Temos seis grandes impérios visto pelos profetas de Deus no antigo Testamento, antes da volta de Jesus a terra.
Esses impérios oprimiram o povo de Deus em larga escala no passado.
Egito e Assíria foram os primeiros.
E achou a minha mão as riquezas dos povos como a um ninho, e como se ajuntam os ovos abandonados, assim eu ajuntei a toda a terra, e não houve quem movesse a asa, ou abrisse a boca, ou murmurasse. E será naquele dia que se tocará uma grande trombeta, e os que andavam perdidos pela terra da Assíria, e os que foram desterrados para a terra do Egito, tornarão a vir, e adorarão ao Senhor no monte santo em Jerusalém. Porque assim diz o Senhor DEUS: O meu povo em tempos passados desceu ao Egito, para peregrinar lá, e a Assíria sem razão o oprimiu, Isaías 10:14, Isaías 27:13 e Isaías 52:4.
Daniel viu mais quatro outros Impérios se levantando na palavra profética.
Em Daniel 8.2,3 visto por ele era os Medos Persas e os Gregos.
Os gregos sob liderança de Alexandre o grande.
Daniel identifica o primeiro nas suas visões como sendo a Babilonia de Nabucodonosor.
E onde quer que habitem os filhos de homens, na tua mão entregou os animais do campo, e as aves do céu, e fez que reinasse sobre todos eles; tu és a cabeça de ouro, Daniel 2:38.
Não pode haver dúvida de que o quarto império seria mesmo Roma.
Daniel só teve conhecimento disso por meio da revelação sobrenatural, visto que a conquista romana de 63 aC aconteceu muito tempo depois da profecia textos polêmicos da Bíblia.
Então vemos em Apocalipse, já no Novo Testamento, acréscimo de mais dois impérios opressores do povo escolhido de Deus no fim dos tempos.
Isso totaliza oito reinos.
O Apóstolo João escreve, nos anos 90 d.C, que viu uma besta com sete cabeças.
E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas. E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia. E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres.
Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada. Apocalipse 13:1, Apocalipse 17:3, Apocalipse 17:9.
Essas cabeças ou seja montes ou impérios, são representados por uma sucessão de reinados.
Cinco desses já caíram.
1 - Babilônia.
3 - Grécia.
4 - Roma.
5 - O império romano revivido, ferro e barro.
E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo, Apocalipse 17:10.
Esse seria o de número seis. A saber o Império Romano dos tempos modernos no Novo Testamento.
O sétimo e último rei ainda anão é vindo, e quando chegar convêm que dure um pouco. Sem dúvida, esse será o Império Romano em sua nova versão a fase final da grande estátua do sonho de Nabucodonosor interpretado por de Daniel 2, os dez dedos dos pés.
E, quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois viste o ferro misturado com barro de lodo. E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro, Daniel 2:41-43.
A besta que subirá de Daniel 7, tinha dez chifres, e o decimo primeiro, um chifre pequeno que viu subindo no meio.
Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas, Daniel 7:8.
Em Apocalipse 17.8, diz que a besta com sete cabeça era e já não é;
E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição, Apocalipse 17:11.
A então ela a besta reaparece como oitavo rei, apesar de fazer parte dos 7, na interpretação profética.
Parece que o anjo da revelação supõe que João se lembra de que o rei a besta, de algum mode seria morto no auge da sua carreira demoníaca como diz; (Descerá ao abismo e depois subirá dele).
E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará, Apocalipse 11:7.
Ela retoma a sua vida entre os mortais, ela deverá iniciar seu domínio global de quarenta e dois meses, ou seja três anos e meio da tribulação.
E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia, Apocalipse 13:3, 12, 14.
Esse reino da besta será o maior e o mais opressor de Israel.
Eis que surge do mar (Isso é dentre as nações o mar de povos: Is 17.12,13;
Ap 17.15) uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres...
Besta, nas Escrituras, refere-se tanto a reinos
como a reis (Dn 7.2-7,17,23).
Afirmam alguns teólogos realmente que aqui a besta séria o Império Romano ressuscitado ou restaurado, que aparece a João justamente como apareceu a Daniel, como o quarto animal do
cap. 7.7. Os dez chifres ou pontas são dez reinos que
existirão nesse Império (Dn 7.24; leia Apocalipse
17.7,12,13).
A besta será apoiada por todas as nações
em troca de promessas fabulosas de “paz e segurança”.
Visto naturalmente, esse reino será tão magnífico
como o reinado de Cristo no Milênio isso é o Milênio de Cristo, mas, na realidade, será um reino brutal, animal, evidenciando o que Daniel previu.
O início desse domínio de quarenta e dois meses em capítulo 7.25, em 11.36 ao 39, será o domínio mundial do rei que fará tudo segundo a sua vontade e não respeita ninguém.
O Senhor Jesus na sua primeira vinda, descreve esse período como grande aflição quando chegar o fim do mundo,
Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias, E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas, Mateus 24:21,22, 29. Isso seria o estabelecimento do abominável da desolação descrito por Daniel no capítulo 9.
E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador
Daniel 9:26,27.
Pode ser que a explicação da morte da ultima besta, último rei ferido a espada esteja no livro de Daniel,
E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia, Apocalipse 13:14, enquanto o rei do norte percorre a terra gloriosa a caminho do nordeste africano, ele provavelmente matou a besta, e então é destruído pelo senhor Jesus com fogo direto do céu.
E contenderei com ele por meio da peste e do sangue; e uma chuva inundante, e grandes pedras de saraiva, fogo, e enxofre farei chover sobre ele, e sobre as suas tropas, e sobre os muitos povos que estiverem com ele, Ezequiel 38:22.
Isso ao tentar matar a besta que ressuscitou dos mortos,
E armará as tendas do seu palácio entre o mar grande e o monte santo e glorioso; mas chegará ao seu fim, e não haverá quem o socorra, Daniel 11:45.
Ela foi eliminada pelo exército de jesus.
Isso faz desse rei a besta o oitavo do livro de Daniel, e mais opressor de Israel.
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