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O CÉU EXISTE PARA OS SALVOS POR JESUS

O estudo de  todas as  religiões revela o fato de que a alma humana instintivamenten  crê que existe céu.
O céu existe


Esse instinto foi implantado no coração do homem pelo próprio Deus, o Criador dos
instintos humanos.
Os argumentos que provam a existência da vida futura não são formulados principalmente para que os homens acreditem nessa vida, mas porque os homens já acreditam, e desejam trazer a inteligência sujeita às mais profundas instituições do coração.
Também o céu é essencial às exigências da justiça.
Os sofrimentos dos justos sobre a terra e a prosperidade dos mpios exigem um estado futuro no qual se faça plena justiça.
A Bíblia ensina que tal lugar existe. Platão, o mais sábio dos gregos, opinou que a vida futura era uma probabilidade, e aconselhou os homens a colherem as melhores opiniões a respeito, e a embarcar nelas como que numa balsa, e navegar perigosamente os mares da vida, "a não ser que com mais segurança pudesse achar um navio melhor, ou uma palavra
divina".
Essa palavra divina que os sábios desejaram são as Escrituras Sagradas, nas quais se ensina a existência da vida futura, não como opinião ou teoria, mas como fato absoluto.
(a)É luga de  Luz e beleza. (Apo. 21:23; 2:5.)
 A melhor linguagem humana é inadequada para descrever as gloriosas realidades da
vida futura.
Nos caps. 21 e 22 do Apocalipse o Espírito mprega linguagem que nos ajuda a compreender algo destas belezas do outro mundo.
A toupeira que vive no buraco na terra não pode compreender como é a vida da águia que se eleva acima das altas montanhas.
Vamos imaginar um mineiro que nascesse em uma mina 500 metros abaixo da superfície e que ai passasse todos os seus dias, sem nunca ter visto a superfície da terra.
 Como seria difícil tentar descrever-lhe as delicias visuais de verdes árvores, campos floridos, rios, pomares, picos de montanhas, e o céu estrelado.
Ele nada disso apreciaria, pois seus olhos não viram,seus ouvidos não ouviram e não entrou em seu coração o conhecimento dessas coisas.
(b) Plenitude de conhecimento, (1Cor. 13:12.)
O sentimento expresso pelo sábio Sócrates ao dizer: "Uma coisa sei, é que nada ei", tem sido repetido pelos sábios daquele tempo.
 O homem está rodeado dos mistérios e anseia pela sabedoria.
No céu esse anseio será satisfeito absolutamente; os mistérios do universo serão desvendados; problemas teológicos difíceis desvanecerão. Então gozaremos de melhor qualidade de conhecimento, o conhecimento de Deus.
(c) Descanso. (Apo. 14:13; 21:4.)
 Pode-se formar certa concepção do céu contrastando-o com as desvantagens da vida presente. Pense em tudo que neste mundo provoca: fadiga, dor,
luta e tristeza, e considere que no céu essas coisas não nos perturbarão.
(d) Servir.
Existem pessoas acostumadas a uma vida muito ativa que não se interessam pelo céu, pensando que o céu seja lugar de inatividade, onde seres etéreos passem o tempo tocando harpa.
Essa, porém, não é uma concepção exata.
 É verdade que os redimidos tocarão harpas, pois o céu é lugar de música. "Haverá trabalho a fazer também. "... Estão diante do trono de Deus, e
o servem de dia e de noite no seu templo." "(Apo. 7:15); "... e os seus servos o servirão"... (Apo. 22:3).
Aquele que colocou o homem no primeiro paraíso, com instruções sobre como cuidar dele, certamente não deixará o homem sem ter o que fazer no
segundo paraíso.
(e) Gozo. (Apo. 21:4.)
O maior prazer experimentado neste mundo, mesmo que ampliado um milhão de vezes, ainda não
expressaria o gozo que espera os filhos de Deus nesse reino.
Se um poderoso rei, possuidor de ilimitadas riquezas, quisesse construir um palácio para sua noiva, esse palácio seria tudo quanto a arte e os recursos pudessem prover.
 Deus ama seus filhos infinitamente mais que qualquer ser humano.
Possuindo recursos inexauríveis, ele pode fazer um lar cuja beleza ultrapasse tudo quanto a arte e imaginação humanas poderiam conceber.  "Vou preparar-vos lugar." João 14:3  João 17:24 . João 12:26
(f) Estabilidade.
 O gozo do céu será eterno. De fato, a permanência é uma das necessidades para que a felicidade
seja perfeita. Por muito gloriosas que sejam a beleza e a felicidade celestiais, saber que essas coisas acabariam já é suficiente
para que o gozo perca sua perfeição.
 Lembrar-se de que inevitavelmente tudo findará , seria um empecilho ao gozo perfeito.
 Todos desejam o estado permanente: saúde permanente,paz permanente e prosperidade permanente.
A instabilidade e insegurança são temidas por todos. Mas a felicidade no céu é justamente a divina promessa de que o seu gozo nunca há
de terminar nem diminuir de intensidade.
(g) Gozos Sociais. (Heb. 12:22, 23; 1Tess. 4:13-18)
Por natureza, o homem é um ser social. O homem solitário é anormal.
Se na vida presente os gozos sociais proporcionam tanta felicidade, como não será muito mais gloriosa a amável comunhão social no céu. Nas relações humanas, mesmo as pessoas mais chegadas a nós têm suas faltas e características que destroem a sua personalidade.
 No céu os amigos e parentes não terão faltas.
Os gozos sociais nesta vida fazem-se acompanhar de desapontamento. Muitas vezes os próprios familiares nos causam grandes tristezas; as amizades acabam e o amor desvanece.
Mas no céu não haverá os mal-entendidos e nenhuma rixa; tudo será bom e belo, sem sombra e sem defeito, cheio de sabedoria celestial e resplandecente com a glória de Deus.
(h) Comunhão com Cristo. (João 14:3; 2Cor. 5:8; Fil. 1:23.)
"Ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso" (1Ped. 1:8).
Naquele dia seremos como ele é; os nossos corpos serão como o seu glorioso corpo; nós o veremos face a face; aquele que pastoreou o seu povo no vale das lágrimas, no céu conduzirá esse povo de gozo em gozo, de glória em glória, e de revelação em revelação.

O QUE É O ABISMO SEGUNDO A BÍBLIA

Grande abismo


ABISMO
1) Vasta extensão de águas do mundo em formação
Gênesis 1:1Provérbios 8:27
2) Vasto depósito de águas subterrâneas   Gênesis 7:11 ou as profundezas dos mares    Salmos 107:26.
3) O MUNDO DOS MORTOS Salmos 88:11; Romanos 10:7
4) A prisão dos demônios e de Satanás   2 Pedro 2:4 . 

SINTETETIZANDO O ESTUDO DAS SETENTA SEMANAS DE DANIEL

As setenta semanas

Daniel 9.24: 
“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santo dos santos”.  
“Setenta sem anas...” Entre os hebreus, em lugar da palavra “semana” usava-se a palavra “shabua”. 
Em hebraico “shabua” significa, literalm ente, um “sete”.
Pode ter o sentido de um “sete” de dias como também um “sete” de anos. 

Precisamente nesta profecia tem o sentido profético de anos e não de dias. 
(Ver Nm 14.34 e Ez 4.6, Segundo o número dos dias em que espiastes esta terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniqüidades quarenta anos, e conhecereis o meu afastamento. E, quando tiveres cumprido estes dias, tornar-te-ás a deitar sobre o teu lado direito, e levarás a iniqüidade da casa de Judá quarenta dias; um dia te dei para cada ano). 
Assim sendo, estas “setenta semanas” são setenta “grupos de sete anos”, ou seja, 490 anos. 
A grande profecia das setenta semanas, visava, não somente ao “povo” mas também à restauração da cidade que se encontrava em grande ruína. 
(Ver Ne 1.3 E disseram-me: Os restantes, que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo; e o muro de Jerusalém fendido e as suas portas queimadas a fogo ).
Seis acontecimentos marcantes deviam acontecer no decorrer das setenta semanas escatológicas: 
1) Extinguir a transgressão, em grego é “anomia”, e significa “violação da lei, vendo no dicionário, desordem, anarquia; declínio para a margem esquerda ou direita da linha da santidade”
Tudo isso Israel tinha praticado em grau supremo e, segundo o anjo intérprete, esta “transgressão” na vida da  nação israelita não poderia ultrapassar a “septuagésima semana”. 
2) D ar fim aos pecados. 
O termo “pecado”, no grego, é “hamartia”, significa “tortuosidade” no sentido próprio, e “errar o alvo” no sentido religioso. Segundo o anjo, o pecado tinha de ser "tirado” da vida da nação, antes da introdução do reino milenar de Cristo.
  (Ver Rm 11.26, E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades).
3)Expiar a iniqüidade. 
O termo “iniqüidade” tem sentido lato, tanto no Antigo como no Novo Testamento, como por exemplo: “rãshã”, “ponêros”, “athesm os”, etc. Isso significa “desobediência, insubordinação”. 
Essa iniqüidade na vida de Israel seria “expiada”, de acordo com o texto em foco, dentro dos limites das setenta semanas. Isso porém, não aconteceu por desobediência de Israel, de não aceitar Jesus como seu Messias. (Ver Jo 1.11). 
4) Trazer a justiça eterna. 
A “justiça eterna” do presente texto é a “Justiça de Cristo”, que ele ganhou na cruz.
A promessa para Israel é que, antes do reino milenar Cristo será introduzido no mundo com essa “justiça”, e a nação inteira desfrutará dela em plenitude. 
5) Selar a visão e a profecia. 
A “profecia” de que diz o texto, sem dúvida, é a das setenta semanas. Ela precisava ser selada com seu cumprimento. Isso terá seu cumprimento na totalidade, quando Deus “restaurar o reino a Israel”. (Ver At 1.6). 
6) Ungir o Santo dos santos.
Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel, Atos 1:6?
Em algum sentido, todos os templos, isto é, o de Salomão, o de Esdras, o de Herodes, e o que será usado pelos judeus descrentes sob a aliança com o Anticristo.
(Dn 9.27; Mt 24.15; 2 Ts 2.4, E ele firmará aliança com muitos por uma semana, e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação, e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação. E o que está determinado será derramado sobre o assolador. Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo, quem lê, entenda. O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus ), esse e o templo escatológico de Ezequiel (Ez caps. 40 a 48), todos são tratados como uma só casa: a “casa de D eus”.
 Assim, Cristo purificou o “templo dos seus dias”, embora construído (ou reconstruído) por
um usurpador idumeu (Herodes) para agradar aos judeus.
A nova promessa, segundo o anjo, é de que este “santuá­rio” onde ficava o “Santo dos santos”, será “ungido” por Cristo antes que as setenta semanas expirem. 
Todas essas “seis coisas” terão seu cumprimento pleno com o vinda de Cristo a este mundo com poder e grande glória, isto é, sete anos após o arrebatamento da igreja deste mundo, (Ver Ap 1.7 Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém, Apocalipse 1:7 ).

COMENTÁRIO NO LIVRO DE JUDAS


Porque se introduziram furtivamente certos homens, que já desde há muito estavam destinados para este juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de nosso Deus, e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo. 
Ora, quero lembrar-vos, se bem que já de uma vez para sempre soubestes tudo isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois os que não creram; aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, ele os tem reservado em prisões eternas na escuridão para o juízo do grande dia, assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se prostituído como aqueles anjos, e ido após outra carne, foram postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.. (4–7)
A sã doutrina está sob ataque.
 Na verdade, ela sempre esteve.
O ataque à verdade é tão antiga quanto a história humana. E leva as pessoas fracas pro inferno, uma vês que se desvia da verdade sobre a salvação da alma.
 Tudo começou no Jardim do Éden, quando Satanás torceu a Palavra de Deus e Eva convenceu a desobedecer a seu Criador (Gênesis 3:1-6).
Desde então, o pai da mentira (João 8:44) incansavelmente continuou a sua ofensiva contra a amarga verdade divina (cf. At 20:29-30;. Ef 6:10-18).
Seu objetivo é simples, para resistir ao avanço do Reino de Deus a qualquer custo.
 Suas táticas são furtivos, como ele iscas de suas vítimas através do
engano e distorção.
E sua estratégia é bem sucedida entre os descrentes (dentro dos limites soberanos de Deus), como o pântano confuso da religião moderna torna muito claro.
No entanto, apesar de suas aparentes vitórias os , dias de Satanás estão contados.
 Deus promete que a verdade irá prevalecer no final (cf. 2 Tessalonicenses 2:5-17).
Eterno reino  de Cristo-reino em que o erro não tem parte-um dia será estabelecido (2 Pedro 3:13). Quanto ao Maligno e suas táticas de guerrilha, eles vão ser vencidos para sempre (Apocalipse 20:10).
Entretanto, reconhecendo que Satanás ainda está à espreita (1 Pedro 5:8), os cristãos devem ser sincero e firme na luta pela fé (ver v. 3).
Eles devem ser pró-ativo na busca da verdade, e também para confrontar e resistir a tudo falso.
 Tal requer muita sabedoria, discernimento, força e resistência.
O apóstolo Paulo exortou a Timóteo: "Manter o padrão das sãs palavras que ouviste de mim, na fé e no amor que há em Cristo Jesus.
Guarda, através do Espírito Santo que habita em nós, o tesouro que lhe foi confiada a você "(2 Tm 1:13-14;... Cf. 1 Tim 6:20-21).
Como Timóteo, hoje em dia os crentes têm um mandato para levar a verdade do evangelho a sério, fazendo todo o possível para proteger e preservar a sua pureza.
 Isto é especialmente crucial para pastores e anciãos.
 Como aqueles que são responsáveis pelo "rebanho de Deus" (1 Pedro 5:2) que deve ser fiel para
segurar firme a  palavra fiel, que está de acordo com o ensino, de modo que [eles] será capaz tanto para exortar na a sã doutrina e refutar os que a contradizem "(Tito 1:9).
 Eles são responsáveis por interpretar a Escritura com precisão ou ser levado à vergonha (cf. 2 Tm 2:15.).
Judas certamente compreendeu o que estava em jogo, ele sabia que a igreja estava sendo infiltrada por seus inimigos.
Ele reconheceu que uma batalha estava se formando, um conflito que marcou mais recente campanha de Satanás em sua longa guerra contra a verdade.
E é por isso que Judas escreveu esta carta:
 alertar seus leitores para os perigos doutrinários enfrentados a partir de agentes secretos de Satanás. Como um ataque  geral das  tropas do inimigo, para  Judas estes inimigos apóstastatas estavam disposto a tudo.
Assim, nesta seção, ele lidou com a sua presença, a previsão de retrato, e perecendo, para que seus leitores pudessem  estar bem equipado para expor e desarmar os terroristas  espirituais.

ONDE SE LOCALIZA O CALVÁRIO ?

Localização do calvário

CALVÁRIO ou Gólgota. Ambas as palavras
— a primeira derivada do latim, e a segunda, do aramaico — significam “a caveira” ou “o lugar da caveira” e fazem referência ao lugar em que Cristo foi crucificado (Mt 27:33; Lc 23:33).
Se o chamavam “lugar da Caveira” por ser local de execução (onde havia esqueletos) ou,muito provavelmente porque o lugar se parecia com uma caveira, não se sabe ainda hoje.
 A localização exata do Calvário é atualmente desconhecida, devido ao fato de Tito haver destruído Jerusalém no ano 70 d.C.
Durante uns sessenta anos, a cidade permaneceu em total ruína.
Poucos cristãos regressaram para viver ali, e os que o fizeram certamente eram meninos quando fugiram da cidade e, ao regressar, não tiveram condições de reconhecer nenhum local em meio à devastação ocorrida sessenta anos antes.
 As Escrituras indicam apenas que a horrenda tragédia aconteceu na parte externa dos muros, em lugar proeminente, que podia ser visto de longe.
O Calvário encontrava-se mais ou menos próximo de uma das portas da cidade e perto de uma rua que evidentemente passava através da porta e diante do lugar
de execução (Mt 27:39; Lc 23:49; Jo 19:20; At 13:12).
João declara que o túmulo encontrava-se em um horto nas proximidades (Jo 19:41).
Já foram sugeridos vários lugares como provável localização da sepultura, mas apenas dois deles são considerados
hoje com seriedade.
 Um é o interior da Igreja do Santo Sepulcro, e o outro, o Calvário de Gordon, com seu Túmulo do Jardim.
A Igreja do Santo Sepulcro foi construída como narrado a seguir.
No ano 312 d.C., Constantino teve a visão de uma cruz no céu e da frase: “Conquista por esta”.
 Então ele fez da cruz o estandarte de seu exército e, depois dessa resolução, alcançou êxito tão fenomenal em seus empreendimentos que, após
certo tempo, se tornou senhor e monarca da Europaia ocidental.
 Desejando pagar essa dívida a Cristo e ao cristianismo, enviou sua mãe, Helena, à Terra Santa com a missão de localizar o túmulo de Jesus. Com a ajuda de Eusébio, bispo de Cesaréia, e
de Macário, bispo de Jerusalém, foram removidos os escombros de um pequeno monte e desenterrado um túmulo existente ali.
Nas proximidades, foram encontradas três cruzes, outra evidência que os levou a assinalar o lugar como o Calvário e o túmulo como o que havia servido de sepultura a Jesus.
 Helena divulgou a notícia.
O mundo católico regozijou-se, e o imperador Constantino ergueu um magnífico complexo de edificações, concluídas em 335 d.C., sobre o lugar “tão milagrosamente descoberto”.
Essas edificações passaram a ser conhecidas como Igreja do Santo Sepulcro. No ano 333 d.C., quando a construção ainda não estava concluída, o Peregrino de Bordeaux
descreveu-a como “uma igreja de assombrosa beleza”.
Esse edifício permaneceu de pé até o ano 614 d.C., quando Chosroes II o demoliu e queimou.
Foi reconstruído com doações do povo e permaneceu de pé até que o chamado “curioso califa Hakem” o destruiu outra vez, no ano de 1010.
Em um lapso de 38 anos, foi novamente reconstruído e mais tarde tomado pelos cruzados, quando estes entraram em Jerusalém,
no ano de 1099. Imediatamente, resolveram ampliar e embelezar a estrutura.
O edifício permaneceu de pé até que foi destruído, em setembro de 1808, por um grande incêndio. Três milhões de dólares foram doados para sua restauração, e em dois anos ergueram
outra igreja no lugar. Essa não era tão bela e sólida como as anteriores, todavia, ainda está de pé e se constitui motivo de orgulho e glória dos cristãos do Oriente.
 É uma estrutura de dois andares que cobre tanto o lugar da crucificação quanto a suposta tumba em que Cristo foi sepultado. Nesse local, os católicos romanos, os ortodoxos gregos, os
coptas e os jacobitas têm suas capitais separadas umas das outras. O Santo Sepulcro está localizado em um compartimento de grande tamanho, no extremo ocidental da nave,
onde cada um dos grupos cristãos ocupa um determinado turno para realizar serviços religiosos em ocasiões especiais.
 Distante poucos metros dali, em uma elevação de 4,6 m acima do nível da tumba, encontra-se a chamada “cruz verdadeira”, adornada de jóias e pedras preciosas avaliadas em milhões de dólares.
Nas proximidades, há uma fenda na rocha, surgida, dizem que foi, durante o terremoto ocorrido no momento em que Jesus Cristo expirou na cruz (Mt 27:51).
Nenhum outro lugar cristão tem sido contemplado com tanta admiração ou tratado com tanta reverência quanto esse ocupado pelo edifício conhecido como Igreja do Santo Sepulcro.
Por nenhum outro lugar se tem lutado tanto, e nenhum outro local tem sido alvo de anelos tão profundos como esse.
 Estima-se que dois terços de todo o mundo cristão ame esse lugar mais que a todos os outros.
A razão é porque se acredita que a colina seja o Gólgota, e o sepulcro, o local em que o Senhor foi sepultado.
O lugar, todavia, acha-se no interior dos muros da Jerusalém atual, e muitos se perguntam se não poderia estar também no interior dos muros da cidade de
Herodes.
O Calvário de Gordon e o Túmulo do Jardim estão situados em uma solitária colina cinzenta ao norte de Jerusalém, a um “tiro de pedra” do muro antigo, 213 m fora
da porta de Damasco. É um lugar proeminente, que cobre 1,2 ha e pode ser visto claramente de todas as direções.
 Na condição de colina, ergue-se de 12 a 15 m acima do campo circundante.
 O lado da colina que está diante da cidade é arredondado na parte superior e tem “certa aparência assombrosa” de uma caveira humana.
 Ali existem cavernas para os olhos, uma rocha saliente para o nariz, uma fenda larga para a boca e uma protuberância mais abaixo para o queixo.
Isso se constitui em “semelhança natural tão grande como nenhuma das que comumente se observam em diferentes partes do mundo”.
Em 1842, Otto Theniu, de Dresden, estudou a colina cuidadosamente e afirmou que era o Gólgota. Disse que tradicionalmente era o lugar judaico dos apedrejamentos, estava localizado fora da cidade e tinha a forma de uma caveira.
Ao regressar ao hotel, comentou: “Hoje encontrei o lugar exato do Calvário”.
 O general Gordon escreveu à sua irmã e a outras pessoas acerca dessa possibilidade.
Em seguida,continuou viagem e foi morto três anos mais tarde em Kartum, na África. Lew Wallace, o capitão Conder e outros pareciam estar de acordo com o ponto de vista de Gordon.
Portanto, passado certo tempo, foi adquirida uma porção de terra a oeste da colina da Caveira.
Durante as escavações, encontrou-se um jardim antigo, no qual havia uma tumba que havia sido selada em outra oportunidade por uma pedra rolante.
 Algumas escavações nas proximidades descobriram outras tumbas cristãs da Antiguidade.
Um grupo de protestantes ingleses adquiriu o lugar, cercou a região e colocou um guarda na tumba.
 Atualmente, o local é conhecido como o Calvário e o Túmulo do Jardim de Gordon.
A tumba é totalmente destituída de decoração ou ostentação, e isso tem impressionado muito mais as pessoas.
 Ninguém adora o lugar, e esperamos que nunca o façam. Mas ali têm sido realizadas memoráveis celebrações de Páscoa.
 Moody e Talmage pregaram ali, e centenas de milhares de pessoas reúnem-se respeitosamente nesse lugar, provenientes de todas as regiões da terra, sentindo, ainda que ligeiramente,
a força e a simplicidade das palavras do anjo: “Venham ver o lugar onde ele jazia” (Mt 28:6).
 Numerosas escavações têm sido realizadas ali, além de esforços para seguir o curso que pode haver tomado o muro do norte na época de Cristo.
Os trabalhos de alvenaria herodiana sob a porta de Damasco indicam a presença do muro nessa região durante os dias do Senhor aqui na terra, mas o curso exato do muro desde a porta de
Jafa até a porta de Damasco necessita ser determinado. Só depois se poderá decidir se o lugar que a Igreja do Santo Sepulcro ocupa atualmente estava localizado dentro ou fora
do muro da cidade. Enquanto isso não for definido, não será possível dar a última palavra sobre a localização exata do Calvário. Ver tb: Mt 27:33, Mc 15:22, Lc 23:33, Jo 19:17

DEUS FEZ O HOMEM ?



COMO MANUSEAR A BÍBLIA.


 Como estudar a Bíblia
  O relacionamento mais importante que podemos  ter nesta vida é com Deus.
Através da leitura da Bíblia você chega a compreender a natureza de Deus ;
– Seus pensamentos, Seus planos e Suas promessas para você.
A lista (índice) na frente da Bíblia o ajuda a encontrar o número da página do trecho da
Bíblia que você talvez queira estudar.
Para ajudá-lo a encontrar trechos específicos da Bíblia, os tradutores organizaram
o texto em:
• Livros,
• Capítulos dentro dos Livros, e
• Versículos dentro dos Capítulos.
Por exemplo, se você encontrar uma referência do tipo “Gênesis 3:15”, isso significa
• O LIVRO de Gênesis,
• CAPÍTULO três, e
• VERSÍCULO quinze.
 EIS AQUI A MAIOR PROMESSA DO MUNDO
“Porque Deus amou o mundo de tal
maneira que deu o seu Filho unigênito, para
que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.” (Jo 3:16.).
Basicamente isso,e falarmos com Deus em oração;Obs; oração não é reza,é uma conversa com Deus.
Se possível sente-se em uma cadeira e puxe outra para Deus que prontamente sentará para te ouvir.

A BÍBLIA É A PALAVRE DE DEUS?

Muito embora a Bíblia seja constituída de 66 livros menores, ela tem apenas um único tema central: o plano amoroso de Deus para resgatar a humanidade.  No início da Bíblia você encontra uma lista dos 66 livros que nela podem ser encontrados
                                                                                                                                                                  A Palavra de Deus – a Bíblia Sagrada
– é o Livro especial de Deus. Ela não é como os outros livros, mas é um Livro sobrenatural.
Foi escrita por muitas pessoas diferentes, as quais escreveram através da inspiração do Espírito Santo de Deus (veja 2 Timóteo 3:16).
A Bíblia é o Livro mais vendido do mundo. Ela consistentemente vende mais do que qualquer outro livro.
A Bíblia já foi traduzida mais do que qualquer outro livro do mundo. Foi originariamente escrita em três línguas – hebraico,
aramaico e grego Palavras da âncora
A Bíblia que você tem foi traduzida por pessoas dedicadas, a fim de que você possa ter as palavras, os pensamentos e os planos de Deus.
A Bíblia é também um dos livros mais antigos do mundo. Os trechos mais antigos da Bíblia remontam há quase 4.000 anos.
No entanto, ela ainda é o livro mais moderno do mundo hoje em dia, pois nela encontramos as respostas às mais importantes perguntas da vida:
• “De onde eu vim?”
• “Por que estou aqui?”
• “Para onde irei?”
Muito embora a Bíblia seja constituída de 66 livros menores, ela tem apenas um único tema central: o plano amoroso de Deus para resgatar a humanidade.
No início da Bíblia você encontra uma lista dos 66 livros que nela podem ser encontrados.
A Bíblia é dividida em duas partes:
• O Antigo Testamento e
• O Novo Testamento.
O Antigo Testamento nos fala sobre a obra de Deus com o Seu povo antes do nascimento de Jesus.
O Novo Testamento nos fala sobre o nascimento de Jesus, a Sua vida, o Seu grande ministério de curas e perdão para os enfermos e pecadores, a Sua morte numa cruz,
a Sua ressurreição dos mortos, e a Sua ascensão (retorno ao Céu).
Ele também nos fala sobre a continuação do Seu ministério de cura e perdão através dos que
O viram após a Sua ressurreição.
Os que seguem os ensinos de Jesus executam muitas obras milagrosas, exatamente como Ele disse que fariam (veja João 14:12).
Os ensinos dos que O viram depois que Ele ressuscitou dos mortos estão contidos nas Epístolas (Cartas).
 Eles foram escritos nos primeiros cinqüenta anos após a ressurreição de Jesus e compõem cerca da metade do Novo Testamento.

PORQUE AS PESSOAS SE MATAM ?

   
Vou me suicidar
   Na grande e bela ponte “Braga”, que une as cidades de Fall River e Somerset, em Massachusetts, há
diversos apelos aos candidatos ao suicídio para que não ponham fim à vida e chamem certo número de telefone.
Nas muitas vezes que cruzei essa ponte (diz o Pastor Abraão de Almeida),e li esses dizeres, no tempo em que vivi naquela histórica região, sempre me perguntei acerca dos motivos que levam tantas pessoas a se atirarem daquela grande altura às profundezas da baía e da morte.
As mesmas perguntas me vieram à mente quando visitava a Torre Eiffel, em Paris, e via a bela cidade
luz espraiar-se em todas as direções, com os seus jardins, palácios, museus, monumentos e os suaves
meandros do famoso Sena.
Ao indagar dos amigos parisienses que me acompanhavam se a rede que envolvia aquela imensa
estrutura metálica tinha o propósito de prevenir o suicídio, informaram-me que sim, acrescentando que centenas de pessoas já haviam saltado lá de cima e se espatifado no solo ou nas ferragens que formam a base da torre.
Pude imaginar o efeito dessas trágicas cenas no espírito de quem na ocasião estivesse visitando aquele ponto turístico, pois eu próprio já sentira emoções semelhantes no centro de São Paulo, quando um senhor entre sessenta e setenta anos de idade, em pleno dia, saltou de um dos últimos andares de um enorme arranha-céu. O choque do corpo sobre a marquise do prédio chamou a atenção dos transeuntes, que formaram próximo do local pequena e silenciosa multidão. Quando os bombeiros ergueram o corpo ensanguentado, este parecia uma massa totalmente informe.
Se os exemplos de Fall River. Paris e São Paulo fossem substituídos por outros de lugares como
Nairobi, Hong-Kong ou Bogotá, não fariam nenhuma diferença, uma vez que os suicídios ocorrem em todo o mundo.
Talvez o leitor já se tenha sentido perplexo diante desse tão desagradável tipo de ocorrências, quem
sabe tendo como vítima amigos, parentes ou conhecidos. Lembro-me particularmente do suicídio do
presidente Getúlio Vargas, um dos maiores políticos brasileiros. Eu era ainda adolescente naquele tempo,mas não pude deixar de partilhar da dor de toda a nação, que não sabia como reparar a enorme perda.
Recordo-me, também, da estrela de cinema Marylin Monroe, que pôs fim à vida no auge da fama,
deixando perplexos seus incontáveis admiradores. Não é fácil responder às questões que o suicídio de
pessoas tão célebres levanta. Quando tudo à nossa volta aponta o poder, a glória e a riqueza como os
mais importantes alvos da vida, é difícil explicar a razão por que pessoas poderosas, famosas e ricas
desistem de viver.
A história, tanto sagrada como profana, possui muitos relatos sobre o suicídio. Cerca de mil anos antes de Cristo, Aitofel, importante autoridade em Israel, ao ver que o conselho de Husai a Absalão havia sido aceito e o seu não, “selou seu jumento e foi para casa, para a sua cidade natal; pôs seus negócios em ordem e depois se enforcou” (2 Sm 17.23)

O ARREBATAMENTO SERÁ ANTES DA GRANDE TRIBULAÇÃO


O arrebatamento da igreja
                                                                                                                                                                    Temos base nas Escrituras Para Esperarmos o Arrebatamento Antes da Tribulação.
Está provado que a compreensão da profecia bíblica é progressiva - à medida que os eventos mundiais continuam a se desdobrar, os elementos que antes eram considerados
alegóricos agora fazem pleno sentido!
 Além disso, desde 1989, os espíritos-guia demoníacos estão dizendo aos autores de livros de Nova Era para prepararem seus aderentes para o arrebatamento do povo cristão.
"Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras" - apóstolo Paulo em 2 Ts 4:18.
A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado? Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada
gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia a dia!!
Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados! Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.Já usei muito esta ilustração, mas a julgar pelos comentários que recebemos desafiando
nossa posição que o arrrebatamento ocorrerá antes da Tribulação, ela aparentemente precisa ser repetida com freqüência: o que estava anteriormente fora dos limites da razão
agora tornou-se bastante razoável à luz dos eventos atuais.
Por exemplo:
Até o início do século XX, a maioria dos comentaristas via o exército de duzentos milhões de soldados mencionado em Apocalipse 9:16 como algo totalmente fantástico e que deveria ser considerado como uma alegoria - representativo de alguma outra verdade espiritual.
Eles raciocinavam que como todos os exércitos do mundo daquela época combinados não tingiriam aquele número astronômico, a passagem não deveria ser entendida literalmente.
Entretanto, setenta e cinco anos depois, ficamos sabendo que a China sozinha provavelmente poderia mobilizar um exército daquele tamanho, se assim desejasse.
Novamente, aquilo que antes estava fora dos limites da razão tornou-se agora bastante razoável!
E o mesmo princípio aplica-se às demais profecias - o tempo inevitavelmente lança mais luz sobre a interpretação.
Similarmente, a história da igreja mostra que em alguns casos, foram necessários várias centenas de anos para que todas as grandes doutrinas da fé fossem codificadas e
solidificadas.
Por exemplo, a justificação unicamente pela fé não foi completamente"firmada" até os dias de Martinho Lutero, nos anos 1500s.
 Assim, não vamos cair na armadilha de pensar que tudo o que os primeiros pais disseram seja sacrossanto e esteja fora de revisão.
Até hoje, muitos ainda ridicularizam o conceito do que caracterizam como "um arrebatamento secreto" porque insistem que uma pessoa supostamente chamada Margaret
McDonald concebeu a idéia em 1830 - e a idéia foi adotada posteriormente pela denominação Irmãos Plymouth, e popularizada por meio dos esforços de C. I. Scofield, e
sua famosa Bíblia de Referência.
Para responder a essas objeções, tudo o que podemos dizer é, "O que dizem as Escrituras"? A posição (como afirmamos enfaticamente) encaixa-se com todas as Escrituras e fazem mais sentido do que aquelas que são anteriores a ela?
 Vamos descobrir examinando o assunto da forma mais objetiva que pudermos.
Que haverá uma remoção instantânea da igreja do mundo é algo que está fora de disputa, porque 1 Tessalonicenses 4:13-18 e 1 Coríntios 15:51-53 declaram isso.
 A principa diferença de opinião gira em torno de quando ocorrerá essa remoção, pois muitos insistem que será simultânea à Segunda Vinda de Cristo no fim do Período da Tribulação, e não no
início.
Todos os crentes concordam que Deus certamente arrebatará seus filhos eleitos deste mundo a qualquer tempo que escolher, mas existem várias razões lógicas para
acreditarmos que esse evento ocorrerá antes da Tribulação.
Primeiro, precisamos compreender que o principal propósito do Período da Tribulação ("O Dia do Senhor") é punir e refinar a nação de Israel - não a igreja de Jesus Cristo - que é
sua amada noiva.
Parte (senão a maioria) da confusão que cerca esse assunto é causada pela compreensão incorreta do termo "escolhido" como se referisse aos filhos de Deus.
A igreja é formada exclusivamente de indivíduos escolhidos, mas existem dois grupos distintos de escolhidos fora da igreja: O primeiro é formado pelos santos do Antigo
Testamento e o segundo é o grupo daqueles que serão salvos durante o período da Tribulação. Portanto, quando vemos o termo "escolhidos" usado em Mateus 24, juntamente
com algumas referências nos evangelhos de Marcos e Lucas - precisamos entender que esses não são os santos da Época da Igreja - por razões que serão explicadas em
detalhes posteriormente.
A maioria das profecias sobre o Período da Tribulação encontra-se no Antigo Testamento e, portanto, é claramente destinada a Israel. Adicionalmente, não faz absolutamente nenhum
sentido o Senhor fazer sua noiva passar pelos horrores inimagináveis da Tribulação - mesmo considerando-se que a igreja é formada por pecadores merecedores do inferno.
 Ele nos salva pela sua graça e não por algum mérito nosso, de modo que propósito haveria em punição durante a Tribulação? Enquanto estivermos nestes corpos mortais, o pecado
continuará a caracterizar nossa existência e nenhuma punição apagará nossa natureza pecaminosa.
 Somente após recebermos nossos corpos glorificados é que finalmente estaremos livres do pecado.
Aqueles que insistem que o período da Tribulação servirá para remover "as máculas e as rugas" [Efésios 5:27] da igreja antes que ela possa se apresentar diante de Cristo,
negligenciam esse fato básico.
 As imperfeições humanas e toda mancha do pecado precisa ser removida de nós como um pré-requisito para que possamos comparecer na presença de
Deus - e isso será realizado instantaneamente no arrebatamento [1 Coríntios 15:50-58]. Tal crença forma a base para o Purgatório, de modo que aqueles que acreditam que a igreja
precisa passar por um período de "purificação" estão aceitando a mentira do Purgatório!
 Os cristãos que constituem a igreja são imaculados, pois Jesus Cristo nos imputou sua perfeição.
Vejamos o que dizem as Escrituras do Antigo Testamento sobre o assunto "Dia do Senhor" -"o tempo de angústia de Jacó" - para obter uma melhor compreensão de sua aplicação a
Israel. Como veremos, poucos temas bíblicos associados com o fim dos tempos atraíram tanta atenção ou foram tão enfatizados no Antigo Testamento.
Quando os profetas mencionam: "O dia do Senhor", freqüentemente soam como Amós, que escreveu:
"Ai daqueles que desejam o dia do SENHOR! Para que quereis vós este dia do SENHOR? Será de trevas e não de luz. É como se um homem fugisse de diante do leão, e se
encontrasse com ele o urso; ou como se entrando numa casa, a sua mão encostasse à  parede, e fosse mordido por uma cobra. Não será, pois, o dia do SENHOR trevas e não luz,
e escuridão, sem que haja resplendor?" [Amós 5:18-20]
Embora o "Dia do Senhor" como um termo teológico, inclua tudo o que acontece em todo o período durante o qual Deus cumpre suas promessas e traz a história ao fim, a ênfase
encontrada na maioria das passagens do Antigo Testamento está no período tenebroso de tribulação e julgamento que iniciará aquele dia. Ele é retratado como um tempo terríve
para a humanidade; dias repletos dos juízos de Deus em que a Terra será devastada e esvaziada, e seus habitantes morrerão aos milhões.
Haverá trevas, aflições e ais, à medida que a ira de Deus for totalmente liberada contra a humanidade rebelde [compare Deuteronômio 4:30-31; Isaías 2:19, 24:1,3,6,19-21; Jeremias 30:7; Daniel 12:1; Joel
1:15, 2:1-2; Amós 5:18-20; Sofonias 1:14-15,18]
Conforme descobrimos nessas passagens do Antigo Testamento, as nações pagãs e o povo eleito de Deus, Israel, experimentarão o julgamento divino, pois a abrangência da Tribulação será mundial.
Como Jeremias disse em 25:32-33: "Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eis que o mal passa de nação para nação, e grande tormenta se levantará dos confins da terra.
E serão os mortos do SENHOR, naquele dia, desde uma extremidade da terra até à outra; não serão pranteados, nem recolhidos, nem sepultados; mas serão por esterco sobre a face da terra.
Uivai, pastores, e clamai, e revolvei-vos na cinza, principais do rebanho, porque já se cumpriram os vossos dias para serdes mortos, e dispersos, e vós então caireis como um
vaso precioso. E não haverá refúgio para os pastores, nem salvamento para os principais do rebanho."
No entanto, apesar de todos os horrores desse tempo terrível, o objetivo é claro que ele levará ao livramento.
Eis algumas citações dos profetas: "Ah! porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante; e é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela." [Jeremias 30:7]
"Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada, hei de reinar sobre vós. E vos tirarei dentre os povos, e vos congregarei das
terras nas quais andais espalhados, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada.
E vos levarei ao deserto dos povos; e ali face a face entrarei em juízo convosco; como entrei em juízo com vossos pais, no deserto da terra do Egito, assim
entrarei em juízo convosco, diz o Senhor DEUS.
Também vos farei passar debaixo da vara, e vos farei entrar no vínculo da aliança. E separarei dentre vós os rebeldes, e os que transgrediram contra mim; da terra das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel
não voltarão; e sabereis que eu sou o SENHOR." [Ezequiel 20:37-38]
"E acontecerá em toda a terra, diz o SENHOR, que as duas partes dela serão extirpadas, e expirarão; mas a terceira parte restará nela. E farei passar esta terceira
parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro.
Ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O SENHOR é o meu Deus." [Zacarias 13:8-9] [Observe que dois terços de Israel serão mortos e somente um terço sobreviverá aos
rigores do julgamento de Deus!]
O Período da Tribulação objetiva fazer a purificação [veja também Apocalipse 7:9 e 14:4] e preparar a conversão nacional de Israel [compare com Ezequiel 20:37-38; Zacarias
13:1,8-9, citado anteriormente]. E, de tudo isso, devemos compreender que a Tribulação do mundo inteiro está bem próxima. Entretanto, até mesmo esse mais terrível de todos os
tempos será usado por Deus para o bem final, e levará a história em direção ao fim que ele planejou.
 Estes são alguns textos adicionais para estudo: Dia do Senhor: Isaías 2:12; 13:6; Ezequiel 13:5; 30:3; Joel 1:15, 2:1,11,31; Amós 5:18-
20; Obadias 1:15; Sofonias 1:7,14; Zacarias 14:1; Malaquias 4:5. Tribulação: Deuteronômio 4:30-31; Isaías 2:19, 24:1,3,6,19-21, 26:20-21; Jeremias
30:7; Daniel 9:27, 12:1; Joel 2:1-2; Amós 5:18-20; Sofonias 1:14-15.
Agora que estabelecemos a base para o Período da Tribulação e mostramos como ele se refere a Israel e não à igreja, voltemos nossa atenção para os aspectos lógicos e de bom
senso para o arrebatamento antes da Tribulação. Já dissemos que é um ponto irrealista e espiritualmente improdutivo pensar que o Senhor sujeitaria sua amada noiva aos terríveis
eventos da Tribulação.
E, aproveitando que estamos no assunto da noiva de Cristo, vamos dar uma rápida olhada nos antigos costumes hebraicos de noivado e casamento.
Uma vez que os pais concordassem com o casamento de seus filhos e o noivado formal fosse declarado (o noivado naquele tempo tinha o mesmo vínculo de indissolubilidade que o
casamento), o noivo então iria providenciar uma casa para viver com a noiva. Isso, freqüentemente levava até dois anos para ser concluido. Enquanto esperava, a noiva
permanecia na casa de seu pai, mas vivia em uma "expectativa do retorno do noivo a qualquer momento".
 Suas malas ficavam prontas, por assim dizer, pois ela ansiava com expectativa pelo dia em que seu pretendido voltaria para ela. Então, quando o noivo finalmente ficava preparado para receber sua noiva, um alegre grupo de celebrantes,
juntamente com os "amigos do noivo" - os paraninfos, ou padrinhos, na terminologia atual - vinham à casa da noiva à meia-noite, e um amigo do noivo gritava "Aí vem o noivo!"
A noiva, logicamente, devia acordar e abrir a porta para os celebrantes. Nesse ponto, ele acompanhava o grupo festivo até a casa do pai do noivo, onde a cerimônia de casamento
ocorria - e depois disso, o casal se mudava para sua nova casa, para uma lua-de-mel que normalmente durava sete dias.
Os paralelos entre o costume hebraico do casamento e o arrebatamento da igreja são inegáveis! A noiva (a igreja) deve esperar a vinda no noivo (Jesus Cristo) na casa de
seu pai (este mundo, controlado por Satanás).
Quando o noivo volta após um período de separação de dois anos (aproximadamente 2.000 anos até aqui), a noiva é levada para a casa do pai do noivo (a casa do Pai Celestial) onde ocorre a cerimônia de casamento. A luade-mel na nova casa (as "moradas" de João 14:2) dura sete dias (corresponde aos sete
anos do Período da Tribulação aqui na Terra).
Então, encontramos outro forte argumento para um arrebatamento anterior à Tribulação em
1 Tessalonicenses 5:9, em que lemos: "Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo."
Esse verso, considerado no contexto, está obviamente conectado com o ensino de Paulo a respeito do arrebatamento - pois esse é o assunto do capítulo 4 e verso 13 até o capítulo 5verso 11.
E, uma das principais razões que motivou Paulo a escrever essa primeira carta era  que a igreja de Tessalônica estava entristecida pelo destino dos seus amados. Aquelas
pessoas também tinham crido e aparentemente tinham morrido sem terem sido tomadas nos céus por Cristo (como Paulo tinha ensinado anteriormente, isso aconteceria algum dia).
No entanto, como Paulo só esteve com eles por aproximadamente um mês, o conhecimento que eles tinham do assunto era incompleto. Portanto, para corrigi-los nesse mal-entendido,
Paulo diz que seus familiares mortos "em Cristo" na verdade (somente por um momento) precederiam aqueles que estarão vivos no instante do arrebatamento.
Observe que Paulo usa a palavra "consolai-vos" duas vezes em seu discurso, em um esforço de aliviar seus temores; depois ele conclui com o verso citado anteriormente (5:9), dizendo
que Deus não os tinha destinado para a ira - a ira divina que está reservada para a nação de Israel (em particular, e para o restante do mundo em geral) e, portanto, devemos compreender que esse ensino a respeito do arrebatamente objetiva ser uma fonte de
consolação para todos os crentes da Época da Igreja.
Como o Diabo não tinha acabado de atormentar esses cristãos tessalonicenses, circulou a falsa noção que por causa da perseguição que eles estavam experimentando, o "dia do
Senhor" (o Período da Tribulação) já estava presente e eles tinham perdido o arrebatamento! Isso levou Paulo a escrever sua segunda epístola, em que lhes deu (e a nós
também) dois sinais inegáveis, sem os quais o Período da Tribulação não poderá iniciar!
No verso três do capítulo dois, Paulo nos diz que não devemos nos deixar enganar por
ninguém, pois "aquele dia" não virá sem que ocorra antes a apostasia - uma apostasia, ou afastamento, dependendo da interpretação que se tenha da palavra grega apostasia -
juntamente com o aparecimento do "homem do pecado", o Anticristo. Assim, precisamoscompreender que esses dois eventos terão de ocorrer antes do início do período da
Tribulação.
Neste ponto, gostaria de lhe fazer uma pergunta: Qual outra razão poderia ter motivado Paulo a apresentar esse ensino aos tessalonicenses, se não tivesse em vista o
arrebatamento anterior à Tribulação?
 Pense nisso.
Outro ponto interessante refere-se à "apostasia" de 2 Tessalonicenses 2:3. A maioria vê isso com um afastamento em massa da fé anterior ao Período da Tribulação e essa
certamente parece ser uma possibilidade quando o Anticristo ascender ao poder e as pessoas de todo o mundo começarem a adorá-lo. No entanto, ao longo dos anos, vários
mestres proeminentes insistem que a palavra grega apostasia também pode ser traduzida como "afastamento" - como no afastamento da igreja deste mundo - e crêem
que isso se refira a um arrebatamento anterior à Tribulação. Entretanto, alguns estudiosos do grego - muitos dos quais adotam a posição anterior à Tribulação - não concordam com a
interpretação de "afastamento", de modo que esse ponto em particular está longe de ser resolvido.
O Comentário Bíblico Amplificado usa as palavras "afastamento da igreja" na nota de rodapé para esse verso - 2 Tessaloniceses 2:3 - pois isso dá o significado total da palavra,
apostasia.
Outra porção das Escrituras que se aplica à nossa discussão encontra-se em Apocalipse 3:10, onde o Senhor glorificado dirige palavras à igreja de Filadélfia:
"Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra."
Pense atentamente na palavra hora. É um termo limitado à Terra. Uma vez que você saia da Terra e do sistema solar, essa palavra não tem a mesma relevância!
As sete igrejas mencionadas em Apocalipse, capítulos 2 e 3, eram igrejas literais espalhadas
pela Ásia Menor no tempo em que João escreveu o Apocalipse.
 Muitos eruditos bíblicos acreditam que elas representam sete períodos distintos da história da igreja, finalizando
com os "laodicéienses" - um tempo de espiritualidade morna imediatamente anterior ao período da Tribulação. Outra interpretação é que são sete tipos de igrejas, contendo
membros individuais que são representativos de todas as expressões de espiritualidade e fidelidade a Jesus Cristo.
E é para o caráter "filadelfense" fiel dos cristãos genuínos (que estiverem vivos naquele tempo), que a promessa é feita: "eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo". Observe que a promessa é "guardar da
hora" e não "guardar na hora" da tribulação, como alguns pós-milenistas insistem que é o
caso.
Noé foi salvo "da" ira de Deus no dilúvio, mas passou pela hora! Ló foi salvo da ira de Deus, mas passou pela hora. Jesus Cristo promete à igreja que a livrará da hora da provação que
virá sobre todo o mundo.
Outro ponto interessante é que a igreja é mencionada freqüentemente até Apocalipse 3, mas então no verso 1 do capítulo 4, João recebe uma súbita ordem "Sobe aqui" (simbólica
do arrebatamento?) e a igreja não é mencionada novamente até muito mais tarde, onde a encontramos como a "esposa do Cordeiro", no capítulo 21.
Em seguida, no verso 4 do capítulo 4, encontramos os vinte e quatro anciãos (presbuteros no texto grego) assentados em volta do trono celestial e vestidos de branco e com coroas
de ouro. Estar vestido de branco significa que a pessoa é uma vencedora [Apocalipse 3:4-5] e as coroas são consistentemente retratadas no Novo Testamento como representativas de
recompensa. Assim, o fato de os anciãos estarem assim vestidos indica que o julgamento ante o Tribunal de Cristo [2 Coríntios 5:10] já ocorreu e os galardões já foram
distribuídos! Se você duvida dessa interpretação, apenas veja o verso 3 do capítulo 5, em que encontramos estas palavras: "E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra,
podia abrir o livro, nem olhar para ele".
O verso 4 continua "... ninguém fora achado digno de abrir o livro, nem de o ler, nem de olhar para ele." Meu amigo, Jesus Cristo é homem e
Deus ao mesmo tempo - a segunda pessoa da Trindade - mas esses comentários obviamente não se referem a ele! Como então estão essas pessoas no céu, se não pelo
arrebatamento?
 É nossa compreensão das Escrituras que o próprio Jesus Cristo foi o primeiro homem a ressuscitar e entrar nos céus como "as primícias dos que dormem".
Se é assim, os santos do Antigo Testamento ou do período da Tribulação não poderão preceder a igreja nos céus como homens ressuscitados por causa do que encontramos nos
seguintes versos:
"Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.
Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão
vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda." [1 Coríntios 15:20-23; ênfase adicionada]
Consideradas no contexto, a frase, "os que são de Cristo" refere-se à igreja e, portanto, são os próximos na fila a serem ressuscitados - com nenhum outro grupo precedendo-os.
Acople esses fatos com Apocalipse 7:13-14 e precisamos chegar à outra conclusão: "E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem
são, e de onde vieram? E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes.
E ele disse-me: Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do
Cordeiro."
Que esses são os santos do período da Tribulação está fora de qualquer discussão!
E, como acabamos de ver em 1 Coríntios 15:20-23, Cristo é as "primícias dos que dormem" e depois disso os que pertencem a ele serão ressurretos. Assim, quando Apocalipse 7:13-14
informa-nos dos santos do período da Tribulação nos céus, isso requer que a igreja tenha sido arrebatada em algum ponto anterior!
Em que ponto a Tribulação começará na Terra? Em Apocalipse 6:1, encontramos o Senhor Jesus Cristo abrindo o primeiro selo, que sinaliza o início, mas observe algo que
acontece antes disso no capítulo 5:
 Os versos 8 e 9 nos dizem que "os quatro animais" e os vinte e quatro anciãos (esses anciãos claramente representam todos os cristãos)
"cantam um novo cântico, dizendo:
"Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação; e para
o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra."
A expressão "toda a tribo, e língua, e povo, e nação" está obviamente se referindo a um grupo muito maior do que apenas os vinte e quatro anciãos.
E então há a exortação do apóstolo Paulo a respeito do dia do Senhor:
"Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite;
pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão.
Mas vós,irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas.
Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios; porque os que dormem, dormem de noite, e os que se embebedam, embebedam-se de noite.
 Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação; porque Deus não nos destinou para a ira, mas para
a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele. Por isso exortai-vos uns
aos outros, e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis." [1 Tessalonicenses 5:1-11]
Por que Paulo os ensinou (e nos ensinou) a vigiar se o evento não é iminente - poderia ocorrer a qualquer momento e está em seguida no calendário profético de Deus?
 Observe a cuidadosa distinção que Paulo faz entre os pronomes "vós" e "eles". Esse contraste destinase a mostrar que nós, ao contrário daqueles que estão perdidos, não seremos pegos
desprevenidos quando o dia do Senhor vier como um ladrão de noite. Entenda isto - O dia do Senhor terá a duração de sete anos ao tempo da Segunda Vinda de Cristo, de
modo que "venha" obviamente significa o início dele - exatamente após o "afastamento" e a revelação do homem do pecado.
E isso nos traz ao assunto de Mateus 24 - em minha humilde opinião o capítulo mais malcompreendido e mal-aplicado de toda a Bíblia, no que se refere às profecias. Até mesmo
os doutores em teologia que deveriam conhecer mais tropeçam nessa porção das Escrituras e a consideram inteiramente fora do contexto quando tentam aplicar uma parte dela ao
arrebatamento. O senso comum diz que Paulo sabia sobre o que estava falando em 1 Coríntios 15:51, quando disse:"Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos
transformados."
O que a palavra "mistério" (grego musterion) significa quando é usada no Novo Testamento? Ela se refere a uma Escritura anteriormente não-revelada! Em outras
palavras, Paulo está nos dizendo algo aqui em aproximadamente 59-60 que nunca antes tinha sido revelado por Deus: o assunto do arrebatamento. Esse fato apenas exige
que nenhuma das palavras de Cristo em Mateus 24 possa estar se referindo ao arrebatamento! Por que esse ponto é importante, você pode perguntar. Bem, vamos
apenas olhar para o capítulo e destacar alguns detalhes.
Na cena que temos diante de nós, o Senhor está respondendo às perguntas feitas pelos seus discípulos. É muito provável que nesse ponto particular o grupo era formado
unicamente de judeus. Jesus Cristo ainda não tinha morrido e a Época da Graça ainda não tinha iniciado, de modo que 100% do que encontramos nos relatos dos evangelhos está sob
a lei e não sob a graça! Nenhum dos profetas do Antigo Testamento "viu" a Época da Igreja porque Deus não revelou isso a eles - era um "mistério" divino! E, o ensino do Senhor
aqui é perfeitamente coerente com esse princípio. Ele está instruindo os judeus sobre o que a "geração" [verso 34] experimentará durante o Período da Tribulação, pois a igreja ainda
não estava visível e ainda seria revelada! Com essa idéia em mente, observe que os versos 4-13 descrevem as condições que o remanescente judaico eleito experimentará durante os
dias tenebrosos do período da Tribulação - o "tempo da angústia de Jacó". Mateus 24:9 diz muito claramente que, "Então vos hão de entregar para serdes
atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome." Deus selará 144.000 judeus no início desse período terrível e é para eles que esse
discurso é dirigido. O verso 13 tem sido malcompreendido e mal-aplicado por muitos cristãos pensando que precisamos "perseverar até o fim" para sermos salvos, quando na
realidade isso está se referindo ao livramento físico dos judeus que estarão vivos na
Segunda Vinda de Cristo - no fim do Período da Tribulação Lembre-se que isso não pode se aplicar aos cristãos de forma alguma, pois
naquele ponto - quando Jesus proferiu as palavras registradas em Mateus 24 - a igreja ainda era um mistério [Efésios 3:1-6]. Observe que o verso 14 diz:
"E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as
nações, e então virá o fim."Meus amigos, o evangelho da graça ainda era desconhecido naquele tempo! Esse
"evangelho do reino" - a mensagem que João Batista e Jesus Cristo pregaram e à qual o Senhor está se referindo aqui - era "Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus".
Essa mensagem será pregada novamente durante o período da Tribulação pelos 144.000 israelitas citados em Apocalipse 7 e pelas "duas testemunhas" de Apocalipse 11:3. O fim do
Período da Tribulação - que ocorrerá na Segunda Vinda de Cristo - não acontecerá até que essa mensagem específica do evangelho tenha sido ouvida por todas as nações e por meio
da qual elas saberão que o reino literal de Jesus Cristo na Terra está prestes a ser iniciado.
Quando o Senhor disse isso aos seus discípulos, ele tinha acabado de ser rejeitado como rei pela nação de Israel e sabia que suas palavras eram para uma futura geração de
descendentes. Em nenhum lugar a igreja aparece aqui.
Começando com o verso 15, temos o início da "Grande Tribulação" - os três anos e meio finais, que serão tão terríveis que o Senhor fez o seguinte comentário no verso 21:
"Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver." [Mateus 24:21]
Que os judeus são o foco principal desse discurso é deixado claro no relato paralelo encontrado em Marcos 13. Observe o fraseado do verso 9:
"Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; e sereis açoitados, e sereis apresentados perante presidentes e reis, por amor de mim, para
lhes servir de testemunho." [Marcos 13:9; ênfase adicionada]
Pelo que sei, os judeus não costumam levar os cristãos às suas sinagogas por razão alguma, muito menos para surrá-los! No entanto, durante a Tribulação, os 144.000 judeus
eleitos serão perseguidos pelo seu próprio povo, bem como pelos gentios.
Em seguida, no verso 22, temos uma frase muito interessante sobre a abreviação "daqueles dias" por Deus, pois se ele não fizesse isso, nenhuma carne se salvaria! Isso tem uma
relação direta com o verso 36 - outro comentário feito pelo Senhor que tem sido malaplicado há muitos anos. Os pastores dizem aos seus rebanhos, com base no verso 36, que
ninguém poderá saber o "dia e a hora" do arrebatamento - quando esse verso não tem absolutamente nada que ver com o arrebatamento, pois considerado no contexto
correto, está claramente se referindo à Segunda Vinda.
A perseguição e matança será tão grande que Deus abreviará aqueles dias para que alguns permaneçam vivos para povoar o
Reino Milenar.
E, como o período será abreviado (algo menor que o número total de dias profetizado por Daniel), ninguém saberá o dia e a hora exatos!!! Lembre-se que todo o
capítulo 24 de Mateus está lidando com os judeus sob a lei e não com a igreja sob a graça -a igreja e o arrebatamento, naquele tempo, ainda eram mistérios não-revelados
dos conselhos de Deus.
O verso 44 tem sido usado para fortalecer o argumento que ninguém pode saber o tempo do arrebatamento, quando na verdade ele está falando dos judeus aterrorizados que
estarão escondidos e suas mentes preocupadas com a sobrevivência - não em contar o número de dias que faltam na "Grande Tribulação", conforme informado ao profeta Daniel
(um dos argumentos usados contra "saber o dia e a hora"):
"Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis." [Mateus 24:44]
Pense nisto - os cristãos são exortados em todo o Novo Testamento a vigiar e aguardar o retorno do Senhor para nos levar para si mesmo e somos ensinados que não virá como uma
surpresa, de acordo com o seguinte:
"Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da
noite nem das trevas. Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios." [1 Tessalonicenses 5:4-6; ênfase minha]
Assim, novamente, vemos que as afirmações em Mateus 24 não podem estar referenciando
ao arrebatamento.
O ajuntamento dos escolhidos de Deus "desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus" [verso 31] é "logo depois da aflição daqueles dias..." [verso 29] -
Novamente, essa é a Segunda Vinda e não o arrebatamento. As ilustrações "será levado um, e deixado o outro" dos versos 40 e 41 - tão freqüentemente usadas para ilustrar o
arrebatamento - na verdade referem-se à separação das ovelhas e dos bodes discutida em Mateus 25:33; os que ficarem são aqueles que entrarão no reino milenar.
 E essa passagem está, logicamente, em um contexto não-interrompido, e é parte dos comentários estendidos do Senhor com relação à sua segunda vinda.
É compreensível que muitos tentem usar Mateus 24 como texto de prova para o arrebatamento pois grande parte do capítulo parece "se encaixar" nele, mas, como vimos -
uma inspeção cuidadosa revela que isso simplesmente não é o caso.
Embora muitos bons homens tenham "quebrado a cara" tentando prever a data do arrebatamento, Mateus 24:36 não é uma barreira legítima!
Os eventos mundiais e as atitudes nacionais estão aparentemente convergindo a um perfeito alinhamento com o que as Escrituras dizem que serão as condições existentes na
época do aparecimento do Anticristo. Assim sendo, e pelas razões detalhadas anteriormente, acreditamos que o arrebatamento realmente possa ocorrer a qualquer
momento.
Você está preparado para encontrar o Senhor nos ares?

A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS

Os mortos vão ressuscitar
                                                                                                                                                        Importância da ressurreição.
Os coríntios, como os demais gregos, eram um povo de grande capacidade intelectual, e amantes de especulações filosóficas. Ao ler-se os primeiros dois capítulos da primeira Epístola aos Coríntios, nos quais Paulo declara a imensurável superioridade da revelação sobre a especulação humana,observamos que alguns dos membros da igreja de Corinto também
eram partidários dessas especulações.
Dotado de penetração incomum, ele previu que, sob a influência do espírito grego, o
Evangelho poderia dissipar-se em lindo, porém impotente sistema de filosofia e ética. De fato, já se havia manifestado essa tendência.
Alguns dos membros da igreja em Corinto estavam influenciados por uma antiga doutrina grega de imortalidade, a qual ensinava que ao morrer o corpo pereceria para sempre, mas que a alma continuaria a existir.
Em verdade, dizia esse ensino, era bom que o corpo perecesse pois só servia como estorvo e impedimento à alma.
Ensinava-se na igreja de Corinto que, apesar de a alma ou o espírito viver depois da morte, o corpo era destruído para sempre e não seria ressuscitado; que a única ressurreição que o homem experimentaria seria a ressurreição espiritual da alma ressurreição de sua morte nos delitos e pecados. (Vide Efés. 2:1,compare 2Tim. 2:17,18.) O apóstolo desafiou a veracidade desse ensino, dizendo:
"Se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos?"
(1Cor. 15:12). Tomando esse erro como ponto de partida, Paulo expôs a doutrina verdadeira, entregando ao mundo o grande capítulo da ressurreição (1Coríntios 15).
Como base do seu argumento a doutrina bíblica sobre o homem, a qual, em contradição à doutrina pagã, declara que o corpo humano é suscetível de santificação (1Cor. 6:13-20), redenção e está incluído na salvação do homem.
No princípio Deus criou tanto o espírito como o corpo, e quando o espírito e o corpo se uniram como unidade vivente, o homem tomou-se em "alma vivente".
 O homem foi criado imortal no sentido de que ele não precisava morrer, mas mortal no sentido de que poderia morrer se desobedecesse a Deus.
 Se o homem tivesse permanecido fiel, ele se teria desenvolvido ao máximo sobre a terra e, então, possivelmente teria sido trasladado, pois a trasladação parece ser o meio perfeito que Deus usa para remover da terra os seres humanos.
 Mas o homem pecou, perdeu o direito à árvore da vida, e em resultado disso começou a morrer, processo que culminou na separação do espírito do corpo.
E a morte física foi a expressão externa da morte espiritual, a qual é a conseqüência do pecado.
Visto que o homem se compõe tanto de alma como de corpo, a sua redenção deve incluir a vivificação de ambos, da alma e do corpo.
Embora o homem se torne justo perante Deus e vivo espiritualmente (Efés. 2:1), seu corpo morrerá como resultado da sua herança racial de Adão.
 Mas desde que o corpo é parte integrante de sua personalidade, sua salvação e sua imortalidade não se completam enquanto seu corpo não for ressuscitado e glorificado. Assim ensina o Novo Testamento. (Vide Rom. 13:11; 1Cor. 15:53,54; Fil. 3:20,21.) O
argumento de Paulo nos versos 13 a 19 é o seguinte:
Ensinar que não há ressurreição é ferir a realidade da salvação e a esperança da imortalidade. Ele desenvolve o argumento da seguinte maneira: se não há ressurreição do corpo, então Cristo, que tomou para si um corpo humano, não ressurgiu dentre os mortos.
 Se Cristo não ressurgiu dentre os mortos, então a pregação de Paulo é vã; pior ainda, é falsa e enganosa.
Se a pregação é vã, então também são
vãs a fé e a esperança daqueles que a aceitam.
 Se Cristo de fato não ressuscitou dentre os mortos, então não há salvação do pecado; pois de que maneira poderíamos saber que sua morte foi
realmente expiatória diferente de qualquer outra morte a não ser que ele ressuscitasse? E se o corpo do Mestre não ressuscitou, que
esperança haverá para aqueles que nele confiam?
E se todas essas suposições fossem verdadeiras, então o sacrifício, a autonegação, e o sofrimento por causa de Cristo teriam sido em vão (Vs. 19, 30-
32.).
Sabemos que a ressurreição do corpo será caracterizada pelos seguintes aspectos:
Paulo ilustra pela comparação do grão de trigo, (1Cor. 15:36, 37.) O grão é lançado na terra, morre, e o ato de dissolução
fertiliza o germe da vida no grão, de maneira que se transforma em linda e viçosa planta.
"Somente pela dissolução das partículas da matéria na semente torna-se produtivo o germe de vida (o que
jamais se observou pelo microscópio)."
 Certas pessoas não se interessam em ir para o céu, pensando que a vida ali será uma existência insubstancial e vaga.
 Ao contrário, a existência no céu será tão real quanto a presente, de fato, ainda mais real.
 Os corpos glorificados serão reais e tangíveis e havemos de conhecer-nos e conversar uns com os outros, e estaremos plenamente ocupados em atividades celestiais.
Glória. Nossos velhos corpos são perecíveis, sujeitos à corrupção e ao cansaço, porque são corpos "naturais", próprios para uma existência imperfeita num mundo imperfeito; mas o corpo de ressurreição será próprio para a gloriosa imortalidade no céu. 

LÍDIA A VENDEDORA DE PURPURA

                                                                                                                                                             
Lidia a vendedora de púrpura
Atos 16.14 Lídia, da cidade de Tiatira. Sua cidade natal ficava na província romana de l ídia, por isso o nome "Lídia" provavelmente estava associado ao lugar de sua origem, vendedora de púrpura.Tecidos de "púrpura", 
Com  a tinta púrpura era extremamente cara, túnicas do púrpura eram geralmente usadas por pessoas da realeza e pelos ricos.
 Em conseqüência, deste negócio  Lídia proporcionava significativo lucro, dando-lhe condições de possuir uma casa suficientemente grande para acomodar a equipe missionária (v. 15) e a nova igreja de Filipos (v. 40). temente a Deus. Com o Cornélio, ela cria no Deus de Israel, mas não havia se tornado prosélita  plena(cf. 10.2). 
O Senhor lhe abriu o coração.
Essa é outra prova da soberania de Deus na salvação.(OTO)

COMO DEVE SER O GOVERNO DA IGREJA?

 
Como dirigir uma igreja
                                                                                                                                                               É evidente que o propósito do Senhor era que houvesse uma sociedade de seus seguidores que comunicasse seu Evangelho aos
homens e o representasse no mundo. Mas ele não moldou nenhuma organização ou plano de governo; não estabeleceu
nenhuma regra detalhada de fé e prática.
Entretanto, ele ordenou os dois singelos ritos de batismo e comunhão.
Ao mesmo tempo, ele não desprezou a organização, pois sua promessa concernente ao Consolador vindouro deu a entender que os apóstolos seriam
guiados em toda a verdade concernente a esses assuntos.
 O que ele fez para a igreja foi algo mais elevado do que organização: ele lhe concedeu sua própria vida, tornando-a em organismo vivo.
Assim como o corpo vivo se adapta ao meio ambiente,
semelhantemente, ao corpo vivo de Cristo foi dada liberdade para selecionar suas próprias formas de organização, segundo suas
necessidades e circunstâncias. Naturalmente, a igreja não era livre para seguir nenhuma manifestação contrária aos ensinos de Cristo
ou à doutrina apostólica. Qualquer manifestação contrária aos princípios das Escrituras é corrupção. Durante os dias que se
seguiram ao Pentecoste, os crentes praticamente não tinham nenhuma organização, e por algum tempo faziam os cultos em suas casas e observavam as horas de oração no templo. (Atos
2:46.) Isso foi completado pelo ensino e comunhão apostólicos.
Ao crescer numericamente a igreja, a organização originou-se das seguintes causas: primeira, oficiais da igreja foram escolhidos para
resolver as emergências que surgiam, como, por exemplo, em Atos 6:1-5; segunda, a possessão de dons espirituais separava certos
indivíduos para a obra do ministério.
As primeiras igrejas eram democráticas em seu governo, circunstância natural em uma comunidade onde o dom do
Espírito Santo estava disponível a todos, e onde toda e qualquer pessoa podia ser dotada de dons para um ministério especial.
É verdade que os apóstolos e anciãos presidiam às reuniões de negócios e à seleção dos oficiais; mas tudo se fez em cooperação
com a igreja. (Atos 6:3-6; 15:22; 1Cor. 16:3; 2Cor. 8:19; Fil. 2:25.)
Pelo que se lê em Atos 14:23 e Tito 1:5, poderá entender-se que Paulo e Barnabé nomearam anciãos sem consultar a igreja;
mas historiadores eclesiásticos de responsabilidade afirmam que eles os "nomearam" da maneira usual, pelo voto dos membros da
igreja.
 Vemos claramente que no Novo Testamento não há apoio para uma fusão das igrejas em uma "máquina eclesiástica"
governada por uma hierarquia. Nos dias primitivos não havia nenhum governo centralizado abrangendo toda a igreja. Cada
igreja local era autônoma e administrava seus próprios negócios com liberdade.
 Naturalmente os "Doze Apóstolos" eram muito respeitados por causa de suas relações com Cristo, e exerciam
certa autoridade. (Vide Atos 15.) Paulo exercia certa supervisão sobre as igrejas gentílicas;
entretanto, essa autoridade era puramente espiritual, e não uma autoridade oficial tal como se outorga numa organização.
Embora que cada igreja fosse independente da outra, quanto à jurisdição, as igrejas do Novo Testamento mantinham relações
cooperativas umas com as outras. (Rom. 15:26, 27; 2Cor. 8:19;
Gál. 2:10; Rom. 15:1; 3João 8.) Nos séculos primitivos as igrejas locais, embora nunca lhes faltasse o sentimento de pertencerem a
um só corpo, eram comunidades independentes e com governo próprio, que mantinham relações umas com as outras, não por
uma organização política que as reunisse todas elas, mas por uma comunhão fraternal mediante visitas de delegados,
intercâmbio de cartas, e alguma assistência recíproca indefinida na escolha e consagração de pastores.
(OTO)

O QUE SIGNIFICA A CEIA DO SENHOR ?

 
Santa ceia do Senhor
                                                                                                                                                         Define-se a Ceia do Senhor ou Comunhão como o rito  distintivo da adoração cristã, instituído pelo Senhor Jesus na véspera de sua morte expiatória. Consiste na participação solene do pão e vinho, os quais, sendo apresentados ao Pai em memória do sacrifício inexaurível de Cristo, tornam-se um meio de graça pelo qual somos incentivados a uma fé mais viva e fidelidade maior
a ele. Os seguintes são os pontos-chave dessa ordenança:
(a) Comemoração.
"Fazei isto em memória de mim." Cada ano,
no dia 4 de julho, o povo norte-americano recorda de maneira especial o evento que o fez um povo livre. (*)

 Cada vez que um grupo de cristãos se congrega para celebrar a Ceia do Senhor,
estão comemorando, dum modo especial, a morte expiatória de Cristo que os libertou dos pecados. Por que recordar a sua morte mais do que qualquer outro evento de sua vida?

 Porque a sua morte foi o evento culminante de seu ministério e porque somos salvos, não meramente por sua vida e seus ensinos, embora sejam divinos, mas por seu sacrifício expiatório na cruz.
(OTO) 

COMO POSSO ME TORNAR MEMBRO DA IGREJA EVANGÉLICA?


Como se tornar membro da igreja evangélica
                                                                                                                                                                 O Novo Testamento estabelece as seguintes condições para os membros da igreja: ]
fé implícita no Evangelho e confiança sincera e de coração em Cristo como o único e divino Salvador (Atos 16:31)
- submeter-se ao batismo nas águas como testemunho simbólico da fé em Cristo;
e- confessar verbalmente essa fé. (Rom.10:9,10.)
No princípio, praticamente todos os membros da igreja eram verdadeiramente regenerados. "E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar" (Atos 2:47).
Entrar na igreja não era uma questão de unir-se a uma organização, mas de tornar-se membro de Cristo, assim como o ramo é enxertado na árvore.
No transcurso do tempo, entretanto,conforme a igreja aumentou em número e em popularidade, o
batismo nas águas e a catequese tomaram o lugar da conversão.
O resultado foi um influxo na igreja de grande número de pessoas que não eram cristãs de coração.
E desde então, essa tem sido mais ou menos a condição da cristandade.
Assim como nos tempos  do Antigo Testamento havia um Israel dentro dum Israel, israelitas de verdade, bem como israelitas nominais, assim também no transcurso da história da igreja vemos uma igreja, dentro da igreja, cristãos verdadeiros no meio de cristãos apenas de nome. Portanto,
devemos distinguir entre a igreja invisível, composta dos verdadeiros cristãos de todas as denominações, e a igreja visível, constituída de todos os que professam ser cristãos
— a primeira, composta daqueles cujos nomes estão escritos no céu; a segunda, compreendendo aqueles cujos nomes estão registrados no rol de
membros das igrejas.
Nota-se a distinção em Mateus 13, onde o Senhor fala dos "mistérios do reino dos céus"
— expressão essa que corresponde à designação geral "cristandade".
As parábolas nesse capítulo esboçam a história espiritual da cristandade entre o primeiro e o segundo advento de Cristo, e nelas aprendemos que haverá uma mistura de bons e maus na igreja, até a vinda do Senhor, quando a igreja será purificada e se fará separação entre o genuíno e o falso. (Mat. 13:36-43, 47-49.).(OTO)