo. Esse acontecimento supera a imaginação, mas a imaginação humana não é a medida daquilo que Deus fará.
No juízo,o cada pessoa prestará conta individual diante de Deus, e Deus, através de Cristo, "retribuirá acada um segundo o seu procedimento" (Rm 2.6; cf. SI 62.12; Mt 16.27; 2Co 5.1 O; Ap 22.12). Os regenerados que, como servos de Cristo, aprenderam a amar ajustiça e desejam a glória dos céus, serão reconhecidos e, à base do mérito de Cristo em seu favor, serão recompensados com ajustiça que buscam. Os demais seguirão o destino apropriado ao modo ímpio de vida que escolheram,um lugar para o qual irão com base no seu próprio demérito (Rm 2.6-11 ). O quanto conheceram da vontade de Deus determinará a severidade de sua condenação (Mt 11.20-24; Lc 11.42-48; Rm 2.12).
O juízo final demonstrará a perfeita justiça de Deus. Num mundo de pecadores, onde Deus "permitiu que todos os povos andassem nos seus próprios caminhos" (At 14.16), omal grassa livremente, e as dúvidas surgem a respeito de como Deus, se é
soberano, pode ser justo ou, se é justo, como pode ser soberano. Mas Deus será glorificado ao aplicar justo juízo, e o juízo final dará resposta às suspeitas de que ele deixou de se importar com a justiça (SI 50.16-21; Ap 6.1 O; 16.5-7; 19.1-5).
Para aqueles que professam pertencer a Cristo, o exame de suas palavras eobras (Mt 12.36-37) mostrará se sua profissão
de fé é fruto de um coração bom e honesto (Mt 12.33-35) ou se éfalaz hipocrisia (Mt 7.21-23). Tudo será desmascarado no
Dia do Juízo (1Co4.5), ecada pessoa receberá de Deus, eqüitativamente, aquilo que lhe pertence.
Aqueles cuja fé professada_ 1· não se expressou numa nova vida - marcada pelo ódio ao pecado e amor à justiça - estarão perdidos (Mt 18.23-35; Mt
25.34-46; Tg 2.14-26).
Contudo, Deus anunciou o Dia do
Juízo em tempo hábil, ordenando acada um que se arrependa e ame a vida ao invés da morte (Dt 30.19; Lc 13.24).
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