OS JUDEUS SE CONVERTERÃO NA GRANDE TRIBULAÇÃO.
Como resultado da intervenção divina, milagrosamente salvando Israel de certeiro extermínio, os judeus e as nações da terra reconhecerão que há um Deus que governa todas as coisas:
"Manifestarei a minha glória entre as nações, e todas as nações verão o meu juízo, que eu tiver executado, e a minha mão, que sobre elas tiver descarregado. Desse dia em diante, os da casa de Israel saberão que eu sou o Senhor seu Deus" (Ez 39.21,22).
Isso resultará na conversão de muitos judeus e no derramamento do Espírito Santo conforme Joel 2.20, vemos o Senhor destroçando os exércitos invasores que vem do Norte, e no versículo. Em Jl 2. 28, temos a promessa do derramamento do Espírito Santo.
Essa promessa cumpriu-se parcialmente no dia de Pentecoste (At 2.16,17).
Foi o cumprimento parcial da promessa do Espírito Santo.
Por que dizemos parcialmente?
Por duas razões:
Primeiro, em Joel 2.20 fala de derramar "o" Espírito, o que significa um derramamento pleno;
já em Atos 2.17, a Palavra fala de derramar "do" Espírito, o que significa um ,derramamento parcial.
Ent são pequenas palavras que alteram grandes coisas.
No dia de Pentecoste, e desde então, não se cumpriram os sinais preditos de Joel 2.30,31, os quais somente ocorrerão somente na durante a Grande Tribulação
(Ler Mateus 24.29; Atos 2.19,20; Apocalipse 6.12-14.).
Haverá, portanto um grande derramamento espiritual entre os judeus, resultando em muitas conversões. (Ler Joel 2.31,32, atentando bem para a conjunção "e", que liga o versículo 31ao 32.)
"Então sereis atribulados e vos matarão.
Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome" (Mt 24.9).
Esta última referência é muito aplicada à Igreja por muitos pregadores icautos, mas ela diz respeito e se trata de Israel nesse tempo, e daí para frente.
O derramamento do Espírito Santo que teve início entre os judeus, no dia de Pentecoste, foi interrompido, mas, terá então pleno cumprimento, e precederá de fato o "dia do SENHOR" (At 2.17,20).
Os 144.000 israelitas salvos durante a Grande Tribulação.
Esta obra começará nesse tempo.
Serão selados pelo anjos de Deus.
Esse selo, é certamente o que está descrito em Apocalipse 14.1.
Esses 144.000 são os representantes das tribos.
Certamente dentre eles sairão os missionários que levarão ao mundo a Palavra de Deus, conforme afirma a profecia de Isaías, em 66.19.
Eles substituirão a Igreja na obra de testemunhar de Deus na era sobria do governo do anticristo.
Deus nunca ficou sem testemunho, nem mesmo durante a apostasia de Israel (1 Rs 19.19; Rm11.5).
A mensagem que eles pregarão não é o Evangelho que conhecemos, mas o chamado evangelho do reino evangelho eterno (Mt 24.14), o qual anuncia a iminente volta do Senhor à Terra e o julgamento das nações impenitentes.
Esse nosso evangelho foi anunciado por João Batista e foi esse (Mt 3.2), por Jesus (At 4.23), e pelos doze apóstolos (Mt 10.7), mas como os judeus rejeitaram o Rei, o evangelho passou a ser anunciado a todas as nações gentias (Mt 28.19).
As palavras de Jesus em Mateus 10.23, sem dúvida referem-se a esse tempo em que os judeus pregarão o evangelho antes da sua volta.
Os pormenores do contexto da passagem em foco mostram tratar-se de eventos futuros:
"Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o Filho do homem". Então o resultado do testemunho dos judeus durante a Grande Tribulação vê-se na enorme multidão salva dentre todas as nações, na época da Tribulação. (Ler Apocalipse 6.9-11; 7.9.) .
Os mensageiros de Deus sofrerão muito. (Ler Mateus 25.42,43.).
O evangelho do reino é constituído de ensino, pregação, e milagres (Mt 4.23).
Logo, haverá muitos milagres.
Muita gente fica chocada por não ver despertamento espiritual em Israel atualmente.
Ora, a Bíblia revela que primeiro virá o despertamento nacional, político.
Isso está acontecendo perante nossos olhos. (Ler Ezequiel 37.1-8.)
Depois virá o despertamento espiritual. (conforme Ezequiel 37.9-14.)
Predominância de uma confederação de nações
No dia 23 de maio de 1957, um tratado foi assinado em Roma, que sem dúvida foi o primeiro passo do cumprimento da antiga profecia de Daniel sobre a existência da futura confederação de nações, como última forma de expressão do poder gentílico mundial.
A profecia está no capítulo 2, e repetida no capítulo 7 de Daniel.
No Apocalipse ela é também vista a partir do capítulo 13.
Esse tratado teve vigência a partir de 1 de abril de 1958.
O seu objetivo fundamental é a unificação da Europa mediante a formação dos Estados Unidos da Europa.
Os seis membros fundadores foram Itália, França, Alemanha Ocidental, Holanda, Bélgica e Luxemburgo.
Novos membros foram mais tarde admitidos.
Outros estão aguardando admissão.
Essa coalização de nações a ser formada, segundo a profecia, na área geográfica do antigo Império Romano, está de acordo com Daniel 2.33,41-44; 7.7,8,24,25; Ap 13.3,7; 17.12,13.
Não se trata de uma restauração literal e total do antigoImpério Romano, tal como ele existiu, mas de uma forma de expressão final dele, pois, conforme a palavra profética em Daniel 2.34, a pedra feriu a estátua nos pés, não nas pernas.
As duas pernas representam o Império Romano dividido em dois, fato que teve lugar em 395 d.C.
O Império Ocidental, com sede em Roma e o Oriental, com sede em Constantinopla vc que estuda sabe disso.
Foi nessa condição que ele deixou de existir como duas pernas.
O Império Ocidental caiu em 476, e o Oriental, em 1453 d.C. A profecia bíblica destaca: "As pernas de ferro; os pés em parte de ferro, em parte de barro" (Dn 2.33).
O Império Romano sob a forma das duas pernas, da profecia, já ocorreu, mas sob a forma de dez dedos dos pés (artelhos), nunca existiu.
Está claro que Daniel 2.41-44 ainda não se cumpriu.
Não é o caso dos versículos 32-40 que já pertencem à história.
Basta ler os versículos 40 e 41 para se notar que entre eles há um hiato de tempo.
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