Profecias messiânicas cumpridas provam a inspiração divina da Bíblia por
John Ankerberg
Pense como seria difícil alguém prever – 700 anos antes – a cidade exata em que nasceria um futuro presidente americano.
O profeta Miquéias profetizou precisamente acerca da cidade natal e do tempo do nascimento do Messias, setecentos anos antes do evento (Miquéias 5.2).
Como seria difícil indicar, com precisão, o tipo de morte que um novo e desconhecido líder religioso sofreria, com 1.000 anos de antecedência!
Você seria capaz de prever um método de execução ainda desconhecido – que não seria inventado senão cem anos depois?
Foi isso que Davi fez no ano 1.000 a.C. quando escreveu o Salmo 22!
Por outro lado, se você fosse capaz de elaborar 50 profecias específicas sobre algum homem no futuro, que você nunca conhecerá, quão difícil seria para aquele homem cumprir todas as suas 50 profecias?
Por exemplo, como alguém “se programaria” para nascer em uma família específica;
(Compare: Gênesis 12.2,3; 17.1, 5-7; 22.18 → Mateus 1; Gálatas 3.15,16), em determinada cidade que sequer é o lugar onde sua família mora (Miquéias 5.2 → Mateus 2.5-6; Lucas 2.15)?
Como alguém se programaria para que Deus informasse e enviasse um mensageiro próprio para ir adiante de Si (Malaquias 3.1 → Mateus 11.10)?
Como alguém se programaria para ser considerado um profeta “como Moisés” (Deuteronômio 18.15 → João 1.45; 5.46; 6.14; Atos 3.17-26; 7.37)? E no que diz respeito a ser traído por uma quantidade específica de dinheiro – trinta moedas de prata (Zacarias 11.13 → Mateus 27.3-10)?
Como alguém poderia orquestrar a própria morte, que incluía ser executado por um estranho método de crucificação, e depois fazer com que seus carrascos lançassem a sorte por suas roupas durante a execução (Salmo 22; Isaías 53 → Mateus 27.31-38)?
Como alguém planejaria antecipadamente que seus carrascos executariam sua prática usual de quebrar as pernas das duas vítimas que estavam ao seu lado, mas não as suas (Salmo 34.20 → João 19.33)?
Como alguém planejaria antecipadamente que seus carrascos executariam sua prática usual de quebrar as pernas das duas vítimas ao seu lado, mas não as suas (Salmo 34.20 — João 19.33)?
Finalmente, como um falsário, se passando pelo Messias, se programaria para ser Deus (Isaías 9.6, Zacarias 12.10 → João 1.1; 10.30; 14.6) e como poderia possivelmente escapar de dentro de um túmulo e aparecer a pessoas depois de ser morto (Salmo 22; Isaías 53.9, 11 → Lucas 24; 1 Coríntios 15.3-8)?
Como Jesus poderia possivelmente escapar de dentro de um túmulo e aparecer a pessoas depois de ser morto também profetisado nestas passagens (Salmo 22; Isaías 53.9, 11; Lucas 24; 1 Coríntios 15.3-8)?
Pode ser possível “programar” uma ou duas dessas profecias, mas seria impossível para qualquer homem programar antecipadamente e cumprir todas elas (e muitas outras).
Ora, se puder ser provado que tais profecias foram feitas sobre o Messias centenas de anos antes, e que um homem cumpriu todas elas, então este homem logicamente precisaria ser esse
Messias profetizado no Antigo Testamento!
O que a ciência das probabilidades tem a dizer sobre isso? Deus providenciou centenas de profecias sobre o Messias por pelo menos duas razões:
1) deixar clara a identidade do Messias e
2) tornar a tarefa de um impostor impossível.
Com todas as características identificadoras no Antigo Testamento apontando para um homem, a ciência das probabilidades nos diz que, não só esse tal homem é o Messias, mas também que Deus de fato existe!
a razão:
A ciência das probabilidades tenta determinar a possibilidade de que um dado evento irá ocorrer.
O Professor Emérito de Ciência da Universidade de Westmont, Peter Stoner, calculou a probabilidade de um homem cumprir algumas das principais profecias feitas sobre o Messias.
As estimativas foram desenvolvidas por 12 classes diferentes de 600 estudantes universitários.
Os estudantes pesaram cuidadosamente todos os fatores, discutiram cada profecia extensamente e examinaram as várias circunstâncias que poderiam indicar que homens conspiraram para cumprir uma determinada profecia.
As estimativas foram conservadoras o suficiente para que houvesse um acordo unânime até entre os estudantes céticos no final.
Mas o professor Stoner tornou os cálculos deles ainda mais conservadores. Ele também encorajou outros céticos ou cientistas a fazerem suas próprias estimativas para ver se suas conclusões eram mais que razoáveis.
No fim de tudo, apresentou seus números a um Comitê da Sociedade Científica Americana (American Scientific Affiliation) para revisão.
Depois de examinados, eles verificaram que os seus cálculos eram confiáveis e exatos com relação ao material científico apresentado.1
Depois de examinar oito profecias diferentes, o professor Stoner e seus alunos calcularam conservadoramente que a possibilidade de um homem cumprir as oito profecias era de uma para 1017!
Stoner deu uma ilustração para mostrar como o número 1017 (que tem 17 zeros) é grande. Imagine cobrir todo o estado do Texas (cuja área é aproximadamente equivalente à do estado de Minas Gerais) com moedas de dólares até 60 cm de altura.
O número total de moedas necessárias para cobrir todo o estado seria 1017. Escolha agora uma dessas moedas, marque-a e atire-a de um avião. Em seguida, misture bem todas as moedas em todo o estado. Agora, coloque uma venda nos olhos de um homem e diga-lhe que viaje para onde quiser no estado do Texas. Mas, em algum ponto, ele deve parar, abaixar-se sobre os 60 cm de moedas e tentar pegar a moeda marcada.
A possibilidade de ele encontrar aquela moeda no estado do Texas seria a mesma que os profetas tiveram para que 8 de suas profecias se cumprissem em qualquer homem no futuro!
O professor Stoner concluiu:
“O cumprimento só dessas 8 profecias já prova sua inspiração divina de um modo tão indiscutível que falta apenas uma chance em 1017 para ser absoluto”.
2 Outra maneira de dizer isso é que qualquer pessoa que minimize ou ignore a importância dos sinais bíblicos de identificação relativos ao Messias é insensata.
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