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PROFECIA SOBRE O FIM DO MUNDO

O fim do mundo

As Profecias Sobre o Fim
Jesus falou estas palavras aos seus discípulos, após sair pela última vez do templo dos
judeus em Jerusalém, na terça ou quarta feira antes da sua morte e ressurreição. Nessas palavras
proféticas
 Ele fala sobre vários acontecimentos, sendo que algumas profecias já se cumpriram,
outras estão se cumprindo e outras ainda vão se cumprir.
Mateus 24:1-3 1 Jesus saiu do templo e, enquanto caminhava, seus discípulos aproximaram-se dele
para lhe mostrar as construções do templo.
2 “Vocês estão vendo tudo isto?”, perguntou ele. “Eu lhes
garanto que não ficará aqui pedra sobre pedra;serão todas derrubadas”.
 3 tendo Jesus se assentado no Monte das Oliveiras, os discípulos dirigiram-se a ele em particular, e disseram: “Dize-nos, quando acontecerão estas coisas? 
E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?”
Respondendo a um comentário entusiasmado (Mc13:1) dos discípulos acerca do
esplendor do templo de Jerusalém, Jesus disse que no futuro ele seria totalmente destruído.
 Os discípulos associaram este fato com o final dos tempos e mais tarde, quando estavam a sós no
monte das oliveiras, fizeram a seguinte pergunta: “Quando acontecerão estas coisas?
E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?”
 (a palavra que aparece no original é tempos e não mundo). Embora algumas traduções da bíblia juntem essas duas perguntas em uma só, encontramos aqui dois verbos que definem duas sentenças:
Quando acontecerão estas coisas?
 Qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?
A expressão “estas coisa” refere-se ao que Jesus tinha dito anteriormente, ou seja, a
destruição do templo de Jerusalém.
 As profecias que vem a seguir são a resposta de Jesus a essa dupla pergunta:
“Quando acontecerá a destruição do templo de Jerusalém?
Que sinal haverá?
da tua vinda e do fim dos tempos ?”.
Precisamos estudar este texto com atenção, pois em determinado momento ocorre uma profecia de dupla referência, ou seja, que tem um cumprimento parcial em um futuro próximo, mas seu cumprimento integral está em um futuro mais distante.
 (este tipo de profecia ocorre várias vezes nas Escrituras, conforme podemos notar no caso das setenta semanas de Daniel).
O início das dores de parto.
Mateus 24:4-8
4 - Jesus respondeu:
“Cuidado, que ninguém os engane;
5 - Pois muitos virão em meu
nome, dizendo: ‘Eu sou o Cristo!’ e enganarão a muitos.
 6 - Vocês ouvirão falar de guerras e de
rumores de guerras, mas não tenham medo.
É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim.
7-  Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários
lugares.
8 Tudo isso será o início das dores”.
Jesus adverte seus discípulos a respeito de sinais que não indicam o fim. É comum em
épocas de grandes guerras, catástrofes de enormes proporções, fome generalizada e grande
perseguição, as pessoas pensarem que está próximo o fim dos tempos. Jesus, porém, diz que
estes eventos vão ocorrer, mas não significa que é o fim. Ou como está escrito em Lc21:9
“...ainda não é o fim”
Ele diz que será o “início das dores”.
A palavra que aparece no final do verso 8,
freqüentemente traduzida apenas por dores "...início das dores." é wdinwn / odinon que
significa forte dor, sofrimento, espasmos, como dores de parto.
As dores de parto se iniciam em determinado momento da gravidez e vão se intensificando até que a criança venha à luz.
Elas fazem parte do final da gestação, não significa que a criança esteja nascendo, mas à medida que
elas vão aumentando, sabemos que está chegando a hora.
O mesmo acontece com as guerras,
fomes e terremotos. Estes sinais estão acontecendo hoje em dia e sempre aconteceram, mas vão
se intensificar tomando grandes proporções quando estivermos próximos da vinda do Senhor.
A Perseguição da Igreja
Mateus 24:9-14
9 -  Então eles os entregarão para ser perseguidos e condenados a morte, e vocês serão
odiados por todas as nações por minha causa.
10 - Naquele tempo muitos ficarão escandalizados,
trairão e odiarão uns aos outros,
11 - e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos.

12 -  Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará,
 13 -  mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
14 -  E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, como testemunho a todas
as nações, e então virá o fim.
Em todas estas profecias, Jesus vê seus discípulos como sendo a Igreja. Ele está se
referindo a eventos futuros, que quando acontecerem, as pessoas com as quais Ele fala, já terão
recebido o Espírito Santo (Atos 2) e formarão a sua Igreja. Isso fica claro no texto de Marcos
13:9-11 onde vemos o seguinte quadro:
Marcos 13:9-11 9 “Fiquem atentos, pois vocês serão entregues aos tribunaisA e serão açoitados nas
sinagogas. Por minha causa vocês serão levados à presença de governadores e reisC, como
testemunho a eles.
10 E é necessário que antes o evangelho seja pregado a todas as nações.
11 Sempre
que forem presos e levados a julgamento, não fiquem preocupados com o que vão dizer. Digam tãosomente
o que lhes for dado naquela hora, pois não serão vocês que estarão falando, mas o Espírito
Santo”.
O Senhor disse que eles seriam perseguidos, iriam sofrer, seriam presos, hostilizados por
judeus e autoridades do mundo e surgiriam muitos enganadores.
A palavra “perseguidos” ou
“atribulados” que aparece em Mt24:9 não faz referência à Grande Tribulação, mas é empregada
no sentido genérico, mostrando que os discípulos iriam sofrer, mas o Espírito Santo os guiaria,
pois deveriam primeiramente anunciar o evangelho do reino a todas as nações. A perseguição é
uma oportunidade para dar testemunho (Lc21:17).
 Realmente, mesmo antes da destruição de
Jerusalém em 70 dc. vemos que estas palavras se cumpriram:

A Restauração De Israel e o Grande Sinal de Deus Para o Fim Dos Tempos


O estudo das profecias bíblicas estão dividido em três partes.
Gentíos
Judeu
Igreja
Destes três temos mais detalhes sobre o futuro de Israel do que para as outras nações ou a igreja.
Quando tomamos as profecias para Israel literalmente como fazemos na maioria das vezes vemos uma grande agenda de profecias que em breve serão realidade no planeta. Ao contário quando espiritualizamos estes eventos como muitos  tem feito ao longo da história então temos resultados bastante ruins ao interpretar os textos bíblicos e ensinar na igreja.
Mas quando examinamos mais amiúde então não teremos dificuldades em saber o que Deus quer de nós, gentios e da igreja em si.
As promessas de Deus para Abraão e consequentimente a Israel são incondicionáveis e são garantidas por meio das várias alianças.Um padrão definido para a história de Israel é predito em Deuteronômeo antes mesmo de os seus descendentes pisarem na terra prometida eis o que diz; E ali servireis a deuses que são obra de mãos de homens, madeira e pedra, que não vêem, nem ouvem, nem comem, nem cheiram. Então dali buscarás ao Senhor teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma.Quando estiverdes em angústia, e todas estas coisas te alcançarem, então nos últimos dias voltarás para o Senhor teu Deus, e ouvirás a sua voz.
Porquanto o Senhor teu Deus é Deus misericordioso, e não te desamparará, nem te destruirá, nem se esquecerá da aliança que jurou a teus pais. Deuteronômio 4:28-31.

O que aconteceria  seria o seguinte;
Eles entrariam na terra sobre o comande de Josué e depois se voltariam contra Deus e seriam expulsos da terra e dispersos entre as nações. Só que Deus em um determinado tempo Deus reuniria novamente todo o Israel na mesma terra nos quais eles passariam pela grande tribulação.
 Porem perto do final da tribulação eles iriam reconhecer Jesus e se converter novamente ao Deus de Israel Cristo salvaria Israel dos seus inimigos no Armagedom. Estabeleceria o reino milenial predito em cumprimento a todas as profecias do velho e novo testamento. Este fato é predito pelos profetas e confirmado no Novo Testamento.
Assim como Deus fez com a igreja e as nações Ele fará com Israel no fim dos tempos.Ele já trouxe seu povo de volta a sua terra em 1948, lhes deu Jerusalém em 1967, agora no final dos tempos virá o Armagedom.Olhando estes acontecimentos sabemos que o programa de Deus para o fim dos tempos está se cumprindo. Muitos estudiosos da profecia crê que estamos nos últimos dias.
A diáspora de Israel.
Palavra usada para caracterizar a dispersão de todos os judeus desde o tempo dos os anos 70 d.C até o momento da devolução de Jerusalém aos seus patriotas.(Jesus profetizou, Ferirei o pastor e as ovelhas se dispersarão .21.24).
Mas nesta palavra profética a uma grande promessa de livramento aos descendentes de Abraão
Vemos que Jesus usa a palavra (até) que significa que a dispersão não durará para sempre.
Nós lemos dos escritos de Moisés no Pentateuco. 26 : 33 E espalhar-vos-ei entre as nações, e desembainharei a espada atrás de vós; e a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas.  28 : 64E o SENHOR vos espalhará entre todos os povos, desde uma extremidade da terra até à outra; e ali servireis a outros deuses que não conheceste, nem tu nem teus pais; ao pau e à pedra.4 : 27E o SENHOR vos espalhará entre os povos, e ficareis poucos em número entre as nações às quais o SENHOR vos conduzirá.
Isto estava previsto por causa da desobediência.
PRECISAMOS RECONHECER QUE A TOMADA DO REINO DO NORTE PELOS  CIROS  NOS ÉCULO 8 ANTES DE CRISTO, E O CATIVEIRO BABILÔNICO NO SÉCULO 4,AINDA NÃO ERA A DISPERSÃO, QUE DE FATO OCORREU NOS ANOS 70 D
Os reajuntamentos.
Haverá dois reajuntamentos no fim dos tempos.
Um antes da tribulação dos últimos dias e outro depois. Arnold Fruchtenbaum nos explica :
Sabe se que o restabelecimento do Estado Judeu em 1948, não apenas engasgou o pensamento amilenista, como também provocou um forte abalo, no pensamento pré- milenar.
 Segundo eles o atual estado de Israel nada tem a ver com a palavra profética, e que os acontecimentos dos últimos tempos no oriente médio,e
 meramente um acaso.Mas por quais rasão Israel é tão perseguido hoje? A questão que intriga muitos pré-milenista é o fato de não apenas estarem retornando a sua pátria
mas ainda não creem em Jesus como Messias. E tem também o fato de que muitos não são judeus ortodoxos.
 Israel no fim dos tempos

 Sim de fato. A maioria são ateus ou agnosticos. Certamente Israel não se ajusta as passagens bíblica referidas por eles no que diz respeito ao final dos tempos.
Mas a Bíblia fala de uma nação regenerada adoradores do Senhor, e o aual Estado de Israel dificilmente se ajusta a este quadro.
E baseado nestes pensamentos humanos o atual Israel não se encaixa nas profecias segundo eles.
Mas temos um problema quando deixamos de examinar e crer no que os profetas falaram a respeito.
Bom, primeiro haveria um reajuntamento dos judeus incrédulos em preparação para o julgamento das nações no final da grande tribulação como lemos em Ezequiel 37,38, e este seria seguido por um segundo reajuntamento de judeus cristãos que abrangeria o mundo inteiro em preparação para a benção do reino milenar.
Quando descobrimos isso é fácil ver como o Estado de Israel se ajusta a palavra profética tal qual os profetas falaram.
Em 1948 quando o Estado nasceu ouve um considerável desenvolvimento em tudo em Israel. Também vemos como de fatao começou a se cumprir a palavra profética
numa velocidadae incrrível com respeito ao retorno dos judeus a sua pátria. A Bíblia relata em Ezequiel 20.33-38; 20 : 33Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada, hei de reinar sobre vós. 20 : 34E vos tirarei dentre os povos, e vos congregarei das terras nas quais andais espalhados, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada. 20 : 35E vos levarei ao deserto dos povos; e ali face a face entrarei em juízo convosco; 20 : 36Como entrei em juízo com vossos pais, no deserto da terra do Egito, assim entrarei em juízo convosco, diz o Senhor DEUS. 20 : 37Também vos farei passar debaixo da vara, e vos farei entrar no vínculo da aliança. 20 : 38E separarei dentre vós os rebeldes, e os que transgrediram contra mim; da terra das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel não voltarão; e sabereis que eu sou o SENHOR.
 Sofonias capítulo um quatorze ao dezoito faz uma grande revelação sobre o dia do Senhor que nós chamamos de grande tribulação nos versos 1 e 2 diz que haverá um grande ajuntamento mundial antes do dia do Senhor. Temos outras passagens que falam do mesmo assunto.Nos últimos 50 anos tem havido um grande reajuntamento de judeus em Israel.
Haverá um senário propício para a revelação do anticristo que agirá na área econômica financeira de várias nações na Europa e Oriente Medio. Isso será o início da tribulação com um belo governo temporário do engano. Isso será o grande indicador de Deus de que é o fim deste sistema humano para entrar Deus .


ENTENDO A ESCATOLOGIA

Construção do segundo Templo liderado por Exdras e Neemias.  Jesus confirma tanto sua visão como a do profeta Daniel na aplicação escatológica da expressão. Acontecimentos da Primeira Revolta Judaica, que culminaram com a destruição de anos 70 d.C.

Durante a construção do segundo Templo liderado por Exdras e Neemias, uma multidão de pretensos e verdadeiros profanadores do Templo invadiram Jerusalém. Daniel, parece ter previsto a invasão do imperador sírio-greco Antíoco IV Epifânio (175 a.C.— 164 a.C.), eles ergueram um ídolo orrivel dentro do Templo, próximo ao aliar de bronze.
Em Daniel 11.31, lemos: “sairão a ele uns braços, que prolanarilo o santuário e a fortaleza  que era a área do lemplol, e tirarão o contínuo sacrifício, estabelecendo a abominação desoladora. Isto aconteceu em 167 a.C. conforme literatura da época, os sacerdotes judeus se revoltaram com aquela situação e voltaram a dedicar o Templo (um evento comemorado como a Festa da Dedicação em
Jo 10.22-23.
 O movimento levou a uma vitória das forças militares judaicas contra os exércitos de Antíoco.
 Alguns críticos rejeitam uma interpretação escatológica da abominação da desolação em Daniel.
 Consideram que todas as referências dizem respeito à profanação perpetrada por Antíoco neste acontecimento, e afirmam que o livro de Daniel foi escrito após estes acontecimentos. Jesus, porém, entendia que a aplicação histórica desta expressão à profanação de Antíoco estabelecia uma estrutura para o que aconteceria no fim dos tempos exatamente, apenas uma demonstração do que o anticristo faría futuramente, já que o seleucida era um tipo do anticristo.
 A abominação do Anticristo.
Ao citar a profecia de Daniel (cerca de duzentos anos após a profanação de Antíoco) em referência à abominação da desolação que viria no futuro, Jesus confirma tanto sua visão como a do profeta Daniel na aplicação escatológica da expressão.
Jesus via sua própria mensagem como uma continuação dos escritos proféticos e avaliou a geração de seu tempo à luz daquelas profecias. Muitas vezes, citava Jeremias e Zacarias, aplicando suas profecias tanto ao juízo que estava por vir sobre Jerusalém em 70 d.C., como também ao juízo final.
Na “purificação do Templo”, por exemplo, Jesus citou tanto Jeremias 7 (que alude à ameaça de violação do Templo, logo após o sermão de Jeremias sobre o Templo), como textos de Isaías e Zacarias (que dizem respeito à situação futura do Templo).
O discurso de Jesus sobre o monte das Oliveiras também coloca o Templo em um contexto escatológico. Quando ouvem a profecia de Jesus sobre a destruição do segundo Templo (Mt 24-1-2; Mc 13.1-2; Lc 21.5-6), os discípulos aparentemente a vinculam à vinda do Messias  no fim dos tempos e perguntam sobre um sinall (Mt 24- 5; Mc 13.4; Lc 21.7; examine também 1 Co 1.22). O “sinal” dado por Jesus foi a abominação da desolação de Daniel (Mt 24.15; Mc 13.14).
Isto, portanto, seria uma indicação de que a nação de Israel se aproximava de sua libertação e restauração pelas mãos do Messias, pois a profanação do Templo daria início à perseguição do povo judeu (ou seja, a “grande tribulação”; Ml 24-16-22; Mc 13.14b-20).
Somente o próprio Messias seria capaz de salvá-los de seus inimigos (Mt 24.30-31; Mc 13.26-27; l.c 21.28). O relato de Lucas não inclui a abominação da desolação no Templo, pois se trata de um evento escatológico.
 Este Evangelho enfoca o interesse mais imediato dos discípulos (note a frase “estiver para acontecer”, em Lucas 21.7), atentando para t/uando seria a destruição do Templo (e de Jerusalém). Por esse motivo, ele também omite a perseguição do fim dos tempos e a Tribulação (grego: thlipsis) que está relacionada a este evento. Em seu lugar, utiliza o termo “grande aflição” (gr. anagke), que melhor descreve a invasão e aniquilação da cidade (Lc 21.23-34).
Tal acontecimento teve lugar já quando os exércitos romanos conquistaram Jerusalém em 70 d.C. Mateus e Marcos localizam a abominação da desolação em um tempo no qual "então virá o fim” (Mt 24-14).
Ele separa o período de “tribulações”, ou “princípio das dores” (Mt 24.6-12; Mc 13.7-9), da "grande tribulação” (Mt 24-21; Mc 13.19). Lucas faz o mesmo em 21.24, separando os acontecimentos da desolação de Jerusalém (70 d.C.), e os tempos dos gentios (era atual), da época descrita em “até que os tempos dos gentios se completem”.
A abominação da desolação marcaria o meio da septuagésima semana de Daniel, dividindo a Tribulação em duas partes, sendo uma de menor e outra de maior
intensidade (Dn 9.27). Isto corresponde aos “42 meses de Daniel” e de Apocalipse 11,1-2 ou  os 1290 dias de Daniel 12.11. Os preteristas interpretam a abomina* ção da desolação (como, aliás, fazem com a maioria das profecias) como se esta tivesse se consumado inteiramente na destruição do Templo em 70 d.C.
Entretanto, os acontecimentos da Primeira Revolta Judaica, que culminaram com a destruição de anos 70 d.C., não correspondem aos detalhes descritos nos textos sobre a “abominação da desolação” como um todo.
 As incursões romanas durante esta época não poderiam ser consideradas como abominações que causaram desolação, porque não afetaram o sistema de sacrifícios. Estrangeiros no Templo podem profaná-lo sem torná-lo impuro, razão por que os judeus o reconstruíram após a violação e destruição dos babilônios sem necessitarem de uma cerimônia de purificação (Ed 3.2-13).
Além disso, a entrada do general romano Tito (que destruiu o Templo) só aconteceu depois de o Santuário estar em chamas e completamente destruído, e após os sacrifícios serem interrompidos. E importante observar este aspecto, pois a abominação da desolação de que fala Daniel  fala, e que é depois mencionada por Jesus, trata apenas da interrupção de sacrifícios no Templo e não da sua destruição.
Qualquer outra interpretação, com exceção da escatológica, deixa-nos com detalhes não resolvidos e confusos que, ou vemos de forma alegórica e não histórica, ou descartamos completamente.
A visão escatológica também explica o significado de tipos bíblicos que aguardam sua materialização.
Ademais, a septuagésima semana de Daniel e, em especial, seu acontecimento sinalizador da abominação da desolação, influenciou a estrutura literária do discurso no monte das Oliveiras e a parte que terminava falando de juízos (caps. 6— IS)).
 A interpretaçíio de Jesus da ordem dos acontecimentos da septuagésima semana ( dada em um contexto histórico profétlco, e parece confirmar uma interpretação escatológica de Daniel 9.27.
Mateus 24.7- 14 prediz que perseguições, sofrimento e guerras continuarão até o fim dos tempos, com seu ápice em um momento de grande aflição (vv. 21-22). Isto corresponde ao “tempo de angústia para Jacó descrita” (Dn 12.1; Jr 30.7). Somente após estes eventos, Jesus faz referência a Daniel 9.27, quanto ao acontecimento que sinalizaria este tempo de Tribulação.
Se as setenta semanas fossem seqüenciais e consecutivas, sem qualquer interrupção, por que Jesus colocaria este período intermediário antes do cumprimento dos eventos da septuagésima semana?
O texto de Mateus, em especial, mostra que Jesus respondia perguntas de seus discípulos a respeito de sua segunda vinda e do fim dos tempos (Mt 24-3). Jesus explica que sua vinda é necessária para uma intervenção divina e para que toda a nação se arrependa (vv. 37-31; Zc 12.9-10), o que ocorrerá “logo depois da aflição daqueles dias” (Mt 24-29).
De acordo com Mateus, os acontecimentos descritos neste período, anteriores ao advento do Messias, não poderiam ter se cumprido em 70 d.C. com a destruição de Jerusalém, pois tais eventos culminam com a vinda do Messias. Apesar de a frase “abominação da desolação” não aparecer em 2 Tessalonicenses 2.4, que fala sobre a profanação do Templo no fim dos tempos, Paulo obviamente tinha este acontecimento em mente no futuro.
 A Septuaginta, por exemplo, usa por vezes tanto (“abominação”) como anomia ("iniqüidade”) em relação a práticas idólatras.
Em 2 Tessalonicenses 2.3-4, portanto, Paulo descreve aquele que se ergue acima de todo o ídolo como o “homem da iniqüidade", a explicação de Paulo sobre
este evento serve como um comentario de dois textos;
Os que tratam da "abomlnaçflo da desolação” de Daniel (principalmente Dn 9.27) e a declaração de Jesus, que a coloca como um “sinal” no discurso sobre o monte das Oliveiras. Além disso, Paulo usa o evento para responder a mesma questão a respeito do tempo do fim, sobre que os discípulos de Jesus haviam perguntado, o que reafirma a interpretação escatológica da abominação da desolação. Paulo escreveu à igreja de Tessalônica a fim de alertar os cristãos que tinham abandonado os assuntos do dia-a-dia. Eles acreditavam que a vinda iminente de Cristo, que Paulo anteriormente pregara (1 Ts 4.13-18), já estava próxima (2 Ts 2.2).
Paulo explicou que, antes da “vinda” do Messias, o Anticristo deve aparecer primeiro (vv. 3-9). O sinal que tornará manifesto o Anticristo, que é neste texto mencionado como “o homem da iniqüidade”, “filho da perdição” (v. 3b) e “o iníquo” (v. 8), é sua usurpação do lugar de Deus no Templo (v. 4; Êx 25.8).
Este ato não apenas revelará o Anticristo, mas também “a mentira” (o endeusamento do Anticristo; Ap 13.4-6,15), que marcará seus seguidores (Ap 13.16-18) e os confirmará no julgamento final que terá lugar com a vinda do Senhor (2 Ts 2.8-12).
Para endermos a escatologia.

Profecias Para o Tempo do Fim

As Profecias Sobre o Fim. Jesus falou estas palavras aos seus discípulos, após sair pela última vez do templo dos judeus em Jerusalém, na terça ou quarta-feira antes da sua morte por crucificação, e ressurreição. Nessas palavras proféticas Ele fala sobre vários acontecimentos, sendo que algumas profecias já se cumpriram, outras estão se cumprindo e outras ainda vão se cumprir.


As Profecias Sobre o Fim. Jesus falou estas palavras aos seus discípulos, após sair pela última vez do templo dos judeus em Jerusalém, na terça ou quarta-feira antes da sua morte por crucificação, e ressurreição. Nessas palavras proféticas Ele fala sobre vários acontecimentos, sendo que algumas profecias já se cumpriram, outras estão se cumprindo e outras ainda vão se cumprir.

Mateus 24:1-3 1 Jesus saiu do templo e, enquanto caminhava, seus discípulos aproximaram-se dele para lhe mostrar as construções do templo. 
“Vocês estão vendo tudo isto?”, perguntou ele. “Eu lhes garanto que não ficará aqui pedra sobre pedra; serão todas derrubadas”. tendo Jesus se assentado no Monte das Oliveiras, os discípulos dirigiram-se a ele em particular, e disseram: “Dize-nos, quando acontecerão estas coisas?

E qual será o sinal da tua vinda e do fim do mundo?”Respondendo a um comentário entusiasmado (Mc13:1) dos discípulos acerca do esplendor do templo de Jerusalém, Jesus disse que no futuro ele seria totalmente destruído. Os discípulos associaram este fato com o final dos tempos e mais tarde, quando estavam a sós no monte das oliveiras, fizeram a seguinte pergunta:

“Quando acontecerão estas coisas? E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?” (a palavra que aparecae no original é tempos e não mundo). Embora algumas traduções da bíblia juntem essas duas perguntas em uma só, encontramos aqui dois verbos que definem duas sentenças: Quando acontecerão estas coisas? Qual será o sinal da tua vinda e do fim dos mundo? A expressão “estas coisa” refere-se ao que Jesus tinha dito anteriormente, ou seja, a destruição do templo de Jerusalém. As profecias que vem a seguir são a resposta de Jesus a essa dupla pergunta: “Quando acontecerá a destruição do templo de Jerusalém? Que sinal haverá? Da tua vinda e do fim dos tempos ?”. Precisamos estudar este texto com atenção, pois em determinado momento ocorre uma profecia de dupla referência, ou seja, que tem um cumprimento parcial em um futuro próximo, mas seu cumprimento integral está em um futuro mais distante.

(este tipo de profecia ocorre várias vezes na Bíblia, conforme podemos notar no caso das setenta semanas de Daniel). O início das dores de parto, da qual fala Mateus 24:4-8, Jesus respondeu: “Cuidado, que ninguém os engane, Pois muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Eu sou o Cristo!’ e enganarão a muitos. Vocês ouvirão falar de guerras e de rumores de guerras,haverá um aumento das guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim. Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares.

Tudo isso será o início das dores”. Jesus adverte seus discípulos a respeito de sinais que não indicam o fim. É comum em épocas de grandes guerras, catástrofes de enormes proporções, fome generalizada e grande perseguição, as pessoas pensarem que está próximo o fim dos tempos. Jesus, porém, diz que estes eventos vão ocorrer, mas não significa que é o fim. Ou como está escrito em Lc. 21:9 “...ainda não é o fim” Ele diz que será o “início das dores”. A palavra que aparece no final do verso 8, freqüentemente traduzida apenas por dores "...início das dores." é wdinwn / odinon que significa forte dor, sofrimento, espasmos, como dores de parto. As dores de parto se iniciam em determinado momento da gravidez e vão se intensificando até que a criança venha à luz.

Elas fazem parte do final da gestação, não significa que a criança esteja nascendo, mas à medida que elas vão aumentando, sabemos que está chegando a hora. O mesmo acontece com as guerras, fomes e terremotos. Estes sinais estão acontecendo hoje em dia e sempre aconteceram, mas vão se intensificar tomando grandes proporções quando estivermos próximos da vinda do Senhor. A Perseguição da Igreja, Mateus 24:9-14. Então eles os entregarão para ser perseguidos e condenados a morte, e vocês serão odiados por todas as nações por minha causa. Naquele tempo muitos ficarão escandalizados, trairão e odiarão uns aos outros,e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos. Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará, mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.

E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, como testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Em todas estas profecias, Jesus vê seus discípulos como sendo a Igreja. Ele está se referindo a eventos futuros, que quando acontecerem, as pessoas com as quais Ele fala, já terão recebido o Espírito Santo (Atos 2) e formarão a sua Igreja. Isso fica claro no texto de Marcos 13:9-11 onde vemos o seguinte quadro: Marcos 13:9-11 9 “Fiquem atentos, pois vocês serão entregues aos tribunaisA e serão açoitados nas sinagogas. Por minha causa vocês serão levados à presença de governadores e reisC, como testemunho a eles. E é necessário que antes o evangelho seja pregado a todas as nações. Sempre que forem presos e levados a julgamento, não fiquem preocupados com o que vão dizer. Digam tãosomente o que lhes for dado naquela hora, pois não serão vocês que estarão falando, mas o Espírito Santo”.

O Senhor disse que eles seriam perseguidos, iriam sofrer, seriam presos, hostilizados por judeus e autoridades do mundo e surgiriam muitos enganadores.A palavra “perseguidos” ou “atribulados” que aparece em Mt24:9 não faz referência à Grande Tribulação, mas é empregada no sentido genérico, mostrando que os discípulos iriam sofrer, mas o Espírito Santo os guiaria, pois deveriam primeiramente anunciar o evangelho do reino a todas as nações. A perseguição é uma oportunidade para dar testemunho (Lc21:17). Realmente, mesmo antes da destruição de Jerusalém em 70 dc. vemos que estas palavras se cumpriram:

A Fome é Um Dos Sinais Do Fim Dos Tempos / Sinais Do Fim Dos Tempos

 


A Fome é Um Dos Sinais Do Fim Dos Tempos / Sinais Do Fim Dos Tempos
E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer o terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança em sua mão. E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho, Apocalipse 6:5,6

O Sermão Do Monte Das Oliveiras

É muito comum os predadores terem dificuldades para ensinar aqui. Exatamente porque tentam encaixar a igreja neste texto. E ela não está aqui.  Jesus pregou esse sermão logo depois de ser rejeitado pelos seus compatriotas.  Muitos de nós tentamos achar aqui o arrebatamento da igreja. Mas aqui não está.  Este texto está relacionado com eventos proféticos com a nação de Israel, embora a igreja participe de alguns eventos em conjunto com eles.  As Perguntas Dos Discípulos.


O sermão Do Monte Das Oliveiras. 
É muito comum os predadores terem dificuldades para ensinar aqui. Exatamente porque tentam encaixar a igreja neste texto. E ela não está aqui. 
Jesus pregou esse sermão logo depois de ser rejeitado pelos seus compatriotas.  Muitos de nós tentamos achar aqui o arrebatamento da igreja. Mas aqui não está. 
Este texto está relacionado com eventos proféticos com a nação de Israel, embora a igreja participe de alguns eventos em conjunto com eles. 
As Perguntas Dos Discípulos. 
Jesus tinha acabado de predizer que o templo seria demolido, o que ocorreu uns trinta anos depois da sua ascensão literalmente do monte das Oliveiras. Como Daniel havia profetizado isso aconteceu no final dos tempos das sessenta e nove semanas proféticas,(Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo.
Daniel 9:24) 
Aí veio as perguntas. 
Quando virão estas coisas?
Qual será o sinal da sua vinda? 
Qual será o sinal do fim dos tempos? 
Todo este texto deve ser interpretado a luz das respostas de Cristo. 
A primeira coisa que Jesus quis que o seu povo soubesse, e também nós a igreja é que haveria muitos pregadores falsos no fim dos tempos. Falsos messias. Falsos Cristos. Levariam muitas pessoas a se desviarem da verdadeira fé. 
Antes da tribulação eles virão com mais frequência. É o que vemos hoje.

Shoko Asahara (Tóquio, Japão)
Líder da seita Verdade Suprema 

Michael Travesser (Novo México, EUA)
Wayne Bent, conhecido como Michael Travesser entre seus seguidores, previu o fim do mundo para 31 de outubro de 2007 

Inri Cristo (“Nova Jerusalém, Brasília)
Álvaro Thais obedece a uma voz que escuta desde os 5 anos.
Vissarion (Sibéria, Rússia)

Sergei Torop desbravou o inverno russo como Vissarion. Por 1 ano, difundiu os ensinamentos de seu livro O Último Testamento de Cristo. 

 25/08/2013. Há uma semana dessa data surgiu a notícia do falecimento de José Luiz de Jesus Miranda, fundador da Igreja Crescendo em Graça. Ele dizia ser Jesus Cristo e anunciou que no dia 30 de junho de 2012 seu corpo seria transformado, fazendo com que ele se tornasse imortal.

John Nichols Thom (1799-1838), rebelde contra o governo, dizia ser o “salvador do mundo” e a reencarnação de Jesus Cristo em 1834. Foi morto por soldados britânicos na Batalha de Bossenden 
Wood, em 31 de maio de 1838 na cidade de Kent, Inglaterra.

Arnold Potter (1804-1872), apostatou da Igreja dos Santos dos Últimos Dias líder (mórmons), Afirmava que o espírito de Jesus Cristo entrou em seu corpo e ele se tornou “Potter Cristo”, Filho do Deus vivo. Morreu numa tentativa de “subir ao céu” ao pular de um penhasco muito alto.

Bahá’u'lláh (1817-1892), nascido numa família muçulmana xiita, em 1844 afirmou ser o cumprimento profetizado e Prometido de todas as grandes religiões. Ele fundou a Fé Bahá’í em 1863, que tem seguidores até hoje em todo o mundo.

Haile Selassie I (1892-1975) não dizia abertamente ser Jesus, mas o movimento Rastafari, que surgiu na Jamaica durante os anos 1930, acredita que ele é a Segunda Vinda . Incorporou isso quando se tornou imperador da Etiópia em 1930, defendendo ser a confirmação do retorno do Messias no Livro de Apocalipse. Também é chamado de Jah Ras Tafari, e os seguidores do movimento Rastafari dizem que ele deve retornar uma segunda vez para iniciar o dia de julgamento. A seita continua crescendo em parte graças a grupos de reggae, e teria cerca de um milhão de seguidores.

1ª Pergunta vem a resposta.
( Lc 21.20-24; Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é chegada a sua desolação. Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade, saiam; e os que nos campos não entrem nela. Porque dias de vingança são estes, para que se cumpram todas as coisas que estão escritas. Mas ai das grávidas, e das que criarem naqueles dias! porque haverá grande aperto na terra, e ira sobre este povo. E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.).
 Ela está localizada entre os versos 6,7.
 (Mt 24.6,7; E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.)
 Assim oferece a nós respostas mais detalhadas sobre as outras perguntas.
Quais serão os sinais do fim do mundo?... 
O primeiro sinal que Jesus apontou foi as Guerras. Não simplesmente um guerra qualquer. Porque até aquele momento no mundo já tinha tido mais de quinze mil conflito armado. Era uma guerra defragada por duas nações determinadas  de onde se espalharia pelo mundo todo. 
Seria a maior guerra de todos os tempos, uma grande guerra. Esta profecia se cumpriu em 1914 a 1918, na primeira guerra mundial, na qual o Brasil também fêz parte.
Desde então haveria um desfecho de sinais dos tempos mais acirrado. 
O renascimento de Israel como nação em 1948.
(Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos. Isaías 66:8). 
Muitos outros sinais de  Mt 24.8, ocorreram logo depois desse acontecimento. O maior deles foi o retorno de descendentes de Abrão para as terras de Israel, da (Diáspora, O termo diáspora ("dispersão") define o deslocamento, normalmente forçado ou incentivado, de massas populacionais originárias de uma zona determinada para várias áreas de acolhimento distintas ).  Eles foram dispersos logo após a destruição de Jerusalém como Cristo profetizou eles foram expulsos dos seus lugares..
Porém tudo isso era princípio de dores. Ou dores de parto que vai aumentado significativamente até chegar a hora.
(Is 66.7,8.Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos).
Então é considerado sinais dos tempos como preparação para a grande tribulação. 
Em Mt 24.9,Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
Jesus faz uma breve descrição do tempo da tribulação Mt 24.9; Ele se refere mais especificamente ao tempo que se limita a um tempo de sete anos, que está em Apoc cap 4 a 19, segundo Daniel e João escreveram. 
Mat 24 do 9-14 cobre a primeira metade da tribulação, e os versos 15 a 26, cobre a segunda metade. 
Obviamente a segunda metade será pior. 
Mat 24 do 9-14, cobre a primeira metade da tribulação; Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vo são; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarào. com (exeção desse; E surgirão muitos falsos profetas), e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Mateus 24:9-14
Como identificar o tempo da primeira metade? 
É a declaração do verso 21.
(Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. Mateus 24:21). 
Os acontecimentos serão pior que qualquer outros dos tempos. Tem aqueles que defendem que tudo se cumpriu na destruição de Jerusalém e do templo mas é engano. 
Há vários problemas para não crermos.
 1 - O templo da época não foi profanado como diz o verso 15.  
A destruição foi terrível, mas nada se compara as duas grandes guerras mundiais que mataram mais de vinte milhões de pessoas. 
E temos também o holocausto judaico com seis milhões só de Judeus mortos. 
2 - Jesus não veio fisicamente nos anos 70.  Foi o que os anjos garantiram na ascensão.
 Atos 19-11. 3-E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de branco. Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir. Atos 1:10,11
3 - Os pretéritas não provam em seus ensinos que que João escreveu seu livro sete anos antes da queda de Jerusalém. Pelo contrário João escreveu seu livro no ano 95 da nossa era, tempo em que estava exilado em Pátimos. Isso torna os pretéritas com interpretação equivocada, pois todo o apocalipse fala sobre coisas futuras. 
O pior ainda está por vir, do qual a igreja não provará. 
Quais sinais da sua vinda Mat 24.27-31? 
Todas as outras passagens bíblicas sobre a volta para Israel neste capítulo, devem ser considerada estudando esta passagem;
 Apoc 19.11-16; E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. E estava vestido de veste tingida em sangue; e o nome pelo qual se chama é A Palavra de Deus. E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores. Apocalipse .
 Não sabemos a data da volta pra a igreja, mas podemos identificar o glorioso retorno para Israel, que será logo em seguida da tribulação verso . Ele será acompanhado por grandes acontecimentos nos céus, verso 29,30 (E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. 
Será tudo muito rápido e não dará tempo de que pessoas se preparem. Mesmo os que não são Judeus no caso, e não saberão o que fazer nesse momento. A decisão de fazer parte da igreja é hoje agora tanto judeus como gentis. 
Antes que venha para estabelecer seu reino.
 Julgamento das nações ;
(Mt 25 31-46, E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus. Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai. E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem. Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro; Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor. Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis. Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.
 Se dará no momento da vinda gloriosa, e imediatamente antes do início do milênio. 
Tem tido muita confusão com esta interpretação aqui (Mt 24.34).
Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam. 
Qual geração verá estas coisas?... 
Alguns acham que é a geração que nasceu a partir de 1948, quando nasceu a nação de Israel politicamente. Mas com o passar do tempo esta ideia foi deixada de lado. Interpretando pelo contesto, seria a geração que estará presente nos eventos da tribulação, e que verá a sua vinda gloriosa. 
O resto são especulações porque ninguém sabe o dia nem a hora em que há de vir, Mt 24.36. O anticristo proporá um tratado de paz mundial, e será assinado por Israel ,ele descumprirá o tratado com (três anos e meio, ou 1260 dias. 
E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco. Apocalipse 11:3. E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias. Daniel 12:11). 
No tempo de Noé as pessoas não sabiam o dia do Diluvio, assim também aqueles que esperam a Cristo não sabe agora e se não estudar não saberá depois, mesmo em gloria. Jesus  advertem também os da tribulação que Ele virá em um determinado momento.
 Mt 24.44,45 Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis.
 Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Serve também para nós a igreja militante. Passara o céu e a terra mas essas palavras não.

Como Será Os últimos Dias ? A Vinda De Cristo.

A  Vinda e encarnação de cristo, Últimos dias de Israel, Os últimos dias do domínio mundial gentio, Surgimento de falsos cristos
Várias expressões na Bíblia Aponta para os tempos finais desse sistema antes da volta de Jesus a terra. O aumento de guerras, doenças incuráveis, idolatria e etc.
Muitas vezes chamamos de os últimos dias, últimos tempos, ou última hora. essas várias expressões estão todas relacionadas com o programa redentor de Deus que está prestes a se concretizar agora no final dos tempos.
Temos pelo menos quatro fases que são designado como últimos tempos. Veremos:
 1 - A Vinda e encarnação de cristo que se deu a dois mil anos: A Bíblia diz que Ele viria no tempo do fim.
O qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos por amor de vós, 1 Pedro 1:20.
Essa afirmação de Pedro corresponde a plenitude dos tempos. Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos, gálatas 4:4,5.
Em um conceito semelhante Deus nos fala nesses últimos dias pelo filho Jesus Cristo.
Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo, Hebreus 1:1,2.
2 - Últimos dias de Israel, ou os dias finais antes da nova aliança.
O plano de Deus para Israel começa com a sua promessa a Abraão de que ele seria pai de uma grande nação.
Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra, Gênesis 12:1-3.
Veremos pelos dois mil anos seguinte deus cumprindo seu propósito fielmente com Abraão. Executou seu programa redentor com Israel e por intermédio dele.
Um exame mais amiúde, veremos que essa etapa terminou com a morte e ressurreição de Jesus. Nos últimos dias Israel experimentaria uma grande angústia provação ou tribulação sem precedentes em toda história.
Quando estiverdes em angústia, e todas estas coisas te alcançarem, então nos últimos dias voltarás para o Senhor teu Deus, e ouvirás a sua voz. Porque eu sei que depois da minha morte certamente vos corrompereis, e vos desviareis do caminho que vos ordenei; então este mal vos alcançará nos últimos dias, quando fizerdes mal aos olhos do Senhor, para o provocar à ira com a obra das vossas mãos.  Não voltará atrás o furor da ira do Senhor, até que tenha executado e até que tenha cumprido os desígnios do seu coração; no fim dos dias entendereis isto, Deuteronômio 4:30. Deuteronômio 31:29, Jeremias 30:24.
Isso ocorrerá durante a septuagésima semana profética de Daniel que diz;
Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador, Daniel 9:24-27.
Esses acontecimentos envolverão uma invasão de uma confederação de nações do norte que serão abatidas diretamente por Deus conforme Ezequiel 38.16Apocalipse 19:15,16, que diz: 
E subirás contra o meu povo Israel, como uma nuvem, para cobrir a terra. Nos últimos dias sucederá que hei de trazer-te contra a minha terra, para que os gentios me conheçam a mim, quando eu me houver santificado em ti, ó Gogue, diante dos seus olhos. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores.
Nesse tempo a Nação de Israel experimentará o arrependimento e se converterá nacionalmente ao Senhor Deus.
Quando estiverdes em angústia, e todas estas coisas te alcançarem, então nos últimos dias voltarás para o Senhor teu Deus, e ouvirás a sua voz. Porque os filhos de Israel ficarão por muitos dias sem rei, e sem príncipe, e sem sacrifício, e sem estátua, e sem éfode ou terafim. Depois tornarão os filhos de Israel, e buscarão ao Senhor seu Deus, e a Davi, seu rei; e temerão ao Senhor, e à sua bondade, no fim dos dias. E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades. E esta será a minha aliança com eles, quando eu tirar os seus pecados. Deuteronômio 4:30, Oséias 3:4,5, Romanos 11:26,27.
Então Israel desfrutará das bênçãos da aliança que se seguira durante o Reino Milenar, o Milênio de Cristo.
Eis que dias vêm, diz o Senhor, em que farei uma aliança nova com a casa de Israel e com a casa de Judá. Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; porque eles invalidaram a minha aliança apesar de eu os haver desposado, diz o Senhor. Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. E não ensinará mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor; porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados.
Assim diz o Senhor, que dá o sol para luz do dia, e as ordenanças da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, bramando as suas ondas; o Senhor dos Exércitos é o seu nome.
Se falharem estas ordenanças de diante de mim, diz o Senhor, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. Assim disse o Senhor: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá embaixo, também eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o Senhor, Jeremias 31:31-37.
O reino de Deus ou Milênio de Cristo, Governo por Ele no trono de Davi, será estabelecido em Jerusalém, Israel será uma nação sede do reino que se estenderá por toda a terra.
Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre. Da maneira que viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro; o grande Deus fez saber ao rei o que há de ser depois disto. Certo é o sonho, e fiel a sua interpretação, Daniel 2:44,45.
Israel experimentará todas as bênçãos prometidas da nova terra que mana leite e mel 
Quando estiverdes em angústia, e todas estas coisas te alcançarem, então nos últimos dias voltarás para o Senhor teu Deus, e ouvirás a sua voz. Porquanto o Senhor teu Deus é Deus misericordioso, e não te desamparará, nem te destruirá, nem se esquecerá da aliança que jurou a teus pais, Deuteronômio 4:30,31.
As bênçãos de Jacó a seus filhos se cumprirão.
3 - Os últimos dias do domínio mundial gentio.
É o período de tempo do domínio mundial gentio.
E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem, Lucas 21:24.
Começou com a destruição de Jerusalém no início do cativeiro babilônico em 586 A.c, e envolve o domínio das Nações pagãs, sobre Israel e o mundo, desde a destruição do antigo reino judaico até o seu reestabelecimento até a volta de Jesus.
A batalha do Armagedon dará fim ao governo gentio para sempre, e introduzirá o reino milenar de Cristo na terra.
Mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de acontecer nos últimos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça que tiveste na tua cama são estes, E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs. Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso. Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.
E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom. E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito. E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e houve um grande terremoto, como nunca houve desde que há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto. E a grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram; e da grande babilônia se lembrou Deus, para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira. E toda a ilha fugiu; e os montes não se acharam. E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva; porque a sua praga era mui grande, Daniel 2:28, Apocalipse 16:13-21.
4 - Os últimos dias da era da igreja.
os apóstolos nos alertaram que os últimos dias da era da igreja seriam marcados por apostasia de doutrinas.
Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;
Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência;
Proibindo o casamento, e ordenando a abstinência dos alimentos que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, E dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. Mas vós, amados, lembrai-vos das palavras que vos foram preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo;
Os quais vos diziam que nos últimos tempos haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências. Estes são os que a si mesmos se separam, sensuais, que não têm o Espírito.1 Timóteo 4:1-32, Pedro 3:3,4, Judas 1:17-19.
Também nos alertaram sobre as características dos últimos dias.
Deterioração moral;
O vosso ouro e a vossa prata se enferrujaram; e a sua ferrugem dará testemunho contra vós, e comerá como fogo a vossa carne. Entesourastes para os últimos dias. Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências,
Tiago 5:3, 2 Pedro 3:3.
4 - Surgimento de falsos cristos;
Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora. Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós, 1 João 2:18,19.
Também nos alertaram sobre os últimos dias que os últimos dias estavam presentes já naquela época.
Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.
Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia.
(Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus? ); Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. 
Mas vós, amados, lembrai-vos das palavras que vos foram preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo; os quais vos diziam que nos últimos tempos haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências. Estes são os que a si mesmos se separam, sensuais, que não têm o Espírito., 1 Timóteo 3:1-5, Judas 1:4,17-19.
Assim os últimos dias na era da igreja era como a vinda de Jesus, o arrebatamento da igreja, o clímax da nossa salvação na qual estaremos livre de todos os males para sempre.
A era da igreja terminará, 
Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós, Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo, 1 Pedro 1:4,5.
Jesus Cristo voltará para pôr um fim a esse sistema.
E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra, Apocalipse 22:12.
Então a Bíblia nos fala do fim desse sistema de poderio dos humanos, pois Deus será tudo em todos.
ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte.
porque todas as coisas sujeitaram debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitaram, para que Deus seja tudo em todos, Coríntios 15:26-28. Fonte: Bíblia Sagrada.




ENTENDENDO AS PROFECIAS DE DANIEL

Profecias de Daniel

O livro de apocalipse  desenvolve a fase final do quarto reino desenvolvido nas profecias, Daniel no seu livro profético.Temos uma descrição detalhada sobre o tema do fim dos tempos.
 Daniel 9.24:
“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santo dos santos”.  “Setenta semanas...” Entre os hebreus, em lugar da palavra “semana” usava-se a palavra “shabua”. Em hebraico “shabua” significa, literalmente, um “sete”.
Pode ter o sentido de um “sete” de dias como também um “sete” de anos. Precisamente nesta profecia tem o sentido profético de anos e não de dias. (Ver Nm 14.34 e Ez 4.6).
Assim sendo, estas “setenta semanas” são setenta “grupos
de sete anos”, ou seja, 490 anos.Temos a descrição detalhada do fim dos tempos, no quarto animal, e os dez chifres, seguidos pelo décimo primeiro chifre que vence os demais estas profecias nunca foram cumpridas na história.
Como vamos descobrir quem são os dez reis no passado e o décimo primeiro rei que se levantaria na frente par o cumprimento da profecia.
  Os dez chifres ou reis, não reinam um após o outro, mas reinam simultenamente. Sabe se que não seriam impérios mundiais, mas os precursores do pequeno chifre.Apoc 13.7.
A profecia das setentas semanas são apresentadas em Dn 9.24, e e o arcabouço no qual temos sete anos de tribulação.Esta profecia foi dada a Daniel enquanto ele residia em Babilônia  no cativeiro babilônico,Dn 9.1,2: 2 crônicas 36.21 a 23; Exdras 1.6.3,5.
O Senhor disse ao profeta que ele não esqueceu do povo escolhido.
O anjo Gabriel disse a Daniel que deus traria o povo de volta, e um dia estabeleceria o reino messiânico. Mas Daniel  não esperava que esta profecia não se cumpriria no seu tempo ou no final dos setenta anos descrito no capitulo. De acordo com Daniel, o anticristo vira para governar no determinado tempo descrito. O anticristo fará  uma aliança com Israel, mas antes do fim quebrara a aliança, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares e vira o assolador até a destruição. 
No final haverá sete anos de destruição e tormentos para dar lugar ao reinado do Messias. 
Explicação da profecia :
 69 x 7 =173.880 dias 5 de março de 444 a . C +173.880  = a 30 de março do ano 33 d . C  . 476 anos.
agora 476 anos x 365.242189 dias = 173.855, aí somamos mais, entre 5 de março a trinta de março = 25 dias = a 173.880 dias.
Análisse dos anos de 360 dias.Meia semana Daniel 9.27.Tem tempos e metade de um tempo - Daniel 9. 25 ; 12.7 ; Apocalipse 11 . 3 ; 12 . 6 . 42 MESES = 1.260 DIAS = TEMPO, TEMPOS Entã 360 dias : ano = 360 dias. A visão de governo de homem e diferente do governo de Deus :Nabucodenosor via o governo como uma bela estatua coloçaçal. E DEUS VIA COMO UM BANDO DE BESTAS FERAS. Ao longo da historia Deus vê o mundo como real, e o homem vê como uma ilusão.

Quando Começou o Tempo Dos Gentios? No Tempo De Jeoaquim Rei de Judá

Os tempos dos gentios.  Notemos bem como começa o livro de Daniel:  “No ano terceiro do reinado de Jeoaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor...”  Foi nesse tempo, na destruição de Jerusalém, quando Nabucodonosor levou os judeus cativos para a Babilônia (586 a.C.), que começou a época denominada, em Lucas 21.24, “os tempos dos gentios”.  No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos, Daniel 9:2.
Os tempos dos gentios. 
Notemos bem como começa o livro de Daniel: 
“No ano terceiro do reinado de Jeoaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor...” 
Foi nesse tempo, na destruição de Jerusalém, quando Nabucodonosor levou os judeus cativos para a Babilônia (586 a.C.), que começou a época denominada, em Lucas 21.24, “os tempos dos gentios”. 
No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos, Daniel 9:2.
Daniel havia lido aqui.
E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto; e estas nações servirão ao rei de babilônia setenta anos. Acontecerá, porém, que, quando se cumprirem os setenta anos, visitarei o rei de babilônia, e esta nação, diz o SENHOR, castigando a sua iniqüidade, e a da terra dos caldeus; farei deles ruínas perpétuas, Jeremias 25:11,12. 
Foi quando ouve a invasão Babilônia em Judá.
Desde a destruição de Jerusalém até nossos tempos, há um período de mais de 3.000 anos no qual a cidade de Jerusalém. continua ser “pisada pelos gentios”, i.e., sem um governo independente. 
Essa época chamada de “os tempos de Jerusalém, dos gentios” só findará quando Jesus Cristo voltar para destruir o Anticristo e estabelecer o Milênio De Cristo, Seu Reino literal sobre a terra.
 Somente depois que a “plenitude [totalidade] dos gentios haja entrado” conforme (Rm 11.25), ou seja, quando Deus acabar de “tomar dentre eles [os gentios] um povo para o seu nome, a igreja” (At 15.14). 
A qualquer momento, agora, pode entrar o último gentio que completará o número determinado por Deus. 
Qualquer dia, neste tempo, pode-se restaurar o governo autônomo à cidade de Jerusalém. 
Que pode haver de mais emocionante ou glorioso do que viver em um tempo como o atual, no qual o mundo presencia o cumprimento dos sinais da volta de Cristo à terra? 
O livro do profeta Daniel nos esclarece especialmente acerca dos acontecimentos do reinado do Anticristo sobre o mundo inteiro, no tempo do fim dos tempos, reinado que findará com a vinda de verdadeiro  Jesus Cristo à terra para arrebatar a igreja.

CUIDADOS COM O FALSO EVANGELHO / ESTAMOS AS VESPERAS DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO.


”.

Sinal do fim dos tempos, e da volta de Jesus.
² Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, ³ Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, ⁴ Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, ⁵ Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. 2 Timóteo 3:1-5
Lemos em 1 Timóteo 4 .1:
Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios.
Além dos falsos profetas, aumentarão também o número de zombadores, que procuram desencorajar a pessoas a seguirem a Cristo, parque se decidirem por seguir a Cristo, serão arrebatados no momento da volta de Jesus a terra. As coisas ficarão complicada a medida em que se aproxima o fim dos tempos. Lemos em 2 Pedro 3.3, 4:  
³sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, ⁴e dizendo: 
Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que nossos antepassados pais morreram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. 
Satanás procura de todos os meios para evitar que mais pessoas sigam a cristo, para que não salve suas almas.
Tomemos cuidado em obedecer ao evangelho pleno do senhor jesus.

O QUE É ESCATOLOGIA NO NOVO TESTAMENTO ?


A NATUREZA DA ESCATOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO.
 A fé do crente veterotestamentário era escatologicamente orientada.Como já vimos, ele aguardava por um número de eventos que avultam no horizonte escatológico. No cerne de sua esperança escatológica estava expectação pelo redentor vindouro.
 Podemos observar esta esperança escatológica exemplificada no já idoso Simeão, de quem é dito que “esperava a consolação de Israel” (Lc 2.25), e em Ana, a profetisa, que, após ter visto o infante Jesus, “dava graças a Deus, e falava a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém” (Lc 2.38).
Na era do Novo Testamento, as bênçãos espirituais desfrutadas eram mais abundantes do que nos dias do Antigo Testamento: o conhecimento do plano redentor de Deus está largamente enriquecido, a fé do crente neotestamentário está muito aprofundada, e sua compreensão das dimensões do amor de Deus, conforme revelado em Cristo, está imensuravelmente fortalecida.
 Ao mesmo tempo, porém, a expectação do crente por bênçãos ainda maiores, no porvir, está igualmente intensificada. O Novo Testamento possui, assim como o Antigo, uma visão fortemente orientada para o futuro. Há uma convicção profunda de que a obra redentora do Espírito santo experimentada agora é apenas um prelúdio de uma redenção muito mais rica e completa no futuro, e que a era que foi instaurada pela primeira vinda de Cristo será seguida de outra era, que será mais gloriosa do que esta talvez possa ser.
 Em outras palavras, por um lado o crente do Novo Testamento esta consciente do fato de que ao grande evento escatológico predito no Antigo Testamento já aconteceu, enquanto que, por outro lado, ele percebe que outra significativa série de eventos escatológicos ainda está por vir. Ao abrirmos as páginas do Novo Testamento, ficamos imediatamente cientes do fato de que aquilo que foi prometido pelos escritores do Antigo Testamento já aconteceu.
A vinda de Jesus Cristo ao mundo é, de fato, o cumprimento da expectação escatológica central do Antigo Testamento.O escritor Willian Manson o descreve assim:
Quando mudamos para o Novo Testamento, nós passamos de clima de predição para o de cumprimento. As coisas que Deus tinha predito pelos lábios de Seus santos profetas,
Ele trouxe agora, pelo menos em parte, à realização. O Eschaton, descrito de longe..., registrou seu advento em Jesus... O sinal supremo do Eschaton é a Ressurreição de Jesus e a descida do Espírito Santo sobre a Igreja.
 A Ressurreição de Jesus não é meramente um sinal que Deus concedera favor de Seu Filho, mas é a inauguração, a entrada na história, dos tempos do Fim. Através do Cristo, portanto, os cristãos entraram na Nova Era. Igreja,Espírito, vida em Cristo, são grandezas escatológicas.
 Aqueles que se reuniam em Jerusalém nos numinosos primeiros dias da Igreja, sabem que é assim; eles já estavam conscientes de provarem os poderes do Mundo porvir.
O que tinha sido predito nas Sagradas Escrituras para acontecer a Israel ou ao homem no Eschaton, aconteceu para e em Jesus.
A pedra fundamental da Nova Criação assumiu sua posição . Apesar disto ser verdade, nós estamos igualmente cientes de que muitas das profecias dos profetas do Antigo Testamento ainda não foram cumpridas, e que uma porção de coisas que o próprio Jesus predisse ainda não foram realizadas. Não é verdade que os profetas falam de um julgamento do mundo e de uma ressurreição dos mortos, e que Jesus fala sobre a vinda do Filho do Homem sobre as nuvens em poder e grande glória?
 Concluímos, portanto, que se deve falar da escatologia do Novo Testamento tanto em termos do que já foi efetuado como em termos do que ainda deve acontecer. Mais uma vez,
Manson o coloca bem: Existe uma escatologia realizada. Existe também uma escatologia do não-realizado. Sob nenhuma condição imaginável pode haver algo como uma escatologia totalmente realizada no sentido estrito.
O impulso escatológico novamente desperta e se auto-afirma no cristianismo, porque escatologia, como o amor, é de Deus... O cristianismo, portanto, exibe desde o princípio uma bipolaridade essencial. O Fim chegou! O Fim não chegou!
Nem a graça nem a glória, nem o gozo antecipado no presente, nem a perfeição futura da vida em Deus podem ser omitidas do quadro sem que a realidade seja destruída .
 Devemos notar, portanto, que o que caracteriza especificadamente a escatologia do Novo Testamento é uma tensão subliminar entre o “já” e o“ainda-não” - entre o que o crente já desfruta e o que ele ainda não possui.
Oscar Cullmann  tabém escritor,tem o seguinte a dizer sobre esse ponto: “
O elemento novo no Novo Testamento não é a escatologia mas o que eu costumo chamar de tensão entre o „já cumprido‟ decisivo e o „ainda-não-completado‟, entre presente e futuro. Toda a teologia do Novo Testamento... está marcada por esta tensão.”
Por ora, será suficiente reconhecermos esta tensão do “já-ainda-não” como um aspecto essencial da escatologia do Novo Testamento.
Embora poder-se-ia dizer que o crente do Antigo Testamento já experimentava essa tensão, a tensão é mais elevada para o crente do Novo Testamento, uma vez que ele tem tanto uma experiência mais rica das bênçãos presentes como uma compreensão das esperanças futuras mais claras do que seu parceiro veterotestamentário.
 Passemos agora a ver como o Novo Testamento indica ambos: que o grande evento escatológico predito pelos profetas do Antigo Testamento aconteceu, e que a consumação final da história está ainda por vir.
 Em o Novo Testamento encontramos a percepção de que o grande evento escatológico predito no Antigo Testamento aconteceu. A vinda de Jesus Cristo para o mundo é interpretada no Novo Testamento especificamente como o cumprimento da profecia vétero-testamentária.
Por exemplo, no Evangelho de Mateus, o nascimento de Jesus da virgem Maria está apresentado como um cumprimento da predição encontrada na profecia de Isaías:
Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo...
 Tudo isso aconteceu, para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor por intermédio do profeta: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco) (Mt 1.20-23).
Um grande número de outros detalhes a respeito da vida, morte e ressurreição de Jesus é citado como cumprimento das profecias do;
 Antigo Testamento: seu nascimento em Belém (Mt 2.4-6;
comparado com Mq 5.2), sua fuga para o Egito (Mt 2.14-15; Os 11.1),
sua rejeição pelo seu povo (Jo 1.11; Is 53.3),
sua entrada triunfal em Jerusalém (Mt 21.4-5; Zc 9.9),
sua venda por trinta moedas de prata (Mt 26.15; Zc 11.12),
ser pregado numa cruz (Jo 19.34; Zc 12.10),
 o fato dos soldados lançarem sortes sobre suas vestes (Mc 15.24; Sl 22.18),
 o fato de nenhum de seus ossos ter sido quebrado (Jo 19.33; Sl 34.20),
o fato de que ele deveria ser sepultado com o rico (Mt 27.57-60; Is 53.9),
sua ressurreição (At 2.24-32; Sl 16.10)
 e sua ascensão (At 1.9; Sl 68.18).
De grande importância nesta conexão é a aplicação de palavras tais como hapax (uma única vez) e ephapax (de uma vez por todas) para a obra de Cristo.
Assim, por exemplo, lemos em 1 Pe 3.18:
“Pois também Cristo morreu, uma única vez (hapax), pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus”
. O autor de Hebreus utiliza a palavra ephapax para expressar o mesmo pensamento: “Quando, porém, veio Cristo como sumo-sacerdote dos bens já realizados; mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, quer dizer, não desta criação, não por meio de sangue de bodes e bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção.” (9.11-12) “..
. Temos sido santificados, mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas”(10.10). No mesmo sentido é usada a expressão eis to dienekes (=para sempre).
 Em Hb 10.12: “Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, o único sacríficio pelos pecados, assentou-se à destra de Deus, aguardando, daí em diante, até que seus inimigos sejam postos por estrado de seus pés”.
Nós aprendemos, de passagens desse tipo, que o sacrifício de Cristo foi caracterizado por uma finalidade, e que na obra de Cristo, realmente aconteceu o que Deus tinha prometido através dos profetas do Antigo Testamento.
Cristo, o redentor prometido realmente veio! Vejamos alguma evidência adicional para este ponto. Tanto João Batista como Jesus são mencionados, proclamando que na vinda de Jesus o reino de Deus ou dos céus está próximo (Mt 3.2; Mc 1.15; a palavra grega traduzida por “próximo” é eggizo).
Jesus, igualmente, disse aos fariseus que seu ato de expulsar os demônios pelo espírito de Deus era uma prova de que o reino de Deus era chegado sobre eles (Mt 12.28; aqui a palavra grega é “phthano”).
 Uma vez que a vinda do reino de Deus, como já vimos, era um dos aspectos da expectação escatológica do Antigo Testamento, vemos mais esta profecia cumprida em Cristo.
Na pessoa de Cristo o reino prometido tinha vindo - embora também deverá haver uma consumação final desse reino no futuro. Os escritores do Novo Testamento estão conscientes de que eles já estão vivendo nos últimos dias.
 Isto é, especialmente declarado por Pedro, em seu grande sermão, no dia de pentecostes, quando ele cita o seguinte da profecia de Joel: “estes homens não estão embriagados, como vindes pensando, sendo esta a terceira hora do dia. Mas o que ocorre é o que foi dito por intermédio do profeta Joel:
E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda carne...‟” (At 2.15-17). As palavras: “nos últimos dias” (= en tais eschatais hemerais) são umatradução das palavras hebraicas acharey qhen que literalmente significam: posteriormente. Quando Pedro cita estas palavras e as aplica ao evento recém-ocorrido, o que ele está, de fato, dizendo é: “nós estamos nos últimos dias agora”.
 Encontramos em Paulo um conceito similar. Em uma de suas primeiras epístolas (Gl 4.4), ele indica que Jesus veio ao mundo na “plenitude dos tempos” (RAB) ou “quando o tempo tinha plenamente chegado”; a expressão grega é topleroma tou chronou). A palavra pleroma sugere a idéia de cumprimento, ou, chegado à conclusão.
Quando Paulo declara que Cristo apareceu plenitude do tempo está inferindo que o grande ponto central da história é chegado, que a profecia do Antigo Testamento chega agora, a seu cumprimento. Embora tais palavras não excluam uma futura consumação da história no fim dos tempos, elas certamente estão ensinando que, da perspectiva do Antigo Testamento, a era do Novo Testamento é o tempo do cumprimento. Numa carta escrita alguns anos mais tarde, 1 Coríntios,
 Paulo coloca esta verdade de modo impressionante: “estas coisas lhes sobrevieram (aos israelitas que peregrinavam no deserto) como exemplos, e foram escritas para advertência nossa de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado” (“os fins dos séculos”, tateletonaionon, 10.11).
 Aqui, novamente, a linguagem de cumprimento é inconfundível.
O autor de Hebreus expressa o mesmo pensamento ao contrastar Cristo como o sumo-sacerdote do Antigo Testamento, que ano após ano tinham de entrar no Santo Lugar com sangue que não era o deles. Cristo, assim continua o autor, é imensamente superior a esses sacerdotes, uma vez que: “ao se cumprirem os tempo (literalmente “no fim dos tempos” episynteleía tonaionon), se manifestou uma vez por todas para aniquilar pelo sacrifício de si mesmo o pecado” (Hb 9.26).
 Comparando com o papel provisório dos sacerdotes, veterotestamentários, a Epístola aos Hebreus vê o surgimento de Cristo em termos de cumprimento escatológico e de caráter final.
As epístolas de João são normalmente consideradas como pertencendo aos últimos escritos do Novo Testamento. Aqui também encontramos uma compreensão da era do Novo Testamento como sendo de cumprimento escatológico.
 Entretanto, ao invés de usar a expressão: “os últimos dias”, João usa as palavras: “a última hora”: “filhinhos, já é a última hora (eschate hora); e, como o vistes que vem o anti-cristo, também agora muitos anti-cristos tem surgido, pelo que conhecemos que é a última hora” (1 Jo 2.18).
 Expressões como as que acabamos de ver mostram que o crente do Novo Testamento tinha realmente consciência de estar nos últimos dias, naúltima hora e no fim dos tempos.
Ele estava ciente de que o grande evento escatológico predito no Antigo Testamento, tinha acontecido com a vinda de Jesus Cristo.
Este é o elemento de verdade na posição associada com C.H.Dodd, comumente denominada: “escatologia realizada.”
Contudo, uma vez que restam ainda muitos eventos escatológicos que ainda não se realizaram e uma vez que o Novo Testamento fala claramente sobre uma escatologia futura, assim como de uma presente, eu prefiro falar de uma escatologia “inaugurada” ao invés de uma “realizada”
. A vantagem deste termo é que ele faz juz ao fato de que a grande incisão escatológica na história já está feita, ao passo que não exclui o desenvolvimento ulterior da escatologia no futuro. (escatologia inaugurada) implica em que a escatologia já teve início, mas de modo nenhum está terminada.
 Em o Novo Testamento encontramos ainda a compreensão de que aquilo que os escritores do Antigo Testamento pareciam representar, como um movimento único, deve agora ser reconhecido como envolvendo dois estágios: a era messiânica presente e a era do futuro.
 Ou, então, dita em outras palavras, o crente da época Neotestamentária, conquanto ciente de estar agora vivendo na era predita pelos profetas, percebeu que esta nova era inaugurada pela vinda de Jesus Cristo, era entendida como carregando no seu ventre uma outra era porvir .
 Podemos encontrar evidência, para tanto, no fato de que os escritores do Novo Testamento, mesmo reconhecendo, como acabamos de ver que há um sentimento de que estamos nos últimos dias agora, começam igualmente a falar acerca de duas eras: a era presente e a era porvir.
São usados três tipos de expressão para descrever a era porvir:
“aquela era” (ho aion ekeinos, Lc 20.35),
“a era vindoura” (ho aion erchomenos, Lc 18.30),
 a “era porvir” (ho aion mellon, Mt 12.32).
 O autor de Hebreus, por exemplo, afirma que certas pessoas, nos seus dias, tinham provado “os poderes da era porvir”(mellontos aionos, Hb 6.5).
Paulo, em Ef 2.7, fala inclusive sobre as eras porvir: “para que nas eras porvir (en tois aiosin tois èperchomenois) ele possa mostrar a suprema riqueza da sua graça em bondade para conosco em Cristo Jesus”.
A percepção de que haverá uma era futura distinta da presente é tão perspicaz que há várias passagens nas quais as duas eras são mencionadas conjuntamente. Em Lc 20.34-35,
 Jesus responde a pergunta ardilosa dos saduceus acerca da ressurreição dizendo: “Os filhos deste mundo (aiomos toutou) casam-se e dão-se em casamento; mas os que são havidos por dignos de alcançar a era vindoura (aionos ekeinou) e a ressurreição dentre os mortos, não casam nem se dão em casamento”.
 Uma justaposição similar das duas eras é encontrada em Mt 12.32: “mas se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado nem neste mundo (touto to aionil) nem no porvir (to mellonti)
 Numa outra passagem, o tempo presente (kairos) é contrastado com a era porvir: “Em verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou mulher, ou irmãos, ou pais, ou filhos por causa do reino de Deus, que não receba no presente (kairo touto) muitas vezes mais, e no mundo porvir (to aioni to erchomeno) a vida eterna” (Lc 18.29-30).
 A partir de passagens como estas, fica claro que os escritores do Novo Testamento aguardavam por uma era vindoura, que deveria suceder à presente era.
 Encontramos uma ilustração muito interessante da justaposição das duas eras no uso que o Novo Testamento faz das expressões: “últimos dias” e “o último dia”.
já vimos, Pedro em seu sermão no dia de Pentecostes, disse que o período introduzido pelo derramamento do Espírito Santo constitui os “últimos dias”; em outras palavras, nós estamos nos últimos dias agora .
 Quando a expressão é encontrada no singular (“o último dia”), entretanto, ela nunca se refere à era presente, mas sempre à era porvir geralmente ao Dia do Juízo ou ao dia da ressurreição. Assim, por exemplo, ouvimos Jesus dizer: “E a vontade de quem me enviou é esta:
 Que nenhum eu perca de todos os que me deu; pelo contrário, eu o ressuscitarei no último dia (eschate hemera)” (Jo 6.39). Expressões similares são encontradas nos versos 40,44 e 54 deste capítulo. Em Jo 11.24 é relatado que Marta fala acerca de seu irmão Lázaro: “Eu sei que ele há de ressurgir na ressurreição no último dia”.
 E em Jo 12.48, Jesus diz: “Quem me rejeita e não recebe as minhas palavras, tem quem o julgue; a própria palavra que tenho proferido, essa o julgará no último dia”. Em outros termos, de acordo com os autores do Novo Testamento nós estamos agora nos “últimos dias”, mas o “último dia” ainda está porvir. É igualmente interessante observar o uso do substantivo synteleia (fim, ou conclusão).
Em um caso, onde esta palavra é usada junto com o plural de aion (era), significa a era presente: “Agora, uma vez no fim das eras (epi synteleia ton aionon), ele (Cristo) foi manifestado para tirar o pecado” (Hb 9.26).
Mas quando essa palavra é usada com o singular de aion, sempre se refere à consumação final, que ainda é futura: “E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século (tes sinteleias tou aionos)” (Mt 13.39; cp vs.40,49); e quando os discípulos perguntam a Jesus acerca do futuro, eles dizem: “Dize-nos quando sucederão estas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século” (Mt 24.3).
 A escatologia do Novo Testamento, portanto, olha para trás, para a vinda de Cristo, que tinha sido predita pelos profetas do Antigo Testamento, e afirma: nós estamos agora nos últimos dias. Mas a escatologia Neotestamentária também olha para a frente, para uma consumação finalainda por vir, e por isso também diz: o último dia ainda está chegando; a era final ainda não chegou. Seria possível, na verdade, representar a expectação escatológica do crente neotestamentário num diagrama semelhante ao seguinte: Criação Primeira vinda de Cristo Segunda Vinda de Cristo A era passada Esta era A era porvir Os últimos dias O fim das eras Uma vez admitido que a escatologia Neotestamentária olha tanto para o passado como aponta para o futuro, qual é a relação entre estes dois aspectos dessa escatologia?
A relação entre estes dois estágios escatológicos é que as bênçãos da era presente são o penhor e a garantia de bênçãos maiores no porvir.
Antes de tudo, podemos ver esta relação ao observarmos que, conforme o Novo Testamento, a primeira vinda de Cristo é a garantia e penhor da certeza da segunda vinda de Cristo. Foi isso que o anjo destacou, ao falar aos discípulos quando da ascensão de Cristo: “Varões galileus, por que estais olhando para as alturas?
Este Jesus que entre vós foi assunto ao céu, assim virá do modo como o vistes subir” (At 1.11). O autor de Hebreus afirma que tão certo quanto o juízo segue à morte, assim certamente a Segunda vinda de Cristo seguirá à primeira: “E assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para salvação”(Hb 9.27,28).
E Paulo, em Tt 2.11-13, indica que o crente neotestamentário vive entre duas vindas de Cristo: “Porquanto a graça de Deus se manifestou (epephane) salvadora a todos os homens, educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos no presente século, sensata, justa e piedosamente, aguardando a bendita esperança e a manifestação (epinhaneian) da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus”. A segunda palavra grega destacada aqui é o substantivo correspondente ao verbo usado mais no começo do texto; ambas as palavras denotam uma manifestação visível e real.
 Assim como Cristo apareceu no passado, ensina esta passagem, assim ele aparecerá novamente no futuro.Escatologia cristã, portanto, envolve uma expectação pelo futuro que está enraizada no que já aconteceu no passado G.C.Berkouwer comenta da seguinte forma: “...
A promessa do futuro está  conectada com eventos do passado.
A expectação cristã é algo muito diferente de uma generalização tal como: “as sementes do futuro estão no presente”. É algo completamente determinado pela relação única entre o que está porvir e o que já aconteceu no passado. Toda a certeza da nossa expectação está fundamentada nesta relação peculiar...
 Escatologia verdadeira, portanto, ocupa-se sempre com a expectação do Cristo que já foi revelado e que “aparecerá Segunda vez... para salvar aqueles que estão ansiosamente esperando por ele”(Hb 9.28).
O que é singular a respeito da escatologia Neotestamentária, portanto, é que ela espera uma consumação futura dos propósitos de Deus baseada na vitória de Cristo, no passado. George Ladd salienta este ponto: “Seu [da igreja] testemunho da vitória de Deus, no futuro será fundamentado numa vitória já alcançada na história.
Ela proclama não apenas esperança, mas uma esperança baseada em eventos da história e em sua própria experiência.
 Oscar Cullman se utiliza de uma figura bem conhecida: o crente da era cristã vive entre o “Dia D” e o “Dia V”. O “Dia D” foi a primeira vinda de Cristo, quando o inimigo foi decisivamente derrotado; “Dia V” é a Segunda Vinda de Cristo, quando o inimigo vai se render, total e finalmente.
“A esperança da vitória final é tão vívida assim por causa da inabalavelmente firme convicção de que a batalha que decide já aconteceu".
 No mesmo sentido vem a seguinte declaração de Hendrikus Berkhof: “Em resumo, o futuro em o Novo Testamento é o desdobramento e conclusão daquilo que já existe em Cristo e no Espírito que será acabado triunfantemente apesar do pecado, sofrimento e morte”
Ele continua ao destacar que a esperança cristã é de ascensão, não principalmente da pobreza, mas da possessão.
O cristão espera por bênçãos muito maiores no futuro, não porque ele tem tão pouco, mas porque ele já tem tanto: “Entre nós, seres humanos, a esperança por um futuro feliz nasce geralmente da pobreza e incerteza; a esperança cristã, porém, surge de uma possessão que abre muitos horizontes mais para o futuro.
 Por isso é que esperança é regularmente encontrada em conexão com fé e amor, que são ambos nossas possessões. Mas exatamente o fato de que nós possuímos, faz-nos sentir dolorosamente o que ainda não temos; tem “gosto de quero mais”. Por isso esperança é fruto tanto da possessão como da falta”.
 Concluímos, então, que a natureza da escatologia do Novo Testamento pode ser resumida sob estas três observações: o grande evento escatológico predito no Antigo Testamento já aconteceu;  aquilo que para escritores do Antigo Testamento representava um movimento é visto agora como envolvendo dois estágios: a era presente e a era do futuro; e  a relação entre estes dois estágios escatológicos é que as bênçãos da era presente são penhor e garantia de bênçãos maiores no porvir.