QUANDO UMA NAÇÃO NÃO RESPEITA O DEUS DE ISRAEL.

QUANDO UMA NAÇÃO NÃO RESPEITA DEUS. Deus tem as suas próprias maneiras de punir uma nação. Algumas recebem um juízo rápido e desaparecem do mapa, como a poderosa Assíria e diversos pequenos reinos do passado. Outras são castigadas mediante a humilhação de se tornarem reinos pequenos nanicos, às vezes dominadas por estrangeiros, como o Egito, a Pérsia, a Babilônia, a Grécia etc.


 QUANDO UMA NAÇÃO NÃO RESPEITA DEUS.
Deus tem as suas próprias maneiras de punir uma nação. Algumas recebem um juízo rápido e desaparecem do mapa, como a poderosa Assíria e diversos pequenos reinos do passado. Outras são castigadas mediante a humilhação de se tornarem reinos pequenos nanicos, às vezes dominadas por estrangeiros, como o Egito, a Pérsia, a Babilônia, a Grécia etc.
No caso da Rússia, os motivos divinos são hoje bem conhecidos. Foi nesse país que os israelitas mais sofreram com os pogrons, em um período que foi desde 1871 a 1921. 
E, assim que terminaram os pogrons, o ódio ao povo israelita passou a ser exercido pelo regime comunista. 
É fato sobejamente conhecido que o comunismo não pode subsistir num mundo ideologicamente dividido. O marxismo prega um só regime em todo o planeta, razão pela qual a Rússia gastava verdadeira fortuna na tarefa de exportar sua filosofia para todas as nações
livres e consolidar a comunização nas áreas por ela conquistadas. 
Somente a manutenção do comunismo em Cuba, nos primeiros anos do governo Fidel Castro, teria custado à Rússia um milhão de dólares por dia. As metas do comunismo nunca mudaram desde a sua implantação no final da Primeira Guerra Mundial.
Em 1919, Josef Stalin, como porta-voz de Lênine, afirmou, referindo-se à divisão política do mundo: 
"O mundo dividiu-se em dois campos irreconciliáveis: 
O campo do imperialismo e o campo do socialismo". 
Quarenta anos mais tarde, numa Resolução do XXI Congresso do PCUS [Partido Comunista da União Soviética], declarou
Nikita Khruschev:"Agora, há no mundo dois sistemas sociais: o capitalismo, que está nos últimos estertores, e o socialismo, que está transbordando como uma crescente força vital e goza do apoio dos trabalhadores de todos os países".
Essa declaração otimista explica outra,de 1957, quando Khruschev falava a uma assistência na União Soviética acerca de coexistência pacífica: "Mas naturalmente
temos que compreender que não podemos coexistir eternamente. 
Um de nós tem que ir para a sepultura. 
Não queremos ir para a sepultura. 
Elas [as potências ocidentais] tampouco querem ir para a sepultura. 
Que fazer, então? 
Temos que empurrá-las para a sepultura" marxismo, sendo fundamentalmente oposto a qualquer outro regime, sempre pregou a subversão com o objetivo de assumir as rédeas do governo mundial.
Um especialista em ciências políticas analisou a doutrina de Marx em contraste com os princípios democráticos, tomando como exemplo os próprios Estados Unidos: 
A contradição existente entre o marxismo e a tradição norte-americana surge com maior aspereza em quase todas as áreas às quais se estende o intelecto humano como, por exemplo, na psicologia, onde os marxistas
tratam o procedimento humano como um produto infinitamente plástico do meio social, enquanto nós estudamos as qualidades indeléveis comuns a todos os homens em toda a parte.
• Na sociologia, onde insistem em afirmar que a relação existente entre as classes é um caso de exploração e de luta, enquanto nós a encaramos como um caso de cooperação e interdependência;
• no terreno econômico, que julgam ter influência dominadora na vida, nos pensamentos e nos valores humanos, mas que nós encaramos como apenas uma das três ou quatro maiores influências;
• na história, cuja maravilhosa complexidade transformaram em modelo de luta de classes e um cataclismo social, e que encaramos em termos de origens múltiplas e misteriosas;
• na teoria política, que os ensina a temer o poder do Estado liberal e a confiar inteiramente no poder da ditadura do proletariado, mas que nos ensina a recear o poder sem peias posto em mãos humanas;
• nos princípios do constitucionalismo, que encaram como uma fraude burguesa, e que nós consideramos como a essência de um governo livre;
• e, sobretudo, na filosofia, nas idéias básicas que auxiliam o homem a aproximar-se tanto das grandes maravilhas como dos pequeninos fatos do mundo em que vive. Toda a sua doutrina está escravizada a um materialismo rígido, enquanto a nossa constitui uma mistura sutil de racionalismo, idealismo, empirismo e pragmatismo em suma, de todos os caminhos que levam ao conhecimento, e que os marxistas desprezam e ridicularizam. Mais adiante, o mesmo autor salienta que “ nosso sistema de idéias mostra-se aberto aos novos pensamentos e às novas evidências. Possui crenças
monolíticas sobre a dignidade do homem, a excelência da liberdade, os limites da política e a presença de Deus; mas, sobre tais crenças, mesmo como um desafio à última, os humanos gozam de absoluta liberdade de pensamento. 
Por este motivo, julgamos difícil encarar com muito respeito um sistema de idéias tão monístico como o marxismo. Ou melhor, pensamos que é muito mais difícil ainda suportá-lo, sobretudo ante as inúmeras provas que temos diante dos olhos, mostrando que o monismo, ao mundo das idéias, leva ao absolutismo no mundo dos acontecimentos". 
É certo que a intensa campanha russa pelo domínio do mundo através do comunismo resultou num completo e humilhante fracasso. A cortina de ferro já não existe, o muro de Berlim já caiu e os satélites da Rússia são hoje nações independentes em busca de um desenvolvimento que o totalitarismo marxista nunca produziu.
Mas as grandes mudanças políticas e sociais ocorridas na Rússia, longe de invalidarem a profecia, representam cumprimentos de outras predições bíblicas. Em Isaías 43.6, que trata do retorno do povo israelita para a Palestina, Deus diz: 
"Direi ao Norte: Dá; e ao Sul: Não retenhas". 
O Norte, que claramente indica a Rússia, não permitia que os judeus partissem, mas agora milhões 
deles estão se dirigindo à sua antiga pátria! O Sul é clara indicação da Etiópia, que também tentava impedir a saída dos judeus, mas não pôde retê-los.
Por outro lado, se Deus vai tratar diretamente com a Rússia nos montes de Israel, aquela nação está agora
sozinha para cumprir as profecias. 
As agudas crises econômicas e políticas por que passa a grande nação do Norte podem ser prenúncios de juízos vindouros, como
querem alguns, mas prefiro vê-las como uma resposta divina às orações da igreja subterrânea da Rússia e uma grande oportunidade das igrejas do Ocidente de levarem o evangelho ao carente povo russo. 
Quando chegar o momento exato de Deus puxar a Rússia e seus aliados até os montes de Israel, todo o terreno estará preparado. 
Ignorando ou não a Palavra de Deus, os soviéticos já revelaram suas reais intenções, através de um selo de correio emitido em 1930, no valor de 14 copeques, no qual o texto de Ezequiel 38 e 39 não poderia ser melhor ilustrado. 
O fundo representa a União Soviética.
Vê-se a cavalaria vermelha, a lembrar um dos quatro cavaleiros do Apocalipse. 
A Rússia está ao norte da Palestina e a linha negra por baixo dos cavalos representa o caminho a seguir pelos cavaleiros e aponta diretamente para a Palestina. 
Todo o fundo do desenho é ocupado por uma nuvem que representa de modo perfeito a visão de Ezequiel. Pode-se ver o mar de Azov e desenhada a provável rota do exército vermelho. Guilherme Beirnes, editor de O grito da meia-noite, afirma que as três estradas ilustradas no selo apontam diretamente para o Sul da Turquia (a Togarma da Bíblia — em direção a IsraeI).
"Seus exércitos são demonstrados como prontos para atacar, partindo da seção montanhosa do Sul da Turquia".
Há um detalhe na profecia de Ezequiel que não deve passar despercebido. 
É o que faz referência aos cavalos e cavaleiros de Gogue, que também ilustram o selo de correio referido. 
De fato, a Rússia possui hoje a mais numerosa cavalaria militar do mundo, e com toda certeza será esta a principal força terrestre a ser utilizada por Gogue em sua campanha contra a Terra Santa, por se adequar perfeitamente à acidentada topografia do caminho que leva à Palestina através da Turquia e que caracteriza o próprio solo israelense.

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