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COMO SÃO OS DEMÔNIOS ?

 COMO SÃO OS DEMÔNIOS

As Escrituras não descrevem a origem dos demônios; essa questão parece ser parte do mistério que rodeia a origem do mal.
Porém as Escrituras dão claro testemunho da sua existência real e de sua operação. (Mat. 12:26, 27.)
Nos Evangelhos aparecem como os espíritos maus desprovidos de corpos, que entram nas pessoas,
das quais se diz que têm demônio. Em alguns casos, mais de um demônio faz sua morada na mesma vitima. (Mar. 16:9. Luc. 8:2.)
Os efeitos desta possessão se evidenciam por loucura, epilepsia e outras enfermidades, associadas principalmente com o sistema
mental e nervoso. (Mat. 9:33; 12:22; Mat. 5:4, 5.)
 O indivíduo sob a influência de um demônio não é senhor de si mesmo; o espírito mau fala por seus lábios ou o emudece à sua vontade; leva-o
aonde quer e geralmente o usa como instrumento, revestindo-o às vezes de uma força sobrenatural.
Assim escreve o Dr. Nevius, missionário na China, que fez um estudo profundo sobre os casos de possessão de demônios:
Notamos, em pessoas possuídas de demônios na China, casos semelhantes aos expostos nas Escrituras, manifestando-se algumas vezes uma espécie de dupla
consciência ou ações e impulsos diretamente opostos e contrários.
Uma senhora em Fuchow, apesar de estar sob a influência de um demônio, cujo impulso era fugir da presença de Cristo, sentiu-se movida por uma influência oposta, a deixar seu lar e vir a Fuchow
buscar ajuda de Jesus.
O mesmo autor chega à seguinte conclusão, baseado num estudo da possessão de demônios entre os chineses:
A característica mais surpreendente desses casos é que o processo de evidências de outra personalidade, e a personalidade normal nessa hora está parcial ou totalmente
dormente.
 A nova personalidade apresenta feições de caráter diferentes por inteiro, daquelas que realmente pertencem à vitima em seu estado normal, e esta troca de caráter tende, com raras
exceções, para a perversidade moral e impureza.
Muitas pessoas, quando possuídas de demônios, dão evidências de um conhecimento do qual não podem dar conta em seu estado normal.
Muitas vezes parece que conhecem o Senhor Jesus Cristo como uma pessoa divina, e mostram aversão e temor a ele.
 Notemos especialmente estas boas novas:
Muitos casos de possessão de demônios têm sido curados por meio de adoração a Cristo, ou em seu nome; alguns mui prontamente, outros com dificuldades.
Até onde temos podido descobrir, este método de cura não tem falhado em nenhum caso ao qual tenha sido aplicado; não importa ter sido
o caso difícil ou crônico.
 E, em caso algum, até onde se pôde observar, o mal não voltou, uma vez que a pessoa se tornou crente e continuou a viver uma vida cristã...
Como resultado da comparação feita, vemos que a correspondência entre os casos encontrados na China e aqueles registrados nas Escrituras é
completa e circunstancial, cobrindo quase todos os pontos apresentados na narração bíblica. Qual o motivo que influi nos
demônios a fim de apoderarem-se do corpo dos homens?
 O Dr. Nevius responde:
A Bíblia ensina claramente que todas as relações de Satanás com a raça humana têm por objetivo enganar e arruinar, afastando a nossa mente de Deus e induzindo-nos a
infringir suas leis, e trazer sobre nos o seu desagrado.
Esses objetivos são conseguidos por meio da possessão de demônios.
Produzem-se efeitos sobre-humanos que ao ignorante e desconhecedor parecem divinos.
Ele exige e consegue a adoração e a obediência implícitas pela imposição de sofrimentos físicos e por falsas promessas e temíveis ameaças.
Desse modo, os ritos e as superstições idólatras, entrelaçadas com os costumes sociais e políticos, têm usurpado em quase todas as nações da história o


lugar da adoração única a Deus. (Vide 1 Cor. 10:20,21; Apoc. 9:20; Deut. 32:16; Isa. 65:3.) Quanto aos próprios demônios, parece
que eles têm motivos pessoais e próprios.
 A possessão dos corpos humanos parece proporcionar-lhes um lugar muito desejado de descanso e prazer físico.
Nosso Salvador fala dos espíritos maus andando por lugares áridos buscando especialmente descanso nos corpos das vitimas.
Quando privados de um lugar de descanso nos corpos humanos, são representados como buscando-o no corpo dos animais inferiores. (Mat. 12: 3-5.)
Martinho Lutero disse: "O diabo é o contrafator de Deus." Em outras palavras, o inimigo sempre está contrafazendo as obras de
Deus.
E certamente a possessão de demônios é uma grotesca e diabólica contratação da mais sublime das experiências  a
habitação do Espírito Santo no homem. Note alguns paralelos:
1) A possessão de demônios significa a introdução de uma nova personalidade no ser da vitima, tomando-a, em certo sentido,
uma nova criatura. Note como o gadareno endemoninhado (Mat.
8:29) falava e se portava como que controlado por outra personalidade.
Aquele que é controlado por Deus tem uma personalidade divina habitando nele. (João 14:23.)
2) As elocuções inspiradas pelo demônio são imitações satânicas daquelas inspiradas pelo Espírito Santo.
3) Já se observaram casos em que a pessoa que se rende conscientemente ao poder do demônio, muitas vezes recebe um
dom estranho, de forma que pode ler a sorte, ser médium, etc.
O Dr. Nevius escreve:
"Nesse estado, o endemoninhado desenvolve certas habilidades psíquicas e se dispõe a ser usado.
Ele é o escravo voluntário, treinado e acostumado com o demônio." é uma imitação satânica dos dons do Espírito Santo!
4) Freqüentemente os endemoninhados manifestam uma força extraordinária e sobre-humana uma imitação
satânica do poder do Espírito Santo.
O Senhor Jesus veio ao mundo para resgatar o povo do poder dos espíritos maus e pô-lo
sob o controle do Espírito de Deus.

A HISTÓRIA DO INCÊNDIO EM ROMA.

 A história do incêndio em Roma

Talvez o cristianismo não se expandisse de maneira tão bem-sucedida, caso o Império Romano não tivesse existido.
Podemos dizer que o império era um tambor de gasolina à espera da faísca da fé cristã.
Os elementos unificadores do império ajudaram na expansão do evangelho. Com as estradas romanas, as viagens ficaram mais fáceis do que nunca.
As pessoas falavam grego por todo o império e o forte exército romano mantinha a paz.
O resultado da facilidade de locomoção foi a migração de centenas de artesãos, por algum tempo, para cidades maiores — Roma, Corinto, Atenas ou Alexandria — e depois se mudavam para outro lugar.
O cristianismo encontrou um clima aberto à religiosidade.
Em um movimento do tipo Nova Era, muitas pessoas começaram a abraçar as religiões orientais — a adoração a Isis, Dionisio, Mitra, Cibele e outros.
Os adoradores buscavam novas crenças, mas algumas dessas religiões foram declaradas ilegais por serem suspeitas de praticar rituais ofensivos.
Outras crenças foram oficialmente reconhecidas, como aconteceu com o judaísmo, que já desfrutava proteção especial desde os dias de Júlio César, embora seu monoteísmo e a revelação bíblica o colocassem à parte das outras formas de adoração.
Tirando plena vantagem da situação, os missionários cristãos viajaram por todo o império.
Ao compartilhar sua mensagem, as pessoas nas sinagogas judaicas, nos assentamentos dos artesãos e nos cortiços se convertiam aos milhares.
Em pouco tempo, todas as cidades principais tinham igrejas, incluindo a capital imperial.
Roma, o centro do império, atraía pessoas como um ímã.
Paulo quis visitar Roma (Rm 1.10-12), e, na época em que escreveu sua carta à igreja romana, vemos que ele já saudava diversos cristãos romanos pelo nome (Rm 16.3-15), talvez porque já os tivesse encontrado em suas viagens.
Paulo chegou a Roma acorrentado.
O livro de Atos dos Apóstolos termina narrando que Paulo recebia convidados e os ensinava em sua casa, onde cumpria pena de prisão domiciliar, ainda que, de certa forma, não vigiada.
A tradição também diz que Pedro passou algum tempo na igreja romana.
Embora não tenhamos números precisos, podemos dizer que, sob a liderança desses dois homens, a igreja se fortaleceu, recebendo tanto nobres e soldados quanto artesãos e servos.
Durante três décadas, os oficiais romanos achavam que o cristianismo era apenas uma ramificação do judaísmo — uma religião legal — e tiveram pouco interesse em perseguir a nova "seita" judaica.
Muitos judeus, porém, escandalizados pela nova fé, partiram para o ataque, tentando inclusive envolver Roma no conflito.
O descaso de Roma pela situação pode ser visto no relato do historiador romano Tácito.
Ele relata uma confusão entre os judeus, instigada por um certo "Chrestus", ocorrida em um dos cortiços de Roma.
Tácito pode ter ouvido errado, mas parece que as pessoas estavam discutindo sobre Christos, ou seja, Cristo.
Por volta de 64 d.C, alguns oficiais romanos começaram a perceber que o cristianismo era substancialmente diferente do judaísmo.
Os judeus rejeitavam o cristianismo, e cada vez mais pessoas viam o cristianismo como uma religião ilegal. A opinião pública pode ter começado a mudar em relação à fé nascente até mesmo antes do incêndio de Roma.
Embora os romanos aceitassem facilmente novos deuses, o cristianismo não estava disposto a partilhar a honra com outras crenças.
Quando o cristianismo desafiou o politeísmo tão profundamente arraigado de Roma, o império contra-atacou.
Em 19 de julho, ocorreu um incêndio em uma região de trabalhadores de Roma.
O incêndio se prolongou por sete dias, consumindo um quarteirão após o outro dos cortiços populosos.
De um total de catorze quarteirões, dez foram destruídos, e morreram muitas pessoas.
A lenda diz que o imperador romano Nero "dedilhava" um instrumento musical, enquanto Roma era destruída pelas chamas. Muitos de seus contemporâneos achavam que Nero fora o responsável pelo incêndio.
 Quando a cidade foi reconstruída, mediante o uso de altas somas do dinheiro público, Nero se apoderou de grande uma extensão de terra e construiu ali os Palácios Dourados.
O incêndio pode ter sido a maneira rápida de renovar a paisagem urbana.
Objetivando desviar a culpa que recaíra sobre si, o imperador criou um conveniente bode expiatório: os cristãos.
Eles tinham dado início ao incêndio, acusou o imperador.
 Como resultado, Nero jurou perseguir e matar os cristãos.
A primeira onda da perseguição romana se estendeu de um período pouco posterior ao incêndio de Roma até a morte de Nero, em 68 d.C. Sua enorme sede por sangue o levou a crucificar e queimar vários cristãos cujos corpos foram colocados ao longo das estradas romanas, iluminando-as, pois eram usados como tochas.
Outros vestidos com peles de animais, eram destroçados por cães nas arenas.
De acordo com a tradição, tanto Pedro quanto Paulo foram martirizados na perseguição de Nero:
Paulo foi decapitado, e Pedro foi crucificado de cabeça para baixo.
Entretanto, a perseguição ocorria de maneira esporádica e localizada.
Um imperador podia intensificar a perseguição por dez anos ou mais; mas um período de paz sempre se seguia, o qual era interrompido abruptamente quando um governador local resolvia castigar novamente os cristãos de sua área, sempre com o aval de Roma.
 Esse padrão se prolongou por 250 anos.
Tertuliano, escritor cristão daquele século li, disse:
"O sangue dos mártires é a semente da igreja".
 Para surpresa geral, sempre que surgia perseguição, o número de cristãos a ser perseguido aumentava.
Em sua primeira carta, Pedro encorajou os cristãos a suportar o sofrimento, confiantes na vitória derradeira e no governo divino que seria estabelecido em Cristo o REINO ETERNO (lPe 5.8-11).
 O crescimento da igreja sob esse tipo de pressão provou, em parte, a veracidade dessas palavras.

A IMPORTÂNCIA DE SE ENSINAR A BÍBLIA. / JESUS / MLÊNIO

A IMPORTÂNCIA DE SE ENSINAR A BÍBLIA.

PORQUE A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS
Há, ainda hoje, um ingrediente essencial que, infelizmente, está faltando em nossas vidas modernas.
Simplesmente não estamos agüentando todos os estresses da idade.
Nosso mecanismo humano - cérebro e corpo - está se deteriorando pelo desgaste violento do esforço.
Num mundo superpovoado, um sentimento profundo de solidão simplesmente consome o indivíduo.
Talvez o maior desastre tenha casualmente ocorrido em nosso relacionamento uns com os outros, para não dizer nossa alienação indiscriminada de Deus.
 A confiança está se tornando coisa do passado.
 Os valores da comunidade, de longos anos, estão se evaporando diante de nossos olhos.
Homens e mulheres deparam-se com enormes dificuldades para manter os padrões de integridade num ambiente onde a moralidade está rapidamente se debilitando e somos advertidos, pelos telões do cinema, “não resistindo o lado da escuridão”.
Como escreveu um colunista de jornal, “vivemos numa época que se provou ser excessivamente difícil eliminar as leis absolutas”.
Também estamos perdendo o sentimento de segurança.
Descrevendo uma proeminente nação ocidental, declarou um artigo de jornal;
 “se o país tivesse um terapeuta, o prognóstico poderia ser definido como uma virulenta deformação de inquietação e, talvez, de insegurança nacional”.
Nossos filhos estão verdadeiramente preocupados com o dia de amanhã e com razão.
O emprego, há muito tempo não é suficiente para todos e muitos casamentos terminam em tribunais de divórcio.
Na melhor das hipóteses, o futuro parece incerto.
De acordo com o parlamentar europeu, Frederick Catherwood;
 “Todo racionalismo difuso do nosso próprio século, infiltrado em toda a nossa cultura e filosofia, tem reduzido o homem a um animal, condenado a uma inexpressiva existência que termina em morte”.
A ampliação deste tipo de secularismo ateu tem lançado uma pesada carga sobre a sociedade.
CRISE NO CENÁRIO MUNDIAL
Vivemos numa era de crise constante!
O Oriente Médio ameaça explodir a qualquer momento. Embora a Guerra Fria já seja história, muitas armas nucleares antigas ainda existem.
Os diplomatas e outros funcionários governamentais lembram-nos que a Rússia ainda possui cerca de
20.000 armas nucleares.
A propagação excessiva de armas de destruição em massa de grande porte é um problema de amplo conhecimento.
Grupos terroristas, geralmente armados até os dentes com armas modernas, e que vivem segundo suas próprias leis, ameaçam a estabilidade de muitas nações.
O crescimento populacional, ainda fora de controle em muitas áreas do mundo, estende seus recursos ao limite, e causam cada vez mais instabilidade global.
Uma revista certa vez escreveu;
 “Uma população mundial, sempre crescente, está dilapidando muito os recursos do planeta, pondo em risco a sobrevivência da humanidade”.
A poluição e outros problemas ameaçam estrangular os ecossistemas que mantém a vida na terra.
Certo escritor adverte: “O oriente está destruindo o sistema ecológico do qual depende a vida econômica”.
 Exemplo estarrecedor é a perda de dois terços da cobertura florestal original da terra.
O ambientalista Francis Sullivan escreveu advertindo que “em uma geração estamos enfrentando quase a completa perda natural das florestas”.
As florestassão os pulmões da terra -- e sem pulmões, não podemos respirar.
E, como tal, é uma época ameaçadora, confusa e cheia de crise que um organismo secular -- a Igreja -- é chamada a fazer sua obra.
Profundamente sensível aos seus deveres e responsabilidades de divulgar e ensinar a mensagem do verdadeiro evangelho (Mateus 24:14; 28:18-20), a Igreja de Deus. oferece  estudo bíblico
completo e totalmente gratuito de grande importância e necessidade para este mundo agitado de hoje.
Para milhões de pessoas, a Palavra de Deus está em um território inexplorado e desconhecido.
Contudo, a Bíblia não serve somente para ajudar os seres humanos num mundo submerso em diversas crises.
Ela contém as boas novas da vinda do Reino de Deus -- que mostram como Deus resolverá os muitos problemas de um mundo cada vez mais perto
da catástrofe.

COMO SERÁ A TOPOGRAFIA DA TERRA NO MILÊNIO?


É POSSÍVEL ACABAR COM A FOME NO MUNDO?


É POSSÍVEL ACABAR COM A FOME NO MUNDO?

COMO É A SITUAÇÃO GLOBAL DA FOME?
Primeiro, vamos entender o que se caracteriza como fome,o que é fome.
A fome, como problema, está presente em indivíduos subnutridos, ou seja, pessoas que continuamente não têm acesso a calorias suficientes para suprir suas necessidades energéticas diárias.
 Existem, atualmente, cerca de 795 milhões de indivíduos nessa situação.
Em outras palavras:
1 a cada 9 pessoas no mundo está subnutrida.
 Desse total, a grande maioria, 780 milhões, se encontra geograficamente nos países em desenvolvimento.
O problema da fome é latente nos países em desenvolvimento e a maior parte da população pobre e subnutrida vive nas áreas rurais, onde a agricultura familiar prevalece como o modo de organização de produção.
Seguindo essa tendência, aproximadamente 75% da população pobre mundial vive em áreas rurais –
Essa taxa pode ser ainda maior em países de baixa renda.
 Assim, pequenos agricultores possuem quatro vezes mais chances de serem pobres do que qualquer outro indivíduo empregado em um setor diferente da economia, o que respalda diretamente na sua renda e na verba que poderá destinar à sua alimentação e à de sua família.
Vale destacar que 90% das 570 milhões de fazendas agrícolas pelo mundo são geridas por esses indivíduos, sendo responsáveis por mais de 80% da produção mundial de alimento.
APESAR DE PRODUZIREM A ALIMENTO ELES NÃO TEM ACESSO.
 O problema em geral recai sobre a pobreza, que faz com que não tenham boa estrutura de armazenamento, que se endividem para manter o cultivo, que precisem vender a produção em épocas desfavoráveis para conseguir dinheiro ou que não tenham nenhuma estrutura de proteção contra variáveis climáticas.
POR QUE O PROBLEMA DA FOME EXISTE?
Quem não conhece o problema da fome pode pensar que a causa é simples: “não existe produção de alimentos suficiente no mundo para suprir as necessidades dos 7 bilhões de indivíduos nesse planeta”. Mas esse não é o caso, a questão é mais complexa e vamos entendê-la agora.
1. Deficiência na distribuição de alimentos
A produção global atual é mais do que suficiente para suprir as necessidades calóricas de cada um dos 7 bilhões de indivíduos da população mundial .
O que acontece é que há uma séria deficiência no sistema de distribuição dos recursos necessários para se ter acesso à  alimentação, fenômeno que acontece  principalmente nos países em desenvolvimento e nas áreas rurais em que a infraestrutura é precária e a conexão com os centros urbanos é difícil.
Essa deficiência está, acima de tudo, na construção da estrutura social, que nas atuais circunstâncias é extremamente desigual.
 Assim, as populações pobres têm recursos financeiros muito reduzidos (algumas vivem com menos de 2 dólares por dia), o que limita a compra de alimentos para consumo.
A oferta de alimentos, tanto em quantidade quanto em variedade, é dirigida aos centros urbanos, que é onde há mais indivíduos com boas condições de poder aquisitivo.
Contudo, é nessas localidades onde mais acontece o desperdício desses produtos.
2. Desperdício de alimento
Outro  fator agrava esse cenário:
o desperdício de alimento.
Em 2016, das 4 bilhões de toneladas métricas de comida produzidas, um terço foi desperdiçado (1,3 bilhões de toneladas métricas), custando aproximadamente US$750 bilhões  à economia global anualmente.
 Entretanto, as perdas não se limitam apenas a esfera econômica, mas também de outros insumos que foram necessários para a produção, como a água, energia e trabalho, emitindo ainda gases estufa ao longo do processo.
Você sabia, ainda, que existem dois principais padrões de desperdício?
 Eles serão determinados de acordo com a situação econômica dos países.
Nos desenvolvidos, o processo normalmente acontece nas mãos do consumidor final, quando a comida já está pronta, mas ela não é totalmente consumida, gerando os “restos” que são jogados fora.
Já nos países em desenvolvimento, o desperdício ocorre muitas etapas antes.
O  alimento é perdido logo nos estágios iniciais:
durante a produção quando a colheita não é utilizada ou processada por conta das condições precárias de armazenagem ou pelos agricultores não possuírem meios suficientes para transportar sua produção até os pontos de distribuição para venda – todas as informações são da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura.
O desperdício é tão grande que, utilizando apenas um quarto da comida jogada anualmente no mundo, já seria o suficiente para alimentar 870 milhões de pessoas subnutridas, o que excede o número de pessoas de fato passando fome globalmente.
3. Pobreza e a insegurança alimentar
Além disso, a Declaração de Roma (1996) cita outras possíveis causas para a deficiência no sistema de distribuição e a consequente insegurança alimentar. Dentre elas estão conflitos, terrorismo, corrupção, mudanças climáticas, degradação do meio ambiente e a pobreza, que é a principal raiz do problema de acessibilidade a alimentos no mundo.
OS IMPACTOS DA FOME NA SOCIEDADE
Podemos dizer que fome e pobreza caminham lado a lado, podendo uma ser causa ou consequência da outra, mas sempre colocando os indivíduos afetados em um ciclo de miséria difícil de ser quebrado. As populações mais vulneráveis a esse problema são:
crianças até 5 anos;
mulheres grávidas e em período de amamentação;
populações pobres e que vivem em países em desenvolvimento.
4 problemas desencadeados pela fome
Vamos entender agora o que o ciclo da fome gera:
Capacidade de realização de atividades físicas reduzida: pela falta de alimentação ou alimentação precária, consequentemente o potencial de trabalho daqueles que sofrem com a fome será afetado.
A maior consequência desse fato é que, normalmente, a força de trabalho é o único recurso que esses indivíduos têm a oferecer e a redução da sua capacidade de trabalho pode agravar ainda mais sua condição econômica e perpetuar sua condição de falta de alimentação.
O desenvolvimento físico e mental da pessoa é prejudicado: a subnutrição e falta de alimentação retarda o crescimento infantil, deixa sequelas nas habilidades cognitivas e diminui o desempenho e a presença escolar.
Compromete, ainda, os resultados de investimentos realizados no setor de educação, uma vez que crianças desnutridas têm seu potencial de aprendizado reduzido e algumas precisam até largar os estudos para ajudar com a renda familiar e colocar comida na mesa.
Danos a longo prazo para a saúde, aumentando a probabilidade de doenças (por conta do enfraquecimento pela alimentação insuficiente) e morte prematura.
Os problemas são transmitidos de uma geração para a outra: crianças nascidas de mãe desnutridas já começam a vida com dificuldade, por conta do baixo peso e deficiências nutricionais causadas no período da gestação.
Gera instabilidade política e social, dificultando ainda mais os esforços dos Estados em reduzirem a pobreza.
Esses fatores têm impacto em diversos níveis: individual, comunitário e governamental. Por conta disso, a fome (e a pobreza) não é  um problema fácil de ser erradicado, requerendo várias linhas de ações diferentes.
FOME NO MUNDO: UM HORIZONTE COMPLICADO
As quase 800 milhões de pessoas subnutridas no mundo mostram que a fome é mais do que uma questão de saúde pública. Suas raízes estão enterradas na construção da estrutura social, que é extremamente desigual, fazendo com que fome e pobreza caminhem lado a lado. Como resultado, a nível individual, vemos complicações na saúde dos afetados, como: doenças, diminuição do seu rendimento físico e de suas oportunidades futuras. Contudo, as consequências vão além: a fome pode afetar ainda o desenvolvimento econômico de um país, sua estabilidade política e social
Visite;https://www.youtube.com/watch?v=ppeTepsMn2c

COMO SERÁ A TOPOGRAFIA DA TERRA NO MILÊNIO ?

A terra que se dividiu nestes dias,será reajuntada no milênio

PARA O GOVERNO DE CRISTO SER INSTALADO.
A Héber nasceram dois filhos: Um deles se chamou Pelegue, porque em sua época a terra foi dividida; seu irmão chamou-se Joctã.Houve, então, relâmpagos, vozes, trovões e um forte terremoto.
Nunca havia ocorrido um terremoto tão forte como esse desde que o homem existe sobre a terra. (Gênesis 10:25 e Crônicas 1:190. Apocalipse 16:18)

O QUE É SER UM DESIGREJADO?

 O QUE É SER UM DESIGREJADO?

Gente arrogante e presunçosa essa que afirma não necessitar de uma igreja física, de um grupo do qual deva participar ou onde congregar.
Gente arrogante e presunçosa essa que afirma não necessitar de ser pastoreada ou liderada por servos que o próprio Deus separou para essas finalidades.
Gente arrogante e presunçosa essa que afirma não necessitar fazer parte de uma igreja formal ou institucional, sob o estúpido e falacioso discurso de que “todas as igrejas e denominações são um sistema religioso falido criado pelos homens”.
Gente arrogante e presunçosa essa que estuda a Bíblia, que abusa da teologia e que distorce a história da igreja para, tendenciosa e maliciosamente, atacar os pontos fracos das igrejas locais.
Gente arrogante e presunçosa essa que se mistura nas festas e eventos das mesmas igrejas que picham com a intenção nefasta de envenenar e capturar discípulos para seguirem seus devaneios.
Gente arrogante e presunçosa essa que dissipa, espalha e confunde rebanhos pelos quais homens e mulheres dedicados, honestos e consagrados sacrificaram e sacrificam suas vidas.
Gente arrogante e presunçosa essa que se acha conhecedora de todos os mistérios de Deus, cujos discursos eloquentes são cheios de sabedoria humana, mas vazios da graça e unção do Espírito.
Gente arrogante e presunçosa essa que ensina, ensina e ensina sem nunca aprender.
Gente arrogante e presunçosa essa composta por “estrelas errantes”, formada por “nuvens sem água” que insistem em conduzir outros por caminhos de morte e perdição.
Gente arrogante e presunçosa essa que diz não frequentar igrejas por terem sido decepcionados, como se isso fosse regra em todas as igrejas, e só o que elas têm a oferecer e não é.
Gente arrogante e presunçosa essa que acusa as igrejas e seus respectivos membros de pecados, sem enxergar ou reconhecer sua própria miséria.
Gente arrogante e presunçosa essa que se cerca de sábios segundo o mundo, que se escora em doutores tão arrogantes e presunçosa quanto – tais doutores são aquelas “mentes brilhantes”, cujas teses se amparam em “grandes pensadores” que negam o poder sobrenatural da Palavra de Deus.
Gente arrogante e presunçosa essa que desafia, acusa, ridiculariza e humilha gratuitamente nas redes sociais, nas conversas fortuitas ou nos virulentos encontros as mesmas igrejas e denominações que se estabeleceram aqui, no Brasil e no mundo, ao preço do sangue de mártires.
Gente arrogante! Gente soberba esses desigrejados!
(Colaboração  Pr Aécio da Igreja Cristã Ibero-americana)

O IMPÉRIO ROMANO SERÁ RESTAURADO?

O IMPÉRIO ROMANO SERÁ RESTAURADO?

O IMPÉRIO ROMANO REVIVIDO E UM PSEUDO PACIFICADOR
Daniel 2 e 7 dão uma descrição do últiino império do mundo usando uma comparação com uma gigantesca estátua de metal, e um terrível animal selvagem. Daniel 2 registra o sonho de Nabucodonosor de uma estátua gigante, composta de ouro, prata, bronze e ferro — cada um dos metais representando um reino.
Os pés e artelhos, no entanto, são feitos de ferro misturado com barro. Uma vez que o ferro (o quarto
metal) representa o Império Romano, os pés e os artelhos (representando o quinto e último império) simbolizam algum tipo de Império Romano revivido que surgirá no final da era da Igreja e dominará o mundo durante a Tribulação.
Em Daniel 7, Daniel descreve um sonho que envolve os mesmos reinos representados pela estátua
em Daniel 2, mas aqui eles são representados por quatro animais assustadores.
Da perspectiva humana (o sonho de Nabucodonosor) os reinos deste mundo são metais preciosos, mas, da perspectiva de Deus (a visão de Daniel), eles são animais ferozes.
O quarto animal, no sonho de Daniel, tem dez chifres (“pontas”), e três das primeiras pontas foram arrancadas. Deles nasce uma “ponta pequena”, o governante que dominará o mundo durante a Tribulação (Dn 7.7-8).
Ele é um indivíduo carismático que alcançará proeminência como líder mundial, fazendo um concerto de paz com Israel no início da Tribulação (Dn 9.27).
Este governante  normalmente mencionado como o Anticristo, mas não usa especificamente este título para descrevê-lo.
Ele é chamado de Anticristo por causa do seu intenso ódio por Cristo.
As Escrituras dão-lhe inúmeros outros títulos que indicam o seu caráter e programa.
Em Daniel 7.8, ele é identificado como uma “ponta pequena”:
VEJA;“Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena”. Daniel diz que nesta ponta havia “olhos, como olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente”.
 O Anticristo é um homem de força.
 Pontas, em um animal, representam a sua força de ataque e defesa.
Ele é inteligente (“olhos de homem”) e arrogante (“uma boca que fala grandiosamente”).
Desafia a Deus, persegue a nação de Israel e a traz sob a sua autoridade (Dn 7.25).
O Anticristo é chamado simplesmente de “príncipe” em Daniel 9.26, mas o que realiza estabelece o cenário para uma das eras mais terríveis e destrutivas da história
mundial.
Segundo Daniel 9.27, o “príncipe” fará um concerto com Israel no início da septuagésima semana de Daniel, a Tribulação dos sete anos.
Como líder de uma poderosa coalizão de nações, ele assegura a segurança do povo de Deus.
O acordo é um estratagema, mas convence Israel de que o “príncipe” é a sua melhor esperança para a paz.
Infelizmente, no meio da Tribulação, o Anticristo trai Israel e se estabelece como o governante político e religioso do mundo
(Dn 9.27).
 Embora prometesse paz, ele deixará o Oriente Médio em chamas, sofrendo grande destruição e morte.
A realização que o coroará será o seu ato mais ousado e desprezível. Depois de erradicar o sistema religioso de Israel, ele erigirá uma imagem de si
mesmo no monte do Templo em Jerusalém, obrigando o mundo a adorá-lo como Deus.
Cristo referiu-se a este ato blasfemo como “a abominação da desolação nesta passagem bíblica” (Mt 24-15)

ENSINO DE JESUS SOBRE A SUA SEGUNDA VINDA .

A segunda vinda de  Criso

Jesus instruiu seus discípulos a respeito de duas fases do advento messiânico (a realização da redenção e da restauração).
Ele disse: “Elias virá primeiro e restaurará todas as coisas.
Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram.
 Assim farão eles também padecer o Filho do Homem” (Mt 17.11-12;
A resposta de Israel a João Batista prefigurou a sua resposta ao Messias e foi necessário o adiamento da sua restauração nacional.
Assim como a vinda do precursor messiânico possui duas fases, uma relacionada a João Batista (para o arrependimento) e uma relacionada ao profeta Elias (para a restauração), também a vinda do Messias possui duas fases:
uma como Salvador (para remir) e uma como Soberano (para reinar).
A rejeição a João Batista por parte da liderança de Israel fez com que o seu ministério profético terminasse sem o cumprimento do arrependimento nacional, necessitando então um futuro
precursor messiânico (representado por Messias).
Da mesma forma, a rejeição a Jesus por parte da liderança de Israel também fez com que o seu ministério messiânico terminasse sem o cumprimento da redenção e restauração nacional;
isto tornou nssessário o seu futuro retorno como o Messias que Ele sempre foi.
Jesus também reconheceu o princípio do adiamento profético da  sua vinda no uso que fez de Is61.1-2 (Lc 4.16-21).
Ele diferencia o tempo do cumprimento de dois eventos messiânicos que se sucedem imediatamente no texto.
Em Lucas 4, Jesus foi contra a tradição judaica na leitura pública, terminando abruptamente a sua passagem selecionada no meio da frase.
O resto da frase diz: “[...] o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes”.
Se o propósito do Senhor na primeira vinda foi remir em vez de reinar, então podemos entender por que Ele omitiu a segunda parte deste versículo profético , que tem o foco na segunda vinda.
Ele não a omitiu, como alguns afirmam, a fim de enfatizar a graça de Deus, porque omitiu palavras que também enfatizam a graça de Deus.
Antes, Jesus sabia que o dia do juízo gentio deveria ser adiado, e assim leu apenas a parte do versículo que dizia respeito ao cumprimento presente.
A antiga teologia cristã claramente reconhecia esta interrupção na redenção de Israel.
Em Atos 3.18, lemos a respeito da redenção e da primeira fase da vinda de Jesus nas palavras:
“Mas Deus assim cumpriu o que já dantes pela boca de todos os seus profetas havia anunciado: que o Cristo havia de padecer”.
Esta proclamação redentora está então ligada à restauração e a segunda fase da vinda nos versículos 19- 21: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor.
E envie ele a Jesus Cristo, que já dantes vos foi pregado, o qual convém que o céu contenha até mm tempos da restauração de tudo, dos quais
Deus falou pela boca de todos os seus servos os profetas, desde o princípio”.
As frases “tempos de refrigerio" e "tempos* da restauração de tudo"— a restaiiração,prometida a Israel.(veja IS 2.2- 41.4- 26, 11 ).
  Existem idéias  na literatura apocalíptica judaica que diz;
 Termo grego apokatastasis (“restaurado ”), em Atos 3.21, deriva-se do verbo apokathistemi (“restaurar”, a uma condição anterior) e aparece em Atos 1.6:
 “restaurando o reino a Israel".
 Em Mateus 17.11 e Marcos 9.12 (veja Ml 4.5), o termo se refere à vinda de Elias para “restaurar todas as coisas”.
Expressões paralelas deste período de restauração no N T (embora mais amplas em abrangência) incluem o uso que Jesus faz de “a regeneração” (gr.: palinenesia) em
Mateus 19.28, e a descrição de Paulo da futura era de redenção em Romanos 8.18-23. Este termo para restauração é especialmente relacionado ao arrependimento judaico nacional, porque os dois termos vêm da mesma raiz e parecem estar padronizados após a condição profética para a restauração do reino messiânico:
“Tornai para mim [com um coração restaurado], e eu tornarei para vós [com bênçãos restauradas]”(Zc 1.3; Ml 3.7; veja Mt 3.1-2; 4.17).
Esta relação entre o arrependimento nacional e o advento messiânico para a nação, especialmente com a exigência acrescentada do testemunho judaico e da inclusão gentia (At 1.8; 15.11-18), demanda um período parentético antes do juízo final Portanto, apesar da rejelçflo nacional de Israel a Jesus como o Messias, a aliança de Abraão não loi revogada.
 Isto não lhes garante a salvação separada do arrependimento (Mt 3.8-9; Rm 2.17-29), mas preserva a promessa da futura salvação da nação uma vez que esta se arrependa (Zc 12.10— 13.2; Mt 24.30; Rm 1 1.25-27).(TIM LAHAYE)

PARA QUEM É A MENSAGEM DE MATEUS 24 E 25 ?

Quando será a volta de Jesus ?

A parábola da figueira é uma representação simbólica da nação judaica.
A resposta é: basicamente aos judeus – e não à Igreja .
Nessa ocasião a Igreja ainda era um mistério.
Somente no Pentecoste ela foi incluída no agir de Deus e, posteriormente, revelada através de Paulo.
Portanto, o texto também não está falando do arrebatamento, quando Jesus virá para buscar Sua Igreja, mas trata da volta de Jesus em grande poder e glória para Seu povo Israel, após a Grande Tribulação (Mt 24.29-31).
Jesus só falou do arrebatamento mais tarde, pouco antes do Getsemani, como está registrado em João 14.
Até então os discípulos, como judeus, só sabiam da era gloriosa do Messias que viria para Israel (por exemplo, Lucas 17.22-37).
Os discípulos a quem Jesus Se dirigiu em Mateus 24 e 25 evidentemente eram judeus.
Em minha opinião, eles simbolizam o remanescente judeu fiel, que crerá no Messias no tempo da Grande Tribulação.
No sermão profético do Senhor Jesus no Monte das Oliveiras, Ele predisse como será a situação dos judeus no período imediatamente anterior à Sua volta.
Falsos profetas e falsos cristos, como são chamados em Mateus 24.5,23,26, representam um perigo para Israel.
A Igreja enfrenta outros perigos, pois deve preocupar-se mais com falsos mestres, falsos apóstolos e falsos evangelistas e em discernir os espíritos (2 Co 11.13; 2 Pe 2.1; Gl 1.6-9).
Filhos de Deus renascidos pelo Espírito Santo certamente não vão sucumbir às seduções de falsos cristos e cair nesses enganos.
O "abominável da desolação" (Mt 24.15) diz respeito claramente à terra judaica, ao templo judaico e aos sacrifícios judeus. Já o profeta Daniel falou a respeito.
E Daniel não falava da Igreja, mas de "teu povo... e de tua santa cidade" (Dn 9.24).
A frase: "então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes" (Mt 24.16), é bem clara.
Trata-se nitidamente da terra de Israel.
Pois no Novo Testamento a Igreja de Jesus nunca é conclamada a fugir para os montes.
Igualmente o texto que fala do sábado diz respeito aos judeus, aos seus costumes e suas leis (v. 20).
Também a parábola da figueira (v. 32) é uma representação simbólica da nação judaica.
 Do mesmo modo, a expressão "esta geração" (v. 43) aplica-se a Israel.
A que época o Senhor se refere em Mateus 24?
A resposta à pergunta anterior nos conduz automaticamente ao tempo em que esses fatos acontecerão.
Trata-se da época em que Deus começará a agir novamente com Seu povo Israel de maneira coletiva, levando o povo da Aliança ao seu destino final (v. 3), que é a vinda do seu Messias e o estabelecimento de Seu reino.
 O centro de todas as profecias de Mateus 24 e 25 é ocupado pelos sete anos que são os últimos da 70ª semana de Daniel (Dn 9.24-27).
Devemos estar cientes de que esse período é a consumação do século, o encerramento de uma era, e não apenas o transcorrer de um tempo.
 O sinal do fim dos tempos é a última semana, a 70ª semana de Daniel.
Coisas espantosas e grandes sinais no céu anunciam a chegada do grande dia da ira do Senhor.
Todos os sinais que o Senhor Jesus predisse em Mateus 24, que conduzirão à Sua vinda visível (v. 30), têm seus paralelos no Apocalipse, nos capítulos de 6 a 19.
Mas nessa ocasião a Igreja de Jesus já terá sido arrebatada, guardada da "hora da provação" (Ap 3.10).
Os últimos sete anos – divididos em três etapas (Mt 24.4-28)
1. Os versículos 4-8 descrevem, segundo meu entendimento, a primeira metade da 70ª semana de Daniel.
O versículo 8 diz claramente: "porém tudo isto é o princípio das dores". As dores não dizem respeito a uma época qualquer, elas definem especificamente o tempo da Tribulação, comparado na Bíblia "às dores de parto de uma mulher grávida" (1 Ts 5.3; veja também Jr 30.5-7).
O princípio das dores são os primeiros três anos e meio da 70ª semana.
Assim como existem etapas iniciais e finais nas dores que antecedem um parto, também esses últimos 7 anos dividem-se em duas etapas de três anos e meio.
Há um paralelismo e uma concordância quase literal entre Mateus 24.4-8 e Apocalipse 6, onde o Senhor abre os selos de juízo:
Falsos cristos (Mt 24.5) – primeiro selo: um falso cristo (Ap 6.1-2).
Guerras (Mt 24.6-7) – segundo selo: a paz será tirada da terra (Ap 6.3-4).
Fomes (Mt 24.7) – terceiro selo: um cavaleiro montado em um cavalo preto com uma balança em suas mãos (Ap 6.5-6).
Terremotos (Mt 24.7), epidemias (Lc 21.11) – quarto selo: um cavaleiro montado em um cavalo amarelo, chamado "Morte" (Ap 6.7-8).
Nos versículos 9-28 temos a descrição da Grande Tribulação, ou seja, a segunda metade (três anos e meio) da 70ª semana de Daniel.
Nesse tempo muitos morrerão como mártires (Mt 24.9) – quinto selo (Ap 6.9-11).
Coisas espantosas e grandes sinais no céu anunciam a chegada do grande dia da ira do Senhor (Lc 21.11) – sexto selo (Ap 6.12-17).
Em Israel, muitos trairão uns aos outros (Mt 24.10, veja também Mt 10.21).
O engano e a impiedade se alastrarão, o amor esfriará, significando que muitos apostatarão de sua fé (Mt 24.11-12, veja 2 Ts 2.10-11). Quem perseverar até o fim verá a volta do Senhor e entrará no Milênio (Mt 24.13).
O Evangelho do Reino será pregado por todo o mundo (v. 14). Ele não deve ser confundido com o Evangelho da graça, anunciado atualmente. O Evangelho do Reino é a mensagem que será transmitida no tempo da Tribulação pelo remanescente e pelos 144.000 selados do povo de Israel, chamando a atenção para a volta de Jesus, que então virá para estabelecer Seu Reino (compare Apocalipse 7 com Mateus 10.16-23).
Mateus 24.15 refere-se à metade da 70ª semana de Daniel, o começo dos últimos três anos e meio de tribulação.
A "abominação desoladora" não teve seu cumprimento na destruição do templo em 70 d.C., pois refere-se à afirmação de Daniel, que aponta claramente para o fim dos tempos (Dn 12.1,4,7,9,11).
A profecia da "abominação desoladora" de Daniel teve um pré-cumprimento aproximadamente em 150 a.C., na pessoa de Antíoco Epifânio. Daniel 11.31 fala a respeito.
A "abominação desoladora" cumpriu-se parcialmente em 70 d.C. através dos romanos, que destruíram o templo.
Mas "abominável da desolação" de que Jesus fala em Mateus 24.15 será estabelecido apenas pelo anticristo, vindo a ter seu cumprimento pleno e definitivo na metade dos últimos sete anos (como profetizado em Daniel 12). Essa profecia de Daniel é claramente para o tempo do fim (vv. 4,9), referindo-se a um tempo de tão grande angústia como jamais houve antes (v. 1), que durará "um tempo, dois tempos e metade de um tempo".
 É dessa Grande Tribulação, desse período de imenso sofrimento e angústia, que Jesus fala em Mateus 24.21 (veja Jr 30.7).

GAROTO FUGINDO DA GUERRA



Um jornalista que cobria a guerra no Veatnã viu um garoto de dez anos fugindo dos bombardeios com seu irmão mais novo nas costas e perguntou se estava pesado.
Ele respondeu;Ele não é um peso,é meu irmão.Nasceu esta canção;OUÇA.

TEÓLOGOS LIBERAIS

TEÓLOGOS LIBERAIS

A tremenda luta da teologia é defender na inerrância da Bíblia e sua verdade total, em contraposição vem às descobertas da astronomia, da geologia e da biologia, que tem se caracterizado por uma série de retiradas, resultando numa derrota que levou todos os teólogos sábios a adotar uma posição mais inteligente quanto ao conteúdo bíblico.
Há algo comum a todas essas coisas:
a convicção de que qualquer defesa da inerrância bíblica é, na melhor das hipóteses, perda de tempo e, na pior delas, danosa de fato,visto que por sí só já prova ser, porque leva a pessoa para longe dos verdadeiros propósitos da Bíblia, que é conduzir os seres humanos a Deus.
A reação do adepto da inerrância é muito simples.
Para ele, a questão básica é:
"Quem é Jesus Cristo?".
Se a Bíblia está tão longe da verdade a respeito de quem é o Filho de Deus, então não resta dúvida: a Bíblia está cheia de declarações erradas dizem.
É tolice debater se a Bíblia nos diz ou não só a verdade em tudo quanto nos ensina, uma vez que, com efeito, está errada na principal questão de seu ensino,segundo eles.
Em suma, os inerrantistas "evangélicos" não discutem com os radicais que rejeitam a Jesus Cristo como Filho de Deus.
Todavia, quanto aos que aceitam a Jesus como Senhor divino, os ensinos de Cristo devem ser tomados com a mais profunda seriedade.
Há coerência em negar a Jesus Cristo como Senhor e também rejeitar a autoridade plena da Bíblia, mas é incoerente confessá-lo como Senhor e, a seguir, rejeitar seu ensino.
Nessa questão, os evangélicos procuram apenas ser coerentes.
Jesus é Senhor, e cremos no que ensinou sobre a total confiabilidade do Antigo Testamento (AT).

CUIDADO AO TOMAR A VACINA . . .

 Cuida ao tomar a vacina.
https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2018/01/29/menino-de-tres-anos-morre-apos-tomar-vacina-contra-a-febre-amarela-em-sp.htm

QUEM FOI AGABO, UM PROFETA DE VERDADE

QUEM FOI AGABO, UM PROFETA  DE VERDADE

AGABO Um dos Profetas que desceram de Jerusalém rumo a Antioquia. Foi ele quem predisse que um grande período de fome chegaria em breve e, de fato, entre 44 e 45 dC, durante o reinado do imperador Cláudio, aconteceu uma serie crise econômica. 
Ágabo  também predisse ao Apóstolo Paulo a sua iminente prisão em Jerusalém.

QUEM FOI ABIGAIL DA BÍBLIA ?


ABIGAIL .
 Filha de Jessé, neta de Obed, irmã do rei Davi e de Sárvia e mãe de Amasa
que foi o chefe do exército de Absalão.
Natural de Carmel,primeiramente foi esposa de Nabal e quando ficou viúva foi desposada pelo rei Davi com
quem gerou Queleb.

AS RELIGIÕES DOS AFRICANOS


AS RELIGIÕES DOS AFRICANOS
A África é o continente onde se originou o homo sapiens. Portanto, a história da
humanidade se inicia lá,"quer dizer acharam lá".
Ao contrário do que se pensa, na África antes da chegada dos europeus, não só havia povos organizados em tribos.
 Houve além do Egito, diversos reinos e impérios bastante desenvolvidos, em vários aspectos, tais como, tecnológicos, econômicos, educacionais, culturais, e religiosos. Foram alguns deles, no Sudão
ocidental, os reinos de Mali e Gao; no Sudão central, os estados Hausa e Kanem-Bornu;
no golfo de Guiné, os reinos Yoruba e Benin; na África central, o reino do Congo; na
costa oriental da África, várias cidades-estado; e mais tarde, no Zimbábue, o reino
Monomotapa, que haveria de acolher a população do Grande Zimbábue. Esses reinos
tinham suas próprias religiões. Assim, quando o comércio de escravos foi travado entre
portugueses no Brasil, e chefes africanos, diversas religiões africanas foram
introduzidas em terras brasileiras, e ganharam ao decorrer dos séculos, a identidade afro
brasileira.
Na ÁFRICA OCIDENTAL.
Se encontra a religião africana que predominou no Brasil, a religião dos iorubas.
 É uma religião iniciática, e possui no centro cosmológico:  Onila, Grande Deusa Mãe do ile, elementar no estado caótico, antes de organizar-se.
O ile opõe-se, por um lado, ao orum, que é o céu enquanto princípio organizado, e, por outro, ao aiyê, o mundo habitado, proveniente da intervenção do orum no ile.
Enquanto todos conhecem os aspectos assumidos pelos habitantes do orum, os orixás, e o deus otiosus Olorum, que não é cultuado, a presença do ile na vida dos iorubas é carregada do inquietante mistério da ambivalência feminina.
Na morte, as componentes do ser humano retornam para os orixás que as redistribuem através dos recém-nascidos.
 Há, porém, componentes imortais, pois os espíritos podem voltar para a terra e tomar posse de um dançarino Egungum.
A ÁFRICA ORIENTAL.
comporta 100 milhões de habitantes pertencentes aos quatro grandes grupos lingüísticos de toda a África.
Mas a maioria das pessoas fala línguas bantos.
As características comuns das religiões dos povos bantos são o caráter de deus otiosus do criador, as divindades ativas são os heróis e os ancestrais,consultados em seus santuários por médiuns em estado de transe.
Os espíritos dos mortos também podem possuir os médiuns e recebem oferendas periódicas.
Todos os povos da África Oriental conhecem a iniciação pubertária e a maioria dos povos bantos pratica a circuncisão e a clitoridectomia ou a labiectomia.
Na ÁFRICA CENTRAL.
Vivem cerca de dez milhões de bantos, e os pigmeus da floresta tropical formam três grupos principais.
 Um deles são os mbutis, eles acreditam que deus é o habitat, a mata. Não possuem sacerdote e não praticam adivinhação e tem ritos de passagem para os rapazes e moças.
Na ÁFRICA DO SUL.
 também emigraram vários grupos bantos.
Na mitologia karanga, a realeza sagrada realizava o equilíbrio dos contrários: o calor e a umidade, simbolizados pelas princesas de vagina úmida e pelas princesas de vagina seca.
As primeiras deviam copular com a grande serpente aquática, às vezes chamada de serpente Arco-Íris, que é um ser sobrenatural presente entre muitos povos da África Ocidental e
Meridional.
As princesas de vagina seca eram as vestais que alimentavam o fogo ritual.
Em tempos de seca, sacrificava-se uma princesa de vagina úmida para obter-se chuva.Hoje, o continente africano abriga numerosos povos que falam mais de 800
línguas (das quais 730 estão classificadas). E as fronteiras religiosas não acompanham o
dominam a África moderna. 

COMENTÁRIO EM GÊNESES CAP 1 .

COMENTÁRIO EM GÊNESES CAP 1

1—2.3 Essa descrição de Deus criando os céus e a terra é entendida como sendo:
1) recente, ou seja, há milhares, e não milhões, de anos;
 2) ex nihilo, ou seja, a partir do nada; e
 3) excepcional, ou seja,em seis períodos consecutivos de 24 horas chamados "dias", distinguidos daqui por diante como tais pelas palavras: "tarde e manhã".
A Escritura não sustenta uma data para a criação anterior do que há cerca de dez mil anos como afirma a ciência moderna.
 No princípio entende - se:
 Conquanto Deus exista eternamente (SI 90.2), o "princípio" marcou o começo do universo no tempo e no espaço.
Ao explicar a identidade de Israel e o propósito do povo nas planícies de Moabe, Deus quis que o seu povo soubesse a respeito da origem do mundo no qual eles se encontravam.
Criou.
 Essa palavra é usada aqui para referir-se apenas à atividade criadora de Deus, embora ocasionalmente seja usada em outros lugares para referir-se à matéria
iá existente (Is 65.18).
O contexto exige determinantemente que se tratava de uma criação sem material preexistente (como também acontece em outras referências na Bíblia: cf. Is 40.28; 45.8,12,18; 48.13; Ir 10.16; At 17.24).
Deus.
 Elohim é termo genérico para deidade e um nome do Deus verdadeiro, embora às vezes também seja usado para resignar deuses pagãos (Sl31.30), anjos (SI 8.5), homens (SI 82.6) e juizes
Ez 21.6).
Moisés não tentou defender a existência de Deus, existência "que ele pressupunha, ou explicar como Deus é com respeito à sua pessoa e às suas obras.
Essas questões são enfocadas em outro lugar - s 43.10,13).
Ambas requerem aceitação pela fé (cf. Hb 11.3-4). os :eus e a terra.
Toda a criação de Deus está incorporada nessa breve ação que inclui todos os seis dias consecutivos da criação.
1.2 Sem forma e vazia.
 Isso significa "não terminada quanto à sua formama bem como não habitada por criaturas" (cf. Is 45.18-19; )Jr 4.23).
A terra não se embelezaria rapidamente (em seis dias) sua criação inicial,foi se formando 2.23).
Abismo.
Às vezes significando águas primordiais, esse é  usado para descrever a superfície da terra coberta por água de a terra seca aparecer (1.9-10). 

TIPOLOGIA BIBLICA

 TIPOLOGIA BÍBLICA

Grandes são as obras do Senhor são temerosas e examiná-las de perto é um dos maiores prazeres que qualquer um pode experimentar. As obras do homem, quanto mais são examinadas, rapidamente causam enfado. Com o tempo podem ser entendidas.
As obras de Deus, quanto mais nós as examinamos e as olhamos, nos atraem ainda mais. Qualquer coisa na criação de Deus - a terra, o ar, as estrelas, o quanto mais nós as estudamos, mais teremos que admitir que não sabemos nada.
As pequenas e as mais minúsculas coisas revelam a obra das mãos de Deus. Um inseto pequeno ou um pequeno floco de neve revela arte surpreendente. E a Palavra de Deus, da mesma forma, é obra das mãos de Deus. Totalmente inesgotável. Olhar na superfície é uma coisa, olhar nos detalhes é outra. Nós podemos nos gastar estudando isto toda a vida e apenas podemos começar a aprender as suas riquezas e criatividade. Até mesmo as partes mais isoladas revelam a mesma perfeição. A grande beleza de toda a Bíblia revelar a pessoa e a obra de Jesus Cristo. Ele é a chave da Escritura. Ele é a uma grande idéia da Bíblia. Conheça a Cristo, entenda os pensamentos de Deus sobre Ele, e você entenderá a Bíblia.
De fato, os tipos são um conjunto de quadros, diretamente da mão de Deus pelo qual Ele ensinaria para o Seu povo coisas incompreensíveis.

Se nós sabemos a realidade, nós podemos compreender a representação, e quanto mais conhecemos a realidade, maior será a habilidade para entender o quadro. Eu ouvi dizer, "Nós podemos explicar um pouco sobre como uma máquina trabalha, mas o engenheiro, que está familiarizado com todo parafuso e porca, poderia mostrar exatamente todos os detalhes". Como nós estudamos o Tabernáculo estaremos examinando os tipos e as sombras, e o seu significado em relação à Cristo e a sua obra. Antes de nos movermos, olhemos um pouco de teologia. 

QUAL A HIERARQUIA DOS ANJOS ?

 QUAL A HIERARQUIA DOS ANJOS ?
No dia do arrebatamento o Senhor será acompanhado dos arcanjos:“Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus” - 1ª Tessalonicenses 4.16. Se houvesse apenas um arcanjo, a preposição viria articulada “do” arcanjo, porém a preposição é “de”, passando a ideia que haja mais de um. Pode-se observar isso no idioma original.
Os “principados” (Colossenses 1.16), para os escritos pós bíblicos são tipos de arcanjos. As explicações judaicas dadas sobre este tema indicam que tais anjos têm sob suas ordens, vasto número de seres angelicais. Naturalmente, todos estão sujeitos a Deus.
No livro de Daniel, Miguel é citado como “um dos primeiros” e mencionado por Gabriel (10.13, 21). Na carta de Judas, ele é citado para disputar o corpo de Moisés (versículo 9), em Apocalipse ele aparece acompanhado de outros anjos lutando contra Satanás (12.7).
O livro de Enoque, apócrifo, dá o nome de sete arcanjos, a saber: Uriel, Rafael, Raquel, Saracael, Miguel, Gabriel e Remiel. Segundo é dito ali, a cada um deles Deus entregou uma província sobre a qual reina. Os livros apócrifos não são considerados inspirados pelo Espírito Santo.
 Os querubins
O vocábulo querubim ou querubins, acha-se pela primeira vez em Gênesis 3.24. Tem raiz no verbo “querub”, que significa “guardar”, “cobrir”, “proteger” e, também, “celestial”. A palavra “querubim” não ocorre no grego secular; é uma transliteração do hebraico, ou aramaico, e daí a variedade de terminação no plural.
Eles representam a classe dos adoradores, tanto pela função quanto pela aparência de animais. São associados ao trono de Deus e mencionados tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Cogita-se que o Criador honre a criação animal por intermédio deles.
No Salmo 18.6-10, Davi escreveu em seu cântico que angustiado clamou ao Senhor e Ele desceu cavalgando sobre um querubim e voou, deslizando sobre as asas do vento.
Os querubins constituem uma ordem muito elevada entre os anjos. Eles exercem a função de guardiões. Quando o homem pecou, o Senhor fechou o jardim do Éden, e, para protegê-lo, pôs um querubim e uma espada flamejante ao oriente e ocidente (Gênesis 3.24).
Sem nenhuma conotação com a idolatria, Deus ordenou que se pusessem na tampa da arca da aliança, o propiciatório, estátuas de dois querubins feitas em ouro, voltadas uma de frente para a outra (Êxodo 25.17-18; 2º Reis 19.15; Salmo 80.1). Não era para idolatrá-los, apenas o sumo sacerdote, uma vez ao ano, entrava no local onde a arca estava para fazer o cerimonial de expiação pelo povo.
Salomão também usou a figura de dois querubins de madeira, revestidos de ouro, como ornamento na construção do templo (1º Reis 6.23-28).
Os querubins têm definições de aspectos variados. Podem ter rosto de águia, de touro e de homem. Às vezes aparecem descritos como “cheios de olhos”, com quatro asas e em outras com seis (Ezequiel 10; 16; Apocalipse 4.8). Em outra situação, têm a aparência dos serafins (Ezequiel 1.10; Isaías 6.2; Apocalipse 4.7).
O profeta Ezequiel descreve as plantas dos pés dos querubins como de uma bezerra, têm quatro cabeças, sendo que seus pés seguem em direção para onde suas cabeças olham (1.7; 10.11-12). O profeta ainda revela que rodas são movidas pela força desses anjos (10.16-17).
A expressão “zoon”, encontrada no livro de Apocalipse (4.6-11) significa “o que vive”. Diferente de “therion”, que significa “uma fera”. Os querubins não devem ser considerados animais, e, sim, criaturas viventes.
Antes de sua queda, Satanás era um querubim ungido (Ezequiel 28.14,16). Andava no meio de pedras afogueadas (Ezequiel 28.13,14). Como os outros querubins, Satanás é representado na Bíblia pela figura de animais: a serpente no jardim do Éden, e nos livros de Isaías e Apocalipse como um mitológico grande lagarto, um dragão (Gênesis 3.1-6; Isaías 27.1; Apocalipse 12.9; 20.2).
Descobertas arqueológicas na Palestina têm trazido alguma luz às representações antigas dos querubins. Em Samaria, painéis de marfim apresentam uma figura composta com um rosto humano, corpo de animal quadrúpede, e duas asas elaboradas e vistosas.
Os serafins
O vocábulo “serafim” deve vir da raiz hebraica “sarafh”, cuja raiz primitiva queria dizer “consumir com fogo”. Hebraístas a traduzem como “queimadores”, “ardentes”, “brilhantes”, “refulgentes”, “amor”, “nobres”.
Apenas na chamada ministerial de Isaías é que encontramos os serafins destacados. Segundo a visão do profeta, eles são agentes de purificação pelo fogo, têm forma humana, apesar de possuírem seis asas. Veja: Isaías 6.1-7.
Na classe dos anjos, os serafins desempenham função no coro celestial, entoando “Santo, Santo, Santo”, incessantemente. Intérpretes bíblicos afirmam que o louvor seja dirigido ao Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, à Trindade, considerando o “nós”, encontrado em Isaías 6.8.
Eles são a classe que menos está mencionada na Bíblia.

EXPLICANDO GÊNESES 2.9


Adão e Eva

2.9 A árvore do conhecimento do bem e do mal: Para se compreender esta expressão,convém levar em conta, em primeiro lugar, o costume hebraico de abarcar uma totalidade mencionando unicamente dois termos extremos e opostos entre si (ver Gn 1.1, nota b). 
Esta frase não se refere ao conhecimento intelectual somente, mas pode também incluir conceitos
de escolha, discernimento e, até mesmo, domínio. 

Portanto, conhecer o bem e o mal equivale a decidir por conta própria e com absoluta independência o que é bom e o que é mau, ou seja, possuir plena autonomia no âmbito moral deixando a vontade de Deus de lado. Cf. Gn 3.22  

FATOS INTERESSANTES SOBRE UFOS



Ovnis

Nos anais de Tutmés III, cerca de 1504 a 1450, antes de Cristo, escribas viram no céu círculos de fogo que, em seguida, subiram mais alto e dirigiram-se para o sul.
Em 163 AC, em Concius, um homem foi queimado por um raio que veio de um espelho no
céu.
Em 436 DC, em Bizâncio, após fortes tremores de terra, uma criança sobe ao céu e volta,a vista de muitas pessoas.
Cruzes no céu foram vistas em diversas épocas:
No ano de 776, os franceses, dentro do castelo de Sigibut, estavam sitiados pelos saxões.
No entanto, foram salvos quando surgiram sobre a igreja da fortaleza dois escudos vermelhos no céu. E assim os saxões fugiram. (Annales Laurissense).
Crônicas do ano 1120, do monge Mateus de Paris, nos fala de uma cruz voadora sobre o santo sepulcro. (Hist. Anglorum) ?
No ano de 1200, também foi vista uma cruz no céu sobre Jerusalém. Em 312 DC, surgiu
uma cruz no céu quando o imperador Constantino aceitou o Cristianismo, no Império Romano.?Pelo menos a perseguição diminuiu.
Em 1528, no cerco de Utrech, foi vista uma cruz de Borgonha, de cor amarela, no céu da Holanda.
Em 1954, uma patrulha de discos voadores sobrevoa Roma, fazendo evoluções e ao final,forma uma cruz sobre a basílica de São Pedro, no dia do aniversário da revolução Comunista.
Temos milhares de contatos descritos na história universal e a maioria deles foi
interpretada como sinal divino:
"608 AC - É a segunda vez que me foi dirigida a palavra do senhor a qual dizia: Que vês tu? E respondi:

 Vejo panela a ferver que vem da banda do Aquilão." (Jeremias-1.13) 10"Levantei de novo os olhos e eis que havia rolo que voava, o qual tinha 200 côvados de
comprimento e 10 côvados de largura." (Zacarias - Liv. 1 - 5.1.-2.) Seria um charuto?
"Parou, pois, o sol no meio do céu e não se apressou a por-se durante o espaço de um dia." (Livro de Josué).
166 DC - Julius Obsequens, em Prodigiorum Libellus, cita que em Capua o sol brilhou à noite. 

E Tito Livius escreveu que Albae viram-se dois sóis à noite. 
Em De Divination, Cícero fala sobre dois sóis e três luas vistas no céu.
(Do livro Aparições, de Erich Von Daniken):
28/12/1933 - A Sra. Van Nieke Van Den Diji, em Onkerzeele, Bélgica, viu um sol verde
vermelho girando. 

15/04/1950 - Em Casalicchio, a Aquivava, na Itália, milhares de espectadores dizem ter observado uma nuvem que se abriu e em cujo centro havia uma estrela de brilho opaco e,
respectivamente, um sol girando e brilhando em todas as cores.
30/10/1950 - Segundo relato expresso do Cardeal Todeschini, por várias vezes o Papa Pio XII viu nos jardins do Vaticano o sol girando, semelhante ao milagre do sol de Fátima ? ? ?.
13/10/1917 - Em Fátima, Portugal, 70.000 pessoas presenciaram o milagre do algo semelhante a um  sol. 

Estava chovendo, quando o sol apareceu através das nuvens. 
Parecia um disco achatado, com um contorno nitidamente definido. Tinha o brilho mutante e, de repente, começou a fazer manobras e a rodar com crescente velocidade. 
Começou a cair e logo aquilo, avermelhando-se, manobrou e desapareceu nas nuvens. 
Se raciocinarmos, poderemos ver que todos esses avistamentos, tidos como sol, nada mais são do que OVNIS. 
Como o sol poderia deslocar-se, aproximando da Terra? 
Todo o sistema solar seria destruído. E ainda mais em Fátima, como esse astro poderia caber entre as nuvens e o solo do nosso planeta se ele tem 1.300.000 vezes o diâmetro da Terra.
Em 1463, Catarina de Bolonha, na Itália, viu o Senhor sentado num trono resplandecente.
E em 214 AC, em Hádria, no Golfo de Veneza, houve um estranho espetáculo. Surgiu um
homem vestido de branco sobre um altar no céu. (Julius Obsequens e Tito Livius em
história romana - Liv. 21- Cap. 62).
Esses avistamentos de altares no céu nada mais eram do que tripulantes vistos em OVNIs em vôo, tendo uma parte transparente que permitia ver o interior do mesmo.
Em 1950, um observador da zona rural, contou-nos que viu um objeto pousado emitindo intensa luminosidade. 

Ele tinha a forma de um "chapéu" e, no local onde seria a copa, tinha uma cúpula transparente e lá ele viu um ser assentado com as mãos no queixo e os cotovelos apoiados nas pernas. 
E disse-nos que aquilo era uma assombração. 
E o que poderiam pensar, aqueles que citamos, há mais de 500 anos?
"Em 14, um moribundo contou a seguinte história a São Tomás de Villanueva, Arcebispo de Valência:
Eu era judeu, tendo sido rigorosamente educado de acordo com as leis judaicas.Estávamos três a passear, quando subitamente, o céu se abriu como uma cortina.
Ficamos assustadíssimos, pois nenhum de nós havia visto um espetáculo dessa natureza. Então,surgiu no ar um cálice de ouro com uma hóstia branca sobre ele.
(Aparições - Erich Von Daniken).
Como são os contatos observados com olhos religiosos! Pois o que o moribundo viu foi um OVNI iluminado em determinadas partes, emitindo um facho de luz em cone, para baixo. Já ouvimos de moradores rurais, em nossas pesquisas, a expressão: "parecia um ostensório", que é um objeto usado na religião apostólica romana.
15/12/1631 - Perto de Nápoles, pairando sobre um campo de trigo, a "Rainha dos céus",
apareceu a vários jesuítas, para anunciar a iminente erupção do Vesúvio. (Aparições -
Erich von Daniken).
04/11/1799 - Em Cumana, Venezuela, houve um terremoto, sendo vistas várias bolas vermelhas no céu.
Em 26/09/1954, OVNIs foram vistos, durante um terremoto, pairando no espaço.
E também, em 11/02/1957, em Leicestershire, Inglaterra, OVNIs foram vistos no céu,durante terremoto.
Muitas vezes os OVNIs foram vistos antes de algum cataclisma do planeta. 

Talvez seus instrumentos sofisticados tenham detectado o que se sucederia e se mostram como um sinal dos céus, já que conhecem nossas crenças.
 Ou, então, pretendem avisar-nos que algo suceder naquele lugar, já que essas visões sempre foram consideradas mau presságio. 
E, especulando, podemos pensar que se aproveitam de sua tecnologia para manipularmos e continuar a fazendo-nos encarar suas Aparições como divinas ou demoníacas.
12/09/1914 - Em La Marne, França, quando estava em curso a grande batalha do Rio Marne, muitos soldados alemães distinguiram, no firmamento, uma dama de branco que impediu seu avanço da batalha ? ??. (Aparições - Erich Von Daniken)
Em 1099 AC, os cruzados, sitiando Jerusalém, viram um cavaleiro agitando o escudo brilhante sobre o Monte das Oliveiras, ordenando atacarem novamente.
Em 204 AC, apareceram dois anjos resplandecentes no céu, de aparência pavorosa e paralisaram o exército egípcio de Ptolomeu IV, quando ele resolveu matar os judeus.
É interessante destacar que esses avistamentos de OVNIs sempre se fizeram presentes em guerras. Será que eles tem até o interesse de interferir em nossa história, mudando o curso de uma batalha?
  

PORQUE O APOSTOLO SÃO PAULO CITA BATISMO PELOS MORTOS?








1C0RÍNTI0S 15; Várias teorias têm sido propostas quanto ao sentido da frase "se batizam pelos mortos", em 1 Coríntios 15.29, e
cada uma delas tem seus problemas, porém algumas são mais plausíveis.
 Há quem sustente que Paulo está fazendo alusão a uma forma de "batismo substituto"(uma pessoa é batizada para assegurar a salvação dos ancestrais, parentes ou amigos que
morreram sem Cristo).
 Entretanto, não há indicação no texto de que os coríntios estavam sendo batizados no lugar de seus ancestrais, ou por pagãos mortos também não há
evidência de que isso tenha sido algum dia praticado na igreja primitiva.
Alguns sugerem que o termo se refere ao batismo pelos cristãos que já morreram sem serem batizados, ou que talvez fosse um
ritual baseado na crença supersticiosa de que o batismo em si possuía poderes mágicos, viviflcadores.
Os cristãos de Corinto podem ter sido influenciados por algum culto local dedicado aos mortos.
 No entanto, se um contexto pagão estava por trás dessa prática, era de esperar que Paulo declarasse sua desaprovação. Outros propõem que a frase, na verdade,
significa "se batizam no lugar dos mortos" no sentido de tomar o lugar dos mártires cristãos que perderam a vida por causa da fé.
 Esse tipo de batismo seria, portanto, um rito em que um cristão vivo tomava simbolicamente o lugar de seu irmão morto.
Essa interpretação encontra algum apoio no contexto, uma vez que Paulo menciona nos versículos seguintes (v. 30-32) sobre  sofrimento por causa da perseguição.

CARNE SACRIFICADA AOS ÍDOLOS

templo de Asdépio
Ruínas do templo de Asdépio, em Corinto .
Os “restaurantes do Templo” e a comida sacrificada aos ídolos.
1C0RÍNTI0S 8 Em muitas culturas antigas, as pessoas sacrificavam animais a seus deuses e depois comiam a carne.
No mundo greco-romano, os templos sempre tinham áreas para refeições, em que os adoradores podiam banquetear juntos.
0 templo de Asdépio, em Corinto , por exemplo, tinha três salas de jantar, cada uma com espaço para onze convidados em sofás rente
às paredes.
Não é certo se essas salas estavam em uso nos dias de Paulo, mas alguma disposição desse tipo parece estar por trás da discussão em ICoríntios 8— 10.
Em Corinto,havia também um templo da deusa Demáter e sua filha Core, além de santuários associados a deuses egípcios e imperadores romanos.
Embora as refeições nesses santuários fossem mais ocasiões sociais que cerimônias religiosas, ninguém podia negar que havia nelas um elemento religioso.
A presença de um cristão nesse contexto era repugnante para Paulo.
0 excesso de carne dos templos pode ter ido para no mercado.
Se essa carne, que podia ou não estar associada com o culto aos ídolos, fosse servida a um crente na casa de
alguém, Paulo permitia que os cristãos a comessem.
Entretanto, se o anfitrião declarasse que a carne viera de um santuário pagão, o crente devia se abster, por causa dos irmãos
"mais fracos", cuja consciência poderia ainda ser sensível às práticas idólatras.

COMENTANDO 1 JOÃO 4

Gnosticismo

1 JOÃO 4 0 gnosticismo foi uma das heresias cristãs primitivas.
Os escritos gnósticos são muitos e variados, e exploram conceitos platônicos, imagens do NT e mitos pagãos.
 Muitos textos gnósticos foram descobertos em Nag Hammadi, no Egito, em 1945.
 Muitos eram pseudoapostólicos, ou seja, falsamente atribuídos aos apóstolos.
0 Evangelho de Tomé, o Apócrifo de Tiago e a Carta de Pedro a Filipe são exemplos disso.
Certas observações gerais podem ser feitas à literatura gnóstica:
Derivado da palavra grega gnosis, que significa "conhecimento", o gnosticismo foi um movimento que se proclamava detentor de um conhecimento secreto acerca de Deus.
Seus seguidores consideravam o Deus da Bíblia, o Criador do mundo, um deus inferior.
Na doutrina gnóstica, o mundo material era de natureza maligna, por isso seu criador tinha de ser uma divindade inferior.
 0 Salvador, para o gnosticismo, mais que fazer expiação do pecado, trouxe o conhecimento das "verdadeiras" origens divinas da humanidade, libertando assim os seres humanos de sua ignorância e da escravidão ao mundo material.
'Ver "Heresias no cristianismo prim itivo", em 2Co 10.
Alguns gnósticos acreditavam que "o Cristo" (espécie de unção ou presença espiritual) veio sobre o homem Jesus em seu batismo e
partiu antes de sua crucificação.
Desse modo, não havia união eterna das naturezas humana e divina em Jesus, e o verdadeiro Cristo não possuía corpo físico.
Um ramo do gnosticismo, os docetistas, acreditava que Jesus era na verdade um espírito divino que apenas parecia ter corpo físico.
Seu corpo, argumentavam, não era verdadeiramente carne, apenas ilusão.
A afirmação de que "todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne procede de Deus" refuta esse ensinamento (1Jo 4.2).
Possivelmente, aqueles a quem João contesta foram os precursores dos grupos que, mais tarde, escreveram os textos gnósticos.
As advertências de João indicam que a heresia pode surgir sob muitas formas, geralmente na aparência de ensinamento apostólico.
Os que negam a humanidade de Jesus são tão heréticos quanto os que negam sua divindade.
Além disso, qualquer doutrina que entende o mundo material criado como intrinsecamente maligno é perigosa e equivocada.

COMENTANDO ATOS 19.28

Artemis

ATOS 19; Ártemis de Éfeso  era uma divindade muito popular. Na verdade, o
viajante grego Pausânias afirmou que ela era a deusa mais adorada nas devoções particulares do mundo mediterrâneo.
Sua imagem não era comum  um corpo cadavérico e longo com pernas unidas ao estilo das múmias.
A metade superior do torso frontal era coberta de protuberâncias que lembravam seios humanos, de modo que, às vezes, ela era chamada "Ártemis cheia de seios".
Usava um colar de bolotas, pois o carvalho era sagrado para ela, e em seu peitoral apareciam os signos do zodíaco.
 Na cabeça, surgia uma grande coroa, tendo sempre no topo as torres pequenas da cidade de Éfeso.
Essa coroa talvez guardasse um meteorito "que caiu do céu" (At 19.35).
Geralmente, sua saia era decorada com fileiras de animais, indicativo de fertilidade, e nos lados havia abelhas,retratadas como insetos reais e sacerdotisas
("abelhas de mel"), adornadas com coroas e asas.
A própria Ártemis era conhecida como a abelha-rainha, e seus sacerdotes castrados eram chamados "zangões".
Sua imagem, da qual se dizia possuir santidade especial, aparece em moedas, papiros, pinturas em paredes, esculturas, estatuetas(cf. v. 24) .
Cerca de 50 estátuas de pedra de Ártemis foram descobertas em sítios arqueológicos antigos, em regiões bastante remotas do mundo antigo.
Dizia-se que seis palavras mágicas estavam inscritas sobre a imagem da Ártemis efésia, apesar de nunca terem sido encontradas.
Dizia-se que os encantamentos em nome de Ártemis tinham muita força (v. 19), afirmação comprovada pelos papiros mágicos.
Conta-se que o primeiro ídolo a representar Ártemis foi entalhado em madeira e posto dentro de um carvalho em Éfeso pelas Amazonas.
Logo o santuário foi cercado por uma vila e se tornou lugar de peregrinação.
Nesse local, um templo sucedia ao outro em tamanho e esplendor, até que o santuário definitivo foi considerado umas das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.
 Milhares de funcionários serviam nos imensos pavilhões do santuário, e enormes somas de dinheiro Atos 19.23-41 relata o primeiro de muitos confrontos entre os seguidores de Cristo
e os de Ártemis.
No final, a causa cristã prevaleceu: o grande templo foi demolido, e as estátuas de culto foram escondidas. 'Ver "Éfeso nos tempos de Paulo", em 2Tm 4. 2Ver também "A magia no mundo grego-romano", em
Gl 5. !
 O  templo tornou-se o maior centro bancário da Ásia. Ártemis não era apenas a divindade guardiã de Éfeso, mas também figurava nas inscrições como deusa salvadora.
Os mortos eram entregues a seu cuidado, e pensava-se que ela concedia ajuda às mulheres em trabalho de parto.  Rituais secretos conhecidos como "mistérios", retratando o nascimento e a morte, iniciavam seus devotos.