Analisando o texto de Romanos 8.7:
“Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois
não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser”,
John Stott ( John Robert Walmsley Stott), pastor e teólogo anglicano britânico, conhecido como um dos grandes nomes mundiais evangélicos. Foi um dos principais autores do pacto de Lausana, em 1974, afirma que o pecado “não é um lapso lamentável de padrões convencionais; a sua essência é a hostilidade para com Deus, manifesta em rebeldia ativa contra ele”, é “uma qualidade implicitamente agressiva — uma crueldade, um ferimento,um afastamento de Deus e do restante da humanidade, uma alienação parcial, ou um ato de rebelião”.
Na Bíblia, portanto, pecado é algo interno, que além de ter sua origem na desobediência à vontade Divina, é basicamente contra Deus e não contra o homem.
Quando a Escritura afirma que “todos pecaram”e que “o salário do pecado é a morte” (Rm 3.23; 6.23),ela quer dizer exatamente isto: que esse terrível mal é como chaga que contamina o ser humano dos pés à cabeça e o coloca sob a maldição eterna de Deus.
O aspecto social do pecado não é outra coisa senão a exteriorização do caráter depravado do coração ainda insubmisso a Cristo.
e resume esse pensamento ao dizer: “Pecado é desafio, arrogância, desejo de ser igual a Deus... Asserção da independência humana contra Deus... Constituição da razão autônoma, moralidade e cultura”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Responderemos a todos sempre que necessário.Obrigado pela visita ao site.