PEDI, E DAR-SE-VOS-Á
Mateus 7.7,8; Tiago 4.3
No Sermão do Monte (Mt 6.5-13),Jesus ensina a seus discípulos como deveriam orar.
Mas afinal,o que é orar?
Ele fala da importância em se continuar pedindo em oração o que necessitassem.
Três vezes o Senhor enfatiza isso:
Pedi, buscai, batei.
Jesus queria que eles gravassem bem este ensino em seus corações. Esta ordem aplica-se a todos nós!
I. A Necessidade da Persistência em Pedir.
1. “Pedi” (v.7).
Trata-se de um teste de fé e paciência (Sl 40.1).
Nem sempre o Deus nos responde imediatamente.
Ele prova a nossa fé, nossa paciência e a real necessidade do que lhe pedimos (Tg 4.3).
2. “Buscai” (v.7).
Deus sonda os nossos corações (1 Sm 16.17; At 15.8).
Se o que pedimos for para satisfazer nossa vaidade,Ele não nos dará o que pedimos.
Deus sabe o que é melhor para cada um.
O Senhor tem três modos de responder nossa oração:
Sim,não e espere (Hb 10.37).
3. “Batei” (v.7).
Se temos real necessidade do que pedimos,Deus nos abrirá as portas do céu de par em par (Sl 84.11; Ml 3.10).
Podemos destacar,aqui três pontos:
1) “Pedir”: uma dádiva, o que de fato
necessitamos;
2) “Buscar”: não as dádivas, mas o próprio doador (Is 55.6);
3) “Bater”: Para entrar na casa dEle e estar em comunhão com Ele.
II. A Certeza da Reposta.
1. “E dar-se-vos-á” (v.7).
Jesus foi enfático.
Não deixou dúvidas quanto a resposta.
Não disse
“talvez” dar-se-vos-á.
“Aquele que pede, recebe” (v.8).
Ele garante resposta!
2. “E encontrareis” (v.7).
O que busca ao Senhor, em tempo, o encontrará de braços abertos para recebê-lo (Jr 29.12,13; Lc 15.20). Tens buscado a Deus de todo o teu coração?
“O que busca, encontra” (v.8)!
3. “E abrir-se-vos-á” (v.7).
Deus jamais fechará a porta para o necessitado.
“E, ao que bate, se abre” (v.8)!
Temos batido na porta do céu?
Deus a abrirá para nós.
Se abrires a porta do teu coração para Jesus, Ele e o Pai farão nele morada (Jo 14.23; Ap 3.20)!
Não ouves a sua voz?
Neste ensino de Jesus,podemos ver, os dois lados da questão:
o humano (aquele que pede);
o divino (o doador).
Às vezes não pedimos como convém (Rm 8.26).
Ele não nos nega bem algum (Mt 7.11; Jo
15.7,16).
Se a resposta tardar,deveremos insitir, pedindo, até receber (Hb 10.37).
Mateus 7.7,8; Tiago 4.3
No Sermão do Monte (Mt 6.5-13),Jesus ensina a seus discípulos como deveriam orar.
Mas afinal,o que é orar?
Ele fala da importância em se continuar pedindo em oração o que necessitassem.
Três vezes o Senhor enfatiza isso:
Pedi, buscai, batei.
Jesus queria que eles gravassem bem este ensino em seus corações. Esta ordem aplica-se a todos nós!
I. A Necessidade da Persistência em Pedir.
1. “Pedi” (v.7).
Trata-se de um teste de fé e paciência (Sl 40.1).
Nem sempre o Deus nos responde imediatamente.
Ele prova a nossa fé, nossa paciência e a real necessidade do que lhe pedimos (Tg 4.3).
2. “Buscai” (v.7).
Deus sonda os nossos corações (1 Sm 16.17; At 15.8).
Se o que pedimos for para satisfazer nossa vaidade,Ele não nos dará o que pedimos.
Deus sabe o que é melhor para cada um.
O Senhor tem três modos de responder nossa oração:
Sim,não e espere (Hb 10.37).
3. “Batei” (v.7).
Se temos real necessidade do que pedimos,Deus nos abrirá as portas do céu de par em par (Sl 84.11; Ml 3.10).
Podemos destacar,aqui três pontos:
1) “Pedir”: uma dádiva, o que de fato
necessitamos;
2) “Buscar”: não as dádivas, mas o próprio doador (Is 55.6);
3) “Bater”: Para entrar na casa dEle e estar em comunhão com Ele.
II. A Certeza da Reposta.
1. “E dar-se-vos-á” (v.7).
Jesus foi enfático.
Não deixou dúvidas quanto a resposta.
Não disse
“talvez” dar-se-vos-á.
“Aquele que pede, recebe” (v.8).
Ele garante resposta!
2. “E encontrareis” (v.7).
O que busca ao Senhor, em tempo, o encontrará de braços abertos para recebê-lo (Jr 29.12,13; Lc 15.20). Tens buscado a Deus de todo o teu coração?
“O que busca, encontra” (v.8)!
3. “E abrir-se-vos-á” (v.7).
Deus jamais fechará a porta para o necessitado.
“E, ao que bate, se abre” (v.8)!
Temos batido na porta do céu?
Deus a abrirá para nós.
Se abrires a porta do teu coração para Jesus, Ele e o Pai farão nele morada (Jo 14.23; Ap 3.20)!
Não ouves a sua voz?
Neste ensino de Jesus,podemos ver, os dois lados da questão:
o humano (aquele que pede);
o divino (o doador).
Às vezes não pedimos como convém (Rm 8.26).
Ele não nos nega bem algum (Mt 7.11; Jo
15.7,16).
Se a resposta tardar,deveremos insitir, pedindo, até receber (Hb 10.37).
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