“E tinham caudas semelhantes às dos escorpiões, e aguilhões nas suas caudas; e o seu poder era para danificar os homens por cinco meses”.
“...tinham caudas... e aguilhões”.APOCALIPSE 9:11
Encontramos aqui a oitava e nona características dos gafanhotos. Nesta secção, o autor sagrado retorna às idéias gerais segundo se descrevem dos versículos três e cinco deste capítulo:
“Caudas semelhantes às dos escorpiões”. O texto em foco, nos faz lembrar de uma curiosidade
interessante: “...Há uma espécie de gafanhotos, do nome científico “Acridium Lineola”, comumente vendidos nos mercados de Bagdá (Capital do Iraque), como alimento, que tem ferrões nas caudas”. Sendo porem, que aqueles, são ordinários; esses, porém infernais. Os naturalistas dizem-nos que o escorpião sacode a cauda constantemente a fim de atacar, e que o tormento causado por suas picadas é muito severo.
Tudo isso, e mais ainda, será encontrado em grau supremo nos horripilantes animais contemplados por João.
“Aguilhões nas suas caudas”.
Na declaração de Jesus a Paulo no caminho de Damasco (At 9.5), o“aguilhões” representa uma força irresistível. A presente expressão proverbial, era também encontrada em diversos
autores de diferentes culturas, sob uma ou outra forma. Tem sido encontrada nos escritos dos poetas gregos e até helenistas. Ela era tomada no sentido de representar uma força espiritual, uma força do mal; que só pode ser resistida por uma superior – O Espírito de Deus (cf. Lc 10.19). Num cômputo geral na apreciação de João sobre esses seres, observemos o que segue: (a) São gafanhotos, mas têm a malícia de escorpiões.
"Avançam como soldados montados para a batalha. "
"Usam coroas. Têm a semelhança de homens em seu rosto."
"Há algo de feminino em sua aparência".
"Em sua voracidade são quais leões."
“E tinham sobre si rei, o anjo do abismo; em hebraico era o seu nome Abadom, e em grego Apoliom”.
O anjo do texto em foco é o próprio Satanás; ele é mencionado em sete livros do Antigo Testamento e em dezenove do Novo.
Tem cerca de vinte e cinco nomes nas Escrituras: sua identidade é falsa.
Ele é realmente chamado na poesia de “Rei dos Terrores” (Jó 18.14); no presente versículo, ele se apresenta novamente como sendo um “rei”. Nesta visão dos gafanhotos infernais, ele é chamado por dois nomes:
(a) Abadom;
(b) Apoliom: em ambas as línguas quer dizer “destruidor”.
(aa) ABADOM. Abadom, é um termo hebraico que significa “destruição” ou “ruína”, conforme se vê em Jó 31.12.
Algumas vezes é usado como equivalente da “morte”. A palavra é também usada para o lugar da destruição, sinônimo de Sheol ou mundo invisível dos mortos em (Jó 26.6; 28.22; Pv 15.11 e 27.20), e é usada para o próprio mundo dos mortos (em Jó 31.12;
Sl 88.11). João traduz a palavra para o grego não para o termo equivalente, apoleia, “destruição”, mas por um particípio, apollyin, que significa “o destruidor”.ver APOLION.
Apoliom, esse termo grego é cognato do Apollumi, verbo que significa “destruição”, e sua tradução em português acompanhou o sentido original de “destruição”. Seja como for, é essa a missão sombria do “anjo do abismo”: “Matar e destruir”. Ele é chamado de “o destruidor” porque do ponto de vista divino de observação é o que ele é! (cf. Jo 10.10). (OTO)
“...tinham caudas... e aguilhões”.APOCALIPSE 9:11
Encontramos aqui a oitava e nona características dos gafanhotos. Nesta secção, o autor sagrado retorna às idéias gerais segundo se descrevem dos versículos três e cinco deste capítulo:
“Caudas semelhantes às dos escorpiões”. O texto em foco, nos faz lembrar de uma curiosidade
interessante: “...Há uma espécie de gafanhotos, do nome científico “Acridium Lineola”, comumente vendidos nos mercados de Bagdá (Capital do Iraque), como alimento, que tem ferrões nas caudas”. Sendo porem, que aqueles, são ordinários; esses, porém infernais. Os naturalistas dizem-nos que o escorpião sacode a cauda constantemente a fim de atacar, e que o tormento causado por suas picadas é muito severo.
Tudo isso, e mais ainda, será encontrado em grau supremo nos horripilantes animais contemplados por João.
“Aguilhões nas suas caudas”.
Na declaração de Jesus a Paulo no caminho de Damasco (At 9.5), o“aguilhões” representa uma força irresistível. A presente expressão proverbial, era também encontrada em diversos
autores de diferentes culturas, sob uma ou outra forma. Tem sido encontrada nos escritos dos poetas gregos e até helenistas. Ela era tomada no sentido de representar uma força espiritual, uma força do mal; que só pode ser resistida por uma superior – O Espírito de Deus (cf. Lc 10.19). Num cômputo geral na apreciação de João sobre esses seres, observemos o que segue: (a) São gafanhotos, mas têm a malícia de escorpiões.
"Avançam como soldados montados para a batalha. "
"Usam coroas. Têm a semelhança de homens em seu rosto."
"Há algo de feminino em sua aparência".
"Em sua voracidade são quais leões."
“E tinham sobre si rei, o anjo do abismo; em hebraico era o seu nome Abadom, e em grego Apoliom”.
O anjo do texto em foco é o próprio Satanás; ele é mencionado em sete livros do Antigo Testamento e em dezenove do Novo.
Tem cerca de vinte e cinco nomes nas Escrituras: sua identidade é falsa.
Ele é realmente chamado na poesia de “Rei dos Terrores” (Jó 18.14); no presente versículo, ele se apresenta novamente como sendo um “rei”. Nesta visão dos gafanhotos infernais, ele é chamado por dois nomes:
(a) Abadom;
(b) Apoliom: em ambas as línguas quer dizer “destruidor”.
(aa) ABADOM. Abadom, é um termo hebraico que significa “destruição” ou “ruína”, conforme se vê em Jó 31.12.
Algumas vezes é usado como equivalente da “morte”. A palavra é também usada para o lugar da destruição, sinônimo de Sheol ou mundo invisível dos mortos em (Jó 26.6; 28.22; Pv 15.11 e 27.20), e é usada para o próprio mundo dos mortos (em Jó 31.12;
Sl 88.11). João traduz a palavra para o grego não para o termo equivalente, apoleia, “destruição”, mas por um particípio, apollyin, que significa “o destruidor”.ver APOLION.
Apoliom, esse termo grego é cognato do Apollumi, verbo que significa “destruição”, e sua tradução em português acompanhou o sentido original de “destruição”. Seja como for, é essa a missão sombria do “anjo do abismo”: “Matar e destruir”. Ele é chamado de “o destruidor” porque do ponto de vista divino de observação é o que ele é! (cf. Jo 10.10). (OTO)
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