Reino unido Devido à idade avançada de Samuel e à falta de preparo de seus filhos Joel e Abias
Os israelitas pediram um rei como o têm todas as nações‖ (1Sm 8.5).Saul então foi ungido por Samuel, o último juiz, o primeiro rei dos filhos de Jacó em 1025 aproximadamente. A monarquia israelita era considerada uma perfeita teocracia verdade.
Mas Saul foi rejeitado por Deus. Com isso, Samuel ungiu o novo rei escolhido por Deus: Davi (1010 a.C.).
Este, como Saul, reinou 40 anos.
Davi conquistou o monte Sião, onde mais tarde construiria a casa real.
Com a morte de Davi, seu filho Salomão tornou-se rei de Israel, cujo reinado portentoso constituiu o maior orgulho dos judeus. De fato, o reino de Salomão foi o mais glorioso de toda a história israelita.
As nações de leste a sul pagaram-lhe tributo.
No aspecto religioso, os judeus foram reconhecidos como ―os escolhidos do Senhor‖. Salomão erigiu o Templo de Jerusalém.
Tudo floresceu naquela nação.
A tendência à luz de novas descobertas arqueológicas é voltar-se a Ramsés II como o faraó da opressão. Luxo, a vaidade, a opressão, a idolatria e a rebelião ao Senhor.
Infelizmente, Salomão (987 a.C.) terminou muito mal seus dias na presença do Senhor. Ele reinou aproximadamente 40 anos sobre as doze tribos de Israel. Reino dividido Com a morte de Salomão, seu filho Roboão assumiu a monarquia porém, por questões de ordem administrativa, política e religiosa, o reino foi dividido em duas partes em 936 a.C.:
A tendência à luz de novas descobertas arqueológicas é voltar-se a Ramsés II como o faraó da opressão. Luxo, a vaidade, a opressão, a idolatria e a rebelião ao Senhor.
Infelizmente, Salomão (987 a.C.) terminou muito mal seus dias na presença do Senhor. Ele reinou aproximadamente 40 anos sobre as doze tribos de Israel. Reino dividido Com a morte de Salomão, seu filho Roboão assumiu a monarquia porém, por questões de ordem administrativa, política e religiosa, o reino foi dividido em duas partes em 936 a.C.:
O Reino do Norte (Israel) e o Reino do Sul (Judá).
O Reino do Norte (Israel) Dez tribos mais a meia tribo de Benjamim rebelaram-se contra Roboão e formaram o Reino do Norte ou Israel, cuja capital passou a ser Samaria.
Jeroboão, filho de Nebá, tornou-se o rei. A partir do reinado de Jeroboão e sem o Templo de Salomão, as tribos do Norte abandonaram o Senhor Deus e entregaram-se à idolatria, sempre acompanhada de imoralidade, devassidão, violência e injustiça.
As consequências foram funestas:
Declínio moral e espiritual, pobreza e confusão.
Os esforços dos abnegados profetas do Senhor de conduzir o povo ao arrependimento foram em vão.
Cada rei que se levantou em Israel era mais ímpio e mais profano do que o anterior Ezequiel 21.1-7.
Esse estado de corrupção fez a ira de Deus transbordar.
Diante dessa avassaladora degradação, Deus enviou o Império Assírio para punir a nação rebelde, na época governada por Oséias (Is 20.1; 2Rs 17.19-23), o que aconteceu em 722 a.C. Sargão II, o tirano rei da Assíria, que destruiu Samaria e dispersou os israelitas por terras estrangeiras.
Os assírios tinham um modo peculiar de tratar o povo vencido: destruíam uma raça ou a unidade de uma nação com misturas ou miscigenações sucessivas.
O processo empregado por eles é descrito na Bíblia desta forma: ... (sob o rei da Assíria trouxe gente da Babilônia, Cuta, Ava, Hamate e Sefarvaim, e a fez habitar nas cidades de Samaria, em lugar dos israelitas; e eles tomaram posse de Samaria e habitaram nas suas cidades (2Rs 17.24).
Eles traziam gente de diversas partes e as ajuntavam numa cidade, enquanto o povo daquela localidade era removido para outro lugar, perdendo assim sua origem, sepultando suas mais nobres tradições e perdendo o que lhes era precioso e digno.
Os israelitas do Norte praticamente desapareceram por causa desse sistema e perderam sua identidade.
Todo o povo das dez tribos foi absorvido pelas nações orientais.
Foi esse povo miscigenado e estranho aos judeus que tanto dificultou os trabalhos de Esdras e Neemias no retorno do cativeiro.
Isso explica, em parte, a rivalidade entre judeus e samaritanos, como se observa no Novo Testamento.
O Reino do Sul (Judá) Esse reino ficou sob o domínio de Roboão, herdeiro de Salomão, abrangendo a tribo de Judá mais a meia tribo de Benjamim. A capital desse reino continuou sendo Jerusalém, onde estava o Templo de Salomão.
O poderio assírio perturbou muitas vezes a paz de Judá. Porém, essa ameaça desapareceu quando as armas babilônicas destruíram o poderio dos filhos de Assur. O Império Babilônico agora passou a ser a grande preocupação de Judá.
Depois da queda de Samaria, Judá, como nação, durou aproximadamente cento e poucos anos.
Possivelmente algumas famílias israelitas resistiram ao longo e penoso cativeiro assírio, mantendo-se firmes às tradições de seus pais e voltaram depois para Jerusalém em 536 a.C. com a tribo de Judá. Assim como o povo do Norte, os habitantes do Reino do Sul também foram infiéis ao Senhor, sobretudo seus líderes políticos e religiosos.
O mesmo pecado que levou os israelitas do Norte ao cativeiro também afetou Judá, e talvez de forma mais acentuada.
A palavra e a exortação dos mensageiros de Deus foram desprezadas.
Os profetas foram perseguidos, alguns deles cruelmente mortos.
Como resultado desse desatino dos judeus, o Senhor mandou-lhes Nabucodonosor, que os levou cativos a Babilônia
O Reino do Norte (Israel) Dez tribos mais a meia tribo de Benjamim rebelaram-se contra Roboão e formaram o Reino do Norte ou Israel, cuja capital passou a ser Samaria.
Jeroboão, filho de Nebá, tornou-se o rei. A partir do reinado de Jeroboão e sem o Templo de Salomão, as tribos do Norte abandonaram o Senhor Deus e entregaram-se à idolatria, sempre acompanhada de imoralidade, devassidão, violência e injustiça.
As consequências foram funestas:
Declínio moral e espiritual, pobreza e confusão.
Os esforços dos abnegados profetas do Senhor de conduzir o povo ao arrependimento foram em vão.
Cada rei que se levantou em Israel era mais ímpio e mais profano do que o anterior Ezequiel 21.1-7.
Esse estado de corrupção fez a ira de Deus transbordar.
Diante dessa avassaladora degradação, Deus enviou o Império Assírio para punir a nação rebelde, na época governada por Oséias (Is 20.1; 2Rs 17.19-23), o que aconteceu em 722 a.C. Sargão II, o tirano rei da Assíria, que destruiu Samaria e dispersou os israelitas por terras estrangeiras.
Os assírios tinham um modo peculiar de tratar o povo vencido: destruíam uma raça ou a unidade de uma nação com misturas ou miscigenações sucessivas.
O processo empregado por eles é descrito na Bíblia desta forma: ... (sob o rei da Assíria trouxe gente da Babilônia, Cuta, Ava, Hamate e Sefarvaim, e a fez habitar nas cidades de Samaria, em lugar dos israelitas; e eles tomaram posse de Samaria e habitaram nas suas cidades (2Rs 17.24).
Eles traziam gente de diversas partes e as ajuntavam numa cidade, enquanto o povo daquela localidade era removido para outro lugar, perdendo assim sua origem, sepultando suas mais nobres tradições e perdendo o que lhes era precioso e digno.
Os israelitas do Norte praticamente desapareceram por causa desse sistema e perderam sua identidade.
Todo o povo das dez tribos foi absorvido pelas nações orientais.
Foi esse povo miscigenado e estranho aos judeus que tanto dificultou os trabalhos de Esdras e Neemias no retorno do cativeiro.
Isso explica, em parte, a rivalidade entre judeus e samaritanos, como se observa no Novo Testamento.
O Reino do Sul (Judá) Esse reino ficou sob o domínio de Roboão, herdeiro de Salomão, abrangendo a tribo de Judá mais a meia tribo de Benjamim. A capital desse reino continuou sendo Jerusalém, onde estava o Templo de Salomão.
O poderio assírio perturbou muitas vezes a paz de Judá. Porém, essa ameaça desapareceu quando as armas babilônicas destruíram o poderio dos filhos de Assur. O Império Babilônico agora passou a ser a grande preocupação de Judá.
Depois da queda de Samaria, Judá, como nação, durou aproximadamente cento e poucos anos.
Possivelmente algumas famílias israelitas resistiram ao longo e penoso cativeiro assírio, mantendo-se firmes às tradições de seus pais e voltaram depois para Jerusalém em 536 a.C. com a tribo de Judá. Assim como o povo do Norte, os habitantes do Reino do Sul também foram infiéis ao Senhor, sobretudo seus líderes políticos e religiosos.
O mesmo pecado que levou os israelitas do Norte ao cativeiro também afetou Judá, e talvez de forma mais acentuada.
A palavra e a exortação dos mensageiros de Deus foram desprezadas.
Os profetas foram perseguidos, alguns deles cruelmente mortos.
Como resultado desse desatino dos judeus, o Senhor mandou-lhes Nabucodonosor, que os levou cativos a Babilônia
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