Mateus relata alguns milagres nos capítulos 8 e 9, mostrando Cristo como vencedor do pecado, da
doença, dos demônios, da natureza e da morte. Aqui, ele relata a fé de um centurião romano, cujo criado
encontrava-se enfermo. Jesus admirou-se da fé desse oficial gentio e apenas com sua palavra, à distância,
curoulhe o servo.
I. A Ocasião da Sua Fé (vv.5-8)
Quando ouviu falar que Jesus estava em Cafarnaum. Era um pagão que temia a Deus, e sentia
necessidade da salvação, como Cornélio (At 10).
1. Centurião: oficial que comandava 100 soldados do exército romano.
2. Edificou a sinagoga naquela cidade (Lc 7.5). Era romano, mas respeitava a fé dos judeus.
3. Era um homem bondoso, apesar de ser um oficial amava seu criado.
4. Foi a Jesus. Quando Jesus chegava em algum lugar, as multidões iam ao seu encontro. Aqui, muitos
doentes foram curados e endemoninhados libertos. Acontece o mesmo hoje quando “alguém
famoso” chega em nossa igreja?
II. Sua Humildade e Sua Fé (v.6)
1. Não era orgulhoso. Era centurião do império mundial, mas julgou-se indigno de receber Jesus em
sua casa; porém recebeu-o no coração. Simão, um fariseu, recebeu Jesus em sua casa, mas não em
seu coração (Lc 7.36-50).
2. O bom senso da sua fé (v.8). Sendo militar, conhecia o valor da obediência: “Dize somente uma
palavra, e o meu criado sarará”. A vida militar ensina a importância da autoridade e o valor da
obediência. Como soldados de Cristo temos de ter estas virtudes.
III. A Recompensa da Sua Fé (v.10)
1. Jesus admirou-se duas vezes. 1) Da fé do centurião (v.9); 2) Da falta de fé dos nazarenos (Mc 6.6).
Jesus curou seu criado. Ele não cura só o corpo, quer curar também a alma.
2. Jesus exige fé. A falta de fé impede a operação de milagres (Mc 6.5). Se queremos milagres, temos
de ter fé em Cristo!
3. Por que Jesus pode curar? 1) Ele possui credenciais divinas (At 2.22); 2) Ao ressurgir dos mortos,
recebeu todo o poder nos céus e na Terra (Mt 28.18); 3) Ele sente profunda compaixão pelos que
sofrem (Mt 9.36); 4) Ele levou as nossas dores e enfermidades na cruz (Is 53.5; Mt 5.17; 1 Pe
2.24).
A bênção é conforme a medida da nossa fé.
A qualidade da fé determina a bênção.
A fé pode.ser racional, sem ser do coração.
Se queremos as bênçãos de Deus, nossa fé tem de ser do coração!
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