A Palestina, assim batizada pelos ingleses, que em latim conhecida como Syria Palaestina, e em árabe trasncrita como Filastin, é uma área localizada entre o Mediterrâneo, na porção oeste; o Rio Jordão e o Mar Morto no Leste;
Fazendo fronteira no norte com o Líbano, aí chamada de Escada de Tiro; e no sul com o Sinai egípcio, na região denominada Wadi el-Ariche.
Ela é composta por uma planície litorânea, uma extensão de colinas e uma cadeia montanhosa que compreende, no lado oriental, uma faixa de terra praticamente desértica. O espaço geográfico que, até 1948, pertencia completamente à Palestina, está hoje repartida em três regiões – uma corresponde a Israel e as outras, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, habitadas em grande parte por árabes de origem palestina, compreendem o almejado Estado da Palestina, mas continua ocupado por israelenses, na ausência de um tratado de paz definitivo. O povo palestino se encontra atualmente disseminado em países árabes ou em territórios reservados aos refugiados.
Desde a era pré-histórica há registros da história palestina, normalmente associada aos destinos da Fenícia, da Síria e da Transjordânia, fronteiriças ao território palestino.
Ela é composta por uma planície litorânea, uma extensão de colinas e uma cadeia montanhosa que compreende, no lado oriental, uma faixa de terra praticamente desértica. O espaço geográfico que, até 1948, pertencia completamente à Palestina, está hoje repartida em três regiões – uma corresponde a Israel e as outras, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, habitadas em grande parte por árabes de origem palestina, compreendem o almejado Estado da Palestina, mas continua ocupado por israelenses, na ausência de um tratado de paz definitivo. O povo palestino se encontra atualmente disseminado em países árabes ou em territórios reservados aos refugiados.
Desde a era pré-histórica há registros da história palestina, normalmente associada aos destinos da Fenícia, da Síria e da Transjordânia, fronteiriças ao território palestino.
Ela forma uma estreita passagem entre a África e a Ásia, simultaneamente localizando-se próxima à Europa, o que propiciou a exércitos invasores, africanos, asiáticos e europeus, ocuparem incessantemente esta região.
Somente sob o jugo estrangeiro esta área obteve uma certa unificação política.
Por volta do século XV a.C. a Palestina foi conquistada pelos egípcios, sob o poder de Tutmósis III, e politicamente dividida em cidades-estado. Escapando das mãos do Egito no fim da XVIII dinastia, foi resgatada pelo faraó Seti I e depois por Ramsés II.
Somente sob o jugo estrangeiro esta área obteve uma certa unificação política.
Por volta do século XV a.C. a Palestina foi conquistada pelos egípcios, sob o poder de Tutmósis III, e politicamente dividida em cidades-estado. Escapando das mãos do Egito no fim da XVIII dinastia, foi resgatada pelo faraó Seti I e depois por Ramsés II.
Logo depois esse povo perdeu seu vigor e a região foi sendo dominada pelos Povos do Mar, nos últimos momentos do século XIII a.C. Destes povos se destacam os filisteus, que se estabelecem principalmente no sudoeste, instituindo neste local vários reinos, entre eles Gaza, Asdod, Ascalão, Gat e Ekron. Ao mesmo tempo os hebreus, comandados por Josué, também alcançam estas terras, disputando com os filisteus a posse da Palestina.
Quando as tribos hebraicas se unem sob o reinado de Saul, elas se fortalecem e, lideradas posteriormente por David, em I a.C, derrotam os filisteus e instalam a capital de seu reino em Jerusalém. Durante o governo de Salomão este povo vive uma temporada de paz; mas, com a morte deste sábio rei, os hebreus se dividem – no norte nasce o reino de Israel, com a capital situada em Samaria; no sul desponta o reino de Judá, que ocupa primeiro Hebron, depois Jerusalém como sede da monarquia.
Com a exceção de um rápido período de tempo, este território foi constantemente dominado por outros povos – a Assíria, os babilônicos, os persas aquemênidas, os greco-macedônios, é resgatada pelos Asmoneus, de etnia judaica, e então ocupada pelos romanos.
Com a exceção de um rápido período de tempo, este território foi constantemente dominado por outros povos – a Assíria, os babilônicos, os persas aquemênidas, os greco-macedônios, é resgatada pelos Asmoneus, de etnia judaica, e então ocupada pelos romanos.
Em 66 d.C. os judeus se revoltaram, mas foram sufocados pelo Império Romano, que aproveitou para destruir o templo de Javé, em 70; somente em 131 os hebreus voltam a se rebelar, mas são novamente derrotados por Roma, sob o poder de Adriano, que transforma Jerusalém em Colonia Aelia Capitolia.
Sob o domínio romano, a Palestina vivenciou um período de progresso e desenvolvimento demográfico, sendo habitada em grande parte pelos cristãos, pois o Cristianismo era então a religião adotada pelo Império Bizantino, fruto da cisão do poder romano.
Em 614 os persas Sassânidas completam a ocupação do território palestino, mas em 638 esta área é completamente ocupada pelos árabes muçulmanos. Com esta composição étnica a Palestina é novamente ocupada, desta vez pelo Império Otomano, depois pelos franceses e, logo após o fim da I Guerra Mundial, ela passa para as mãos dos britânicos, que aí permanecem de 1922 a 1948, quando o povo judaico exige a formação de um estado hebraico nesta mesma região, com o nome de Alguns historiadores afirmam que durante muito tempo os palestinenses antigos habitantes da Palestina, os filisteus, que emprestaram seu nome, do grego Philistia, a esta região, e os hebraicos, conviveram tranquilamente, em alguns momentos travando batalhas entre si, outras se unindo para expulsar alguma potência estrangeira.
Sob o domínio romano, a Palestina vivenciou um período de progresso e desenvolvimento demográfico, sendo habitada em grande parte pelos cristãos, pois o Cristianismo era então a religião adotada pelo Império Bizantino, fruto da cisão do poder romano.
Em 614 os persas Sassânidas completam a ocupação do território palestino, mas em 638 esta área é completamente ocupada pelos árabes muçulmanos. Com esta composição étnica a Palestina é novamente ocupada, desta vez pelo Império Otomano, depois pelos franceses e, logo após o fim da I Guerra Mundial, ela passa para as mãos dos britânicos, que aí permanecem de 1922 a 1948, quando o povo judaico exige a formação de um estado hebraico nesta mesma região, com o nome de Alguns historiadores afirmam que durante muito tempo os palestinenses antigos habitantes da Palestina, os filisteus, que emprestaram seu nome, do grego Philistia, a esta região, e os hebraicos, conviveram tranquilamente, em alguns momentos travando batalhas entre si, outras se unindo para expulsar alguma potência estrangeira.
Segundo estes pesquisadores, o reino de Israel teria sido ocupado pelos assírios e integrado ao território deste povo, em 722 a.C. Até 1948, quando os judeus reivindicam seu espaço na região da Palestina, não se ouve mais falar de uma organização política com o nome de Israel.
Em 1947 a ONU decide dividir a Palestina entre judeus e árabes, mas estes rejeitam esta decisão e tem início um dos mais complexos e prolongados conflitos entre dois povos que há milênios disputam esta região, principalmente a cidade de Jerusalém – questão até hoje não completamente resolvida.Estado de Israel.
Em 1947 a ONU decide dividir a Palestina entre judeus e árabes, mas estes rejeitam esta decisão e tem início um dos mais complexos e prolongados conflitos entre dois povos que há milênios disputam esta região, principalmente a cidade de Jerusalém – questão até hoje não completamente resolvida.Estado de Israel.
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