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PORQUE A PROFECIA É IMPORTANTE?

PORQUE A PROFECIA É IMPORTANTE?

A IMPORTÂNCIA DA PROFECIA
Na história da Igreja, as porções escatológicas ou proféticas das Escrituras sofreram mais com interpretações inadequadas do que qualquer outro importante assunto teológico.
 A razão desse fato é que a Igreja se desviou de uma interpretação normal, gramatical e literal da profecia, e adotou outra, não-literal e sujeita aos caprichos do intérprete.
Nos primeiros dois séculos da era cristã, a Igreja era predominantemente pré-milenista, pois ensinava que Cristo cumpriria a profecia de sua segunda vinda e inauguraria seu reinado de mil anos sobre a Terra antes que começasse a eternidade.
 Embora esta interpretação nem sempre fosse coerente e às vezes fantasiosa, em geral a profecia era tratada da mesma maneira que as demais porções das Escrituras.
A partir de 190 d.C. e durante o terceiro século, a escola herética de Alexandria, no Egito, trouxe a lume e defendeu o princípio errôneo de que a Bíblia deveria ser interpretada em um sentido não-literal ou alegórico.
Ao aplicar esse conceito às Escrituras, os alexandrinos subverteram as doutrinas mais importantes da fé, inclusive a profecia.
 O resultado foi que houve pouco progresso na teologia, especialmente na área profética, até que esse problema de interpretação fosse resolvido.
Agostinho (354-430) resgatou a Igreja desse princípio errôneo, pelo menos no que dizia respeito às passagens não-proféticas, mas continuou a tratar a profecia de maneira não-literal, com o propósito de eliminar a idéia de um reino milenar sobre a Terra.
Pelo fato do amilenismo, que nega um reino milenar literal após a segunda vinda de Cristo, ser um sistema essencialmente negativo e dificultar a interpretação literal inteligente da profecia, houve pouco progresso nessa área.
Embora a Igreja não deixasse de crer  qui existe,céu e Inferno, negligenciou ou racionalizou longas passagens proféticas que tinham que ver com Israel e o reino terreno, freqüentemente mencionados no Antigo Testamento.
Mesmo durante a Reforma protestante a profecia não foi resgatada desse entrave à sua interpretação.
Embora remanescentes da Igreja defendessem uma posição pré- milenista, foi apenas nos séculos XIX e XX que começou a tomar forma e a se firmar um movimento para restaurar a verdade literal da profecia.
O século XX foi particularmente significativo no progresso da interpretação profética e aquele no qual muitos detalhes das profecias foram debatidos e esclarecidos de maneira que nunca fora possível antes.
Embora o amilenismo continue a ser a posição majoritária da Igreja, entre os que adotam uma visão elevada da inerrância das Escrituras a posição pré-milenista recebeu exposição detalhada, que serviu para oferecer uma visão inteligente do presente e futuro, do ponto de vista da profecia bíblica.
A importância da profecia deveria ser evidente, mesmo num exame superficial da fé cristã, pois cerca de um quarto da Bíblia era profecia, quando a Palavra de Deus foi transmitida.
 É evidente que o Senhor tencionava levantar o véu do futuro, a fim de nos conceder alguma indicação de quais eram seus planos e propósitos para a raça humana e o universo como um todo. Passagens que apoiam a interpretação pré-milenista, negligenciadas e mal interpretadas, foram corrigidas, em certa medida, no decorrer do século XX.
Na natureza da fé cristã, uma firme esperança quanto à escatologia é essencial. Um cristianismo sem futuro não seria autêntico.
Em contraste, entretanto, com a escatologia das religiões pagãs, que pintam um quadro sombrio do futuro, a esperança do cristianismo é límpida e brilhante, e oferece ao cristão a verdade fundamental de que, para ele, a próxima vida é melhor que a presente.
Como Paulo disse em 2 Coríntios 5.8:
“Estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor”.
Na fé cristã, o futuro é pintado com tons de bênção e felicidade na presença do Senhor, sem os males pertencentes a esta vida.
A revelação da profecia na Escritura serve como importante prova de que a Bíblia é exata em sua interpretação do futuro.
O fato de que aproximadamente metade das profecias bíblicas já teve o seu cumprimento de forma literal concede-nos uma base intelectual adequada para presumir que a profecia que ainda aguarda um desfecho terá, de igual modo, cumprimento integral.
Ao mesmo tempo, justifica-se a conclusão de que a Bíblia é inspirada pelo Espírito Santo e a profecia, a qual foge ao controle de qualquer esquema humano, é de fato uma revelação feita por Deus sobre o que ainda acontecerá.
 O cumprimento de diversas profecias serve como guia para a interpretação das que ainda aguardam sua realização.
A profecia bíblica, adequadamente interpretada, também supre uma diretriz para estabelecermos o valor da conduta humana e das coisas que pertencem a esta vida.
Para o crente, a pergunta definitiva é se Deus considera valioso o que acontece na atualidade, e isso entra em choque com o sistema de valores do mundo, que é predominantemente materialista.
A profecia também é um apoio para a revelação bíblica da justiça de Deus e uma base para a afirmação de que a fé cristã possui um relacionamento integral com a moralidade.
 Escrituras proféticas ligadas a esse impasse indicam que cada ato será levado a juízo, de acordo com o padrão infinito de justiça de um Deus santo e, assim, a profecia oferece uma base para a moralidade sustentada pelo caráter do próprio Deus.
A profecia também oferece um guia para o significado da história.
Embora os eruditos continuem a debater uma filosofia histórica, a Bíblia afirma, na verdade, que a vida humana é o desdobramento do plano de Deus e do seu propósito de revelar-se a Si mesmo e manifestar seu amor, graça e justiça de um modo que seria impossível se não fosse a existência da humanidade.
Na fé cristã o relato bíblico tem o seu clímax no plano de Deus para o futuro, em que o nosso planeta será transformado, a fim de que surja uma nova Terra.
Uma interpretação adequada da profecia serve para apoiar ou aperfeiçoar todas as outras áreas teológicas, e, sem um estudo apropriado da profecia bíblica, todas as outras áreas, em certo sentido, tornam-se uma revelação incompleta.
Ao tentarmos comunicar o significado das Escrituras com respeito ao passado e futuro, a profecia serve para trazer luz e compreensão a muitos aspectos de nossa vida presente, bem como de nossa esperança futura.
Num esforço de entender e interpretar corretamente a profecia como um exercício teológico válido e justificável, é necessário estabelecer uma base adequada de interpretação profética.

O QUE É OCULTISMO ?

O que é ocultismo

Demônios e Ocultismo
Realidade Bíblica x Desinformação Popular
Existe atualmente muita confusão com relação aos demônios e aos poderes ocultos das trevas. Isso se deve principalmente à falta de estudo bíblico sério!
A palavra de Deus é o único livro-texto autorizado para obtermos uma compreensão sobre a natureza desses poderes. Todas as outras fontes têm sua origem no poço do abismo e precisam ser tratadas com o máximo de cuidado.
Advertência: 
Somente os cristãos maduros na fé devem tentar obter e estudar materiais ocultistas - e isso após muita oração e preparação espiritual "vestindo toda a armadura de Deus".
 A realidade da influência satânica e demoníaca que está sendo exercida hoje é muito grande - uma realidade que normalmente é negligenciada ou ignorada por muitos pastores!
A palavra "oculto" significa "aquilo que está escondido", e lida com o lado maligno do sobrenatural. Em total contraste, a Bíblia nos fala da bondade e da graça de Deus - conhecimento esse que deve ser proclamado abertamente e para qualquer pessoa que queira ouvir.
No entanto, o ponto que muitos deixam de compreender é que a Bíblia também é um livro sobrenatural e o material de estudo aborda a batalha do bem versus o mal do ponto de vista de Deus. Deus, o Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo, juntamente com os anjos de Deus nos céus são rotineiramente discutidos em nossas igrejas, mas por alguma estranha razão, as pessoas não atribuem o mesmo nível de realidade ou credibilidade aos seus correspondentes malignos. Por que você acha que isso acontece?
Acredito que a resposta esteja na compreensão que se eu fosse o Diabo e tivesse o nível de poder sobrenatural que a Bíblia diz que ele tem, também gastaria uma boa parte do meu tempo tentando persuadir as pessoas que não existo! 
Esse plano de ação do Diabo tem sido bem executado, ficando atrás de uma capa de superstição e de segredos - daí a designação "oculto" dado ao seu plano e ao seu programa.
Para tentar expor Satanás e mostrar o que ele planeja fazer, quero mergulhar no que a Bíblia ensina sobre esse espírito malévolo, juntamente com os vários seres espirituais que firmaram aliança com ele.
Em vez de tentar apresentar um estudo definitivo sobre a origem de Satanás e dos anjos que o apoiaram na rebelião contra Deus (um estudo em si mesmo) assumirei que você já conhece esses fatos bíblicos e vou enfocar a atenção sobre as atuais localizações e atividades desses anjos caídos. Primeiro de tudo, pode surpreendê-lo saber que Satanás (o Diabo) e seus anjos malignos não estão no inferno!!
Muito pelo contrário, eles ainda têm acesso aos céus e ocasionalmente comparecem perante o trono de Deus (Jó 1:6).
 Após a queda do homem (o pecado de Adão e a subseqüênte expulsão do Jardim do Éden), Deus permitiu que Satanás se tornasse o "deus deste século" (2 Coríntios 4:4).
Como Satanás corrompeu o mundo, recebeu de Deus a permissão de tornar-se o príncipe, o governante do mundo.
Assim, toda a humanidade caiu sob seu domínio e tornou-se escrava do maligno.
 Desde aquele dia até hoje, Satanás e seus anjos têm sido os manipuladores muito bem organizados que estão por trás dos bastidores de todos os líderes e eventos mundiais - sempre opondo-se a Deus e à sua vontade revelada.
Isaías 14:12-14 revela que Satanás é a personificação do orgulho, tem um desejo insaciável de ser como Deus e tenta substitui-lo nos corações e nas mentes das pessoas.
Aparentemente essa é uma das razões pelas quais receberá a permissão de reinar livremente no Período da Tribulação, mas a Batalha do Armagedom colocará um fim no seu domínio e ele "será aprisionado por mil anos" [Apocalipse 20:2].
Após o milênio - durante o qual o Senhor Jesus Cristo reinará sobre a Terra, Satanás será solto por um pequeno período de tempo [Apocalipse 20:3].
Novamente, ele tentará enfrentar Deus, formando um exército para lutar contra ele, mas fogo cairá dos céus e consumirá o exército e Satanás será então lançado no lago de fogo, onde permanecerá para sempre [Apocalipse 20:7-10]
Para estabelecer melhor a localização atual de Satanás e de seus anjos, chamo sua atenção ao Apocalipse 12, onde aprendemos, no verso 6 que, durante o Período da Tribulação, a mulher (que representa Israel) fugirá ao deserto para salvar sua vida e escapar do dragão (Satanás). Isso ocorrerá na metade do período de sete anos e o Israel eleito será protegido por Deus durante os três anos e meio finais. 
Em seguida (verso 7), ocorrerá uma batalha nos céus.
Satanás e seus anjos serão derrotados e lançados na Terra (versos 8 e 9). Então, e somente então (durante a última parte do Período da Tribulação), ele estará restrito à Terra e não terá mais acesso aos céus.
A condenação de Satanás ao lago de fogo ocorrerá ainda mais tarde - (Podemos assumir que os anjos caídos serão lançados no lago de fogo juntamente com Satanás após o reino milenar de Cristo, pois a Bíblia não fala especificamente sobre isso.)
O evento futuro da expulsão de Satanás dos céus pode ser aquilo que o Senhor Jesus referenciou um Lucas 10:18, quando disse: "Eu via Satanás, como raio, cair do céu".
Portanto, atualmente, Satanás e suas hordas de anjos caídos circulam livremente entre o céu e a Terra, enquanto buscam atingir seus planos malignos de dominar a criação!
Deus continua concedendo-lhes o privilégio de comparecer diante do seu trono.
Por quê?
Não temos os detalhes específicos, mas pode ser que Deus esteja "dando uma certa vantagem" ao Diabo em sua luta contra ele, fazendo-lhe concessões, permitindo que ele seja o "acusador dos irmãos" (Apocalipse 12:10).
Algo dessa natureza deve ser verdadeiro, pois Deus poderia ter destruído Satanás e seus anjos há muito tempo.
 Fica bem claro no diálogo registrado em Jó 1 e nas ações de Satanás na "tentação de Cristo" (Mateus 4), que toda sua cosmovisão é antagônica e ele deseja desesperadamente ser adorado como Deus. Dando-lhe "corda suficiente para se enforcar", Deus, o Pai, está pacientemente aguardando o dia em que todas as desculpas do diabo terão sido usadas e a questão chegue ao fim.
Logicamente, não há a menor possibilidade de Satanás emergir vitorioso - quando Jesus Cristo morreu na cruz do Calvário, ele obteve a vitória para sempre.
 Satanás é um inimigo derrotado, mas enquanto a areia do tempo continuar caindo na ampulheta de Deus, Satanás continuará lutando e nós (que vivemos na Terra), juntamente com os anjos de Deus, teremos de continuar enfrentando Satanás e seus "amigos".
É tolice acreditar que Satanás não tenha seguidores humanos!
A cada dia, mais e mais pessoas estão admitindo abertamente que são membros da sua "igreja". Exatamente como a mensagem do evangelho continua sendo anunciada e alcançando muitas pessoas, assim também a mensagem de ocultismo do Diabo continua sua obra maligna.
 O evangelho redime o homem da morte espiritual, enquanto que o ocultismo trabalha para cegar os olhos das pessoas, para que não vejam essa mensagem.
 O poder de Satanás é muito grande e ele utiliza esse poder sobrenatural por meio da vasta organização de seus seguidores angelicais.
 Temos uma rápída visão dessa estrutura organizacional no livro de Daniel, capítulo 10, em que lemos no verso 13 que "o príncipe do reino da Pérsia" (um anjo maligno) resistiu, lutou e retardou durante 21 dias que o anjo enviado dos céus ministrasse a Daniel. No verso 20, o anjo diz a Daniel que ao sair, o príncipe hostil da Grécia virá.
Os estudiosos da Bíblia inferem dessa e de outras passagens que os anjos caídos estão organizados e têm esferas de influência e de responsabilidade específicas.
 O apóstolo Paulo menciona essa estrutura organizacional em Efésios 3:10 e em Colossenses 2:15, chamando-a de "principados e potestades". Em Efésios 6:12, ele os menciona novamente e acrescenta as palavras "hostes espirituais da maldade nos lugares celestias" - isto é, na esfera celestial sobrenatural.
Talvez você já tenha observado que até aqui evitei usar a palavra "demônio" para descrever esses anjos caídos. Acredito que existam duas entidades distintas e diferentes. A razão para essa crença encontra-se no relato do Novo Testamento sobre a cura do "maníaco de Gadara" [Lucas 8:27 e seguintes]. Esse pobre homem estava possesso por tantos demônios que eles chamavam a si mesmos de "Legião"!
Quando o Senhor ordenou que saissem do homem, eles pediram permissão para entrar em uma vara de porcos que estava pastando nas proximidades.
A partir dessa referência, juntamente com outras Escrituras, concluímos
que os demônios são espíritos desencarnados e estão constantemente procurando possuir alguém. Como essa característica ou tendência particular não é mencionada com relação aos anjos caídos, podemos concluir que existem na verdade duas entidades diferentes. Se os demônios não são anjos caídos, então o que são?
 Chuck Missler, um empresário e líder cristão bem conhecido, defende a opinião que eles são os remanescentes espirituais dos "nefilins" - os gigantes de Gênesis 6:4, que nasceram dos anjos caídos ("os filhos de Deus") que coabitaram com as mulheres ("as filhas dos homens")!
O dilúvio no tempo de Noé foi o julgamento sobre a humanidade por causa dessa corrupção do "banco genético" - uma tentativa de Satanás de estorvar a vinda do Messias de Deus.
No dilúvio, a humanidade dos nefilins foi destruída, mas o elemento espiritual sobreviveu como espíritos desencarnados - os demônios!
 Uma vez nunca é o bastante para o Diabo, de modo que, após o dilúvio, reintroduziu os nefilins (também conhecidos como anaquins ou zamzumins,
 Deuteronômio 2:20-21) entre os cananeus e, provavelmente, essa foi a razão pela qual Deus disse a Josué para matar todos eles - homens, mulheres e crianças!
Em geral, os teólogos concordam que Satanás, os anjos caídos e os demônios não são onipresentes. Somente o próprio Deus possui o atributo de estar presente em todo o lugar ao mesmo tempo. Portanto, é estatisticamente impossível e logicamente improvável, que algum de nós tenha encontrado ou sido tentado pessoalmente por Satanás.
Muito provavelmente, ele passa seu tempo orientando e influenciando os líderes mundiais e outras pessoas que estão em posições que possam ser úteis para os seus intentos.
Alguns pastores dizem que se fôssemos ver o Diabo, provavelmente ele estaria atrás de um púlpito em alguma grande igreja em algum lugar!
 A razão para isso encontra-se em 2 Coríntios 11:13-15, onde lemos o seguinte:
"Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, tranfigurando-se de apóstolos de Cristo.
 E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz."
Quando estudamos nos evangelhos os relatos do ministério de Cristo na Terra e lemos sobre a história da igreja primitiva no livro dos Atos, encontramos diversas referências a indivíduos que estavam possessos por demônios - juntamente com os relatos de algumas expulsões dos demônios dessas pessoas.
Alguns comentaristas da Bíblia expressam a opinião que a atividade demoníaca era especialmente forte naquele tempo por causa da presença física do Senhor da Terra. Se isso for verdade, então devemos esperar a mesma atividade, ou até maior, quando o falso cristo, o Anticristo, estiver presente.
A vinda dele será com "todo o poder e sinais e prodígios de mentira" (2 Tessalonicenses 2:9). Estou convencido que a atividade demoníaca é muito grande atualmente devido a vários fatores. Freqüentemente recebemos mensagens de correio eletrônico de pessoas que estão enfrentando problemas que têm as marcas características de opressão espiritual.
Muitas dessas pessoas estiveram envolvidas com o ocultismo antes de serem salvas e estão cientes que seus problemas têm uma base sobrenatural.
Os assassinatos estão aumentando e se tornando uma pandemia - chacinas com armas de fogo, abortos e suicídios - todos esses crimes devem nos alertar para o mal que está por trás deles.
 Outro fator - e que não é enfatizado com freqüência - é o movimento de "sinais e milagres" dentro da cristandade. Para aqueles que podem se assustar com essa minha afirmação que isso tem origem demoníaca, faço uma simples pergunta:
 Que proveito isso traz?
O que produz além de fazer os participantes sentirem-se bem?
 O álibi normal é que "aumenta minha fé". Se esse é o caso, então por que Hebreus 11:1 diz:
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem."
A fé genuína não deve estar firmada sobre aquilo que emociona ou que agrada a nossa carne!
E aqueles pobres coitados que estão sendo enganados pelos "Reavivamentos do Riso" (ou "Bênção" de Toronto), "sendo derrubados no Espírito" (desmaios), aparições marianas, ícones que choram, etc. estão sendo seduzidos por demônios, que os estão enganando e neutralizando, para que não façam nada que seja espiritualmente produtivo.
 Lembre-se que Satanás ama as "religiões" e quer de todas as maneiras que as pessoas se aprofundem nelas - desse modo pode desviar a atenção delas daquilo que a Bíblia ensina que é realmente importante.
Se isso descreve sua pretensa vida espiritual, peço que acorde e amadureça, antes que seja totalmente tragado! 1 Pedro 5:8 ecoa esse mesmo sentimento:
"Sede sóbrios; vigiai; porque o Diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar."
O apóstolo Paulo, escrevendo sob a inspiração do Espírito Santo, deixa bem claro para nós que nossa luta não é contra meros mortais:
"Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais."
Em seguida, nos versos de 13 até 18, somos exortados a nos revestirmos da armadura que Deus nos oferece: verdade, integridade, retidão moral, preparação espiritual por meio do estudo da Bíblia e da oração, a usar o escudo da fé, o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus.
Essa alusão à armadura militar, tão necessária para nossa proteção pessoal nas batalhas da vida, me faz lembrar do servo de Eliseu, em 1 Reis 6.
O rei da Síria estava aborrecido porque todas suas tentativas de guerra contra o rei de Israel tinham falhado. Toda vez que tentava um ataque de surpresa, era óbvio que Israel sabia de antemão.
 O rei da Síria ordenou que seus homens encontrassem o traidor que estava revelando os planos ao inimigo! Um de seus servos o informou que nenhum de seus homens o estava traindo - o culpado era Eliseu, o profeta de Deus em Israel!
Ele mantia o rei de Israel informado sobre os planos do rei da Síria.
O rei sírio então ordenou que seus homens localizassem Eliseu e o tomassem cativo.
 Quando Eliseu foi localizado, um destacamento do exército sírio veio de noite e cercou a cidade de Dotã, onde Eliseu estava.
 Na manhã seguinte, quando o jovem que servia a Eliseu saiu de casa e viu o exército cercando a cidade, entrou em pânico.
Ele imediatamente informou Eliseu e disse: "Ai, meu senhor! Que faremos?" Para acalmar o rapaz, Eliseu lhe disse: "Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles." O verso 17 do capítulo 6 registra o que aconteceu em seguida:
"E orou Eliseu, e disse: SENHOR, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja. E o SENHOR abriu os olhos do moço, e viu; e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu."
O rapaz literalmente viu o exército sobrenatural de Deus posicionado no monte, em redor deles! Eliseu já havia lhe dito que seus protetores eram mais numerosos que seus inimigos e agora ele sabia com certeza, pois podia vê-los.
 O mesmo aplica-se a nós atualmente - os anjos de Deus estão constantemente de guarda, protegendo seu povo. É também confortador saber que eles superam os anjos caídos de Satanás na proporção de 2 para 1!
 Lembre-se que Apocalipse 12:4 (e a tradição judaica) diz que um terço dos anjos dos céus caiu com Satanás e isso deixa dois terços do nosso lado!
Você sente a presença de "outra dimensão" - outra esfera de realidade que chamamos de sobrenatural? Muitos não têm hesitação nenhuma para responder afirmativamente no que se refere ao aspecto "bom", mas parecem envergonhados de admitir a crença no "lado escuro" pois Hellywood (o erro ortográfico aqui é intencional) os doutrinou por meio de filmes como "Guerra nas Estrelas", "E. T.", e muitos outros, numerosos demais para mencionar.
No fim de outubro somos confrontados com a celebração de Halloween, uma celebração pagã dos antigos druidas e dos atuais feiticeiros, wiccanos, Iluministas, satanistas e outros. Se você acha que Halloween é apenas uma diversão inofensiva, é parte da maioria - mas deixe-me informá-lo que está sendo participante de uma enganação de grandes proporções.
A enganação é a principal atividade dos anjos caídos e eles têm, ao longo dos tempos, convencido o mundo a dormir e armaram a maior enganação de todas: a revelação de Anticristo, o Senhor Maitréia, um homem dominado por Satanás!
A vinda dele certamente será vista pelos habitantes do mundo como o mais tocante evento espiritual em suas vidas e ele será recebido de braços abertos.
O Anticristo assombrará o mundo com seus sinais e milagres (exatamente como o programa de condicionamento está fazendo na cristandade).
 No entanto, poucos sabem ou compreendem que essa isca tem um anzol do qual não poderão escapar.
 Os planos do Anticristo serão implementados com uma eficiência inigualável e logo a guerra, a fome e a pobreza parecerão serem coisas do passado.
Milhões cantarão seus louvores e, no meio de tudo, Israel o estará adorando como seu Messias - novamente oferecendo sacrifícios de sangue em seu próprio templo, após quase 2.000 anos de exílio.
No entanto, a euforia terá curta duração, pois no meio do período da Tribulação de sete anos, o Anticristo revelará sua verdadeira natureza.
 A Bíblia nos diz que ele entrará no Santo do Santos (o recinto mais sagrado dentro do templo recém-construído) e exigirá que ele e algum tipo de imagem, ou ídolo, sejam adorados como deus!
O profeta Daniel refere-se a isso como "a abominação da desolação" e o próprio Jesus Cristo mencionou o acontecimento em Mateus 24:15.
Esse incidente será o "aviso de despertar" para os eleitos de Deus entre o povo judeu.
Eles reconhecerão as implicações espirituais do que ocorreu e fugirão para salvar suas vidas. O que acontecerá em seguida não pode ser descrito com palavras!
 O Anticristo, totalmente tomado por Satanás, derramará sua fúria sobre os judeus em particular e sobre o resto do mundo em geral. Os últimos três anos e meio serão tão terríveis que a palavra de Deus chama o período de Grande Tribulação.
Recebemos constantemente mensagens de correio eletrônico de pessoas que insistem que Halloween é somente uma tradição inofensiva para que as crianças possam ganhar doces dos vizinhos.
Outros dizem que a prática da Wicca, ou Magia Branca, o uso dos tabuleiros de Ouija, as cartas de Tarô, a religião indígena, a Maçonaria, o Catolicismo Romano, ou um grande número de outras práticas e religiões "inocentes" - não são erradas e, portanto, não deveríamos criticá-las.
Por favor, acredite que não sentimos nenhuma satisfação em criticar as crenças das outras pessoas . 

NO QUE OS CRENTES ACREDITAM?


Em abril de 1521, Martinho Lutero compareceu perante seus acusadores eclesiásticos na Dieta de Worms.
Ele havia recebido o ultimato para repudiar a sua fé inabalável na suficiência e clareza das Escrituras. É dito que Lutero respondeu:
 "A não ser que eu seja convencido pela Escritura e pela pura razão — não aceito a autoridade dos papas e concílios, uma vez que eles se contradisseram entre si — minha consciência é cativa à palavra de Deus....e que Deus me ajude!
Esta é a minha posição".
Como Martinho Lutero, que nós possamos nos colocar acima das dúvidas interiores e confrontar os ameaças exteriores quando a palavra de Deus for atacada. Que Deus nos ajude a sermos leais contendores da fé.
 Que permaneçamos com Deus e com a Escritura somente.

A marcha de Alexandre contra Jerusalém .



 A marcha de Alexandre contra Jerusalém .

Na história de Israel o nome Alexandre deve ser ligado imediatamente com um personagem normalmente conhecido como Alexandre Magno (356 – 323 antes de Cristo), rei da Macedônia, grande conquistador grego, que construiu, em 13 anos, o maior império até então existido: 
dos Balcãs à Índia, incluindo também o Egito e o atual Afeganistão.
 Foi um grande propagador do helenismo e isso influenciou muito o mundo bíblico, sobretudo na época dos Macabeus, quando houve uma grande tensão entre a cultura helenística e a observância judaica da religião. 
Os Macabeus viam na cultura helenística uma ameaça à religião.
Após a conquista de Tiro Alexandre marcha contra Jerusalém. 
Porém Deus providenciara o escape para o povo de Israel. 
Segundo relata, Flávio Josefo, Deus se revela ao Grão-Sacrificador, uma espécie de Sumo Sacerdote, dizendo-o que não temesse quando Alexandre se dirigisse contra Jerusalém, pois Ele estaria com o seu povo. 
Deus instrui que todas as portas de Jerusalém fossem abertas, na porta principal deveria ser feito um corredor com os sacerdotes trajados de vestes próprias para o sacrifício, neste corredor deveriam ser lançados ao centro pétalas de rosa e o Grão-Sacrificador deveria estar com todos os paramentos como se fosse oferecer o sacrifício no Templo no fim deste corredor. 
Quando Alexandre observa aquele quadro à medida que se aproxima se surpreende com tudo aquilo e juntamente com os seus generais aproxima-se do Grão-Sacrificador e inesperadamente se ajoelha diante dele, do sacerdote. 
Os seus generais não entendem a reação dele e o questiona quanto àquela atitude de se curvar diante daquele homem. 
Ele então explica que quando ele estava a transpor o estreito de Helesponto,(  Helesponto, é um estreito no noroeste da Turquia ligando o mar Egeu ao mar de Mármara. 
Assim como o estreito de Bósforo, ele separa a Europa da Ásia). 
Deus, tinha revelado para dele com aqueles mesmos trajes exatamente como aquela cena e disse a  a ele que não temesse os exércitos persas, pois estes, Ele (Deus) os tinha dado em suas mãos. Alexandre então dá ampla liberdade ao povo de Israel de cultuarem ao seu Deus e regerem suas cidades sem nem um tipo de julgo por sua parte.

Quem é a mulher perseguida de apocalipse 12.6 ?

Quem é a mulher perseguida de apocalipse 12.6 ?

“E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias”.
 “...a mulher fugiu para o deserto”. 
Este será o “...lugar preparado por Deus” durante a Grande Tribulação. 
No ano 70 d.C. Deus preparou a cidade de Pella, uma das cidades de Decápolis, como “refúgio” para os crentes fiéis que creram nas advertências do Senhor. 
Eles ali ficaram por trás do “deserto” da Judéia e de Moabe, e assim escaparam da grande destruição da cidade e de seus moradores.                                                                                      Cremos que por determinação do conselho e pré-conhecimento de Deus, provê-se um lugar de segurança e manutenção para o remanescente. 
Sugerem-se que este lugar de “refúgio” seja Petra, no monte Seir, na terra de Edom e Moabe. Sela ou Petra, a cidade da rocha é uma das maravilhas do mundo (localizada ao sudoeste do mar Morto), como um possível esconderijo.
 Podendo acomodar 250.000 pessoas, assim ofereceria proteção excelente. 
Esta região demarcada por Deus e denominada de “o deserto”, é chamada também de:
 (a) “lugar”. Ap 12.6; 
(b) “refúgio”. Is 16.4;
 (c) “quartos”. . Is 26.20, etc. 
Na simbologia profética das Escrituras Sagradas, “deserto” significa um lugar de “isolamento” (Sl 55.5-8), aqui, porém, refere-se “...ao deserto dos povos” (Ez 20.35). Será: 
“EDOM E MOABE, E AS PRIMÍCIAS DOS FILHOS DE AMOM” (cf. Dn 11.41);acredita-se que esses serão os únicos países que escaparão da influência do Anticristo, durante a Grande Tribulação. 
O Egito não escapará (Dn 11.41-42).
“2. EDOM ou EDUMÉIA: geograficamente este país encrava-se na região montanhosa entre o mar Morto e o golfo de Acaba; estende-se para dentro da Arábia Pétrea”.(um dos lugares,segundo estudiosos da palavra profética)
3. MOABE: encrava-se no sueste do mar Morto; era separada dos amonitas pelo rio Arnon.
4. AMOM: encrava-se na região nordeste do mar Morto; hoje, esses três países ou povos se fundiram em tribos árabes”: Orígenis também.
5. Esta área reservada por Deus naqueles dias e servirá de “refúgio perante a face do destruidor” (Is 16.4). O Monte Sião será também demarcado (cf. Sl 125.1; Ob v.17; Ap 14.1). 
Todos esses acima citados, se transformarão no “deserto de Deus” preparado para a “mulher perseguida” (o Israel fiel) durante o tempo da “angústia de Jacó”. Vide as seguintes escrituras sobre o assunto: (Sl 60.8-12; Is 16.4; 26.20; 64.10; Jr 32.2; 40.8-9; Ez 20.35; Dn 11.41; 12.1; Os 2.14; Ob vs. 17, 20; Mt 24.36; Ap 12.13-17).                                                                                        A mulher perseguida nesta passagem, representa, sem dúvida, o “remanescente de Israel” (Sl 3.13).                                                                                                                                                     Nos dias de Elias, este remanescente foram os 7.000 que não se dobraram diante de Baal (1Rs 19.18; Rm 11.4); “Nos dias de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá”, Deus reservou para SI “um resto”, como declara o profeta Isaías (Is 1.9; Rm 9.29); os que voltaram do cativeiro com Neemias e Esdras, eram remanescentes (Ed capítulo 2 e Ne capítulo 7). 
No Novo Testamento, são eles: Os pastores, Zacarias, Izabel, Simeão, a profetisa, Ana, Maria, mãe de Jesus e João batista; durante o tempo presente, o restante se compõe dos judeus crentes (Rm 11.4-5); durante a Grande Tribulação: 
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o REMANESCENTE é que será salvo” (Rm 9.27). 
O remanescente desta secção se compõe de duas partes (os 144.000 e o restante da semana da mulher). 
Nessa época, eles são comparados a ‘orvalho”, e no Milênio, a “leão” (Mq 5.7-8), alguns deles sofrerão a morte, para completar um número. (Cf. 6.11), o restante será assinalado e guardado por Deus “no deserto”.
(Pastor Severino Pedro Da Silva  -  Ass de Deus Min Ipiranga)

Quem eram os nicolaítas de apocalipse ?

 Quem eram os nicolaítas de apocalipse ?

“Os nicolaítas”.
Não podemos determinar com certeza serem estes “nicolaítas” discípulos de “Nicolau”, o sétimo diácono (At 6.5). 
O texto divino escrito por São Lucas, afirma ser Nicolau, um homem de “boa reputação, cheio do Espírito Santo e de sabedoria” (At 6.3).                                                                                             O Apóstolo João, conhecia bem pessoalmente a Nicolau, e sem dúvida, no dia de sua separação para o diaconato (o texto em si não diz que aqueles sete foram separados para diáconos; mas o grego ali existente favorece o significado do pensamento: diáconos, três vezes, ministros, sete vezes e servos, vinte vezes), pôs suas mãos sobre ele (At 6.2, 6), é esta razão, além de muitas outras, motivo para não infligirmos na conduta deste servo de Deus, aquilo que ele não foi. Se assim o tivesse sido, João teria citado seu nome como fez com os outros inimigos da igreja. De acordo com C. I. Scofield, a palavra “Nicolau” quer dizer “Vencedor do Povo”, e o termo “nicolaítas” que vem no superlativo tem quase o mesmo sentido: 
Nico é um termo grego que significa conquistar ou subjulgar. Laitanes é a palavra grega de onde se deriva nosso vocábulo “leigo”. Nas cartas do Apocalipse, quando é mencionada uma doutrina ou ato de uma pessoa, comumente se usa mencionar seu nome, por exemplo: “doutrina de Balaão” (2.14); “os trono de Satanás” (2.13); “sinagoga de Satanás” (2.9 e 3.9); “as profundezas de Satanás” (2.24); “toleras Jezabel”, etc. (2.20). Quanto aos nicolaítas”, o estilo muda completamente como pode muito bem ser observado: a frase “as obras dos nicolaítas” (2.6), e “doutrina dos nicolaítas” (2.15). O presente texto, diz:
“As obras de Nicolau” (a pessoa); nem a “doutrina de Nicolau” (um dos sete). O leitor deve observar a frase pluralizada: “As obras (dos) nicolaítas” e “doutrina (dos) nicolaítas”. Estas expressões referem-se a um grupo e não a uma pessoa.
1. Outro ponto de vista sobre o assunto que deve ser observado é que Nicolau “era prosélito de Antioquia” (At 6.5); separado para o diaconato, servia na igreja de Jerusalém. 
O livro de Atos dos Apóstolos não fala de Nicolau como tendo-se destacado como missionário itinerante, a exemplo de Estevão e Filipe (At 6.8 e 21.8). É evidente que sua esfera de trabalho foi local; ele não alcançou lugares distantes como Éfeso e Pérgamo. 
Pelo que sabemos, não é mencionado mesmo ante ou depois de Cristo, um homem chamado Nicolau que tenha fundado uma seita, a não ser aquilo depreendido e focalizado do texto em foco. Se essa palavra é simbólica, vemos, neste vocábulo, “nicolaítas”, o começo do controle sacerdotal ou eclesiástico sobre as congregações (igrejas) cristãs individuais. 
O Sr. A. E. Bloomfield declara o que segue: “Os movimentos das igrejas, visando poder político e prestígio social mediante uniões, federações e alianças mundanas, são ‘doutrinas e obras” dos nicolaítas. Trata-se do esforço de restaurar, por métodos humanos, aquilo que se perdeu (o primeiro amor)”. Observemos dois pontos focais ainda sobre o presente assunto:
(a) Tudo indica que “nicolaítas”, refere-se ao começo da noção de uma ordem sacerdotal na igreja: “clero” e “leigos”. Tudo nos faz crer, que esta seita denominada de “nicolaítas” faz parte de um “sistema” gnóstico existente naqueles dias; pode ser isso o sentido real do que temos aqui.

(b) Como já ficou estabelecido acima: “...Em época posterior a Cristo, houve uma seita gnóstica conhecida pro “os nicolaítas”, a qual é mencionada por Tertuliano de Cartago. Que também era de índole gnóstica”.

MÉGIDO

 MEGIDO

O ANTICRISTO E O ARMAGEDOM.

Armagedom. https://youtu.be/3ONYmKL30D0
]

Não é só Deus que tem um plano para o homem, o demônio também o tem.
Ele conduzirá ao poder um falso governante ou sistema mundial que estabelecerá uma falsa utopia por um período extremamente curto.
 Aparentemente, os problemas econômicos e políticos do mundo serão resolvidos. Porém, após um breve governo, tudo desabará. Durante o reinado do Anticristo, as tensões aumentarão e, mais uma vez, o mundo explodirá. Então, virá uma guerra gigantesca, feroz, avassaladora, envolvendo conflito e massacre numa escala sem precedentes.
 Até mesmo o punho de ferro do Anticristo não conseguirá impedi-la. Será a última guerra do mundo – a Batalha do Armagedom.
A Batalha do Armagedom (e os acontecimentos que levarem a ela) fará entrar em cena o sofrimento mais terrível que a humanidade já conheceu. 
A Bíblia nos diz que a terra será devastada Por crises políticas, econômicas e ecológicas que ficam além do alcance da nossa imaginação. Se não fosse pela misericordiosa intervenção de Deus, reza a Bíblia, o mundo inteiro seria destruído

QUAL A FINALIDADE DA LEI ?


Sua finalidade
Talvez em nenhuma outra passagem da Escritura o objetivo da lei esteja tão bem explicado como na carta aos Gálatas.
 O apóstolo Paulo pergunta para que é a lei, e em seguida responde:
 "Foi ordenada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita, e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro".
 E mais adiante:
 "De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé, fôssemos justificados" (G1 3.19,24).
Isso foi a lei.
Do texto bíblico, e à luz de todo o contexto, percebe- se que a lei, embora ordenada para o bem, não conseguiu justificar ninguém.
Pelo contrário, foi alvo de muitas transgressões e culpas que deveriam levar o homem a conhecer a sua própria miséria e impotência e, partindo daí, a se humilhar diante de Deus, arrepender-se e a ser salvo mediante a fé.
Todavia, em si mesma, a lei não tinha poder algum para levar o homem ao Criador:
Disse Paulo:"E é evidente que, pela lei, ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé" (G1 3.11)
.Já se chegou a dizer que a  finalidade da lei, era, em certo sentido, como um instrumento perfeito, enviado para revelar ao homem o seu desarranjo moral.
se nos puséssemos  diante de um espelho com um vestuário desarranjado, o espelho nos mostraria o desarranjo, mas não nos colocaria  em ordem.
Se fizemos descer sobre um muro tortuoso um prumo, o prumo mostraria a tortuosidade, mas não o colocaria no prumo.
 Seu sairmos numa noite escura com uma luz, esta revela-nos todos os obstáculos e dificuldades que se.acham no caminho, mas não os remove.
Além disso, o espelho, o prumo e a luz não criam os males que revelam distintamente: nem os criam nem os afastam, apenas os revelam.
O mesmo acontece com a lei: não cria o mal no coração do homem nem tampouco o tira; mas revela-o com infalível exatidão.
A lei, portanto, serviu ao israelita, a quem foi dada, como um pedagogo, ou aio, até que a fé viesse. Mas depois que a fé veio, não estamos mais sujeitos ao pedagogo.
 Em outras palavras, o objetivo último da lei é fazer que o pecador sinta a necessidade de justificação e perdão, e levá-lo, ao final, a confiar em Jesus Cristo e a recebê-lo como seu único Salvador e Senhor, recebendo dele a salvação do pecado e da consequência deste, a morte espiritual.
Argumenta ainda o apóstolo que a lei sinaítica, dada 430 anos depois de Abraão, não invalidou a promessa de Deus feita àquele patriarca.
 "Mas a Escritura encerrou tudo sob o domínio do pecado, a fim de que a herança prometida fosse dada aos crentes por virtude da fé em Jesus Cristo" (3.22, tradução do Pontifício Instituto Bíblico de Roma).
Cristo, o único a cumprir plenamente toda a lei através de uma obediência perfeita, tornou-se "Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da eterna herança" (Hb 9.15, ver também Fp 2.5-8).
Servindo-se de duas palavras gregas, anti (que significa "contra"), e nomos (que significa “lei"), Lutero grande sábio e catedrático inventou o termo "antinomianismo", que quer dizer "contra a lei". Embora o reformador alemão usasse esse neologismo em relação a outros, ele próprio nunca se considerou um antinomianista.
 Lutero e outros reformadores deixaram bem claro que, embora fôssemos salvos somente pela fé em Cristo, uma vez salvos haveríamos de cumprir a lei.
 Assim, não praticamos boas obras a fim de sermos salvos, mas porque somos salvos.
Ora, a Bíblia declara que esse é o objetivo último da lei: fazer que o pecador sinta a necessidade de justificação e perdão, e levá-lo, ao final, a confiar cm Jesus Cristo e a recebê-lo como único Salvador e Senhor, recebendo dele a salvação do pecado e da consequência deste, a morte espiritual.

POSSO SER SALVO PELAS OBRAS ?

Fé e obras

Todos os cristãos admitem que são justificados pela fé, mas nem todos acreditam que a fé basta para a justificação.
As diferentes atitudes decorrem de uma falsa interpretação do que a respeito registraram os apóstolos Paulo e Tiago.
O primeiro concluiu que o "homem é justificado pela fé, sem as obras da lei" (Rm 3.28), e o segundo afirmou: “Vedes, então, que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé... Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta" (Tg 2.24,26).
Analisando a aparente divergência apostólica à luz do contexto bíblico, somos levados a rejeitar qualquer participação das obras da lei no processo da justificação.
 Ao dizer que Abraão foi justificado pelas obras, Tiago está mostrando tão-somente a relação das obras com a fé.
Ele não está discutindo a questão da nossa justificação, mas afirmando que a fé salvadora é seguida por boas obras e que, onde faltam estas, a fé está morta.
Tiago não afirma, ao tratar do oferecimento de Isaque por Abraão, que este fora justificado por tal ato de obediência, uma vez que o patriarca já havia sido perdoado e aceito muito tempo antes.
É o que afirma a Bíblia, então?
 'É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça".
Quando ocorreu isso?
 Quando Isaque nem sequer havia nascido (G1 3.6; Gn 15.6) diz a BÍBLIA.
A respeito desta delicada questão, escreveu Wesley: 
"Afirmando que a salvação é pela fé, queremos dizer:
1) que o perdão (salvação principiada) é recebido por fé que produz obras;
2) que a santidade (salvação contínua) é a fé operada por amor;
3) que o Céu (salvação completa) é recompensa desta fé".
Os reformadores que, ao final da Idade Média, enfatizaram a célebre afirmação de Habacuque:
"Mas o justo viverá pela fé" (2.4, ARA), faziam questão de sublinhar que tal fé era uma fides sola, e nunca uma fides solitaria.
Isto porque as boas obras são uma evidência da fé salvadora.
 O crente pratica boas obras, não para ser salvo, mas por estar salvo.
 Uma vez que sem a santificação ninguém verá o Senhor, aquele que é justificado glorifica a Deus realizando boas obras, que são não apenas a consequência da fé bíblica, sem a qual ninguém pode agradar ao Senhor, mas também a parte visível, aos olhos do mundo, dessa mesma fé.
Concluiindo citando Agostinho, o grande pensador cristão do quarto século.
Ao concluir o seu tratado sobre o encontro de Deus, o famoso bispo de Hipona baseia-se em passagens como Romanos 6.23, 1 Timóteo 2.5, Gaiatas 5.4, Filipenses 2.6,8, Mateus 4.23, Romanos 7.34 e outras, e afirma:
O verdadeiro Mediador, que por vossa oculta misericórdia mostras e enviastes aos homens para que a seu exemplo aprendessem a humildade, é Jesus Cristo, Mediador entre Deus e os homens.
Apareceu como intermediário entre os mortais pecadores e o Justo Imortal.
Apareceu mortal com os homens, e justo com Deus.
Como a recompensa da Justiça é a vida e a paz, pela justiça unida a Deus desfez a morte dos ímpios justificados, querendo partilhá-la com eles...
Como nos amastes, ó Pai bondoso!
Não perdoastes ao vosso Filho Único!
 Entregaste-o à morte por nós, ímpios pecadores!
Como nos amastes!
Foi por nosso amor que Ele, não considerando como rapina o ser igual a vós, se fez por nós obediente até à morte e morte de cruz.
 Ele era o único entre os mortos que estava isento da morte, o único que tinha o poder de entregar a vida e de a reassumir de novo!
Foi, diante de vós, o nosso vencedor e vítima.
Tornou-se vencedor porque foi vítima.
 Foi, diante de vós, o nosso sacerdote e sacrifício.
De escravos fez-nos vossos filhos, servindo-nos apesar de ter nascido de vós.
Com razão nEle coloco toda a minha firme confiança, esperando que curareis todas as minhas enfermidades, por intermédio daquele que, sentado à vossa direita, intercede por nós.
Doutro modo, desesperaria, pois são muitas e grandes as minhas fraquezas! Sim, são muitas e grandes, mas maior é o poder da vossa medicina.
Poderíamos pensar que o vosso Verbo se tinha afastado da união com o homem e desesperado de nos salvar, se não se tivesse feito homem e habitado entre nós.
Atemorizado com os meus pecados e com o peso da minha miséria, tinha resolvido e meditado, em meu coração, o projeto de fugir para o ermo.
Mas vós mo proibistes e me fortalecestes, dizendo:
"Cristo morreu por todos, para que os viventes não vivam para si, mas para aquele que morreu por eles".( Pastor Almeida, Abraão Pereira ).

JOÃO NA ILHA DE PATIMOS


João na ilha de Patmos
9. “Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino, e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo”
I. “...na ilha chamada Patmos”. A palavra “ilha” ou “ilhas” encontram-se cerca de 38 vezes nas Escrituras e, alguns dos lugares onde aparece a palavra “ilha” pode ser traduzida para seu original hebraico “AI”. 
Os antigos usavam esta palavra do texto em foco: “ai” como “terra costeira” ou no sentido hodierno de Continentes.
 Era termo de designativo das grandes civilizações gentílicas do outro lado do mar.
João, porém, como sabemos não deixa nenhuma dúvida a seus leitores quanto a “ilha” de seu exílio, esclarece ele: a “ilha” é “chamada Patmos eu estava lá”.
O termo “patmos” significa “mortal”. 
O sentido original é, em razão de seu aspecto tristonho representado pela mesma ilha que leva esse nome. No tempo do império romano, a “ilha de Patmos” serviu de lugar de detenção para criminosos de alta periculosidade. 
Atualmente, a “ilha” que leva esse nome, é chamada “Palmosa”, encrava-se no Mar Egeu no pequeno Continente da Ásia Menor, tem cerca de vinte milhas de circunstância. 
A “ilha de Patmos” antes que foi o lugar do exílio de João, não tinha conotação nenhuma com o mundo religioso; depois porém, como sabemos, se tornou célebre pela prisão e visão ali vivida e presenciada pelo discípulo do Senhor Jesus.
Lá existe uma “caverna” chamada “Apocalipse”, onde milhares de pessoas religiosas realizam uma peregrinação anualmente em rememoração ao sofrimento do Apóstolo quando ali esteve. 
Alguns metros dessa caverna, encontra-se a escola grega, onde existe um salão com uma inscrição posterior ao reinado de Alexandre Magno. 
Esta inscrição, fez referência aos jogos olímpicos realizados durante o período grego. 
“Na ilha há também o mosteiro de São João, com uma biblioteca fundada em 1088 d.C. construída no formato de uma fortaleza com seus muros ameaçados, onde há curiosas obras. 

Em volta do mosteiro, agrupam-se as ruas tortuosas da Capital da Ilha”.

PROFECIA SOBRE O FIM DO MUNDO

O fim do mundo

As Profecias Sobre o Fim
Jesus falou estas palavras aos seus discípulos, após sair pela última vez do templo dos
judeus em Jerusalém, na terça ou quarta feira antes da sua morte e ressurreição. Nessas palavras
proféticas
 Ele fala sobre vários acontecimentos, sendo que algumas profecias já se cumpriram,
outras estão se cumprindo e outras ainda vão se cumprir.
Mateus 24:1-3 1 Jesus saiu do templo e, enquanto caminhava, seus discípulos aproximaram-se dele
para lhe mostrar as construções do templo.
2 “Vocês estão vendo tudo isto?”, perguntou ele. “Eu lhes
garanto que não ficará aqui pedra sobre pedra;serão todas derrubadas”.
 3 tendo Jesus se assentado no Monte das Oliveiras, os discípulos dirigiram-se a ele em particular, e disseram: “Dize-nos, quando acontecerão estas coisas? 
E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?”
Respondendo a um comentário entusiasmado (Mc13:1) dos discípulos acerca do
esplendor do templo de Jerusalém, Jesus disse que no futuro ele seria totalmente destruído.
 Os discípulos associaram este fato com o final dos tempos e mais tarde, quando estavam a sós no
monte das oliveiras, fizeram a seguinte pergunta: “Quando acontecerão estas coisas?
E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?”
 (a palavra que aparece no original é tempos e não mundo). Embora algumas traduções da bíblia juntem essas duas perguntas em uma só, encontramos aqui dois verbos que definem duas sentenças:
Quando acontecerão estas coisas?
 Qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?
A expressão “estas coisa” refere-se ao que Jesus tinha dito anteriormente, ou seja, a
destruição do templo de Jerusalém.
 As profecias que vem a seguir são a resposta de Jesus a essa dupla pergunta:
“Quando acontecerá a destruição do templo de Jerusalém?
Que sinal haverá?
da tua vinda e do fim dos tempos ?”.
Precisamos estudar este texto com atenção, pois em determinado momento ocorre uma profecia de dupla referência, ou seja, que tem um cumprimento parcial em um futuro próximo, mas seu cumprimento integral está em um futuro mais distante.
 (este tipo de profecia ocorre várias vezes nas Escrituras, conforme podemos notar no caso das setenta semanas de Daniel).
O início das dores de parto.
Mateus 24:4-8
4 - Jesus respondeu:
“Cuidado, que ninguém os engane;
5 - Pois muitos virão em meu
nome, dizendo: ‘Eu sou o Cristo!’ e enganarão a muitos.
 6 - Vocês ouvirão falar de guerras e de
rumores de guerras, mas não tenham medo.
É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim.
7-  Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários
lugares.
8 Tudo isso será o início das dores”.
Jesus adverte seus discípulos a respeito de sinais que não indicam o fim. É comum em
épocas de grandes guerras, catástrofes de enormes proporções, fome generalizada e grande
perseguição, as pessoas pensarem que está próximo o fim dos tempos. Jesus, porém, diz que
estes eventos vão ocorrer, mas não significa que é o fim. Ou como está escrito em Lc21:9
“...ainda não é o fim”
Ele diz que será o “início das dores”.
A palavra que aparece no final do verso 8,
freqüentemente traduzida apenas por dores "...início das dores." é wdinwn / odinon que
significa forte dor, sofrimento, espasmos, como dores de parto.
As dores de parto se iniciam em determinado momento da gravidez e vão se intensificando até que a criança venha à luz.
Elas fazem parte do final da gestação, não significa que a criança esteja nascendo, mas à medida que
elas vão aumentando, sabemos que está chegando a hora.
O mesmo acontece com as guerras,
fomes e terremotos. Estes sinais estão acontecendo hoje em dia e sempre aconteceram, mas vão
se intensificar tomando grandes proporções quando estivermos próximos da vinda do Senhor.
A Perseguição da Igreja
Mateus 24:9-14
9 -  Então eles os entregarão para ser perseguidos e condenados a morte, e vocês serão
odiados por todas as nações por minha causa.
10 - Naquele tempo muitos ficarão escandalizados,
trairão e odiarão uns aos outros,
11 - e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos.

12 -  Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará,
 13 -  mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
14 -  E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, como testemunho a todas
as nações, e então virá o fim.
Em todas estas profecias, Jesus vê seus discípulos como sendo a Igreja. Ele está se
referindo a eventos futuros, que quando acontecerem, as pessoas com as quais Ele fala, já terão
recebido o Espírito Santo (Atos 2) e formarão a sua Igreja. Isso fica claro no texto de Marcos
13:9-11 onde vemos o seguinte quadro:
Marcos 13:9-11 9 “Fiquem atentos, pois vocês serão entregues aos tribunaisA e serão açoitados nas
sinagogas. Por minha causa vocês serão levados à presença de governadores e reisC, como
testemunho a eles.
10 E é necessário que antes o evangelho seja pregado a todas as nações.
11 Sempre
que forem presos e levados a julgamento, não fiquem preocupados com o que vão dizer. Digam tãosomente
o que lhes for dado naquela hora, pois não serão vocês que estarão falando, mas o Espírito
Santo”.
O Senhor disse que eles seriam perseguidos, iriam sofrer, seriam presos, hostilizados por
judeus e autoridades do mundo e surgiriam muitos enganadores.
A palavra “perseguidos” ou
“atribulados” que aparece em Mt24:9 não faz referência à Grande Tribulação, mas é empregada
no sentido genérico, mostrando que os discípulos iriam sofrer, mas o Espírito Santo os guiaria,
pois deveriam primeiramente anunciar o evangelho do reino a todas as nações. A perseguição é
uma oportunidade para dar testemunho (Lc21:17).
 Realmente, mesmo antes da destruição de
Jerusalém em 70 dc. vemos que estas palavras se cumpriram:

SINTETIZANDO O LIVRO DE NEEMIAS (ESBOÇO).

Data e Ocasião
 Considerando como válida a opinião tradicional sobre a autoria. Essas narrativas foram escritas  muito provavelmente,durante o período de 430-400 a.C. para encorajar os judeus que haviam retornado do exílio na Babilônia e estavam restabelecendo a sua comunidade novamente .
Caracteristicas e Temas
Os temas de Esdras e Neemias é que Deus opera soberanamente por meio de agentes humanos responsáveis a fim de realizar o seu propósito redentor.   O autor desenvolve este tema em Neemias com atenção especial à reconstrução e dedicação das muralhas defensivas de Jerusalém (1.1-7.3; 12.27-43) e à reconstituição de todo o povo chamado "Israel" em seu relacionamento com Deus baseado na aliança (7.4-13.31).  Ver "Introdução a Esdras: Características e Temas em alguma  Bíblia de estudo " para uma análise mais completa dos temas de Esdras e Neemias  Esboço de Neemias


Os temas de Esdras e Neemias é que Deus opera soberanamente por meio de agentes humanos responsáveis a fim de realizar o seu propósito redentor.
 O autor desenvolve este tema em Neemias com atenção especial à reconstrução e dedicação das muralhas defensivas de Jerusalém (1.1-7.3; 12.27-43) e à reconstituição de todo o povo chamado "Israel" em seu relacionamento com Deus baseado na aliança (7.4-13.31).
Ver "Introdução a Esdras: Características e Temas em alguma  Bíblia de estudo " para uma análise mais completa dos temas de Esdras e Neemias
Esboço de Neemias
1. O retomo de Neemias e a reconstrução do muro (1.1-7.3)
2. A dedicação dos muros (caps. 11-12)
a. A listagem dos residentes (cap. 11)
b. A listagem dos sacerdotes e levitas (12.1-26)
c. A dedicação propriamente dita (12.27-43)
d. Provisões para a manutenção do clero (12.44-47)
3. A reforma do povo (cap. 13)
a. A exclusão dos estrangeiros (13. r-3>
b. A atenção ao templo (13.4-14)
e. A observância do sábado {13.15~22)
d. O fim dos casamentos miistos [13-23-a 31}
A. O retorno de Neemias (1.1-2.10)
1. Os preparativos para o retomo ( 1.1-2.8)
a. O relatório de Judá (1.1-3)
b. A resposta de Neemias ( 1.4-11)
. c. A solicitação perante o rei (2.1-8)
2. A viagem e o início do conflito (2.9-1 O)
8. A reconstrução do muro (2.11-7.3)
1. A inspeção e a proposta para a obra (2.11-18)
2. A primeira ampliação do conflito (2.19-20)
3. A reconstrução é iniciada (cap. 3)
4. A segunda ampliação do conflito (4.1-6)
5. A reconstrução continua (4.7-23)
6. Problemas internos ameaçam a reconstrução
(cap. 5)
7. O clímax do conflito (6.1-14)
8. O fim do.conflito (6.15-7.3)
li. O retomo dos exilados e a reconstrução da comunidade {7.4-13.31)
A. O retorno dos exilados (7.4-73)
1. A necessidade de repovoar Jerusalém (7.4-5)
2. O registro dos que retomaram (7.6-73)
B. A reconstrução da comunidade ('7.73-13.31)
1. A renovação da aliança (7. 73-,-10.39)
a. A leitura da Lei (7. 73-8.18)
b. A confissão de pecados (9:1-37)
c. A ratificação do juramento (9.38-10.39)

QUEM ERA O CHIFRE PEQUENO DA PROFECIA DE DANIEL 8.9 ?


8.9 Um chifre pequeno.
 Em consonância com o v. 23 deste capítulo, este "chifre pequeno" simboliza um governante ímpio que se levantaria de um dos quatro reinos gregos, após um longo intervalo de tempo ("no fim do seu reinado").
As descrições das ações desse governante (vs 9-14,23-25) indicam que esse rei foi Antíoco IV Epifânio, governante do reino selêucida de 175-164 a.C.
Este "chifre pequeno" deve ser distinto daquele outro "chifre pequeno" de Dn 7.8, se esse capítulo
se refere ao período romano e não ao período grego.
Um dos generais de Alexandre, Seleuco, se tornou governador de um império que, finalmente, se estendeu da costa oeste da Ásia Menor (Turquia) à Babilônia e ainda além, ao
leste.
A capital do Império Selêucida foi estabelecida em Antioquia da Sír'1a, ao norte da Palestina, e era um constante desafio para os governantes ptolomeus.
 Finalmente, em 198 a.C., o governador selêucida Antíoco Ili conseguiu ocupar o território palestino.
Não há dúvidas de que os judeus foram afetados imediatamente por essa mudança, mas foi com a ascensão de Antíoco IV,
em 175 a.C., que a Judéia se encontrou num dos períodos de maior dificuldade jamais enfrentada por qualquer comunidade judaica.
Também conhecido como Epifânio ("Deus manifesto"), Antíoco IV começou a sentir-se ameaçado pelos romanos, que vagarosamente mas com habilidade -estavam avançando para o Leste.
No esforço de fortalecer e unir seu império, Antíoco intensificou o processo de helenização da Palestina.
Alguns judeus receberam esse desenvolvimento de braços abertos e acolheram a nova cultura, a ponto de rejeitar a sua identidade religiosa. Tal apostasia fortaleceu a determinação de outros
judeus em resistirem à política de Antíoco.
Este rei não entendeu o caráter religioso do Judaísmo e desencadeou uma terrível perseguição
religiosa.
Exemplares das Escrituras Hebraicas foram queimados, a observância do sábado foi proibida, a circuncisão foi banida e os infratores foram condenados à morte.
 Em 167 a.C., Antíoco profanou o templo judeu, colocando nele uma estátua de Zeus e sacrificando-lhe porcos.
Muitos judeus interpretaram esta blasfêmia como sendo o cumprimento da profecia sobre a" abominação desoladora" (Dn 11.31, 12.11; cf. 9.27).? ? ?
Pouco depois desta profanação, iniciou-se a Revolta dos Macabeus.Sob a liderança de Judas Macabeus, ou Judas, o "Martelo",pequenos grupos judaicos de guerrilha combateram e
derrotaram repetidamente grandes batalhões selêucidas. Os judeus ocuparam Jerusalém e rededicaram o templo em 164 a.C.
Este evento ainda é celebrado hoje na festa judaica chamada Hannukah.
A história destes e de outros eventos subseqüentes estão relatados no Livro de 1 Macabeus, um dos livros conhecidos como Apócrifos (não inspirado,mais contem informações importantes para os estudiosos da profecia) ou, na Igreja Católica Romana, como Deuterocanônicos).

A PROFECIA DE JEREMIAS CONTRA A BABILÔNIA

Jeremias o prpfeta

50.1e 51.64- A profecia contra a Babilônia (cf. Is 13.1-14.23; 21.1-9) é o clímax do seu  livro.
As profecias anteriores serviram ao propósito de Jeremias de mostrar que a Babilônia prevaleceria sobre "todas as nações" (27.7). durante um certo período.
A Babilônia, até este ponto, aparece como o instrumento da ira de Deus.
 Finalmente, porém (como em 25.17-26), "a palavra do Senhor" é proferida contra a própria Babilônia, para mostrar que seu tempo de julgamento também chegaria (25.11-12).
O texto hebraico de Jeremias registra a profecia (realmente entregue em 593 a.C.; ver 51.59,neste ponto do livro. de tal modo que o julgamento de Babilônia ocupe a posição de clímax.
A dimensão relativa dessa predição também mostra quão importante é a Babilônia na teologia do livro.

QUEM ERAM OS PROFETAS?

Quem eram os profetas?https://youtu.be/BkHXgpi9bJY

PROFETAS Dt 18.18
Os profetas canônicos, cujos livros constituem mais de uma quarta parte do Antigo Testamento, foram chamados por Deus para serem canais de revelação.
Eram homens de Deus que estavam em seu conselho (Jr 23.22), conheciam a mente de
Deus e foram capacitados para declará-la.
 Deus, o Espírito Santo, falava neles e através deles (2Pe 1.19-21; Is 61.1; Mq 3.8;
At 28.25-27; 1Pe1.10-12).
Eles sabiam que Deus procedia desse modo; por isso, eles ousavam começar suas proclamações
dizendo: ''.l\ssim diz o Senhor", atribuindo ao próprio Javé aquilo que diziam.
A profecia envolvia predição, porém geralmente isso ocorria num contexto de advertências e admoestações de Deus ao povo da sua aliança (proclamação).
Os profetas aguardavam a vinda do Rei messiânico e seu Reino, depois dos julgamentos
de expiação; porém sua principal preocupação era a de exortar para o arrependimento, na esperança de que julgamentos iminentes pudessem ser evitados.
Os profetas eram antes de tudo reformadores que aplicavam a lei de Deus e chamavam o '
povo de Deus de volta à fidelidade à aliança, da qual se havia afastado.
Junto com sua pregação dirigida à nação, oravam também por ela - falavam a Deus a respeito dos homens tão seriamente quanto falavam aos homens a respeito de Deus.
Eles cumpriam um ministério todo especial de intercessão (Êx 32.30-32;1Sm 7.5-9; 12.19-23; 2Rs 19.4; cf. Jr 7.16; 11.14; 14.11).
Os falsos profetas foram uma perdição para Israel,como são hoje no seio do cristianismo.
Profissionalmente ligados ao culto organizado de Israel, eles diziam aquilo que o povo queria ouvir e falavam com base nos próprios sonhos e opiniões, ao invés de ministrarem a Palavra de Deus
( 1 Rs 22.1-28; Jr 23.9-40; Ez 13).
No Novo Testamento, um livro (o Apocalipse) se anuncia como profecia verdadeira e fidedigna recebida diretamente de 1 Deus (de Deus, o Pai, através de Jesus Cristo, Ap 1.1-3; 22.12-20). O ministério dos apóstolos trouxe instruções diretamente de Deus ao seu povo, exatamente como fizera o ministério profético do Antigo Testamento, ainda que a forma de apresentação fosse diferente.
 Os profetas do período do Novo Testamento foram ligados aos apóstolos no alicerce da Igreja (Ef 2.20;3.5) como expositores do cumprimento das profecias do Antigo Testamento em Cristo (Rm 16.25-27).

VOCÊ CRÊ NA BÍBLIA !

A BIBLIA e a verdade

Desde que Eva deparou com a rápida sucessão de dúvida e negação (Gn 3.1-7) de Satanás, a humanidade tem continuamente questionado a palavra de Deus. Infelizmente, Eva não conseguiu superar seus obstáculos intelectuais à plena fé na revelação de Deus (Gn 2.16-17).
Agora a Escritura certamente tem mais do que suficiente conteúdo para ser interrogada, considerando que ela é composta de 66 livros, 1.189 capítulos e 31.104 versículos.
Quando você abre a sua versão da Bíblia em português para lê-la ou estudá-la, pode ter-se perguntado no passado ou está se perguntando agora:
"Como posso ter certeza de que esta é a pura e verdadeira palavra de Deus?"
Uma pergunta desse tioo não é de todo má, especialmente quando alguém procura entender com uma mente que quer aprender (At 17 11).
A Escritura provoca algunns dos tipos de perguntas que um estudante sincero faz.
 Um grande número delas pode inundar a mente, como as seguintes:
De onde veio a Bíblia?
• Ele reflete o pensamento de quem?
• Algum livro da Escritura foi perdido ao longo do tempo?
• O que a própria Escritura declara a respeito de si mesma?
• Ela corresponde ao que ela declara a respeito de si mesma?
• Quem escreveu a Bíblia — Deus ou o ser humano?
• A Escritura foi protegida de adulterações por oarte de seres humanos ao longo dos séculos?
• O quão perto dos manuscritos originais estão as traduções de hoje?
• Como a Bíblia chegou até o nosso tempo e na nossa língua?
• Devemos esperar ainda oor alguma outra Escritura, aiém dos 66 livros atuais?
• Quem determinou, e com base em quê,, que a Bíblia seria composta da lista tradicional de 66 livros?
• Se as Escrituras foram escritas ao longo de um período de 1.500 anos (Ca. de 1405 a.C. até 95 d.C.), então
transmitidas por quase dois mil anos e traduzida para milhares de línguas, o que evitou que a Bíblia fosse alterada
oor negligência ou por motivos malévolos por parte de seres humanos?
• Será que a Bíblia ainda merece o título de "A Palavra de Deus"?
Não há dúvida de que essas perguntas têm bombardeado a mente de muitas pessoas. Somente um estudo das Escrituras
resposte a todas as perguntas de uma maneira que elas não vão mais nos importunar novamente. A Escritura
nos dá essa segurança.

Os Pavilhões de Betesda (João 5: 1-15)


Os Pavilhões de Betesda (João 5: 1-15)
  É impressionante o que leva uma pessoa esperar 38 anos de sua vida por uma cura. Isso não tem outro nome a não ser esperança. 
Vemos aqui neste texto o Paralítico de Betesda, homem que, apesar de ter fé e esperança, não alcançava seu milagre.
 Por que em?
Vejamos:
 1 - Ele esperava o movimento das águas (v. 3). 
Acreditava que seu milagre estava associado ao grande agito, ao estrondoso, ao que chama a atenção.
Para ele enquanto estivesse silêncio sinal de normalidade e barulho de águas esperança renovada.
Jesus Chega e se apresenta num dia em que ninguém por ali o esperava e opera o milagre sem mover de água nenhuma.
Elias esperava ouvir Deus no Terremoto, no temporal, no muito barulho, entretanto, Deus se apresenta ao profeta soprando como brisa suave.
Aprendo, então, que mesmo quando tudo esta calmo, Deus está operando um milagre em minha vida.  
2 -  Ele esperava a presença do Anjo (v. 3).
É impressionante mas como esta fé caótica é tão forte entre nós. 
Vejamos que o homem estava diante do Criador dos anjos, Jesus, o Próprio Deus encarnado, mas a fé dele estava condicionada ao anjo e a agitação da água.
Para todos que estavam ali a presença do anjo era  garantia do milagres. 
Isso nos remete a Moisés, onde Deus promete a presença de um anjo para acompanhá-lo na jornada pelos desertos.
Moisés entende que a presença do anjo seria interessante e importante mas não o suficiente e diz.
Senhor se tu não fores comigo eu não saio daqui.
A presença de um anjo é boa mas a de Deus é insubstituível.
  3 -  Ele acreditava que era por culpa dos outros que ele estava ali (v. 7).
Jesus faz uma pergunta fácil de responder:
“Queres ser curado?”
 A resposta deveria ser sim ou não, entretanto o homem faz uma transferência culpando os outros por sua situação.
Jesus não pergunta de quem é a culpa, mas se queres receber o milagre.
Aprendemos que; 
Muitas vezes deixamos de receber as benções de Deus o milagre, simplesmente porque não reconhecemos que a culpa esta em nós e não no próximo.
Jesus só vai operar o milagre se eu reconhecer que estou enfermo e que preciso do remédio.
Conclusão:
Se colocamos a  culpa na Igreja, no dirigente, ou na irmã “A” ou no irmão “B” pela  situação que atingiu nossas  vidas, é por você estamos distanciados do que é a igreja e de Deus.
  E  estamos na mesma situação desse homem, somos mais um paralítico em Betezda que  precisamos vencer estes pavilhões, e ouvir  a vóz
;Queres ser curado? Deus abençõe nossas vidas.