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QUEM FOI O AUTOR DO LIVRO DE ATOS DOS APÓSTOLOS?

Autor do livro de Atos dos Apóstolos

Na erudição neotestamentária,  é quase axiomático que,  seja quem for  que tenha escrito o terceiro evangelho,  também escreveu Atos (veja a  disc. acerca  de  1:1-5). 
Tradicionalmente  esse  autor  tem  sido  identificado  como Lucas, o médico e companheiro de Paulo.
Nos manuscritos dos evangelhos,encontra-se  "Segundo  Lucas",  quando  se  trata  do  terceiro  evangelho.
 Esse evangelho nunca foi conhecido por outro nome.
O nome  Loukas  (como aparece no grego) talvez seja abreviatura de  Loukanos;  tem-se  observado  que  os  nomes  próprios  contraídos  que
terminam em  as eram comumente usados para os escravos.
Talvez tenha  sido essa  a  formação  profissional  de  Lucas,   visto  que  os  escravos  às  vezes  eram treinados para serem médicos.
Entretanto,  os fatos concretos a  respeito de  Lucas  são  escassos.
 Seu  nome  aparece  apenas  três  vezes  no  Novo  Testamento  (Colossenses  4:14;  2  Timóteo  4:11;  Filemon  24). 
Dessas  referências  deduz-se  que  Lucas  era  gentio  e  esteve  com  Paulo  em  Roma, quando Colossenses e Filemon foram redigidas e (talvez) mais tarde,  quando
o  apóstolo  escreveu  2  Timóteo;  todavia,  não  parece  que  ele  tenha  sido prisioneiro, como Paulo às vezes o foi nessas ocasiões.
A  evidência  que  temos  sugere  que  Lucas  poderia  ter  residido  em Antioquia  da  Síria.
 A  declaração  mais  antiga  que  temos  a  esse  respeito aparece  no  prólogo  antimarcionista  do  terceiro  evangelho,  que  assim  se inicia: "Lucas,  médico de profissão,  era de Antioquia".
Eusébio e  Jerônimo também  estavam  cientes  dessa  tradição,  havendo  mais  dois  pequenos fragmentos de evidência no próprio livro de Atos que fazem aumentar o apoio  a essa hipótese (presumindo-se, por enquanto, que Lucas redigiu esse livro).
Em  primeiro  lugar,  dos  sete  diáconos  "ajudadores",  cujos  nomes  nos  são  dados em 6:5,  o único cujo lugar de origem  é  mencionado é Nicolau,  um
gentio de Antioquia.
Esta menção pode refletir o interesse particular do autor por essa cidade.
A segunda evidência é o texto ocidental,  que tomava forma no  segundo  século,  o  qual  acrescenta  as  palavras:  "quando  estávamos reunidos...
" em 11:28. O  ambiente é a igreja de Antioquia,  e o emprego da primeira pessoa sugere  que o próprio Lucas era membro dessa igreja à época em que o incidente  que ele descreve aconteceu.
Se aceitarmos esta tradição,Lucas pode ter sido um daqueles gregos a quem os homens de Chipre e de Cirene pregaram, em 11:20 .
Todavia,  permanece  a  pergunta:  Foi  Lucas  quem  escreveu  Atos?
Afirma a tradição unanimemente que ele o escreveu.
E o livro em si? 
Será que ele oferece alguma iluminação sobre quem o teria escrito? 
As evidências internas  repousam  em  grande  parte  nas  passagens  em  que  há  o  pronome "nós",  quando  a  primeira  pessoa  do  plural  substitui  a  terceira  pessoa,  na
narrativa.
 — há um total de 97 versículos assim.
A primeira dessas passagens  marcadas por "nós" aparece sem qualquer aviso em  16:10-17 (a viagem de Trôade  para  Filipos);  há  outra  em  20:5-15  e  em  21:1-8  (a  viagem  para
Jerusalém),  e  outra  ainda  em  27:1-28:16  (a  viagem  marítima  de  Cesaréia  a Roma). 
Tem-se  apresentado  a  sugestão,  às  vezes,  que  o  autor  empregou  a primeira  pessoa  do  plural  nessas  passagens  como  recurso  literário,  pois
encontram-se outros relatos de viagens em que a pessoa escreve na primeira pessoa  do  plural  .
  Entretanto,  fosse  esse  o  caso,  por  que  não  ocorre  consistentemente?
 Ele narra algumas viagens na terceira pessoa do singular (9:30;  possivelmente  11:25s.;  13:4,  13;  14:26;  17:14;  18;  18,  21).
 De qualquer modo,  a maioria dos exemplos de  narrativa na primeira pessoa do plural  em  que  se  apoia  essa  teoria  tirada  de  Homero  e  de  outros  poetas,
dificilmente  pode  ser  comparada  com  a  prosa  histórica  de  Lucas.  A.  D.
Nock vai mais além quando diz que o  "nós" fictício nesse caso poderia não representar aqui o mesmo paralelo, e é mais improvável ainda para um escritor
que afirma, como Lucas, estar escrevendo uma história real .
Então,  se estas passagens com "nós" representam o genuíno envolvimento do narrador nos acontecimentos, podemos explicá-los como se o autor e Atos estivesse assumindo o uso de um diário próprio de bordo,  ou  o  de
alguém. 
Todavia,  essas  passagens  foram  escritas  num  estilo  que  não  se diferencia do resto do livro,  de modo que se o autor estivesse  utilizando o
trabalho  de  outrem,  precisamos  supor  que  o  autor  o  tenha  reescrito  totalmente  a fim de eliminar todos os traços do estilo original.
No entanto, teria  feito  isto  com  certa  negligência,  pois  nem  sempre  se  lembrou  de  introduzir a mudança da primeira pessoa para a terceira.
A  explicação bem  mais  simples  é  que  o  autor  estava  utilizando  seu  próprio  material  escrito,  e  permitiu que a primeira pessoa do plural permanecesse a fim de indicar em que
pontos ele próprio tomou parte nos acontecimentos.
"Desde o início, esta seria  a única maneira pela qual os leitores.
 — o primeiríssimo dos quais foi Teófilo,a  quem  o  autor  dedicou  os  dois  volumes,  e  com  quem  teria  um relacionamento pessoal .
— poderiam ter entendido as passagens marcadas por 'nós'.
 Deduz-se daí que o autor  de Atos foi companheiro de Paulo.
De todos  os  candidatos  à  possível  autoria,  Lucas é  um dos pouquíssimos que não são excluídos graças a Uma variedade de razões.
Sabemos que ele estava  em Roma com Paulo, como também o escriba e, embora as evidências fiquem sem  o  peso  das  provas,  elas  pelo  menos  apontam  com  maior  certeza  na
direção de Lucas que noutra direção qualquer.
Entretanto,  nem todos os eruditos aceitam isto. A principal objeção  levantada pelos que não aceitam esta conclusão é que nenhum companheiro
de Paulo, fosse ele Lucas ou outra pessoa qualquer, teria traçado o retrato do apóstolo  Paulo  que  esse  autor  traça. 
Ninguém  que  tivesse  conhecido  o  apóstolo,  afirma-se,  tê-lo-ia  apresentado  como  este  livro  o  apresenta.
 Nas  cartas,  até quase no final de sua vida,  Paulo estava em  grave conflito com  os que resistiam contra a admissão livre dos gentios  à igreja.
 Em Atos esse  problema  é levantado  e resolvido em  grande parte  no  âmbito  de  um  único  capítulo (cap. 15),  e nunca mais se toca no  assunto.
Nas epístolas,  Paulo é  um apaixonado defensor de seu aposto-lado.
Nada disso se lê em Atos.
No  livro todo ele é chamado de apóstolo  duas vezes e isso ocorre,  outra vez,  no  espaço estreito de um único  capítulo  (14:4,  14).  Costuma-se  dizer  que  o
Paulo de Atos tem uma cristologia, uma teologia natural, uma escatologia e uma compreensão da lei inteiramente diferentes das do Paulo das cartas .
Ele  aceita  as  determinações  do  concilio;  circuncida  Timóteo;  propõe-se  a perfazer um  rito de purificação,  e ajuda outros a fazer o mesmo.
É este o  apologista radical de Gálatas?
 Creio que é.Devemos lembrar-nos de que,  em Gálatas,  Paulo é pressionado por uma urgência terrível na controvérsia que ameaçava os alicerces da  própria
fé.
 É natural que nessas circunstâncias Paulo falasse veementemente contra  a  imposição  da  lei  sobre  os  gentios. 
Todavia,  noutra  passagem  nós  o  encontramos assumindo a opinião de que os atos  ritualísticos  em si mesmos não são bons nem maus,  exceto quando a intenção  os qualifica.
Isso nos faz  lembrar a expressão sarcástica de Emerson a respeito da "coerência tola" que  caracteriza "os  demoniozinhos de mentes estreitas,  adorados por estadistas,
filósofos e religiosos de espírito  raso".
Em vão procuraríamos tal coerência  na vida de Paulo, visto que sua mente era preeminentemente ampla.
 No que  dizia  respeito  aos  grandiosos  princípios  fundamentais  da  fé,  Paulo  não  se comprometia;  sempre que estes não eram prejudicados,  o apóstolo era a mais
adaptável  das pessoas.
Talvez Lucas não o tenha entendido com perfeição.
Pode não ter assimilado a teologia paulina, nem sentido com a mesma intensidade as questões que tocavam o apóstolo com ardor. Entretanto,  tendo-se considerado  todas  as  coisas,  "as  objeções  contra  a  opinião  de  que  Lucas
estava a par das idéias de Paulo não são tão fortes de modo que ultrapassem as  evidências  consideráveis  de  que  a  compreensão  de  Lucas  era  perfeita".
  É  preciso  que  mantenhamos  em  mente  que  a  perspectiva  que  Lucas  tinha  de  Paulo  era  bem  diferente  da  nossa. 
Nós  vemos  o  apóstolo  como  teólogo;  Lucas  o  via  como  "um  missionário,  um  carismático  fundador  de comunidades"
Lucas é o único autor do Novo Testamento que diz algo a respeito de seus  métodos.
 Todavia,  diz-nos  muito  pouco.  Resume-se  no  seguinte:  ao escrever o evangelho ,   usou as melhores fontes disponíveis (Lucas  1:1
ss.)
Além do mais,   no caso do evangelho somos capazes de ver como  foi  que Lucas  as  manuseou,  visto  que duas dessas  fontes  nos  são  conhecidas .
 —  O Evangelho  segundo  Marcos  e  um  documento  que  veio  a  perder-se,  que Lucas partilhou com Mateus,  e que até certo ponto  podemos reconstituir (o assim  chamado ).
Fica logo aparente ao leitor  que embora  Lucas exercesse suas prerrogativas editoriais de cortar e polir o material que veio às suas mãos,ele todavia mostrou-se notavelmente  fiel às suas fontes.
 Portanto,  em Atos, é  razoável  supor  que  Lucas  serviu-se  de  outros  materiais  primitivos,  não sendo menos fiel na transmissão desses fatos do que fora na transmissão do
evangelho.

COMO CONDUZIR UM CERIMÔNIA DE DEDICAÇÃO DE TEMPLO

Cerimônia de dedicação de templos

Para a cerimônia de dedicação do templo, devem ser convidados os membros do ministério (os obreiros da igreja), denominado também  de presbitério, ou corpo executivo, que possam assistiro culto junto com outros líderes convidados.
Eles se sentarão no púlpito junto com o ministro da igreja.
O programa geral poderá incluir hinos e corinhos  apropriados, cânticos especiais, a leitura de uma das passagens bíblicas que aparecem a seguir, e, caso seja possível, a apresentação  do construtor do templo.
Também podem ser feitos anúncios com respeito a obra de construção e de donativos para esta.
A parte principal da cerimônia normalmente consta de uma mensagem entregue por um líder da
denominação, ou alguma outra pessoa escolhida para este fim.
Depois da mensagem, é celebrada a cerimônia de dedicação.
Passagens bíblicas
"Os trombeteiros e os cantores juntaram-se em uníssono, como uma só voz, para louvar ao Senhor e
render-lhe graças.
 Acompanhados de trombetas, címbalos e outros instrumentos, ergueram a voz em louvor ao Senhor e cantaram:
Ele é bom, o seu amor dura para sempre.
 Então a casa do Senhor se encheu de uma nuvem, e os sacerdotes não podiam ter-se em pé, para ministrar, por causa da nuvem, pois a glória do Senhor encheu a casa de Deus." (2 Crônicas 5:13-14).
"Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os moradores da terra.
Servi ao Senhor com alegria; apresentai-vos a ele com canto. Sabei que o Senhor é Deus. Foi ele, e não nós, quenos fez povo seu e ovelhas do seu pasto.
Entrai pelas portas dele com ações de graça, e em seus átrios com louvor; rendei-lhe graças, e louvai o seu nome. Porque o Senhor é bom, e o seu amor dura para sempre; a sua fidelidade estende-se de
geração a geração." (Salmo 100:1-5).
"Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor.
Os nossos pés estão dentro das tuas portas,ó Jerusalém. Jerusalém está edificada como uma cidade
compacta, para onde sobem as tribos, as tribos do Senhor, como estatuto de Israel, para darem graças ao nome do Senhor.
 Pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi. Orai pela paz de Jerusalém:
Prosperem aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios.
Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: Haja paz em ti.
Por causa da casa do Senhor, nosso Deus, buscarei o teu bem." (Salmo 122:1-9).
Cerimônia de dedicação.
Dirigindo-se à congregação, o ministro dirá:
"Graças à prosperidade com que o Senhor nos abençoou, e tendo completado a construção desta casa
de adoração mediante sua graça e seu poder, estamos
hoje reunidos perante sua santa presença para dedicarlhe este templo, a fim de usá-lo para a glória de seu
nome.
"Neste templo será elevado ao Todo-poderoso o incenso do louvor, e serão observadas as ordenanças sagradas da casa de Deus. Aqui brilhará a tocha divina da Palavra, para guiar os peregrinos na noite da vida, até que eles alcancem a luz eterna do lar celestial.
"Este templo oferecerá refúgio aos pecadores e aos aflitos, protegendo-os da ruína e do desespero.
Os crentes encontrarão aqui umporto seguro onde possam descansar quando estiverem sob o açoite do grande
vendaval.
"Rogamos ao Altíssimo que nenhuma nota discordante de disputa ou contenda seja ouvida neste lugar sagrado; que nenhum espírito de orgulho ou mundanidade encontre espaço dentro destas paredes.
"É nosso desejo que Deus aceite a oferta deste templo como a expressão sincera de corações agradecidos e mãos dispostas,e que Ele derrame suas ricas bênçãos sobre todos os que estão participando desta dedicação.
"Neste empenho devemos nos consagrar hoje mesmo; para este fim dedicamos este templo a Deus.
E agora, de acordo com o propósito para o qual estamos reunidos, devemos fazer as seguintes dedicações:
Ministro: "Dedicamos este templo àquele de quem procede toda boa dádiva e todo dom perfeito, Deus nosso Pai, para a honra de Jesus Cristo seu Filho, nosso Senhor e Salvador, e para louvor do Espírito "Santo, o
Consolador, fonte de luz e vida." Igreja:
"Dedicamos este templo a Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo."
Ministro: "Dedicamos este templo à pregação do evangelho, para que os pecadores se arrependam e para que os crentes sejam edificados no conhecimento espiritual da verdade, e em todas as esferas da vida em Cristo."
Igreja:  "Dedicamos este templo à pregação do evangelho."
Ministro: "Para adoração de Deus com cânticos e orações, para o ministério da Palavra, e para o santo
cumprimento das ordenanças, dedicamos esta casa de
oração."
Igreja: "Dedicamos esta casa de oração para a glória de Deus."
Ministro:
"Para as almas das regiões mais remotas e dos lugares mais próximos; para nossos fiéis missionários que têm saído a fim de resgatá-las; para a salvação das crianças, a preparação dos jovens, o consolo dos anciãos, e a evangelização do mundo inteiro; para ajudar os necessitados; para promover a fraternidade no gênero humano;e finalmente, para a extensão do reino de Deus, dedicamos este santo lugar."
Igreja: "Dedicamos este santo lugar para a glória
de Deus."
Ministro: "Em nome do Pai, e do Filho e do
Espírito Santo, declaro esta casa separada de todo uso profano, e consagrada à adoração no serviço do reino de Deus Todo-poderoso, a quem seja a glória e a majestade, o domínio e o poder pelos séculos dos séculos. Amém."
Leitura bíblica
"Levanta-te, ó Senhor, e vem para o teu repouso, tu e a arca da tua força. Vistam-se os teus sacerdotes de retidão; alegrem-se os teus santos.
Por amor de Davi, teu servo, não faças virar o rosto do teu ungido." (Salmo 132:8-10).
Oferta
O ministro convidará a todos a adorarem a Deus e a expressarem sua gratidão a Ele mediante ofertas. Oração.
A oferta que foi recolhida será dedicada ao Senhor para que ele a abençoe. Em seguida será
pronunciada a bênção final.
Colaboração, MANUAL DO  MINISTRO  Edição revista e ampliada,editora Vida.

CANTAI AO SENHOR

Cantai ao Senhor um cântico novo, e o seu louvor desde a extremidade da terra; vós os que navegais pelo mar, e tudo quanto há nele; vós, ilhas, e seus habitantes. Isaías 42:10
Cantai ao Senhor um caâtico novo

MATÉRIA PARA ORADORES /A FOME NO MUNDO

MATÉRIA PARA ORADORES /A FOME NO MUNDO.

GENEBRA .
 Depois de mais de uma década de queda, a fome no mundo volta a aumentar e atinge de novo a América do Sul, continente que era considerado como o local de "vanguarda" na erradicação do problema.
Dados publicados pela Organização das Nações Unidas (ONU) revelam que 815 milhões de pessoas hoje passam fome no mundo, 11% da população.
Sem citar textualmente o nome do Brasil, o diretor geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês), José Graziano, ex-ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), criticou "governos sul-americanos" que têm retirado proteções sociais em função de problemas fiscais.
O informe apontou que a proliferação de conflitos armados, mudanças climáticas e a recessão econômica seriam os principais motivos para esse aumento.
Entre 2015 e 2016, as entidades acreditam que o número de famintos tenha aumentado em 38 milhões de pessoas.
A última vez que um crescimento havia sido registrado foi em 2002.
A fome ainda afeta 155 milhões de crianças que, diante da falta de alimentos, são mais baixas e menos desenvolvidas para sua idade.
Esse é o primeiro informe mundial sobre a fome depois que a ONU adotou como meta erradicar a fome até 2030 no planeta.
O aumento do problema, porém, revela que o desafio pode ser maior que o que se previa.
De acordo com o informe, um dos aspectos que pesou foi a recessão econômica, principalmente na América do Sul.
A região, pela primeira vez em mais de uma década, registrou o aumento da fome.
Em 2013, 4,7% da população da região era considerada como desnutrida .
 Em 2015, a taxa já tinha subido para 5%.
Um ano depois, o total chegou a 5,6%.
"Existem sinais de que a situação pode estar se deteriorando, principalmente na América do Sul", aponta o informe.
Mesmo estando distante da taxa de 12,2% em 2000, a situação preocupa.
Para Graziano, tiveram impacto questões como a "desaceleração do crescimento, o desemprego, a queda do salário mínimo e a deterioração das proteções sociais".
"Talvez vejamos a volta da fome de locais onde estava erradicada", alertou.
Sem citar textualmente o Brasil, ele alertou para a resposta de governos da região.
Segundo ele, enquanto houve crescimento econômico, países montaram redes sociais. "Com a crise, elas foram retiradas. Era para ter feito o contrário. Mas alegaram que não tinham condições econômicas para fazer isso", criticou.
Segundo ele, esses países foram afetados pelos preços de commodities em baixa que, como consequência, atingiu o pequeno agricultor e a receita fiscal do Estado para manter os programas de ajuda.
No caso do Brasil,as entidades apontam no informe que a fome atingia 4,5% da população em 2004-2006, cerca de 8 milhões de pessoas.
 Em 2014-2016, ela seria de menos de 2,5%.
Mas um documento enviado para a ONU há cerca de um mês e preparado por 20 entidades nacionais e internacionais alertou que existe um risco de que, para 2017, o País volte a fazer parte do Mapa da Fome.
"A América Latina foi afetada pela queda nos preços de commodities, arrecadação e crescimento.
 É sintomático que o panorama mostre aumento de fome na América do Sul, que era a região que ia mais adiante no combate", insistiu.
Por enquanto, porém, o aumento mais significativo da fome foi registrado na Venezuela, país que havia sido premiado por Graziano por seu combate ao problema.
A taxa da população que sofre com a desnutrição passou de 10,5% para 13%, entre 2005 e 2014. Isso significou um salto de 2,8 milhões para 4,1 milhões de pessoas afetadas. Os números sequer incluem ainda a situação de 2017 e o caos político e econômico no país sul-americano.
No total, a América Latina conta com 42 milhões de pessoas que passam fome, contra 520 milhões na Ásia e 243 milhões na África.
Em termos porcentuais, a América Latina registra 6,6% de sua população com algum grau de insegurança alimentar.
Na África, a taxa é de 20%.
No que se refere à má nutrição severa, o problema passou a atingir 38 milhões de latino-americanos em 2016, contra 27 milhões em 2014.
Somando o critério de "insegurança alimentar" de uma forma mais geral, o informe também destacou que o problema passou a atingir 6,4% da população latino-americana, contra 4,7% em 2013.
Conflitos e mudanças climáticas Na avaliação da ONU, parte da explicação também está na explosão de conflitos regionais pelo mundo. De acordo com os especialistas de agências como a FAO, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, na sigla em inglês), o maior número de vítimas da fome está justamente nessas regiões de conflito armado.
Sudão do Sul, Nigéria, Somália, Iêmen e Síria estão entre os principais focos da fome.
 Dos 815 milhões de famintos no mundo, 489 milhões deles vivem em zonas de conflitos.
Mas o aumento da fome também estaria relacionado com o impacto das mudanças climáticas. "Mesmo em regiões mais pacíficas, secas e enchentes ligadas ao fenômeno do El Niño, assim como a desaceleração econômica mundial, também tiveram um impacto na segurança alimentar", apontam.
"Voltamos aos níveis que existiam no mundo em 2012 no que se refere à fome", lamentou Graziano.
 "De cada nove pessoas no mundo, uma vai para cama com fome e isso apenas dois anos depois de o mundo se comprometer a acabar com a fome em 2030."FONTE ESTADÃO.
Fonte;TAMBÉM,(Os riscos enfrentado pelo Brasil para o combate da fome.)

COMO REALIZAR UM CERIMÔNIA FÚNEBRE

Tão logo o ministro receba a notícia da morte de um membro de sua igreja, deverá ir imediatamente ao lar do falecido para oferecer sua ajuda e consolo espiritual aos parentes
 O ministro averiguará discretamente os planos da família para o sepultamento, e ajudará em tudo o que for possível.
Pode fazer qualquer sugestão que lhe pareça pertinente, sempre com total cuidado em agir com tato e sensibilidade.
 Um detalhe que deve ficar bem claro é o lugar e a hora do sepultamento, e se a cerimônia vai ser realizada na igreja, no lar ou em uma capela mortuária.
 Se o ministro conhece bem a família, evitará a todo o custo que eles tenham gastos excessivos, acontecem com freqüência quando as emoções intensas tomam conta do coração e dos sentidos.
O culto fúnebre é uma oportunidade digna da maior consideração e meditação, ideal para se levar a um público heterogêneo a mensagem de esperança e salvação no Senhor Jesus Cristo.
Mas isto deve ser feito com a sensibilidade que a ocasião requer, e não como uma campanha evangelística.
Portanto, a mensagem deve ser breve, simples e fácil de ser compreendida, para não se perder o objetivo primordial é consolar a família do falecido, e levar os assistentes a um momento de meditação sobre o futuro encontro com Deus.
Para o culto em casa ou na igreja, o ministro chegará na hora indicada, e não começará a cerimônia até receber autorização da família.
O ministro deverá ter preparado antecipadamente o programa do culto.
 Temas e textos para mensagens sugestivos.
Das trevas para a luz da.

 dia e em escurece faz noite o orion procurai que sete estrelo torna como a noite  o que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra; o Senhor é o seu nome." (Amos
Coragem para viver e fé para morrer .
"Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor,
sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão." (1 Coríntios 15:58).

Tudo posso em Cristo 
"Posso todas as coisas naquele que me fortalece." (Filipenses 4:13).
Ancorados na rocha
"Pois no dia da adversidade ele me esconderá no seu pavilhão; no oculto  do seu tabernáculo me
esconderá, e pôr-me-á sobre uma rocha." (Salmo 27:5).
A terra prometida 
"Deus enxugará de seus olhos toda a lágrima.
Não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, pois já as primeiras coisas são passadas."

(Apocalipse 21:4). 
Que é a vida?
"Ora, não sabeis o que acontecerá amanhã.
O que é a vossa vida? E um vapor que aparece por um pouco, e logo se desvanece." (Tiago 4:14). Nele está a vida
"Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens." (João 1:4).

O consolo do Cristo .
"Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte de Deus um
edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.
E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu, porque, estando vestidos, não seremos achados nus. Pois também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos
angustiados, não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida.
Ora, quem para isto mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu o penhor do Espírito. Pelo que estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos
presentes no corpo, estamos ausentes do Senhor.
(Andamos por fé e não por vista). Mas, temos confiança, preferindo deixar este corpo e habitar com o Senhor." (2 Coríntios 5:1-8).

Vida em abundância .
"O ladrão só vem para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância."
(João 10:10).

O último inimigo .
"Ora, o último inimigo que há de ser destruído é a morte." (1 Coríntios 15:26).
O céu é muito melhor "Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor." (Filipenses 1:23).

A casa de meu Pai .
"Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se não fosse assim, eu vo-lo teria dito.
Vou preparar-vos lugar." (João 14:2).

Os mortos bem-aventurados.
"Então ouvi uma voz do céu,que dizia: Escreve:
Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, descansarão dos seus trabalhos, pois as suas obras os acompanharão."
(Apocalipse 14:13).

A despedida de Paulo .
"Combati o bom combate,acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está
guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda." (2 Timóteo 4:7-8).

Quando a morte é estimada.
"Preciosa é à vista do Senhor a morte de seus santos." (Salmo 116:15).

LAMENTAÇÕES DOS SERES HUMANOS .

Lamentções

LAMENTAÇÕES DOS SERES HUMANOS .
NA FRAQUEZA NÓS LAMENTAMOS,MAS ISSO NÃO QUER DIZER QUE DEUS NÃO ESTÁ CONOSCO.
0 luto por calamidade e morte é comum na sociedade humana, e em Israel e outras sociedades antigas foram ritualizadas certas formas de expressar lamentação e sofrimento.
 0 lamento podia ser dezen­cadeado pela morte de uma única pessoa ou por uma cidade inteira vitimada por alguma catástrofe.
 Os dois tipos de lamentos estão bem representados na Bíblia:
 Por indivíduos:
 Vários textos registram lamento por soldados e reis mortos em combate.
 Davi compôs um lamento para Saul e Jônatas (2Sm 1).
 Houve uma lamentação nacional por Josias, depois de sua morte numa batalha (2Cr 35.24), e Davi ordenou um lamento em respeito a Abner (2Sm 3.31).
 0 ser humano naturalmente lamenta a morte de uma pessoa amada. Abraão chorou por Sara (Gn 23.2), e Davi excedeu-se na lamentação pela morte de Absalão (2Sm 18.33), considerando-se o embaraço causado às suas tropas leais. Lucas 8.52,53 indica a presença de pranteadores profissionais num ritual por uma menina morta.
Jó lamentou repetidamente as perdas que sofreu (e.g., Jó 3.1-26; 30.26-31).
 No caso dele, calamidades pessoais de vários tipos (morte de pessoas amadas, perda de riquezas e de  também doença) foram as razões de seus lamentos.
 Por cidades e nações:
0 livro inteiro de Lamentações é uma série de canções de lamento por Jerusalém, destruída em 586 a.C.3.
Os profetas choravam por nações e cidades (Jr 6.26, por Jerusalém; Ez 27, por Tiro; Ez 32, pelo Egito; Mq 1.8,9, por Jerusalém).
A tradição do luto ritual e a composição de textos de lamento também são encontradas em outros lugares no mundo antigo.
 Há numerosos exemplos de lamentos pela morte de pessoas:
Alguns textos funerários egípcios tendem a contemplar a vida após a morte, porém os funerais egípcios eram realizados por meio de elaboradas cerimônias.
 A canção egípcia de um harpista, por exemplo, alude a esse tipo de lamentação.
Muitas obras de arte egípcias contêm representações de pranteadores chorando em procissões funerárias.
Na Epopéia de Gilgamés (da Mesopotâmia), o herói lamenta amargamente a morte de seu amigo Enkidu.
Um extraordinário poema acádio lamenta uma mulher que morreu durante o parto,da perspectiva da morta.
A mulher lamenta o fato de ter sido levada pela morte de maneira repentina para longe de sua casa e ressalta de modo comovente o sofrimento do marido pela morte dela.
No mundo grego, as canções fúnebres eram entoadas sobre o morto, e os funerais eram muito bem elaborados, como se deduz de várias passagens da llíada, da Odisséiae das tragédias gregas.
 0 luto ritual era algo estabelecido nas religiões pagãs e incluía o mito de algum deus que morria e ressuscitava (como Baal, Tamuz e Osíris).
 Os adoradores então lamentavam ritualisticamente a morte desse deus.
Exemplos de lamentos sobre uma cidade podem ser encontrados na literatura da Suméria, como lamentações por Ur, Suméria, Nipur, Eridu e Uruk, todas datando do período de IsinLarsa (ca. 1950-1700 a.C.).
 Por exemplo, depois que Ur foi destruída pelos elaitas, um pranteador lamentou a queda da cidade com todos os detalhes, lembrando, até certo ponto, o livro de Lamentações. Implora aos deuses pela segurança de Ur,porém eles já haviam decretado que a cidade seria destruída.
 A canção descreve cenas em que os guerreiros são atacados, os cidadãos perecem no fogo e pela fome e as crianças morrem no colo da mãe.
 De modo semelhante, o livro de Lamentações descreve a queda de Jerusalém como um ato da vontade de Deus e discorre longamente sobre o sofrimento do povo.
Apesar dessas semelhanças, as ligações diretas entre Lamentações e os textos sumérios são improváveis. Ambos fazem parte de uma ampla tradição literária e refletem a resposta humana universal à calamidade.

O QUE QUER DIZER SEIO DE ABRAÃO?

Hades

Sheol, Xeol ou Seol, (pronunciado "Sheh-ol"), em Hebraico שאול (She'ol), é o "túmulo", ou "cova" ou "a sepultura". É comum ser traduzido pelas religiões da cristandade como inferno, embora o termo original não seja este.
(Dicionário Grego)
A sugestão de que um homem rico seria excluído do céu teria escandalizado  os fariseus .
Especialmente irritante era a ideia de que um mendigo entrou Lucas16.20  Lázaro.
Está claro que não se trata do Lázaro de Jo 11  (que morreu num momento posterior).
 Esse mendigo foi o único personagem das parábolas de Jesus chamado pelo nome.
Desse modo, alguns têm especulado que essa não foi uma história imaginária, mas um  incidente real que de fato aconteceu.
  Seja como for,  Cristo o usa da mesma maneira como o faz em todas as parábolas, ou seja,para ensinar uma lição.
— nesse caso, para benefício dos fariseus
O homem rico da parábola é às vezes chamado de Divos,de acordo com a palavra latina para "rico"
que comia migalhas de sua mesa recebera um lugar de honra ao lado de Abraão.
 A palavra "hades", era o termo grego para a habitação dos mortos.
Na Septuaginta, foi usada para traduzir a palavra hebraica Sheol,que se referia ao reino dos mortos em geral, sem necessariamente fazer distinção entre almas justas e ímpias
pois, afinal os humanos que morreram desde Adão até a ressurreição de Cristo,não poderiam ficar no mesmo lugar das pessoas que viveram dissolutamente blasfemando de Deus.
Contudo, no uso do NT, "Hades" sempre se refere ao lugar dos ímpios antes do castigo final no inferno,e Lázaro na condição de justo estava no sheól junto com Abrão signicando
lugar de goso ou presença de Deus.
 As imagens que Jesus usou são paralelas à ideia rabínica comum de que o Sheol tinha duas partes, uma para as almas dos justos e outra para as almas dos ímpios .
— separadas por um abismo intransponível.
Mas não há razão para supor, como fazem alguns, que a expressão "seio de Abraão" falava de uma prisão temporária
para as almas dos santos do AT, que foram levadas ao céu somente depois de Cristo ter realmente expiado os pecados deles,alí era a presensa de Deus.
A Escritura ensina de  maneira consistente que o espírito dos justos mortos vai diretamente para a presença de Deus (cf. 23.43; 2Co 5.8; Fp 1.23).
A presença de Moisés e Elias no monte da transfiguração (9.30) contradiz a ideia de que eles estavam confinados a um compartimento do Sheol,onde permaneceriam até que Cristo completasse a sua obra.
16.24 estou atormentado.
Cristo retratou o inferno (Hades)como um  lugar onde o. indescritível  tormento já havia começado.
Entre as misérias relatadas  aqui estão o fogo inextinguível  (ver Mt 25.46),uma consciência acusadora alimentada por lembranças eternas de oportunidade perdida (v. 25) e,
separação permanente e irreversível de Deus e de tudo o que é bom (v. 26)Lucas16.27.
  Que o mandes à minha casa paterna.
 O homem rico manteve uma atitude condescendente para com Lázaro até mesmo no inferno, pedindo repetidas vezes que Abraão "manlhasse" que Lázaro
o servisse (cf. v. 24).
As chamas do inferno não expiam o pecado nem livram pecadores empedernidos de sua perversidade e maldade (cf. Ap 22.11).
Bíblia de Estudo John  MacArthur

A AUTENTICAÇÃO DAS ESCRITURAS

Porque os critãos creem na Bíblia

 Por que os cristãos creem que a Bíblia é a Palavra de Deus?
Resposta e porque são sessenta e seis fivros que, juntos, que revelam a redenção de Deus através de Jesus Cristo, o Salvador.
Resposta que  está no fato de que Deus mesmo tem confirmado isso, por meio do que chamamos de o "testemunho interno do Espírito Santo". 
Nas palavras da Confisséo de Westminster (1647): 
"Pelo Testemunho da Igreja podemos ser movidos e incitados a um alto e reverente apreço pela Escritura Sagrada; a suprema excelência do seu conteúdo, a eficácia da sua doutrina, a rnajeStade do seu estilo, a harmonia de todas as 
suas partes, o escopo do seu todo (que é dar a Deus toda a glória), a plena revelação que faz do único meio de salvar-se o homem, as suas muitas outras excelências incomparáveis e completa perfeição são argumentos pelos quais 
abundantemente se evidencia ser ela a Palavra de Deus; contudo, a nossá plena persuasão e certeza da sua infalível verdade e divina autoridade provém da operação interna do Espírito Santo, que, pela Palavra e com a Palavra, testifica 
em nossos corações" (Confissão de Westminster 1.5). 
O testemunho do Espírito com relação às Escrituras é semelhante ao seu testemunho com relação a Jesus, que encontramos referido em Jo 15.26; 1Jo5. 7 (ct. 1Jo 2.20,27).
Não se trata de fornecer novas informações, mas de iluminar mentes que 
 doutra forma seriam obscurecidas para discernir a divindade e perceber seu impacto único - o impacto, no primeiro caso, do Jesus do evangelho e, no segundo caso, o impacto das palavras das Santas Escrituras.
O Espírito brilha em nosso coração  para dar-nos a luz do conhecimento da glória de Deus na face de Jesus Cristo (2Co 4.6) mas também a luz de sua glória no ensino das Escrituras Sagradas. 
O resultado desse testemunho é um estado de mente no qual tanto o Salvador quanto as Escrituras tomam-se evidentes para nós como divinos: Jesus, uma Pessoa divina; as Escrituras, uma Palavra divina, e isso de um 
modo tão direto e imediato, como os gostos e as cores impressionam nossos sentidos. A conseqüência disso é que nós não . 
achamos mais possível duvidar da divindade de Cristo ou da origem divina da Bíblia. 
O próprio Deus autentica para nós as Sagradas Escrituras como sua Palavra, indo além do argumento humano (por mais forte que este seja) e do testemunho da Igreja (por mais impressionante que seja).
 Deus faz isso, mais precisamente, abrindo o nosso coração e iluminaado a nossa mente para perceberem a luz perscrutadora e o poder transformador mediante os quais as Escrituras comprovam ser divinas. Esse impacto é, em si mesmo, o testemunho do Espirita "pela Palavra e com a Palavra em nosso coração". Argumentos, testemunhos de outras pessoas e nossas próprias experiências poderão apoiar e esclarecer es$0 testemunho, mas transmiti-lo, assim como transmitir a fé em Cristo como o Salvador divino, é a prerrogativa exclusiva do soberano Espírito Santo.

O TRIBUTO COBRADO POR ROMA NA ÉPOCA DE DE CRISTO.


Vinda de Cristo. Quando Começa o Milênio? Quer ter salvação em Cristo? Cuidado O Inferno Existe. Veja aqui Documentários. Perca Seu Medo Da Vida Futura. Jesus Foi e Voltará Buscar a Igreja.

Mateus 17.24; É lícito pagar tributo a César ou não?
O que estava em pauta aqui era o imposto individual, uma taxa anual de um denário por pessoa que roma cobrava também no tempo de Jesus.
  Esses "tributos" eram parte da dura taxação que Roma impunha que o povo pagasse acha se nos estudos da história romana.
Uma vez que esses fundos eram usados para financiar os exércitos de ocupação de terras inimigas,  todos os romanos eram odiados pelo povo. Mas o imposto individual era o mais detestado,  porque  sugeria  que  Roma  possuía  até  mesmo  as pessoas individuais além das empresas, enquanto eles se viam a si mesmos e sua nação como posses de  Deus.
  Portanto,  era significativo que  eles  tenham  questionado Cristo sobre o imposto individual em particular foi em referencia a este tributo, o tributo ínvidual além das empresesas que operava em Roma na época de Jesus.
Se ele respondesse não à  sua  pergunta,  os herodianos o  acusariam  de  traição contra Roma.
Se dissesse sim, os fariseus o acusariam de deslealdade com a nação judaica e ele perderia o apoio das multidões.
22.19  denário.
Veja  nota em Mc  12.16.
Uma moeda de prata,equivalente ao valor de um dia de salário de um soldado romano.
As  moedas eram  cunhadas sob  a autoridade do  imperador,  uma vez que somente ele poderia emitir moedas de ouro ou de prata.
"denário"  da  época  de Jesus  foi  cunhado  por Tibério Cézar.
 Em  um lado havia uma  imagem  de seu  rosto; do outro  lado, havia a imagem  dele sentado no seu trono em vestes  sacerdotais.
Os judeus consideravam tais imagens como  idolatria, proibida pelo segundo mandamento sagrado (Êx 20.4), o que tornava essa taxação e essas moedas duplamente ofensivas.

IDENTIFICAR TODOS OS TEMPLOS DA BÍBLIA

Identificação Data Descrição Referências.
0 tabernáculo (templo móvel).
O tabernáculo

Construído em 1444 a.C. Plano detalhado recebido por Moisés do Senhor  Construído por artesãos divinamente designados .Profanado por Nadabe e Abiú Êx 25-30; 35.30-40.38; Lv 10.1-7.

0 templo de Salomão construído em 966-586 a.C.
Planejado por Davi e Construído por Salomão.
Foi destruído por Nabucodonosor 2Sm 7.1-29; lRs 8.1-66;  Jr 32.28-44

0 templo de Zorobabel construído em  516-169 a.C.
Templo de Zorobael

 Dado por meio de visão a Zorobabel.
Construído por Zorobabel e os anciãos dos judeus
Profanado por Antíoco Epífanes Ed 3.1-8; 4.1-14; 6.1-22.

0 templo de Herodes 19 a.C.-70 d.C. 
Templo de Herodes

0 templo de Zorobabel restaurado por Herodes, o Grande Mc 13.2,14-23;
Destruído pelos romanos Lc 1.11-20; 2.22-38; 4.21-24;At 21,27-33.
0 templo atual é encontrado no  crente,no ser que serve a Cristo.
0 corpo do crente é o único templo do Senhor até que o Messias volte ICo 6.19-20 2Co 6.16-18
____________________________________________________________________________
0 templo do  período da  tribulação.
A ser construído pelo anticristo durante a tribulação.
Será profanado e  será profanado e destruído Dn 9.2; Mt 24.15; 2Ts 2.4;  Ap 17.18.
____________________________________________________________________________
0 templo de Ezequiel que será no  (milênio).
Milênio Dado por meio de visão ao profeta Ezequiei
A ser construído pelo Messias durante o seu reinado milenar Ez 40.1-42.20 , Zc 6.12-13
___________________________________________________________________________
0 templo eterno 
de presença de Deus o reino eterno o maior templo de todos ("porque o seu santuário
é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro") Um templo espiritual Ap 21.22; 22.1-21.
0 templo
  Analisar palavra Templo;
 Ai de vós, guias cegos, que dizeis: Quem jurar pelo santuário¹, isso é nada; mas, se alguém 
jurar pelo ouro do santuário², fica obrigado pelo que jurou!
¹ τῷ ναῷ [tô naô] dat. sing.
- "pelo santuário":
      ἐν   τῷ    ναῷ
    en    tô       naô
    em    o     templo
τοῦ ναοῦ [tou naou] gen. sing.   á um local de adoração, um espaço sagrado e santo construído primariamente  para a adoração nacional de Deus.

MENSAGEM PARA TODOS OS HUMANOS.

Como me tornar filho de Deus

A Bíblia nos revela que o homem pode escolher tornar-se filho de Deus ou não.
Aquele que não crê no evangelho perdeu o status de filho de Deus !
Mas como então ter a certeza de que somos filhos de Deus?
I. Recebendo ,e reconhecendo Jesus Cristo com único salvador.
1. Aquele que fez o mundo .
 O mesmo Jesus que fez o mundo, alimentou uma multidão com mais de 10 mil pessoas, por duas vezes, com apenas alguns pães e peixes, repreendeu a tempestade próximo ao mar da Galileia, ressuscitou Lázaro, curou os leprosos e paralíticos e deu visão aos cegos,pode fazer do homem uma nova criatura (2 Co 5.17).
2. Aquele que estava no mundo, mas não era do mundo (Jo 1.10; 8.23).
Aquele que em tudo foi tentado, mas não pecou, conhece as nossas fraquezas e se compadece de nós (Mt 4.1-11; Hb 4.15; 7.25).
3. Aquele que é a verdadeira luz do mundo (Jo 1.9; 8.12).
Nele não há trevas, Ele ilumina o entendimento dos que foram cegados pelo maligno ,o adversário de Ddeus(2 Co 4.4; 1 Jo 1.5).
Só Ele pode dar vida ao pecador e fazê-lo um filho de Deus.
4. Aquele que foi rejeitado pelos seus .
 Nele viviam, se moviam e existiam, mas não o conheciam (At 17.23-28), apesar de receberem dele todas as dádivas.
Cristo não tinha pecado, nem culpas, mas não o receberam.
Porém todos os que o recebem, são recebidos por Ele!
 Jesus não rejeita o pecador arrependido (Mt 11.28-30).
II. Quem Pode Nos Tornar Filhos de Deus?
1. Aquele que tem todo o poder (Mt 28.18). Aos que creem em Jesus, Deus os recebe como filhos
 Ser filho de Deus por adoção é um dom que Ele nos concede por seu Santo Espírito (Rm
8.15).
2. Só Jesus tem este direito.
 Batismos, missas, boas obras, orações e imposições de mãos não dão esta condição ao pecador.
 Tais coisas e rituais não salvam.
A salvação é pela fé em Cristo Jesus(Gl 3.26; 4.4,5; Ef 2.8).
3. Aquele que tem poder de regenerar o homem .
 O novo nascimento é obra do Espírito Santo no homem (Jo 3.6-8). Não é um nascimento carnal, pois não é do sangue.
Não é pela vontade do
homem, mas de Deus, pelo seu Espírito!
Conclusão
Todos que recebem a Jesus como Salvador e Senhor são feitos filhos de Deus.
 Já o recebeste?
Não?
Então poderemos pensar e refletir.

JESUS TEM AS CHAVES DA MORTE E DO INFERNO

Jesus te as chaves da morte e do inferno

"... Levou cativo o cativeiro  Efésios 4:8". Alguns autores, apreciando essa parte do texto, dizem que o termo "cativeiro" é um hebraísmo que significa "os cativeiros", e esses cativeiros são os inimigos de Cristo, vencidos por sua ressurreição e sua ascensão ao Pai.
 Outros interpretam "cativeiros" como os homens vencidos pelo poder de Cristo e que agora o servem voluntariamente.
Ainda alguns outros interpretam "o cativeiro cativo" como sendo os "poderes do mal" que antes escravizavam, mas que agora se tornaram escravos do Senhor Jesus pelo seu triunfo redentor.
Entretanto, sem desmerecer os demais exegetas, entendo os versos 8 a 10 da seguinte maneira: esses versículos formam um todo.
No verso 8, Cristo, "subindo ao alto" com os lauréis de sua vitória, é capacitado, pelo seu triunfo, a dar dons à Igreja.
Mas no versículo 9, diz que Ele (Cristo) "antes havia descido às partes mais baixas da terra", indicando o seu triunfo na terra, debaixo da terra e em cima, no Céu. Três domínios e conquistas totais, ou seja: o mundo dos homens (a Terra); o mundo dos espíritos dos homens mortos (Hades ou Seol) debaixo da terra, que não é sepultura, e o mundo da habitação de Deus (o Céu).
Voltando ao verso 8, o texto diz: "subindo ao alto" (depois de ter descido) "levou cativo o cativeiro". Que cativeiro é esse, realmente?
Entendo que esse cativeiro representa os poderes que estavam sob o domínio de Satanás, como seja: o pecado, a morte e o inferno. O pecado está sob o domínio de Cristo porque Ele o quitou, livrando o homem da condenação (Rm 3.23; 6.23). Pela aceitação da obra da cruz, o pecado não tem mais domínio sobre o crente fiel (Rm 6.14). Jesus se fez pecado por nós (Hb 9.15) e cravou o pecado na cruz.
 A morte perdeu o domínio da sepultura porque Cristo ressuscitou poderosamente dentre os mortos.
 A ação da morte no crente está contida: ela só pode alcançar seu corpo material, nunca sua alma e espírito. O inferno perdeu seu domínio sobre o que crê no evangelho de Jesus Cristo
O inferno é a habitação de espíritos e almas das pessoas que morrem. Antes da vitória no Calvário, o inferno recebia bons e maus, justos e injustos, mas separados por um abismo.
Os justos ficavam no paraíso (descanso), e os ímpios, num lugar de tormento. Mas Jesus, pela sua vitória na cruz, trasladou o paraíso para o Alto (a presença de Deus), e hoje o inferno só recebe os ímpios, porque não há mais um paraíso "nas partes mais baixas da terra".
A João,na ilha de Pátmos, Jesus confirmou sua vitória, proclamando: "Eu sou o primeiro e o último; e o que vivo e fui morto; mas eis aqui estou vivo para todo o sempre.
Ter domínio sobre a morte e o inferno significa que a morte tem poderes limitados e pode apenas tocar no corpo do crente, pois sua alma e espírito são conduzidos à presença de Deus.
 O poder da morte eterna não atingirá o crente, mas apenas o ímpio. O inferno jamais terá poder sobre o crente em Cristo, porque quando o crente morre fisicamente, seu corpo desce à sepultura, mas sua alma e seu espírito sobem à presença de Deus.
 A morte do crente,
depois da obra expiatória de Cristo, representa a vitória sobre o pecado, sobre a morte eterna(que é um estado consciente) e sobre o inferno.
Na realidade, a morte física, para o aqueles que creem,representa a sua conquista maior, isto é, o clímax da redenção!
Colaboração Pastor Elienai Cabral.

MAR MORTO / Lugares Bíblicos / Terras Bíblicas

Vinda de Cristo. Quando Começa o Milênio? Quer ter salvação em Cristo? Cuidado O Inferno Existe. Veja aqui Documentários. Perca Seu Medo Da Vida Futura. Jesus Foi e Voltará Buscar a Igreja.

Mar Morto
O mar morto não é assim designado nas Sagradas Escrituras. Em virtude da imensa quantidade de sal existente em suas águas, é chamado de mar Salgado pelos escritores bíblicos.
 No livro de Josué, deparamo-nos com este registro:
"Pararam-se as águas que vinham de cima; Levantaram-se um montão, mui longe da cidade de Adã, que está da banda de Sartã; e as que desciam ao mar das campinas, que é o mar Salgado , faltavam de todo e separaram-se: então passou o povo defronte a Jerico" (Js 3.16).
Há, calcula-se, 25 por cento de sal nas águas do mar Morto. Suas águas, por conseguinte, são demasiadamente densas.
É quase impossível mergulhar ou afogar-se nesse estranho mar.
Alguns turistas aproveitam-se da densidade do mar Salgado para boiar e ler seus jornais e revistas prediletos.
O mar Morto recebe, ainda, os seguintes nomes:
 Mar de Arabá.
Mar Oriental.
Mar do Sal.
 Flávio Josefo cognomina-o de lago do Asfalto.
Para os árabes, ele é o mar Pestilento.
No Talmude, é denominado de mar de Sodoma.
Os povos vizinhos de Israel colocaram-lhe outros apelidos:
Mar de Sodoma e Gomorra.
 Mar de Segor.
Mmar de Ló, etc.
Localizado na foz do rio Jordão, entre os montes de Judá e Moabe, o mar Morto constitui-se na mais profunda depressão da Terra.
Encontra-se a mais de 400 metros abaixo do nível do Mediterrâneo.
Com 78 quilômetros de comprimento por 18 de largura, o mar do Sal ocupa uma área de 1.020 km-.
Na região ocupada hoje pelo Mar Morto, ficavam, provavelmente, as impenitentes cidades de Sodoma e Gomorra, destruídas pelo Todo-poderoso.
Nessas águas salgadas, não há qualquer espécie de vida.
Esse mar, por conseguinte, é o próprio símbolo da conseqüência do pecado e a morte.
Nenhum peixe consegue aproximar-se desse cemitério aquático.
O Estado de Israel, entretanto, extrai do mar Morto bilhões de dólares em sal e minérios.
A riqueza desse inusitado lago é mais que formidável: 22 trilhões de toneladas de cloreto de magnésio; 11 trilhões de toneladas de cloreto de sódio; 7 trilhões de toneladas de cloreto de cálcio; 2 trilhões de toneladas de cloreto de potássio e 1 trilhão de toneladas de brometo de magnésio.
Essas cifras foram extraídas do livro "Geografia da Terra Santa", do eminente pastor Enéas Tognini.
Júlio Minhan, citado por Abraão de Almeida, fala sobre as fabulosas riquezas do mar
Morto:
"Como estão estas riquezas?
 Estão em sais que as indústrias de todo o mundo procuram desesperadamente. Incluindo as inúmeras toneladas de sais e dos metais preciosos, há muitos outros, e como seria cansativa sua enumeração! Limitaremos a dizer que a fortuna que pode ser retirada do mar Morto daria para acabar com a fome em todo mundo..
O mar Morto, tendo em vista a sua singular posição geográfica, não tem nenhum escoadouro para suas águas.
 Esse problema é solucionado pela descomunal evaporação.
Aproximadamente 8 milhões de toneladas de água são evaporadas por dia nessa região, onde a temperatura, no verão, chega a 50".
Em algumas épocas do ano, esse lago chega a lembrar um gigantesco tacho em ebulição.
Nas proximidades do mar Morto, ficava a Fortaleza de Maquerus, construída por Alexandre Janeu, no ano 88 a.C.. e arrasada pelos romanos em 56 a.C. Herodes. o Grande, reconstruiu-a mais tarde.
 Nela, foi supliciado o precursor do Messias, o piedoso João Batista.
Herodes mandou construir, ainda, na margem ocidental dessa imensa fossa salgada,a cidadela de Massada, último reduto da resistência judaica ao domínio romano.
 Ao Norte, encontramos as ruínas da comunidade essênia, onde foram encontrados os famosos
manuscritos do mar Morto.
Claudionor de Andrade.

O QUE SIGNIFICA SEGUIR O CURSO DESTE MUNDO SEGUNDO A BÍBLIA ?

Seguindo o curso deste mundo

EPÍSTOLA DE PAULO AOS EFÉSIOS CAPITULO( Bíblia 2. V 2)
"... segundo o curso deste mundo".
 Estávamos condicionados a uma peregrinação sem destino certo.
 Estávamos sob o domínio do espírito do mundo e andávamos segundo a vida deste mundo, isto é, nos conformávamos com a corrente da vida pecaminosa deste mundo.
A expressão "segundo o curso deste mundo" aparece com um sentido mais claro em outras traduções, como "seguindo o espírito deste mundo".
Esta segunda expressão nos dá a idéia do mundo como inimigo de Deus, isto é, não o mundo físico, mas o mundo como sistema espiritual satânico.
A palavra "mundo" no grego é kosmos, que significa sistema de coisas, ou governo.
Em relação ao mundo influenciado pelos poderes satânicos, caracteriza os homens inconversos sob o seu domínio,e os leva a perdição.
A palavra "curso" dá o sentido de sistema no original grego.
 Por outro lado, quando lemos "segundo o curso deste mundo", o apóstolo quer fazer-nos entender como sendo o conjunto de idéias e de tendências que marcam cada época da história do homem,que normalmente não tem apoio na Bíblia para cristão.
Também a influência do século sobre a vida dos homens representa "o mundo" em suas manifestações práticas.
Outro sentido da palavra "curso" é carreira, ou seja, a manifestação do sistema satânico ("mundo") sobre a vida dos homens que seguem seu próprio caminho deixa Deus de lado.
 A seqüência do verso 2 mostra a força que impele a manifestação do mal, quando afirma que "o curso deste mundo [segue] segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência".
Logo,entendemos que existe um causador da manifestação do mal, e esse é o diabo, identificado como "o príncipe das potestades do ar", e como "o espírito da desobediência" operando nos homens inconversos (Cl 3.6).
Sua missão é a de subjugar os homens e insurgi-los contra Deus através da desobediência, que é uma forma de rebelião contra o Senhor e Criador do homem.
Todas as formas contrárias ao "espírito da desobediência" glorificam a Deus; por isso, Satanás usa seus aliados (espíritos caídos) para impelirem as almas humanas à satisfação da carne, com o fim de impedir que elas comunguem com Deus.
A atuação do poder do pecado é detida pelo poder da obra redentora de Cristo.
                                                              

PLANÍCIE DE SAROM

Rosa de sarom

Sarom não é nome semítico.
O seu significado evoca poesia e pensamentos idílicos:
Zona de Bosques e Bosques de Terebinto.
A planície que leva esse memorável nome localiza- se entre o Sul do monte Carmelo e Jope. Com uma extensão de 85 km, sua largura varia entre 15 e 22 km.
Na antigüidade, essa região era conhecidíssima em virtude de seus pântanos
palúdicos e traiçoeiros bosques. O seu solo, entretanto, era coberto de lírios e outras flores exóticas. Ante esse selvagem esplendor, cantou a esposa:
"Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales. Ao que respondeu o esposo: - Qual lírio entre os espinhos, tal é a minha amiga entre as filhas" (Ct 2.1,2 - ARA).
Os pântanos e charcos da Planície de Sarom foram drenados recentemente pelo governo israelense. Essa área, atualmente, constitui-se num dos mais ricos distritos agrícolas do Estado de Israel. Seus bosques de frutas cítricas são famosos em todo o mundo.
Nesse aprazível recanto, podem ser encontradas quatro flores vermelhas de grande beleza: anêmona, botão-de-ouro, tulipa e papoula.
A formosura e esplendor de Sarom é comparada pelo profeta Isaías à glória do Líbano, (Is 35.2).

A FÉ QUE TEVE UM CENTURIÃO DA BÍBLIA

Jesus e o Centurião

Mateus relata alguns milagres nos capítulos 8 e 9, mostrando Cristo como vencedor do pecado, da
doença, dos demônios, da natureza e da morte. Aqui, ele relata a fé de um centurião romano, cujo criado
encontrava-se enfermo. Jesus admirou-se da fé desse oficial gentio e apenas com sua palavra, à distância,
curoulhe o servo.
I. A Ocasião da Sua Fé (vv.5-8)
Quando ouviu falar que Jesus estava em Cafarnaum. Era um pagão que temia a Deus, e sentia
necessidade da salvação, como Cornélio (At 10).
1. Centurião: oficial que comandava 100 soldados do exército romano.
2. Edificou a sinagoga naquela cidade (Lc 7.5). Era romano, mas respeitava a fé dos judeus.
3. Era um homem bondoso, apesar de ser um oficial amava seu criado.
4. Foi a Jesus. Quando Jesus chegava em algum lugar, as multidões iam ao seu encontro. Aqui, muitos
doentes foram curados e endemoninhados libertos. Acontece o mesmo hoje quando “alguém
famoso” chega em nossa igreja?
II. Sua Humildade e Sua Fé (v.6)
1. Não era orgulhoso. Era centurião do império mundial, mas julgou-se indigno de receber Jesus em
sua casa; porém recebeu-o no coração. Simão, um fariseu, recebeu Jesus em sua casa, mas não em
seu coração (Lc 7.36-50).
2. O bom senso da sua fé (v.8). Sendo militar, conhecia o valor da obediência: “Dize somente uma
palavra, e o meu criado sarará”. A vida militar ensina a importância da autoridade e o valor da
obediência. Como soldados de Cristo temos de ter estas virtudes.
III. A Recompensa da Sua Fé (v.10)
1. Jesus admirou-se duas vezes. 1) Da fé do centurião (v.9); 2) Da falta de fé dos nazarenos (Mc 6.6).
Jesus curou seu criado. Ele não cura só o corpo, quer curar também a alma.
2. Jesus exige fé. A falta de fé impede a operação de milagres (Mc 6.5). Se queremos milagres, temos
de ter fé em Cristo!
3. Por que Jesus pode curar? 1) Ele possui credenciais divinas (At 2.22); 2) Ao ressurgir dos mortos,
recebeu todo o poder nos céus e na Terra (Mt 28.18); 3) Ele sente profunda compaixão pelos que
sofrem (Mt 9.36); 4) Ele levou as nossas dores e enfermidades na cruz (Is 53.5; Mt 5.17; 1 Pe
2.24).
A bênção é conforme a medida da nossa fé.
 A qualidade da fé determina a bênção.
 A fé pode.ser racional, sem ser do coração.
Se queremos as bênçãos de Deus, nossa fé tem de ser do coração!

PORQUE OS JUDEUS NÃO SE COMUNICAM COM SAMARITANOS?


Porque judeu não se comunica com samaritano

Um dos muitos problemas da história bíblica que até hoje ainda não foi totalmente esclarecido diz respeito aos Samaritanos, às suas origens e ao seu relacionamento com outros grupos dentro do javismo, mormente com os Judeus.
O interesse desta questão não se limita apenas ao judaísmo, mas diz respeito também ao
 cristianismo, já que o NT é fértil em alusões aos samaritanos e a Igreja primitiva encontrou aí um bom espaço de acolhimento.
A origem e identidade dos samaritanos não se apresentam bem definidas no AT; 
Os textos conotados com esta problemática não são claros e os elementos extra-bíblicos que hoje se possui sobre a isso também não chegam a explicar a questão em toda a sua amplitude.
 Acontece aqui algo que é comum a muitos outros enigmas da história bíblica:
Os informes de carácter histórico que a Bíblica nos oferece, especialmente as tradições que remontam a um período antigo, devem ser considerados e analisados tendo em conta a perspectiva teológica que lhes serve de quadro de fundo e a situação concreta da época em que os textos foram redigidos.
Isto vem a propósito da perícope de 2 Re 17, 24-41 que é apresentada, em algumas traduções bíblicas, para justificar a origem dos samaritanos na sequência da queda do reino do Norte (Samaria) em 722/21 às mãos de Salmanasar V e Sargão II.
 Efetivamente, há aí algumas alusões ao problema em si, mas nada se diz de concreto sobre a origem e a problemática dos samaritanos as referências muito discretas encontraremos nos livros do pós-exílio,especialmente em Esdras e Neemias e em outros escritos extra--bíblicos.
Podemo estudar este tema recorrendo às diversas fontes que possuímos e pondo em confronto os diferentes dados recolhidos, sem no entanto,descurarmos a perspectiva teológica que está na base do próprio problema, tal como é realçado cm certa literatura sobre o assúnto2
1. 2 Re 17,24-41: Origem dos samaritanos?
Este texto tem efetivamente uma importância fundamental para a compreensão deste problema, não tanto pelos elementos concretos que nos oferece, mas especialmente pelo quadro de fundo da situação que aí é traçada e por constituir a única alusão clara e explícita aos samaritanos no âmbito do AT.
 2 Re 17 tem como objectivo, antes de mais, apresentar uma explicação teológica para a queda do reino do Norte e a deportação dos seus habitantes.
 O motivo vem claramente expresso nos vv. 7-12: a idolatria.
Em seguida, se chama a atenção de Judá, reino do Sul, para que não siga os mesmos caminhos, preparando desta forma o povo para o castigo iminente que Deus pode fazer cair sobre ele (v. 19).
Em 2 Re 17,34ss temos uma situação totalmente diferente, cuja finalidade é mostrar o carácter sincretista da população do Norte.
O texto divide-se assim em duas partes bem distintas, tanto na sua temática como no objetivo que escondem.
l. 2Re 17,1-23 2. 2 Re 17,24-41 vv. 1-6:
Situação histórica dos acontecimentos; vv. 25-28 e 32: Situação histórica com referência discreta aos estrangeiros que são importados para povoar a Samaria e às suas práticas sincretistas, acabaram vindo junto  7-18 - 20-23: Teologia de deuteronômio sobre as causas da destruição do reino do Norte;
Concluindo, facilmente se  pode constatar que tudo isto se apresenta como uma consequência da divisão do reino de David  por Jeroboão (v. 21).
Esta alusão (vv. 29 e 32) aos templos que eles teriam construído nos Altos é apontada como fundamento para dizer que aqui se situa a origem histórica dos samaritanos.
 Porém, uma pergunta se impõe: quem são afinal esses samaritanos?
Depois de elencar os vários povos estrangeiros trazidos pelo rei da Assíria para habitar as cidades da Samaria e de referir as diferentes divindades veneradas por estes, a alusão aos samaritanos  aparece aqui de passagem e é em tudo secundária no contexto, pelo que facilmente leva a concluir que se trata duma ajunta posterior.
Por outro lado, o redator final do texto dá provas duma certa dificuldade na conciliação das diversas fontes ou tradições que serviram de base à sua redação.
Exemplos disso são os vv. 32 e 34:
Estes e outros versículos mostram-nos bem que o texto é complexo, fruto talvez de diversas fontes que o autor procurou harmonizar em função dum objetivo final que se propunha atingir, recorrendo a uma explicação de carácter etiológico bem evidente na frase 'ad haiiôm hazzeh (até aos nossos dias, até hoje) que se encontra nos vv. que fazem de transição e que dão sequência ao longo do discurso: vv. 23.24 e 41 4.
Além disso, em 2 Re 17,28 temos a recordação do santuário de Betel que Jeroboão tinha mandado construir a fim de impedir que o povo do seu reino continuasse a subir a Jerusalém para aí prestar culto a Deus.
 Esta alusão ao templo de Betel pode ser um indício da luta em prol da unicidade cultual exercida, como sabemos, pelo alto clero de Jerusalém e pela, qual se reforçará no período do pós-exílio, especialmente já no tempo dos Macabeus.
Temos assim que esta passagem enumera uma série de povos trazidos de fora com seus ídolos, pondo em evidência o facto dos cultos idolátricos terem sido misturados com o de Deus e a pluralidade dos santuários estabelecidos nos Altos .
 Embora os samaritanos e o seu sacerdócio sejam aí referidos, não há uma condenação explícita acerca deles; o mesmo acontece com Betél.
Outro tanto não sucede já em relação aos cultos idolátricos importados pelos novos habitantes da terra.
Estes é que são explicitamente condenados pelo seu sincretismo religioso, já que ao culto de Jeoá juntaram igualmente ao culto dos seus ídolos.
Porém, não se diz que os habitantes nativos, os samaritanos, fossem idólatras;apenas se apontam os santuários construídos por estes nos Altos, o que deixa entender que eles ainda se encontravam na órbita da fé Jeová Deus, embora não respeitassem a unicidade cultual.
Perspectivas teológicas de 2 Re 17,24-41.
A análise estrutural do texto feita antes mostra-nos que este resulta da harmonização de, pelo menos, duas fontes que o redactor final leva a cabo através dum processo de «Wiederaufnahme» com a frase 'ad haiiotn hazzeh (vv. 23.34.41). A primeira dessas fontes (vv. 25-28+33) engloba as tradições centradas em Betei e que foram sempre objecto de repulsa e condenação dos círculos sacerdotais e deuteronomistas de Jerusalém1.
A razão desta condenação assenta, basicamente, no próprio cisma político ao tempo de Jeroboam e suas consequências religiosas, entre as quais se conta a construção do santuário de Betei para rivalizar com o de Jerusalém8 e assim impedir que o povo continuasse a subir a Sião.
A segunda fonte (vv. 29-31 e 34-40), por sua vez, vai directa-mente contra os estrangeiros trazidos para habitar a Samaria e que acabam por misturar os seus cultos idolátricos com o de Javé9. A condenação que aqui é expressa não engloba apenas os estrangeiros vindos no tempo dos reis assírios, mas também os posteriores da época persiana e helenística e apresenta-se como um processo lógico no crescente antagonismo Jerusalém-Samaria, bem evidente no período do pós-exílio10.
A condenação destas práticas sincretistas é posta em evidência no contraste que o discurso faz entre os preceitos de Deus e o procedimento dos habitantes do Norte.
Como já se nota, o texto apenas alude uma vez, que é também a única em todo o AT, aos samaritanos, chamando-os pelo seu verdadeiro nome, já que a tradição judaica posterior chama-lhes Kutim(derivado da cidade de Kuta, vv. 24 e 30), pondo assim em destaque a sua proveniência estrangeira.
Face a este contexto, pode-se facilmente deduzir que o objetivo de 2 Re 17,24-41 não é mostrar a origem dos samaritanos enquanto entidade bem definida, mas antes oferecer-nos uma explicação de carácter teológico sobre a polêmica que opõe o hebreu ortodoxo ao grupo sincretista do norte, o qual foi adquirindo pouco a pouco a sua identidade própria.
No entanto, importa ter em mente que a condenação aí formulada é o resultado duma luta de séculos, luta essa que apenas se pode compreender se a situamos no período persa que se segue ao regresso da Babilônia aquando das grandes reformas levadas a cabo por Esdras e Neemias.
E fundamental-mente nos livros destes dois personagens que se encontram os dados mais significativos sobre o problema e é na sequência dos factos aí descritos que se vai acentuando o fosso entre Jerusalém e Samaria, fosso esse que encontra as suas origens num período remoto da história de Israel.
 Assim, o nosso texto parece ser mais a explicação teológica duma realidade posterior do que a narração histórica dos acontecimentos passados na época da colonização assíria.
3. Contributo de Esdras e Neemias
O período do pós-exílio reveste-se duma importância extraordinária na formação e orientação do judaísmo posterior. Dessa época e ligados a uma tal tarefa estão dois nomes que cimentaram os alicerces da comunidade judaica de Jerusalém: Esdras e Neemias1
É difícil delimitar claramente a sua obra e as suas atribuições específicas.
Esdras é apresentado como escriba (Esd 7,6) e secretário da Lei do Deus do Céu (7,12).
Neemias, por sua vez, é chamado governador (Ne 8,9; 10,2:
Embora sejam difíceis de definir, as funções de Esdras assumem um carácter mais nacionalista e religioso, enquanto que as de Neemias são de natureza administrativa e ligadas à reconstrução de Jerusalém
Ora, são estes dois personagens que irão contribuir, de forma definitiva, para acentuar a polemica entre Jerusalém e Samaria, o que levará ao rompimento das relações entre a comunidade judaica e a população do Norte.
As razões são simples.
 A obra destes dois chefes colidia com os interesses e a autoridade dos responsáveis da Samaria, os quais se apressaram a denunciar a reconstrução das muralhas de Jerusalém junto do poder central (Ed 4,12-13).
Os elementos mais preciosos sobre esta problemática estão pre-sentes nos livros de Esdras e Neemias (Ed 4,1; Ne 3,33s; 4,ls; 6; 13,27-28).
 Assim, Ed 4,1-10 apresenta-nos uma lista dos inimigos da sua obra quando se encontrava a edificar o Templo de Deus.
 Porém não nos diz que são samaritanos (isto são, elementos da autêntica população do Norte), acentuando antes a sua proveniência estrangeira de acordo com o texto de 2 Re 17,24-41.
É justificado no sincretismo religioso que Esdras recusa da ajuda para a reconstrução, o que levará então a abrir as hostilidades entre os recém-chegados de Babilônia e a população da terra.
De facto, as razões invocadas tanto por Esdras como por Neemias não acentuam muito a perspectiva religiosa que os separa dos seus adversários, pelo que deixam antever que, no fundo, há motivações políticas que estão na base da recusa da ajuda oferecida, o que aumentará, ainda mais, a animosidade entre os dois grupos.
Efetivamente, os judeus não queriam depender da autoridade da Samaria e, face aos documentos de que eram portadores (Ne 2,7-9; Esd 7,1) julgavam-se com o direito de dirigir os negócios da comunidade, tanto políticos como religiosos.
Entre os adversários de Esdras e Neemias destacava-se o nome dum tal Sanballat, governador da Samaria.
Este é o maior adversário da obra de Neemias (Ne 6), o que deixa entender que por detrás do conflito se escondem motivações políticas e não apenas religiosas como se poderia depreender de 2 Re 17,24-41.
Entre essas está certamente o problema da autoridade.
Tinha ou não o governador da província autoridade sobre os recém-chegados de Babilônia?
 O texto bíblico não o diz claramente; porém, num primeiro momento, Sanballate seus aliados conseguem impedir a reconstrução dos muros e da cidade (Esd 4,11-24), até que Neemias vem a ser nomeado governador da terra de Judá , o que então lhe permite levar a cabo  nobre tarefa da reconstrução (6,1) e libertar o povo dos gravosos impostos que exigiam os seus predecessores (5,14-18).
Por outro lado, quando aparecem os conflitos internos na comunidade judaica de Jerusalém, as autoridades de Samaria oferecem refúgio e acolhem os revoltosos.
 O caso mais concreto é o do sacerdote Manassés, neto do sumo-sacerdote Eliasib e genro de Sanballat, o qual se refugia no Norte e aí, segundo conta Flávio Josefo, recebe a promessa da construção dum templo sobre o monte Garizim a fim de exercer o culto, dando origem a uma dinastia sacerdotal rival da de Jerusalém .
 O exemplo parece ter sido seguido por vários outros sacerdotes e levitas, os quais não estavam dispostos a acatar, passivamente, as imposições javistas da comunidade de Jerusalém, caso concreto dos matrimônios mistos com mulheres pagãs que eram vedados à classe sacerdotal.
E claro que estas dissensões sendo alimentadas e bem acolhidas na Samaria, não o eram apenas por razões religiosas ou simplesmente de carácter cultual.
 Por trás escondiam-se também motivações de carácter político que se vão acentuando com o domínio helenístico da Palestina.
De fato, alguns autores pensam que a separação das duas comunidades pode tr acontecido no  período persa, tal como o deixam entender os livros de Esdras e Neemias, sendo uma consequência direta dos crescentes privilégios adquiridos pela comunidade judaica e da redução de poderes da classe dirigente da Samaria.
Todavia, apesar das tensões existentes, não parece que o cisma já estivesse consumado nessa altura.
A comunidade samaritana continuava na órbita normalmente; Zac 9,13 fala-nos ainda da esperança numa salvação a dois (Israel e Judá) e na cidade da Samaria continuavam dar refúgio aos sacerdotes  que fugiam de Jerusalém.
Os matrimônios mistos entre os grupos dirigentes mostram igualmente que as relações se mantinham. A crer no relato de Flávio Josefo, a ruptura poderia ter sucedido já no período helenístico na sequência, aliás, da construção do templo samaritano sobre o Garizim que entretanto fora autorizado por Alexandre Magno depois de ter vencido Dario III e posto fim ao domínio persa na Palestina.

PERSEVERANÇA NA ORAÇÃO.

Perseverança na oração

PEDI, E DAR-SE-VOS-Á
Mateus 7.7,8; Tiago 4.3
No Sermão do Monte (Mt 6.5-13),Jesus ensina a seus discípulos como deveriam orar.
Mas afinal,o que é orar?
 Ele fala da importância em se continuar pedindo em oração o que necessitassem.
Três vezes o Senhor enfatiza isso:
Pedi, buscai, batei.
Jesus queria que eles gravassem bem este ensino em seus corações. Esta ordem aplica-se a todos nós!
I. A Necessidade da Persistência em Pedir.
1. “Pedi” (v.7).
Trata-se de um teste de fé e paciência (Sl 40.1).
 Nem sempre o Deus nos responde imediatamente.
 Ele prova a nossa fé, nossa paciência e a real necessidade do que lhe pedimos (Tg 4.3).
2. “Buscai” (v.7).
 Deus sonda os nossos corações (1 Sm 16.17; At 15.8).
Se o que pedimos for para satisfazer nossa vaidade,Ele não nos dará o que pedimos.
Deus sabe o que é melhor para cada um.
O Senhor tem três modos de responder nossa oração:
 Sim,não e espere (Hb 10.37).
3. “Batei” (v.7).
 Se temos real necessidade do que pedimos,Deus nos abrirá as portas do céu de par em par (Sl 84.11; Ml 3.10).
 Podemos destacar,aqui três pontos:
 1) “Pedir”: uma dádiva, o que de fato
necessitamos;
2) “Buscar”: não as dádivas, mas o próprio doador (Is 55.6);
3) “Bater”: Para entrar na casa dEle e estar em comunhão com Ele.
II. A Certeza da Reposta.
1. “E dar-se-vos-á” (v.7).
Jesus foi enfático.
 Não deixou dúvidas quanto a resposta.
 Não disse
“talvez” dar-se-vos-á.
“Aquele que pede, recebe” (v.8).
Ele garante resposta!
2. “E encontrareis” (v.7).
 O que busca ao Senhor, em tempo, o encontrará de braços abertos para recebê-lo (Jr 29.12,13; Lc 15.20). Tens buscado a Deus de todo o teu coração?
 “O que busca, encontra” (v.8)!
3. “E abrir-se-vos-á” (v.7).
Deus jamais fechará a porta para o necessitado.
“E, ao que bate, se abre” (v.8)!
Temos batido na porta do céu?
 Deus a abrirá para nós.
Se abrires a porta do teu coração para Jesus, Ele e o Pai farão nele morada (Jo 14.23; Ap 3.20)!
 Não ouves a sua voz?
Neste ensino de Jesus,podemos ver, os dois lados da questão:
 o humano (aquele que pede);
 o divino (o doador).
Às vezes não pedimos como convém (Rm 8.26).
Ele não nos nega bem algum (Mt 7.11; Jo
15.7,16).
 Se a resposta tardar,deveremos insitir, pedindo, até receber (Hb 10.37).
Mateus 7.7,8; Tiago 4.3
No Sermão do Monte (Mt 6.5-13),Jesus ensina a seus discípulos como deveriam orar.
Mas afinal,o que é orar?
 Ele fala da importância em se continuar pedindo em oração o que necessitassem.
Três vezes o Senhor enfatiza isso:
Pedi, buscai, batei.
Jesus queria que eles gravassem bem este ensino em seus corações. Esta ordem aplica-se a todos nós!
I. A Necessidade da Persistência em Pedir.
1. “Pedi” (v.7).
Trata-se de um teste de fé e paciência (Sl 40.1).
 Nem sempre o Deus nos responde imediatamente.
 Ele prova a nossa fé, nossa paciência e a real necessidade do que lhe pedimos (Tg 4.3).
2. “Buscai” (v.7).
 Deus sonda os nossos corações (1 Sm 16.17; At 15.8).
Se o que pedimos for para satisfazer nossa vaidade,Ele não nos dará o que pedimos.
Deus sabe o que é melhor para cada um.
O Senhor tem três modos de responder nossa oração:
 Sim,não e espere (Hb 10.37).
3. “Batei” (v.7).
 Se temos real necessidade do que pedimos,Deus nos abrirá as portas do céu de par em par (Sl 84.11; Ml 3.10).
 Podemos destacar,aqui três pontos:
 1) “Pedir”: uma dádiva, o que de fato
necessitamos;
2) “Buscar”: não as dádivas, mas o próprio doador (Is 55.6);
3) “Bater”: Para entrar na casa dEle e estar em comunhão com Ele.
II. A Certeza da Reposta.
1. “E dar-se-vos-á” (v.7).
Jesus foi enfático.
 Não deixou dúvidas quanto a resposta.
 Não disse
“talvez” dar-se-vos-á.
“Aquele que pede, recebe” (v.8).
Ele garante resposta!
2. “E encontrareis” (v.7).
 O que busca ao Senhor, em tempo, o encontrará de braços abertos para recebê-lo (Jr 29.12,13; Lc 15.20). Tens buscado a Deus de todo o teu coração?
 “O que busca, encontra” (v.8)!
3. “E abrir-se-vos-á” (v.7).
Deus jamais fechará a porta para o necessitado.
“E, ao que bate, se abre” (v.8)!
Temos batido na porta do céu?
 Deus a abrirá para nós.
Se abrires a porta do teu coração para Jesus, Ele e o Pai farão nele morada (Jo 14.23; Ap 3.20)!
 Não ouves a sua voz?
Neste ensino de Jesus,podemos ver, os dois lados da questão:
 o humano (aquele que pede);
 o divino (o doador).
Às vezes não pedimos como convém (Rm 8.26).
Ele não nos nega bem algum (Mt 7.11; Jo
15.7,16).
 Se a resposta tardar,deveremos insitir, pedindo, até receber (Hb 10.37).

RUTE A MOABITA

Segundo a Bíblia (Gênesis 19.30-38), deu-se origem o povo moabita através de um incesto, promovido pela filha mais velha de Ló, sobrinho de Abraão, logo após a destruição de Sodoma e Gomorra.
Segundo a Bíblia (Gênesis 19.30-38), deu-se origem o povo moabita através de um incesto, promovido pela filha mais velha de Ló, sobrinho de Abraão, logo após a destruição de Sodoma e Gomorra. 
Depois de ser tirado de Sodoma pelos anjos, Ló não achou mais lugar para viver nas cidades, especialmente Zoar, e foi-se para as montanhas e habitou em uma caverna. Sua filha mais velha em uma conversa com a sua irmã mais nova, disse que o pai, Ló, já era homem velho e não havia nenhum outro filho homem para dar continuidade na linhagem do pai, coisa que o povo da época, levava muito a sério. Elas embebedaram o pai e as conceberam cada uma, um filho do próprio pai. A mais velha gerou Moabe, patriarca do povo moabita e a mais nova gerou Ben-Ami, patriarca do povo de Amom, os amonitas.
Mas Deus não faz acepção de pessoas, e Ele sabe como lidar com nossos pecados se tivermos arrependidos.
Os moabitas eram um povo nômade que se estabeleceu a leste do Mar Morto por volta do século XIII a.C., na região que mais tarde seria chamada de Moabe.
Eram aparentados com os hebreus, com os quais tiveram vários conflitos.
Foram combatidos e subjugados por Davi, rei de Israel.
Os moabitas readquiriram a independência depois do cisma das doze tribos hebréias. Voltaram-se ao nomadismo e tempos depois Moabe foi anexado como parte da província romana da Arábia Saudita.