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Peste negra e a Inquisição / Iniciou-se a Caça aos Recém Convertidos

Peste negra e a Inquisição / Iniciou-se a Caça aos Recém Convertidos. O número de judeus assassinados superou duzentos mil. Quantos judeus morreram na inquisição? Em grandes massas e aos milhares, enfrentaram a morte do martírio. Tudo isso sucedeu no curto espaço entre abril e novembro de 1648.

Peste negra e a  Inquisição
Entre os anos de 1350, irrompeu devastadora a morte negra, uma peste virulenta que matou um terço de toda a população da Europa.
Mais uma vez a superstição, o complexo anti-semita e a ignorância encarregaram-se de lançar toda a culpa da desgraça sobre os judeus. Apesar de o papa Clemente VI inocentar os judeus, afirmando que eles morriam da peste tanto quanto os cristãos, o fanatismo falou mais alto que a razão e a ruína veio como uma tempestade.
Em mais de 350 cidades europeias os infelizes israelitas foram mortos à pauladas, afogados, queimados vivos, enforcados e estrangulados.
 Infamante, sob todos os pontos de vista, foi o martírio dos judeus na Espanha e em Portugal, durante a vigência da Inquisição. Só em Toledo, em poucas semanas, foram queimados vivos 2.400 homens, acusados de infidelidade ao catolicismo.
 Os que se diziam arrependidos da sua falsa conversão alcançavam a "misericórdia"de serem estrangulados antes de atirados às chamas "purificadoras".
Implantado em Portugal em 1536, esse nefasto tribunal agiu contra os judeus com tamanha crueldade que provocou um protesto do papa Paulo II, além de fazer com que o Concilio de Trento se ocupasse da sanha bárbara dos inquisidores lusos.
Mas o ódio aos judeus não começou com a Inquisição nem era uma característica exclusiva dos inquisidores, pois, emanado dos poderes eclesiásticos, ele transbordava nas massas fanatizadas, resultando sempre em sangrentos morticínios.
Eis um exemplo:
Vinte anos antes da instalação da Inquisição em Portugal, D. Manuel, fugindo de terrível peste, dirigiu-se no início de 1516 a Beja, em visita a sua mãe, D. Beatriz. Em Lisboa, onde a peste chegava a matar 230 pessoas por dia, levantavam-se preces públicas, organizavam-se procissões e penitências, implorando em gritos a clemência divina.
 Foi então que a 15 de abril desse mesmo ano ocorreu o conhecido episódio na igreja de S. Domingos, que deu origem à feroz matança dos cristãos novos. Onde os cristãos velhos queriam ver um milagre um raio de luz filtrado pelos vitrais incidira sobre um crucifixo, aureolando o de luminosidade...
Um cristão novo que estava entre os presentes deixou escapar imprudentes frases de incredulidade. A multidão, indignada, logo saltou sobre o blasfemo, arrastando o pelo adro, assassinando-o e queimando lhe o cadáver.
Foi o rastilho!
 Iniciou-se a caça aos recém-convertidos.
 "Heresia! Heresia!" clamava-se.
E o povo arrastado pela exaltação percorria as ruas, praticando cenas horríveis. O motim tornava-se em revolução popular. As marinhagens de muitos navios estrangeiros, fundeados no rio, vieram associar-se à plebe amotinada.
Seguiu-se um longo drama da anarquia.
Os cristãos-novos que perambulavam desprevenidos pelas ruas foram mortos ou mal feridos, arrastados, às vezes semivivos, para as fogueiras que rapidamente se tinham armado, tanto no Rossio como nas ribeiras do Tejo.
Alagaram-se de sangue as ruas.
Queimaram-se casas.
Os cadáveres amontoavam-se em pilhas pela cidade.
 As aterrorizadas vítimas nem mesmo escapavam nos templos aonde se acolhiam na derradeira esperança de se salvarem. Houve saques, violações de mulheres..
 O anti semitismo, todavia, não desapareceu com as cruzadas nem com a Inquisição, mas continuou atuante em muitas partes do mundo.
Nos países do Leste Europeu, os apóstolos da "última fé verdadeira" fizeram inveja aos inquisidores espanhóis e portugueses. As mais cruéis carnificinas, os despedaçamentos e mutilações, o rasgar dos membros, a queima de pessoas vivas, tudo enfim foi feito em nome da religião; as hordas fanatizadas parece que conheciam uma só fórmula: o batismo, ou a morte...
Existem relatos e crônicas dessa época para a leitura dos quais são precisos bons nervos. É natural que a maioria dos judeus recusasse o batismo, com poucas exceções. Como o afirma um de seus historiadores, os judeus não queriam tornar-se cristãos, mas permanecer fiéis ao seu Deus e a sua nobilíssima tradição histórica, ainda que uma tal fidelidade trouxesse consigo o extermínio de seus filhos, a violação e a morte de suas mulheres.
Em grandes massas e aos milhares, enfrentaram a morte do martírio.Tudo isso sucedeu no curto espaço entre abril e novembro de 1648.
 O número de judeus assassinados superou duzentos mil.
Referindo-se a esse sombrio acontecimento, o sábio judeu de Volínia, Natan ben Moshe Hannover, que se salvou fugindo para Amsterdã, publicou em 1653, em Veneza, um relato, em hebraico, informando ao mundo como morriam os judeus na Polônia,à mão dos cossacos e ucranianos:
Arrancavam-lhes a pele, e a carne jogavam aos cães; cortavam lhes as mãos e o pés, e deixavam à morte os corpos assim mutilados; rasgavam as crianças pelas pernas; assavam os bebês e obrigavam as mães a engolir a carne dos seus rebentos; abriam ventres de mulheres grávidas e com o feto que arrancavam batiam no rosto das vítimas; a muitas punham gatos vivos nos ventres abertos, costuravam o corpo com o gato dentro, cortando das mulheres os braços, para que não pudessem arrancar o animal, nem dar cabo de sua existência.
Isso foi em nome da religião e aprovado por dirigentes católicos.

COMO SABER SE UM PROFETA É VERDADEIRO

"O profeta que presumir falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe mandei falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta será morto. Se disseres no teu coração: 'Como conhecerei a palavra que o Senhor não falou?' Sabe que quando esse profeta falar em nome do Senhor, e a palavra dele se não cumprir nem suceder como profetizou, esta é a palavra que o Se­nhor não disse; com soberba a falou o tal profeta: não tenhas te­mor dele... Quando um profeta ou sonhador se levantar no meio de ti, e te anunciar um sinal ou prodígio, e suceder o tal sinal ou pro­dígio, de que te houver falado, e disser: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los, não ouvirás as palavras desse profeta ou sonhador" (Dt 18.20-22; 13.1-3).


Como Julgar se um Profeta é verdadeiro
Deus mesmo nos dá o critério para julgar um profeta, procu­rando saber quando ele fala da parte do Senhor ou fala de si mes­mo.
Quando ele é um verdadeiro ou um falso profeta.
Diz Deus:
"O profeta que presumir falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe mandei falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta será morto. Se disseres no teu coração:
'Como conhecerei a palavra que o Senhor não falou?'
Sabe que quando esse profeta falar em nome do Senhor, e a palavra dele se não cumprir nem suceder como profetizou, esta é a palavra que o Se­nhor não disse; com soberba a falou o tal profeta: não tenhas te­mor dele... Quando um profeta ou sonhador se levantar no meio de ti, e te anunciar um sinal ou prodígio, e suceder o tal sinal ou pro­dígio, de que te houver falado, e disser: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los, não ouvirás as palavras desse profeta ou sonhador" (Dt 18.20-22; 13.1-3).
A prova do falso profeta tanto era razoável como natural, e consistia no seguinte:
1) Se a palavra proferida não se cumprir; ou
2) Se a palavra se cumprir, mas o profeta, prevalecendo-se disto, conduzir as pessoas a se afastarem do verdadeiro Deus e a segui­rem outros deuses.

HERESIAS DOS ULTIMOS QUINHENTOS ANOS / ADVENTISMO


O ADVENTISMO DO 7º DIA
No princípio do século XIX, quando pouca ênfase era dada à segunda vinda de Cristo, Guilherme (William) Miller, pastor batista do Estado de Nova Iorque, nos Estados Unidos, dedicou-se ao estudo e a pregação deste assunto.
Lendo Daniel 8.14, "Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado",então  Miller passou a fazer deste versículo o tema duma grande controvérsia sobre os eventos futuros e fim dos tempos.
Na interpretação correta seria isso;
8.14: “E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado”. "... duas mil e trezentas tardes e manhãs”. O presente versículo tem seu paralelo no versículo 26 do mesmo capítulo. 
Ali o anjo Gabriel esclarece a Daniel que aquela “visão da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira”.  Podemos salientar que o primeiro período, ou seja, a participação das “duas mil e trezentas tardes e manhãs” dentro da profecia, descreve o período das atrocidades de Antioco Epifânio, o monarca selêucida.
Em sua aplicação profético escatológica, elas serão desenvolvidas durante o período sombrio da Grande Tribulação. Sobre as “duas mil e trezentas tardes e manhãs” existe uma infinidade de opiniões, mas podemos entender o sentido correto dentro daquilo que se pode depreender dos próprios.contextos bíblicos: 2.300 tardes e manhãs não significam apenas 1.150 dias, mas, literalmente, dois mil e trezentos dias completos.
A expressão “tardes e manhãs” quer dizer dias completos e não apenas metade de um dia (Gn 1.5 e ss.).
Como já ficou bem claro acima, as 2.300 tardes e manhãs cobrem os dias em que o monarca Seleuco Antíoco  Epifânio implantou suas abominações na cidade santa e no templo época por ser precursor do anticristo, a passagem se refere também a grande tribulação. (Em seu primeiro estágio, isso teve início em 171 a 165 a.C. com seu precursor seleucida).
 Isso porém, não foi o seu cumprimento em sentido pleno; sua consolidação só terá lugar no final da Grande Tribulação, quando o Senhor Jesus vier à terra como o Libertador esperado. (Ver caps. 8.14 e 9.24; Rm 11.26).
Então o “santuário será purificado”.
VEJA UM RESUMO DESTA SEITA HISTÓRICO DO ADVENTISMO
Calculando que cada um dos 2.300 dias da profecia de Daniel representava um ano, Miller tomou o regresso de Esdras do cativeiro no ano 457 a.C. como ponto de partida para o cálculo de que Cristo voltaria à Terra, em pessoa, no ano de 1834.
Esta previsão fora feita em 1818.
Tão grande foi o impacto causado por essa revelação de Miller, que muitos crentes, vindos de diferentes igrejas, doaram suas propriedades, abandonando os seus afazeres, para  se prepararam para receber o Senhor no dia 21 de março daquele ano.
O dia aprazado chegou, mas o tão esperado acontecimento não se deu, como era muito obvio e de se esperar.
 Miller revisou seus cálculos e  concluiu que havia errado por um ano, e anunciou novamente que Cristo voltaria no dia 21 de março do ano seguinte, ou seja, de 1844.
Porém, ao chegar essa data, Miller e seus seguidores, em número aproximado de 100 mil, sofreram nova decepção novamente.
Uma vez mais Miller fez um novo cálculo segundo o qual Cristo voltaria no dia 22 de outubro daquele mesmo ano; porém essa previsão falhou também.
 MILLER RECONHECE O SEU ERRO
Guilherme Miller deu toda prova de sinceridade, confessando simplesmente que havia se equivocado em seu sistema de interpretação da profecia bíblica. Nesse tempo ele mesmo escreveu: "Acerca da falha da minha data, expresso francamente o meu desapontamento... Esperamos naquele dia a chegada pessoal de Cristo; e agora, dizer que não erramos é desonesto! Nunca devemos ter vergonha de confessar nossos erros abertamente" (LEIA A História da Mensagem Adventista, p. 410).
 NOVAS TENDÊNCIAS
Não obstante Miller ter reconhecido o seu erro em marcar o dia da volta de Cristo pela interpretação da profecia, nem todos os seus seguidores estavam dispostos a abandonar essa mensagem. Dos muitos grupos que o haviam seguido, três se uniram para formar uma nova igreja baseada numa nova interpretação da mensagem de Miller. Esta nova interpretação surgiu de uma "revelação" de Hiram Edson, fervoroso discípulo e amigo de Miller. Segundo Edson, Miller não estava equivocado em relação à data da vinda de Cristo, mas sim em relação ao local.
 Disse ele que na data profetizada por Miller, Cristo havia entrado no "santuário celestial", não no terrenal, para fazer uma obra de purificação ali.
 Guilherme Miller não aceitou essa interpretação nem seguiu ao novo movimento.
 Quanto a isto ele mesmo escreveu: "Não tenho confiança alguma nas novas teorias que surgiram no movimento; isto é, que Cristo veio como Noivo, e que a porta da graça foi fechada; e que em seguida a sétima trombeta tocou, ou que foi de algum modo o cumprimento da profecia da sua vinda" (LEIA A História da Mensagem Adventista, p. 412).
Até o fim dos seus dias, em 20 de dezembro de 1849, com sessenta e oito anos incompletos, Miller permaneceu como cristão humilde e consagrado. Ele morreu na fé e na esperança de estar em breve com o Senhor.
OS ANOS POSTERIORES A MILLER
Dos três grupos que apoiaram Hiram Edson na sua nova "revelação", dois deles deram substancial contribuição para a formação da seita hoje conhecida como "Adventismo do 7a Dia". O primeiro era dirigido por Joseph Bates, que observava o sábado, e não o domingo.
 O segundo grupo dava muita ênfase aos dons espirituais, particularmente ao de profecia, e tinha entre os seus membros a senhora Helen Harmon (mais tarde senhora White), que dizia ter o dom de profecia.
Ao se unirem os três grupos, cada um deu a sua contribuição para a nova igreja em formação: o primeiro, a revelação de Edson com respeito ao santuário celestial; o segundo, o legalismo; e o terceiro grupo cooperou com uma profetiza que por mais de meio século haveria de exercer influência predominante na fundação e crescimento da nova igreja. Não obstante possuir uma esperança escatológica, o Adventismo do Sétimo Dia exboça a uma doutrina pouco coerente com a revelação divina dada através das Escrituras.
PORQUE A GUARDAR O SÁBADO E NÃO O DOMINGO
A guarda do sábado é sem dúvida o principal ponto de controvérsia dos doutrina dos Adventistas do Sétimo Dia.
O próprio complemento do nome desta seita, "Sétimo Dia", mostra quanta afinidade existe entre o adventismo e o sábado.
 O Adventismo ensina que o crente deve observar o sábado como o dia de repouso, e não o domingo. Crê que os que guardam o domingo aceitarão a "marca da besta" sob o governo do Anticristo. Helen White ensina que a observância do sábado é o selo de Deus; enquanto o domingo será o selo do Anticristo.
QUAL A  ORIGEM DA DOUTRINA SABÁTICA
Já mostramos que dos três grupos que se juntaram para formar o Adventismo, o primeiro era liderado por Joseph Bates, e observava o sábado como dia semanal de descanso. Contudo, a observância do sábado como dia de repouso tomou força quando a senhora Helen White começou a alegar ter recebido uma "revelação", segundo a qual Jesus descobriu a arca do concerto e ela pode ver dentro as tábuas da Lei. Para sua surpresa, o quarto mandamento estaria no centro, rodeado de uma auréola de luz segunda ela.
UMA DOUTRINA INSUSTENTÁVEL
Evidentemente, não temos qualquer preconceito contra o Adventismo pelo simples fato de seus adeptos guardarem o sábado. Questionamos o Adventismo pelo fato de fazerem desse ensino um cavalo de batalha contra as igrejas evangélicas que têm o domingo como dia de repouso semanal. Dos dez mandamentos registrados em Êxodo 20, o Novo Testamento ratifica apenas nove, excetuando o quarto, que fala da guarda do sábado.
Por exemplo, compare os mandamentos da coluna esquerda com os da coluna direita:
1. " Não terás outros deuses diante de mim" (Ex 20.3). 1.  "...vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra..." (At 14.15).
2. "Não farás para ti imagem de escultura" (Êx 20.4). 2.  "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos" (Jo 5.21).
3. "Não tomaras o nome do Senhor teu Deus em vão" (Ex 20.7). 3. "... não jureis nem pelo Céu, nem pela terra" (Tg 5.12).
4.  "Lembra-te do dia do sába¬do, para o santifícar" (Ex 20.8). 4. (Não há este mandamento no Novo Testamento)
5. "Honra a teu pai e a tua mãe" (Êx 20.12). 5.  "Filhos, obedecei a vossos pais" (Ef 6.1).
6. "Não matarás" (Êx 20.13).  6. "Não matarás" (Rm 13.9).
7. "Não adulterarás" (Êx 20.14). 7. "Não adulterarás" (Rm 13.9).
8. "Não furtarás" (Êx 20.15). 8. "Não furtarás" (Rm 13.9).
9. "Não dirás falso testemunho" (Êx 20.16). 9. "Não mintais uns aos outros" (Cl 3.9).
10. "Não cobiçarás" (Êx 20.17). 10. "Não cobiçarás" (Rm 13.9).
O Novo Testamento repete pelo menos:
• 50 vezes o dever de adorar somente a Deus;
• 12 vezes a advertência contra a idolatria;
• 4 vezes a advertência para não tomar o nome do Senhor em
vão;
• 6 vezes a advertência contra o homicídio;
• 12 vezes a advertência contra o adultério;
• 6 vezes a advertência contra o furto;
• 4 vezes a advertência contra o falso testemunho;
• 9 vezes a advertência contra a cobiça.
Em nenhum lugar do Novo Testamento, no entanto, é encontrado o mandamento de guardar o sábado.
O SÁBADO OU O DOMINGO?
É possível alguém cumprir a Lei sem guardar o sábado?
A resposta a esta pergunta é dada quando estudamos a vida e o ministério terreno de nosso Senhor Jesus Cristo. O Novo Testamento ratifica o que está escrito no Antigo Testamento, que, ninguém jamais foi capaz de cumprir a lei na sua plenitude. A necessidade da encarnação de Cristo se constitui numa das mais evidentes provas da incapacidade do homem em cumprir a lei divina, por isso Ele mesmo disse: "Não penseis que vim revo¬gar a lei ou os profetas: não vim para revogar, vim para cumprir.
 Porque em verdade vos digo: Até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra" (Mt 5.17,18).
Não poucas passagens do Antigo Testamento mostram a irritação divina diante do legalismo frio e morto dos judeus, apresentado através dos sacrifícios e sucessivas cerimônias feitas com o propósito de satisfazer a letra da Lei. Quanto mais tempo passava, mais imperfeito se manifestava o homem que buscava a perfei¬ção através da prática da Lei. Porém, veio Jesus Cristo, o enviado de Deus, para cumprir a Lei em nosso lugar, o que fez coroando-a pelo ato da sua morte na cruz.
JESUS VIOLOU O SÁBADO ??
Segundo a Bíblia, Jesus teve o seu nascimento prometido segundo a Lei (Dt 18.15); nasceu sob a Lei (Gl 4.4); foi circuncidado segundo a Lei (Lc 2.21); foi apresentado no templo segundo a Lei (Lc 2.22); ofereceu sacrifício no templo segundo a Lei (Lc 2.24); foi odiado segundo a Lei (Jo 15.25); foi morto segundo a Lei (Jo 19.7); viveu, morreu e ressuscitou segundo a Lei (Lc 24.44,46).
Apesar de Jesus haver cumprido toda a Lei, a respeito dEle se lê:
 "E os judeus perseguiam a Jesus, porque fazia estas coisas no sábado.
Mas Ele lhes disse:
Meu pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus" (Jo 5.16-18). (ênfase minha) Observe que assim como para os judeus era inadmissível Jesus ser Filho de Deus enquanto violava o sábado, para o Adventismo é igualmente impossível admitir que os evangélicos sejam filhos de Deus enquanto guardam o domingo, em substituição ao sábado.
 A ABOLIÇÃO DO SÁBADO
Acusado pelos judeus de violar o sábado, Jesus afirmou que "... o sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é Senhor também do sábado" (Mc 2.27,28). Com estas palavras, Jesus defende o princípio moral do quarto mandamento do Decálogo, condenando abertamente o cerimonialismo, e revela a sua autoridade divina sobre o sábado, para cumpri-lo, aboli-lo ou mudá-lo. O sentimento moral é a ne¬cessidade de se descansar um dia por semana, valendo, para esse fim, qualquer deles.
Sobre esta questão, escreveu o apóstolo Paulo:
 "Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias.
Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente. Quem distingue entre dia e dia, para o Senhor o faz" (Rm 14.5,6).
POR QUE O DOMINGO?
Dentre outras razões da substituição do sábado pelo domingo, como dia semanal de repouso para a Igreja, destacam-se as se¬guintes:
• Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana (Mc 16.9).
• O primeiro dia da semana foi o dia especial das manifestações de Cristo ressuscitado.
Manifestou-se cinco vezes no primeiro domingo e outra vez no domingo seguinte (Lc 24.13,33-36; Jo 20.13-19,26).
•  O Espírito Santo foi derramado no dia de Pentecostes, foi um dia de domingo (Lv 23.15,16,21; At 2.1-4).
•  Os cristãos dos tempos apostólicos costumavam reunir-se aos domingos para celebrar a Santa Ceia do Senhor, pregar, e se¬parar suas ofertas para o Senhor (At 20.7; 1 Co 16.1,2). Ainda sobre o domingo como dia de festa semanal da Igreja, veja o que escreveram os seguintes Pais da Igreja:
• Barnabé: "De maneira que nós observamos o domingo com regozijo, o dia em que Jesus ressuscitou dos mortos".
• Justino Mártir: "Mas o domingo é o dia em que todos te¬mos nossa reunião comum, porque é o primeiro dia da semana, e Jesus Cristo, nosso Salvador, neste mesmo dia ressuscitou da morte".
•  Inácio: "Todo aquele que ama a Cristo, celebra o Dia do Senhor, consagrado à ressurreição de Cristo como o principal de todos os dias, não guardando os sábados, mas vivendo de acordo com o Dia do Senhor, no qual nossa vida se levantou outra vez por meio dele e de sua morte. Que todo amigo de Cristo guarde o dia do Senhor!"
• Dionísio de Corinto: "Hoje observamos o dia santo do Senhor, em que lemos sua carta".
• Vitorino: "No Dia do Senhor acudimos para tomar nosso pão com ações de graça, para que não se creia que observamos o sábado com os judeus, o qual Cristo mesmo, o Senhor do sábado, aboliu em seu corpo".
Escreve o apóstolo Paulo: "Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, por¬que tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo. Ninguém se faça árbitro contra vós ou¬tros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões, enfatuado sem motivo algum na sua mente carnal, e não retendo a Cabeça, da qual todo corpo, suprido e bem vinculado por suas juntas e ligamentos, cresce o crescimento que procede de Deus" (Cl 2.16-19).
VEJAM ALGUMAS DOUTRINAS PECULIARES DO ADVENTISMO
Além da guarda do sábado, o Adventismo do Sétimo Dia di¬verge dos evangélicos em outros três assuntos de capital impor¬tância. São eles: o estado da alma após a morte, o destino final dos ímpios e de Satanás, e a obra da expiação.
 O ESTADO DA ALMA APÓS A MORTE
O Adventismo ensina que após a morte do corpo a alma é reduzida ao estado de silêncio, de inatividade e de inteira in-consciência, isto é, entre a morte e a ressurreição, os mortos dormem. Este ensino contradiz vários textos das Escrituras, dentre os quais destacam-se Lucas 16.22-30 e Apocalipse 6.9,10.
O primeiro texto registra a história do rico e Lázaro logo após a morte, e mostra que o rico, estando no inferno,
a. levantou os olhos e viu Lázaro no seio de Abraão (v.23);
b. clamou por misericórdia (v.24);
c. teve sede (v.24);
d.  sentiu-se atormentado (v.24);
e. rogou em favor dos seus irmãos (v.27);
f. ainda tinha seus irmãos em lembrança (v.28);
g. persistiu em rogar a favor dos seus entes queridos (v.30).
Já o texto de Apocalipse 6.9,10 trata da abertura do quinto selo, quando João viu debaixo do altar "as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam".
Segundo o registro de João, elas
a. clamavam com grande voz (v.10);
b. inquiriram o Senhor (v.10);
c. reconheceram a soberania do Senhor (v.10);
d. lembravam-se de acontecimentos da Terra (v.10);
e. clamavam por vingança divina contra os ímpios (v. 10).
As expressões dormir ou sono usadas na Bíblia para tipificar a morte falam da indiferença dos mortos para com os acontecimen¬tos normais da Terra e nunca para com aquilo que faz parte do ambiente onde estão as almas desencarnadas. Assim como o sub¬consciente continua ativo enquanto o corpo dorme, a alma do ho¬mem não cessa sua atividade quando o corpo morre.
A palavra de Cristo na cruz ao ladrão arrependido: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso" (Lc 23.43), é uma prova da consciência da alma imediatamente após a morte.
No momento da transfiguração de Cristo, Moisés não estava inconsciente e silencioso enquanto falava com Cristo sobre a sua morte iminente (Mt 17.1-6).
O DESTINO FINAL DOS ÍMPIOS E SATANÁS
Spicer, um dos mais lidos escritores adventistas, escreveu:
 "O ensino positivo da Sagrada Escritura é que o pecado e os pecadores serão exterminados para não mais existirem mais segundo ele. Haverá de novo um Universo limpo, quando estiver terminada a grande controvérsia entre Cristo e Satanás". É evidente que este ensino entra em contradição com as seguintes passagens:
 Daniel 12.2; Mateus 25.46; João 5.29 e Apocalipse 20.10.
Daniel 12.2 e Mateus 25.46 estão de acordo ao afirmar que:
a. Os justos ressuscitarão para a vida e gozo eternos;
b. Os ímpios ressuscitarão para vergonha e horror igualmente eternos.
Aqui, "vergonha e horror eterno" não significa destruição ou aniquilamento. Estas palavras falam do estado de separação entre Deus e o ímpio após a sua morte. Se for certo que o ímpio será destruído, por que então terá ele de ressuscitar e depois ser lança¬do no Lago de Fogo? (Mt 25.41). Apocalipse 14.10,11 diz que os adoradores do Anticristo serão atormentados "e a fumaça de seu tormento sobe pelos séculos dos séculos". Isto não é aniquilamen¬to. Quanto à pessoa de Satanás, Apocalipse 20.10 diz que ele, o Anticristo e o Falso Profeta, "serão atormentados no Lago de Fogo pelos séculos dos séculos", para sempre. Isto não é aniquilamento.
 A DOUTRINA DA EXPIAÇÃO
Segundo o Adventismo do Sétimo Dia, a doutrina da expiação é explicada partindo do seguinte raciocínio:
a.  Em 1844, Cristo começou a purificação do santuário celestial.
b. O céu é a réplica do santuário típico sobre a Terra, com dois compartimentos: o lugar santo e o santo dos santos.
c. No primeiro compartimento do santuário celestial, Cristo intercedeu durante dezoito séculos (do ano 33 ao ano 1844), em prol dos pecadores penitentes, "entretanto seus pecados permane¬ciam ainda no livro de registros".
d. A expiação de Cristo permanecera inacabada, pois havia ainda uma tarefa a ser realizada, a saber: a remoção de pecados do santuário no céu.
e. A doutrina do santuário levou o Adventismo do Sétimo Dia finalmente a declarar: "Nós discordamos da opinião de que a expiação foi efetuada na cruz, conforme geralmente se admite".
Este ensino não pode manter-se de pé, primeiramente porque foi concebido por uma pessoa (a senhora White) de exagerado fanatismo e de muitas visões da carnais como se subntende-se; e segundo, porque é incoerente com o tratamento do assunto nas Escrituras. A Bíblia ensina que:
a. A obra expiatória de Cristo é perfeita (Hb 7.27; 10.12,14).
b. A salvação do crente é perfeita e imediata (Jo 5.24; 8.36; Rm8.1; 1 Jo 1.7).

APOSTOLA DANIELA SOL.

Apostola Sol


 Daniela Carvalho, deixou de ser uma adolescente normal de 15 anos e passou a se identificar como Pastora Primaz do Reino dos Céus.
Segundo o site de sua igreja, a jovem hoje com 23 anos “representa o santuário, representa o testemunho e o espelho do santuário. É a noiva do Cordeiro sem mancha, sem mácula, pura”. Por isso, todo ano durante a festa do Primado, ela entra vestida de noiva na Igreja Reino dos Céus,denominação neo-pentecostal com sede em Belo Horizonte.
O tempo passa e ela é alçada à condição de apóstola, estabelecendo seu ministério em São Paulo. Pelas redes sociais ela posta fotos e declarações igualmente curiosas.
Daniela, ou apóstola Sol, nome que adotou para indicar sua nova condição espiritual, afirma ser a encarnação de uma figura bíblica

COMO SURGIU A IGREJA MORMONS

Os mormons

Onde os mórmons conseguiram idéias tão diferentes acerca de Deus e de Cristo?
Qual é a fonte de sua doutrina?
 Onde sua igreja realmente se originou?
Qual é o fundamento sobre o qual se firmam suas crenças?
Este texto é absurdamente  grande,no entretanto necessário aos estudantes da Bíblia
 De maneira muito breve, os mórmons ensinam que o verdadeiro evangelho desapareceu da
terra logo depois da era da igreja apostólica.
Crêem que todas as igrejas de então se tornaram falsas, e que não tinham autoridade dada por Deus. Todos os cristãos professos, durante centenas de anos eram corruptos, falsos, apóstatas"segundo eles".
Então Deus restaurou o verdadeiro evangelho e sua autoridade original mediante um jovem chamado José Smith.
Um anjo apareceu, em visão, ao jovem José e depois levou-o a algumas placas de ouro escondidas perto de Palmyra, no estado de Nova lorque.
Destas placas, Deus fez com que José Smith
fosse capaz de produzir O Livro de Mórmon, o primeiro livro inspirado, o fundamento do mormonismo.
Uma vez que José Smith declarou que todas as igrejas, sem exceção, são falsas e todos os seus membros são corruptos, parece-nos justo contestá-lo. Se José foi um verdadeiro profeta
de Deus, então a Primeira Visão devia ser clara e indiscutível, pois Deus não é autor de confusão. Mas, ouçamos as próprias fontes mórmons quanto à importância desta Primeira
Visão.
Primeira Visão de 1820
David O. McKay, apóstolo e líder mórmon declarou:
"A aparição do Pai e do Filho a José Smith é o fundamento desta igreja."[1]
O apóstolo mórmon John A. Widtsoe disse:
"A Primeira Visão, de 1820, é de importância vital à história de José Smith. Sobre sua realidade descansam a verdade e o valor de seu
trabalho subseqüente."[2]
Obviamente, a integridade de José Smith e a verdade do mormonismo estão em jogo.
 Se a Primeira Visão for o fundamento sobre o qual se firma o mormonismo, examinemos, em
atitude de oração e mui cuidadosamente, esse fundamento.
A igreja mórmon diz que José Smith teve uma visão em 1820, quando era um mocinho de 14 anos de idade.
Esta visão aconteceu na "manhã de um lindo e claro dia, nos primeiros dias da
primavera de 1820". José Smith tinha ido aos bosques orar a fim de saber "qual de todas as seitas era a verdadeira".
Enquanto orava, viu dois personagens pairando acima dele no ar.
Um dos personagens apontou ao outro e disse:
"Este é o meu Filho Amado. Ouve-o." Então um dos personagens, aos quais José Smith identifica como o Pai e o Filho, disse-lhe que todas as
igrejas estavam erradas.
É estranho que não se mencione esta visão nos registros mais antigos da igreja mórmon e a Improvemente Era (Era da Melhoria), admite:
"O relato oficial" de José Smith de sua primeira
visão e das visitas do anjo Moroni foi...publicado pela primeira visão em Times and Seasons (Tempos e Estações) em 1842."[3]
Isto, 22 anos depois do que se supõe ter o evento
acontecido. Mesmo assim a primeira visão é vista como o fundamento da igreja mórmon que começou em 1830!
O Livro de Mórmon foi publicado em 1830 também. Por que José Smith
não deu um relato oficial da visão antes de 1842?
Por anos, os mórmons declararam enfaticamente:
"José Smith viveu pouco mais de 24 anos depois desta primeira visão.
Durante esse tempo ele contou somente uma hostória!"[4]
Isto, é claro, não é verdade. Jerald e Sandra Tanner, no seu panfleto, The First Vision Examined (Exame da Primeira Visão), mostraram que existiam na igreja mórmon duas versões, além da
versão oficial de Smith, mas não foram publicadas até que Paul Cheesmand, aluno da Universidade Brigham Young as expôs em 1965.
Outro relato da primeira visão veio à luz por intermédio de James B. Allen, professor assistente de História na UBY, em 1966, depois dos mórmons, por vários anos, negarem a
existência de outras versões!
Estas versões contêm discrepâncias importantes da versão oficial.
 Para uma explicação detalhada e erudita, veja o panfleto de Tanner, The First Vision
Examined.
Até Brigham Young, que teve 363 de seus sermões registrados no Journal of Discourses (Diário de Discursos), como profeta "inspirado" sucessor de José Smith, não menciona a
Primeira Visão. O bibliotecário mórmon Lauritz G. Petersen,numa carta datada de 31 de agosto de 1959, escreveu:
"Tenho examinado o Journal of Discourses (Diário de Discursos)
que registra muitos do sermões de Brigham Young. Nada há ali por Brigham Young sobre a primeira visão de José Smith."[5]
É bastante estranho que Oliver Cowdery, o primeiro historiador mórmon (segundo Doctrines of Salvation (Doutrinas da Salvação), volume 2, página 201), nem mesmo se refira à Primeira
Visão. Cowdery foi uma das três testemunhas principais de O Livro de Mórmon. Earl E. Olsen, bibliotecário mórmon, da Igreja dos Santos dos Últimos Dias, escreveu numa carta de
24 de março de 1958: "Nos registros que temos em arquivo dos escritos de Oliver Cowdery e John Whitmer, tais como são, não encontramos referência à Primeira Visão."[6]
Primeira Visão de 1823
Entretanto, foi descoberto que Oliver Cowdery, auxiliado pelo próprio José Smith, publicou um relato da Primeira Visão no Messenger and Advocate (Mensageiro e Advogado), em
setembro de 1834, e em fevereiro de 1835, diferindo em pontos importantes da "versão oficial" publicada mais tarde, em 1842.
Na verdade, os primeiros relatos da igreja mórmon
referentes à Primeira Visão de José Smith diziam que ele tinha 17 anos, e não 14. (Bons amigos mórmons, honestamente embasbacados com as aparentes contradições e
confusões que vamos apresentar, disseram-nos que tínhamos confundido a Primeira Visão de José Smith com outra visão ou visões que ele teve.
Simpatizamos com a dor de coração que
sentem pelo que os seguintes fatos revelarão. Entretanto, lemos muitas das visões de José Smith e estamos muito bem cônscios delas, como muitos outros estudiosos do mormonismo o
estão. O próprio José Smith e outras autoridades mórmons declararam claramente que a visão que estamos discutindo foi a primeira.
Devemos encarar a realidade, com gentileza mas firmemente.)
Orville Spencer, preeminenteexcitação continuava, ele continuava a clamar ao Senhor em secreto por uma manifestação plena da aprovação divina e, para ele, a informação de grande importância, se um Ser Supremo existia, que tivesse a certeza de ser aceito por ele...
Na noite do dia 21 de setembro de 1823, nosso irmão, antes de ir para o quarto, tinha a mente completamente envolvida com
o assunto que por tanto tempo o havia agitado -- seu coração fazia oração fervorosa... enquanto continuava orando por uma manifestação, de alguma maneira, de que seus pecados
haviam sido perdoados; esforçando-se para exercitar fé nas Escrituras, de repente uma luz como a do dia, só que de uma aparência e brilho mais puros e gloriosos, invadiu o quarto... e
num momento um personagem apareceu perante ele... ouviu-o declarar ser o mensageiro enviado por mandamento do Senhor, para entregar uma mensagem especial e testemunhar-lhe
que seus pecados estavam perdoados."[8]
Notem, por favor, que esta é uma fonte mórmon, e um relato oficial mórmon admitindo que José Smith, aos 17 anos de idade em 1823, nem mesmo sabia se existiam ou não um Ser
Supremo, embora mórmons posteriores digam que ele teve uma visão do Pai e do Filho, em 1820, aos 14 anos de idade!
De fato, o líder e apóstolo mórmon David O. McKay declarou que esta Primeira Visão, que José Smith declarava ter 14 anos, era o fundamento da igreja mórmon!
Por que, então José Smith nem mesmo sabia da existência de um Ser Supremo, em 1823, aos 17 anos de idade?
Primeira Visão e Anjos
Além disso, no Deseret News (Notícias Deseret), de 29 de maio de 1852, cita-se José Smith dizendo: "Recebi a primeira visitação dos anjos quando tinha cerca de quatorze anos de
idade." Isto mostra outra discrepância de muitas fontes mórmons.
 Os relatos mais antigos da visão dizem que um anjo apareceu a José Smith, não o Pai e o Filho.
Afirmou o apóstolo Orson Pratt:
"Logo um indivíduo obscuro, um jovem, levantou-se, e no meio de toda a cristandade, proclamou as novas espantosas de que Deus lhe havia enviado
um anjo... isto ocorreu antes de este jovem ter 15 anos de idade."[9] Isto obviamente se refere à Primeira Visão de Smith.
John Taylor, o terceiro presidente da igreja mórmon, afirmou: "Como é que se originou este estado de coisas chamado mormonismo? Lemos que um anjo desceu do céu e revelou-se a
José Smith e manifestou-lhe, em visão, a verdadeira posição do mundo do ponto de vista
religioso."[10]
A despeito da evidência irrefutável dos próprios apóstolos mórmons, a história da Primeira Visão cresceu e foi mudada até chegar `a versão de hoje: que José Smith viu o pai e o Filho.
Segundo a versão atual, em 1820, quando tinha quatorze anos de idade, José Smith viu uma coluna de luz. "Logo após esse aparecimento, senti-me livre do inimigo que havia me
sujeitado. Quando a luz repousou sobre mim, vi dois Personagens, cujo resplendor e glória desafiam qualquer descrição, em pé, acima de mim, no ar. Um Deles me falou, chamando-me pelo nome e disse, apontando para o outro : Este é o meu Filho Amado. Ouve-O."[11] Nem José Smith, nem os apóstolos inspirados dos mórmons que o citaram estão de acordo com a história original acerca do ano, da idade de José nem do conteúdo da visão.
A Primeira Visão e o Sacerdócio.
 O próprio José Smith deu prova positiva de que ele não viu o Pai e o Filho em 1820. Em 1832 José Smith disse ter uma revelação de Deus na qual afirmava que o homem não pode ver à Deus sem o sacerdócio.
 Mas como o próprio José Smith admitiu, ele não era sacerdote em 1820, nem reivindicou para si mesmo esse ofício até os princípios de 1830![12]
A revelação de José Smith, de 1832, concernente ao sacerdócio está registrada na seção 84 de Doutrinas e Convênios, versículos 21,22:
 E sem as suas ordenanças, e a autoridade do sacerdócio, o poder de divindade, não se manifesta aos homens na carne;
Pois, sem isto nenhum homem pode ver o rosto de Deus, o Pai, e viver." O apóstolo mórmon Parley P. Pratt declarou:
"A verdade é esta: sem o sacerdócio de Melquisedeque, `homem algum pode ver à Deus e viver!"[13] José Smith não era sacerdote em 1820. Se sua revelação de que homem algum pode ver a Deus sem o sacerdócio fosse verdadeira, então José Smith jamais havia visto à Deus e sua alegação em 1842 de que em
1820 fosse verdadeira, então sua revelação em 1832 que homem algum poderia ver à Deus sem o sacerdócio era falsa.
 De qualquer forma isto mostraria que José Smith não era o profeta de Deus que algumas pessoas pensavam que fosse.Moroni ou Nefi .
Outro problema digno de menção relacionado com isto é que o anjo que disse ter aparecido a José Smith é quase sempre chamado de Moroni, tanto por José Smith como por outros escritores mórmons.
Entretanto, na primeira edição de 1851 de Pérola de Grande Valor, página 41, o nome do anjo era Nefi e não Moroni. Mais provas acerca disto podem ser
encontradas em Times and Seasons (Tempos e Estações), volume 3, páginas 479 e 753, e nos escritos da mãe de José, Lucy Mack Smith, em seus Esboços Biográficos (Biographica
Sketches) de 1853.
Em Resumo
Parece estar em ordem algumas observações acerca de José Smith e da Primeira Visão. David O McKay, ex-presidente e inspirado apóstolo mórmon, declarou ser a Primeira Visão o fundamento da igreja mórmon. Sobre isto descansa finalmente toda a autoridade que os
mórmons dizem ter.
Perguntamos: por que tantos líderes, apóstolos, presidentes e escritores mórmons andam tão confusos acerca do que José Smith viu ou não viu?
Por que o próprio José Smith fez vários
relatos totalmente irreconciliáveis da Primeira Visão?
 Por que a versão de José Smith e a versão oficial dos mórmons não saiu até 1842 se esta visão é tão importante para o
mormonismo?
A igreja começou em 1830, e O Livro de Mórmon foi publicado em 1830, mas a visão de 1820, sobre a qual a igreja foi fundada, não foi dada oficialmente até 1842!
Por que temos "revelações" contraditórias dadas por Deus ao seu apóstolo inspirado? Deus nunca se contradiz.
Quando qualquer palavra ou revelação é contraditória não pode ser de
Deus. José Smith realmente teve uma visão? Se assim foi, quando?
Com que idade?
O que ele viu realmente?
Foi um anjo bom ou um anjo mau, se teve uma visão?
 Foi um espírito de Deus ou um dos espíritos de Satanás que lhe apareceu como um anjo de luz?
 "E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme
as suas obras" (2 Coríntios 11:14, 15).
Pense novamente nas contradições do tempo da visão, da idade de José Smith, e do conteúdo
da visão.
 Pense acerca da revelação que José Smith teve em 1832 que só os que foram
ordenados ao sacerdócio poderiam ver a Deus e viver, mas dizia-se que ele havia visto `a
Deus em 1820, muitos anos antes de ter sido feito sacerdote por seu própio testemunho.
1 Coríntios 14:33 diz:
 "Porque Deus não é de confusão; e, sim, de paz. Como em todas as
igrejas dos santos."
Não conforta nada saber que muitos cultos começaram com uma visão--ou alegações de uma
visão ou por não crerem na Palavra de Deus, ou por não crerem que ela fosse suficiente.
Deus, portanto, enviou-lhes "a operação do erro" para que cressem na mentira
(veja 2
Tessalonicenses 2:10-12).
Finalmente, os mórmons precisam examinar seriamente Gálatas 1:8:
 "Mas, ainda que nós, ou
mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado,
seja anátema.
Politica de Privacidade
       
Igreja mórmon

Onde os mórmons conseguiram idéias tão diferentes acerca de Deus e de Cristo?
Qual é a fonte de sua doutrina?
 Onde sua igreja realmente se originou?
Qual é o fundamento sobre o qual se firmam suas crenças?
Este texto é absurdamente  grande,no entretanto necessário aos estudantes da Bíblia
 De maneira muito breve, os mórmons ensinam que o verdadeiro evangelho desapareceu da
terra logo depois da era da igreja apostólica.
Crêem que todas as igrejas de então se tornaram falsas, e que não tinham autoridade dada por Deus. Todos os cristãos professos, durante centenas de anos eram corruptos, falsos, apóstatas"segundo eles".
Então Deus restaurou o verdadeiro evangelho e sua autoridade original mediante um jovem chamado José Smith.
Um anjo apareceu, em visão, ao jovem José e depois levou-o a algumas placas de ouro escondidas perto de Palmyra, no estado de Nova lorque.
Destas placas, Deus fez com que José Smith
fosse capaz de produzir O Livro de Mórmon, o primeiro livro inspirado, o fundamento do mormonismo.
Uma vez que José Smith declarou que todas as igrejas, sem exceção, são falsas e todos os seus membros são corruptos, parece-nos justo contestá-lo. Se José foi um verdadeiro profeta
de Deus, então a Primeira Visão devia ser clara e indiscutível, pois Deus não é autor de confusão. Mas, ouçamos as próprias fontes mórmons quanto à importância desta Primeira
Visão.
Primeira Visão de 1820
David O. McKay, apóstolo e líder mórmon declarou:
"A aparição do Pai e do Filho a José Smith é o fundamento desta igreja."[1]
O apóstolo mórmon John A. Widtsoe disse:
"A Primeira Visão, de 1820, é de importância vital à história de José Smith. Sobre sua realidade descansam a verdade e o valor de seu
trabalho subseqüente."[2]
Obviamente, a integridade de José Smith e a verdade do mormonismo estão em jogo.
 Se a Primeira Visão for o fundamento sobre o qual se firma o mormonismo, examinemos, em
atitude de oração e mui cuidadosamente, esse fundamento.
A igreja mórmon diz que José Smith teve uma visão em 1820, quando era um mocinho de 14 anos de idade.
Esta visão aconteceu na "manhã de um lindo e claro dia, nos primeiros dias da
primavera de 1820". José Smith tinha ido aos bosques orar a fim de saber "qual de todas as seitas era a verdadeira".
Enquanto orava, viu dois personagens pairando acima dele no ar.
Um dos personagens apontou ao outro e disse:
"Este é o meu Filho Amado. Ouve-o." Então um dos personagens, aos quais José Smith identifica como o Pai e o Filho, disse-lhe que todas as
igrejas estavam erradas.
É estranho que não se mencione esta visão nos registros mais antigos da igreja mórmon e a Improvemente Era (Era da Melhoria), admite:
"O relato oficial" de José Smith de sua primeira
visão e das visitas do anjo Moroni foi...publicado pela primeira visão em Times and Seasons (Tempos e Estações) em 1842."[3]
Isto, 22 anos depois do que se supõe ter o evento
acontecido. Mesmo assim a primeira visão é vista como o fundamento da igreja mórmon que começou em 1830!
O Livro de Mórmon foi publicado em 1830 também. Por que José Smith
não deu um relato oficial da visão antes de 1842?
Por anos, os mórmons declararam enfaticamente:
"José Smith viveu pouco mais de 24 anos depois desta primeira visão.
Durante esse tempo ele contou somente uma hostória!"[4]
Isto, é claro, não é verdade. Jerald e Sandra Tanner, no seu panfleto, The First Vision Examined (Exame da Primeira Visão), mostraram que existiam na igreja mórmon duas versões, além da
versão oficial de Smith, mas não foram publicadas até que Paul Cheesmand, aluno da Universidade Brigham Young as expôs em 1965.
Outro relato da primeira visão veio à luz por intermédio de James B. Allen, professor assistente de História na UBY, em 1966, depois dos mórmons, por vários anos, negarem a
existência de outras versões!
Estas versões contêm discrepâncias importantes da versão oficial.
 Para uma explicação detalhada e erudita, veja o panfleto de Tanner, The First Vision
Examined.
Até Brigham Young, que teve 363 de seus sermões registrados no Journal of Discourses (Diário de Discursos), como profeta "inspirado" sucessor de José Smith, não menciona a
Primeira Visão. O bibliotecário mórmon Lauritz G. Petersen,numa carta datada de 31 de agosto de 1959, escreveu:
"Tenho examinado o Journal of Discourses (Diário de Discursos)
que registra muitos do sermões de Brigham Young. Nada há ali por Brigham Young sobre a primeira visão de José Smith."[5]
É bastante estranho que Oliver Cowdery, o primeiro historiador mórmon (segundo Doctrines of Salvation (Doutrinas da Salvação), volume 2, página 201), nem mesmo se refira à Primeira
Visão. Cowdery foi uma das três testemunhas principais de O Livro de Mórmon. Earl E. Olsen, bibliotecário mórmon, da Igreja dos Santos dos Últimos Dias, escreveu numa carta de
24 de março de 1958: "Nos registros que temos em arquivo dos escritos de Oliver Cowdery e John Whitmer, tais como são, não encontramos referência à Primeira Visão."[6]
Primeira Visão de 1823
Entretanto, foi descoberto que Oliver Cowdery, auxiliado pelo próprio José Smith, publicou um relato da Primeira Visão no Messenger and Advocate (Mensageiro e Advogado), em
setembro de 1834, e em fevereiro de 1835, diferindo em pontos importantes da "versão oficial" publicada mais tarde, em 1842.
Na verdade, os primeiros relatos da igreja mórmon
referentes à Primeira Visão de José Smith diziam que ele tinha 17 anos, e não 14. (Bons amigos mórmons, honestamente embasbacados com as aparentes contradições e
confusões que vamos apresentar, disseram-nos que tínhamos confundido a Primeira Visão de José Smith com outra visão ou visões que ele teve.
Simpatizamos com a dor de coração que
sentem pelo que os seguintes fatos revelarão. Entretanto, lemos muitas das visões de José Smith e estamos muito bem cônscios delas, como muitos outros estudiosos do mormonismo o
estão. O próprio José Smith e outras autoridades mórmons declararam claramente que a visão que estamos discutindo foi a primeira.
Devemos encarar a realidade, com gentileza mas firmemente.)
Orville Spencer, preeminenteexcitação continuava, ele continuava a clamar ao Senhor em secreto por uma manifestação plena da aprovação divina e, para ele, a informação de grande importância, se um Ser Supremo existia, que tivesse a certeza de ser aceito por ele...
Na noite do dia 21 de setembro de 1823, nosso irmão, antes de ir para o quarto, tinha a mente completamente envolvida com
o assunto que por tanto tempo o havia agitado -- seu coração fazia oração fervorosa... enquanto continuava orando por uma manifestação, de alguma maneira, de que seus pecados
haviam sido perdoados; esforçando-se para exercitar fé nas Escrituras, de repente uma luz como a do dia, só que de uma aparência e brilho mais puros e gloriosos, invadiu o quarto... e
num momento um personagem apareceu perante ele... ouviu-o declarar ser o mensageiro enviado por mandamento do Senhor, para entregar uma mensagem especial e testemunhar-lhe
que seus pecados estavam perdoados."[8]
Notem, por favor, que esta é uma fonte mórmon, e um relato oficial mórmon admitindo que José Smith, aos 17 anos de idade em 1823, nem mesmo sabia se existiam ou não um Ser
Supremo, embora mórmons posteriores digam que ele teve uma visão do Pai e do Filho, em 1820, aos 14 anos de idade!
De fato, o líder e apóstolo mórmon David O. McKay declarou que esta Primeira Visão, que José Smith declarava ter 14 anos, era o fundamento da igreja mórmon!
Por que, então José Smith nem mesmo sabia da existência de um Ser Supremo, em 1823, aos 17 anos de idade?
Primeira Visão e Anjos
Além disso, no Deseret News (Notícias Deseret), de 29 de maio de 1852, cita-se José Smith dizendo: "Recebi a primeira visitação dos anjos quando tinha cerca de quatorze anos de
idade." Isto mostra outra discrepância de muitas fontes mórmons.
 Os relatos mais antigos da visão dizem que um anjo apareceu a José Smith, não o Pai e o Filho.
Afirmou o apóstolo Orson Pratt:
"Logo um indivíduo obscuro, um jovem, levantou-se, e no meio de toda a cristandade, proclamou as novas espantosas de que Deus lhe havia enviado
um anjo... isto ocorreu antes de este jovem ter 15 anos de idade."[9] Isto obviamente se refere à Primeira Visão de Smith.
John Taylor, o terceiro presidente da igreja mórmon, afirmou: "Como é que se originou este estado de coisas chamado mormonismo? Lemos que um anjo desceu do céu e revelou-se a
José Smith e manifestou-lhe, em visão, a verdadeira posição do mundo do ponto de vista
religioso."[10]
A despeito da evidência irrefutável dos próprios apóstolos mórmons, a história da Primeira Visão cresceu e foi mudada até chegar `a versão de hoje: que José Smith viu o pai e o Filho.
Segundo a versão atual, em 1820, quando tinha quatorze anos de idade, José Smith viu uma coluna de luz. "Logo após esse aparecimento, senti-me livre do inimigo que havia me
sujeitado. Quando a luz repousou sobre mim, vi dois Personagens, cujo resplendor e glória desafiam qualquer descrição, em pé, acima de mim, no ar. Um Deles me falou, chamando-me pelo nome e disse, apontando para o outro : Este é o meu Filho Amado. Ouve-O."[11] Nem José Smith, nem os apóstolos inspirados dos mórmons que o citaram estão de acordo com a história original acerca do ano, da idade de José nem do conteúdo da visão.
A Primeira Visão e o Sacerdócio.
 O próprio José Smith deu prova positiva de que ele não viu o Pai e o Filho em 1820. Em 1832 José Smith disse ter uma revelação de Deus na qual afirmava que o homem não pode ver à Deus sem o sacerdócio.
 Mas como o próprio José Smith admitiu, ele não era sacerdote em 1820, nem reivindicou para si mesmo esse ofício até os princípios de 1830![12]
A revelação de José Smith, de 1832, concernente ao sacerdócio está registrada na seção 84 de Doutrinas e Convênios, versículos 21,22:
 E sem as suas ordenanças, e a autoridade do sacerdócio, o poder de divindade, não se manifesta aos homens na carne;
Pois, sem isto nenhum homem pode ver o rosto de Deus, o Pai, e viver." O apóstolo mórmon Parley P. Pratt declarou:
"A verdade é esta: sem o sacerdócio de Melquisedeque, `homem algum pode ver à Deus e viver!"[13] José Smith não era sacerdote em 1820. Se sua revelação de que homem algum pode ver a Deus sem o sacerdócio fosse verdadeira, então José Smith jamais havia visto à Deus e sua alegação em 1842 de que em
1820 fosse verdadeira, então sua revelação em 1832 que homem algum poderia ver à Deus sem o sacerdócio era falsa.
 De qualquer forma isto mostraria que José Smith não era o profeta de Deus que algumas pessoas pensavam que fosse.Moroni ou Nefi .
Outro problema digno de menção relacionado com isto é que o anjo que disse ter aparecido a José Smith é quase sempre chamado de Moroni, tanto por José Smith como por outros escritores mórmons.
Entretanto, na primeira edição de 1851 de Pérola de Grande Valor, página 41, o nome do anjo era Nefi e não Moroni. Mais provas acerca disto podem ser
encontradas em Times and Seasons (Tempos e Estações), volume 3, páginas 479 e 753, e nos escritos da mãe de José, Lucy Mack Smith, em seus Esboços Biográficos (Biographica
Sketches) de 1853.
Em Resumo
Parece estar em ordem algumas observações acerca de José Smith e da Primeira Visão. David O McKay, ex-presidente e inspirado apóstolo mórmon, declarou ser a Primeira Visão o fundamento da igreja mórmon. Sobre isto descansa finalmente toda a autoridade que os
mórmons dizem ter.
Perguntamos: por que tantos líderes, apóstolos, presidentes e escritores mórmons andam tão confusos acerca do que José Smith viu ou não viu?
Por que o próprio José Smith fez vários
relatos totalmente irreconciliáveis da Primeira Visão?
 Por que a versão de José Smith e a versão oficial dos mórmons não saiu até 1842 se esta visão é tão importante para o
mormonismo?
A igreja começou em 1830, e O Livro de Mórmon foi publicado em 1830, mas a visão de 1820, sobre a qual a igreja foi fundada, não foi dada oficialmente até 1842!
Por que temos "revelações" contraditórias dadas por Deus ao seu apóstolo inspirado? Deus nunca se contradiz.
Quando qualquer palavra ou revelação é contraditória não pode ser de
Deus. José Smith realmente teve uma visão? Se assim foi, quando?
Com que idade?
O que ele viu realmente?
Foi um anjo bom ou um anjo mau, se teve uma visão?
 Foi um espírito de Deus ou um dos espíritos de Satanás que lhe apareceu como um anjo de luz?
 "E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme
as suas obras" (2 Coríntios 11:14, 15).
Pense novamente nas contradições do tempo da visão, da idade de José Smith, e do conteúdo
da visão.
 Pense acerca da revelação que José Smith teve em 1832 que só os que foram
ordenados ao sacerdócio poderiam ver a Deus e viver, mas dizia-se que ele havia visto `a
Deus em 1820, muitos anos antes de ter sido feito sacerdote por seu própio testemunho.
1 Coríntios 14:33 diz:
 "Porque Deus não é de confusão; e, sim, de paz. Como em todas as
igrejas dos santos."
Não conforta nada saber que muitos cultos começaram com uma visão--ou alegações de uma
visão ou por não crerem na Palavra de Deus, ou por não crerem que ela fosse suficiente.
Deus, portanto, enviou-lhes "a operação do erro" para que cressem na mentira
(veja 2
Tessalonicenses 2:10-12).
Finalmente, os mórmons precisam examinar seriamente Gálatas 1:8:
 "Mas, ainda que nós, ou
mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado,
seja anátema.
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Por;Loyd C. McElveen

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