2.9 A árvore do conhecimento do bem e do mal: Para se compreender esta expressão,convém levar em conta, em primeiro lugar, o costume hebraico de abarcar uma totalidade mencionando unicamente dois termos extremos e opostos entre si (ver Gn 1.1, nota b).
Esta frase não se refere ao conhecimento intelectual somente, mas pode também incluir conceitos
de escolha, discernimento e, até mesmo, domínio.
Portanto, conhecer o bem e o mal equivale a decidir por conta própria e com absoluta independência o que é bom e o que é mau, ou seja, possuir plena autonomia no âmbito moral deixando a vontade de Deus de lado. Cf. Gn 3.22
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