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A CURA GAY


                                                                                                                                                                  O primeiro deles é procurar um bom conselheiro cristão. 
Afirmo que o conselheiro deve ser cristão
pelo fato de o conselho de muitos profissionais não crentes ser desastroso.
Uma das minhas filhas, quando estagiava como psicóloga na clínica da Universidade em que se
formou, no Rio de Janeiro, conseguiu levar um jovem a quase abandonar o homossexualismo.
Infelizmente, ela não pôde continuar as sessões com esse cliente, que foi então entregue aos cuidados de outra psicóloga. Como esta última psicóloga não via nada de anormal no comportamento do rapaz,
aconselhou-o a que assumisse de vez a sua condição homossexual.

 E foi o que ele fez. 
O segundo passo é ler a Bíblia Sagrada diariamente, e também bons livros cristãos sobre a juventude,
o sexo e o casamento. Há material abundante e seguro sobre os problemas que talvez você esteja
enfrentando.
O terceiro passo é pedir a ajuda de Deus em oração, e pedir também a cristãos sinceros que orem por
você. 

A Bíblia diz que “muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (Tiago 5:16).
Se você é homossexual e realmente deseja abandonar esse vício, tenho boas novas para você. O doutor Lee Birk, psiquiatra da Universidade de Harvard, aconselhou quatorze homens que desejavam
sinceramente deixar o homossexualismo. 

Dos quatorze, dez abandonaram aquela prática anormal e contraíram “casamentos estáveis e aparentemente felizes”.
 (S. I. McMillen, Nenhuma Enfermidade,
Miami, Editora Vida, 1986, p. 78.)
Eis aqui outras estatísticas animadoras:
“É de espantar que 64% dos homossexuais mais declarados têm experimentado o intercurso
heterossexual; nove em dez desses homens tiveram êxito em atingir o orgasmo. Dos 20% dos
homossexuais praticantes que se casaram, 78% praticaram sexo mais de uma vez por semana durante o seu primeiro ano de casamento. 

Cerca de metade desses homens tiveram filhos do primeiro casamento, e 43% haviam estado casados por mais de cinco anos.
“Uma cifra assombrosa de 57% deles classificaram o seu primeiro casamento de moderadamente a
muito feliz, e só 20% das separações foram devidas à falta de interesse no intercurso heterossexual.
Somente um de cada três homens recorria frequentemente a fantasias homossexuais durante o coito
marital”. (S. I. McMillen, idem, p. 79.)
Entretanto, há, ainda, notícias mais animadoras. Como não há, nas estatísticas acima, nenhuma
indicação de que o sucesso desses ex-homossexuais tenha sido devido ao Evangelho, supomos que eles venceram o seu vício tão somente em virtude da sua forte motivação.

 Quanto mais vencedores serão aqueles que juntam à sua motivação o poder de Deus!
Quando a Bíblia declara que o evangelho “é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê”
(Rm 1.16), evidentemente ela inclui as vítimas de aberrações sexuais, como o homossexualismo
  

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