20.1—22. 21 O cap. 19 termina com a batalha do Armagedom
e a segunda vinda de Cristo — acontecimentos que m arcam a proximidade da tribulação. O s acontecimentos do cap. 20 — a prisão de Satanás, os mil anos do reino terreno de Cristo, a rebelião final de Satanás e o grande julgamento do trono branco — encaixam -se cronologicamente entre o fim da grande tribulação e a criação do novo céu e da nova terra descrito nos caps. 21—22. 20.
1 abismo.
Lugar onde os demônios estão encarcerados aguardando a sentença final que os condenará ao lago de fogo (veja notas em 9.1; 2Pe 2.4).
Isso não somente inclui Satanás, mas também os demônios.
O aprisionamento deles alterará dramaticamente o mundo durante o reino uma vez que a influência destrutiva deles em todas as áreas do pensamento e da vida será eliminada, dragão.
A equiparação de Satanás a um dragão enfatiza a sua ferocidade e crueldade (veja nota em 12.3). antiga serpente.
Referência ao primeiro aparecimento de Satanás no jardim do Éden (Gn 3.1 ss.), onde enganou Eva(cf. 2 C o 11.3; 1Tm 2.14). diabo, Satanás.
Essa é a primeira das seis referências à duração do reino m ilenar (cf. vs. 3-7).
Existem três visões principais a respeito da duração e da natureza desse período:
1) O pré-milenismo vê esse período com o mil anos literais durante os quais )Jesus Cristo, cumprindo as numerosas profecias (p. ex., 2Sm 7.12-16; SI 2; Is 11.6-12; 24.23;
Os 3.4-5; Jl 3.9-21; Am 9.8-15; M q 4.1-8; Sf 3.14-20; Zc 14.1-11; M t 24.29-31,36-44), reina na terra.
O uso dos mesmos princípios gerais de interpretação tanto para as passagens proféticas com o as não proféticas leva naturalmente ao pré-milenism o.
Outro forte argumento a favor dessa visão é o fato de tantas profecias bíblicas já terem sido literalmente cumpridas, o que sugere que futuras profecias igualmente serão cumpridas literalmente. 2) O pós-milenismo entende a referência ao período de mil anos som ente com o símbolo de um a era dourada de justiça e prosperidade espiritual que seria introduzida pela propagação do evangelho na presente era da igreja e se completaria com o retorno de Cristo.
Segundo essa visão,referências ao reino de Cristo na terra primordialm ente descrevem o seu reinado espiritual no coração dos crentes na igreja.
3) O amilenism o entende os mil anos com o sendo meramente simbólicos de um longo período de tempo.
Essa visão entende que as profecias do milênio do AT estão se cumprindo espiritualmente agora na igreja (tanto na terra com o no céu) ou com o referências à condição eterna.
Usando os mesmos princípios literais, históricos e gramaticais de interpretação que são usados para determinar o sentido normal da linguagem, chega-se à inevitável conclusão de que Cristo retornará e reinará num reino real na terra por mil anos.
N ão há nada na passagem que apoie a conclusão de que "mil anos" seja simbólico.
Nunca na Escritura, quando "anos" é usado com um número, tem significado não literal.
Em todas as sete vezes que essa expressão aparece em Apocalipse, abismo refere-se ao lugar onde anjos caídos e espíritos malignos estão aprisionados, esperando para serem m andados para o lago de fogo — o inferno final preparado para eles (Mt 25.41)solto por pouco tempo.
Satanás será liberado para que Deus possa erradicar definitivamente o pecado antes de criar o novo céu e a nova terra.
Todos os que sobreviverem à tribulação e entrarem no reino serão crentes.
No entanto, apesar disso e da presença pessoal e do governo de Jesus Cristo, muitos dos seus descendentes se negarão a crer nele. Satanás então reunirá esses descrentes para uma rebelião final contra Deus.
Esta será rápida e decisivamente suprimida, e então se seguirá o grande julgam ento do trono branco e o estabelecimento do estado eterno. 20 .4 almas dos decapitados.
Estes são os mártires da tribulação (cf. 6.9; 18.24; 19.2). O term o grego traduzido por "decapitados" se tornou um term o geral para execução, não necessariamente um método específico, a marca.
Os mártires da tribulação serão executados por se recusarem receber am arca da besta, reinaram.
Os crentes da tribulação, se juntam com os redimidos das eras do AT e NT, reinarão com Cristo (1 C o 6.2; 2Tm 2.12) durante o reinado de mil anos.
20.5 Os restantes dos mortos.
Os corpos dos descrentes de todos os tempos não serão ressuscitados antes do julgam ento do grande trono branco (vs. 12-13).
A Escritura ensina que há dois tipos de ressurreição: "ressurreição para a vida" e "ressurreição do juízo" (Jo 5.29; cf. Dn 12.2; At 24.15). O primeiro tipo de ressurreição é descrito como a "ressurreição dos justos" (Lc 14.14), a ressurreição dos "que são de Cristo, na sua vinda" ( iC o 15.23) e a "superior ressurreição" (Hb 11.35).
Isso inclui somente os redimidos da era da igreja (1Ts 4.13-18), os crentes do AT (Dn 12.2) e da tribulação (v. 14).
Eles entrarão no reino em corpos ressuscitados, juntam entre com os crentes que sobreviverem à tribulação.
O segundo tipo de ressurreição, portanto, será a ressurreição dos não convertidos, que receberão corpos derradeiros apropriados para o tormento no inferno de fogo.
e a segunda vinda de Cristo — acontecimentos que m arcam a proximidade da tribulação. O s acontecimentos do cap. 20 — a prisão de Satanás, os mil anos do reino terreno de Cristo, a rebelião final de Satanás e o grande julgamento do trono branco — encaixam -se cronologicamente entre o fim da grande tribulação e a criação do novo céu e da nova terra descrito nos caps. 21—22. 20.
1 abismo.
Lugar onde os demônios estão encarcerados aguardando a sentença final que os condenará ao lago de fogo (veja notas em 9.1; 2Pe 2.4).
Isso não somente inclui Satanás, mas também os demônios.
O aprisionamento deles alterará dramaticamente o mundo durante o reino uma vez que a influência destrutiva deles em todas as áreas do pensamento e da vida será eliminada, dragão.
A equiparação de Satanás a um dragão enfatiza a sua ferocidade e crueldade (veja nota em 12.3). antiga serpente.
Referência ao primeiro aparecimento de Satanás no jardim do Éden (Gn 3.1 ss.), onde enganou Eva(cf. 2 C o 11.3; 1Tm 2.14). diabo, Satanás.
Essa é a primeira das seis referências à duração do reino m ilenar (cf. vs. 3-7).
Existem três visões principais a respeito da duração e da natureza desse período:
1) O pré-milenismo vê esse período com o mil anos literais durante os quais )Jesus Cristo, cumprindo as numerosas profecias (p. ex., 2Sm 7.12-16; SI 2; Is 11.6-12; 24.23;
Os 3.4-5; Jl 3.9-21; Am 9.8-15; M q 4.1-8; Sf 3.14-20; Zc 14.1-11; M t 24.29-31,36-44), reina na terra.
O uso dos mesmos princípios gerais de interpretação tanto para as passagens proféticas com o as não proféticas leva naturalmente ao pré-milenism o.
Outro forte argumento a favor dessa visão é o fato de tantas profecias bíblicas já terem sido literalmente cumpridas, o que sugere que futuras profecias igualmente serão cumpridas literalmente. 2) O pós-milenismo entende a referência ao período de mil anos som ente com o símbolo de um a era dourada de justiça e prosperidade espiritual que seria introduzida pela propagação do evangelho na presente era da igreja e se completaria com o retorno de Cristo.
Segundo essa visão,referências ao reino de Cristo na terra primordialm ente descrevem o seu reinado espiritual no coração dos crentes na igreja.
3) O amilenism o entende os mil anos com o sendo meramente simbólicos de um longo período de tempo.
Essa visão entende que as profecias do milênio do AT estão se cumprindo espiritualmente agora na igreja (tanto na terra com o no céu) ou com o referências à condição eterna.
Usando os mesmos princípios literais, históricos e gramaticais de interpretação que são usados para determinar o sentido normal da linguagem, chega-se à inevitável conclusão de que Cristo retornará e reinará num reino real na terra por mil anos.
N ão há nada na passagem que apoie a conclusão de que "mil anos" seja simbólico.
Nunca na Escritura, quando "anos" é usado com um número, tem significado não literal.
Em todas as sete vezes que essa expressão aparece em Apocalipse, abismo refere-se ao lugar onde anjos caídos e espíritos malignos estão aprisionados, esperando para serem m andados para o lago de fogo — o inferno final preparado para eles (Mt 25.41)solto por pouco tempo.
Satanás será liberado para que Deus possa erradicar definitivamente o pecado antes de criar o novo céu e a nova terra.
Todos os que sobreviverem à tribulação e entrarem no reino serão crentes.
No entanto, apesar disso e da presença pessoal e do governo de Jesus Cristo, muitos dos seus descendentes se negarão a crer nele. Satanás então reunirá esses descrentes para uma rebelião final contra Deus.
Esta será rápida e decisivamente suprimida, e então se seguirá o grande julgam ento do trono branco e o estabelecimento do estado eterno. 20 .4 almas dos decapitados.
Estes são os mártires da tribulação (cf. 6.9; 18.24; 19.2). O term o grego traduzido por "decapitados" se tornou um term o geral para execução, não necessariamente um método específico, a marca.
Os mártires da tribulação serão executados por se recusarem receber am arca da besta, reinaram.
Os crentes da tribulação, se juntam com os redimidos das eras do AT e NT, reinarão com Cristo (1 C o 6.2; 2Tm 2.12) durante o reinado de mil anos.
20.5 Os restantes dos mortos.
Os corpos dos descrentes de todos os tempos não serão ressuscitados antes do julgam ento do grande trono branco (vs. 12-13).
A Escritura ensina que há dois tipos de ressurreição: "ressurreição para a vida" e "ressurreição do juízo" (Jo 5.29; cf. Dn 12.2; At 24.15). O primeiro tipo de ressurreição é descrito como a "ressurreição dos justos" (Lc 14.14), a ressurreição dos "que são de Cristo, na sua vinda" ( iC o 15.23) e a "superior ressurreição" (Hb 11.35).
Isso inclui somente os redimidos da era da igreja (1Ts 4.13-18), os crentes do AT (Dn 12.2) e da tribulação (v. 14).
Eles entrarão no reino em corpos ressuscitados, juntam entre com os crentes que sobreviverem à tribulação.
O segundo tipo de ressurreição, portanto, será a ressurreição dos não convertidos, que receberão corpos derradeiros apropriados para o tormento no inferno de fogo.
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