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PROFECIAS BÍBLICAS MERECEM CONFIANÇA?


Profecias

"Lembrai-vos das coisas passadas da antigüidade: que eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antigüidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade" (Isaías 46.9-10).
A profecia bíblica é a chave para se entender tanto o passado quanto o futuro.
Embora aos céticos essa talvez pareça uma pretensão absurda, ela é facilmente comprovada. 
Pelo fato de ter se cumprido a maior parte das profecias registradas na Bíblia, fica muito simples determinar se essas profecias são ou não confiáveis.
Dois importantes assuntos da profecia estendem-se consistentemente por toda a Escritura: 
(1) Israel; 
(2) O Messias que vem para Israel e através de Israel para o mundo como Salvador de toda a humanidade.
Ao redor destes dois temas centrais quase todas as demais profecias se desenrolam e encontram o seu significado, seja o Arrebatamento da Igreja, o Anticristo, seu governo e religião vindouros, o Armagedom, a Segunda Vinda de Cristo, ou qualquer outra ocorrência profética.
A Bíblia é absolutamente única na apresentação dessas profecias, as quais ela registra com detalhes específicos, começando há mais de 3.000 anos.
Cerca de 30% da Bíblia são dedicados à profecia.
 Esse fato confirma a importância do que tem se tornado um assunto negligenciado.
 Em contraste marcante, a profecia está completamente ausente no Corão, nos Vedas hindus, no Baghavad Gita, no Ramayana, nas palavras de Buda e Confúcio, no Livro de Mórmon, ou quaisquer outros escritos das religiões mundiais. Esse fato isolado já provê um inegável selo de aprovação divina sobre a fé judaico-cristã, que falta em todas as outras crenças. O perfeito registro do cumprimento da profecia bíblica é suficiente para autenticar a Bíblia, diferentemente de todos os outros escritos, como a única e inerrante Palavra de Deus.Profecia .
 A Grande Prova.
Cerca de 30% da Bíblia são dedicados à profecia.
 Esse fato confirma a importância do que tem se tornado um assunto negligenciado.
Há muitas provas importantes para a profecia bíblica.
A primeira de todas, o cumprimento da profecia estabeleceu prova irrefutável da existência do próprio Deus que inspirou os profetas.
 Pelos importantes eventos da história mundial, profetizados centenas e mesmo milhares de anos antes de acontecerem, o Deus da Bíblia prova ser o único Deus verdadeiro, Criador do Universo e da humanidade, o Senhor da História – e que a Bíblia é a Sua Palavra infalível, dada a fim de comunicar os seus propósitos e meio de salvação a todos os que crerem.
Aqui está uma prova tão simples que uma criança pode entender e tão profunda que os maiores gênios não podem refutar.
A profecia, pois, desempenha um papel vital ao revelar o propósito de Deus para a humanidade.
 Ela também fornece uma prova inteiramente segura na identificação do verdadeiro Messias de Deus, ou Cristo, e desmascara o impostor de Satanás, o anticristo, de maneira que ninguém que observar a Palavra de Deus venha a ser por ele enganado.
Entretanto, por ser a profecia única na Bíblia, ela é única para Cristo.
Profecia nenhuma narrou a vinda de Buda, Maomé, Zoroastro, Confúcio, Joseph Smith, Mary Baker Eddy, os populares gurus hindus que têm invadido o Ocidente, ou qualquer outro líder religioso, todos eles sem as credenciais que distinguem Jesus Cristo.
Entretanto, há mais de 300 profecias do Velho Testamento que identificam o Messias de Israel. Séculos antes de Sua vinda, os profetas hebreus estabeleceram critérios específicos que deveriam ser preenchidos pelo Messias.
O cumprimento destas profecias nos mínimos detalhes da vida, morte e ressurreição de Jesus de Nazaré demonstram indiscutivelmente ser Ele o prometido por Deus, o verdadeiro e único Salvador.
Visto que estes dois importantes itens da profecia bíblica, Israel e o Messias, são tratados em alguns dos meus livros, principalmente em "Quanto Tempo Nos Resta?", vamos resumi-los aqui rapidamente. Em Isaías 43.10, o Deus de Israel declara que os judeus são Suas testemunhas para o mundo do qual Ele é Deus. Tal é o caso, apesar de 30% dos israelitas hoje afirmarem ser ateus e a maior parte dos judeus do mundo inteiro jamais pensarem em dizer que Deus existe. Mesmo assim eles são testemunhas da existência dEle, tanto para si mesmos como para o mundo, por causa do espantoso cumprimento exato na história daquilo que Deus falou que iria acontecer a esse povo especial.
O Povo Escolhido ;
 Sua Terra e Destino;
Embora muito do que os profetas predisseram para Israel ainda seja para o futuro, noveprofecias importantes envolvendo detalhes específicos e verificáveis já se cumpriram, exatamente como fora previsto séculos antes.
1. Deus prometeu uma terra e fronteira claramente definidas (Gênesis 15.18-21) a Abraão (Gênesis 12.1; 13.15; 15.7, etc.) e renovou tal promessa a Isaque, filho de Abraão (Gênesis 26.3-5), ao seu neto Jacó (Gênesis 28.13) e aos seus descendentes para sempre (Levítico 25.46; Josué 14.9, etc.).
2. É um fato histórico Deus ter trazido esse "povo escolhido" (Êxodo 7.4-8; Deuteronômio 7.6; 14.2, etc.) à Terra Prometida; uma surpreendente história de milagres por si só.
3. Quando os judeus entraram na Terra Prometida, Deus os advertiu que, se eles praticassem a idolatria e imoralidade dos habitantes primitivos, os quais Ele havia destruído por praticarem o mal (Deuteronômio 9.4), Ele os lançaria também para longe (Deuteronômio 28.63; 1 Reis 9.7 e 2 Crônicas 7.20, etc.).
Que isso aconteceu é, também, inegável pela história.
Até este ponto, a história nada tem de especial. Outros povos acreditaram que uma certa área geográfica era a sua "terra prometida" e depois de entrarem nela foram posteriormente expulsos pelos inimigos. Porém, as próximas seis profecias e o seu cumprimento são absolutamente únicos na história dos judeus. A ocorrência desses eventos, exatamente como foram profetizados, jamais pode ter acontecido por acaso.
Deus declarou que o seu povo seria espalhado"entre todos os povos, de uma até à outra extremidade da terra".
4. Deus declarou que o seu povo seria espalhado "entre todos os povos, de uma até à outra extremidade da terra" (Deuteronômio 28.64; comp. 1 Reis 9.7; Neemias 1.8; Amós 9.9; Zacarias 7.14, etc.). E assim aconteceu. O "judeu errante" é encontrado em toda parte. A precisão com que essas profecias aconteceram exclusivamente aos judeus se tornou marcante, porque segue cumprimento após cumprimento até que a existência de Deus através do trato com o Seu povo escolhido se torne irrefutável.
5. Deus os admoestou que onde quer que vagassem, os judeus seriam "pasmo, provérbio e motejo entre todos os povos" (Deuteronômio 28.37; 2 Crônicas 7.20; Jeremias 29.18; 44.8, etc.). Incrivelmente isso tem se tornado realidade a respeito dos judeus através de toda a história, exatamente como a geração presente pode muito bem constatar.
A maledicência, o desprezo, as piadas, o ódio violento chamado anti-semitismo, não apenas entre os muçulmanos, mas até mesmo entre os que se chamam cristãos, é um fato único e persistente na história peculiar do povo judeu.
 Mesmo hoje, apesar da freqüente memória do Holocausto de Hitler, que chocou e envergonhou o mundo inteiro como um desafio à lógica e à consciência, o anti-semitismo está vivo e recrudesce em todo o mundo.
História de Perseguição
Além do mais, os profetas declararam que esse povo espalhado não apenas seria difamado, denegrido e discriminado, mas:
6. Seria perseguido e assassinado como nenhum outro povo na face da terra, fato que a história atesta com eloqüente testemunho, pois foi exatamente o que aconteceu aos judeus, século após século, onde quer que fossem encontrados.
O registro histórico de nenhum outro grupo étnico ou nacional de pessoas contém algo que ao menos se aproxime do pesadelo de terror, humilhação e destruição que os judeus têm suportado na história, pelas mãos dos povos entre os quais foram espalhados.
Vergonhosamente, muitos que afirmaram ser cristãos e, portanto, seguidores de Cristo, que era um judeu, estavam na primeira fila da perseguição e extermínio dos judeus.
Havendo ganho completa cidadania no Império Romano pagão, em 212 d.C., sob o Édito de Caracalla, os judeus se tornaram cidadãos de segunda classe e objeto de incrível perseguição depois que o Imperador Constantino supostamente se tornou cristão.
A partir daí, foram os que se chamavam cristãos que se tornaram mais cruéis com os judeus do que os pagãos jamais haviam sido.
Os papas católicos romanos foram os primeiros a fomentar o anti-semitismo ao máximo. Hitler, que permaneceu católico até o fim, afirmaria que estava apenas seguindo o exemplo dos católicos e dos luteranos em concluir o que a igreja havia começado.
O anti-semitismo fazia parte do catolicismo, do qual Martim Lutero jamais se libertou. Ele advogava que se incendiassem as casas dos judeus, dando-lhes a alternativa de se converterem ou ficarem sem a língua.
 Quando os judeus de Roma foram libertados de seus guetos pelo exército italiano em 1870, sua liberdade finalmente pôs fim a cerca de 1.500 anos de inimaginável humilhação e degradação nas mãos dos que afirmavam ser os vigários de Cristo.
 Papa nenhum odiou os judeus mais do que Paulo IV (1555-1559), cuja crueldade foi além da imaginação humana.
O historiador católico Peter de Rosa confessa que uma inteira "sucessão de papas reforçou os antigos preconceitos contra os judeus, tratando-os como leprosos, indignos da proteção da lei. Pio VII (1800-1823) foi sucedido por Leão XII, Pio VIII, Gregório XVI e Pio IX (1846-1878) – todos eles discípulos de Paulo IV.[2] O historiador Will Durant nos lembra de que Hitler teve bons precedentes para a suas sanções contra os judeus:
Os profetas declararam que o povo espalhado não apenas seria difamado, denegrido e discriminado, mas seria perseguido e assassinado como nenhum outro povo na face da terra.
O Concílio (católico romano) de Viena (1311) proibiu qualquer transação entre cristãos e judeus.
O Concílio de Zamora (1313) estabeleceu que se proibissem aos cristãos de se associarem aos judeus... E levou as autoridades seculares (como a igreja havia há muito estabelecido em Roma e nos estados papais) a confinar os judeus em quarteirões separados (guetos) e compeli-los a usar um distintivo (antes havia sido um chapéu amarelo) e assegurar sua freqüência aos sermões para que se convertessem. Dave Hunt

INSTITUIÇÕES DE DEUS NA TERRA PARA OS HUMANOS.

Instituições de Deus na terra

As Instituições Divinas
À medida que vemos o declínio dos remanescentes da cultura baseada na fé cristã nos Estados Unidos e em todo o mundo, precisamos lembrar dos padrões e do propósito de Deus para a humanidade.
 Instituições Divinas;
Livro de autoria do pastor Charles Cough, da Igreja Bíblica Lubbock nos anos 1970 de muita valia em informações.
Essas informações bíblica da nos  uma visão dessas questões que tem sido de grande ajuda para todos estudantes da Bíblia  até ao dia de hoje.
Instituições Divinas
As instituições divinas funcionam dentro das alianças bíblicas que se relacionam à vida social dos seres humanos com Deus.
 De acordo com Clough:
As instituições divinas são estruturas reais absolutas construídas dentro da existência social do homem.
O termo “instituição divina” foi usado durante séculos pelos cristãos, particularmente nos círculos reformados, para descrever as formas sociais básicas fixas.
As instituições divinas foram criadas por Deus, por isso são chamadas divinas, mas se aplicam a toda a humanidade, desde o tempo de Adão e Eva.
As estruturas sociais básicas do homem não evoluíram simplesmente com o tempo, mas foram parte do ato de criação de Deus.
Instituições Divinas Anteriores à Queda;
A primeira instituição divina é o domínio responsável vejamos;(Gn 1.26-30; Gn 2.15-17; Sl 8.3-8).
É a esfera na qual um indivíduo é responsável diante de Deus pelas escolhas que faz.
O homem foi criado para ser o vice-regente de Deus sobre o planeta Terra, a fim de governá-lo sob a autoridade do Senhor.
A queda resultou em uma perversão da responsabilidade do homem, mas Deus nunca isentou-o de tal responsabilidade.
 Isto significa que cada ser humano, individualmente, é responsável diante do Senhor pelo trabalho criativo projetado para glorificá-lO.
Deus o projetou para que, através das escolhas individuais, possamos demonstrar na história um registro de obediência ao Senhor, ou de rebelião contra o Criador.
Depois da Queda, observa Clough:
Em vez de um domínio piedoso e pacífico sobre toda a terra debaixo da autoridade de Deus e de Sua Palavra, o homem luta e abre seu caminho a um domínio falso feito por meio de suas próprias obras (cf. Tg 4.1-4).
A escolha individual é vista como a área em que a pessoa ou confia em Cristo como seu Salvador, ou O rejeita.
Ninguém pode fazer tal escolha em lugar de outro indivíduo.
A segunda instituição divina é o casamento (Gn 2.18-24).
Esta instituição tem sua origem no matrimônio entre Adão e Eva, em Gênesis 2.
É nesse âmbito que o relacionamento sexual deve ser experimentado e, juntos, marido e mulher devem cumprir com o mandado cultural de dominar sobre a criação.
Vemos que a mulher é chamada “ajudadora”, e foi trazida por Deus para Adão, pois este precisava de uma ajudadora que correspondesse com ele a fim de auxiliá-lo em seu chamado para dominar a natureza.
Diferentemente dos animais, a chamada diferenciação sexual da humanidade não existe meramente para a procriação; é também para o domínio.
Mais tarde, a extrema importância da estrutura do casamento aparece no Novo Testamento, quando Paulo revela que o casamento tipifica a união entre Cristo e a Igreja (Ef 5.22-23).
Clough faz o seguinte comentário bastante útil:
A humanidade não consegue expressar a imagem de Deus a não ser como ambos, “homem e mulher”, juntos (Gn 1.27).
Além disso, o papel da mulher como “ajudadora”, em Gênesis 2.18, não tem a intenção de ser menor em importância, nem secundário.
 O termo usado para “ajudadora” em outras partes é atribuído ao próprio Deus (Êx 18.4; Dt 33.7). Todavia, é inegável que a Bíblia coloca ênfase sobre o homem como aquele que recebe seu chamado de Deus, e que depois dá forma à sua escolha de esposa. (...) Juntos na divisão do trabalho, o homem e a mulher se separam de suas próprias famílias, em contraste com uma família extensa, sendo que o jovem marido tem que tomar completa responsabilidade de liderança diretamente sob as ordens de Deus.
A terceira instituição divina, edificada sobre as duas primeiras, é a instituição da família.
Na Bíblia, é a família, não o indivíduo, que é a unidade básica da sociedade.
 (As propriedades, por exemplo, são atribuídas às famílias na Lei Mosaica).
A família existe para o treinamento da geração seguinte (cf. Êx 20.12; Dt 6.4-9; Ef 6.1-4).
A família é a instituição responsável pela continuidade de cada legado familiar por ser responsável pela educação e pelos bens.
Mesmo que uma família escolha usar professores substitutos, a família é responsável por certificar-se que a criança seja adequadamente educada. Clough nos diz:
A família e o casamento não podem ficar separados do domínio.
Onde o domínio é pervertido e o ambiente é arruinado, a fome e a pobreza seguem como resultado. Onde o casamento é desonrado e onde as famílias estão degradadas, a sociedade fracassa.
Não há quantidades de leis, programas ou “redefinições” de casamento e de família que possam salvá-los.
Deus projetou as instituições divinas para proporcionarem domínio e prosperidade.
A família é a instituição responsável pela continuidade de cada legado familiar por ser responsável pela educação e pelos bens.
Pelo menos mais duas instituições divinas foram estabelecidas depois que o homem caiu em pecado. Ambas foram estabelecidas depois do Dilúvio e foram projetadas para restringir o mal em um mundo decaído.
 As três primeiras instituições divinas são positivas, ou produtivas, da sociedade, enquanto que as duas últimas são negativas e projetadas para restringir o mal em um mundo decaído.
A quarta instituição divina é o governo civil, por meio do qual Deus transferiu ao homem, através da Aliança Noaica, a responsabilidade de exercer autoridade no reino, ajudando a restringir a maldade depois do Dilúvio (Gn 9.5-6).
Antes do Dilúvio, o homem não poderia executar juízo sobre o mal, como pode ser visto na maneira que Deus ordenou aos homens que tratassem do assassinato de Abel por Caim (Gn 4.9-15). Esta instituição divina se baseia na punição capital (Gn 9.5-6) e existe para o propósito de restringir o mal (Rm 13.3-4).
A autoridade judicial está implícita na ordem dada por Deus para as instituições civis exigirem vida por vida. Embora a pena capital tenha se tornado desagradável à cultura ocidental apóstata, ela ainda é a base para o estabelecimento do governo civil por Deus.
A quinta instituição divina é a diversidade tribal, ou o nacionalismo, que também foi estabelecido depois do Dilúvio a fim de promover a estabilidade social em um mundo decaído (veja Gn 9.25-27 e compare com Gn 10-11 e Dt 32.8).
 Verifique que isto não é diversidade racial, mas sim diversidade tribal.
Essa instituição divina não envolve raças, mas tribos, ou famílias. Clough explica:
Durante todo o período pós-diluviano, Deus preservou a estabilidade e a saúde social do homem ao fazer um grupo ou tribo disputar contra outro a fim de maximizar o verdadeiro progresso e retardar a influência do mal (cf. At 17.26-27).[14]
Agora Vemos;
A diversidade tribal foi implementada através da confusão das línguas na Torre de Babel (Gn 11.1-9). Por que Deus quis separar a humanidade?
 Muitos crêem que a humanidade deveria ficar junta em unidade.
Gênesis 11.6 explica o motivo pelo qual Deus confundiu a linguagem humana:
“E o Senhor disse: Eis que o povo é um, e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer”
 Desta forma, a única razão pela qual a humanidade quer se unir é para se rebelar mais eficientemente contra Deus, como foi visto no incidente da Torre de Babel.
É por isso que a história atual está se movendo em direção ao globalismo, à medida que nos movemos para mais longe de Deus, e é por isso também que o objetivo do Anticristo na Tribulação é maquinar a criação de um governo único estabelecido contra o plano e os propósitos de Deus.
A Tribulação terminará com a intervenção direta de Deus e o juízo, assim como foi no Dilúvio.
Nesse ínterim, Deus diminui a rebelião coletiva do homem através do governo civil e da diversidade tribal.
O propósito da diversidade tribal pode ser ilustrado pelas diferenças entre os cascos dos grandes navios.
Até cerca de 120 anos atrás, todas as grandes embarcações que navegavam no mar tinham um único e grande casco.
Se houvesse um buraco suficientemente grande no casco, o navio geralmente afundaria, uma vez que toda a embarcação se encheria de água.
 Então, os fabricantes de navios começaram a construir compartimentos múltiplos nos cascos das grandes embarcações, considerando que, se aparecer um buraco em um compartimento, os outros compartimentos poderiam manter o navio flutuando.
 Assim também acontece com a humanidade.
Se uma tribo se corrompesse, Deus não teria que julgar o mundo inteiro.
Ele poderia usar outros povos para julgar aquela tribo, sem necessidade de um julgamento de proporções mundiais.
 Esta é uma das maneiras com que Deus conduz as nações entre o Dilúvio e a Sua Segunda Vinda.
Concluindo;
A partir desta abordagem bíblica ao governo e à sociedade vemos que ela é, primeiramente, consistente com os princípios teológicos do Dispensacionalismo.
Assim, as responsabilidades sociais e políticas da pessoa são individuais, exceto no caso do cuidado com as viúvas, que é feito pela igreja (1Tm 5).
Essas responsabilidades foram dadas através de instituições divinas a toda a humanidade, na Criação ou depois do Dilúvio.
 Esse entendimento produz uma visão de governo conservadora e vê a responsabilidade individual, o casamento e a família como os setores produtivos de uma sociedade.
Como a responsabilidade principal do governo civil é restringir o mal para que as instituições anteriores à Queda possam ser produtivas, a Bíblia não dá apoio a nenhuma forma de planejamento ou interferência governamental nas instituições produtivas.
Durante a atual era da Igreja, um crente, como indivíduo, deveria funcionar socialmente dentro da estrutura das instituições divinas, levando em conta as ordens a ele dadas como membro da Igreja, o Corpo de Cristo. Maranata!Por Thomas Ice

HISTÓRIA JUDAICA



Flávio Josefo é considerado um dos maiores historiadores de todos os tempos. Acha-se ele, devido à sua importância não somente aos judeus mas também a toda a humanidade, ao lado de Herodoto, Políbio e Estrabão. Embora não fosse profeta, e apesar de não contar com a inspiração dos escritores bíblicos, mostra-nos ele claramente como as profecias do Antigo Testamento cumpriram-se na vida dos filhos de Abraão.
O que isto vem demonstrar?
Que a história, qual solícita e amável serva dos desígnios divinos, tem como função realçar a intervenção do Todo-Poderoso nos negócios humanos.
 Vejamos, a seguir, como podemos definir a história.
No Dicionário Teológico, assim a conceituamos:
"A palavra história é de origem grega. Vem de histor. "Aquele que sabe, que conhece, conhecedor da lei, juiz." Aprofundando-nos um pouco mais em sua etimologia, descobrimos que este vocábulo origina-se da raiz de um termo que significa conhecer: "id".
"Cientificamente, a História pode ser definidada como a narração metódi¬ca dos principais fatos ocorridos na vida dos povos, em particular, e na vida da humanidade, em geral.
"Usada pela primeira vez por Herodoto (484-425 a.C), tinha a palavra história as seguintes conotações: informação, relatório, exposição.
Na mesma obra, discorremos ainda sobre a função da história:
"David Ben Gurion lia regularmente a História Universal. Por causa deste seu compromisso com o estudo das antigas civilizações, conforme disse, certa vez, ao escritor brasileiro, Érico Veríssimo, não tinha tempo para outros entretenimentos.
Se pudéssemos perguntar ao fundador do Estado de Israel o por quê desta sua preferência, certamente responder-nos-ia com estas palavras de Cícero:
"Ignorar... o que aconteceu antes de termos nascido eqüivale a ser sempre cri¬ança". Como um estadista não se deve portar infantilmente, punha-se Ben Gurion aos pés da História para não repisar as asneiras passadas.
"Desgraçadamente, bem poucos foram os governantes que se dedicaram ao exame do pretérito. Eis porque são tão lamentáveis nossas crônicas; e, nossas memórias, tão cruentas.
 Que lições de História assimilou Napoleão?
Apenas aquelas que contavam as glórias de Alexandre?
E, Hitler?
 Limitou-se a circunscrever-se às efemeridades do Império Romano?
 Isto é aprender História?
Não! É repetir as idiotices de ontem com o nariz enterrado no dia anterior.
"Sendo didática a função primordial da História, com ela aprendemos a olhar o mundo de forma retrospectiva e perspectiva. Para que o primeiro olhar seja límpido, é mister que comecemos a estudar a História Universal pelas Sagra¬das Escrituras.
 Afinal, teremos de responder a algumas perguntas que, embora simples, não deixam de ser complexas e intrincadas àqueles que ignoram os escritos hebreus e cristãos. Eis as perguntas que tanto nos desafiam:
Quem criou o Universo?
Quem foram nossos primeiros pais? Proviemos todos de um mesmo tronco genético? E: Foi realmente Deus quem nos criou?
"Das respostas a estas indagações é que se formarão nossas filosofias de vida e de governo.
"Quanto ao segundo olhar, é desnecessário dizer que ele depende essencialmente do primeiro.
 Só conseguiremos trafegar com segurança, se os nossos retrovisores não estiverem quebrados. Doutra forma: atropelaremos o futuro por não perceber que o presente é uma estrada de mão dupla; e, que os semáforos desta via tão irregular, nem sempre funcionam.
Quando funcionam, o verde passa para o vermelho sem nenhuma contemplação. Mas quem aprende com a História Sagrada; e, da História Universal, faz-se discípulo (ambas são regidas pelo Altíssimo) sabe avançar e parar. Quando necessário, espera. Isto é aprender História: estar com os olhos no futuro, com o espírito no pretérito, e com o coração sempre presente".
O historicismo, porém, desconhece por completo a ação de Deus na his-tória.
Vejamos, em primeiro lugar, o que vem a ser esta filosofia. O historicismo é a "filosofia que ensina estarem todos os acontecimentos e fatos humanos condicionados pelas circunstâncias históricas. Desta forma, a religião, a moral e o direito nada mais são do que resultados dos vários processos e movimentos da histó¬ria. Como se vê, este método torna as coisas relativamente perigosas, inclusive a religião e a moral, induzindo o ser humano a deixar de lado os valores absolutos, a fim de se apegar às circunstâncias"
Quando a história é fielmente relatada, afigura-se-nos ela como algo além da história; poderíamos denominá-la, sem cometermos qualquer exagero, como a História da Salvação.
Recorramos, uma vez mais, à obra já citada: "A História da Salvação é ação redentiva de Deus no contexto da História, conduzindo amorosa e providencial-mente os filhos de Adão a usufruírem do sacrifício vicário de Nosso Senhor Jesus Cristo.
"Jesus é o personagem central da História da Salvação, que compreende quatro momentos distintos: o Antigo Testamento, o Novo Testamento, a História da Igreja de Cristo e a consumação de todas as coisas.
"Num sentido mais amplo, a História da Salvação compreende toda a História Universal; pois esta, à semelhança daquela, também é comandada por Deus.
Num sentido mais estrito, a História da Salvação é o conjunto dos fatos que compõem a vida e o ministério de Nosso Senhor Jesus Cristo, que culminaram com a sua morte e ressurreição".
A obra de Flávio Josefo é uma leitura obrigatória aos que desejam conhe-cer a história judaica, principalmente o período que marcou a segunda maior tragédia dos filhos de Abraão - a destruição do Santo Templo no ano 70 de nossa era. Neste relato, observamos, claramente, como a profecia de Cristo, no que tange à ruína de Jerusalém, cumpriu-se nos mínimos detalhes. Embora Josefo não fosse cristão, demonstrou de forma indireta estarem os cristãos mais do que certos em depositar sua confiança em Jesus de Nazaré.
Josefo não se limitou à historiografia; foi um consumado artista da palavra.
Num estilo vivido, demonstra quão preciosa é a herança espiritual, cultural e emocional dos hebreus. Tantos nas Antigüidades Judaicas, como na Guerra dos Judeus, vai desvendando as conquistas da alma israelita. É claro que, nas Antigüidades Judaicas, Josefo não agiu propriamente como historiador. Dando asas à imaginação, coletando o exotismo do folclore judaico e aferrando-se à hermenêutica dos anciãos, narrou a seu modo os fatos que compõem a história do Antigo Testamento. Na Guerra dos Judeus, porém, escreveu o que testemunhara ele ocularmente, pois atuou como um de seus personagens.
De qualquer forma, temos uma obra indispensável aos que se dedicam à história judaica. É uma leitura obrigatória aos que procuram saber os detalhes da desventura da nação judaica no ano 70 de nossa era.
Claudionor Corrêa de Andrade

A BÍBLIA FALA

A bíblia fala
A Bíblia Fala.
Por volta de 1050 a.C., Israel esteve ameaçado em sua existência; viu-se em perigo de perder os frutos de suas conquistas e o trabalho de sua
colonização de quase duzentos anos.
Com efeito, esteve até ameaçado de cair sob o jugo dos filisteus, em irremediável escravidão. Israel só poderia
enfrentar o terrível perigo se conseguisse apertar os frouxos laços que ligavam as diversas tribos.
Sob a pressão mortal do mundo que o cercava, Israel tornou-se uma nação.
 As formas de governo daquele tempo só permitiam uma possibilidade  o regime monárquico.
A escolha recaiu
sobre Saul, um benjaminita, famoso por sua valentia e sua grande estatura (Samuel I 9.2), e essa escolha foi prudente, porque Saul pertencia à tribo mais fraca (Samuel I 9.21) e, assim, as outras tribos não teriam motivo de
inveja.
Saul elevou sua terra natal, Gabaa, à categoria de capital (Samuel I 10.26, 11.4), reuniu em volta de si uma pequena tropa permanente e iniciou uma campanha de guerrilhas (Samuel I 13.1 e seguintes). Por meio de ataques de surpresa, ele expulsou as guarnições dos filisteus do território das tribos.
Que Saul era um grande tático seria demonstrado novamente três mil anos mais tarde. Um simples exemplo servirá para mostrar o quanto a Bíblia é exata até nos menores detalhes e o quanto é digna de confiança em seus dados e tradições.
Devemos ao major britânico Vivian Gilbert a narrativa de um acontecimento verdadeiramente extraordinário.
Escreve ele em suas memórias de campanha 49:
"Uma ocasião, durante a Primeira Guerra Mundial, um ajudante-de-ordens de um general-de-brigada do exército do General Allenby na Palestina procurava na Bíblia certo nome com o auxílio de uma
vela. Sua brigada recebera ordem de tomar uma aldeia situada num monte rochoso, do outro lado de um vale profundo, chamada Macmas.
 Ele tinha a impressão de conhecer esse nome. Por fim, encontrou-o no capítulo 13 do Livro Primeiro de Samuel e leu: 'E Saul e Jônatas, seu filho, e a gente que tinha ficado com eles, estavam em Gabaa de Benjamim; os filisteus, porém,
estavam em Macmas'.
A seguir está escrito como Jônatas e seus homens de armas se dirigiram de noite à 'guarnição dos filisteus', chegando a uns 'rochedos agudos de ambas as partes', 'um dos quais se chamava Boses e o
outro, Sene' (Samuel I 14.4). 
Escalaram a rampa e dominaram os guardas 'na metade de uma geira, espaço que uma junta de bois costuma lavrar
num dia'.
O tumulto acordou o exército inimigo que, julgando-se cercado pelas tropas de Saul, 'dispersou-se e fugiu em todas as direções' (Samuel I14.14 e 16).
"Depois Saul atacou com todas as suas forças e venceu: 'E naquele dia o Senhor salvou Israel'.
"O ajudante-de-ordens pensou que aquele passo entre rochedos, as duas rochas altas e o 'campo' deviam existir ainda.
 Despertou o comandante e leu com ele toda a passagem da Bíblia.
Despacharam
patrulhas, que encontraram o passo, guarnecido por poucos soldados turcos, espremido entre dois picos  evidentemente Boses e Sene.
Lá no alto, junto a Macmas avistava-se um pequeno campo plano iluminado pelo luar.
O comandante modificou seu plano de ataque.
Em vez de mandar toda a brigada, enviou apenas uma companhia, no meio da noite, atravessar o desfiladeiro. Os poucos turcos com que toparam foram subjugados em
silêncio e a ladeira, escalada... e, pouco antes de romper o dia, a companhia encontrava-se na 'meia geira' de terreno plano."Os turcos despertaram e fugiram desordenadamente, pois julgaram
estar cercados pelo exército do General Allenby. Foram todos mortos ou feitos prisioneiros.

COMO FAZER APRESENTAÇÃO DE CRIANÇAS NO TEMPLO?

COMO FAZER APRESENTAÇÃO DE CRIANÇAS NO TEMPLO?

O ministro descerá do púlpito para encontrar-se com os pais da criança, e fará a seguinte leitura bíblica:
"Passado algum tempo, Ana concebeu e deu à luz um filho. Chamou-o Samuel, dizendo: Tenho-o pedido ao Senhor... Havendo-o desmamado, tomou-o consigo, com um novilho, de três anos, um efa de farinha e um odre de vinho, e o levou à casa do Senhor, em Silo.
Era o menino ainda muito criança... Pelo que também agora eu o entrego ao Senhor. Por todos os dias que viver pertencerá ao Senhor. E adoraram ali
ao Senhor... Crescia Samuel, e o Senhor era com ele, e nenhuma de todas as suas palavras deixou cair em terra." (1 Samuel 1:20,24-28:3:19).
Em seguida comentará:
"No Novo Testamento lemos a respeito de Cristo, que, ao completar oito dias de nascido, 'segundo a lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentar ao Senhor... Havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; este homem, justo e temente a Deus, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava sobre ele... ele então o tomou nos braços, e louvou a Deus, dizendo:
 Agora, Senhor, despede em paz o teu servo, segundo a tua palavra, pois os meus olhos já viram a tua salvação... O pai e a mãe do menino admiraram-se das coisas que dele se diziam... E o menino crescia, e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.'" (Lucas
2:22,25,28-30,33,40).
"O Antigo Testamento também nos dá sábios conselhos a respeito da educação de crianças:'Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.' (Provérbios 22:6).
'Disse o Senhor: Ocultarei eu a Abraão o que faço...? Pois eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para que pratiquem a justiça e o juízo, a fim de que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado.' (Gênesis 18:17,19).
'Estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração.
Tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, andando pelo caminho, deitando-te e levantando-te.' (Deuteronômio 6:6-7)."
Pacto;
Dirigindo-se aos pais, o ministro dirá algo parecido com isso:
"Irmãos, estamos aqui reunidos neste momento solene e de muita felicidade.
Da mesma forma como Maria e Ana nos tempos bíblicos, vocês trouxeram esta criança ao templo para apresentá-la a Deus,isso é bíblico.
 Vocês já conhecem as palavras do Mestre: Deixai os pequeninos, e não os impeçais de vir a mim, pois dos tais é o reino dos céus.'
"É correto que vocês tragam esta criança com poucos dias de nascida. O mistério e a maravilha desta nova vida os faz vir com temor reverente perante o Pai de toda a vida, para que ele lhes dê uma nova
mensagem referente à dignidade da vida e a responsabilidade da paternidade.
"O propósito deste ato é ajudá-los, como pais, a apreciar a responsabilidade de instruir a este menino (ou a esta menina) nos caminhos do Senhor, para que quando estiver fazendo uso da razão,escolha o bem sobre o mal e aceite a Jesus Cristo como seu Salvador e Mestre.
Deus tem um propósito para a vida desta criança. Encontrar este propósito e executa-Io significará o êxito; rejeitá-lo ou ignorá-lo significará fracasso, não importa quanto nos considere e aplauda o mundo.
E seu privilégio e dever guiar o seu filho (ou sua filha) dentro da vontade perfeita de Deus para sua vida.
"Neste empenho, vocês devem consagrar-se hoje mesmo; para isto vocês hoje estão dedicando seu filho (ou sua filha) a Deus."
"De acordo com o propósito para o qual vocês vieram aqui, devem responder as seguintes perguntas."
Ministro: "Vocês estão apresentando esta criança perante Deus para dedicá-la solenemente ao serviço do Senhor?"
Os pais: "Sim."
Ministro: "Vocês se dedicarão, como pais desta criança, a instruí-la nos caminhos do Senhor?"
Os pais: "Sim."
Ministro: "Prometem instruí-la nos ensinamentos de Jesus Cristo, e guiá-la no desenvolvimento de um caráter cristão?"
Os pais: "Sim."
Ministro: "Prometem modelar até onde for possível a vida desta criança, mediante uma exemplar conduta doméstica, tanto pela palavra como pelo exemplo, para que na idade apropriada ela aceite a Jesus
Cristo, participe da comunhão dos crentes e realize serviços para a Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo?"
Os pais: "Sim."
Ministro: "Visto que vocês prometeram diante de Deus e desta congregação dedicar esta criança a Deus, e o têm afirmado com suas próprias palavras, eu os exorto a se dedicarem a esta sagrada
responsabilidade com sabedoria, perseverança e santa devoção."
Oração dedicatória
"Agora, ó Pai, Criador dos céus e da terra, eu rogo-te pelo bem estar deste menino (ou desta menina). Livra-o (a) das ciladas do pecado e das enfermidades do corpo. Que à medida que ele (a) for crescendo em idade e em estatura, cresça também na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
 Conceda sabedoria a seus pais para que a criem em seus caminhos, dedicando esta criança a tua honra
e ao teu serviço, em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém."
Bênção pastoral "O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti.
 O Senhor sobre ti levante o seu rosto, e te dê a paz."Hino ou corinho final Uma vez que o ministro tenha terminado de pronunciar estas palavras, a igreja cantará um hino ou um corinho apropriado.

UNIVERSALISMO.


UNIVERSALISMO.


Porque a doutrina universalista vem ganhando aceitação no Cristianismo.
 Deveríamos considerá-la como alternativa legítima para as nossas noções tradicionais sobre a eternidade?
Falando um pouco sobre isso.
O universalismo tem diversas variantes ;
– algumas reportam-se mais à Bíblia que outras.
Um ponto, porém, é comum a todos os universalistas, a saber: a ideia de que ao final de tudo, quando Deus for “tudo em todos”, Ele também terá reconciliado tudo e todos consigo mesmo.
 Em outras palavras:
 ao término, não haverá mais pessoas perdidas nem anjos caídos, mas todas as criaturas estarão salvas por Jesus Cristo – "inclusive aquelas que O rejeitaram."
Diante do que diz a Bíblia, essa noção universalista precisa ser definitivamente rejeitada.
 Por quais rasões?
Por mais atraente que essa ideia possa ser do ponto de vista humano, ela não passa de filosofia e especulação cristã que vai além da Palavra revelada de Deus.
Paulo nos adverte enfaticamente: “Tenham cuidado para que ninguém os escravize a filosofias vãs e enganosas, que se fundamentam nas tradições humanas e nos princípios elementares deste mundo, e não em Cristo” (Cl 2.8).
E em outra passagem ele afirma: “Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo” (2Co 10.5).
A Bíblia chega até o ponto de dizer que todo pensamento humano que não se submeter incondicionalmente à Palavra de Deus é incapaz de reconhecer Deus e Sua Verdade porque a mente humana está obscurecida pelo pecado. “Porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se” (Rm 1.21).
Somente a Palavra de Deus pode ser o referencial para nossas questões – especialmente quando se trata da eternidade.
E se para certas questões a Bíblia não fornece respostas claras, nossa interpretação não pode ir além do conhecimento que ela proporciona. Se apesar disso o fizermos, será pura especulação e aquilo tudo pode desembocar em heresia.
Infelizmente, as doutrinas do universalismo denotam ir além da Palavra de Deus.
 Embora os universalistas lancem mão das declarações de Deus, eles as isolam do contexto.
Um versículo bíblico predileto dos universalistas é 1Coríntios 15.22:
Que diz;
“Pois, da mesma forma que em Adão todos morrem, em Cristo todos serão vivificados”.
No entanto, uma citação isolada deste versículo desconsidera que a própria Bíblia define claramente a quem esse “todos” se refere:
no versículo seguinte, Paulo limita “todos” inequivocamente àqueles “que lhe pertencem” (1Co 15.23).
A ressurreição para a vida eterna aplica-se apenas àqueles que foram salvos por meio da sua fé em Jesus e por Sua obra salvadora (Hb 11.6; Rm 3.28; 10.14).
“Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam” (Hb 11.6).
Os universalistas creem que 1Coríntios 15.28 sustenta sua posição:
“Quando, porém, tudo lhe estiver sujeito, então o próprio Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, a fim de que Deus seja tudo em todos”.
Nesta passagem, enxergam uma indicação de que na eternidade não poderiam existir dois grupos diferentes (o dos eternamente salvos e o dos eternamente perdidos).
No entanto, este texto não trata da salvação individual, mas da soberania universal de Deus. Trata-se do cumprimento da oração de Jesus: “Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mt 6.10). O próprio Jesus Cristo testifica que haverá, sim, dois diferentes grupos na eternidade (Mt 25.31-46).
Um texto bíblico citado como testemunha principal a favor do universalismo é Colossenses 1.19-20:
“Pois foi do agrado de Deus que nele habitasse toda a plenitude e por meio dele reconciliasse consigo todas as coisas, tanto as que estão na terra quanto as que estão nos céus” – aqui você pode ler, preto no branco, que ao final tudo e todos serão reconciliados com Cristo! – este é o argumento.
No entanto, basta continuar a ler as palavras do apóstolo Paulo para ver que para nós, seres humanos, essa reconciliação de todas as coisas está vinculada à condição da fé aqui e agora: “desde que continuem alicerçados e firmes na fé, sem se afastarem da esperança do evangelho, que vocês ouviram...” (v. 23). Afinal, Paulo mesmo também cria na perdição permanente daqueles que rejeitam Cristo (Rm 2.12; 1Co 1.18; 2Co 2.15; 4.3; 2Ts 1.9; 2.10).
A reconciliação só é possível por meio da fé (Jo 20.31; Rm 3.22,25,28,30; 5.2; 11.20; 2Co 1.24; Gl 2.16; Cl 2.12).
Se no futuro todos tiverem de se submeter a Cristo, isto não será em todos os casos uma expressão da fé, mas da vitória de Cristo (Fp 2.9-11).
Submissão não é o mesmo que reconciliação, mas corresponde à capitulação incondicional de um inimigo diante do vencedor.
Contudo, argumenta a objeção perfeitamente compreensível em termos emocionais, seria a doutrina da perdição eterna do homem realmente compatível com a natureza de Deus?
Afinal, Ele é amor (1Jo 4.7-8).
O fato de Deus ser amor é inquestionável, mas esta verdade não pode ser separada da plena natureza de Deusque é Santo .
 Ele é também a perfeita Justiça (Sl 116.5), a perfeita Luz (1Jo 1.5) e a eterna Santidade (Ap 4.8).
De modo nenhum podemos contrapor um aspecto da natureza de Deus ao outro, mas temos de considerar a Escritura assim como ela se apresenta.
 Por isso também temos de rejeitar a ideia de que o “inferno” seja um lugar de purificação, como pensam os universalistas. Eles ensinam que no inferno se pregaria o Evangelho, reportando-se para isso a 1Pedro 3.19: “no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão”.
Também aqui se dá um erro interpretativo fatal.
 Pedro fala de uma proclamação, não de uma evangelização, e aplica a ocorrência para mostrar como seriam poucos os que encontram a vida eterna.
Ao término do longo período de pregação de Noé (120 anos), apenas oito pessoas se dispuseram a lançar mão da possibilidade de salvação (1Pe 3.20).
“Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram” (Mt 7.14).
A noção do “inferno” como lugar de arrependimento, purificação e conversão contradiz claramente a descrição fornecida pelo Senhor Jesus em Lucas 16.19-31, na qual o rico empedernido não foi capaz de transpor o abismo entre sua perdição e o paraíso.
Encerremos as nossas considerações com um último ponto:
 os defensores do universalismo enfatizam que as “eternidades” de que a Bíblia fala não expressariam infinitude, mas períodos de tempo limitados em si.
 Mas também aqui é preciso considerar o contexto. Jesus Cristo diz: “E estes irão para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna” (Mt 25.46; cf. Dn 12.2-3). De acordo com isso, para Jesus Cristo, a duração do castigo eterno e da vida eterna é a mesma. Falta aqui coerência lógica ao, por um lado, limitar o castigo eterno, mas não a vida eterna. Paulo também pensa assim: existem só esses dois destinos, a saber: “ira e indignação” ou “vida eterna” (Rm 2.6-10; cf. Ap 21–22). A Bíblia não conhece nenhuma via intermediária. “Quem crê no Filho tem a vida eterna; já quem rejeita o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele” (Jo 3.36).

O universalismo é uma heresia porque questiona a autoridade da Palavra de Deus e pensa conhecer a natureza de Deus melhor que Jesus Cristo e os apóstolos. Podem acusar-me de falta de misericórdia, mas certamente não de infidelidade para com aquilo que o próprio Jesus ensinou. É com Sua doutrina que quero permanecer; afinal, o nosso Senhor diz: “Quem tem os meus mandamentos e lhes obedece, esse é o que me ama” (Jo 14.21). —Por Samuel Rindlisbacher

OS ATRIBUTOS DE DEUS / A RELAÇÃO DE DEUS COM OS HUMANOS / COMO DEUS TRATA COM OS HOMENS

OS ATRIBUTOS DE DEUS

Atributos não relacionados (a natureza íntima de Deus).
(a)Espiritualidade;
Deus é Espírito. (João 4:24).
Deus é Espírito com personalidade; ele pensa, sente e fala; portanto, pode ter comunhão direta com suas criaturas feitas à sua imagem.
Sendo Espírito, Deus não está sujeito as limitações às quais estão sujeitos os seres humanos dotados de corpo físico.
Ele não possui partes corporais nem está sujeito às paixões; sua pessoa não se compõe de nenhum elemento material, e não está sujeito às condições de existência natural.
Portanto, não pode ser visto com os olhos naturais nem apreendido pelos sentidos naturais.
Isto não implica que Deus leve uma existência sombria e irreal, pois Jesus se referiu à "forma" de Deus. (João 5:37; vide Fil. 2:6.) Deus é uma
Pessoa real, mas de natureza tão infinita que não se pode apreendê-lo plenamente pelo conhecimento humano,
nem tampouco satisfatoriamente descrevê-lo em linguagem humana.
"Ninguém jamais viu a Deus", declara o apóstolo João (João 1:18; vide Êxo. 33:20); no entanto, em Êxo. 24:9,10 lemos que Moisés, e certos anciãos, "viram a Deus".
Nisto não há contradição; João quer dizer que nenhum homem jamais viu a Deus como ele é.
Mas sabemos que o Espírito pode manifestar-se em forma corpórea (Mat. 3:16); portanto, Deus pode manifestar-se duma maneira perceptível ao homem.
Deus também descreve a sua personalidade infinita em linguagem compreensível às nossas mentes finitas; portanto, a Bíblia fala de Deus como ser que tem mãos,
braços, olhos e ouvidos, e descreve-o como vendo, sentindo, ouvindo, arrependendo-se, etc.
 Mas Deus também é insondável e inescrutável.
"Porventura... chegarás à perfeição do Todopoderoso?" (Jo 11:7) . e nossa resposta só pode ser: "não temos com que tirar, e o poço é fundo" (João 4:11), usando a expressão da mulher samaritana.
Infinitude.
Deus é Infinito, isto é, não está sujeito às limitações naturais e humanas. A sua infinitude é vista de duas maneiras: (1) em relação ao espaço. Deus caracteriza-se
pela imensidade (1 Reis 8:27); isto é, a natureza da Divindade está presente de modo igual em todo o espaço infinito e em todas as suas partes.
 Nenhuma parte existente está separada da sua presença ou de sua energia, e nenhum ponto do espaço escapa à sua influência.
"Seu centro está em toda parte e sua circunferência em parte nenhuma.
" Mas, ao mesmo tempo, não devemos esquecer que existe um lugar especial onde sua presença e glória sãoreveladas duma maneira extraordinária; esse lugar é o céu. (2) Em
relação ao tempo, Deus é eterno. (Êxo. 15:18; Deut. 33:27; Ne.
5:5; Sal. 90:2; Jer. 10:10; Apoc. 4:8-10.) Ele existe desde a eternidade e existirá por toda a eternidade.
O passado, o presente e o futuro são todos como o presente à sua compreensão. Sendo eterno, ele é imutável"o mesmo ontem, hoje, e eternamente".
Esta é para o crente uma verdade confortadora, podendo assim descansar na confiança de que "O Deus da antiguidade é uma morada, e por baixo estão os braços eternos" (Deut. 33:27).
 Unidade.
Deus é o único Deus.
 (Êxo. 20:3; Deut. 4:35,39; 6:4; 1 Sam. 2:2; 2 Sam. 7:22; 1 Reis 8:60; 2 Reis 19:15; Nee. 9:6; Isa. 44:6-8; 1 Tim. 1:17.) "Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é
o único Senhor."
 Era esse um dos fundamentos da religião do Antigo Testamento, sendo também essa a mensagem especial a um mundo que adorava a muitos deuses falsos.
Haverá contradição entre este ensino da unidade de Deus e o ensino da Trindade do dedos comprimem as teclas.
 Assim, sempre que a pessoa peca,está usando o poder do próprio Criador para ultrajá-lo. Todo pecado é um insulto contra Deus.
(b) Onipresença.
Deus é onipresente, isto é, o espaço material não o limita em ponto algum. (Gên. 28:15, 16; Deut. 4:39; Jos.2:11; Sal. 139:7-10; Prov. 15:3,11; Isa. 66:1; Jer. 23:23,24; Amós
9:2-4,6; Atos 7:48,49; Efés. 1:23.).
Qual a diferença entre imensidade e onipresença?
Imensidade é a presença de Deus em relação ao espaço, enquanto onipresença é sua presença considerada em relação às criaturas.
 Para suas criaturas ele está presente nas seguintes maneiras:
1) Em glória, para as hostes adoradoras do céu. (Isa. 6:1-3.)
2) Eficazmente, na ordem natural. (Naúm 1:3.)
3) Providencialmente, nos assuntos relacionados com os homens. (Sal. 68:7, 8.).
4) Atentamente, àqueles que o buscam. (Mat. 18:19, 20; Atos17:27.)
5) Judicialmente, às consciências dos ímpios. ( Gên. 3:8; Sal.68:1, 2.).
 O homem não deve iludir-se com o pensamento de que existe um cantinho no universo onde possa escapar à lei do seu Criador.
"Se o seu Deus está em toda parte, então deve estar também no inferno", disse um chinês a um cristão na China.
"Sua ira sim está no inferno", foi a pronta resposta.
6) Corporalmente em seu Filho. "Deus conosco" (Col. 2:9).
7) Misticamente na igreja. (Efés. 2:12-22.)
8) Oficialmente, com seus obreiros. (Mat. 28:19, 20.) Embora Deus esteja em todo lugar, ele não habita em todo lugar.
Somente ao entrar em relação pessoal com um grupo ou com um indivíduo se diz que ele habita com eles.
(c) Onisciência.
 Deus é onisciente, porque conhece todas as coisas. (Gên. 18:18,19; 2 Reis 8:10,13; 1 Crôn. 28:9; Sal. 94:9;
139:1-16; 147:4-5; Prov. 15:3; Isa. 29:15,16; 40:28; Jer. 1:4-5;Ezeq. 11:5; Dan.2:22,28; Amós 4:13; Luc. 16:15; Atos 15:8, 18;Rom. 8:27, 29; 1 Cor. 3:20; 2 Tim. 2:19; Heb. 4:13; 1 Ped. 1:2; 1
João 3:20.)
O conhecimento de Deus é perfeito, ele não precisa arrazoar, ou pesquisar as coisas, nem aprender gradualmente seu conhecimento do passado, do presente e do futuro é instantâneo.
Há grande conforto na consideração deste atributo.
Em todas as provas da vida o crente tem a certeza de que "vosso Pai celestial sabe" (Mat. 6:8).
A seguinte dificuldade se apresenta a alguns: sendo Deus conhecedor de todas as coisas, ele sabe quem se perderá; portanto, como pode essa pessoa evitar o perder-se?
Mas a presciência de Deus sobre o uso que a pessoa fará do livre arbítrio não obriga a escolher este ou aquele destino.
Deus prevê sem intervir.
(d) Sabedoria. Deus é sábio. (Sal. 104:24; Prov. 3:19; Jer.10:12; Dan. 2:20,21; Rom. 11:33; 1 Cor. 1:24, 25, 30; 2:6, 7; Efés.
3:10; Col. 2:2, 3.) A sabedoria de Deus reúne a sua onisciência e
sua onipotência.
Ele tem poder para levar a efeito seu conhecimento de tal maneira que se realizem os melhores propósitos possíveis pelos melhores meios possíveis.
 Deus sempre faz o bem de maneira certa e no tempo certo. "Ele fez tudo bem." Esta ação da parte de Deus, de organizar todas as coisas e executar a sua vontade no curso dos eventos com a finalidade de
realizar o seu bom propósito, chama-se Providência.
A divina providência geral relaciona-se com o universo como um todo;sua providência particular relaciona-se com os detalhes da vida do homem.
(e) Soberania. Deus é soberano, isto é, ele tem o direito absoluto de governar suas criaturas e delas dispor como lhe apraz. (Dan. 4:35; Mat. 20:15; Rom. 9:21.)
Ele possui esse direito em virtude de sua infinita superioridade, de sua posse absoluta de todas as coisas, e da absoluta dependência delas perante ele para que continuem a existir.
 Desta maneira, tanto é insensatez, como transgressão, censurar os seus caminhos.
Observa D. S. Clarke: A doutrina da soberania de Deus é uma doutrina muito útil e animadora. Se fosse para escolher, qual seria preferível ser governado pelo fatalismo cego, pela sorte
caprichosa, pela lei natural irrevogável, pelo "eu" pervertido e de curta visão, ou ser governado por um Deus sábio, santo, amoroso e poderoso?
 Quem rejeita a soberania de Deus, pode escolher ser governado dentre o que sobra.

A LEI DE DEUS Ex 20.1/ #salvaçãoemcristo / #livresedamorte


Os seres humanos não foram criados autônomos (isto é, seres livres para seguirem sua própria lei de Deus), mas foram criados seres autônomos, ou seja, para estarem sujeitos à lei de Deus e de Cristo Jesus. 
Isso não constituía uma privação para o homem sobre a lei de Deus, porque Deus o criou de tal maneira que uma obediência agradecida poderia proporcionar-lhe a mais alta felicidade hoje e na eternida pós morte. 
Dever e prazer seriam coincidentes, como ocorreu com Jesus (Jo 4.34; cf. SI 112.1; 119.14,16,47-48,97-113,127-128,163-167). 
O coração humano decaído odeia a lei de Deus, tanto pelo fato de ser uma lei quanto por ela vir de Deus.
 Os que conhecem a Cristo por meio da lei de Deus e do Evangelho, também serão livres do inferno, contudo, descobrem não que amam alei e querem guardá-la-tanto para agradarem a Deus e como gratidão pela graça (Rm 7.18-22; 12.1-2) mas tam-
bém que o Espírito Santo os conduz a um grau de obediência que nunca tiveram antes (Rm 7.6; 8.4-6; Hb 10.16). ·A lei moral de Deus está abundantemente exposta nas Escrituras, no Decálogo (Os Dez Mandamentos), em outros estatutos de Moisés, em trechos de escrito dos  profetas, no ensino de Jesus e nas cartas do Novo Testamento.
 A lei reflete o caráter santo de Deus e seu propósito para os seres humanos que criou. 
Deus ordena o comportamento que lhe agrada e proíbe aquilo que O ofende.
 Jesus resume alei moral nos dois grandes mandamentos:
 o amor a Deus e o amor ao próximo (Mt 22.37-40). diz que desses dois dependem todas as instruções morais do Antigo Testamento. 
O ensino moral de Cristo e de seus apóstolos é a velha lei
aprofundada ereaplicada anovas circunstâncias, as da vida no Reino de Deus, onde oSalvador reina, ena era pós-pentecostes
do Espírito, quando o povo de Deus é chamado a viver uma vida santificada no meio de um mundo hostil (Jo
17.6-19).A lei bíblica é de várias espécies. 
As leis morais ordenam o comportamento pessoal e comunitário, que sempre são de nosso dever observar. 
As leis políticas do Antigo Testamento aplicavam princípios da lei moral à situação nacional de Israel, quando Israel era uma teocracia, como povo de Deus na terra. 
As leis do Antigo Testamento a respeito de purificação cerimonial, regime alimentar e sacrifícios eram estatutos temporários, com o objetivo de instruir o povo COMO SEGUIR OS CAMINHOS DE DEUS.
 Essas leis foram canceladas pelo Novo Testamento, porque o seu significado simbólico foi cumprido,NA PESSOA DE CRISTO E SEU MINISTÉRIO (Mt 15.20; Me 7.15-19; At 10.9-16; Hb 10.1-14: 13.9-10).A combinação de leis morais, judiciais e rituais nos livros de Moisés comunicam a mensagem de que a vida sob a orientação de Deus não deve ser vista nem vivida em compartimentos, mas como uma unidade multifacetada. 
Comunicam também que a autoridade de Deus como legislador deu força igual a todo o código. Contudo, as leis eram de diferentes espécies e tinham diferentes propósitos. 
As leis políticas e cerimoniais tinham aplicação limitada, enquanto parece claro, tanto do contexto imediato quanto do ensino de Jesus, que a afirmação de Jesus a respeito da imutável força universal da lei se refere à lei moral como tal (Mt 5.17-19; cf. Lc 16.16-17).Deus exige a total obediência de cada pessoa atodas as implicações de sua lei. 
Como diz o Catecismo Maior de Westminster; p. 99: 
"A lei... obriga todos à plena conformidade do homem integral à retidão dela e à inteira obediência para sempre"; "a lei é espiritual e, assim, se estende tanto ao entendimento, à vontade, às afeições e a todas as outras potências da alma, quanto às palavras, às obras e ao procedimento." Em outras palavras, tanto os desejos quanto as ações devem ser retos. 
Jesus condena a hipocrisia que oculta a corrupção íntima com fingimentos exteriores (Mt 15.7-8; 23.25-28). 
Além disso, as decorrências da lei são parte de seu conteúdo: 
"onde um dever é ordenado, o pecado contrário é proibido; e, onde um pecado é proibido, o dever contrário é ordenado".

A EXPIAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO


A EXPIAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO
]A EXPIAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO
Por que gastar tempo e espaço para descrever os sacrifícios do Antigo Testamento? Pela simples razão de que na palavra "sacrifício" temos a chave para o significado da morte de Cristo.
Muitas teorias modernas têm surgido para explicar essa morte mas qualquer explicação que deixe de fora o elemento da expiação é antibíblica, porque nada é mais assinalado no Novo
Testamento que o uso de termos sacrificais para expor a morte de Cristo.
Descrevê-lo como "o Cordeiro de Deus", dizer que o seu sangue limpa o pecado e compra a redenção, ensinar que ele morreu por nossos pecados tudo isso é dizer que a morte de
Jesus foi um verdadeiro sacrifício pelo pecado.
Visto que a morte de Jesus é descrita em linguagem que lembra os sacrifícios do Antigo Testamento um conhecimento dos termos sacrificais ajuda grandemente na sua interpretação. Porque os sacrifícios (além de proverem um ritual de adoração para os israelitas) eram sinais ("tipos") proféticos que apontavam para o sacrifício perfeito; por conseguinte, um claro entendimento do sinal conduzirá a um melhor conhecimento daquele que foi sacrificado.
Esses sacrifícios não somente eram proféticos em relação a Cristo, mas também serviam para preparar o povo de Deus para a dispensação melhor que seria introduzida com a vinda de Cristo. Quando os primeiros pregadores do Evangelho declararam que Jesus era o Cordeiro de Deus cujo sangue havia comprado a redenção dos pecados, eles não precisaram definir esses termos aos seus patrícios, porquanto estavam eles familiarizados com tais termos.
Nós, entretanto, que vivemos milhares de anos depois desses eventos, e que não fomos educados no ritual mosaico,necessitamos estudar a cartilha, por assim dizer, pela qual Israel aprendeu a soletrar a grande mensagem da redenção, mediante um sacrifício expiatório. Tal é a justificação para esta secção sobre a origem, história, natureza, e eficácia do sacrifício do Antigo Testamento.
1. A origem do sacrifício.
(a) Ordenado no céu. A Expiação não foi um pensamento de última hora da parte de Deus.
 A queda do homem não o apanhou de surpresa, de modo a necessitar de rápidas providências para remediá-la. Antes da criação do mundo, Deus,que conhece o fim desde o princípio, proveu um meio para a redenção do homem.
 Como uma máquina é concebida na mente do inventor antes de ser construída, do mesmo modo a expiação estava na mente e no propósito de Deus, antes do seu cumprimento.
 Essa verdade é afirmada pelas Escrituras. Jesus é descrito como o Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. (Apoc. 13:8).
 O Cordeiro Pascal era preordenado vários dias antes de ser sacrificado (Êxo. 12:3, 6); assim também Cristo, o Cordeiro imaculado e incontaminado, foi "conhecido ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos
por amor de vos" (1Ped. 1:19, 20).
 Ele comprou para o homem a vida eterna, a qual Deus "prometeu antes dos tempos dos séculos" (Tito 1:2). Que haveria um grupo de pessoas santificadas por esse sacrifício, foi decretado "antes da fundação do mundo" (Efés 1:4).Pedro disse aos judeus que apesar de terem, na sua ignorância, crucificado a Cristo com mãos ímpias, sem dúvida haviam cumprido o plano eterno de Deus, pois Cristo foi "entregue pelo poder do conselho e presciência de Deus" (Atos 2:23).
É evidente, pois, que o Cristianismo não é uma religião nova que começou há mil e novecentos anos, mas, sim, a manifestação histórica de um propósito eterno.
(b) Instituído na terra.
Visto como centenas de anos haviam de passar antes da consumação do sacrifício, que deveria fazer o
homem pecador?
Desde o princípio Deus ordenou uma instituiçãoque prefigurasse o sacrifício e que fosse também um meio de graça para os arrependidos e crentes.
Referimo-nos ao sacrifício de animais, uma das mais antigas
instituições humanas. A primeira menção de um animal imolado ocorre no terceiro capítulo de Gênesis.
 Depois que pecaram, os nossos primeiros pais se tomaram conscientes da nudez física o que era uma indicação exterior da nudez da consciência.
Seus esforços em se cobrirem exteriormente com folhas e interiormente com desculpas, foram em vão. Lemos então que o Senhor Deus tomou peles de animais e os cobriu. Apesar de o relato não declarar em palavras que tal providência fosse um sacrifício, sem dúvida, meditando no significado espiritual do ato , não se pode evitar a conclusão de que temos aqui uma revelação de Jeová , o Redentor, fazendo provisão para redimir o homem.
 Vemos uma criatura inocente morrer para que o culpado seja coberto; esse é o propósito principal do sacrifício — uma cobertura divinamente provida para uma consciência culpada. O primeiro livro da Bíblia descreve uma vitima inocente morrendo pelo culpado, e o último livro da Bíblia fala do Cordeiro sem mancha, imolado, para livrar os culpados de seus pecados (Apoc. 5:6-10).
2. A natureza do sacrifício.
Esta instituição original do sacrifício muito provavelmente
explica por que a adoração expiatória tem sido praticada em todas as épocas e em todos os países.
Apesar de serem perversões do modelo original, os sacrifícios pagãos baseiam-se em duas idéias fundamentais: (coração e expiação) O homem reconhece que está debaixo do poder de uma deidade tendo certos direitos sobre ele.
Como reconhecimento desses direitos, e como sinal de sua submissão, ele oferece uma dádiva ou um sacrifício.
Freqüentemente, entretanto, tomando-se consciente de que o pecado perturba a relação, instintivamente ele reconhece que o mesmo Deus que o fez, tem o direito de destruí-lo, a não ser que algo seja feito para restaurar a relação interrompida.
 Uma das crenças mais profundas e firmes da antiguidade era que a imolação de uma vitima e o derramamento de seu sangue afastariam a ira divina e assegurariam o favor de Deus.
 Mas como aprenderam isso?
 Paulo nos diz que houve um tempo "quando conheciam a Deus" (Rom. 1:21).
Assim como o homem decaído leva as marcas da origem divina, também os sacrifícios pagãos levam algumas marcas de uma original revelação divina.
 Depois da confusão de línguas (Gên. 11:1-9) os descendentes de
Noé espalharam-se por todas as partes, levando consigo verdadeiro conhecimento de Deus, porquanto até então não havia registro de idolatria.
O que ocorreu no transcurso do tempo é brevemente descrito em Romanos 1:19-32.
As nações se afastaram da adoração pura de Deus e cedo perderam de vista sua gloriosa
divindade. O resultado foi a cegueira espiritual.
Em lugar de verem a Deus por meio dos corpos celestes, começaram a adorar esses corpos como deidades; em vez de verem o Criador por meio das árvores e dos animais, começaram a adorá-los como deuses; em vez de reconhecerem que o homem foi feito a imagem de Deus,
começaram a fazer um deus da imagem do homem.
Desse modo a cegueira espiritual conduziu à idolatria.
 A idolatria não era meramente uma questão intelectual; a adoração da natureza, que é a base da maioria das religiões pagãs, conduziu o homem a deificar (fazer deuses de) suas próprias concupiscências, e o resultado foi a corrupção moral.
Todavia, apesar dessa perversão, a adoração do homem tinha leves indícios que indicavam ter havido um tempo quando ele
entendia melhor as coisas. [Através das idolatrias do Egito, Índia e China, descobre-se uma crença em um Deus verdadeiro, o Espírito eterno que fez todas as coisas.] Quando a escuridão espiritual cobriu as nações, como a corrupção moral havia coberto o mundo antediluviano, Deus começou de novo com Abraão, assim como havia feito previamente com Noé.
 O plano de Deus era fazer de Abraão o pai de uma nação que restauraria ao mundo a luz do conhecimento e a glória de Deus.
No Monte Sinai, Israel foi separado das nações, para ser uma
nação santa. Para dirigi-los na vida de santidade, Deus lhes deu
um código de leis que governaria sua vida moral, nacional
e religiosa. Entre essas leis estavam a do sacrifício (Lev. capítulos 1 a 7) as quais ensinavam à nação a maneira correta de aproximar se de Deus e adorá-lo. As nações tinham uma adoração pervertida; Deus restaurou em Israel a adoração pura. Os sacrifícios mosaicos
eram meios pelos quais os israelitas rendiam ao seu Criador a
primeira obrigação do homem, a saber, a adoração. Tais sacrifícios eram oferecidos com o objetivo de alcançar comunhão com Deus e remover todos os obstáculos que impediam essa comunhão.
 Por exemplo, se o israelita pecasse e dessa maneira perturbasse a relação entre ele e Deus, traria uma oferta pelo pecado  o
sacrifício de expiação. Ou, se tivesse ofendido ao seu próximo, traria uma oferenda pela culpa o sacrifício de restituição. (Lev. 6:1-7).
 Depois que, estava de bem com Deus e com os homens e desejava reconsagrar-se, oferecia uma oferta queimada (holocausto)  o sacrifício de adoração (Lev. capítulo 1)
Estava então pronto para desfrutar de uma feliz comunhão com Deus, que
o havia perdoado e aceito; portanto, ele apresentava uma oferenda de adoração — sacrifício de comunhão. (Lev. capítulo 3) O propósito desses sacrifícios cruentos cumpre-se em Cristo,
o sacrifício perfeito. Sua morte é descrita como morte pelo
pecado, como ato de levar o pecado (2 Cor. 5:21) Deus fez da alma de Cristo uma oferta pela culpa do pecado (tal é a tradução literal); ela pagou a dívida que não podíamos pagar, e apagou o passado que não podíamos desfazer.
 Cristo é a nossa oferenda queimada (holocausto), porque sua morte é exposta como um ato de perfeito oferecimento próprio (Heb. 5:15; Efés. 5:).
Ele é a nossa oferta de paz porque ele mesmo descreveu sua morte como um meio para se participar (ter comunhão com) da vida divina. (vide Lev. 7.15,20).
3. A eficácia do sacrifício.
Até que ponto os sacrifícios do Antigo Testamento foram eficazes? Asseguravam realmente perdão e pureza?
Que benefícios asseguravam para o ofertante? Essas perguntas são de verdadeira importância, porque, comparando e contrastando os sacrifícios levíticos com o sacrifício de Cristo, poderemos compreender melhor a eficácia e finalidade do último. Este tema é tratado na carta aos Hebreus.
O escritor dirige-se a um grupo de cristãos hebreus, os quais, desanimados pela perseguição, são tentados a voltar ao
Judaísmo e aos sacrifícios do templo. As realidades nas quais eles criam são invisíveis, ao passo que o templo com seu ritual parece tangível e real. A fim de evitar que tomassem tal decisão, o escritor faz a comparação entre o Antigo e o Novo Concertos, sendo imperfeito e provisório o Antigo, mas perfeito e eterno o Novo.
Voltar ao templo e ao seu sacerdócio e sacrifício seria desprezar a substância preferindo a sombra, o perfeito pela imperfeição.
 O argumento é o seguinte: o Antigo Concerto era bom, na medida de sua finalidade e para o seu determinado propósito ao qual foi
constituído; mas o Novo Concerto é melhor.
(a) Os sacrifícios do Antigo Testamento eram bons.
 Se não fossem, não teriam sido divinamente ordenados. Eles eram bons no sentido de terem cumprido um determinado propósito incluído no plano divino, isto é, um meio de graça, para que aqueles do povo de Jeová que haviam pecado contra ele pudessem voltar ao estado de graça, serem reconciliados, e continuarem no gozo de comunhão com ele. Quando o israelita havia fielmente cumprido as condições, então podia descansar sobre a promessa; "o sacerdote por ele fará expiação do seu pecado, e lhe ser perdoado" (Lev. 4:26).
 Quando um israelita esclarecido trazia oferta, estava ele cônscio de duas coisas: primeira, que o arrependimento em si não
era o suficiente; era indispensável uma transação visível que
indicasse o fato de ser removido o pecado. (Heb. 9:22.) Mas
por outro lado, ele aprendia com os profetas que o ritual sem
a correta disposição interna do coração também era
mera formalidade sem valor. O ato de sacrifício devia ser a
expressão externa dos sacrifícios internos de louvor, oração,
justiça e obediência — sacrifícios do coração quebrantado e
contrito. (Vide Sal. 26:6; 50:12-14; 4:5; 51:16; Prov. 21:3; Amós
5:21-24; Miq. 6:6-8; Isa. 1:11-17.) "O sacrifício (oferta de sangue)dos ímpios é abominação ao Senhor", declarou Salomão (Prov.
15:8). Os escritores inspirados, em termos claros externaram o fato de que as "emoções ritualistas não acompanhadas de emoções de justiça eram devoções inaceitáveis".
[b) O sacrifício único do Novo Testamento é melhor.
Embora reconhecessem a divina ordenação de sacrifícios de animais, os israelitas esclarecidos certamente compreendiam que
esses animais não podiam ser o meio perfeito de expiação.
1) Havia grande disparidade entre um irracional e
irresponsável e o homem feito à imagem de Deus.
Era evidente que o animal não constituía sacrifício inteligente e voluntário.
 Não havia nenhuma comunhão entre o ofertante e a vítima. Era evidente que o sacrifício do animal não podia comparar-se em valor à alma humana, nem tampouco exercer qualquer poder sobre o
homem interior. Nada havia no sangue da criatura irracional que
efetuasse a redenção espiritual da alma, a qual somente seria
possível pela oferta duma vida humana perfeita.
 O escritor
inspirado externou o que certamente foi a conclusão à qual
chegaram muitos crentes do Antigo Testamento, quando disse:
"Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os
pecados" (Heb. 10:4). Quando muito, os sacrifícios eram apenas
meios temporários e imperfeitos de cobrir o pecado até que viesse uma redenção mais perfeita.
 A lei levou o povo à convicção dos pecados (Rom. 3:20),e os sacrifícios tornaram inoperantes esses pecados de forma que não podiam provocar a ira divina.
2) Os sacrifícios de animais são descritos como "ordenanças
carnais", isto é, são ritos que removeram contaminações do corpo, e expiaram atos externos do pecado (Heb. 9:10) mas em si mesmos nenhuma virtude espiritual possuíam "... o sangue dos touros e bodes... santifica, quanto à purificação da carne" (Heb. 9:13); isto é, fizeram expiação pelas contaminações que excluíam um israelita
da comunhão na congregação de Israel. Por exemplo, se a pessoa
se contaminasse fisicamente seria considerada imunda e cortada
da congregação de Israel até que se purificasse e oferecesse
sacrifício (Lev. 5:1-6); ou se ofendesse materialmente seu próximo,estaria sob a condenação até que trouxesse uma oferta pelo pecado (Lev.6:1-7).
No primeiro caso o sacrifício purificava a contaminação
carnal; no segundo, o sacrifício fazia expiação pelo ato externo mas não mudava o coração).
O próprio Davi reconheceu que estava preso por uma depravação da qual os sacrifícios de animais não o podiam libertar (Sal.51:16; vide 1Sam. 3:14}; ele orou a Deus pedindo a renovação espiritual que sacrifícios não podiam proporcionar (Sal 51:6-10).
3) A repetição dos sacrifícios de animais denuncia a
sua imperfeição; não podiam aperfeiçoar o adorador (Heb. 10:1,
2), isto é, não podiam dar-lhe uma posição ou relação perfeita
perante Deus, sobre a qual pudesse edificar a estrutura do seu
caráter. Não podia experimentar de uma vez para sempre uma
transformação espiritual que seria o inicio duma nova vida.
4) Os sacrifícios de animais eram oferecidos por sacerdotes
imperfeitos; a imperfeição de seu ministério era indicada pelo fato
de que não podiam entrar a qualquer hora no Santo dos Santos, e,
portanto, não podiam conduzir o adorador diretamente à divina
presença. "Dando nisto a entender o Espírito Santo que ainda o
caminho do santuário não estava descoberto..." (Heb. 9:8). O
sacerdote não dispunha de nenhum sacrifício pelo qual pudesseconduzir o povo a uma experiência espiritual com Deus, e dessa
forma tomar o adorador perfeito "quanto à consciência" (Heb. 9:9).
Ao ser interpelado o israelita espiritual com respeito às suas
esperanças de redenção, ele diria, à luz do mesmo discernimento
que o fez perceber a imperfeição dos sacrifícios de animais, que
a solução definitiva era aguardada no futuro, e que a
perfeita redenção estava em conexão, de alguma maneira, com a
ordem perfeita que se inauguraria à vinda do Messias. Em
verdade, tal revelação foi concedida a Jeremias. Esse profeta havia
desanimado de crer que o povo seria capaz de guardar a lei; seu
pecado fora escrito com pena de ferro (Jer. 17:1), seu coração era
enganoso e mau em extremo (Jer. 17:9). Não podiam mudar o
coração como o etíope não podia mudar a cor de sua pele (Jer.
19:23); tão calejados estavam e tão depravados eram, que os
próprios sacrifícios não lhes podiam valer (Jer. 6:20). Na realidade,
haviam-se esquecido do propósito primordial desses sacrifícios. Do
ponto de vista humano o povo não oferecia nenhuma esperança,
mas Deus confortou a Jeremias com a promessa da vinda dum
tempo quando, sob uma nova aliança, os corações do povo seriam
transformados, quando haveria então uma perfeita remissão dos
pecados (Jer. 31:31-34). "Porque lhes perdoarei a sua maldade, e
nunca mais me lembrarei dos seus pecados." Em Heb. 10:17, 18
encontramos a inspirada interpretação dessas últimas palavras em
que se concretizaria uma redenção perfeita mediante um
sacrifício perfeito que dava a entender que os sacrifícios de animais
haviam de desaparecer. (Vide Heb. 10:6-10.) Por meio desse
sacrifício o homem desfruta duma experiência "uma vez para
sempre" que lhe dá uma aceitação perfeita perante Deus. O que
não se conseguiu pelos sacrifícios da lei obteve-se pelo perfeito
sacrifício de Cristo. "E assim o sacerdote aparece cada dia,
ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que
nunca podem tirar os pecados; mas este, havendo oferecido um
único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à
destra de Deus..." (Heb. 10:11, 12).
5) Resta uma questão a ser considerada. é certo que havia
pessoas verdadeiramente justificadas antes da obra expiatória de
Cristo. Abraão foi justificado pela fé (Rom. 4:23) e entrou no reino
de Deus (Mat. 8:11; Luc. 16:22); Moisés foi glorificado (Luc.
9:30, 31); e Enoque e Elias foram transladados. Sem dúvida houve
muitas pessoas santas em Israel que alcançaram a estatura
espiritual desses homens dignos. Sabendo que os sacrifícios deanimais eram insuficientes, e que o único sacrifício perfeito era o
de Cristo, em que base então foram salvos esses santos do Antigo
Testamento? Foram salvos por antecipação do futuro sacrifício
realizado. A prova dessa verdade encontra-se em Heb. 9:15 (vide
também Rom. 3:25), que ensina que a morte de Cristo era, em
certo sentido, retroativa e retrospectiva; isto é, que tinha uma
eficácia em relação ao passado. Hebreus 9:15 sugere o seguinte
pensamento: a Antiga Aliança era impotente para prover uma
redenção perfeita. Cristo completou essa aliança e inaugurou a
Nova Aliança com a sua morte, a qual efetuou a "redenção das
transgressões que estavam debaixo do primeiro testamento". Isso
significa que Deus, ao justificar os crentes do Antigo Testamento,
assim o fez em antecipação da obra de Cristo, "a crédito", por
assim dizer; Cristo pagou o preço total na cruz e apagou a dívida.
Deus deu aos santos do Antigo Testamento uma posição, a qual a
Antiga Aliança não podia comprar, e assim o fez em vista duma
aliança vindoura que podia efetuar. Se perguntassem aos crentes
do Antigo Testamento se durante a sua vida gozaram dos mesmos
privilégios que aqueles que vivem sob o Novo Testamento, a
resposta seria negativa. não havia nenhum dom permanente do
Espírito Santo (João 7:39) que acompanhasse seu arrependimento
e fé; não gozavam da plena verdade sobre a imortalidade revelada
por Cristo (2 Tim. 1:10), e, de modo geral, eram limitados pelas
imperfeições da dispensação na qual viviam. O melhor que se pode
dizer é que apenas saborearam algo das boas coisas vindouras.

COMO E ESPÍRITO SANTO OPERA?

Como o Espírito Santo age?

Falando das várias operações do Espírito em relação com os homens.
1. Convicção.
Em João 16:7-11 Jesus descreve a obra do Consolador em relação ao mundo. O Espírito agirá como "promotor de Justiça", por assim dizer, trabalhando para conseguir uma condenação divina contra os que rejeitam a Cristo.
 Convencer significa levar ao conhecimento verdades que de outra maneira seriam postas em dúvida ou rejeitadas, ou provar acusações feitas contra a conduta.
Os homens não sabem o que é o pecado, a justiça e o juízo; portanto, precisam ser convencidos da verdade espiritual. Por exemplo, seria inútil discutir com uma pessoa que declarasse não ver beleza alguma numa rosa, pois sua incapacidade demonstraria falta de apreciação pelo belo.
 Precisa ser despertado nela um sentido de beleza; precisa ser "convencida" da beleza da flor. Da mesma maneira, a mente e a alma obscurecidas nada discernem das verdades espirituais antes de serem convencidas e despertadas pelo Espírito Santo.  Ele convencerá os homens das seguintes verdades:
(a) O pecado de incredulidade.
Quando Pedro pregou, no dia de Pentecoste, ele nada disse acerca da vida licenciosa do povo,
do seu mundanismo, ou de sua cobiça; ele não entrou em detalhes sobre sua depravação para os envergonhar.
 O pecado do qual os culpou, e do qual mandou que se arrependessem, foi a crucificação do Senhor da glória; o perigo do qual os avisou foi o de se recusarem a crer em Jesus.
Portanto, descreve-se o pecado da incredulidade como o pecado único, porque, nas palavras dum erudito, "onde esse permanece, todos os demais pecados surgem e quando esse desaparece todos os demais desaparecem".
É o "pecado mater", porque produz novos pecados, e por ser o pecado contra o remédio para o pecado.
Assim escreve o Dr. Smeaton:
Q"Por muito grande e perigoso que seja esse pecado, tal é a ignorância
dos homens a seu respeito que sua criminalidade é inteiramente desconhecida até que seja descoberta pela influência do Espírito Santo, o Consolador. A consciência poderá convencer o homem dos
pecados comuns, mas nunca do pecado da incredulidade. Jamais homem algum foi convencido da enormidade desse pecado, a não
ser pelo próprio Espírito Santo."
(b) A justiça de Cristo. "Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais" (João 16:10). Jesus Cristo foi crucificado como malfeitor e impostor. Mas depois do dia de
Pentecoste, o derramamento do Espírito e a realização do milagre em seu nome convenceram a milhares de judeus de que não somente ele era justo, mas também era a fonte única e o caminho
da justiça.
 Usando Pedro, o Espírito os convenceu de que haviam crucificado o Senhor da Justiça (Atos 2:36, 37), mas também ele lhes assegurou que havia perdão e salvação em seu nome (Atos
2:38).
(c) O juízo sobre Satanás.
 "E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado" (João 16:11).
Como se convencerão as pessoas na atualidade de que o crime será castigado?
 Pela descoberta do crime e seu subseqüente castigo; em outras palavras, pela demonstração da justiça.
A cruz foi uma demonstração da verdade de que o poder de Satanás sobre a vida dos homens foi destruído, e de que sua completa ruína foi decretada. (Heb. 2:14,15; l João 3:8; Col. 2:15; Rom. 16:20.) Satanás tem sido julgado no sentido de que perdeu a grande causa, de modo que já não tem mais direito de reter, como escravos, os homens como seus súditos.
Pela sua morte, Cristo resgatou todos os humanos do domínio de Satanás, devendo estes aceitar sua
libertação.
Os humanos são convencidos pelo Espírito Santo de que na verdade são livres (João 8:36). Já não são súditos do tentador; já não são obrigados mais a obedecer-lhe, agora são súditos leais de Cristo, servindo-o voluntariamente no dia do seu poder. (Sal. 110:3.) Satanás alegou que lhe cabia o direito de possuir os homens que pecaram, e que o justo Juiz devia deixá-los sujeitos a ele.
O Mediador, por outra parte, apelou para o fato de que ele, o Mediador, havia levado o castigo dos humanos, tomando assim o seu lugar, e que, portanto, a justiça, bem como a misericórdia, exigiam que o direito de conquista fosse anulado e que o mundo fosse dado a ele, o Cristo, que era o seu segundo Adão e Senhor de todas as coisas.
O veredito final divino foi contrário ao príncipe deste mundo e ele foi julgado.
Ele já não pode guardar seus bens em paz visto que Um mais poderoso o venceu CRISTO (Luc. 11:21, 22.).

O QUE É O POÇO DO ABISMO? / INFERNO /TRIBULAÇÃO / MORTE

POÇO DO ABISMO

10. Abismo ou poço do abismo.
 No último livro da Bíblia, João, por sete vezes, descreve o inferno como um “abismo” (9.1-2, 11;
11.7; 17.8; 20.1,3).
 Em cada caso, o abismo está intimamente associado a demônios, que geralmente estão sendo aprisionados
ou libertados do abismo.
O AT também utiliza a ilustração de um abismo para falar nobre o destino dou ímpio» ao morrer. A piiluvra "abismo" refere-se a um lugar fundo, de onde no há como escapar.
Trevas exteriores. Uma outra ilustração de Cristo para falar sobre o inferno foram as “trevas”. Na escatologia do NT, o céu é retratado como um lugar claro e bem
iluminado.
Ser expulso do céu significava ser lançado nas trevas exteriores. Jesus, ao utilizar a palavra skotia, sugere uma escuridão extrema, muito superior à penumbra
de um dia enevoado ou nublado.
Destruição.
Em certa ocasião, Paulo utilizou a expressão “eterna destruição, banidos da face do Senhor” (2 Ts 1.9) para descrever o inferno. Apesar de “destruidor” ser um dos muitos títulos de Satanás
(Ap 9.11), somente Paulo identifica o inferno de forma específica como um local de destruição.
O conceito não era estranho ao pensamento judaico e acreditavase que esta era exatamente a sorte do iní­ quo: a destruição. Paulo, no contexto da passagem, afirma ser este o destino daqueles que “não conhecem a Deus e [...] não
obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus” (2 Ts 1.8).
Tormentos.
O inferno também é descrito como um lugar de tormentos (Lc
16.23,28). Das várias palavras que significam sofrimento no NT, esta deve ser a que transmite maior severidade.
 Denota dor,angústia e formas de extremo sofrimento humano, como é demonstrado pelo homem rico que descreve o hades como “um
lugar de tormentos” (Lc 16.28).
Vermes.
Tanto Isaías como Jesus usaram imaginária de vermes inextinguí- veis para descrever a sorte dos ímpios (Is 14-11; 66.24; Mc 9.44, 46, 48).
 O verme pertence mais à descrição do geena que do hades.
A imagem de um verme no geena tcriu sido compreendida pelo» que ouviam Jesus como uma tenebrosa representado do juízo de Deus.
Este é o assunto do último versículo de Isaías (Is 66.24).
 Fogo.
 Muito provavelmente, a mais conhecida imagem do inferno é o fogo.
O homem rico é descrito sendo atormentado por chamas (Lc 16.24), homens são salgados com fogo (Mc 9.49) e lançados na
fornalha de fogo (Mt 13.42).
Também fogo e enxofre (Ap 21.8), além de chamas que não se apagam (Mc 9.43, 45-46, 48), são utilizados para descrever o inferno.
O uso do fogo para retratar o inferno não possui caráter apenas descritivo, mas também enfatiza o contínuo sofrimento da perda.
Segunda morte.
O destino eterno dos perdidos é também denominado de “segunda morte”, em contraste com a morte física. Aqueles que defendem uma visão aniquilacionista ou pregam o sono da alma não raro redefinem este termo. Atribuem a ele o sentido de
um estado de não existência ou existência inconsciente.
Na Bíblia, porém, a morte de um  ser nunca diz respeito à extinção da vida, mas a uma separação de algo a que este ser pertence.
As Escrituras denominam um corpo sem espírito como morto, e o mesmo vale para a fé que não possui obras que a evidenciem (Tg 2.26).
Da mesma forma, a expressão “segunda morte” enfatiza a separação entre o homem e Deus. A consciência do homem fica evidente na descrição da segunda morte no Juízo final.
A ira de Deus.
 O inferno também é descrito como uma manifestação da ira de Deus. Como uma expressão da sua santidade, verdade e justiça, Deus deve punir o pecado. Uma vez que sabemos que o pecado é uma ofensa pessoal contra Deus, não
deveria nos surpreender a ira dEle contra o pecado.
 Negar a existência da ira de Deus é negar a necessidade da obra redentora de Cristo na cruz.
De acordo com Paulo, a ira de Deus pode ser revelada na natureza (Rm 1.18). Esta ira contra o pecado, que hoje é parcialmente revelada, será algum dia plenamente expressa no inferno. Eternidade.
Todos os adjetivos atribuídos ao inferno possuem um nível de sofrimento que ultrapassa a capacidade do entendimento humano. Então acrescente a palavra “eternidade” a todas as palavras que descrevem este sofrimento e a realidade do inferno
ultrapassa totalmente a compreensão humana.
 Uma coisa é ser o objeto da ira de Deus;outra é encontrar-se nesta situação por toda a eternidade. Uma coisa é ser atormentado; outra é ser eternamente atormentado.
Se o inferno pudesse ser de alguma forma tolerável por seus habitantes, o conceito de eternidade toma-o completamente intolerável.
Duas palavras gregas, aion e aionios, são os termos utilizados para expressar um tempo sem fim, ou a eternidade.
 O uso neotestamentário destes termos não é limitado às descrições do inferno.
Se eles não significam “eterno” quando aplicados ao inferno, não podem querer dizer “eterno” em relação a Deus ou à salvação eterna do povo de Deus após a morte. O castigo eterno é a derradeira conseqüência para todos aqueles
que acabam no inferno.

O QUE É GNOSTICISMO ?DOUTRINAS /ENSINOS / BIÍBLIA

O QUE É GNOSTICISMO ?

O gnosticismo é um movimento filosófico-religioso muito complexo, cuja maior disseminação ocorreu em II e III século da era cristã.
O termo gnosticismo deriva da palavra grega gnósis (γνῶσις), «conhecimento». um definição bastante parcial do movimento baseado na etimologia da palavra pode ser:
"doutrina da salvação através do conhecimento.
"Enquanto o judaísmo sustenta que a alma alcança a salvação através da observância da 613 mitzvot e Evangelicos e catolicismo sustenta que a alma alcança a salvação da condenação eterna pela graça
pela fé (Efésios 2.8 [1]) [2]; para o gnosticismo, em vez disso, a salvação da alma depende de uma forma de conhecimento superior e esclarecido (gnose) do homem, do mundo e do universo, fruto da experiência pessoal e de um caminho de busca da verdade.
 Os gnósticos eram "pessoas que sabiam", e seu conhecimento os constituía em um classe de seres superiores, cujo status presente e futuro era substancialmente diferente daquele daqueles que, por
qualquer motivo, eles não sabiam.
Uma definição mais completa do gnosticismo poderia ser:
"nome coletivo que indica um grande número de seitas panteísta - idealista fortemente diferente entre eles que surgiu pouco antes da era cristã ao século V e que,emprestando a fraseologia e alguns dos dogmas das principais religiões contemporâneas, especialmente do Cristianismo, eles alegaram que a matéria era uma deterioração do espírito e todo o universo uma depravação da Divindade, e ensinou que o objetivo final de cada ser era a superação da baixeza da matéria e da retornar ao espírito pai; este retorno, eles alegaram, tinha sido facilitado pelo aparecimento de alguns salvadores enviados
de Deus ".
Por mais insatisfatória que esta definição possa parecer, a escuridão, a multiplicidade e a confusão dos sistemas.
Os gnósticos dificultam a formulação de outro.
Um traço comum para muitas correntes gnósticas é a distinção que eles trabalharam entre o verdadeiro Deus incognoscível (Primeiro Aeon) e do perverso deus menor Yahweh (também conhecido como Yaldabaoth, Samael e Demiurge), dos quais os gnósticos portanto desprezavam as leis e o universo material criado por ele para aprisionar as almas dos homens.
Origens e história
As origens do gnosticismo têm sido objeto de controvérsia e ainda são interessantes tópico de pesquisa.
 Quanto mais essas origens são estudadas, mais parece que suas raízes afundam nos tempos pré-cristãos. Enquanto anteriormente o gnosticismo era considerado acima de tudo uma das heresias do cristianismo, agora parece,inequivocamente, que os primeiros traços de sistemas gnósticos já podem ser encontrados alguns séculos antes da era Christian.
No quinto congresso de orientalistas (Berlim, 1882), Kessler apontou a conexão entre gnosis e Religião babilônica, não a religião original da Babilônia, mas a religião sincrética que se desenvolveu após a conquista da região por Ciro, o Grande. Sete anos depois, F.W. Brandt publicou o seu "Mandäische Religião "em que ele descreveu a religião mandíbula, em que o autor demonstrou que esta religião existiu independentemente, e antes de Cristianismo.
Em vez disso, muitos estudiosos têm procurado a fonte das teorias gnósticas no mundo helenístico e, especialmente, na cidade de Alexandria do Egito.
Em 1880, Joel tentou provar que a origem de todas as teorias gnósticas residia em Platão.
Embora a tese sobre Platão possa ser considerada como uma força, a influência grega no nascimento e na desenvolvimento do gnosticismo não pode ser negado.
De qualquer forma, esse pensamento Alessandrino teve algum influência pelo menos no desenvolvimento do gnosticismo cristão é mostrada pelo fato de que a maioria dos
A literatura gnóstica que possuímos vem de fontes egípcias (Copte).
Embora as origens do gnosticismo ainda estejam envoltas em trevas, muita luz tem sido feita sobre a questão.