ADORNO: Ornato, atavio, enfeite.
O Templo, no tempo de Cristo, estava ornado de belas pedras. Calcula-se que o Templo, construído por Salomão, foi enfeitado de 100 mil talentos dc ouro e um milhão de talentos de
prata, além das pedras preciosas em abundância.
A história desse templo demonstra cabalmente que não se alcançam os objetos espirituais por meio de ostentação de grandeza terrestre, Babilônia é vestida de linho
finíssimo, de púrpura e de escarlate, adornada de ouro e pedras preciosas, Ap 18.16.
A Nova Jerusalém é ataviada como noiva, Ap 21.2.
Despojar-se dos atavios é sinal de humilhação, Êx 33.4-6; Is 3.18.
O enfeite da própria pessoa foi um assunto vital na Igreja no tempo dos apóstolos, 1 Tm 2.9; 1 Pe 3.3-5.
Figuradamente, deve-se adornar a doutrina (Tt 2.10), enfeitar “o homem escondido no coração” (1 Pe 3.4; ver Is 61.10), adorornar-se de excelência e grandeza (Jó 40.10), ornar-se com amor (Çt 3.10).
O homem, depois de sair o espírito imundo, é casa varrida e ornamentada, Mt 12.44.
O ensino do pai e a instrução da mãe é diadema de graça para a cabeça e colares para o pescoço, Pv 1.9.
O entendimento dará diadema de graça e coroa de glória, Pv 4.9.
O Senhor adorna os humildes de salvação, SI 149.4. A Igreja é recaniada de ouro, SI 45.13.
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