Como alguém planejaria antecipadamente que seus carrascos executariam sua prática usual de quebrar finalmente, como um falsário, se passando pelo Messias, se programaria para
ser Deus (Isaías 9.6, Zacarias 12.10 → João 1.1; 10.30; 14.6).
E como poderia possivelmente escapar de dentro de um túmulo e aparecer a pessoas depois de ser morto (Salmo 22; Isaías 53.9, 11 → Lucas 24; 1 Coríntios 15.3-8)?as pernas das duas vítimas ao seu lado, mas não
as suas (Salmo 34.20 — João 19.33)?
Como Jesus poderia possivelmente escapar de dentro de
um túmulo e aparecer a pessoas depois de ser morto
(Salmo 22; Isaías 53.9, 11; Lucas 24; 1 Coríntios 15.3-8)?
Pode ser possível “programar” uma ou duas dessas profecias, mas seria impossível para qualquer homem programar antecipadamente e cumprir todas elas (e muitas outras).
Ora, se puder ser provado que tais profecias foram feitas sobre o Messias centenas de anos antes, e que um homem
cumpriu todas elas, então este homem logicamente precisaria ser esse Messias profetizado no Antigo Testamento O que a ciência das probabilidades tem a dizer sobre isso?
Deus providenciou centenas de profecias sobre o Messias por pelo menos duas razões:
1) deixar clara a identidade do Messias .
2) tornar a tarefa de um impostor impossível.
Com todas as características identificadoras no Antigo Testamento apontando para um homem, a ciência das probabilidades nos diz que, não só esse tal homem é o Messias, mas também que Deus de fato existe!
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