MATEUS 24.24.1 as construções do templo.
A construção desse templo foi iniciada por Herodes, o Grande, em 20 a.C. (ve/anota em 2.1) e ainda
não estava concluída quando os romanos o destruíram em 70 d.C.(ve/a nota no v. 2). Na época do ministério de Jesus, o templo era uma das estruturas mais impressionantes do mundo, feito de blocos maciços de pedra ornamentados com detalhes em ouro.
Algumas das pedras do complexo do templo mediam 12 x 3,5 x 3,5 m e eram extraídas com habilidade de modo que pudessem se encaixar perfeitamente umas às outras.
Os edifícios que compunham o templo eram feitos de mármore branco brilhante e toda a parede oriental da grande estrutura principal era coberta de placas de ouro que refletiam o
sol da manhã, um espetáculo que podia ser visto a quilômetros.
Todo o monte do templo fora ampliado pelos engenheiros de Herodes, por meio de enormes muros de arrimo e câmaras abobadadas no lado sul e no canto sudeste.
Em decorrência disso, a grande área do pátio na parte superior do templo foi duplicada. O complexo do templo como um todo era magnífico por qualquer padrão que se utilizasse.
A conversa dos discípulos aqui pode ter sido motivada pelas palavras de Jesus em 23.38.
Sem dúvida eles ficaram pensando como um lugar tão espetacular poderia ficar devastado.24.2 não ficará aqui pedra sobre pedra.
Essas palavras foram cumpridas literalmente no ano 70 d.C. O general romano Tito construiu enormes andaimes de madeira ao redor dos muros das construções
do templo, empilhou madeira e outros materiais inflamáveis e ateou fogo.
O calor foi tão intenso que as pedras ruíram.
O entulho foi então revirado para recuperar o ouro derretido e as ruínas restantes foram "derribadas" no vale de Cedrom. Veja notas em 22.7; Lc 19.43.
24.3 monte das Oliveiras. A colina diretamente oposta ao templo, passando pelo vale de Cedrom rumo a leste (veja nota em
Lc 19.29). Esse ponto fornece a melhor vista panorâmica de Jerusalém.
Na base dessa montanha está o Getsêmani (ve/a nota em 26.36). que sinal haverá da tua vinda. Vemos em Lc 19.11 que os discípulos ainda achavam "que o reino de Deus havia de manifestar- -se imediatamente".
A destruição do templo (v. 2) não se encaixava no esquema escatológico que eles tinham em mente, de modo que pediram esclarecimentos.
Jesus abordou suas perguntas em ordem inversa, descrevendo o sinal profético de sua vinda (na verdade, uma série de sinais) nos vs. 4-35 e só depois abordando sua pergunta sobre omomento em que esses acontecimentos teriam início no v. 36.
Quando lhe perguntaram sobre a sua vinda (em grego, parousia, lit., "presença"), eles não imaginavam uma segunda vinda num período muito distante. Estavam falando de sua vinda em triunfo como o Messias, um acontecimento que, segundo suas expectativas, ocorreria nesse período de tempo. Mesmo que estivessem conscientes da morte iminente de Jesus, que ele lhes havia profetizado claramente em repetidas ocasiões, eles não poderiam ter imaginado sua ascensão ao céu e a longa era da igreja no meio-tempo. Contudo,
quando usou o termo parousia em seu discurso, Jesus o fez no sentido
técnico, como uma referência à sua segunda vinda.
A construção desse templo foi iniciada por Herodes, o Grande, em 20 a.C. (ve/anota em 2.1) e ainda
não estava concluída quando os romanos o destruíram em 70 d.C.(ve/a nota no v. 2). Na época do ministério de Jesus, o templo era uma das estruturas mais impressionantes do mundo, feito de blocos maciços de pedra ornamentados com detalhes em ouro.
Algumas das pedras do complexo do templo mediam 12 x 3,5 x 3,5 m e eram extraídas com habilidade de modo que pudessem se encaixar perfeitamente umas às outras.
Os edifícios que compunham o templo eram feitos de mármore branco brilhante e toda a parede oriental da grande estrutura principal era coberta de placas de ouro que refletiam o
sol da manhã, um espetáculo que podia ser visto a quilômetros.
Todo o monte do templo fora ampliado pelos engenheiros de Herodes, por meio de enormes muros de arrimo e câmaras abobadadas no lado sul e no canto sudeste.
Em decorrência disso, a grande área do pátio na parte superior do templo foi duplicada. O complexo do templo como um todo era magnífico por qualquer padrão que se utilizasse.
A conversa dos discípulos aqui pode ter sido motivada pelas palavras de Jesus em 23.38.
Sem dúvida eles ficaram pensando como um lugar tão espetacular poderia ficar devastado.24.2 não ficará aqui pedra sobre pedra.
Essas palavras foram cumpridas literalmente no ano 70 d.C. O general romano Tito construiu enormes andaimes de madeira ao redor dos muros das construções
do templo, empilhou madeira e outros materiais inflamáveis e ateou fogo.
O calor foi tão intenso que as pedras ruíram.
O entulho foi então revirado para recuperar o ouro derretido e as ruínas restantes foram "derribadas" no vale de Cedrom. Veja notas em 22.7; Lc 19.43.
24.3 monte das Oliveiras. A colina diretamente oposta ao templo, passando pelo vale de Cedrom rumo a leste (veja nota em
Lc 19.29). Esse ponto fornece a melhor vista panorâmica de Jerusalém.
Na base dessa montanha está o Getsêmani (ve/a nota em 26.36). que sinal haverá da tua vinda. Vemos em Lc 19.11 que os discípulos ainda achavam "que o reino de Deus havia de manifestar- -se imediatamente".
A destruição do templo (v. 2) não se encaixava no esquema escatológico que eles tinham em mente, de modo que pediram esclarecimentos.
Jesus abordou suas perguntas em ordem inversa, descrevendo o sinal profético de sua vinda (na verdade, uma série de sinais) nos vs. 4-35 e só depois abordando sua pergunta sobre omomento em que esses acontecimentos teriam início no v. 36.
Quando lhe perguntaram sobre a sua vinda (em grego, parousia, lit., "presença"), eles não imaginavam uma segunda vinda num período muito distante. Estavam falando de sua vinda em triunfo como o Messias, um acontecimento que, segundo suas expectativas, ocorreria nesse período de tempo. Mesmo que estivessem conscientes da morte iminente de Jesus, que ele lhes havia profetizado claramente em repetidas ocasiões, eles não poderiam ter imaginado sua ascensão ao céu e a longa era da igreja no meio-tempo. Contudo,
quando usou o termo parousia em seu discurso, Jesus o fez no sentido
técnico, como uma referência à sua segunda vinda.
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