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A CRIAÇÃO QUE QUE EXISTE É OBRA DE DEUS

A Bíblia ensina claramente a doutrina de uma criação especial, que significa que Deus fez cada criatura "segundo a sua espécie". Ele criou as várias espécies e então as deixou para que se desenvolvessem e progredissem segundo as leis do seu ser. A distinção entre o homem e as criaturas inferiores implica a declaração de que "Deus criou o homem à sua imagem".
 O corpo humano.
Os seguintes nomes aplicam-se ao corpo:
(a) casa, ou tabernáculo. (2 Cor. 5:1.) é a tenda na qual a alma do homem, qual peregrina, mora durante sua viagem do tempo para a eternidade. À morte, desarma-se a barraca e a alma
parte. (Vide Isa. 38:12: 2 Ped. 1:13, 14.)(b) Invólucro. (Dan. 7:15). O corpo é a "bainha"da alma.A morte é o desembainhar a espada.
(c) Templo.
 O templo é um lugar consagrado pela presença de Deus — um lugar onde a onipresença de Deus é localizada, (1 Reis 8:27, 28.) O corpo de Cristo foi um "templo" (João 2:21) porque Deus estava nele. (2 Cor. 5:19.) Quando Deus entra em relação espiritual com uma pessoa, o corpo dessa pessoa toma-se um templo do Espírito Santo. (1 Cor. 6:19.) .
Os filósofos pagãos falavam do corpo com desprezo;
consideravam-no um estorvo à alma, e almejavam o dia quando a alma estaria livre das suas complicadas e enredosas roupagens. Mas as Escrituras em toda parte tratam o corpo como obra de Deus, a ser apresentado a Deus (Rom. 12:1), usado para a gloria de Deus (1 Cor. 6:20).
 Por que, por exemplo, contém o livro de Levítico tantas leis governando a vida física dos israelitas? Para ensiná-los que o corpo, como instrumento da alma, deve conservar-se forte e santo. É verdade
que este corpo é terreno (1 Cor. 15:47) e como tal um corpo de humilhação (Fil. 3:21), sujeito às enfermidades e à morte (1 Cor.15:53), de maneira que gememos por um corpo celestial (2 Cor.5:2). Mas à vinda de Cristo, o mesmo poder que vivificou a alma transformará o corpo, assim completando a redenção do homem.
E o penhor dessa mudança é o Espírito que nele habita. (2Cor. 5:5; Rom. 8:11.)viva, e portanto mutável.Verdades hoje, podem ser modificadas com novas descobertas. Mas o que afirmamos agora e está comprovado é verdadeiro.Atualmente faltam alguns detalhes, como fósseis intermediários na linhagem humana e na de muitos animais e plantas. Mas com estudos mais intensos,
cada vez mais completas ficam essas genealogias. Além disso estudos cromossômicos e a biologia
molecular tem contribuído para comprovar a relação e a distância entre os seres.
O maior impacto produzido pelos termos evolução e seleção natural foi, sem dúvida, o impacto religioso, por ser incompatível com suas crenças.
Críticas por motivos religiosos começaram quando Darwin ainda era vivo, em 1874. Charles Hodge,
teólogo protestante americano, publicou(What is Darwinísm?), uma das mais fortes críticas,
considerando a obra mais atéia que a de Lamarck.
Para ele o desenho complexo do olho humano só pode ter sido planejado pelo Criador, como o desenho de um relógio demonstra a existência do relojoeiro,portanto a negação do desenho divino na natureza equivale à negação da existência de Deus.
Outros teólogos como A.H. Strong (Systematic Theology),concluem pelo contrário, que a existência e a criação são compatíveis com a evolução e outros processos naturais.
Em 1950 o culto papa Pio XII, em sua encíclica Humani Generís reconhece que a evolução
biológica é compativel com a fé cristã, embora para a criação da alma seja necessária a intervenção divina.
O papa João Paulo Il, em discurso em 1981 na Academia Pontifícia de Ciências disse
que é um erro usar a Bíblia como um tratado de astronomia, geologia e biologia.
A Bíblia não pretende ensinar como se formou o firmamento, mas sim como chegar ao céu;
É portanto espantoso e chega a ser ridícula essa discussão que ressurge em pleno século XXI. A
existência de Deus não pode ser comprovada, assim com o a vida após a morte.
Esse e' o grande Mistério. Para crermos nisso temos que ter fé. E esse é um dom divino.
Não é Ciência, é Religião.
No que diz respeito aos deuses, há aqueles que negam a própria existência da Divindade
Suprema; outros dizem que ela existe, mas não se preocupa, não interfere nem premedita coisa alguma.
Um terceiro grupo atribui-lhe existência ativa e premeditada só para assuntos transcendentes e
celestiais, não para tudo o que acontece na Terra.
Um quarto grupo admite a interferência divina tanto na Terra como no Céu,mas só em geral e não a respeito de cada individuo.
Um quinto grupo, ao qual pertenciam Ulisses e Sócrates, é o dos que bradam:
“Não dou um só passo sem o vosso conhecimento”.
(Epicteto, filósofo estóico grego, 50 d.C).(Myer Pearlman)

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