JOÃO NA ILHA DE PATIMOS


João na ilha de Patmos
9. “Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino, e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo”
I. “...na ilha chamada Patmos”. A palavra “ilha” ou “ilhas” encontram-se cerca de 38 vezes nas Escrituras e, alguns dos lugares onde aparece a palavra “ilha” pode ser traduzida para seu original hebraico “AI”. 
Os antigos usavam esta palavra do texto em foco: “ai” como “terra costeira” ou no sentido hodierno de Continentes.
 Era termo de designativo das grandes civilizações gentílicas do outro lado do mar.
João, porém, como sabemos não deixa nenhuma dúvida a seus leitores quanto a “ilha” de seu exílio, esclarece ele: a “ilha” é “chamada Patmos eu estava lá”.
O termo “patmos” significa “mortal”. 
O sentido original é, em razão de seu aspecto tristonho representado pela mesma ilha que leva esse nome. No tempo do império romano, a “ilha de Patmos” serviu de lugar de detenção para criminosos de alta periculosidade. 
Atualmente, a “ilha” que leva esse nome, é chamada “Palmosa”, encrava-se no Mar Egeu no pequeno Continente da Ásia Menor, tem cerca de vinte milhas de circunstância. 
A “ilha de Patmos” antes que foi o lugar do exílio de João, não tinha conotação nenhuma com o mundo religioso; depois porém, como sabemos, se tornou célebre pela prisão e visão ali vivida e presenciada pelo discípulo do Senhor Jesus.
Lá existe uma “caverna” chamada “Apocalipse”, onde milhares de pessoas religiosas realizam uma peregrinação anualmente em rememoração ao sofrimento do Apóstolo quando ali esteve. 
Alguns metros dessa caverna, encontra-se a escola grega, onde existe um salão com uma inscrição posterior ao reinado de Alexandre Magno. 
Esta inscrição, fez referência aos jogos olímpicos realizados durante o período grego. 
“Na ilha há também o mosteiro de São João, com uma biblioteca fundada em 1088 d.C. construída no formato de uma fortaleza com seus muros ameaçados, onde há curiosas obras. 

Em volta do mosteiro, agrupam-se as ruas tortuosas da Capital da Ilha”.

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