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EXPLICANDO ATOS 19.29

19.29 Apesar da estrutura dramática rudimentar discernível no livro de Jó e em Cântico dos Cânticos, Israel não produzia peças teatrais, por isso  não possuía nenhum teatro.  A palavra “teatro” vem do grego e é um substantivo derivado do verbo theaomai, que significa “ver” ou “considerar”.  O teatro grego e o teatro romano que logo depois,sucedeu o grego  eram estruturas projetadas para acomodar em assentos os espectadores durante as apresentações.  O teatro era geralmente uma estrutura a céu aberto, um semicírculo com assentos de pedra construído ao lado de uma colina e que podia acomodar 5 mil pessoas ou mais.  Os assentos eram cortados concentricamente (direcionados para um centro comum), e na base do auditório uma peça semicircular em desnível acomodava a “orquestra” (o espaço em que o coral, parte indispensável de todas as peças gregas, e os atores atuavam).

19.29 Apesar da estrutura dramática rudimentar discernível no livro de Jó e em Cântico dos Cânticos, Israel não produzia peças teatrais, por isso
não possuía nenhum teatro.
A palavra “teatro” vem do grego e é um substantivo derivado do verbo theaomai, que significa “ver” ou “considerar”.
O teatro grego e o teatro romano que logo depois,sucedeu o grego  eram estruturas projetadas para acomodar em assentos os espectadores durante as apresentações.
O teatro era geralmente uma estrutura a céu aberto, um semicírculo com assentos de pedra construído ao lado de uma colina e que podia acomodar 5 mil pessoas ou mais.
Os assentos eram cortados concentricamente (direcionados para um centro comum), e na base do auditório uma peça semicircular em desnível acomodava a “orquestra” (o espaço em que o coral, parte indispensável de todas as peças gregas, e os atores atuavam).
Apenas três atores atuavam numa tragédia grega para preencher todos os papéis envolvidos na peça.
Na tela, era pintada uma representação grosseira de árvores, um templo ou uma casa.
 A palavra grega para “tela” é skénè e por conseguinte, “cenário” no sentido teatral.
Os teatros gregosm remanescentes são acusticamente notáveis.
Eram usados para reuniões públicas, uma vez que, provavelmente, proporcionavam os maiores espaços para as assembleias da cidade.
 Foram escavadas as ruínas do teatro em Éfeso, que revelaram uma estrutura imponente, com capacidade para 25 mil pessoas.
 Os teatros romanos tendiam a ser mais elaborados que os gregos e continham um palco mais bem acabado. Talvez em razão das necessidades de um clima mais severo, eram cobertos, pelo menos
em parte.

COMENTANDO ATOS 13.50,51

Sacudindo, porém, contra eles o pó dos seus pés, partiram para Icônio. Atos 13:50,51
Este texto foi adquirido através de estudos e pesquisas,e como tal,consta que;
No primeiro século, Icônio era uma das principais cidades do sul da província romana da Galácia.
Era uma cidade de antiguidade imemorial,situada próximo da extremidade ocidental de uma vasta planície, com montanhas a poucos quilômetros a oeste, de cujas fontes fluía o que fazia
dela um verdadeiro oásis.
 Duas importantes rotas comerciais passavam pela cidade, e ela margeava a estrada que levava a Éfeso e Roma.
Sua posição geográfica fez dela a capital natural da Licaônia (ver  Atos 14.6).

O QUE ACONTECEU ENTRE A RESSURREIÇÃO DE JESUS E A CONVERSÃO DE SAULO ?

A Igreja: da ressurreição à conversão de Paulo . 0 livro de Atos proporciona o único registro histórico das atividades dos cristãos primitivos desde a época da ressurreição de Jesus até a conversão de Paulo. Atos 1— 8 . Precede a primeira menção a Paulo, e esses capítulos contêm um registro seletivo, detalhando principalmente a atividade dos apóstolos em Jerusalém logo após a ressurreição de Jesus. Os primeiros cristãos começaram a estabelecer uma vida em comunidade. Viviam em conflito permanente com as autoridades judaicas, e logo os seguidores de Jesus foram expulsos do templo. O QUE ACONTECEU ENTRE A RESSURREIÇÃO DE JESUS E A CONVERSÃO DE SAULO ?

A Igreja: da ressurreição à conversão de Paulo .
 0 livro de Atos proporciona o único registro histórico das atividades dos cristãos primitivos desde a época da ressurreição de
Jesus até a conversão de Paulo. Atos 1— 8 .
Precede a primeira menção a Paulo, e esses capítulos contêm um registro seletivo, detalhando principalmente a atividade dos apóstolos em Jerusalém logo após a ressurreição
de Jesus.
Os primeiros cristãos começaram a estabelecer uma vida em comunidade.
Viviam em conflito permanente com as autoridades judaicas, e logo os seguidores de Jesus foram expulsos do templo.
As sementes da discórdia entre o cristianismo helenista1 e o judaico começaram a surgir ainda nos primeiros anos (6.1).
Enquanto isso, apesar de Atos não dizer muito sobre o trabalho missionário primitivo fora de Jerusalém, é óbvio,que a Igreja experimentou um crescimento
extraordinário neste tempo.
 Os irmãos de Jesus, mencionados entre os primeiros cristãos (1.14), são conhecidos por sua atividade na difusão do evangelho por toda a região mais tarde conhecida como Palestina.
Não temos muitos detalhes, mas Atos insinua que as comunidades dos cristãos estariam estabelecidas em Antioquia (11.19),Damasco (9.2),3 norte da África (8.27),  Samaria (8.5) antes da conversão de Paulo.
As boas novas do evangelho chegaram até mesmo a Roma, a principal cidade do mundo romano, antes do advento da empreitada missionária de Paulo.
É bem provável que alguns dos peregrinos que estavam presentes em Jerusalém durante a crucificação e ressurreição de Jesus tenham se tornado cristãos também(2.5).
Quando as massas retornaram às suas cidades de origem, levaram o evangelho com elas.
 A perseguição também desempenhou um papel importante na difusão das boasnovas e no crescimento da igreja primitiva.
Quando os cristãos migravam a fim de evitar a perseguição, estabeleciam novas comunidades cristãs nas vilas e cidades em que se estabeleciam.

Satisfação aos Visitantes do Meu Site

Luiz Saturnino Santos

Olá gente amiga que visita meu site,peço desculpas por estar um pouco ausente, pois viajei e esqueci de levar a fonte do notebook.
Mas desejo um feliz 2018 a todos,e podem ficar a vontade aqui.

Casamento do Céu e Inferno.

O Sr. Blake escreveu o livro “Casamento do Céu e Inferno.” Se escrevi sobre o abismo entre os dois, isto não é porque me julgo um antagonista à altura de tão grande gênio, nem mesmo porque esteja absolutamente certo de ter entendido o que ele pretendia; mas, num sentido ou outro a tentativa de realizar essa união é perene. Essa tentativa tem como base a crença de que a realidade jamais se apresenta a nós num sentido absoluto, havendo sempre uma opção inevitável a ser feita; mas que, com habilidade e paciência e (acima de tudo) tempo suficiente, algum meio de abranger ambas as alternativa pode ser sempre encontrado. Casamento do Céu e Inferno.
O Sr. Blake escreveu o livro “Casamento do Céu e Inferno.”
 Se escrevi sobre o abismo entre os dois, isto não é porque me julgo um antagonista à altura de tão grande gênio, nem mesmo porque esteja absolutamente certo de ter entendido o que ele pretendia; mas, num sentido ou outro a tentativa de realizar essa união é perene.
Essa tentativa tem como base a crença de que a realidade jamais se apresenta a nós num sentido absoluto, havendo sempre uma opção inevitável a ser feita; mas que, com habilidade e paciência e
(acima de tudo) tempo suficiente, algum meio de abranger ambas as alternativa pode ser sempre encontrado.
 Que o simples desenvolvimento, ajuste ou refinamento, irá de alguma forma transformar o mal em bem, sem que sejamos chamados para uma rejeição final e total de qualquer coisa que desejemos reter.
Acredito que esta crença represente um erro desastroso.
Não é possível levar conosco toda a nossa bagagem em todas as jornadas.
Em uma dessas viagens até mesmo a sua mão direita ou o seu olho direito podem estar entre as coisas que precisará deixar para trás.
 Não estamos vivendo em um mundo onde todas as estradas são raios de um círculo e onde todas, se seguidas suficientemente, acabarão por se aproximar gradualmente e terminar se encontrando no centro.
Pelo contrário, estamos num mundo em que cada estrada, depois de alguns quilômetros, se divide em duas, e cada uma destas mais uma vez em duas, e em cada encruzilhada você tem de tomar uma decisão.
Mesmo no nível biológico, a vida não é como um rio mas como uma árvore.
Ela não se move na direção da unidade, mas se distancia dela e as criaturas se afastam cada vez mais das outras, à medida que se aperfeiçoam.
O bem, quando amadurece, se mostra cada vez mais diferente, ‘não só do mal, mas de qualquer outro bem.
Não julgo que todos os que escolhem as estradas erradas perecem; mas o seu resgate consiste em serem colocados de volta na estrada certa.
 Uma soma errada pode ser corrigida, mas somente fazendo um retrospecto até achar o erro e continuando a partir desse ponto, e não apenas “avançando”.
O mal pode ser desfeito, mas não pode “transformar-se” em bem.
 O tempo não pode curá-lo.
O encanto precisa ser quebrado, pouco a pouco, “corn murmúrios de trás para diante, a fim de obter a separação” — caso contrário não
dá resultado. Continua prevalecendo a necessidade de alternativa.
Se insistimos em conservar o Inferno (ou mesmo a terra) não veremos o Céu.
Acredito que qualquer homem que chegue ao Céu descobrirá que aquilo que abandonou (mesmo arrancando o seu olho direito) não ficou perdido: que o âmago daquilo que estava realmente buscando, mesmo em seus mais depravados desejos,
continua ali, além de qualquer expectativa, esperando por ele nos“Países Altos”.
Nesse sentido, os que tiverem completado a jornada (e somente estes) poderão verdadeiramente dizer que o bem é tudo e que o Céu está em toda parte.
Mas nós, deste lado da estrada, não devemos tentar antecipar essa visão retrospectiva.
Se fizermos isso, é provável que adotemos o falso e desastroso conceito de que tudo é bom e qualquer lugar é o Céu.
E a terra?
você pode perguntar. A terra, penso eu, não irá ser considerada por ninguém, no final, como sendo um lugar muito definido.
Pensa - se,  que se for escolhida a terra em vez do Céu, ela irá mostrar ter sido, todo o tempo, apenas uma região no Inferno: e a
terra, se colocada em sujeição ao Céu, terá sido desde o início uma parte do próprio Céu.
Só queremos dizer mais uma ou duas coisas ;
 Lemos um artigo em  numa revista americana chamada “Scientifiction” (Ficção Científica).
A qualidade do meu material celeste, que não se curva nem quebra, embora tivesse feito uso da fantasia para um propósito diferente e muito engenhoso.
Algun herói viajou para o passado:
E ali, muito adequadamente, encontrou pingos de chuva que o feriam como bala e sanduíches que não se podiam comer — porque, naturalmente,
nada no passado pode ser alterado.
Com menos originalidade, mas (espero) com igual propriedade, transfermos, esta idéia para a eternidade.
Se o autor dessa história porventura ler estas linhas peço que aceite minha gratidão. A segunda coisa é esta. Peço aos leitores
que se lembrem tratarse de uma fantasia.
 Ela tem naturalmente, ou foi essa a minha intenção, uma moral.
 Mas as condições além da morte não passam de uma suposição imaginaria: não são sequer um palpite ou uma especulação quanto ao que pode realmente
aguardar- nos.
A última coisa que desejo seria despertar curiosidade fatual quanto aos detalhes da vida após-morte.
Por (C. S. Lewis )

QUAL A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA EM ISRAEL ?

A importaância da família para Israel.https://youtu.be/LBTD7Hj96Co

A FAMÍLIA HEBRAICA
Para os hebreus, a família é de origem divina. E, de fato, o é. Disse o Senhor ao criar os primeiros representantes da raça humana: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme
a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.
E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.
 E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se
move sobre a terra" (Gn 2.26-28).
A importância da família para o judeu é indiscutível.
 É considerada mais importante que o próprio indivíduo. Honoré de Balzac, a propósito, escreveu:  "Por isso considero a Família e não o indivíduo o verdadeiro elemento social.
Sob esse ponto de vista, arriscando ser olhado como um espírito retrógrado, tomo lugar ao lado de Bossuet e de Bonald, em vez
de andar com os inovadores modernos."
Henri Daniel-Rops ressalta o valor da unidade familiar em Israel: "Quando o jovem Jacó foi procurar seu tio Labão em Harã, a fim de encontrar trabalho e uma esposa; Labão,
ao reconhecê-lo como membro de sua família, exclamou: 'É meu osso e minha carne'.
 Este símbolo, tão típico do estilo bíblico, era muito usado pelo povo do Livro, e correspondia à realidade.
A família era em Israel a base vital da sociedade, a pedra fundamental de todo o edifício.
 Nos primeiros tempos ela formava até mesmo uma entidade separada sob o ponto de vista da Lei, uma parte da tribo; na época de Cristo era talvez mais frágil do que nos dias
dos patriarcas, quando o indivíduo não tinha valor algum em comparação, mas era ainda muitíssimo importante.
Os membros da família sentiam-se realmente como sendo da mesma carne e sangue; e ter o mesmo sangue significava ter a mesma alma.
A legislação tomara este princípio como base,desenvolvendo-se a partir dele.
 A Lei multiplicara, também, suas ordens, a fim de manter a permanência, a pureza e a autoridade da família. Enquanto os judeus desejassem  permanecer fiéis à Lei (e isto era quase universal) eles jamais deixariam de admitir o lugar
predominante da família na sociedade."
Prossegue Henri Daniel-Rops: "A família não era apenas uma entidade social, mas também uma comunidade religiosa, com suas festas particulares, em que o pai era o
celebrante enquanto os demais membros participavam.
 Algumas das importantes cerimônias exigidas na Lei tinham um forte caráter familiar a Páscoa, por exemplo, tinha de ser celebrada em família.
O elo religioso familiar era tão vigoroso que nos evangelhos e no livro de Atos vemos que os pais que aceitavam os ensinamentos de Cristo levavam com eles
a família inteira."
1 - Casamento.
Os israelitas, no Antigo Testamento, nem sempre alcançavam o ideal traçado pelo Senhor.
A monogamia, por exemplo, não era encarada com seriedade.
Haja vista que homens piedosos como Abraão, Jacó e Davi, eram polígamos.
O que dizer de Salomão?
O mais sábio dos homens tinha 700 mulheres e 300 concubinas!
A poligamia, entretanto, não era sinônimo de devassidão na época.
Um hebreu não podia, por exemplo, tomar como esposa duas mulheres que fossem irmãs ou mãe e filha.
Se tal ocorresse, os infratores seriam apedrejados.
A lei proibia, também, que um homem dormisse com duas de suas esposas ao mesmo tempo.
Com o exílio babilônico, no entanto, os israelitas foram curados da poligamia, que tantos males e transtornos causara em Israel.
No Novo Testamento, não encontramos nenhum caso de poligamia esposta.
O Senhor Jesus exaltou, novamente, o ideal monogâmico e condenou, com energia, qualquer casamento fora desse padrão.
Em conseqüência da esterilidade de algumas esposas legítimas, a concubinagem era
tolerada no período vetero-testamentário. Os ricos, porém, colecionavam concubinas.
Salomão, como já dissemos, tinha 300.
Moisés condenou o casamento misto: "Quando o Senhor teu Deus te tiver introduzido na terra, a qual vais a possuir, e tiver lançado fora muitas gentes de diante de ti,
os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus, sete gentes mais numerosas e mais poderosas do que tu; e o Senhor teu Deus as
tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirás; não farás com elas concerto, nem terás piedade delas; nem te aparentarás com elas: não darás tuas filhas a seus filhos, e
não tomaras suas filhas para teus filhos.
Pois fariam desviar teus filhos de mim, para que servissem a outros deuses; e a ira do Senhor se acenderia contra vós, e depressa vos consumiria" (Dt 7.1-4).
Havia ainda entre os hebreus o casamento por levira-to.
 Quando um homem casado morria sem deixar descendência, o seu irmão era obrigado a casar-se com a viúva.
E por intermédio dos filhos da nova união, a memória do morto era preservada.
 Assim prescreve a Lei: "Quando alguns irmãos morarem juntos, e algum deles morrer, e não tiver filho, então a mulher do defunto não se casará com homem estranho de fora; seu cunhado entrará a ela, e
a tomará por mulher, e fará obrigação de cunhado para com ela.
E será que o primogênito que ela der à luz estará em nome de seu irmão defunto; para que o seu nome se não apague
em Israel" (Dt 25.5,6).
2 - Contrato de casamento
O contrato de casamento em Israel era feito pelo pai do noivo, pelo irmão mais velhoou por um parente mais próximo. Excepcionalmente, podiam atuar também a mãe ou um
amigo da família.
Às vezes, o próprio rapaz encarregava-se da concretização do casamento. No entanto, as negociações sobre o dote e outras formalidades ficavam a cargo de terceiros.
Antes da realização do matrimônio, eram feitas exaustivas consultas sobre os bens de ambos.
Eram tomados cuidados especiais também quanto à segurança da noiva e ao enfraquecimento da tribo.
Finalmente, o noivo pagava um dote ao pai de sua futura esposa, que oscilava entre 30 e 50 siclos de prata. Dessa forma, o pai da moça era recompensado
pela perda da filha. Esse pagamento podia ser, também, em forma de trabalho, como ocorreu com Jacó.
A endogamia, ou seja, o casamento entre irmãos, era proibida pela lei de Moisés.
3 - Noivado
Entre os povos ocidentais, o noivado não tem qualquer consistência. Pode ser dissolvido com a maior facilidade. Jocosamente declara Leon Eliachar:
"O Noivado é o período de desajustamento antes do casamento.
" No entanto, entre os hebreus, o noivado era um compromisso sério.
Somente a morte poderia dissolvê-lo.
- Quando começava o noivado? -
A partir do momento em que o moço entregava à sua escolhida uma moeda com esta inscrição: "Seja consagrada a mim."
A cerimônia, bastante singela, era feita na presença de duas ou mais testemunhas.
 Com essa solenidade, ambos eram considerados marido e mulher.
Seu relacionamento sexual, porém, somente seria iniciado apôs as núpcias que, segundo a tradição judaica, variava de um mês a sete anos.
Os rapazes, durante o noivado, estavam desobrigados do serviço militar.
4 - Núpcias
As festas nupciais eram celebradas, via de regra, em sete dias. Não raro, chegavam a durar até duas semanas.
Variavam de acordo com o poder aquisitivo dos noivos.
Segundo o Novo Dicionário da Bíblia, essas celebrações eram assinaladas por música e por brincadeiras como o enigma apresentado por Sansão.
 A mesma obra esclarece-nos:
"Alguns interpretam o livro de Cantares à luz de certo costume que havia entre os aldeões sírios, de chamar o noivo e o noiva de rei e rainha durante as festividades depois da
cerimônia de casamento, e de louvá-los com cânticos".
5 - Divórcio
O divórcio foi introduzido na Lei mosaica por causa da dura cerviz dos israelitas.
Aproveitando-se da liberalidade dessa legislação, os hebreus rompiam os laços do matrimônio por quaisquer motivos.
Alguns, por exemplo, repudiavam sua esposa por não achá-la graciosa.
O Senhor, entretanto, não aprovava tal comportamento. Tolerava-o, apenas.
Com uma carta de divórcio, concretizava-se o rompimento dos laços conjugais (I)t 24.3). De posse desse documento, a mulher podia contrair novas núpcias.
 Caso, porém, viesse a separar-se do segundo marido, não podia voltar ao primeiro. Por quê'.' Esclarecenos Moisés:
"Então seu primeiro marido, que a despediu não poderá tornar a tomá-la, para que seja sua mulher, depois que foi contaminada, pois é abominação perante o Senhor;
assim não farás pecar a terra que o Senhor teu Deus te dá por herança" (Dt 24.4).
Jesus, entretanto, repudiou completamente o divórcio, exceto em caso de adultério: "Moisés por causa da dureza dos vossos corações vos permitiu repudiar vossas mulheres;
mas no princípio não foi assim. Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher,
não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar coma repudiada também comete adultério" (Mt 19.8 e 9).
6 - Filhos
Uma herança divina. Assim os hebreus consideravam os filhos, principalmente os homens, Salmodiou o rei Salomão:
"Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.
 Como flechas na mão do valente, assim são os filhos da mocidade.
Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aliava: não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos" (SI 127.3-5).
Em Israel, a esterilidade era considerada um opróbrio. Não poucas mulheres afligiam-se por não terem filhos.
 Raquel e Ana, por exemplo, rogaram a Deus, com todas as suas forças, o dom da maternidade.
Para as hebréias, não havia privilégio tão grande como o de gerar filhos.
O direito da primogenitura era respeitadíssimo entre os israelitas. Ao filho mais velho cabia a porção dobrada dos bens paternos.
Com a morte do pai, assumia a responsabilidade da casa e as funções sacerdotais da família.
 Depois da promulgação mosaica, no entanto, o sacerdócio passou a ser exercido pelos levitas.
As filhas apenas recebiam a herança paterna se não houvesse nenhum filho herdeiro.
Elas eram sustentadas pelos irmãos que se encarregavam, inclusive, de seu casamento.
As israelitas não podiam casar-se com moços de. outra tribo.
Cabia ao pai, também, ensinar aos filhos as primeiras letras e uma profissão. A ociosidade não era tolerada na sociedade hebraica.

Porque o Vale de Jizreel tem o nome de Armadedom?

 Vale de Jizreel

PLANÍCIE DO ARMAGEDOM.
É UM DOS LUGRES LINDOS DO PLANETA,PENA QUE SERÁ DEVASTADO NO ARMAGEDOM,PARA SER RECONSTRUÍDO NO REINO MILENAR DE CRISTO.Essa planície recebe, também, estes nomes:
 Jezreel ou Esdraelom. 
Por causa de sua extensão e aspectos característicos, várias passagens bíblicas tratam-na de vale.
 A maioria dos geógrafos bíblicos, entretanto, prefere classificá-la de planície mesmo.
Armagedom encontra-se na confluência de três vales, dos quais o mais importante é Jezreel. Localizada entre os montes da Galiléia e os de Samaria, essa planície (a maior de Israel) é insuperável em sua formosura. 

Suavemente. alarga-se em direção do Carmelo até repousar nos montes Líbanos.
Em seu livro. 

Geografia Bíblica, Oswaldo Ronis fornece-nos mais algumas informações acerca desse escatológico lugar: 
"No ângulo suleste da planície, fica o local da antiga e importante cidade fortificada de Jezreel. que foi a capital do reino do Norte no tempo de Acabe e Jezabel. 
Para o leste desta cidade, desce o vale de Jezreel até atingir o Jordão na altura de Bete-Seã. 
De modo que a cidade empresta o seu nome tanto à planície que se estende para o noroeste como ao vale que toma a direção leste."
A planície do Armagedom é uma das áreas mais estratégicas de Israel. 

Constitui-se numa via de comunicação natural entre a cidade de Damasco e o mar Mediterrâneo. 
No período veterotestamentário, serviu de palco a renhidos combates. 
Essa sangrenta arena é atravessada, longitutinalmente, de leste a oeste, pelo rio Kishon que desemboca no Mediterrâneo.
Armagedom está ligado a um grande embate escatoló-gico. 

O evangelista João gizanos, sinteticamente, o maior dos confrontos: "E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom" (Ap 16.16) está na Bíblia.
 Nessa planície, o povo de Deus sofrerá as mais lancinantes dores de sua história.  Jesus Cristo, todavia, escolheu esse lugar para reconciliar - se com os filhos de Israel. 
Quando isso ocorrer, os israelitas livrar-se-ão, para sempre, de seus algozes as nações q lhe oprime.

TERRAS QUE DEUS DEU AOS DESCENTES DE ISRAEL

Terras que Deus deu a Israel

Palestina.
Israel é conhecido, também, como Palestina. 
Esse nome é oriundo da palavra Filistia,
que designava a faixa de terra habitada pelos antigos filisteus, localizada no Sudeste de
Canaã, ao largo do mar Mediterrâneo. 

Esse povo era ferrenho inimigo dos hebreus e causou
muitas dificuldades aos primeiros monarcas israelitas.
No período neo-testamentário, o historiador Flávio Josefõ cognominou todo o
território israelita de Palestina.

 Desde o domínio romano até a fundação do Estado de Israel,
em 12 de maio de 1948, a terra dos judeus era conhecida em todo o mundo como Palestina.
Atualmente, contudo, o nome de Israel tornou-se. novamente, predominante.

II - LOCALIZAÇÃOA Terra de Israel está localizada no continente asiático, a 30* de latitude Norte. Em
toda a sua extensão ocidental, é banhada pelo mar Ocidental. Tendo em vista o seu

posicionamento estratégico, constituiu-se, segundo Oswaldo Ronis, "num centro de
gravidade para o mundo e as civilizações da antigüidade."
Acrescenta Ronis: 

"Do ponto de vista comercial, ficava na rota obrigatória do tráfego
entre o Oriente e o Ocidente, bem como entre o Norte e o Sul; e, do ponto de vista político,
igualmente passagem inevitável dos exércitos conquistadores das grandes potências ao seu
redor, razão pela qual estas se interessavam por sua conquista e fortificação. Daí as
devastações sofridas pela Palestina em repetidas ocasiões da sua história.

.
III - LIMITES BÍBLICOS

Ao norte, limita-se a Terra de Israel com a Síria e a Fenícia. 
Ao leste, com partes da
Síria e o deserto arábico. Ao sul, com a Arábia. A oeste, com o mar Mediterrâneo.
Esses limites, entretanto, variavam de acordo com as tendências políticas e os
movimentos militares de cada época. Constantemente, os israelitas tinham o seu território
alargado ou diminuído. 

No tempo de Salomão, por exemplo, as fronteiras de Israel
dilataram-se consideravelmente. Depois de sua morte, contudo, as possessões hebraicas
foram diminuindo, até serem absorvidas pelos grandes impérios.

IV - LIMITES ATUAIS.
O moderno Estado de Israel limita-se ao norte, com o Líbano; a leste, com a Síria e a
Jordânia; ao sul, com o Egito; e, a oeste, com o mar Mediterrâneo. 

De exíguas dimensões,
sua área não chega a 22.000 km. Como já dissemos, é um dos menores países do mundo.
No entanto, as fronteiras do território hebraico foram sobremodo alargadas durante a
Guerra dos Seis Dias, ocorrida em junho de 1967.

 Depois desse conflito, os limites israelenses foram dilatados em aproximadamente 400 por cento .
Deus fará Israel  habitar em toda terra. 

Analisando as escrituras: A História do paganismo, da idolatria e do natal

Analisando as escrituras: A História do paganismo, da idolatria e do natal: NATAL: A HISTORIA QUE NÃO FOI CONTADA! Pr. Ricardo Guimarães Fonte: site da Videira: www.videirario.com.br Dizem os historiadores, que “...

MANEJAR BEM A PALAVRA PARA NÃO VIOLENTAR A INTERPRETAÇÃO BÍBLICA

Interpretando profecias

É dever de todo obreiro do Senhor, bem como de todo aquele que tem qualquer responsabilidade na sua obra. manejar bem a Palavra da Verdade. Tanto é réu o corruptor da sã doutrina, como o omisso nela.
c.Conhecimento bíblico desordenado.
Há crentes, em nossas igrejas, portadores de um admirável saber bíblico, mas infelizmente por falta de um estudo sistemático desses assuntos, o conhecimento deles é avulso, solto, sem sequência, desordenado. Tipo catálogo de telefone, onde uma informação não tem nada com a outra. Dá pena, mas é verdade! É conhecimento bíblico, sim, mas assimétrico. Esse conhecimento eles adquiriram pela leitura da Bíblia, lendo outros livros, ouvindo aqui, conversando ali, mas sem organização, sem método, sem ordem. Isso, muitas vezes por falta de cultura secular.
Conhecimento especulativo. Este conhecimento é apenas especulação do intelecto humano. (Ler 1Coríntios 2.14.) Especular é querer saber apenas por saber, mas sem qualquer intenção de glorificar a Deus, de consagrar a vida a Ele, e muito menos de obedecer à sua vontade.
Há muita diferença entre "amar a sua vinda" (2 Tm4.8), e especular sobre a sua vinda. Qual o caso do leitor?
Ação deletéria e vergonhosa de falsos ensinadores. Esta é outra causa de dúvidas, controvérsia e confusão em Escatologia Bíblica. E o pior é que os falsos ensinadores, torcedores da verdade, têm livre trânsito em muitas igrejas.
Não há disciplina para eles. São praticamente intocáveis, especialmente se são pessoas importantes. Outro crente pode ser disciplinado, mas o falso ensinador não. Eis o perigo!
2. O posicionamento da Escatologia no campo doutrinário.
Para isso, é preciso que se dê pelo menos a classificação sumária das doutrinas da Bíblia.
 Há três classes gerais de doutrinas bíblicas, a saber:
As doutrinas da salvação. Estas são as mais fáceis de entender.
As doutrinas da fé cristã. Não são tão fáceis de entender como as anteriores.
c.As doutrinas das coisas futuras. São as mais difíceis de entender. A Escatologia Bíblica situa-se aqui.
Seja qual for a classe de doutrinas, ela requer sequioso e diligente estudo da revelação divina, em atitude de oração, santo temor, receptividade, tudo isso aliado a um profundo amor à Palavra. (Ler Deuteronômio 6.6; Salmo 119.167.)
3. As doutrinas escatológicas.Há pelo menos oito grandes doutrinas escatológicas, a seguir discriminadas.
A doutrina da morte e do estado intermediário.
 Esta doutrina estuda:
a) a morte como um agente;
b) a morte como um ato;
c) a morte como um estado.
A doutrina dos juízos
O juízo dos pecados da humanidade (Jo 12.31).
 Nesse juízo o homem é julgado como pecador.
O resultado desse juízo foi morte para Cristo, como nosso substituto, e justificação para o pecador que nele crê. Em Cristo nossos pecados foram julgados. (Ler 2 Coríntios 5.21.)
O juízo do crente pelo crente (1 Co 11.31,32).
 Nesse juízo o homem é julgado como filho de Deus.
 O resultado desse autojulgamento do crente é sua isenção de castigo da parte do Senhor.
O juízo das obras do crente (2 Co 5.10).
 Nesse juízo o homem é julgado como servo de Deus: os pecados do crente foram julgados na cruz. Neste juízo são julgadas as suas obras feitas para Deus. Resultado: recompensa do crente, ou perda de recompensa.
O juízo de Israel durante a Grande Tribulação(Dn 12.1). Israel rejeitou Deus o Pai (1 Sm 8.7); rejeitou Deus o Filho (Lc 23.18); e rejeitou Deus o Espírito Santo (At 7.51).
 Israel será julgado mediante a Grande Tribulação. Resultado desse juízo: o remanescente de Israel se voltará para Deus, aceitando Jesus como seu Messias, por ocasião da sua vinda (Rm 9.27).
O juízo das nações viventes(Mt 25.31-46).
O resultado deste juízo é que algumas nações serão poupadas e outras aniquiladas.
O juízo do Diabo e seus anjos (1 Co 6.3; 2 Pe 2.4; Ap 20.10). O resultado deste juízo é o estado eterno no Inferno para eles.
7) O juízo dos ímpios falecidos (Ap 20.11-15).
É também chamado Juízo Final, e Juízo do Grande Trono Branco.
O resultado é a ida dos ímpios para o Lago de Fogo e Enxofre, para sempre e eternamente.
A doutrina das ressurreições. Há duas ressurreições, a dos justos e a dos injustos, havendo um intervalo de mil anos entre elas (Dn 12.2; Jo 5.28,29; Ap 20.5).
A doutrina da vinda de Jesus. Pela sua natureza, esta é a principal, doutrina escatológica. Ela abrange o arrebatamento da Igreja, o juízo da Igreja, as bodas do Cordeiro, a ceia das bodas do Cordeiro, a Grande Tribulação, a volta de Jesus em glória e o julgamento das nações.
A doutrina do Milênio.
O Milênio é o esplendoroso reinado de Cristo, implantado na terra, com justiça e paz, por mil anos.
A doutrina da revolta de Satanás.Isso ocorrerá após o Milênio.
É uma doutrina, sim, pois contém muitos ensinos abonados por referências através das Escrituras.
A doutrina do eterno e perfeito estado. Apocalipse capítulos 21 e 22 descreve as glórias desse perfeito estado eterno.
A doutrina das dispensações e alianças da Bíblia. No ciclo da história humana, a Bíblia trata de sete dispensações e oito alianças entre Deus e os homens.
Na doutrina das dispensações e alianças é justo incluir o estudo das eras bíblicas, dos tempos bíblicos, e dos dias bíblicos.
Sendo o Movimento Pentecostal um movimento do Espírito, é de se esperar que o conhecimento escatológico seja aprofundado; que nele haja uma maior compreensão, uma maior visão introspectiva da escatologia, pois "Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as cousas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus" (1 Co 2.10). DoConsolador que desceria sobre a Igreja, Jesus falou: "... mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas que hão de vir" (Jo 16.13).
Lembremo-nos de que a Daniel foi dito que selasse as revelações escatológicas, porque o tempo do seu cumprimento estava ainda mui distante (Dn 8.26; 12.3,9), mas para nós da época da Igreja, a mensagem quanto a essas revelações é a de Apocalipse 22.10: "Não seies as palavras da profecia deste livro, porque o tempo está próximo".

CONHECENDO A BACIA DO MEDITERRANEO

Bacia do mediterrâneo

1 - Bacia do Mediterrâneo.
A bacia do Mediterrâneo é composta pelos seguintes rios: Belus, Quisom, Cana,
Gaás, Serec e Besor.
1.1 -
Rio BelusCorrendo ao sudoeste do território asserita, o rio Belus caminha em direção ao mar
Mediterrâneo. Nas Sagradas Escrituras, ele aparece com o nome de Sior-Libnate, conforme
lemos em Josué 19.26: "E Alameleque, e Amade, e Misal: e chega ao Carmelo para o
ocidente, e a Sior-Libnate."
As águas do Belus são despejadas na baía do Acre, nas proximidades da cidade de
Acco. Durante dois terços do ano, esse rio permanece seco, constituindo-se em um dos
numerosos
wadis palestínicos. Hoje, esse rio é chamado de Namã pelos árabes e judeus.
1.2 -
Rio Quisom.
O Quisom é o maior rio da bacia do Mediterrâneo e o segundo em importância de
Israel. Chamam-no os árabes de
Nahr Makutts. Nascendo em Esdraelom, recebe inúmeras
vertentes durante o seu curso. Nas imediações do Tabor e do Pequeno Hermom, ele já é bem
caudaloso.
Nas proximidades do Quisom, ficava Tminate, onde morava Dalila, a meretriz
filistéia que causou a desgraça de Sansâo. Esse rio deságua no Mediterrâneo, entre Jope e
Ascalom. Ao contrário do Belus, o Quisom é perene, ou seja, suas águas não secam nem no
verão.
1.3 -
Rio Cana.
O rio Cana é citado apenas no Antigo Testamento. 
Constituía-se em fronteira natural entre as Tribos de Efraim e Manasses. Nasce nas imediações de Siquem e atravessa a planície de Sarom. Como os anteriores, despeja suas águas no mar Mediterrâneo.
Seu nome decorre do fato de ele correr nas proximidades da cidade de Cana de
Efraim (não confundir com a localidade onde Cristo realizou o seu primeiro milagre). Na
antigüidade, havia abundância de juncos em suas margens. Esse rio é, também, um wadi: só
possui água nos meses chuvosos.
1.4 -
Rio Gaás.
O destemido líder e bravo general hebreu, Josué, foi sepultado no monte Gaás. Perto
dessa elevação, corre um rio, também chamado Gaás. Um rio? Não, um ribeiro! À
semelhança dos outros
wadis, só possui água em determinados períodos do ano.
As águas do Rio Gaás banham a planície de Sarom e desembocam no mar
Mediterrâneo, nas proximidades de Jope. "Gaás", em hebraico, significa
terremoto.1.5 - Rio SorecO Sorec despeja suas águas no Grande Mar, entre Jope e Ascalom, ao Norte do
antigo território filisteu. Suas nascentes ficam nas montanhas de Judá, a sudoeste de Jerusalém. No vale, por onde corre esse rio, morava a noiva de Sansão. Em suas redondezas,
ficava o Vale de Sora, terra natal do profeta Samuel.
Em hebraico, "Sorec" quer dizer
vinha escolhida, em virtude dos vinhedos existentes
nas margens desse rio.
1.6 -
Rio Besor.
O Besor não é propriamente um rio, mas um ribeiro que fica nas imediações de
Ziclaque, no Sul de Judá. É o mais caudaloso dos
wadis que deságuam no mar Mediterrâneo.
O atual nome desse rio é Sheriah. Nas redondezas de Besor, o bravo Davi libertou os
habitantes de Ziclaque das garras dos amalequitas. Foi um dos maiores feitos do filho de
Jessé e antecessor real de Jesus.

Besor é sinônimo de refrigério. 
Visite;;https://www.youtube.com/watch?v=ppeTepsMn2c

DEFINIÇÕES DA AMIZADE

Amizade

  1. AMIZADE
  2. Contrato  tácito entre duas pessoas sensíveis e virtuosas. Sensíveis porque um monge, um solitário, pode não ser ruim e viver sem conhecer a amizade. Virtuosas porque os maus não adjungem mais que cúmplices. 
  3. Os voluptuosos careiam companheiros de devassidão. 
  4. Os interesseiros reúnem sócios. Os políticos congregam partidários. 
  5. O comum dos homens ociosos mantêm relações. 
  6. Os príncipes têm cortesãos.
  7.  Só os virtuosos possuem amigos.
  8.  Cétego era cúmplice de Catilina. 
  9. Mecenas era cortesão de Otávio. 
  10. Mas Cícero era amigo de Ático. 
  11. Que estabelece esse convênio entre duas almas ternas e honestas? 
  12. As obrigações são mais ou menos intensas consoante a sensibilidade de uma e de outra e o número de serviços prestados, etc.
  13. O entusiasmo da amizade foi mais forte entre gregos e árabes que entre nós. São admiráveis as histórias que teceram esses povos em torno deste sentimento. Não temos iguais. Somos em tudo um pouco secos.
  14. A amizade era objeto de religião e legislação entre os gregos. Os tebanos tinham o regimento dos amantes. Magnífico regimento! 
  15. Houve quem o tomasse por um regimento de sodomitas. Engano: seria tomar o acessório pelo essencial. 
  16. A amizade era prescrita na Grécia pela lei e pela religião. Infelizmente tolerava-se a pederastia. Aliás: toleravam-na os costumes. É preciso não imputar à lei abusos vergonhosos. Voltaremos ao assunto.

COMO É UMA VIDA CHEIA DO ESPÍRITO ?

A conversão de Saulo de Tarso

E Ananias foi, e entrou na casa e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo.
E logo lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e recuperou a vista; e, levantando-se, foi batizado.
Atos 9:17,18
Os apóstolos e irmãos, no dia de pentecoste, receberam-no. Mas o que receberam?
Que poder exerceram depois daquele acontecimento?
Receberam poderoso batismo do Espírito Santo, vasto incremento da iluminação divina.
 Esse batismo proporcionou grande diversidade de dons que foram usados para a realização da obra.
Abrangia evidentemente os seguintes aspectos:
 O poder de uma vida santa;
O poder de uma vida de abnegação (essas manifestações hão de ter tido grande influência sobre aqueles a quem proclamavam o evangelho);
 O poder da vida de quem leva a cruz;
 O poder de grande mansidão, que esse batismo os capacitou a evidenciar por toda parte;
O poder do amor na proclamação do evangelho;
O poder de ensinar:
O poder de uma fé viva e cheia de amor;
O dom de línguas;
maior poder para operar milagres;
 O dom da inspiração, ou seja, a revelação de muitas verdades que antes não reconheciam;
O poder da coragem moral para proclamar o evangelho e cumprir as recomendações de Cristo, custasse o que custasse.
Nas circunstâncias em que os discípulos se achavam, todos esses poderes eram indispensáveis para seu sucesso.
Contudo, nem separadamente nem todos em conjunto constituíam aquele poder do alto que Cristo prometera, e que eles evidentemente receberam.
O que manifestamente lhes sobreveio, como meio supremo e de suprema importância para o sucesso, foi o poder para vencer e convencer, junto de Deus e dos homens:
o poder de fixar impressões salvadoras na mente dos homens.
Esse último é que foi sem dúvida o que eles entenderam que Cristo Ihes prometera.
Ele encarregara a Igreja da missão de converter o mundo à sua Pessoa.
Tudo que acima citamos, foram apenas os meios que jamais poderiam colimar o fim em vista, a não ser que fossem vivificados e se tornassem eficientes pelo poder de Deus.
Os apóstolos, sem dúvida, entendiam isso, e, depondo a si mesmos e a tudo que possuíam sobre o altar, puseram cerco ao trono da graça no espírito de inteira consagração à obra.
Receberam, de fato, os dons acima citados; mas, principalmente, esse poder de impressionar os homens para a salvação.
Ele manifestou-se logo em seguida: começaram a dirigir-se à multidão e --maravilha das maravilhas! -- três mil converteram-se na mesma hora. Note-se, porém, que não foi manifestado por eles nenhum novo poder nessa ocasião, exceto o dom de línguas. Não operaram dessa feita nenhum milagre, e mesmo as línguas, usaram-nas simplesmente como meio de se fazerem entender.
Note-se que ainda não tinham tido tempo para revelar dons do Espírito, além dos que mencionamos acima.
Não tiveram naquela hora a oportunidade de mostrar uma vida santa, nem algumas das poderosas graças e dons do Espírito.
O que foi dito na ocasião, conforme o registro bíblico, não podia ter causado a impressão que causou, se não fosse dito por eles com novo poder, a fim de produzir no povo uma impressão salvadora.
 Não se tratava do poder da inspiração, pois estavam apenas declarando certos fatos que eram de seu conhecimento.
Não foi o poder da erudição e cultura humana, pois disso tinham muito pouco.
Não foi o poder da eloqüência humana, pois disso também não parece ter havido muito.
Foi Deus falando neles e por meio deles.
Foi o poder vindo do alto, sim, Deus neles, causando uma impressão salvadora naqueles a quem se dirigiam.
]Esse poder de impressionar os homens para a salvação permanecia com eles e sobre eles.
Foi essa, sem dúvida, a promessa principal feita por Cristo e recebida pelos apóstolos e cristãos primitivos.
Em maior ou menor medida, permanece na Igreja desde então. Trata-se de um fenômeno misterioso que muitas vezes se manifesta de modo surpreendente. Às vezes uma simples frase, uma palavra, um gesto, ou mesmo um olhar, transmite esse poder de maneira vitoriosa.
CHARLES G. FINNEY disse em um dos seus livros;
Para honra exclusiva de Deus, contarei um pouco da minha própria experiência no assunto.
Fui poderosamente convertido na manhã de um certo  dia 10 de outubro.
 À noitinha do mesmo dia, e na manhã do dia seguinte, recebi batismos irresistíveis do Espírito Santo, que me traspassaram, segundo me pareceu, corpo e alma.
Imediatamente me achei revestido de tal poder do alto, que umas poucas palavras ditas aqui e ali a indivíduos provocavam a sua conversão imediata.
Parecia que minhas palavras se fixavam como flechas farpadas na alma dos homens.
 Cortavam como espada; partiam como martelo os corações.
Multidões podem confirmar isso.
Muitas vezes uma palavra proferida, sem que disso eu me lembrasse, trazia convicção, resultando, em muitos casos, na conversão quase imediata.
Algumas vezes me achava vazio desse poder: saía a fazer visitas e verificava que não causava nenhuma impressão salvadora.
 Exortava e orava, com o mesmo resultado.
 Separava então um dia para jejum e oração, temendo que o poder me houvesse deixado e indagando ansiosamente pela razão desse estado de vazio.
Após ter-me humilhado e clamado por auxílio, o poder voltava sobre mim em todo o seu vigor.
Tem sido essa a experiência da minha vida. Poderia encher um volume com a história da minha própria experiência e observação com respeito a esse poder do alto. É um fato que se pode perceber e observar, mas é um grande mistério.
Tenho dito que, às vezes, um olhar encerra em si o poder de Deus. Muitas vezes o tenho presenciado. O seguinte fato serve de ilustração.
Pregava pela primeira vez em uma vila manufatureira.
Na manhã seguinte entrei em uma das fábricas para vê-la funcionar.
Ao entrar no departamento de tecelagem, vi um grande número de moças e notei que algumas me olhavam, depois umas às outras, de um modo que indicava espírito frívolo e que me conheciam.
Eu, porém, não conhecia nenhuma delas.
Ao aproximar-me mais das que me tinham reconhecido, parecia que aumentavam suas manifestações de mente leviana.
Sua leviandade impressionou-me; senti-a no íntimo. Parei e olhei-as, não sei de que maneira, pois minha mente estava absorta com o senso da sua culpa e do perigo que representavam.
Ao firmar o olhar nas jovens, observei que uma delas se tornou muita agitada.
Um fio partiu-se; ela tentou emendá-lo, porém suas mãos tremiam de tal forma que não pôde fazê-lo.
Vi imediatamente que aquela sensação se espalhava, tornando-se geral entre aquele grupo.
Olhei-as firmemente, até que uma após outras, entregavam-se e não davam mais atenção aos teares.
Caíram de joelhos, e a influência se espalhou por todo o departamento.]
 Eu não tinha proferido uma palavra sequer e, mesmo que o tivesse, o ruído dos teares não teria deixado que a ouvíssemos.
 Dentro de poucos minutos o trabalho ficou abandonado. Lágrimas e lamentações por todos os lados. Nesse instante entrou o dono da fábrica, que era incrédulo, acompanhado, creio, pelo superintendente, que professava a fé.
 Quando o dono viu o estado de cousas, disse ao superintendente: "Mande parar a fábrica".
"É mais importante", acrescentou rapidamente, "a salvação dessas almas do que o funcionamento da fábrica".
Assim que cessou o troar das máquinas, o dono perguntou;
"Como faremos?
Precisamos de um lugar de reunião, onde possamos receber instrução".
O superintendente respondeu:
"O salão de fiação serve". Os fusos foram levantados para desocupar lugar e toda a fábrica avisada para se reunir naquele salão.
 Tivemos uma reunião maravilhosa. Orei com eles e dei as instruções que na ocasião eram cabíveis.
A palavra foi com poder.
 Muitos manifestaram esperança naquele mesmo dia, e dentro de poucos dias. segundo fui informado, quase todos os trabalhadores daquele grande estabelecimento, inclusive o dono, criam em Cristo.
Esse poder é uma grande maravilha!
Muitas vezes já vi pessoas incapazes de suportar a palavra.
As declarações mais simples e comuns cortavam os homens como espada, onde se achavam sentados, tirando-lhes a força física e tornando-os desamparados como mortos.
Várias vezes já fiquei impossibilitado de levantar a voz, ou de falar em oração ou exortar a não ser de modo bem suave, sem dominar inteiramente os presentes.
Não que eu pregasse de modo a aterrorizar o povo: os mais doces sons do evangelho os submergiam.
 Parece que às vezes esse poder permeia o ambiente das pessoas que o possuem.
 Muitas vezes em uma comunidade grande número de pessoas é revestido desse poder, e então toda a atmosfera do lugar parece ficar impregnada com a vida de Deus.
 Os estranhos que ali chegam de fora, de passagem pelo lugar, são, de repente, tomados de convicção de pecado e, em muitos casos, se convertem a Cristo.
Quando os cristãos se humilham e consagram novamente a Cristo tudo o que possuem, pedindo então esse poder, recebem muitas vezes esse batismo e se tornam instrumentos da conversão de mais almas em um dia do que em toda a sua vida até então. Enquanto os crentes permanecem humildes bastante para continuar de posse desse poder, a obra da conversão prossegue até que comunidades e mesmo regiões inteiras se convertem a Cristo. 

EXPLICANDO TIAGO ,1:22-24

Sede praticantes da palavra

EXPLICANDO TIAGO ,Bíblia Online,1:22-24
E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.
Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural;
Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era.
Tornai-vos... praticantes.
O fato de Tiago chamar os cristãos professos a ser "praticantes", e não somente apraticar, enfatiza que todos os aspectos da personalidade do cristão deveriam ser caracterizados dessa maneira.
 Vejanotas cm Mt 7.21-28. enganando-vos.Lit., "contar mal".
Essa palavra era usada na matemática para se referir a um erro de cálculo na época.
Os cristãos professos que se contentam apenas em ouvir a Palavra estão cometendo um sério erro de cálculo cm sua vida espiritual.
Que contempla. Uma palavra forte no grego que significa olhar com cuidado e cautela, em oposição a olhar de modo casual,espelho.
No século 1 ”, os espelhos não eram de vidro, mas metá­ licos, feitos de bronze, prata ou — para os ricos — ouro.
 Os metais eram achatados e polidos até adquirirem um alto brilho, e a imagem que refletiam era adequada, mas não perfeita (cf. ICo 13.12).
Se esquece de como era a sua aparência.
A menos que ajam de imediato de acordo com o que ouvem da Palavra, os cristãos professos irão esquecer-se das mudanças e melhorias que o
seu reflexo lhes mostrou que precisavam fazer.

COMO INTERPRETAR PROFECIAS BÍBLICAS

Como Estudar Profecia Bíblica
Interpretando profecias Bíblicas



A profecia é como um mapa rodoviário de Deus nos mostrando para onde a história se dirige. 

As predições da Bíblia requerem cumprimento literal e específico que assegurem serem tais profecias verdadeiramente de Deus. 
A chave para a interpretação da profecia bíblica está em discernir o que é literal e o que é simbólico. 
Portanto, a melhor maneira de evitar confusão no estudo da escritura profética é seguir estas simples diretrizes:
1. Interprete a profecia literalmente sempre que possível.
Deus tencionava dizer o que disse e disse o que tencionava dizer quando inspirou “homens [que] da parte de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (1 Pe 1.21) a escrever a Bíblia. Conseqüentemente, podemos considerar literalmente a Bíblia na maioria das vezes. 
Deus nos deixa óbvio aquilo que Ele quer que interpretemos simbolicamente.
 Uma das razões pelas quais o livro de Apocalipse é de difícil entendimento para alguns é que eles tentam espiritualizar os símbolos usados no livro.
 No entanto, já que muitas profecias do Antigo Testamento foram literalmente cumpridas, como, por exemplo, Deus transformando água em sangue (Êx 4.9; 7.17-21), não deveria ser difícil imaginar que os eventos proféticos futuros possam ser, e serão, cumpridos literalmente no seu devido tempo.
Apenas quando símbolos ou fguras de linguagem não fazem sentido algum se interpretados literalmente é que deveríamos buscar qualquer sentido não-literal.
2. Profecias que dizem respeito a Israel e à Igreja não devem ser transpostas pois Israel de Abraão é diferente da igreja,não misture isto. 
As promessas de Deus a se cumprirem nos “últimos dias” com respeito a Israel, particularmente quanto ao seu castigo durante a Tribulação, nada têm a ver com a Igreja. 
A Bíblia dá promessas espessifcas à Igreja de que ela será arrebatada aos céus antes da Tribulação ,veja;(Jo 14.2,3; 1 Co 15.51,52; 1 Ts 4.13-18).3. Quanto a passagens simbólicas, compare escritura com escritura. 
A Bíblia não é contraditória. Mesmo tendo sido escrita por muitos homens divinamente inspirados,
por um período de 1.600 anos, ela é sobrenaturalmente coerente no uso dos termos.
Por exemplo, a palavra “besta” [ou animal] é usada 34 vezes em Apocalipse e muitas outras vezes nas Escrituras. Daniel explica que a palavra simboliza um rei ou um reino (Dn 7, 8). 

Ao examinar o contexto em Apocalipse e Daniel, você verá que “besta” tem o mesmo signifcado em ambos os livros. 
Muitos outros símbolos usados em Apocalipse são também extraídos diretamente do Antigo Testamento. Alguns deles são: “a árvore da vida” (Ap 2.7; 22.2,14), “o livro da vida” (Ap 3.5), Babilônia (Ap 14.8).
Alguns símbolos em Apocalipse são tirados de outras passagens do Novo Testamento. Entre eles, estão os termos: “a palavra de Deus” (1.2,9), “Filho do homem” (1.13; 14.14), “bodas do Cordeiro” (19.9), “a esposa” (21.9; 22.17), “primeira ressurreição”
(20.5,6), “segunda morte” (2.11; 20.6,14; 21.8). Outros símbolos em Apocalipse são explicados e identificados em seu contexto. 

Por exemplo, a expressão “o Alfa e o Ômega” representa Jesus Cristo (1.8,11; 21.6; 22.13); os “sete castiçais” (1.13,20) são sete igrejas; o“dragão” é Satanás (12.3); o “flho homem” é Jesus (12.5,13).
Mesmo que algumas passagens devam ser interpretadas simbolicamente, é importante lembrar que símbolos na Bíblia retratam pessoas, coisas e eventos reais. Por exemplo, os “sete castiçais” em Apocalipse 1 representam igrejas reais que existiam quando a profecia era dada.

 Por Tim LaHaye

EXPLICANDO EFÉSIOS 1.3

Efésios 1.3

BÊNÇÃOS ESPIRITUAIS EM CRISTO  EF.1.3
2.1. A fonte das bênçãos — v. 3
"Bendito o Deus e Pai". A palavra "bendito" tem um sentido exclusivo e singular,porque restringe-se a Deus.
 Só Ele é digno de ser bendito.
Porém, os homens tornam-se benditos quando recebem as bênçãos da parte desse Deus bendito. O vocábulo indica que o crente pode usar palavras sobre Deus que evidenciem suas dádivas. O uso dessa expressão pelo apóstolo no início da carta surge como uma canção oferecida a Deus por suas grandes bênçãos. É uma forma de louvor.
Paulo estava cheio da graça divina ao escrever essa carta, por isso brotavam de seus lábios muito louvor e adoração. Por três vezes, nos versos 6, 12 e 14 do mesmo capítulo, o apóstolo ensina que a finalidade de todas as coisas que Deus realiza é para louvor de sua glória.
"... o qual nos abençoou", ou como está noutra tradução, "o qual nos tem abençoado".
A primeira versão, "nos abençoou", pretérito perfeito simples, situa no tempo passado uma ação completa e acabada; a segunda, "nos tem abençoado", pretérito perfeito composto, indica a ação repetida que continua, do passado até o presente.
Tanto uma quanto outra apontam para uma fonte de onde jorram todas as bênçãos espirituais.
2.2. Bênçãos cristocêntricas — v. 3"... com todas as bênçãos espirituais... em Cristo" é outra forte expressão que nos revela serem cristocêntricas todas as bênçãos recebidas. Todas partem dEle e se manifestam nos crentes.
As palavras "em Cristo" indicam o relacionamento íntimo do crente com Jesus.A expressão "bênçãos espirituais" nos faz entender que todas as bênçãos, quer materiais ou
espirituais, procedem da mesma fonte — Cristo.
Muitas bênçãos são dadas na forma material, mas estão diretamente relacionadas com a nossa vida espiritual.
2.3. A sublimidade das bênçãos espirituais — V. 3"... nos lugares celestiais" é uma expressão que denota a sublimidade da vida cristã, ou seja, o nível mais elevado no qual fomos colocados. Se somos espirituais, ainda que no corpo mortal, nossas vidas são espirituais. Estamos no mundo, mas não somos do mundo (Jo 17.14,15).
Paulo chama a atenção para o fato de que, assim como Cristo está assentado à destra do Pai nos lugares celestiais (v. 20), também nós, em Cristo, já estamos como que levantados deste mundo. É uma posição "em Cristo" e é um estado "em Cristo".
 Portanto, nossa vida neste mundo é cristocêntrica. Alguns intérpretes preferem "bens celestiais" em
vez de "lugares celestiais".
Entretanto, a colocação da palavra "lugares" indica uma posição espiritual elevada em que o crente regenerado é posto: a partir do momento da regeneração, o crente se torna uma nova criatura (2 Co 5.17), vivendo numa nova dimensão espiritual— "em Cristo Jesus".

TODAS AS ALIANÇAS DE DEUS COM OS SERES HUMANOS


Gêneses. 2.15-17.
 A primeira aliança bíblica é estabelecida nestes versículos.
A Aliança Edênica fornece a base, empregada por Deus antes da queda, para estabelecer Seus padrões para o homem e Seu relacionamento com ele.
A Aliança Edênica, em conjunção com o Mandato Cultural (Gn 1.26-28),oferece a base para os deveres sociais, políticos e econômicos dos cidadões, bem como a responsabilidade humana perante
Deus.
Depois da queda do homem, outras alianças alargam este relacionamento fundamental.
As seis alianças bíblicas definidas são:
1) a Aliança Noaica (Gn 9.16);
2) a Aliança Abraâmica (Gn 12.1-3);
3); a Aliança Mosaica (Êx 19.5);
4) a Aliança Sacerdotal (Nm 25.10-13);
5) a Aliança Davídica (2 Sm
7.16); 6),seria  a Nova Aliança ,a qual jeremias se referiu(Jr 31.31-34).
 Três outras alianças podem ser inferidas nas Escrituras:
a Aliança Edênica (Gn 2.16); a Aliança Adâmica (Gn 3.15);
a Aliança da Terra de Israel (Dt 30.3).
2.17 no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
 Esta é a primeira profecia de juízo nas Escrituras.
Esta profecia começou a ser cumprida quando Adão e Eva caíram em pecado (Gn 3.15-19).
3.1 É assim que Deus disse...?
A tentação de Satanás começou com o questionamento da verdade da palavra profética de Deus.
3.3 nem nele tocareis, para que não morrais. Deus adverte em Deuteronômio 4.2 que não se deve acrescentar nada à Sua palavra profética, nem dela subtrair qualquer coisa. Aqui Eva acrescenta
algo ao que Deus diz. 3.4,5 Certamente não morrereis […] sereis como Deus. O diálogo
de Satanás com a mulher prossegue até o ponto de direta contradição e negação da palavra profética de Deus.

EVIDENCIAS DO DILUVIO .

O dilúvio realmente aconteceu?https://youtu.be/jTYe9VjR2Gg


Textos antigos revelam que a Arca de Noé foi construída com ajuda de extraterrestres
(para nós cristãos anjos vejam;E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, Até que ponha a teus inimigos por escabelo de teus pés?
Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?
Hebreus 1:13,14).
Ovns não existem, ou é anjo ou é demônio...(Mateus .4).
que de fato era um submarino feito especialmente para ajudar as pessoas e animais a
sobreviverem da grande inundação, dizem os peritos.
O autor desta afirmação é o estudioso bíblico Zecharia Sitchin que chegou a esta
conclusão analisando a versão original em hebreu do velho testamento e outras escrituras
antigas. De acordo com esses textos, Noé foi aconselhado a construir um barco com a
cobertura e a parte de baixo lacrados hermeticamente, disse Sitchin. Não deveria haver
nenhuma cobertura, nenhuma brecha, em que o sol pudesse entrar.
O barco deveria ser uma embarcação que poderia virar e submergir. O único tipo de barco que se ajusta a
esta descrição, disse Sitchin, sem dúvida é um submarino.
Ele ainda acrescenta que o termo bíblico para arca se origina da palavra "afundado" do
antigo hebreus. Somente um submarino poderia ter resistido os 40 dias e noites de uma
tão furiosa inundação.
Nenhuma embarcação comum de superfície poderia ter sobrevivido às ondas tumultuosas
sem ter afundado. Sitchin também estudou textos antigos dos sumerianos, que hoje é
parte do Iraque. Em uma passagem de um desses textos, disse ele, Noé explica que
sobreviveu à inundação graças a ajuda de seres superiores de outro planeta, que o teriam
orientado e o ajudado a construir a arca. Como um submarino moderno, a arca teve
tanques de lastro que permitiram a Noé submergir e emergir, disse Sitchin. Antes do
dilúvio, Noé levou uma provisão de oxigênio e depois apareceu para conseguir mais ar.
Brad Steiger, renomado investigador do fenômeno OVNI, concorda que a Arca de Noé
realmente era um submarino e que nenhum homem naquela época conhecia a tecnologia
para construir tal barco e certamente precisou da ajuda de extraterrestres. Alguém deve
ter aconselhado e orientado Noé a construir uma embarcação que permitisse a
sobrevivencia dele, disse Steiger. Hayden Hewes, diretor da Internacional UFO Bureu,
concorda e diz que não existe a menor dúvida que a Arca de Noé era um submarino,
construído por Noé com orientação extraterrestre.

A MORTE E A VIDA

A lingua mata

“A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto” (Pv
18.21)
Introdução
“Seu incompetente”
“Seu fracasado”
“Sua burra”
“Você não vai dra em nada”
“Moleque”
Deus supremo dos AMONITAS, também
chamado de Milcom e de Malcã. Seu culto
requeria o sacrifício de crianças (Lv 20.2-5), foi,
impressionante, incentivado por Salomão (1Rs
11.5,7,33; 2Rs 23.10,13).
“Fazer a cabeça” (expressão usada nos terreiros significando consagração)
“Senti firmeza” (demônios dizendo na umbanda daqueles que oferecem oferta que lhe são agardáveis)
As palavras têm o poder de encorajar ou abater as pessoas.
Palavras podem edificar ou derrubar. Elas despertam alegria ou levam à angustia.
Por causa de palavras não medidas e desprovidas de misericórdia, lares são destruídos, filhos abandonam os pais, travam - se grandes conflitos entre colegas
de trabalho.
Amizade são rompidas porque a palavra dura suscita a ira, palavras impiedosas sempre causam algum tipo de destruição .
Uma série de situações que poderiam ser evitadas se houvessem maior cuidado com que se fala.
Precisamos estar bem atentos ao que andamos falando.
Maldição é a autoridade dada ao diabo por alguém que exerce autoridade sobre
outrem, para causar dano á vida do amaldiçoado. É um dizer profético negativo sobre alguém.
Devemos pensar antes de falar
Tg 1.19-21: “Sabei isto, meus amados irmãos: Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para
falar e tardio para se irar. Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus. Pelo que, despojando-vos de toda sorte de imundícia e de todo vestígio do mal, recebei com mansidão a
palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar as vossas almas.”
A língua contamina todo o nosso ser Tiago 3.1-6:
v.1) “Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo ...
v.2) ... Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é
perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo ...
v.4,5) ... Observai, igualmente, os navios que, sendo tão grandes e batidos de rijos ventos,
por um pequeníssimo leme são dirigidos para onde queira o impulso do timoneiro.
Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva! ...
v.6a) ... Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade ...
v.6b) ... a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo
inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é
posta ela mesma em chamas pelo inferno.
Sua palavra influenciará o resultado de um conflito
Pv 15.1: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira”
Temos a obrigação em dizer coisas boas
Mt 12.33-35: “Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mau; porque
pelo fruto se conhece a árvore. Raça de víboras, como podeis falar coisas boas, sendo maus? Porque
a boca fala do que está cheio o coração. ... O homem bom tira do tesouro bom coisas boas; mas o homem mau do mau tesouro tira coisas más”
Pelas nossas palavras podemos ser justificados ou condenados!
Mt 12.36,37:
“Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no Dia do Juízo;
v.37: ... porque, pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras, serás condenado”.
Se fracos, devemos pedir auxílio a Deus
Sl 141.3: “Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios”
O que proferimos pode nos abençoar Pv 18.20: “Do fruto da boca o coração se farta, do que produzem os lábios se satisfaz”
Nossas palavras podem “transmitir graça a outros”!
Ef 4.29-31:
“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade,
... e, assim, transmita graça aos que ouvem.
... 30 E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.
Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia”
Devemos amar nossas Palavras de Vida, pois
elas produzem os frutos que nos enriquecem
Pv 18.21: “A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu  fruto”
 Amaldiçoar é tão possível quanto abençoar ...
Tiago 3.9-12:
... 9 Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
10 De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que
estas coisas sejam assim. 11 Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o
que é amargoso? 12 Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira,
figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce”
Palavras de maldição, se tiverem causa, provocam destruição Pv 26.2:
“Como o pássaro que foge, como a andorinha no seu vôo, assim, a maldição sem causa não se cumpre”
Use sua boca somente para abençoar Rm 12.14: “Abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldiçoeis”
Palavras de maldição não nos alcançam: estamos protegidos
“O que habita no esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente
2 diz ao Senhor: Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em quem confio. 3 Pois ele te livrará do
laço do passarinheiro e da peste perniciosa.
... 4 Cobrir-te-á com as suas penas, e, sob suas asas, estarás seguro; a sua verdade é pavês e escudo.
... 5 Não te assustarás do terror noturno,
... nem da seta que voa de dia,
... 6 nem da peste que se propaga nas trevas
... , nem da mortandade que assola ao meio-dia.
7 Caiam mil ao teu lado, e dez mil, à tua direita; tu não serás atingido.
... 10 Nenhum mal te sucederá, praga nenhuma chegará à tua tenda. 11 Porque aos seus anjos dará ordens a teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos” (Sl 91)

Por que Perguntar pelas Antigas Veredas? Jeremias 6.16


Se forte e corajoso

A jornada do cristão, poderá ser longa ou curta, mas seja qual for o tempo de sua peregrinação neste
mundo, ele jamais deve desviar-se das veredas antigas nas quais trilharam os heróis da fé.
 A vigilância deve ser constante, pois há muitas encruzilhadas no caminho cujo fim é a perdição eterna.
 Por que Perguntar pelas Antigas Veredas?
 Porque as novas são enganosas.
 O modernismo e o mundanismo têm penetrado em muitas igrejas,levando muitos a se desviarem das veredas antigas da simplicidade, da oração, da santidade e
fidelidade à doutrina bíblica.
Porque as novas estão corrompendo o santo caminho (Is 35.8; Gl 1.18).
Muitos estão trocando as Escrituras pelos ensinos de homens e doutrinas de demônios, fazendo tropeçar os que antes andavam no caminho de Deus (1 Tm 4.1,2).
 Quais São as Veredas Antigas?
Aquelas trilhadas pelos patriarcas, profetas e apóstolos.
 É o caminho do altar de oração, da comunhão com Deus e da santificação, percorrido por Abel, Abraão, Isaque, Jacó, Moisés, Elias e
outros.
São os caminhos aspergidos com o sangue do Cordeiro.
Muitos estão trocando a aspersão do sangue de Jesus pelos prazeres do mundo.
Por que Andar nas Veredas Antigas?
Porque foram santificadas com o sangue de Jesus.
Todos os que andam nelas são justificados e perdoados de todos os pecados (1 Jo 1.7).
Porque elas têm a palavra que satisfaz.
 Nelas aprendemos a verdade e não as fábulas do mundo (1Tm 1.4).
 Porque têm o poder do Espírito Santo para santificar.
 Os ensinos da Palavra e os altares da oração e consagração a Deus santificam o crente e o afastam do mundanismo e do pecado.
 Os construtores de novas veredas não têm e nem dão lugar ao Espírito que santifica; não têm a alegria nem o poder espiritual dos que têm o Espírito Santo.
São árvores secas, só têm a casca.
É perigoso deixar as veredas antigas da Bíblia para andar em atalhos abertos por homens enganadores
(1 Tm 4.1,2,16; 2 Tm 3.1-5).
Elas nos conduzem à vida eterna com Cristo (Mt 7.13-21).
Por (Orlando Spencer Boyer)

BÍBLIA UMA DADIVA DE DEUS

Deus está na BÍBLIA

Muitas vezes os autores escreveram: "Veio a mim a palavra do Senhor" (Jr 1.4; Mq 1.1; Is 1.2 etc).
A Bíblia diz a respeito de Moisés: "Recebei as palavras da vida para no-las dar" (At 7.38).
 Isaías menciona 120 vezes que o Senhor lhe falou, Jeremias 430 vezes e Ezequiel 329 vezes. Outros registraram acontecimentos, assim como se escreve memória histórica (Êx 17.14).
Outros examinaram minuciosamente aquilo sobre o qual receberam a direção para escrever (Lc 1.3).
Outros receberam a mensagem por revelação (At 22.14-17; Gl 1.11,12,15,16; Ef 3.1-8; Dn 10.1 etc), e alguns receberam sonhos e
visões (Dn 7.1; Ez 1.1; 2 Co 12.1-3), mas todos escreveram o que receberam pela inspiração do Espírito Santo, e podiam dizer:
"Porque eurecebi cio Senhor o que também vos ensinei" (1 Co 11.23; 15.3).
A INSPIRAÇÃO PLENÁRIA DAS ESCRITURAS
Deus deu a Palavra e providenciou o modo de garantir a autenticidade daquilo que os homens de Deus haveriam de escrever.
 Deus não escreveu nenhuma parte da Bíblia
Uma só vez Ele escreveu com o seu dedo os dez mandamentos em
tábuas de pedra (cf. Êx 32.15,16). Porém, Moisés, quando viu o bezerro de ouro que os que os israelitas haviam feito, arremessou as tábuas,
quebrando-as ao pé do monte (cf. Êx 32.19).
Jesus escreveu uma só vez na terra, mas os pés que andaram por cima daquele lugar apagaram
aquela escrita (cf. Jo 8.8).
2.2.A escolha divina
Quando Deus quis dar aos homens o Livro Divino, escolheu e preparou para isto servos seus, aos quais deu uma plena inspiração
pelo Espírito Santo (1 Pe 1.10-12; 2 Pe 1.21; 1 Tm 3.16; Jó 32.18-20
etc).
 Cada autor escreveu conscientemente conforme o seu próprlo estiloe vocabulário e a sua maneira individual de se expressar, mas todos sob ainfluência e inspiração do Espírito Santo.
Assim, as palavras com que registraram o que receberam de Deus, foram-lhes ensinadas pelo
Espírito Santo (cf. 1 Co 2.13).
 Davi, que era rei e profeta, disse: "O Espírito do Senhor falou por mim, e a sua palavra esteve em minha boca" (2 Sm 23.2).
Dessa maneira ficou toda a Bíblia inspirada pelo Espírito Santo. É realmente um milagre! O mesmo Espírito que inspirou
Moisés a escrever os primeiros cinco livros da Bíblia (Êx 24.1-4; Nm 33.2), cerca de 1.550 anos antes de Cristo, inspirou o apóstolo João a
"escrever o seu evangelho, as suas três epístolas e o Apocalipse, no ano 90.
A inspiração plenária
Esta inspiração plenária atinge as palavras usadas, inclusive a sua fojrna gramatical.
Temos vários exemplos na Bíblia que mostram como a forma gramatical adequada, que os autores aplicaram, serviu para
explicar grandes e importantes doutrinas.
Veja, por exemplo, Mateus 22.32, onde Jesus empregou o verbo "ser" na forma do presente: "Eu sou o Deus de Abraão", para provar a real existência de vida após a
morte.
Em Gálatas 3.16, vemos como a forma singular do substantivo "posteridade" foi usada para dar um importante ensino sobre como a
promessa, dada a Abraão, se cumpriu na pessoa de Jesus.
O mesmo podemos ver também em Hebreus 12.27, João 8.57 e em muitos
outros exemplos.
A inspiração plenária é sinônimo de infalibilidade
A teologia modernista não aceita a doutrina sobre a inspiração plenária da Bíblia.
 Eles concordam em aceitar que àsldéias ou pensamentos da Bíblia podem ser inspirados, mas que as palavras usadas no texto são um produto dos autores, os quais estavam sujeitos
a erros.
 Outros concordam em reconhecer a Bíblia como autoridade em assuntos meramente espirituais, porém, em tudo que se relaciona com
a cíencia, biologia, geologia, história etc., a Bíblia não pode ser considerada uma autoridade.
Eles dizem abertamente: "Errar é humano", para dar uma aparência de piedade e respeito às coisas de Deus, eles dizem:
"A Bíblia contém a palavra de Deus, mas não é a Palavra de Deus". Infelizmente, essa crítica materialista contra a veracidade da
Bíblia tem espalhado muito, e aonde ela chega, leva consigo
mortandade — como a geada com as plantas. A falsamente chamada
"ciência" faz que aqueles que a professam se desviem da fé (1 Tm
6.20,21).
2.5. A inspiração plenária tem base na própria Bíblia.
Para os crentes convictos da sua salvação, que vivem a comunhão com Deus e sentem a operação do Espírito Santo em suas vidas, aquela
crítica não gera problemas. Eles simplesmente rejeitam terminantemen-te qualquer afirmativa contrária à Bíblia.
Eles o fazem com convicção.
A base dessa rejeição é segura.
 Vejamos: 2.5.1.O testemunho de Jesus Em primeiro lugar, rejeitam toda a crítica contra a Palavra de Deus, porque Jesus considerou as Escrituras como "a Palavra de Deus" (Mc
7.13).
E o apoio dele vale mais que as idéias e afirmativas de quem quer que seja
A evidência interna Rejeitam a crítica modernista contra a veracidade da Bíblia, porque seria uma ofensa contra Deus, que é perfeito (Mt 5.48), afirmar que a
sua Palavra contém erros e mentiras. A Bíblia afirma:
"A Lei do Senhor é perfeita" (Sl 19.7). "É provada" (Sl 18.30), e "fiéis, todos os seus mandamentos" (Sl 111.7).
2.5.3.A ciência
A palavra da "ciência" também nunca é a "última palavra". O que hoje se afirma em nome da ciência, amanhã outros o desfazem.
Um grande teólogo alemão, A. Luescher, constatou em uma de suas obras que, no ano de 1850, os críticos contra a Bíblia apresentaram setecentos argumentos científicos contra a veracidade da mesma.
Hoje, seiscentos destes argumentos já foram deixados por descobertas mais atualizadas.
Mas o que a Bíblia afirma é como uma rocha
— que não muda por causa das ondas do mar que se lançam contra ela.
 A evidência da fé Não queremos trocar a nossa fé na Palavra de Deus por consideração a homens que consideram a sua sabedoria maior do que
a de Deus. Queremos que a nossa fé se apoie, não na sabedoria humana, mas no poder de Deus (I Co 2.5).