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O Arrebatamento Da Igreja Comparado ao Retorno De Cristo No Armagedon

O Arrebatamento Comparado ao Retorno De Cristo No Armagedon. Lemos no Novo Testamento que se dará a segunda vinda de Cristo, Ele disse Vou preparar lugar, vejam: Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação. Hebreus 9:28. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também. João 14:2,3.

O Arrebatamento Comparado ao Retorno De Cristo No Armagedon.Lemos no Novo Testamento que se dará a segunda vinda de Cristo, Ele disse Vou preparar lugar, vejam: Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação. Hebreus 9:28. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também. João 14:2,3.

A maioria dos mestres da Bíblia concordam com essa interpretação, mas há muitas divergências quanto ao momento. As passagens são muito semelhantes quanto ao retorno e o arrebatamento as semelhanças não queria dizer que são iguais, ou ao mesmo tempo, ou que seja um só evento.

Os pre-tribulacionistas, creem que exista diferenças substâncias quanto ao esse evento. A vinda que se dará será dois eventos distintos: Assim como a Bíblia previu dois aspectos da vinda do Salvador, que seria seu nascimento em Belém e sua morte na cruz, assim prevê dois aspectos da segunda vinda, que é o arrebatamento da igreja, e o seu retorno em glória após os sete anos da grande tribulação. Os pré -tribulacionistas didem essa última etapa em duas fazes; O arrerbatamento da igreja, e o seu glorioso retorno para estabelecer o reino de mil anos, O Milênio de Cristo. No arredatamento a vinda de Cristo será somente para sua noiva, e a levará a casa do Pai,João 14:2,3 .

Ele Jesus Cristo Vencerá a besta e seus aliados. ²⁰ E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. Apocalipse 19:20 E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também. João 14:2,3 - 1 Tessalonicenses 4:13-17 - 1 Corintios, 15.51,52. ¹³ Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. ¹⁴ Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele. ¹⁵ Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. ¹⁶ Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. ¹⁷ depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. 1 Tessalonicenses 4:13-17 ⁵¹ eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; ⁵² num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. 1 Coríntios 15:51,52 ⁷ regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. ⁸ E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. ⁹ E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus. ¹¹ E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. ¹⁶ E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores. Apocalipse 19:7-9,11,16 ²⁴ Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa Cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo. ²⁵ Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. ²⁶ E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. ²⁷ E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador. [Daniel 9:24-27 ¹⁷ depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. 1 Tessalonicenses 4:17. Aqueles que não adotam o prét-ribulacionismo, não conseguem explicar como a igreja chegou aos céus antes do Vinda de Cristo para estabelecer seu reino de mil anos de paz aqui na terra ⁴ Em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo, 1 Coríntios 5:4 ³⁹ E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho. Atos 8:39 ² Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu. ³ E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) ⁴ Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar. 2 Coríntios 12:2-4 ⁵ E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono. Apocalipse 12:5 Apocalipse 19:7-9,11,16

Profecias Para o Tempo do Fim

As Profecias Sobre o Fim. Jesus falou estas palavras aos seus discípulos, após sair pela última vez do templo dos judeus em Jerusalém, na terça ou quarta-feira antes da sua morte por crucificação, e ressurreição. Nessas palavras proféticas Ele fala sobre vários acontecimentos, sendo que algumas profecias já se cumpriram, outras estão se cumprindo e outras ainda vão se cumprir.


As Profecias Sobre o Fim. Jesus falou estas palavras aos seus discípulos, após sair pela última vez do templo dos judeus em Jerusalém, na terça ou quarta-feira antes da sua morte por crucificação, e ressurreição. Nessas palavras proféticas Ele fala sobre vários acontecimentos, sendo que algumas profecias já se cumpriram, outras estão se cumprindo e outras ainda vão se cumprir.

Mateus 24:1-3 1 Jesus saiu do templo e, enquanto caminhava, seus discípulos aproximaram-se dele para lhe mostrar as construções do templo. 
“Vocês estão vendo tudo isto?”, perguntou ele. “Eu lhes garanto que não ficará aqui pedra sobre pedra; serão todas derrubadas”. tendo Jesus se assentado no Monte das Oliveiras, os discípulos dirigiram-se a ele em particular, e disseram: “Dize-nos, quando acontecerão estas coisas?

E qual será o sinal da tua vinda e do fim do mundo?”Respondendo a um comentário entusiasmado (Mc13:1) dos discípulos acerca do esplendor do templo de Jerusalém, Jesus disse que no futuro ele seria totalmente destruído. Os discípulos associaram este fato com o final dos tempos e mais tarde, quando estavam a sós no monte das oliveiras, fizeram a seguinte pergunta:

“Quando acontecerão estas coisas? E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?” (a palavra que aparecae no original é tempos e não mundo). Embora algumas traduções da bíblia juntem essas duas perguntas em uma só, encontramos aqui dois verbos que definem duas sentenças: Quando acontecerão estas coisas? Qual será o sinal da tua vinda e do fim dos mundo? A expressão “estas coisa” refere-se ao que Jesus tinha dito anteriormente, ou seja, a destruição do templo de Jerusalém. As profecias que vem a seguir são a resposta de Jesus a essa dupla pergunta: “Quando acontecerá a destruição do templo de Jerusalém? Que sinal haverá? Da tua vinda e do fim dos tempos ?”. Precisamos estudar este texto com atenção, pois em determinado momento ocorre uma profecia de dupla referência, ou seja, que tem um cumprimento parcial em um futuro próximo, mas seu cumprimento integral está em um futuro mais distante.

(este tipo de profecia ocorre várias vezes na Bíblia, conforme podemos notar no caso das setenta semanas de Daniel). O início das dores de parto, da qual fala Mateus 24:4-8, Jesus respondeu: “Cuidado, que ninguém os engane, Pois muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Eu sou o Cristo!’ e enganarão a muitos. Vocês ouvirão falar de guerras e de rumores de guerras,haverá um aumento das guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim. Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares.

Tudo isso será o início das dores”. Jesus adverte seus discípulos a respeito de sinais que não indicam o fim. É comum em épocas de grandes guerras, catástrofes de enormes proporções, fome generalizada e grande perseguição, as pessoas pensarem que está próximo o fim dos tempos. Jesus, porém, diz que estes eventos vão ocorrer, mas não significa que é o fim. Ou como está escrito em Lc. 21:9 “...ainda não é o fim” Ele diz que será o “início das dores”. A palavra que aparece no final do verso 8, freqüentemente traduzida apenas por dores "...início das dores." é wdinwn / odinon que significa forte dor, sofrimento, espasmos, como dores de parto. As dores de parto se iniciam em determinado momento da gravidez e vão se intensificando até que a criança venha à luz.

Elas fazem parte do final da gestação, não significa que a criança esteja nascendo, mas à medida que elas vão aumentando, sabemos que está chegando a hora. O mesmo acontece com as guerras, fomes e terremotos. Estes sinais estão acontecendo hoje em dia e sempre aconteceram, mas vão se intensificar tomando grandes proporções quando estivermos próximos da vinda do Senhor. A Perseguição da Igreja, Mateus 24:9-14. Então eles os entregarão para ser perseguidos e condenados a morte, e vocês serão odiados por todas as nações por minha causa. Naquele tempo muitos ficarão escandalizados, trairão e odiarão uns aos outros,e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos. Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará, mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.

E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, como testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Em todas estas profecias, Jesus vê seus discípulos como sendo a Igreja. Ele está se referindo a eventos futuros, que quando acontecerem, as pessoas com as quais Ele fala, já terão recebido o Espírito Santo (Atos 2) e formarão a sua Igreja. Isso fica claro no texto de Marcos 13:9-11 onde vemos o seguinte quadro: Marcos 13:9-11 9 “Fiquem atentos, pois vocês serão entregues aos tribunaisA e serão açoitados nas sinagogas. Por minha causa vocês serão levados à presença de governadores e reisC, como testemunho a eles. E é necessário que antes o evangelho seja pregado a todas as nações. Sempre que forem presos e levados a julgamento, não fiquem preocupados com o que vão dizer. Digam tãosomente o que lhes for dado naquela hora, pois não serão vocês que estarão falando, mas o Espírito Santo”.

O Senhor disse que eles seriam perseguidos, iriam sofrer, seriam presos, hostilizados por judeus e autoridades do mundo e surgiriam muitos enganadores.A palavra “perseguidos” ou “atribulados” que aparece em Mt24:9 não faz referência à Grande Tribulação, mas é empregada no sentido genérico, mostrando que os discípulos iriam sofrer, mas o Espírito Santo os guiaria, pois deveriam primeiramente anunciar o evangelho do reino a todas as nações. A perseguição é uma oportunidade para dar testemunho (Lc21:17). Realmente, mesmo antes da destruição de Jerusalém em 70 dc. vemos que estas palavras se cumpriram:

Que Sinal Haverá Da Sua Vinda e Do Fim Do Mundo? Julgamento Das Nações Na Volta De Jesus Em Glória.

A mensagem de Jesus em Mateus 24-25 é conhecida comumente como o sermão profético, ou sermão das Oliveiras, assim chamado porque foi feito aos discípulos no Monte das Oliveiras. O tema do sermão é a segunda vinda de Cristo ao final desta era atual para estabelecer o seu reino milenar sobre a terra. Não tem a ver com a igreja do século 21.A mensagem foi incitada pelo pedido dos discípulos:“Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século”.


A mensagem de Jesus em Mateus 24-25 é conhecida comumente como o sermão profético, ou sermão das Oliveiras, assim chamado porque foi feito aos discípulos no Monte das Oliveiras. O tema do sermão é a segunda vinda de Cristo ao final desta era atual para estabelecer o seu reino milenar sobre a terra. Não tem a ver com a igreja do século 21.A mensagem foi incitada pelo pedido dos discípulos:“Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século”.

A resposta de Jesus é a mais longa resposta dada a qualquer pergunta formulada no Novo Testamento. As verdades aqui são absolutamente essenciais para entendermos o retorno de Jesus e os incríveis acontecimentos a ele associados. É a revelação de nosso Senhor, diretamente de seus próprios lábios, sobre a volta de Jesus a terra, em poder e glória.

Os ensinamentos do sermão profético são muito debatidos e frequentemente incompreendidos, pois ele é visto sob as lentes de um sistema teológico ou esquema interpretativo em particular que torna a mensagem aparentemente mais complexa e enigmática pra se entender.Mas os discípulos não eram homens instruídos, e o propósito de Jesus era dar-lhes clareza e encorajamento, não complexidade e ansiedade.

Segunda vinda de Cristo. Isso se refere ao futuro retorno de Cristo à terra ao final da época atual. Embora a Bíblia fale claramente sobre o aparecimento de Cristo como “segunda vez”, a expressão “segunda vinda de Cristo” não aparece em nenhum lugar no Novo Testamento. Muitas passagens, no entanto, falam de sua volta. Só no Novo Testamento ela é mencionada mais de trezentas vezes. Na noite anterior à crucificação, Jesus disse aos seus apóstolos que retornaria (Mt 24.27; Jo 14.3).

Quando Jesus subiu aos céus depois da ressurreição dentre os mortos, dois anjos apareceram aos seus seguidores, dizendo que ele viria da mesma maneira que o haviam visto ir (At 1.11). O Novo Testamento está pleno da expectativa da sua volta, da mesma maneira que os cristãos devem estar hoje. (Fonte: Nelson's New Illustrated Bible Dictionary)

Se lermos Mateus 24.1-25.46, prestando atenção às palavras e trechos em destaque. A construção foi iniciada por Herodes, o Grande, em 20 a.C. ainda estava em construção quando os romanos o destruíram em 70 d.C.; na época de Cristo, era uma das obras arquitetônicas mais ousada e magníficas do mundo da época.não ficará aqui pedra sobre pedra (v. 2) - Sabe se que essa profecia biblica teve seu cumprimento literalmente em 70 d.C.

O calor do incêndio deflagrado por Tito, o general romano, era tão intenso que as pedras se esfarelaram, e as pessoas vinham revirar os escombros para ver se tinha algo de valor,dessa forma não ficou pedra sobre pedra. Que sinal haverá da tua vinda? Era uma pergunta bem interessante, (v. 3) os discípulos não imaginavam uma segunda vinda num futuro distante e sombrio, eles estavam falando da sua volta em triunfo como Messias, um acontecimento que eles assumiram que ocorreria logo a seguir. Dores (v. 8) a palavra significa “dores do parto” e refere-se à escassez de alimentos, terremotos e conflitos que ficarão visivelmente piores ao final da era, em que se aproxima a segunda vinda de Cristo, à medida que se aproxima a chegada do Messias as coisas ficariam mais dificeis.

Perseverar até o fim... será salvo (v. 13)disse Ele. A Escritura ensina em muitos lugares que Deus, como parte de sua obra redentora, assegura a nossa perseverança, é não podemos desistir, aqueles que se afastarem de Cristo dão prova conclusiva de que, nunca foram verdadeiros crentes (1 Jo 2.19). O abominável da desolação (v. 15).Essa é uma profecia que originalmente se referia à profanação do templo por Antíoco Epifanes, rei da Síria, no século 22 a.C. Antíoco ele invadiu Jerusalém em 168 a.C., transformou o altar num santuário para Zeus e até sacrificou animais imudo nele. Entretanto, Jesus estava claramente se referindo a um futuro “abominável da desolação” quando o anticristo instalará uma imagem no templo durante a tribulação futura.

Grande tribulação (v. 21), as frases “não têm havido” e “nem haverá jamais” juntamente com a descrição que as acompanhas identificaram esta como o tempo ainda futuro em que a ira de Deus será derramada sobre a terra. Não acrediteis (v. 26). Ninguém deveria considerar as afirmações de messias autonomeados como vemos ainda hoje pelo mundo, porque todos eles serão falsos.

Quando Cristo retornar, isso será algo evidente a todos osque tiverem na terra, (vs. 27-28). O sol escurecerá (v. 29), tais fenômenos são ma característica comum da profecia sobre o Dia do Senhor. de uma a outra extremidade dos céus (v. 31)todos os “eleitos” dos céus e da terra são recolhidos e reunidos diante de Cristo, esse será o ápice da história do mundo, que inaugurará o reino milenar de Cristo conforme(veja Ap 20.4). Esta geração (v. 34) não significa à nossa geração, mas as pessoas que estava viva no tempo de Cristo, pois “tudo isto” (vs. 15-31) não “aconteceu” na época em que viveram, mais provavelmente uma referência à geração viva no tempo em que essas dores de parto começarem que na verdade éo final dos tempos.

Dia e hora (v. 36)? O tempo exato não cabe a ninguém saber, ao contrário, a ênfase da doutrina da segunda vinda de Cristo está na fidelidade, vigilância, mordomia, expectativa e preparação. Um será tomado, e outro será deixado.. (vs. 40-41), em julgamento não no arrebatamento (veja v. 39), não é uma referência ao arrebatamento dos crentes salvos descrito em 1 Tessalonicenses 4.16-17

Dez virgens (25.1)? Isto são, damas de honra não a igreja. Um casamento judeu começaria na casa da noiva quando o noivo chegasse para realizar a cerimônia do casamento. Depois, uma procissão se seguiria, enquanto o noivo levava a noiva para a sua casa para concluir as festividades. Num casamento noturno, as “lâmpadas” (na verdade, tochas) seriam necessárias para a procissão iluminar o caminho. Talentos (v. 15)? Um talento não era um dom ou habilidade, mas uma medida de peso, e não uma moeda específica, pois um talento de ouro valia mais que um talento de prata.

Homem severo (v. 24)? A caracterização que ele faz do mestre o difama como um oportunista cruel e impiedoso, “ceifando e ajuntando” em lugares onde não teria direito, obviamente o homem não conhece verdadeiramente seu mestre. A todo o que tem, se lhe dará (v. 29) os beneficiários da divina graça herdam bênçãos imensuráveis além da vida eterna e do favor de Deus. Porém, aqueles que desdenharem as riquezas da bondade, clemência e longanimidade de Deus, enterrando-as no chão e, ao contrário, apegando-se aos bens torpes e efêmeros deste mundo, no final perderão tudo o que têm

Se assentará no trono da sua glória (v. 31) aqui se fala sobre o reino terreno de Cristo não o céu, descrito em Apocalipse 20.4-6, ovelhas... cabritos (vs. 32-33) crentes e incrédulos, respectivamente. Castigo eterno... vida eterna (v. 46) a mesma palavra grega é usada em ambas as instâncias, sugerindo que a punição dos iníquos é tão infindável quanto as bênçãos dos justos.

Segue a Duração Do Reinado e Os Nomes Dos Faraós Da XVIII dinastia, e Outros Mais




Segue abaixo, por ordem cronológica aproximada, a duração do reinado e os nomes dos faraós da XVIII dinastia:
1. Amósis I: reinou de 1570 a 1560 a.C...................10 anos
2. Amenotepe I: de 1560 a 1540 a.C........................20 anos
3. Totmés I: de 1540 a 1515 a.C...............................25 anos
Os Planos de Deus 15
4. Totmés II, ou a rainha Hatchepsute, de 1515 a 1480 a.C................................................ 35 anos
5. Totmés III: de 1480 a 1450 a.C............................30 anos
6. Amenotepe II: de 1450 a 1420 a.C......................30 anos
7. Totmés IV: de 1420 a 1405 a.C............................15 anos
8. Amenotepe III: de 1405 a 1361 a.C.................... 44 anos
9. Amenotepe IV: de 1361 a 1360 a.C...................... 1 ano
10. Semenca: de 1360 a 1358 a.C............................... 2 anos
11. Tutankamon: de 1358 a 1348 a.C....................... lOanos
12. Ai ou Setimeramen: de 1348 a 1338 a .C ............lOanos
13. Harmhab: de 1338 a 1317 a.C ..............................21 anos
T otal......................................................................253 anos
Com Ramessés I, inicia-se a XIX dinastia. Através do estudo 
de Êxodo, listamos os seguintes faraós:
1. Ramessés I; reinou de 1317 a 1316 a.C............... 1 ano
2. Setos ou Seti I. de 1316 a 1302 a.C..................14 anos
3. Ramessés II: de 1302 a 1237 a.C...................... 65 anos
4. Meneptá II: de 1237 a 1228 a.C.......................... 9 anos
Total.................................................................... 89 anos
As Escrituras declaram: “O tempo que os filhos de Israel habitaram no Egito foi de quatrocentos e trinta anos” (Ex 12.40). 
Entretanto, consideramos que possa ter havido uma pequena margem de erro no cálculo do cômputo geral dos reinados da XV III e 
XIX dinastias. Esse fator torna ainda mais difícil a compreensão do cumprimento das promessas feitas a Abraão, isto é, dos 430 anos de servidão e cativeiro de Israel no Egito, devido à complexidade do assunto e à falta de sólidos informes bíblicos. Quando se deu o Êxodo, não se sabe ao certo que Faraó reinava: Totmés
III, Amenotepe II, Ramessés II1 ou M eneptá II.
16 Comentário Bíblico: EmhIo
Este é o cômputo geral dos anos passados por Israel no Egito:
j, Primeiro período: a vida de José no Egito......... 30 anos
2. Segundo período: a vida de Jacó
e seus filhos no Egito............................................ 60 anos
3. Terceiro período: XVIII dinastia....................... 253 anos
4. XIX dinastia...........................................................89 anos
5. Soma......................................................................432 anos
1. A servidão dos israelitas no Egito.
O plano de Deus para Israel consistia em torná-lo uma grande nação. A execução desse plano foi possível através de um método muito rigoroso: a escravidão. O povo chegou ao máximo de 
sofrimento; a uma condição miserável e deprimente. 
Por quê?  
Porque de todos os povos da terra, Israel serem escolhidos por Deus para ser o seu povo peculiar (Dt 7.6; 14.2)?
 O Senhor poderia usá-los como bem lhe aprouvesse até mesmo como figura, a fim de exemplificar 
a salvação que foi prometida no Éden e planejada no Céu. 
Vejamos o cumprimento dessas promessas:
 Cristo, “a semente da mulher" (Gêneses 3.15); “
O Cordeiro de Deus” (Joao 1.29), morto desde a fundação do mundo (Gn 3.21; Ap 13.8); 
O substituto de Isaque, pedido de sacrifício no monte Moriá que prefigurou o sacrifício perfeito 
no Calvário (Gn 22); 
Nosso substituto também, pois morreu por nós, oferecido como propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo (1 João2.2). 
O “Messias prometido a Israel”, que foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades (Is 53.5), a fim de que fôssemos salvos, pois “a salvação vem dos judeus” (João 4.22). 
“Porque, se o sangue dos touros e bodes e a cinza de uma novilha, esparzida sobre os imundos, [tipo da expiação pelo pecado], os santificam, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue 
de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo. Os Planos de Deus] imaculado a Deus, [expiação verdadeira pelo pecado] purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” 
(Hb 9.13,14).
Em Israel repousavam as promessas de Deus feitas a Abraão e à sua posteridade veja (G1 3.16). 
Abraão recebeu a chamada, fez um pacto da circuncisão e tornou-se o fiel depositário da revelação divina. 
Mas, enquanto os israelitas vivessem entre as outras nações ímpias e idólatras, corriam o risco de perder a verdadeira fé no Deus vivo. Por isso, Jeová os separou dos cananeus e dos amorreus, em cujas terras viviam, antes que a justa medida de sua ira fosse derramada sobre eles, por causa de suas injustiças 
e iniquidade. 
Assim, Deus permitiu que Israel fosse escravizado e oprimido, a fim de fazê-lo sentir o ardente desejo de libertação. A servidão do povo israelita no Egito, o poder e a misericórdia 
de Deus que o livrou do jugo e da aflição são ilustrações permanentes da condição da Igreja e do favor imerecido que Deus lhe dispensa constantemente. 
Esse livramento simboliza a redenção do pecador da escravidão de Satanás. 
Em Abraão desabrocha a família escolhida, o povo peculiar de Deus, a nação eleita, portadora da mensagem da graça a todas as nações.
Por intermédio de Israel, o Senhor revelou ao mundo o mistério da sua vontade, de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que 
estão nos céus como as que estão na terra” (Ef 1.10; G14.4,5). 
Ele constituiu o seu próprio Reino (Apocalipse 11.15) em cumprimento às promessas feitas a Abraão (Gn 12.3; 15.4; G1 3.8,9,16), a Davi (2  Sm 7.11-13,16; SI 2.6-8; 89.35-37; Is 9.7; 11.10; Dn 2.44; 7.14,27;  Lc 1.31-33; Ap 5.5; 22.16), a Jacó e a seus filhos (Gn 49.10; Nm 
24.17; SI 60.7).
2. Faraó
‘Porque diz a Escritura a Faraó: 
Para isto mesmo te levantei, para em ti mostrar o meu poder e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra” (Rm 9.17).
Fonte Comentário Bíblico: 
Êxodo Faraó era a designação geral pela qual eram conhecidos os soberanos do Egito, afixo ou não a seu nome individual (fonte) (Dicionário da Bíblia).
fosse título simbolizava um senhor duro, intransigente e mau. Deus preparou até o próprio Faraó Meneptá II,’' o décimo terceiro filho de r’amessés II, para nele realizar tão grande livramento.
A religião predominante no Egito era uma estranha mistura 
panteísta. O culto era prestado aos animais, sendo os deuses (ídolos) monstruosas figuras e esculturas animalescas.
 Os egípcios adoravam o Nilo e as suas duas nascentes. Cada tribo tinha o seu próprio deus representado por um animal. Os aristocratas 
possuíam múltiplas deidades, sendo a principal Ptá (Ápis), considerado o criador e a divindade de Mênfis, também representado por um touro (boi Ápis). 
A formação do nome Meneptá, termo muito utilizado pelo faraó do Êxodo, representava a força 
organizadora ou formadora das causas fenomenais. 
Amon, o padroeiro de Pebas, era representado por um carneiro. Mut, esposa de Amon, era representada por um abutre e Rá, o deus-sol, era simbolizado por um gavião. 
As demais tribos tinham como deuses símbolos de uma mística lenda: 
Osíris, o deus dos mortos, representado por um bode; 
Horus, o deus dos céus, simbolizado por um falcão; e íris, sua esposa, tipificada na figura de uma vaca. 
E, acrescente-se ainda Set, o deus da fronteira oriental, representado por um crocodilo; lote , o deus da inteligência, simbolizado por um macaco; 
Hequite, uma deusa, simbolizada por uma rã; Nechebt, a deusa do Sul, representada por uma serpente e Bast,  uma deusa, tipificada na imagem de um gato. Além desses, havia muitos outros deuses representados por animais.  
Os próprios faraós, considerados divindades, eram cultuados pelos próprios egípcios. Para cada um deles havia uma forma especial de adoração. Um verdadeiro absurdo! Os hicsos, como se sabe, governaram o Egito durante três dinastias. 
Eles eram chamados reis pastores, por causa de sua linhagem semita, talvez descendentes dos hititas, parentes próxi­mos dos hebreus. 
Eles eram conquistadores, provenientes da Ásia.
 Ao invadirem o Egito pelo Norte e conquistarem, uniram todo o governo do Egito com a Síria e se tornaram os senhores da terra. 
Visando a execução do seu plano, Deus concedeu vitória aos hicsos, os reis pastores estrangeiros, pois se o Egito continuasse a ser governado pelos príncipes egípcios, jamais José e, especialmente, Jacó e seus filhos, seriam recebidos por esses governantes, para continuidade da vida e dos seus planos. 
Pior ainda, não teriam sido estabelecidos na fértil terra de Gósen, a melhor de todo o Egito, para ali procriarem maravilhosamente até se tornarem um grande povo e retomarem a Canaã, a terra prometida a Abraão. 
Para a recepção de Jacó e seus filhos, Deus preparou a nação Egípcia e terra do rio Nilo, terra de Mizraim, descendente de Cam, símbolo do mundo no seu apogeu e pecado. Nela a semente de Abraão peregrinaria. Foi esse o lugar escolhido por Deus para preparar, provar e convocar Israel (Os 11.1; Mt 2.15).
Deus preparou tudo, e José foi o grande instrumento para cumprir o seu plano. Consideremos o seguinte: para que José fosse para o Egito, algo inusitado iria suceder.
 Deus permiti, então, a atitude hostil dos irmãos de José, que o venderam aos ismaelitas, os quais, por sua vez, levaram-no para o Egito, onde o venderam como escravo.  Além disso, deu a Faraó um sonho que deixou ele muito perturbado e desejoso de conhecer o seu significado. 
José foi, então, levado à presença do faraó para interpretar o sonho. Satisfeito, Faraó o nomeou José como primeiro-ministro, uma espécie de governador do Egito. Desse modo, José deixou de ser prisioneiro e escravo para ser o governador de todo o Egito, sendo subordinado apenas a Faraó.
Conforme revelara o Senhor, o sonho de Faraó se cumpriu.
Sete anos de fartura se passaram e sete anos de fome agravavam a situação sobremodo em todo o mundo, atingindo, inclusive, a terra onde habitavam os irmãos de José.
 Antes da grande fome, Jacó certamente vivia muito bem, possuindo muitas riquezas. Porém, naqueles dias, a pobreza afligia a todos. O plano de Deus estava sendo realizado. A respeito dessa calamidade, extraímos do Dicionário da Bíblia o seguinte comentário:
Grande e tremenda fome assolou o mundo todo. conhecido naquele tempo, ou pelo menos a maior parte da região situada ao oriente e sudeste do Mediterrâneo, ocupada por uma complexidade de povos socialmente separados, que tiravam os recursos de sua subsistência com muita economia, das montanhas da Ásia Menor e dos ricos vales do Eufrates e do Tigre". Leiamos Gênesis 41.54 e 
47.13.
Vejamos os eventos sucedidos para o livramento
 O nascimento de Moisés1 (Ex 2.1-4). 
Sob o governo de Amósis I, que expulsou os hicsos da região, os hebreus perderam as regalias desfrutadas durante o domínio dos reis pastores. 
Nessa época, não trabalhavam mais com a plena liberdade de antes, pelo contrário, eram obrigados a executar os serviços mais pesados como os demais estrangeiros por serem semitas e vistos como inimigos. 
Não é possível asseverar precisamente quando começou a escravidão cerrada, mas acredita-se que a situação do povo hebreu se agravou à medida em que ocorriam as sucessões dos faraós. Tudo indica que Ramessés II foi o mais cruel deles. 
Ele percebeu que a procriação do povo israelita aumentava assustadoramente e, temendo uma aliança entre os filhos de Israel e os demais escravos, bem como a possibilidade de insurgirem-se contra o trono, 
lançou mão de algumas medidas, visando deter o crescimento. 
Vejamos algumas delas:•
Submeteu o povo a pesados trabalhos sob a supervisão de feitores cruéis;
Tentou impedir o crescimento da natalidade, ordenando a morte de todos os bebês do sexo masculino;
Decretou a escravidão plena, obrigando os israelitas a cultivar o campo e a trabalhar na fabricação de tijolos e nas construções, além, é claro, de cuidar da própria manutenção (Êxodo 1.11-14; 9.4,6; 10.9,24).
A adoção de Moisés (Êxodo 2.5-10). 
Moisés nasceu em cerca de 1292 a.C., no décimo ano do reinado de Ramessés II, em uma
época muito difícil e em circunstâncias por demais adversas. Como qualquer menino hebreu, ao nascer, ele teria sido morto pelas parteiras, se Deus não o tivesse guardado (Êxodo 1.15-22).
Os pais de Moisés, Anrão e Joquebede esconderam-no por três meses. Porém, como o risco que corriam por desobedecer ao decreto de Faraó era muito grande, sua mãe preparou uma arca de junco e a betumou bem para que não entrasse água, forrou-a caprichosamente, como um berço, e deitou o menino dentro dela o menino.
Segue a duração do reinado e os nomes dos faraós da XVIII dinastia, e outros mais,
 Em seguida, colocou-o sobre as águas, entre as canas de junco e deixou-o flutuar, impulsionada pelas 
ondas do caudaloso rio. De longe, escondida entre os arbustos, Miriã, uma menina de sete anos de idade, acompanhava tudo, e conforme ordenara sua mãe. 
Flutuando lentamente por providência divina, a arca foi levada pela correnteza até o local exato onde 
a filha de Faraó acostumava se banhar (Êxodo 2.1-4). 
Existem muitas controvérsias acerca da princesa que salvou o pequeno Moisés das águas do Nilo e o adotou como filho. A Bíblia não menciona o seu nome. Mas o historiador Hebreu Flávio 
Josefo informa ter sido a princesa Termuthis ou Hatchepsute,  filha de Totmés I, que mais tarde tornou-se rainha e governou o Egito cerca de 35 cinco anos, de 1515 a 1480 a.C
Por sua vez, Eusébio, historiador cristão, afirma que o nome dela era Merrys, filha mais nova de Ramessés II. 
Ao que parece, de acordo com 1 Crônicas 4.17,18, os rabinos a identificavam como Bitia, filha de 
Faraó, mas não deixa claro qual deles. 
Tudo é muito obscuro, fato que nos impede de ser categórico quanto a identidade dessa princesa.
Seja como for, a pequena arca, ao ser vista pela princesa, atraiu-Ilhe a atenção e despertou-lhe a curiosidade. 
Ela ordenou que suas donzelas apanhassem a estranha embarcação e, abrindo-a, viu um 
pequeno e robusto menino que chorava. 
Naquele instante, a princesa viu aproximar-se dela uma menina hebréia que era  Miriã, irmá de Moisés que se ofereceu para indicar uma criada das filhas dos hebreus qu estivesse dando leite, que iria cuidar do menino e amamentá-lo.
 A princesa, radiante, aceitou a proposta e ordenou à menina que fosse buscar a tal mulher capaz de ser 
a ama-de-leite do bebê. 
Miriã, logicamente, que indicou sua mãe, Joquebede. Esta. muito alegre, porque Deus providenciara o salvamento de seu filho, aceitou o encargo. Então Moisés foi criado por sua própria mãe como príncipe em seu lar e às expensas do tesouro de Faraó. 
Ao ser desmamado, de sua mãe ela o entregou à princesa, a qual o adotou como filho e o chamou seu nome Moisés, que significa "salvo das águas" (Êxodo 2.10).
Adotado pela princesa, Moisés foi chamado de "filho da filha de Faraó'" (Hebreus 11.24-26). 
Ele recebeu uma educação muito avançada, como os demais príncipes, sendo instruído em toda ciência e, arte egípcias. 
Visto que possuía grandes dotes naturais, foi aperfeiçoado por uma cultura toda especial e familiarizou-se com a vida luxuosa da corte, desfrutava de alto conceito e estima dos demais príncipes, contemplou a grandeza, as pompas e todos os rituais dos cultos pagãos realizados no Egito. 
Além disso, adquiriu conhecimento do simbolismo convencional, tanto quanto permitiam as ideias de seu tempo, e presidiu a administração da justiça, familiarizando-se com as artes das nações civilizadas. 
Tornou-se, enfim, um grande sábio e estadista, profundo conhecedor das origens dos egípcios e demais povos de sua época. 
Todavia a riqueza e o luxo do Egito pagão jamais apagaram aquelas primeiras impressões deixadas pelas palavras de sua mãe. Essa serva de Deus aproveitou todas as oportunidades para incutir em seu filho o temor do Senhor e as tradições do povo hebreu, deixando gravadas no coração dele as marcas indeléveis do profundo amor pelas suas origens e por Jeová.
Como herdeiro de Faraó, Moisés desfrutava de todas as regalias, mas isso era insuficiente para destruir a fé genuína recebida na infância. Nada conseguiu mudar-lhe o pensamento ou dominar-lhe a mente. Certamente ele possuía a consciência da grande missão que já estava em curso dada por Deus o estava preparando.
A renúncia de Moisés (Êxodo 2.11-14). 
“Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de Deus do que por um pouco de tempo, ter o gozo do pecado; tendo, por maiores. riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; 
porque tinha em vista a recompensa” (Hebreus 11.24-26).
Moisés estava farto daquela vida de pecado em que viviam os egípcios, por isso procurava distanciar-se cada vez mais das reuniões pomposas da corte. Ele já não suportava as luxúrias e os rituais daquele complexo simbolismo dos cultos aos animais e às divindades que não passavam de monstruosos ídolos. Ele cria profundamente no Deus de seus pais, de Abraão, Isaque e Jacó, bem como confiava nas promessas sublimes de Jeová, as quais sua mãe Joquebede lhe transmitira.
Moisés amava o povo hebreu e sabia que o Senhor o havia destinado para libertá-los daquele maldito cativeiro de Faraó. 
Ele sentia que, se por acaso seguisse as instruções e deveres de príncipe herdeiro, estaria completamente afastado do veredeiro alvo a ser alcançada. Assim, por um ato de fé, preferiu renunciar a todos os privilégios e riquezas, até mesmo o acesso que tinha ao trono de Faraó, em troca do sofrimento junto aos hebreus, pois percebia a grande responsabilidade que Deus lhe confiara: a de ser o libertador do seu povo e preparador do caminho para a vinda de Jesus Cristo, o Messias prometido (Dt 18.15,18,19).
3.4 A fuga de Moisés (Êx 2.15-20). 
“E aconteceu naqueles dias que, sendo Moisés já grande, saiu a seus irmãos e atentou nas suas cargas; e viu que um varão egípcio feria um varão hebreu, de seus irmãos. E olhou a uma e outra banda, e, vendo que ninguém ali havia, feriu ao egípcio, e escondeu-o na areia. E tornou a sair no dia seguinte, e eis que dois varões hebreus contendiam; e disse ao injusto.
 Por que feres o teu próximo? O qual disse: Quem te tem posto a ti por maioral e juiz sobre nós? Pensas matar-me, como mataste o egípcio? Então, temeu Moisés e disse: Certamente este negócio foi descoberto’ (vv. 11-15). 
Quando completou quarenta anos, Moisés, ainda jovem, sentiu arder em seu coração chamada de Deus para ser o juiz e libertador de seus irmãos hebreus (At 7.23). 
Achou-se capacitado para enfrentar qualquer desafio ou luta, usando suas próprias forças e inteligência.
 O que fizera ao egípcio serviu-lhe de cruel censura e reprovação por parte de seus irmãos. Com isso, parecia ter selado sua sorte, sentiu-se arrasado, triste e temeroso. 
Apesar de possuir muito prestígio na corte, pois era acatado como um príncipe herdeiro, filho da filha de Faraó, ele temeu o castigo do soberano. 
Moisés conhecendo muito bem sabia que faraó era um homem duro, intransigente e de caráter vingativo, que não o perdoaria por ter matado um cidadão egípcio em defesa de um mísero escravo hebreu. 
Certamente seria considerado um traidor. Moisés raciocinara corretamente: 
Faraó, sabendo que um súdito egípcio fora morto por ele, intentou matá-lo. 
Então, não houve escolha. 
Moisés resolveu fugir do Egito e habitar na terra de Midiã (v. 15).3.5
 O casamento de Moisés (Êxodo2.21,22).
 “Não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos ' (Zc 4.6). Moisés fora bem instruído na escola dos homens, onde viveu seus primeiros quarenta anos; porém, precisava ingressar na “escola de Deus”, a fim de aprender a fazer a vontade do 
Senhor. 
Sua capacidade intelectual e seus conhecimentos estratégicos de príncipe e general dos exércitos de Faraó não lhe conferiam aptidão para ser um líder espiritual ou mesmo um libertador capaz de guiar um povo tão numeroso e carente como o de Israel, escravizado já por longos anos, calejado com os sofrimentos e acostumado à dura servidão.
Israel era um povo sofredor e amargurado, completamente descrente dos homens e de suas promessas. Sentia-se esquecido por Deus e, por isso, apostatara da fé, voltara-se para os deuses pagãos do Egito, persistindo na prática dos cultos idolátricos das crenças egípcias. Moisés necessitava, portanto, de argumentos poderosos, algo muito convincente para apresentar-se como libertador do povo israelita. Somente Deus poderia capacitá-lo para essa sublime missão. Moisés resolveu, então, abandonar tudo e fugir para bem longe, não tanto por temer enfrentar a fúria de Faraó. 
Ele não era covarde, mas estava decepcionado e grandemente amargurado por ter sido rejeitado e censurado pelos próprios irmãos. Contudo, ao dirigir-se para a região de Midiã, Deus lhe abriu as portas da "escola da humildade”, a fim de prepará-lo. Jeová não permitiu que ele vagasse errante como peregrino no deserto, mas o conduziu ao lugar certo, à propriedade de Jetro, sacerdote de Midiã. 
Ao chegar ali, Moisés assentou-se junto a um poço; e, vindo as filhas do sacerdote para dar de beber ao rebanho, ele as ajudou polidamente as moças.
 As moças contaram o ocorrido ao pai, que mandou buscar Moisés e o recebeu carinhosamente em sua casa. Em Êxodo 2.18, Jetro é chamado de Reuel, que significa “amigo de Deus”.
Este parece ser o seu verdadeiro nome. 
Jetro, na verdade, é um título honorário que correspondia à função de sumo 
sacerdote ou governador de Midiã. 
Reuel agradou-se de Moisés e deu-lhe o emprego de pastor dos seus rebanhos e, mais tarde, deu-lhe também sua filha mais velha, Zípora, como esposa (vv. 16-22). Desse modo, vemos nitidamente a concretização do plano de Deus de preparar o valente e afoito Moisés na escola da mansidão e da humildade para o resgate dos hebreus cativos. 
Da condição de príncipe herdeiro do trono egípcio, ele passou a simples pastor de ovelhas de seu sogro Jetro.
O Dicionário da Bíblia registra: [Moisés] demorou-se em Midiã cerca de quarenta anos (At 7.30), associado intimamente com o povo que era descendente de Abraão e que talvez adorasse o Deus de 
Abraão (Êx 18.10-12). 
Este lapso de tempo serviu-lhe de escola preparatória, convivendo com o homem que exercia funções elevadas entre os midianitas, homem de bom senso e sacerdote (Êx 18). 
Neste meio, Moisés alargou seus conhecimentos religiosos e familiarizou-se com as formas de culto; ficou conhecendo os caminhos do deserto, os recursos que ali havia, estudou o clima e os costumes do povo. 
No meio da grandeza solene do deserto e de sua profunda solidão, teve tempo para meditar e refletir.
Midiã era o nome de um dos filhos de Abraão com sua segunda esposa, Quetura (Gn 25.2). 
Portanto, parente bem próxmo de Moisés. 
Como nação, os midianitas habitavam no centro da costa oriental do golfo de Ácaba. embora fossem também nômades, por perambularem ao norte e oeste, e por toda a península do Sinai.
Apesar de eles se misturarem mais tarde a outros povos co-irmãos e tornarem-se idólatras e inimigos de Israel, o patriarca Abraão não deixou de instruir e ensinar aos seus novos filhos a sua fé em Deus, tal como fizera com Isaque e Jacó. Compreendemos que eles criam no mesmo Deus de Abraão e praticavam o mesmo ritual de cultos, com ofertas e holocaustos em altares apropriados, e também tinham o mesmo regime patriarcal, como bem demonstra o título “Jetro”, o sacerdote.
Do casamento de Moisés com Zípora, nasceram-lhes dois filhos: 
Gérson, o primogênito, porque dizia: “Peregrino fui em terra estranha” (Êx 2.22), e Eliezer, o segundo, cujo nome significa: “Deus é auxílio”. Gérson foi circuncidado conforme o pacto de Deus com Abraão. 
Zípora, sua esposa, achou esse ato muito bárbaro, pois certamente não era praticado entre os midianitas. Parece que Moisés lhe explicara o significado desse pacto, porém ela não consentiu que o segundo filho fosse circuncidado. 
Desse modo, ele cedeu aos argumentos de Zípora e não circuncidou Eliezer. Os anos de peregrinação transformaram o caráter de Moisés: de homem violento e pronto para lutar tornou-se “o varão mais 
manso da terra” (Nm 12.3). 
Ele viveu uma vida de oração, e Deus lhe revelou sua vontade pelo Espírito Santo. 
Além de seus profundos conhecimentos, ele se destacara por haver escrito o livro de Gênesis, o primeiro do Pentateuco, e também o de Jó, segundo alguns historiadores. 1 Ramessés (em egípcio, Ra-mesu) significa “filho do sol”. 
Era também o nome de uma cidade situada na melhor parte do Egito, na fértil terra de Gósen (Gn 47.6,11), onde José estabeleceu seu pai Jacó e seus irmãos com suas famílias, que vieram de Canaã. A cidade de Ramessés que os israelitas construíram para Faraó (Ex 1.11, talvez o Ramessés II), parece ser a mesma onde 
se estabeleceram quando chegaram ao Egito. A cidade, então, não tinha esse nome, o que só veio 
ocorrer no tempo da opressão.
É bom lembrar que o Pentateuco foi escrito por Moisés, somente muitos anos depois da saída do Egito. Por essa razão, ele se referiu ao local onde foram estabelecidos os hebreus no tempo de José, utilizando o nome pelo qual era conhecida a cidade na ocasião em que estava escrevendo. 
Outros, no entanto, acreditam que Ramessés era um nome nacional, que foi dado a um menino, o qual, mais tarde. veio a tornar-se um faraó. 
Desse modo. a cidade construída pelos israelitas nada tem a ver com os faraós desse nome.
 Foi da cidade de  Ramessés que os israelitas partiram para Sucote durante o Êxodo (Ex 12.37; Nm 33.3).
Seguindo alguns historiadores, Moisés nasceu no décimo ano do reinado de Ramessés II (1292 mais ou menos, a.C). Ele foi lançado nas águas do Nilo por ordem de Faraó e salvo pela 
princesa, cujo nome seria Merrys, e parece tratar-se da mesma pessoa a quem os rabinos 
chamaram de Bitia (veja 1 Cr 4.17.18). 
Ela era uma das filhas mais novas de Ramessés II, e adotou como filho e criou-o no palácio real, preparando-o para ser o futuro Faraó, aquele que seria o libertador do povo hebreu. Moisés.
Conforme a narrativa bíblica, teria quarenta anos de idade (por cerca de 1252 a.C.) 
quando matou o egípcio e teve de fugir para Midiã. Apesar de constar todo o período do reinado de Meneptá II, o Faraó do Êxodo, não se pode afirmar que ele tenha morrido junto com o seu exército no mar Vermelho, porque a sua múmia foi encontrada pelos arqueólogos e encontra-se no Museu do Cairo. 
Contudo, isso não invalida a hipótese de ter sido ele mesmo o referido Faraó. 
Estudiosos da História e das Escrituras entendem que seja pouco provável que o Faraó tenha perseguido, com o seu exército, o povo de Israel, até há pouco escravo. 
0 normal, seria o soberano enviar um dos seus generais comandando as tropas para dominar a situação. 
Se aconteceu assim, não temos por que duvidar que Meneptá II fosse, de fato, o Faraó do Êxodo

Como é a Doutrina Da Eleição? Uma Vez Salvo Salvo Para Sempre?

Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;
Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;
Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
Para louvor da glória de sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado,
Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, que ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência; descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo, De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra, Efésios 1:3-10
A escolha por Deus daqueles que creem em Cristo é uma doutrina importante;
Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.
Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? 
Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nós não dará também com ele todas as coisas?
Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? 
É Deus quem os justifica, Romanos 8:29-33
Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas; Nem por serem descendência de Abraão são todos filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência. Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência.
Porque a palavra da promessa é esta: Por este tempo virei, e Sara terá um filho.
E não somente esta, mas também Rebeca, quando concebeu de um, de Isaque, nosso pai; Porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama), Foi-lhe dito a ela: 
O maior servirá ao menor. 
Como está escrito: Amei a Jacó, e odiei a Esaú.
Que diremos pois? 
Que há injustiça da parte de Deus? 
De maneira nenhuma.
Pois diz a Moisés: 
Compadecer-me-ei de quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece. Porque diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te levantei; para em ti mostrar o meu poder, e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra. Logo, pois, compadece-se de quem quer, e endurece a quem quer.
dir-me-ás então: Por que se queixa ele ainda? Porquanto, quem tem resistido à sua vontade?
Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus réplicas? 
Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: 
Por que me fizeste assim?
Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?
E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira, e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para a perdição;
Para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou,
Os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios?
Como também diz em Oséias: 
Chamarei meu povo ao que não era meu povo;
E amada à que não era amada.
E sucederá que no lugar em que lhes foi dito:
Vós não sois meu povo;
Aí serão chamados filhos do Deus vivo, Romanos 9:6-26
A eleição (gr. eklegoe) refere-se à escolha feita por Deus, em Cristo, de um povo para si mesmo, a fim de que sejam santos e inculpáveis diante dEle (cf. 2Ts 2:13). Essa eleição é uma expressão do amor de Deus, que recebe como seus todos os que recebem seu Filho Jesus (Jo 1:12). A doutrina da eleição abarca as seguintes verdades: 
A eleição é cristo cêntrica, a eleição de pessoas ocorre somente em união com Jesus Cristo. Deus nos elegeu em Cristo para a salvação aqueles que se propuser em seguir o Evangelho (1.4; ver v. 1,). 
O próprio Cristo é o primeiro de todos os eleitos de Deus. 
A respeito de Jesus, Deus declara:
 “Eis aqui o meu servo, que escolhi” (Mt 12:18; cf. Is 42:1, 6; 1Pe 2:4). 
Ninguém é eleito sem estar unido a Cristo pela fé. 
 A eleição é feita em Cristo, pelo seu sangue; 
“Em quem [Cristo]... pelo seu sangue” (1.7). 
O propósito de Deus, já existia antes da criação (1.4), e era ter um povo para si mediante a morte redentora de Jesus Cristo na cruz. 
Sendo assim, a eleição é fundamentada na morte sacrificial de Cristo, no Calvário, para salvar dos nossos pecados os que se prontificaram a seguir (At 20:28; Rm 3:24-26). 
A eleição em Cristo é em primeiro lugar coletiva, a eleição de um povo (1.4,5, 7, 9; 1Pe 1:1; 2.9). 
Os eleitos são chamados “o seu [Cristo] corpo” (1.23; 4.12), “minha igreja” (Mt 16:18), o “povo adquirido” por Deus (1Pe 2:9) e a “noiva” de Cristo (Ap 21:9). Logo, a eleição é coletiva e abrange o ser humano como indivíduo, somente à medida que este se identifica e se une ao corpo de Cristo, que é a igreja verdadeira (1.22,23; ver escritos de Robert Shank, Elect in the Son (Eleitos no Filho). É uma eleição como a de Israel no AT (ver Dt 29:18-21; 2Rs 21:14; 
A eleição para a salvação e a santidade do corpo de Cristo são inalteráveis. 
Mas individualmente a certeza dessa eleição depende da condição da fé pessoal e viva em Jesus Cristo, e da perseverança na união com Ele. 
O apóstolo Paulo demonstra esse fato da seguinte maneira: 
(a) O propósito eterno de Deus para a igreja é que sejamos “santos e irrepreensíveis diante dele” (1.4). 
Isso se refere tanto ao perdão dos pecados (1.7) como à santificação e santidade. 
O povo eleito de Deus está sendo conduzido pelo Espírito Santo em direção à santificação e à santidade (ver Rm 8:14; Gl 5:16-25). 
O apóstolo enfatiza repetidas vezes o propósito supremo de Deus (ver 2.10; 3.14-19; 4.1-3, 13,14; 5.18). 
(b) O cumprimento desse propósito para a igreja como corpo não falhará: 
Cristo a apresentará “a si mesmo igreja gloriosa... santa e irrepreensível”. 
Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por el. Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra. Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível, Efésios 5:25-27
(c) O cumprimento desse propósito para o ser humano individualmente, como dentro da igreja é condicional. Cristo nos apresentará “santos e irrepreensíveis diante dele”.
E ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência. Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse, E que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus. A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou
No corpo da sua carne, pela morte, para perante ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis.
Se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé, e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro, Colossenses 1:18-23.
Somente se continuarmos na fé isso ocorrerá. 
A Bíblia mostra isso claramente: 
Cristo irá “vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis, se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho” (Cl 1:22, 23). 
A eleição para a salvação em Cristo é oferecida a todos vejam:(Jo 3:16, 17; 1Tm 2:4-6; Tt 2:11; Hb 2.9), e torna-se uma realidade para cada pessoa consoante seu prévio arrependimento e fé, ao aceitar o dom da salvação em Cristo (2.8; 3.17; cf. At 20:21; Rm 1:16; 4:16). 
Mediante a fé, o Espírito Santo admite o crente ao corpo eleito de Cristo (a igreja) (1 Co 12:13), e assim ele torna-se um dos eleitos.
 Daí, tanto Deus quanto o homem têm responsabilidade na eleição (ver Rm 8:29; 2Pe 1:1-11). 
A predestinação (gr. proorizo) significa “decidir de antemão” e se aplica aos propósitos de Deus inclusos na eleição. 
A eleição é a escolha feita por Deus, “em Cristo”, de um povo para si mesmo (a igreja verdadeira). 
A predestinação abrange o que acontecerá ao povo de Deus (todos os crentes genuínos em Cristo). 
Deus predestina seus eleitos a serem: 
(a) Chamados (Rm 8:30); 
(b)Justificados (Rm 3:24; 8:30); 
(c) Glorificados (Rm 8:30); 
(d) Conformados à imagem do Filho (Rm 8:29); 
(e) Santos e inculpáveis (1.4); 
(f) Adotados como filhos (1.5); 
(g) Redimidos (1.7); 
(h) Participantes de uma herança (1.14); 
(i) Para o louvor da sua glória (1.12; 1Pe 2:9); 
(j) Participantes do Espírito Santo (1.13; Gl 3:14); 
(l) Criados em Cristo Jesus para boas obras (2.10). 
A predestinação, assim como a eleição, refere-se ao corpo coletivo de Cristo (a verdadeira igreja), e abrange indivíduos somente quando seres humanos estão neste corpo mediante a fé viva em Jesus Cristo (cf. At 2:38-41; 16:31). 
No tocante à eleição e predestinação, podemos aplicar a analogia de um grande navio viajando para o céu. Deus escolhe o navio (a igreja) para ser sua própria nau. Cristo é o Capitão e Piloto desse navio. Todos os que desejam estar nesse navio eleito, podem fazê-lo mediante a fé viva em Cristo. 
Enquanto permanecerem no navio, acompanhando seu Capitão, estarão entre os eleitos. Caso alguém abandone o navio e o seu Capitão, deixará de ser um dos eleitos. 
A predestinação concerne ao destino do navio e ao que Deus preparou para quem nele permanece. Deus convida todos a entrar a bordo do navio eleito mediante Jesus Cristo

O Que é Heresia? Detectando Heresias

Examinando mias amiúde, heresia deriva da palavra grega háiresis e significa: "escolha", "seleção", "preferência".  Daí surgiu a palavra seita, por efeito de semântica.  Semântica quer dizer, o ramo da linguística que estuda o significado das palavras. Ela trata sobre o sentido que se atribui às frases e expressões.  A semântica adequada requer um bom conhecimento sintático, pois a construção das orações influencia diretamente na clareza e significação dos enunciados.
Examinando mias amiúde, heresia deriva da palavra grega háiresis e significa: "escolha", "seleção", "preferência". 
Daí surgiu a palavra seita, por efeito de semântica. 
Semântica quer dizer, o ramo da linguística que estuda o significado das palavras. Ela trata sobre o sentido que se atribui às frases e expressões. 
A semântica adequada requer um bom conhecimento sintático, pois a construção das orações influencia diretamente na clareza e significação dos enunciados.
Do ponto de vista cristão, heresia é o ato de um indivíduo ou de um grupo afastar-se do ensino genuinamente bíblico, e adotar e divulgar suas próprias ideias, ou as ideias de outrem, em se tratando do ensino religiosa. 
Em resumo, é o abandono da verdade. 
O termo háiresis aparece no original em Atos dos Apóstolos. 
¹⁷ E, levantando-se o sumo sacerdote, e todos os que estavam com ele (e eram eles da seita dos saduceus), encheram-se de inveja, 
Atos 5:17
⁵ Alguns, porém, da seita dos fariseus, que tinham crido, se levantaram, dizendo que era mister circuncidá-los e mandar-lhes que guardassem a lei de Moisés. 
Atos 15:5
⁵ Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo; e o principal defensor da seita dos nazarenos; 
Atos 24:5
⁵ Sabendo de mim desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu. 
Atos 26:5
²² No entanto bem quiséramos ouvir de ti o que sentes; porque, quanto a esta seita, notório nos é que em toda a parte se fala contra ela. 
Atos 28:22
O estudo da heresiologia é importante, sobretudo pelo fato de os ensinos heréticos e o surgimento das seitas serem parte da escatologia, isto é, um dos sinais do fim dos tempos sobre os quais falaram Jesus e seus apóstolos. 
O apóstolo Paulo, por exemplo, nos dois primeiros versículos do capítulo quatro da sua primeira epístola a Timóteo, escreve:
 "Mas o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras, e que têm cauterizada a própria consciência". 
O apóstolo Pedro escreve também: 
"Assim como no meio do povo surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão dissimuladamente heresias destruidoras, até ao ponto de negarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme" (2 Pe 2.1-3). 
Uma seita é identificada, em geral, por aquilo que ela prega a respeito dos seguintes assuntos: 
1. A Bíblia Sagrada.
3. A Pessoa de Deus. 
4. A queda do homem e o pecado 
5. A Pessoa e a obra de Cristo 
6. A salvação da alma 
7. O futuro da humanidade. 
Se o que uma seita ensina sobre estes assuntos não se coaduna com as Escrituras Sagradas, podemos estar certos de que estamos diante duma seita herética. 
Entre as muitas razões para o surgimento de seitas falsas no mundo, hoje, destacam-se as seguintes: 
1. A ação diabólica no mundo (2 Co 4.4). 
⁴ Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus, 2 Coríntios 4:4.
2. A ação diabólica contra a Igreja contradizendo a mensagem que o pecador recebeu (Mt 13.25). 
²⁵  Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e retirou-se. 
Mateus 13:25
3. A ação diabólica contra a Palavra de Deus (Mt 13.19). 
¹⁹ Ouvindo alguém a palavra do reino, e não a entendendo, vem o maligno, e arrebata o que foi semeado no seu coração; este é o que foi semeado ao pé do caminho, Mateus 13:19.
4. O descuido da Igreja em pregar o Evangelho completo (Mt 13.25). 
²⁵ Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e retirou-se, Mateus 13:25.
5. A falsa hermenêutica (2 Pe 3.16). 
¹⁶ Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição, 2 Pedro 3:16.
6. A falta de conhecimento da verdade bíblica para ensinar (1 Tm 2.4). 
⁴ Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade, 1 Timóteo 2:4.
7. A falta de maturidade espiritual (Ef 4.14). 
¹⁴ Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente, Efésios 4:14.
Esperamos, pois, que a leitura deste Blog possa de alguma forma ajudar àqueles que estão à procura da verdade libertadora, Jesus Cristo (Jo 8.32).

A Fome é Um Dos Sinais Do Fim Dos Tempos / Sinais Do Fim Dos Tempos

 


A Fome é Um Dos Sinais Do Fim Dos Tempos / Sinais Do Fim Dos Tempos
E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer o terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança em sua mão. E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho, Apocalipse 6:5,6

CUIDADOS COM O FALSO EVANGELHO / ESTAMOS AS VESPERAS DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO.


”.

Sinal do fim dos tempos, e da volta de Jesus.
² Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, ³ Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, ⁴ Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, ⁵ Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. 2 Timóteo 3:1-5
Lemos em 1 Timóteo 4 .1:
Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios.
Além dos falsos profetas, aumentarão também o número de zombadores, que procuram desencorajar a pessoas a seguirem a Cristo, parque se decidirem por seguir a Cristo, serão arrebatados no momento da volta de Jesus a terra. As coisas ficarão complicada a medida em que se aproxima o fim dos tempos. Lemos em 2 Pedro 3.3, 4:  
³sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, ⁴e dizendo: 
Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que nossos antepassados pais morreram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. 
Satanás procura de todos os meios para evitar que mais pessoas sigam a cristo, para que não salve suas almas.
Tomemos cuidado em obedecer ao evangelho pleno do senhor jesus.

A DEFINIIÇÃO DE ABOMINÁVEL DA DESOLAÇÃO EM Mateus 24.15 e Marcos 13.34,. O Que Significa Abominável Da Desolação Como Na Bíblia?

Portanto, segundo o princípio de interpretação da Escritura pela Escritura, o "abominável da desolação" deve significar as tropas romanas.  A referência em Mateus ao abominável no "lugar santo" não exige uma interpretação no sentido de ser o templo, mas pode igualmente indicar a  "terra santa".
ABOMINÁVEL DA DESOLAÇÃO. 
O Que Significa Abominável Da Desolação Como Na Bíblia?
Nesta forma a exata, o termo é encontrado em Mt 24.15 e Mc 13.14, 
Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda, Mateus 24:10-24.
Ora, quando vós virdes a abominação do assolamento, que foi predita por Daniel o profeta, estar onde não deve estar (quem lê, entenda), então os que estiverem na Judéia fujam para os montes Marcos 13:8-34.
Jesus falava para Judeus Seus compatriotas.
Mas há uma expressão interpretativa em Lc. 21.10-23. 
Então lhes disse: Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino;
E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu. Mas antes de todas estas coisas lançarão mão de vós, e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, e conduzindo-vos à presença de reis e presidentes, por amor do meu nome.
Lucas 21:10-23.
Temos um contexto bastante significativo.
Sem dúvida, a frase é tirada de Dn 11.31 e 12.11, 
E braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício contínuo, estabelecendo abominação desoladora, Daniel 11:31.
E braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício contínuo, estabelecendo abominação desoladora, Daniel 11:31.
Onde "a abominação desoladora"; é possível, também, que Dn 8.13,14 e 9.27 
Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem pisados?
E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado, Daniel 8:13,14.
... um santo que falava”.
Este santo que falava a outro santo podemos confrontá-lo com aquele personagem que “gritou” ao anjo Gabriel nas margens do rio Ulai (v. 16).
8.16: “E ouvi uma voz de homem nas margens do Ulai, a qual gritou, e disse: Gabriel, dá a entender a este a vi-são”. “... gritou, e disse: Gabriel, dá a entender a este a vi-são”.
 Já segundo “santo” que faz a pergunta, não e “onisciente”, só o primeiro é. 
O segundo ser celestial que fez a pergunta pode bem ser o anjo Gabriel, enquanto o segundo, é a pessoa do Pai que está em foco é Deus.
 Observando a pergunta feita pelo “santo” ao outro de elevado poder, Dr Scofield salienta que este trecho no livro de Daniel é uma das partes mais difíceis de serem compreendidas ou interpretadas. 
A pergunta do santo foi: 
“Até quando durará a visão do contínuo sacrifício, e da transgressão assoladora?” A dificuldade aí é aumentada pelo estado atual do texto. 
Historicamente falando, isso foi cumprido por Antíoco Epifânio. 
Profeticamente falando, porém, isso foi apenas antecipação, digamos assim, um palhinha da terrível blasfêmia do “chifre pequeno”, de Daniel 7.8, 24, 25; 9.27;
Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.
Daniel 7:8E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis,   E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo, Daniel 7:24.25.
E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador, Daniel 9:27. 
(Antioco Epifânio) Considerado pelos judeus como uma figura do anticristo, Antíoco IV Epifânio, foi um rei da dinastia Selêucida. Era filho mais novo de Antíoco III Magno ou Antíoco o Grande, que governou entre 223 a.C. até sua morte.
E este rei fará conforme a sua vontade, e levantar-se-á, e engrandecer-se-á sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas espantosas, e será próspero, até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito.
E não terá respeito ao Deus de seus pais, nem terá respeito ao amor das mulheres, nem a deus algum, porque sobre tudo se engrandecerá.
Mas em seu lugar honrará a um deus das forças; e a um deus a quem seus pais não conheceram honrará com ouro, e com prata, e com pedras preciosas, e com coisas agradáveis.
Com o auxílio de um deus estranho agirá contra as poderosas fortalezas; aos que o reconhecerem multiplicará a honra, e os fará reinar sobre muitos, e repartirá a terra por preço.
E, no fim do tempo, o rei do sul lutará com ele, e o rei do norte se levantará contra ele com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nas suas terras e as inundará, e passará.
E entrará na terra gloriosa, e muitos países cairão, mas da sua mão escaparão estes: Edom e Moabe, e os chefes dos filhos de Amom.
E estenderá a sua mão contra os países, e a terra do Egito não escapará.
E apoderar-se-á dos tesouros de ouro e de prata e de todas as coisas preciosas do Egito; e os líbios e os etíopes o seguirão.
Mas os rumores do oriente e do norte o espantarão; e sairá com grande furor, para destruir e extirpar a muitos.
E armará as tendas do seu palácio entre o mar grande e o monte santo e glorioso; mas chegará ao seu fim, e não haverá quem o socorra, Daniel 11:36-45.
Podemos observar que os versículos 36 a 45, capítulo 11, se revestem de particular interesse para os estudiosos da Bíblia. 
Muitos expositores acreditam que eles dão prosseguimento à descrição a respeito de Antíoco Epifânio e suas atrocidades. Mas, é evidente que há certas dificuldades nesta posição, em razão da morte deste monarca selêucida ter sido diferente da que fala o texto.
 A possível interpretação mantida pela tradição mais antiga e pelos pais da Igreja cristã era a de que esses versículos, sendo aplicados ao “tempo do fim”, apontam claramente mais para o Anticristo que virá. 
Assim sendo, o texto em foco demonstra claramente ser o Anticristo a antítese do verdadeiro Cristo; 
Jesus é Justo, ele será o iníquo; 
Jesus, ao entrar no mundo, disse ao Pai: 
“Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade” (Hb 10.9).
Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade. Tira o primeiro, para estabelecer o segundo, Hebreus 10:9.
 Do Anticristo está dito aqui no nesse texto, que ele “fará conforme a sua vontade”. O Senhor Jesus é o Filho de Deus; ele será “o filho da perdição” (2 Ts 2.3,4). 
Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,
O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.
2 Tessalonicenses 2:3,4
O texto em foco, fala-nos também desse monstro hediondo.
 Lendo em Daniel 8.10 a 14 as ações de ambos, vemos que os “chifres pequenos” se combinam. 
E se engrandeceu até contra o exército do céu; e a alguns do exército, e das estrelas, lançou por terra, e os pisou como podemos ver:
E se engrandeceu até contra o príncipe do exército; e por ele foi tirado o sacrifício contínuo, e o lugar do seu santuário foi lançado por terra. E um exército foi dado contra o sacrifício contínuo, por causa da transgressão; e lançou a verdade por terra, e o fez, e prosperou.
Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: 
Até quando durará a visão do sacrifício contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem pisados?
E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado, Daniel 8:10-14.
Em Apocalipse 12.4, a expressão “estrelas do céu” se refere aos anjos decaídos; porém esta palavra não tem sentido uniforme nas Escrituras: é maleável. 
Em alguma parte, ou lugar, refere-se aos exércitos celestes, isto é, ao mundo estelar conforme (Gn 1.16), também pode ser aplicado aos anjos bons e maus, dependendo do contexto (Jó 38.7 e Ap 12.4). 
Os anjos (pastores) das sete igrejas da Ásia Menor, eram chamados de “estrelas também” (Ap 1.20). 
No presente texto, a palavra em foco, é usada para descrever os chefes supremos de Israel. (Ver Gn 37.9). O simbolismo se refere aos santos também em algum sentido (Jr 33.22). 
O que foi feito por Antíoco Epifânio em suas atrocidades contra os santos, durante o seu reinado de trevas, que, de um certo modo, “pisou” o povo de Deus, isso mesmo e mais ainda será feito pelo Anticristo durante o tempo da angústia. Antíoco “pisou” o povo de Deus, por “2.390 tardes e manhãs” (Sete anos e meio, aproximadamente). É o tempo da grande tribulação depois que a igreja for arrebatada.
O Anticristo “pisará” também, por esse espaço de tempo, os convertidos durante a Grande Tribulação. 
E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador, Daniel 9:27.
Isso refiram-se ao conceito. 
A maioria dos expositores bíblicos, aceitado a opinião de que as passagens em Daniel aludem à profanação idólatra do templo, levada a efeito por Antíoco Epifânio. Mas ela tem a ver com o final dos tempos.
Em 15 de dezembro de 168 a.C., um altar pagão foi edificado no local do grande altar de holocaustos e, dez dias mais tarde, sacrifícios pagãos foram nele oferecidos. 
Era assim que os judeus alexandrinos interpretavam a profecia de Daniel. 
I Mac 1.54 diz: 
õkodomêsen bdelygma erémoseos epi to thysiasfêrion. 
O altar foi erigido a Zeus Olímpios, e a representação hebraica deste nome era baal hãmayin. 
S. R. Driver indica que o título ba'al sãmayin é frequentemente achado em inscrições fenícias e aramaicas. 
Com uma mudança da primeira palavra e um jogo de palavras na segunda, o título aramaico de "Senhor do Céu" foi reduzido, com desprezo, a siqquç sôrriêm, que significa "abominação de horror" ou "abominação de profanação".
 Moffat interpreta como "horror pavoroso", mas isto parece representar só um lado do seu significado. 
O termo !biggd? 
Representa aquilo que é imundo, nojento e odioso; sdmêm significa aquilo que profana ou destrói o que é bom. 
A frase representa, portanto, aquilo que profana totalmente uma coisa ou lugar santo. 
Pode, assim, referir-se à imagem idólatra levantada por Antíoco Epifânio, ou a qualquer outro objeto, pessoa ou evento detestável que profana aquilo que é santo. As passagens no NT, naturalmente, não se esgotam com o cumprimento histórico Abominável da Desolação do período intertestamentário, e devem ser estudadas por si mesmas. 
A expressão grega (bdelygma íêserêséõs) pode ser interpretada como "uma coisa detestável que traz desolação". 
A ênfase parece recair mais na primeira palavra do que na segunda, e chama a atenção à qualidade nociva do objeto denotado. 
A palavra (bdelygma )refere-se àquilo que causa náusea e repuguinação; 
Veja o uso da palavra em Lc 16.15 e Ap 17.4. 
Na Septuaginta, é uma tradução frequente de no sentido de um ídolo ou deus falso, mas não se limitava a isto. 
 disse-lhes: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações, porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação. 
E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; 
E tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua fornicação, Lucas 16:15Apocalipse 17:4
Qualquer coisa que ultrajava os sentimentos do povo judaico podia ser assim descrita. 
A tentativa de compreender a alusão de nosso Senhor no uso desta expressão parece envolver-se parcialmente no ponto de vista adotado quanto à natureza apocalíptica da passagem. 
Se é meramente de predição e apocalíptica, então é possível que haja alusão a alguma imagem idólatra; mas se as palavras de nosso Senhor forem consideradas proféticas no seu estilo, revelando aquele entendimento espiritual que pertence à profecia verdadeira, talvez não seja necessário procurar semelhante imagem, mas, pelo contrário, algo que tenha relacionamento vital com o comportamento da nação judaica. 
 Orientação interpretativa é dada no registro preservado por Lucas, que diz: "Quando, porém, virdes Jerusalém sitiada de exércitos, sabei que está próxima a sua devastação" (21.20). 
Escrevendo para gentios, pode parecer que Lucas substituiu a obscura e misteriosa palavra (bdelygma) por um termo mais inteligível aos seus leitores. 
Não se trata, conforme alguns têm dito, de alterar o significado pretendido pelo Senhor, mas de explicá-lo. 
Portanto, segundo o princípio de interpretação da Escritura pela Escritura, o "abominável da desolação" deve significar as tropas romanas. 
A referência em Mateus ao abominável no "lugar santo" não exige uma interpretação no sentido de ser o templo, mas pode igualmente indicar a 
"terra santa". 
O cumprimento histórico da profecia ocorreu primeiramente no governo de Céstio (Galo) em 66 d.C. e, depois, no governo de Vespasiano (68 d.C.) e, finalmente, no governo de Tito (70 d.C.). 
E possivelmente um erro superficial a associação do abominável com as águias dos estandartes romanos, porque já havia bastante tempo que estas estavam na "terra". Foi o cerco (kykloumeriên) da Cidade de Jerusalém pelas forças sitiantes do exército romano que se constituiu em sinal. 
O particípio está no tempo presente e demonstra que os cristãos deviam fugir quando vissem a cidade "sitiada" de exércitos. 
A presença do exército romano, portanto, era (bdelygma) do pior tipo, que pressagiava a ruína vindoura. 
A palavra (bdelygma) não era uma expressão forte demais para descrever esta invasão, porque era deveras detestável que pés pagãos profanassem a terra santa e que os ímpios entrassem na herança do Senhor. (O particípio "estando" é masculino e possivelmente indica uma direção oposta a um altar ou imagem, e provável que sugerisse "(o abominável)".) 
Alford rejeita o conceito de que o cerco de Jerusalém com exércitos é idêntico ao bdelygma, e argumenta que Mateus e Marcos, escrevendo para judeus, oferecem o sinal interior ou doméstico da desolação vindoura, tratando-se de alguma profanação do lugar santo por partidos judaicos facciosos, e que Lucas oferece o estado exterior das coisas que corresponde a este sinal. 
Mesmo concebendo o "abominável da desolação" como uma coisa e os exércitos romanos sitiantes como outra, ele não deixa de uni-las no evento que ocorreu no momento histórico do qual o Senhor fala. 
A questão está em aberto, naturalmente, e o ponto de vista de Alford tem muito de recomendável; mas parece preferível adotar o ponto de vista mais simples, que explica a abominação em termos do exército romano. 
Parece que Jesus pretendia predizer uma profanação do templo semelhante àquela realizada por Antíoco Epifânio. 
As palavras de Daniel parecem ter achado um segundo cumprimento, e Roma tomou o lugar da Síria. 
Referências, fontes : 
E. F. KEVAN Veja também ANTICRISTO. 6 - Aborto Bibliografia. D. Daube: The NT and Rabbinic Judaism; C. H. Dodd: More NT Studies; 0. Bõcher: NDITNT, I, 610, 612; A. T. Robertson: Word Pictures in the NT, I; S. R. Driver em HDB; F. E. Hirsch, ISBE, I, 16-17; H. W. Fulford em HDCG; H. B. Swete: St Mark; G. R. Beasley-Murray: Jesus and the Future׳, NDITNT, I, 82-83. 

O Arrebatamento Pré-Tribulacinal Parece Ser Única Interpretação Viável Para Mateus 25.

E em Mateus 25:31-46, a Parábola das Ovelhas e Bodes nos dá a indicação mais clara do tempo até agora. Começa com:
E em Mateus 25:31-46, a Parábola das Ovelhas e Bodes nos dá a indicação mais clara do tempo até agora. Começa com:
O Arrebatamento Pré-Tribulacinal. 
 Parece Ser Única Interpretação Viável para Mateus 25.
 A igreja não passará pela tribulação dos últimos dias.
 "Quando o Filho do Homem vier em toda a Sua glória, e todos os anjos com Ele..."
 Isso é o julgamento dos sobreviventes da grande tribulação, tribulação, alguns dos quais serão crentes e serão bem-vindos ao Reino Milenar, enquanto os outros serão levados para o castigo eterno (Mateus. 25:46).
 Note que em Apocalipse Diz:
(Vieram da, e não de, com dizem alguns incautos, que acha que será uma tribulação normal).
E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são, e de onde vieram? E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro, Apocalipse 7:13,14.
A Igreja é a Esposa de Cristo, (E veio a mim um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro, Apocalipse 21:9), o grupo mais conceituado na história da humanidade e aquele com quem Jesus está mais próximo, pois Ele deu Sua Vida para resgatá-lo. 
Deixar de nos mencionar nem mesmo uma vez em Sua discussão de assinatura do fim dos tempos só pode ser explicado pelo fato de que, ao longo do Discurso das Oliveiras, o Senhor estava focado em Israel e não na Igreja. 
Portanto, qualquer tentativa de usar essa passagem em referência ao arrebatamento da Igreja requer tirar partes dela do contexto e, em alguns casos, uma reinterpretação do texto também é necessária. O arrebatamento pré-tribo da Igreja continua a ser a única posição que é consistente com uma interpretação literal das Escrituras.
Entendo mais amiúde:
Mateus 25.31 se assentará no trono da sua glória. 
Isso é uma referência ao reinado nado terreno de Cristo que está descrito, em Apocalipse 20.4-6. 
O julgamento descrito aqui nos vs. 32-46, é diferente do julgamento do grande trono de Apocalipse 20.11-15. 
Esse julgamento precede o reino milenar de Cristo O Cordeiro, e ao que parece, estarão sujeitos a ele apenas os que estiverem vivos em sua vinda para julgar as nações. 
Esse acontecimento é às vezes tratado o julgamento das nações, mas as sentenças se aplicam aos indivíduos nas nações, (Ver. v. 46). 
25.32-33 Ovelhas. Isto é, os crentes do período da tribulação, os que não receberam a marca da besta, (10.16; SI 79.13; Ezequiel 34). Eles terão o lugar "à sua direita", só nesse tempo e só para quem não foi arrebatado e estiverem vivo nesse tempo.  
Cabritos: Estes representam os que não creram mesmo durante as pragas do apocalipse. são os descrentes, destinados ao lugar de desonra e rejeição. São perseguidores dos judeus e adeptos da doutrina do anticristo. Que não deram apoio a um Israelita afligido.
15.34Lugar que que vos está preparado: 
Essa terminologia enfatiza que a salvação destes é um gracioso presente de Deus, não algo obtido pelo mérito dos feitos descritos nos vs. 35-36. 
Antes da "fundação do mundo" eles foram escolhidos por Deus e receberam a ordem de serem santos (Efésios 1.4) predestinados a serem conformes à imagem de Cristo (Romanos 8.29). 
Desse modo, as boas ações recomendadas nos vs. 35-36 são o fruto, não a raiz de sua salvação. 
Os feitos não são a base para sua entrada no reino, mas simplesmente manifestações da graça de Deus na vida deles durante a perseguição ajudando os necessitados. 
Eles são o critério objetivo para o julgamento, porque são a evidência da fé salvadora (veja. Tiago 2.14-26'.