E absolutamente necessário conhecer o que a Bíblia ensina sobre o Espírito Santo.
A falta de conhecimento desta doutrina tem
causado grande prejuízo espiritual na vida de muitos que dizem conhecer a Deus.
Jesus disse:
“Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus”(M t 22.29).
Muitos hoje dizem a respeito do Espírito Santo:
“Nós nem
ainda ouvimos que haja Espírito Santo”(A t 19.2).
Paulo escreveu
acerca dos dons espirituais:
“N ão quero, irmãos, que sejais ignorantes”(1 Co 12.1).
Por que é tão necessário que conheçamos também
o Espírito Santo?
Porque o Espírito Santo é Deus .
A Palavra de Deus diz:
“Conheçamos e prossigamos em conhecer o
Senhor” (Os 6.3).
Jesus disse que o conhecer a Deus também deve incluir o conhecer a Jesus Cristo, a quem Deus enviou (Jo 17.3), e Ele
falou do “Espírito Santo que o Pai enviará...” (Jo 14.26). Conhecer a
Deus é conhecer toda a Trindade, porque o Pai, o Filho e o Espírito
Santo são um (1 Jo 5.7) .
Porque estamos em sua dispensação Do Espírito Santo, devemos aprender a conhecer o Espírito Santo porque vivemos na
dispensação do Espírito (cf. 2 Co 3.6-8).
Assim como Deus é eterno (cf. SI 90.2) e o Filho é eterno (cf. Jo 1.1), também o Espírito o é (cf. Hb9.14).
Tivemos a dispensação de Deus o Pai pois o Espirito santo sempre tem existido ao lado do Pai criador.
Ele sempre tem existido ao lado de Deus e também do Filho Jesus Cristo, ao qual aguardamos a sua vinda, isto é a vinda de Jesus. Ele cooperando
na grande obra que Deus tem feito e continua a fazer muitas coisas.
Podemos distinguir três diferentes dispensações, nas quais Deus tem operado de modo
diferente em cada uma delas.
Em todo o tempo do Antigo Testamento, nós podemos ver, de modo nítido que
o próprio Deus sempre estava à frente de tudo.
Sempre lemos:
Deus
falou, Deus fez, Deus viu, etc.
A o lado dEle operava também o Filho (cf. Cl 1.18) e o Espírito Santo (cf. Gn 1.2; 6.3; Ne 9.20).
Tudo omeçou quando Jesus se fez homem e apareceu no cenário deste mundo.
Deus então começou e falou pelo Filho (cf. Hb 1.1; Jo 3.2; 14.9
etc.).
Ele lhe entregou todo o juízo (cf. Jo 5.22) e pôs tudo nas suas
mãos (cf. Jo 3.35). Ensinou ao Filho o que ele devia falar ao mundo
(cf. Jo 8.28; 12.50).
Na cruz do Calvário, Jesus consumou a obra
para a qual havia sido enviado a fazer (cf. Jo 19.30; Hb 2.9), e tornou para
o céu (cf. Jo 16.28; 13.3), onde está “à destra de Deus, intercedendo por nós” (cf. Hb 7.25; Rm 8.34). Durante essa dispensação também o Pai opera, porque a Bíblia diz: “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo” (2 C o 5.19). O Espírito operava com
Jesus como sendo o poder pelo qual Ele, como homem, podia realizar a sua obra (cf. Hb 9.14).
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