O IMPÉRIO ROMANO REVIVIDO E UM PSEUDO PACIFICADOR
Daniel 2 e 7 dão uma descrição do últiino império do mundo usando uma comparação com uma gigantesca estátua de metal, e um terrível animal selvagem. Daniel 2 registra o sonho de Nabucodonosor de uma estátua gigante, composta de ouro, prata, bronze e ferro — cada um dos metais representando um reino.
Os pés e artelhos, no entanto, são feitos de ferro misturado com barro. Uma vez que o ferro (o quarto
metal) representa o Império Romano, os pés e os artelhos (representando o quinto e último império) simbolizam algum tipo de Império Romano revivido que surgirá no final da era da Igreja e dominará o mundo durante a Tribulação.
Em Daniel 7, Daniel descreve um sonho que envolve os mesmos reinos representados pela estátua
em Daniel 2, mas aqui eles são representados por quatro animais assustadores.
Da perspectiva humana (o sonho de Nabucodonosor) os reinos deste mundo são metais preciosos, mas, da perspectiva de Deus (a visão de Daniel), eles são animais ferozes.
O quarto animal, no sonho de Daniel, tem dez chifres (“pontas”), e três das primeiras pontas foram arrancadas. Deles nasce uma “ponta pequena”, o governante que dominará o mundo durante a Tribulação (Dn 7.7-8).
Ele é um indivíduo carismático que alcançará proeminência como líder mundial, fazendo um concerto de paz com Israel no início da Tribulação (Dn 9.27).
Este governante normalmente mencionado como o Anticristo, mas não usa especificamente este título para descrevê-lo.
Ele é chamado de Anticristo por causa do seu intenso ódio por Cristo.
As Escrituras dão-lhe inúmeros outros títulos que indicam o seu caráter e programa.
Em Daniel 7.8, ele é identificado como uma “ponta pequena”:
VEJA;“Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena”. Daniel diz que nesta ponta havia “olhos, como olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente”.
O Anticristo é um homem de força.
Pontas, em um animal, representam a sua força de ataque e defesa.
Ele é inteligente (“olhos de homem”) e arrogante (“uma boca que fala grandiosamente”).
Desafia a Deus, persegue a nação de Israel e a traz sob a sua autoridade (Dn 7.25).
O Anticristo é chamado simplesmente de “príncipe” em Daniel 9.26, mas o que realiza estabelece o cenário para uma das eras mais terríveis e destrutivas da história
mundial.
Segundo Daniel 9.27, o “príncipe” fará um concerto com Israel no início da septuagésima semana de Daniel, a Tribulação dos sete anos.
Como líder de uma poderosa coalizão de nações, ele assegura a segurança do povo de Deus.
O acordo é um estratagema, mas convence Israel de que o “príncipe” é a sua melhor esperança para a paz.
Infelizmente, no meio da Tribulação, o Anticristo trai Israel e se estabelece como o governante político e religioso do mundo
(Dn 9.27).
Embora prometesse paz, ele deixará o Oriente Médio em chamas, sofrendo grande destruição e morte.
A realização que o coroará será o seu ato mais ousado e desprezível. Depois de erradicar o sistema religioso de Israel, ele erigirá uma imagem de si
mesmo no monte do Templo em Jerusalém, obrigando o mundo a adorá-lo como Deus.
Cristo referiu-se a este ato blasfemo como “a abominação da desolação nesta passagem bíblica” (Mt 24-15)
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