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VOCÊ SABIA ?ESTADOS UNIDOS E OBRIGADO A PROTEGER 97 PAÍSES ?

Estados Unidos é obrigado a proteger 67 países em caso de guerra: quais e por quê?
VOCÊ SABIA ?ESTADOS UNIDOS E OBRIGADO A PROTEGER 97 PAÍSES ?


Praticamente um quarto da população mundial está “sob a defesa” dos Estados Unidos em caso de guerra. No mundo inteiro, 67 países têm a garantia formal de proteção das forças armadas norte-americanas se sofrerem ataques de outras nações. E o Brasil é um deles.
Por que o Estados Unidos deve proteger 67 países?
Confira quais são;
Países aliados de Estados Unidos

Desde o fim da Segunda Guerra Mundial e a formação de grandes blocos entre nações, os EUA assinaram acordos de ação bilateral de proteção de forma massiva, de modo a garantir sua influência militar e econômica, sobretudo na época da Guerra Fria.
O trabalho acadêmico  produzido pelo cientista político Michael Beckley, da Universidade de Tufts, que fica nos Estados Unidos, explica como tais alianças se formaram ao longo do século 20, com algumas adições mais recentes, nos últimos dez anos.
O que significam esses acordos?
A garantia de defesa norte-americana para os 67 países é bilateral, ou seja, caso os EUA sejam atacados essas nações também deverão se posicionar ao lado do país norte-americano. Mas essa relação existe apenas formalmente.
Beckley explica que esses acordos não são precisos sobre que tipo de ação os EUA ou os demais países devem assumir em caso de ameaça de guerra. Ou seja, tais compromissos exigem participação norte-americana, mas essa participação não precisa necessariamente ser militar.
“Um grande e crescente número de especialistas argumentam que esses acordos são perigosos e devem ser abandonados”, afirma o texto. A conclusão do autor, contudo, é que eles devem ser analisados caso a caso, pois em algumas situações até colaboram para a não interferência do país em assuntos regionais.
“As guerras são menos devidas aos tratados e mais à tendência dos líderes dos EUA de exagerar a magnitude das ameaças estrangeiras e subestimar os custos da intervenção militar", conclui o autor.
Que países são protegidos pelos EUA?
Diversos acordos assinados desde 1947 determinam a aliança militar entre EUA e outros países. De acordo com o artigo de Beckley, são 67 nações. No site do departamento de Estado dos EUA, a lista de nações em acordo de defesa mútua com os norte-americanos conta com 55 países.
Países americanos
Foi assinado em 1947, no Rio de Janeiro, o trato da Organização dos Estados Americanos (OEA), que envolveu praticamente todos os países localizados no continente - alguns foram adicionados ao longo dos anos.
O caso mais curioso é o de Cuba, que pertenceu ao pacto até 1962. Aliada histórica da União Soviética, ficou fora do tratado até 2009, quando voltou ao hall dos países sob proteção militar norte-americana. O México e os EUA romperam entre si o acordo em 2004, mas como o país latino segue na OEA, não houve mudança de fato.
Países na OEA: Antígua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Dominica, Equador, El Salvador, Grenada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Santa Lúcia, São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela.
Países europeus
Em 1949, diversos países europeus, o Canadá e os Estados Unidos assinaram o acordo para firmar o Tratado do Atlântico Norte, cuja organização (Otan) é composta de seus membros signatários.
A Alemanha Ocidental ingressou na Otan em 1955 e foi substituída pela Alemanha unificada em 1990. Com o fim da União Soviética, novas nações entraram para a organização em 2003. O mesmo vale para a Croácia e para Eslovênia, únicos países ex-Iugoslávia a ingressarem o grupo.

NO MILÊNIO GOVERNO DE CRISTO,COMO ESTARÃO AS NAÇÕES?

Haverá guerras no milênio?

No Milênio, as nações perderão a noção bélica, a estratégia da guerra: serão um povo pacífico, a desfrutar de grandes privilégios espirituais.
Com o estabelecimento do Milênio, haverá o chamado julgamento das nações, Mt 25.31-34. Uns serão colocados à esquerda do Senhor, enquanto outros à sua direita, cada grupo conforme seu destino, vv 37-46.
Por certo a base do julgamento será o trato que deram aos judeus, o povo de Deus.
Aí chegou a hora de serem as obras pesadas em balança fiel e justa:
''Pesados, foram achados em falta...
" É certo que durante o Milênio, muitos povos (nações) procurarão o favor do Senhor por meio dos judeus, Is 2.3; Mq 4.12. "As nações caminharão à sua luz, e todos os reis da terra (aqui inclui os governos) lhe trarão glória", Ap 21.24, nos Salmos, em Isaías e na maioria dos profetas, encontramos indícios do reino Messiânico.
A época do reino de Cristo será, realmente, maravilhosa, pois todos os poderosos da terra virão prostrar-se ante Ele, trazendo honra e glória. Hoje muitos desprezam o Senhor Jesus, mas chegará o dia em que todo o joelho há de dobrar-se diante dele, Fl 2.11.
 Nesse tempo haverá profundo conhecimento espiritual, segundo a revelação da glória de Deus, Is 2.11; 11.9; Zc 14.9; Mq 2.13.
O muito importante no Milênio é que as nações perderão a noção bélica, a estratégia da guerra: serão um povo pacífico que transformará a terra inteira numa imensa cultura de mantimentos, Mq 4.3,4; Is 2.4; Jl 3.18; Jr 31.12.
Oportunamente, perguntará alguém: Haverá salvação durante o Milênio? Respondemos: Por certo que sim, porque o Milênio é um tempo probatório, uma dispensação material
durante a qual Deus vai provar os que nela nasceram, dando-lhes conhecimentos especiais para serem salvos. Está escrito:
"Naquele dia (no Milênio), diz o Senhor:
Congregarei o que coxeia..." Congregarei ao Senhor fala de salvação.
Os gentios procurarão a face do Salvador:
"As ilhas de longe me procurarão,", os gentios me procurarão. Embora a profecia abranja também a pregação do Evangelho em nossos dias, aqui se refere ao Milênio, porque durante essa época, as nações que restarem vão suplicar o favor do Senhor, Zc 8.20-22. Haverá bênção e salvação da parte do Senhor, Zc 8.13.
 Como será majestoso aquele dia quando o Senhor se assentar no trono da sua glória, tendo todos os povos humilhados diante dele!
A cidade de Jerusalém terrestre será cabeça: nela estará a cheia do Governo, e Cristo estará no trono de sua glória, em esplendor e majestade, rodeado de seus santos: "Quando vier o Filho do homem na sua glória, e todos os santos com Ele", Mt 25.31; "E verão vir o Filho do homem sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória", Mt 24.30. Ezequiel descreve em cores vivas o período milenar em Jerusalém, dizendo: "Produzirá novos frutos todos os meses, porque as suas águas saem do santuário; e o seu fruto servirá de comida, e as folhas de remédio...", Ez 47.12.
E João conclui: Será para a saúde das nações...", Ap 22.2. Naquela época haverá novos frutos em todo o tempo. As nações que restarem serão grandemente beneficiadas durante o período milenar e gozarão de grandes privilégios espirituais, Ap 21.26.
Mas, no fim do reino Messiânico, Satanás será solto, para que as nações sejam provadas (aquelas que durante séculos gozaram as bênçãos de Deus, uma terra farta e sem enfermidades malignas) quanto á sua fidelidade à bondade do Senhor. Infelizmente o Maligno encontrará lugar no arcano do coração humano, fazendo com aqui os homens a eles se unam contra o Senhor, Ap 20.7-10. Estes serão, certamente,as criaturas que nasceram no Milênio, mas as que não aceitaram o conhecimento da glória de Cristo nem o seu governo, Is 65.20; Zc 14.17,18.
Após a destruição total do mal, Cristo dominará com poder e entregará o reino ao Pai, ICo 15.23.
A morte será para sempre destruída e lançada no lago de fogo, para onde também irão todos os poderes infernais, Ap 20.14, juntamente com todos os incrédulos, os que não quiseram Deus desde a fundação do mundo até aqueles dias, Ap 20.11-13.
Não devemos confundir o julgamento das nações com o julgamento final. O julgamento das nações julga pessoas vivas, na Jerusalém terrestre, que receberão suas recompensas segundo as determinações do Juiz, mas que continuarão vivendo, uns debaixo da bênção, Mt 25.34, vida eterna e salvação em suas asas, Ml 4.2, enquanto que os ímpios, ainda os de muitos anos, serão amaldiçoados, devido à sua incredulidade, Is 65.20; Mt 25.41.
 Estes certamente são os que, mesmo desfrutando de todas as bênçãos milêniais e da presença da glória de Deus, não creram por causa do endurecimento de seus corações.
 No final do Milênio, eles se rebelarão contra o Senhor Jesus e contra o Deus Todo poderoso, instigados por Satanás. Que Deus nos dê sua graça, para permanecermos firmes e desfrutarmos com Cristo de todas as bênçãos celestiais! Ef 1.3. Amém.

O QUE SIGNIFICA OBSCURANTISMO?

O que é obscurantismo?

Obscurantismo significa estado de quem se encontra na escuridão, de quem vive na ignorância. É, a nível social, político e cultural, o sistema que nega a instrução e o conhecimento às pessoas com a consequente ausência de progresso intelectual ou material.
Os Estados totalitários e as grandes religiões na luta pelo poder recorreram, muitas vezes, a práticas obscurantistas, sacrificando os povos e o progresso civilizacional. São muitos os exemplos que a História nos oferece e que levaram a perseguições e outros crimes para preservar o estado de ignorância e facilitar o poder das instituições. O fanatismo religioso ao longo dos tempos, a Inquisição, as guerras étnicas, diversas ditaduras e muitas outras práticas totalitárias são exemplo do obscurantismo.
A Idade Média, por exemplo, é definida por alguns historiadores como "idade das trevas", com o conhecimento detido pela Igreja. Os principais representantes do Renascimento afirmavam-se críticos do "obscurantismo" medieval, numa atitude de contestação à influência da religião na cultura e no pensamento ocidental. 

JERUSALÉM É A CAPITAL DE ISRAEL

Jerusalém é a capital de Israel

Com JERUSALÉM RECONHECIDA  CAPITAL DE ISRAEL,mais do que nunca  nos aproximamos do cumprimento exato da profecia bíblica do reinado de mil anos de Cristo sobre a terra.
Nessa época Jerusalém será vista em glória como a cidade celestial, Is 2.2-5; Ap 21.10; 22.25.
Em Jerusalém haverá uma espécie de dossel (sobrecéu) da Jerusalém terrestre. Is 4.5,6; Ap 20.4,6. O profeta Jeremias nos diz: "Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; como rei, reinará; procederá sabiamente e executará juízo e justiça na terra; nos seus dias será salvo Judá e Israel habitará seguro, Jr 23.5.
No Milênio Israel estará de posse de todo o seu território prometido por Deus a Abraão que nunca chegou a ser conquistado. "Os mansos herdarão a terra", Mt 5.5; SI 37.11.
Essa promessa é feita a Israel, ainda que os gentios possam usufruí-la também.
Nem mesmo no reinado de Salomão, quando Israel teve a sua maior extensão, não chegou a ocupar todo o território prometido por Deus a Abraão.
O Milênio será um tempo glorioso, quando haverá bênçãos especiais, e será estabelecida a glória de Israel em toda a sua plenitude, Dn 12.12.
Todos os que alcançarem materialmente o reino milenar gozarão de saúde, felicidade e paz, com a presença do Senhor.
Aí Deus se manifestará como "Jeová-Shama", que quer dizer:
O Senhor está ali.
 Que Deus nos ajude a participar das gloriosas bênçãos em nome do Senhor Jesus.
Quando será o Milênio?
Logo depois da Grande Tribulação e de se cumprirem todos os acontecimentos preditos para a 70? semana profética de Daniel, Jesus descerá sobre o Monte das Oliveiras e inaugurará o seu reinado na Terra.
Houve um período na história eclesiástica que muitos julgaram ser a época do Milênio.
 Essa época foi especialmente a dos séculos VI a XVI, quando parecia que a Igreja estava com todos os poderes sobre os governadores e reis da terra.
Mas foi, antes, a época do obscurantismo.
Alguns têm a idéia de que no Milênio serão feitas diversas reformas, como a agrária e outras, tudo num melhoramento sucessivo. Há, ainda, os que julgam que o Milênio será nos céus, e que Satanás andará na terra sobre corpos mortos.
Assim pensam interpretando mal Is 66.22-24.
Essas doutrinas não passam de um amontoado de deturpações da palavra Milênio Paulo diz: "Convém que Ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés, e a morte será o último a ser destruído, lCo 15.25,26. Isso se dará no fim do Milênio, quando Satanás for solto e sair a seduzir as nações contra Israel, o povo santo, e contra a cidade amada. Primeiramente o Senhor descerá do céu e batalhará contra a Besta e o Falso Profeta, 2Ts 2.8; Ap 19.11-20. Então Satanás, nessa época, será aprisionado, Ap 20.1,2.
Mil anos depois será culminado o plano de Deus, Ap 20.7-10.
O Armagedom será uma batalha terrível, quando sangue será derramado sem precedência na história, Ap 14.20; 16.16; 19.10; Jl 3.12-14. Que o Senhor nos dê graça para, nessa época, estarmos na glorificação do Senhor! Amém

PORQUE JESUS FOI BATIZADO?


Por que Jesus foi batizado?
 Esta pergunta tem atormentado muitas mentes. Até mesmo de  pregadores.
Por que Aquele que “não cometeu pecado” (1 Pe 2.22) se oferece ao batismo?
João fazia todos os candidatos confessarem os seus pecados.
Mas Jesus não tinha pecados para confessar. Por que, então, Ele se submeteu ao batismo?
G. Campbell Morgan dá a seguinte resposta:
“Quando Jesus deixou o que na sua vida era preparatório e começou o verdadeiro trabalho do ministério, Ele se dedicou ao tema definitivo de Sua obra, ou seja, uma identificação com os homens até na condição de morte”.
Mais especificamente, ele acrescenta: “O Seu batismo foi um ato pelo qual Ele concordou em assumir o seu lugar entre os pecadores”.
Na identificação com a humanidade esta é a chave que abre a porta desse mistério.
Este é o verdadeiro significado da Encarnação.
 Mais do que vir em um corpo físico, era entrar na raça humana sentir na pele o que é ser humano.
 Freqüentemente, no Antigo Testamento, Deus entrava  na história humana de uma maneira milagrosa.
Mas agora Ele entra na própria humanidade.
 A Encarnação é o maior de todos os milagres.

O batismo de Cristo foi um prelúdio da cruz. Ele cumpriu “toda a justiça” para que pudesse ser um sacrifício perfeito.
Como Aquele que não tinha pecado pôde se identificar com a humanidade pecadora? Esse é um paradoxo que sempre representará um mistério, mas que está completamente relacionado com a sua morte redentora no Calvário.
Dietrich explica da seguinte maneira:
“Somente mais tarde o profundo significado desse ato pôde ser compreendido,por esse ato Jesus se identificou com aqueles que formavam o seu povo, assumiu a culpa deles e recebeu com eles e por eles o batismo do arrependimento”.
Alguém já disse  que o Batismo foi, depois da morte de Jesus, “o maior exemplo da Sua submissão à vontade do Seu Pai”.
Como?
“Porque através do batismo Ele se submeteu, conscientemente, a estar computado entre os pecadores, como se Ele mesmo fosse um pecador, e a receber o sinal exterior da purificação daquela coisa má e aviltante na qual Ele não tinha qualquer parte.”
Depois de ser batizado (particípio passivo aoristo), Jesus saiu logo da água .
 O texto grego diz apo - “da” água.
No entanto, Marcos (1.10) diz ek, “para fora”. Nenhum deles é uma prova conclusiva a favor ou contra a imersão.
 O modo não está indicado e não podemos ir além do que está escrito.
Os fatores centrais na cena do batismo foram uma visão e uma voz. A visão foi a do Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele .
 A voz declarou:
Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo .
 Erdman comenta:
“O primeiro foi uma indicação simbólica do poder divino pelo qual o seu ministério deveria ser realizado, e o último foi uma confirmação de que Ele era o Messias, o próprio Cristo de Deus”.
Aexpressão viu (v. 16; Mc 1.10) parece sugerir que a visão da pomba só foi contemplada por Jesus. Mas Lucas diz que “o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba” (Lc 3.22).
 Também o Evangelho de João (1.32-34) indica que o Espírito descendo como uma pomba era o sinal combinado previamente com João, de que este era realmente o Messias. Entretanto, em nenhum lugar se afirma que a pomba foi vista pela multidão que os rodeava.
A pomba era um símbolo apropriado da amabilidade do Espírito que ungia Jesus..
A voz do céu expressou a aprovação do Pai quanto à obediência do Filho. Um significado do termo amado é “único”. Assim, o Pai, de duas maneiras e com força dobrada, declarou o papel singular de Jesus como o Seu único Filho, e Servo obediente. Cristo já estava trabalhando como o Servo do Senhor descrito em Isaías. A obediência à vontade do Seu Pai, que Ele manifestou publicamente pela primeira vez em Seu batismo, encontrou o seu ponto culminante na cruz. O Calvário foi o clímax do seu ministério como o Servo Sofredor.
Mateus faz da mensagem do céu uma proclamação pública: este é o meu Filho amado, ao passo que Marcos (1.11) e Lucas (3.22) apresentam a frase mais direta e mais pessoal: “Tu és meu Filho amado”. Mas Lucas e João indicam claramente que a forma da pomba foi vista pelo menos por João Batista (veja acima). Assim, existe um amplo testemunho para o fato de que esta não foi uma experiência meramente subjetiva e desfrutada apenas por Jesus.
Com respeito à última frase, em quem me comprazo, Meyer escreve: “O aoristo denota: em quem eu tenho bom prazer, que se tornou o objeto do meu bom prazer”.84 Lange explica do seguinte modo: “O verbo está na forma aoristo para significar o eterno ato de contemplação amorosa que o Pai tem para com o Filho”.
Uma das características significativas do Batismo é a de que nós temos aqui, pela primeira vez na Bíblia, uma indicação clara e completa da Trindade. Quando Jesus saiu da água, o Espírito Santo desceu sobre Ele e, ao mesmo tempo, uma voz do céu declarou: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. Assim, nós entramos no Novo Testamento com uma revelação explícita de que Deus existe como Pai, Filho e Espírito Santo

DOUTRINA DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA.

ATENÇÃO;ESTOU MOSTRANDO AQUI  AS DOUTRINAS FALSAS, A CORREÇÃO BÍBLICA ESTÁ EM NEGRITO.
Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a Bíblia como seu único credo e mantêm crenças fundamentais como ensinam as Sagradas Escrituras. Estas crenças aqui expostas constituem a percepção e expressão que a Igreja sustém com respeito aos ensinos bíblicos.
Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a Bíblia como seu único credo e mantêm crenças fundamentais como ensinam as Sagradas Escrituras. Estas crenças aqui expostas constituem a percepção e expressão que a Igreja sustém com respeito aos ensinos bíblicos.

 1. As Escrituras Sagradas

 As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamento, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. (2 Pedro 1:20 e 21; 2 Timóteo 3:16 e 17; Salmos 119:105; Provérbios 30:5 e 6; Isaías 8:20; João 10:35; 17:17; 1 Tessalonicenses 2:13; Hebreus 4:12).
2. ATrindade
Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deuteronômio 6:4; 29:29; Mateus 28:19; 2 Coríntios 13:13; Efésios 4:4-6; 1 Pedro 1:2; 1 Timóteo 1:17; Apocalipse 14:6 e 7).
3. Deus Pai
Deus o Eterno Pai, é o criador, o originador, o mantenedor e o soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gênenis 1:1; Apocalipse 4:11; 1 Coríntios 15:28; João 3:16; 1 João 4:8; 1 Timóteo 1:17: Êxodo 34:6 e 7; João 14:9).
4. Deus Filho
Deus o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, e é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade, julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados. Em nosso lugar foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Ele virá outra vez para o livramento final do Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Colossenses 1:15-19; João 10:30; 14:9; Romanos 5:18; 6:23; 2 Coríntios 5:17-21; Lucas 1:35; Filipenses 2:5-11; 1 Coríntios 15:3 e 4; Hebreus 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; 1 Pedro 2:21; Apocalipse 22:20).
5. Deus Espírito Santo
Deus o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras, encheu de poder a vida de Cristo, ainda hoje atrai, convence os que se mostram sensíveis e transforma os seres humanos à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gênesis 1:1 e 2; Lucas 1:35; 2 Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; 2 Coríntios 3:18; Efésios 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Romanos 1:1-4).
6. Deus é o Criador
Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico da Sua atividade criadora. “Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra” e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. (Gênesis 1; 2; Êxodo 20:8-11; Salmos 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Hebreus 11:3; João 1:1-3; Colossenses 1:16 e 17).
7. A Natureza do Homem
O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade e com poder e  liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma; e dependente de Deus quanto à vida, respiração e em tudo. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição “abaixo de Deus”. A imagem de Deus neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas consequências. (Gênesis 1:26-28; 2:7; Salmos 8:4-8; Atos 17:24-28; Gênesis 3; Salmos 51:5; Romanos 5:12-17; 2 Coríntios 5:19 e 20).
8. O Grande Conflito
Toda a humanidade está agora envolvida em um grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua Lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria, tornou-se Satanás, o adversário de Deus e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo. Observado por toda a Criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. (Apocalipse 12:4-9; Isaías 14:12-14; Ezequiel 28:12-18; Gênesis 3; Gênesis 6-8; 2 Pedro 3:6; Romanos 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Hebreus 1:4-14; 1 Coríntios 4:9).
9. Vida, Morte e Ressurreição de Cristo
Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação, pela fé, possam ter vida eterna, e toda a Criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. (João 3:16; Isaías 53; 2 Coríntios 5:14, 15 e 19-21; Romanos 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filipenses 2:6-11; 1 João 2:2; 4:10; Colossenses 2:15).
10. AExperiência da Salvação
Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Essa fé que aceita a salvação, advém do poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos justificados. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação agora e no Juízo. (Salmos 27:1; Isaías 12:2; Jonas 2:9; João 3:16; 2 Coríntios 5:17-21; Gálatas 1:4; 2:19 e 20; 3:13; 4:4-7; Romanos 3:24-26; 4:25; 5:6-10; 8:1-4, 14, 15, 26 e 27; 10:7; 1 Coríntios 2:5; 15:3 e 4; 1 João 1:9; 2:1 e 2; Efésios 2:5-10; 3:16-19; Gálatas 3:26; João 3:3-8; Mateus 18:3; 1 Pedro 1:23; 2:21; Hebreus 8:7-12).
11. Crescimento em Cristo
Por sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele que subjugou os espíritos demoníacos durante Seu ministério terrestre, quebrantou o poder deles e garantiu Sua condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam controlar-nos, enquanto caminhamos com Cristo em paz, gozo e na segurança do Seu amor. Agora o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá poder. Continuamente consagrados a Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de nossas ações passadas. Não mais vivemos nas trevas, sob o temor dos poderes do mal, da ignorância e a insensatez de nossa antiga maneira de viver. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer à semelhança de Seu caráter, mantendo uma comunhão diária com Ele por meio da oração, alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nela e na providência divina, cantando em Seu louvor, reunindo-nos para adorá-Lo e participando na missão da Igreja. Ao entregar-nos ao Seu amorável serviço por aqueles que nos rodeiam e ao testemunharmos de sua salvação, a presença constante do Senhor em nós, por meio do Espírito, transforma cada momento e cada tarefa em uma experiência espiritual. (Salmos 1:1,2; 23:4; 77:11,12; Colossenses 1:13, 14; 2:6, 14,15; Lucas 10:17-20; Efésios 5:19, 20; 6:12-18; 1 Tessalonicenses 5:23; 2 Pedro 2:9; 3:18; 2 Coríntios 3:17,18; Filipenses 3:7-14; 1 Tessalonicenses 5:16-18; Mateus 20:25-28; João 20:21; Gálatas 5:22-25; Romanos 8:38,39; 1 João 4:4; Hebreus 10:25).
12. A Igreja
A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Unimo-nos para prestar culto, para juntos nos instruirmos na Palavra, para celebrarmos a Ceia do Senhor, para realizarmos a proclamação mundial do Evangelho. A Igreja é a Família de Deus. A Igreja é o corpo de Cristo. (Gênesis 12:3; Atos 7:38; Mateus 21:43; 16:13-20; João 20:21 e 22; Atos 1:8; Romanos 8:15-17; 1 Coríntios 12:13-27; Efésios 1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15).
13. O Remanescente e sua Missão
A Igreja universal compõe-se de todos os que verdadeiramente creem em Cristo; mas, nos últimos dias, um remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Esse remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. (Marcos 16:15; Mateus 28:18-20; 24:14; 2 Coríntios 5:10; Apocalipse 12:17; 14:6-12; 18:1-4; Efésios 5:22-27; Apocalipse 21:1-14).
14. Unidade no Corpo de Cristo
A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Todos somos iguais em Cristo. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Essa unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos. (Salmos 133:1; 1 Coríntios 12:12-14; Atos 17:26 e 27; 2 Coríntios 5:16 e 17; Gálatas 3:27-29; Colossenses 3:10-15; Efésios 4:1-6; João 17:20-23; Tiago 2:2-9; 1 João 5:1).
15. O Batismo
Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida, sendo aceitos como membros por Sua Igreja. O batismo deve acontecer por imersão na água e seguir as instrução nas Escrituras Sagradas  (Mateus 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Romanos 6:1-6; Gálatas 3:27; 1 Coríntios 12:13; Colossenses 2:12 e 13; 1 Pedro 3:21).
16. A Ceia do Senhor
A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Senhor e Salvador. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a Cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante a de Cristo, e para unir nossos corações em amor. (Mateus 26:17-30; 1 Coríntios 11:23-30; 10:16 e 17; João 6:48-63; Apocalipse 3:20; João 13:1-17).
17. Dons e Ministérios Espirituais
Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais. Estes são outorgados pela atuação do Espírito Santo, o Qual distribui a cada membro como Lhe praz, os dons provêm de todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pelo Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino. (Romanos 12:4-8; 1 Coríntios 12:9-11, 27 e 28; Efésios 4:8 e 11-16; 2 Coríntios 5:14-21; Atos 6:1-7; 1 Timóteo 2:1-3; 1 Pedro 4:10 e 11; Col. 2:19; Mateus 25:31-36).
18. O Dom de Profecia
Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Esse dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. (Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Hebreus 1:1-3; Apocalipse 12-17; 19:10).
19. A Lei de Deus
Os grandes princípios da Lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo; expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma do julgamento de Deus. (Êxodo 20:1-17; Mateus 5:17; Deuteronômio 28:1-14; Salmos 19:7-13; João 14:15; Romanos 8:1-4; 1 João 5:3; Mateus 22:36-40; Efésios 2:8).
(O QUE DIZ A BÍBLIA?
 ACREDITAM PIAMENTE QUE SÃO PLENAMENTE CAPAZES DE OBEDECER A LEI.
Nenhum homem nascido de maneira natural, jamais pode guardar a LEI e ser perfeito, sem pecado. Foi necessário que DEUS se fizesse homem (nascimento virginal, concepção pelo Espírito Santo, a semente da mulher) para realizar tal façanha. Somente Jesus Cristo o fez. Não abolimos a LEI quando afiramos que não podemos ser salvos por meio dela. Apenas confirmamos que a salvação não pode ocorrer senão na perfeição de CRISTO. Somente ELE foi totalmente obediente. Por não compreenderem esta verdade bíblica, acusam todos os demais de serem antinomianos. A justiça de CRISTO cobre todos os pecados, a LEI serve apenas para nos mostrar quão pecadores somos. (Romanos 3:19-20))
20. O Sábado
O bondoso Criador, após os seis dias da Criação descansou no sétimo e instituiu o Sábado para todas as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da imutável Lei de Deus requer a observância desse Sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do Sábado. (Gênesis 2:1-3; Êxodo 20:8-11; 31:12-17; Lucas 4:16; Hebreus 4:1-11; Deuteronômio 5:12-15; Isaías 56:5 e 6; 58:13 e 14; Levíticos 23:32; Marcos 2:27 e 28).
21. Mordomia
Somos despenseiros de Deus, responsáveis pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, capacidades e posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus, por meio de fiel serviço a Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu Evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua igreja. (Gênesis 1:26-28; 2:15; Ageu 1:3-11; Malaquias 3:8-12; Mateus 23:23; 1 Coríntios 9:9-14).
(O QUE DIZ A BÍBLIA?
Para se guardar o sábado cerimonial judaico era imprescindível que se praticasse a circuncisão. Sem que isso fosse realizado, de nada adiantaria tentar guardar a LEI. Pergunto, porque os adventistas não realizam circuncisão? Se não o fazem, tornam-se culpados de dupla arrogância: desprezar a principal ordenança da LEI e tentar modificar a ordenança para beneficio próprio. Se tratam a circuncisão como simbolismo, por que rejeitam o simbolismo do sábado cerimonial judaico? (Hebreus 4:1-16)
22. Conduta Cristã
Somos chamados para ser um povo piedoso, que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos envolvemos naquelas coisas que produzirão em nossa vida, pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. (I João 2:6; Efésios 5:1-13; Romanos 12:1 e 2; 1 Coríntios 6:19 e 20; 10:31; 1 Timóteo 2:9 e10; Levíticos 11:1-47; 2 Coríntios 7:1; 1 Pedro 3:1-4; 2 Coríntios 10:5; Filipenses 4:8).
23. Matrimônio e Família
O Casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus, bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e se casa com outro, comete adultério. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem uns aos outros a alcançarem completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amarem e obedecerem ao Senhor. (Gênesis 2:18-25; Deuteronômio 6:5-9; João 2:1-11; Efésios 5:21-33; Mateus 5:31 e 32; 19:3-9; Provérbios 22:6; Efésios 6:1-4; Malaquias 4:5 e 6; Marcos 10:11 e 12; Lucas 16:18; 1 Coríntios 7:10 e 11).
24. O Ministério de Cristo no Santuário Celestial
Há um santuário no Céu. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios do Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião da Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos será digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, está preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo advento. (Hebreus 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Daniel 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24-27; Números 14:34; Ezequiel 4:6; Malaquias 3:1; Levíticos 16; Apocalipse 14:12; 20:12; 22:12).
PARA ELES CRISTO ESTÁ FORA DO SEU LUGAR.
O QUE DIZ A BÍBLIA?
Podemos imaginar um santuário no céu? Não há um absurdo maior!? TODO o céu e um santuário, pois e a habitação de DEUS!!!! O tabernáculo, o santuário na terra, foi estabelecido para ser um lugar separado de todo o mundo, a manifestação da Gloria visível de DEUS (Shekinah), representando em sombra, tudo o que seria realizado no futuro por CRISTO. Quanto ignorância dos adventistas imaginar que há necessidade de haver um santuário no céu! Eles distorcem o versículo que diz que DEUS mostrou a Moises como ele deveria fazer a tenda, usando um tolo silogismo, afirmando que Moises fez uma copia do santuário que há no céu, ao invés de simplesmente aceitar o fato de que DEUS mostrou a Moises como ELE queria que o santuário fosse construído. (Marcos 16:19; Atos 7:56; Hebreus 10:12, 12:2; 1 Pedro 10:22) E ainda erram pois se o modelo de mostrado a Moises foi uma tenda, por que Salomão construiu o templo? E se o modelo mostrado foi um templo, Moises desobedeceu construindo uma tenda! Quem poderia copiar algo existente no céu? Quão tolos são estes adventistas!
25. A Segunda Vinda de Cristo
A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. (Tito 2:13; João 14:1-3; Atos 1:9-11; 1 Tessalonicenses 4:16 e 17; 1 Coríntios 15:51-54; 2 Tessalonicences 2:8; Mateus 24; Marcos 13; Lucas 21; 2 Timóteo 3:1-5; Joel 3:9-16; Hebreus 9:28).
26. Morte e Ressurreição
O salário do pecado é a morte.
Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. (1 Timóteo 6:15 e 16; Romanos 6:23; 1 Coríntios 15:51-54; Eclesiastes 9:5 e 6; Salmos 146:4; 1 Tessalonicenses 4:13-17; Romanos 8:35-39; João 5:28 e 29; Apocalipse 20:1-10; João 5:24).
O QUE  DIZ A BÍBLIA?Que os mortos estão consciente.
E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.Apocalipse 20:12.
E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama,Lucas 16:24.
Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.Filipenses 1:21.
Segundo estes textos os mortos estão muito consciente.
27. O Milênio e o Fim do Pecado
O milênio é o reinado de mil anos de Cristo com Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreição. Durante esse tempo serão julgados os ímpios mortos. No fim desse período, Cristo com Seus Santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas o fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O Universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores. (Apocalipse 20; Zacarias 14:1-4; Malaquias 4:1; Jeremias 4:23-26; 1 Coríntios 6; 2 Pedro 2:4; Ezequiel 28:18; 2 Tessalonicenses 1:7-9; Apocalipse 19:17, 18 e 21).
28. A Nova Terra
Na Nova Terra,  em  que habita justiça, Deus proverá  um lar eterno  para  os  remidos  e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos em Sua presença. (2 Pedro 3:13; Gênesis 17:1-8; Isaías 35; 65:17-25; Mateus 5:5; Apocalipse 21:1-7; 22:1-5; 11:15).
O QUE DIZ  A BÍBLIA?
Que é o Milênio? - O Milênio é um período de mil anos, predito pelos profetas como sendo o reinado Messiânico, ou seja, o reinado do céu estabelecido na terra,inaugurando uma nova era espiritual, a sétima dispensação, um tempo probatório, especialmente para os que nascerem na época dourada em que Satanás estiver preso. O Milênio não é o fim nem a consumação de todas as coisas, como alguns supõem, mas um tempo de provação e de preparação para o desfecho completo da obra de Deus, quando então o Senhor Jesus, depois de dominar todas as coisas, entregará o reino ao Pai, lCo 15.24-28.
O reino milenar não é tal como o definido pelas "testemunhas" de Jeová, pois a Escritura apresenta o reino de Jeová como messiânico. O reino de Jeová é teocrático, isto é, nele é Deus quem governa e governa em todos os setores, e sobre todos os reinos. 'Governa física, moral, social e espiritualmente. A previsão do reino do Senhor é encontrada direta ou indiretamente em toda a Escritura, especialmente nos Salmos e nos Profetas. Quem examinar este assunto nos citados livros, principalmente no do profeta Isaías, que é o profeta messiânico ou o evangelista do Velho Testamento, encontrará centenas de textos referentes ao Milênio ou reinado de Cristo.
Nessa época Jerusalém será vista em glória como a cidade celestial, Is 2.2-5; Ap 21.10; 22.25. Em Jerusalém haverá uma espécie de dossel (sobrecéu) da Jerusalém terrestre. Is 4.5,6; Ap 20.4,6. O profeta Jeremias nos diz: "Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; como rei, reinará; procederá sabiamente e executará juízo e justiça na aterra; nos seus dias será salvo Judá e Israel habitará seguro, Jr 23.5.
PORTANTO JESUS REINRA NA TERRA.

O QUE É A RAZÃO HUMANA?

O que é a razão?

A estrutura inerente da razão humana se manifesta em três capacidades da mente:
 (1) compreensão,
(2) julgamento e
 (3) raciocínio.
 Essas três capacidades, por sua vez, expressam-se por meio de ;
(1) termos;
 (2) proposições e;
 (3) argumentos.
 Os termos podem ser claros ou confusos.
 As proposições podem ser verdadeiras ou falsas. Os argumentos podem ser logicamente válidos ou inválidos.Um termo será claro se for inteligível e não contiver ambigüidade.
Uma proposição será verdadeira se corresponder à realidade, se declarar o que realmente é.
Um argumento será válido se as premissas levarem realmente a uma conclusão correta.
Se todos os termos de um argumento forem claros, se todas as premissas forem verdadeiras e se o argumento estiver livre de falácias lógicas, então a conclusão provavelmente será verdadeira.
Essas são as regras essenciais da razão, na apologética e em qualquer outro campo de argumentação.
Não são regras de um jogo que nós mesmos inventamos e podemos mudar.
Ao contrário, são regras da realidade em que vivemos.
Não apenas a razão, mas mesmo a linguagem é mais do que um jogo (termo bastante influente, usado por Wittgensteina, embora um tanto traiçoeiro).
 Esta possui uma estrutura inerente, porque é uma expressão da razão que também revela uma estrutura inerente.
 (No idioma grego, o vocábulo logos significa estrutura objetiva inteligível, razão que revela essa estrutura e palavra ou discurso que expressa razão.)
Escrevemos usando termos, proposições e argumentos, porque pensamos com base em conceitos, julgamentos e raciocínio.
E fazemos isso porque a realidade sobre a qual pensamos consta de essências, fatos e causas.
 Os termos expressam conceitos, que expressam essências.
 As proposições expressam julgamentos, e estes expressam fatos. E os argumentos expressam o raciocínio, os quais, por sua vez,expressam causas, ou seja, perguntas e explanações reais.
Os argumentos são como olhos, que captam a realidade.
Os argumentos presentes neste blogger demonstram que as doutrinas essenciais do cristianismo são verdadeiras; não são argumentos ruins, ambíguos, falsos nem falaciosos.
Para discordarmos da conclusão de qualquer argumento, temos de demonstrar que um termo é ambíguo, que uma premissa é falsa ou que há uma falácia lógica no argumento.
 Do contrário, declarar “ainda assim discordo” é o mesmo que dizer “você provou que sua conclusão é verdadeira, mas sou tão teimoso e tolo que não irei aceitar essa verdade.
Insisto em viver em um mundo falso, e não no verdadeiro”.

SALVOS UNICAMENTE PELA GRAÇA.

Salvação pela graça/Salvação foi perfeita em Cristo

O Engano da Salvação Pelas Obras
“Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão” (Gálatas 2.21).
Quando comparamos o Cristianismo Bíblico com as religiões do mundo, utilizando as Escrituras para nos guiar, descobrimos logo que não tem nada a ver.
 Na verdade, a conclusão que se pode chegar é  que existem duas religiões no mundo:
o Cristianismo Bíblico de um lado, e todas as outras religiões, de outro.
Pela graça sois salvos.

(Referimos  ao cristianismo bíblico como uma “religião” apenas para propósitos comparativos:
uma religião é um sistema de crenças elaboradas pelo homem, enquanto que o Cristianismo Bíblico é o que Deus revelou à humanidade).
Essas duas “religiões” são diferenciadas principalmente por aquilo que ensinam a respeito da salvação
Salvação pela graça sem as obras.
– como uma pessoa pode chegar ao Céu, ao Paraíso, ao Valhalla, ao Nirvana ou à morada de Deus, ou seja lá o que as pessoas creem sobre a vida após a morte.
 Cada uma pode ser classificada em uma destas categorias:
 (1) o que o ser humano tem de realizar ou
 (2) o que Deus consumou (através de Jesus).
Explicando mais amiude:
 a religião do “Fazer” ou a do “Feito”.
Referimos ao fato de que:
 (1) ou há coisas que devemos fazer (realizações humanas)
(2) ou  não há nada que possamos fazer porque tudo já foi feito (consumação divina) para ganharmos a entrada no céu.
Apenas o Cristianismo bíblico está na categoria de consumação divina.
Todas as outras religiões do mundo devem ser classificadas sob o rótulo de realizações humanas. Consideremos primeiro algumas das religiões mais importantes, como o hinduísmo, o budismo, o islamismo, o judaísmo e determinadas denominações ou seitas que professam ser cristãs.
O hinduísmo tem cerca de 330 milhões de deuses que precisam ser apaziguados por meio de algum tipo de ritual.
Basta fazer  uma visita a um enorme templo hindu nas vizinhanças de Chicago.
 O estacionamento está repleto de carros luxuosos.
 O revestimento de pedras importadas da Itália.
Não foram poupados recursos financeiros na construção.
 Do lado de dentro, médicos, advogados e engenheiros, dentre outros (de acordo com meu guia turístico), estavam servindo refeições aos ídolos: a Hanuman, o deus-macaco, e a Ganesha, o deus-elefante.
O hinduísmo é um sistema de obras – coisas que a pessoa precisa fazer para atingir o moksha, que é o paraíso hindu.  É uma tradição religiosa que se originou no subcontinente indiano. 
É frequentemente chamado de Sanātana Dharma pelos seus praticantes, frase em sânscrito que significa "a eterna darma.
Ele envolve a prática de yoga, cuja finalidade, contrariamente ao que muitos ouviram falar, jamais foi melhorar a saúde de alguém. Em vez disso, é um meio de morrer para seu próprio corpo na esperança de se livrar do âmbito físico. Isso supostamente une a pessoa a Brahman, a suprema deidade do hinduísmo.
A reencarnação, um sistema que supostamente capacita a pessoa a construir seu caminho para o céu através de muitos nascimentos, mortes e renascimentos, é outro dos ensinamentos dessa religião.
O budismo também se baseia primeiramente em obras. Buda cria que a chave para se alcançar o Nirvana, que é alegadamente o estado de perfeição e de felicidade, é através de um entendimento das Quatro Nobres Verdades, e através da prática do Nobre Caminho Óctuplo.
Em essência, as Quatro Nobres Verdades declaram que nós suportamos o sofrimento por causa de nossos desejos ou de nossos anelos. Essas “Verdades” afirmam que o sofrimento cessará quando pararmos de tentar satisfazer aqueles desejos. De acordo com o budismo, podemos atingir isso seguindo o Nobre Caminho Óctuplo, o qual possui os elementos da “visão correta, intenção correta, fala correta, ação correta, sustento correto, esforço correto, cuidado correto, e concentração correta”. Tudo isso é feito por meio dos esforços humanos, isto é, “por se fazerem as coisas corretas” a fim de se atingir o Nirvana.
Cristo realizou a obra perfeita da graça.
No islamismo, o paraíso é obtido quando Alá pesa as obras boas e os feitos maus em uma balança no Dia do Julgamento. O Alcorão declara: “Pois as coisas que são boas removem as que são más” (Sura 11:114). É um processo quantitativo. As boas obras devem ultrapassar ou obscurecer os feitos maus. Também se lê no Alcorão: “A balança daquele dia será verdadeira: Aqueles cuja balança [de boas obras] tiver bastante peso prosperarão: Aqueles cuja balança for leve terão suas almas na perdição” (Sura 7:8,9).
Eis aqui um exemplo interessante daquilo que um muçulmano enfrenta para chegar ao paraíso: no dia 3 de abril de 1991, a revista egípcia Akher Saa registrou um debate acalorado entre quatro mulheres jornalistas e o sheik Dr. Abdu-Almonim Al-Nimr, que ocupa uma posição elevada na Universidade Islâmica Al-Azhar (no Cairo, Egito, a mais prestigiosa instituição islâmica sunita). Uma das jornalistas perguntou-lhe: “No islamismo, as mulheres são obrigadas a usar o jihab [um véu ou uma cobertura para a cabeça]? Se eu não usar o jihab, irei para o inferno a despeito de minhas outras boas obras? Estou falando sobre a mulher decente que não usa o jihab”.
O Dr. Al-Nimr respondeu: “As ordenanças no islamismo são muitas, minha filha, e Alá nos faz prestar contas por cada uma delas. Isso significa que, se você agir de acordo com aquela ordenança, ganha um ponto. Se você negligenciar uma ordenança, perde um ponto. Se você orar, ganha um ponto; se você não jejuar, perde um ponto; e assim por diante”. E ele continuou: “Eu não inventei uma nova teoria. (...)
Para cada homem há um livro no qual todas as suas boas obras e os seus feitos maus são registrados, até mesmo como tratamos nossos filhos”.
A jornalista disse: “Isso significa que, se eu não usar ojihab, não irei para o fogo do inferno sem que se leve em consideração o restante de minhas boas obras”. O Dr Al-Nimr replicou: “Minha filha, ninguém sabe quem irá para o fogo do inferno. (...) Eu posso ser o primeiro a ir para lá. O califa Abu-Bakr Al-Sadik disse: “Não tenho a menor confiança nos esquemas de Alá, mesmo que um de meus pés esteja dentro do paraíso, quem poderá determinar qual obra é aceitável e qual não é?”. Você faz tudo o que pode, e a prestação de contas é com Alá. Peça a ele que a aceite”.
No judaísmo, o céu é alcançado por aquele que guarda a Lei e seus cerimoniais. Obviamente, isso não é consistente com o que o Tanakh [Antigo Testamento] ensina, mas essa tem sido a prática do judaísmo por milênios. Como disse Jesus: “E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mateus 15.9).
Agora Vejamos:
Suas palavras também se aplicam a uma série de denominações e cultos “cristãos” que enfatizam as obras como sendo necessárias para a salvação. Os Testemunhas de Jeová, os Mórmons, os Adventistas do Sétimo Dia, os adeptos da Igreja de Cristo, os Católicos Romanos, os membros das igrejas Ortodoxas Oriental e Russa, muitos Luteranos, e inúmeros outros. Todos incluem algo que precisa ser realizado ou que é necessário para a salvação, seja o batismo, os sacramentos, ou a filiação a uma determinada organização e a observância de seus requisitos.
Aqui está um exemplo extraído dos primeiros 30 anos de minha própria vida como católico romano. Eu vivia por um sistema religioso de leis, muitas das quais os católicos são obrigados a guardar. O começo é o batismo. Se uma pessoa não é batizada, a Igreja diz que ela não pode entrar no céu. A Igreja também diz que, embora o batismo seja exigido, ele não é nenhuma garantia. Existem muitas outras regras que um católico tem que observar.
Tenho um livro em meu escritório chamado Código da Lei Canônica. Ele contém 1.752 leis, muitas das quais afetam o destino eterno de uma pessoa. Os pecados reconhecidos pela Igreja Católica Romana são classificados como mortais ou veniais. Um pecado mortal é aquele que amaldiçoa uma pessoa, condenando-a ao inferno, se essa pessoa morrer sem tê-lo confessado e sem ter sido absolvida dele por um sacerdote. Um pecado venial não precisa ser confessado a um sacerdote, mas, confessado ou não, todo pecado acrescenta tempo de punição à pessoa. O pecado venial deve ser expiado aqui na terra através do sofrimento e das boas obras ou então ser purgado nas chamas do purgatório após a morte da pessoa.
Há obrigações que um católico deve satisfazer com respeito tanto às crenças quanto às obras. Por exemplo, a pessoa precisa crer que Maria foi concebida sem pecado (um evento chamado de Imaculada Conceição). Se um católico não crer nisso, ele comete um pecado mortal, que carrega a penalidade da perdição eterna. O dia da Imaculada Conceição é dia santo de guarda, dia em que todos os católicos devem assistir à missa. A pessoa que não fizer assim pode estar cometendo um pecado mortal.
Todos os sistemas de crenças que mencionei, e também muitos outros, consistem em fazer ou não fazer determinadas coisas para alcançar o “céu”. Todos são baseados nas realizações humanas. Mas, e o Cristianismo Bíblico? É diferente? Como?
“pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”. Efésios 2.8-9
Efésios 2.8-9 deixa claro: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”. Isso é bem direto. Nossa salvação não tem nada a ver com nossas realizações.
O versículo 8 nos diz que é pela graça que somos salvos. A graça é um favor imerecido. Se qualquer mérito estiver envolvido, não pode ser graça. A graça é um presente de Deus. Portanto, se for pela graça, não pode ser pelas obras. Isso parece bastante óbvio. Alguém trabalha duramente por um mês e seu patrão chega até ele, com seu cheque de pagamento na mão, e diz: “Muito bem, José, aqui está o seu presente!” Não! José trabalhou por aquilo que está sendo pago. Não há nenhum presente envolvido.
No que se refere a um trabalhador, Romanos 4.4 nos diz que seu salário é o pagamento por aquilo que seu empregador lhe deve, e que seu cheque de pagamento não tem nada a ver com a graça nem com um presente. Um trabalhador que fez um bom trabalho pode se gabar ou sentir orgulho por aquilo que realizou. Todavia, tudo isso é contrário à graça ou a um presente. A graça não dá lugar para nenhuma sensação de mérito próprio, e um presente liquida qualquer sensação de algo que foi merecido ou que foi entregue em pagamento por serviço prestado.
O ensinamento de Paulo aos efésios é reafirmado na Epístola a Tito:
“Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, a fim de que, justificados por graça, nos tornemos seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna” (Tito 3.4).
Podemos perceber que isso é consistente com Efésios 2.8-9. Não é por meio de nossas obras que somos salvos – não é por meio de obras de justiça que fizemos – somos salvos por meio da misericórdia dEle.
Você pode muito bem imaginar que, como católico romano, condicionado por uma vida de regras e rituais da Igreja, tive grande dificuldade para crer que a fé era a única base por meio da qual eu poderia entrar no céu. Isso não fazia sentido para mim.
Bem, não apenas faz sentido, mas é a única maneira por meio da qual uma pessoa pode ser salva. Isso é algo miraculosamente sensato!
Primeiro, o que impede uma pessoa de ir para o céu ou de desfrutar da vida eterna com Deus? Sabemos que a resposta é “o pecado”. Segue abaixo uma pequena amostra de versículos que se aplicam: “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23); “Porque o salário do pecado é a morte” (Romanos 6.23); “Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus” (Isaías 59.2); “A alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18.20); “E o pecado, uma vez consumado, gera a morte” (Tiago 1.15).
Em Gênesis 2, Deus explica a Adão as conseqüências da desobediência a Ele. Adão foi admoestado a não comer de um determinado fruto no Jardim do Éden. Esse foi um mandamento relacionado com a obediência e o amor – e não que Deus estivesse retendo algo de Adão, como sugeriu a Serpente. Lembramos que Jesus disse: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra”, ou seja, guardará os Seus ensinamentos (João 14.23). Nosso amor por Deus é demonstrado por nossa obediência.
Qual foi a penalidade estabelecida por Deus para a desobediência? Gênesis 2.17 diz:“Porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. Adão e Eva amaram a si mesmos mais do que a Deus porque não “guardaram a palavra dEle”. Eles Lhe desobedeceram e a conseqüência foi a morte. “Porque, no dia em que comessem do fruto, certamente morreriam”. Nas Escrituras, a morte sempre envolve a separação, e, no julgamento de Deus sobre eles, duas aplicações são encontradas:
 (1) a morte física (a degeneração do corpo, levando finalmente à sua separação da alma e do espírito), e
(2) a separação eterna de Deus.
Adão e Eva não morreram instantaneamente, mas o processo de morte começou naquele momento para eles e para toda a criação. Entretanto, seu relacionamento espiritual com Deus mudou imediatamente e para sempre.
O julgamento de Deus pelo pecado é eterno: separação de Deus para sempre.
É uma penalidade infinita.
E Deus, que é perfeito em todos os Seus atributos, inclusive em justiça, tinha que efetuar a punição. Deus não podia permitir que eles saíssem em segredo e simplesmente tivessem uma nova oportunidade.
Isso teria significado que Ele não era perfeitamente fiel à Sua Palavra.
A penalidade tinha que ser paga.
Então, o que Adão e Eva poderiam fazer?
Nada, exceto morrer física e espiritualmente, que é ficar separado de Deus para sempre.
E, o que o restante da humanidade pode fazer, visto que todos pecaram?
Nada.
Bem, alguém pode perguntar:
 E o que acontece se nós fizermos todo tipo de boas obras que possam suplantar nossos pecados, ou se formos sempre à igreja, ou se formos batizados, fizermos obras religiosas, recebermos os sacramentos e assim por diante?
Nenhuma dessas coisas pode nos ajudar.
Por quê?
Porque elas não pagam a penalidade.
Então, o que podemos fazer?
Não há nada que possamos fazer, exceto pagarmos nós mesmos a penalidade, sendo separados de Deus para sempre.
Nossa situação seria absolutamente sem esperanças; entretanto, Deus possui alguns outros atributos além de ser perfeitamente justo.
Ele também é perfeito em amor e em misericórdia!
 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira” que enviou Seu Filho unigênito para pagar a penalidade em nosso lugar (João 3.16).
E isso é exatamente o que Jesus fez na Cruz.
É incompreensível para nós que, durante aquelas três horas de trevas – quando bradou: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
(Mateus 27.46) – Ele tomou sobre Si os pecados do mundo e sofreu a ira de Seu Pai em nosso lugar. Na Cruz, Ele “[provou] a morte por todo homem” (Hebreus 2.9), ou seja, Ele experimentou e pagou a penalidade infinita pelos pecados de todos nós.
Quando aquele feito divino terminou, Jesus clamou, “Está consumado!” (João 19.30),significando que a penalidade havia sido paga totalmente.
 Foi uma realização divina porque era algo que apenas Deus poderia fazer!
Deus tornou-Se homem e morreu fisicamente porque a morte física fazia parte da penalidade. Todavia, como Deus-Homem, Ele pôde experimentar completamente a penalidade que cada pecador experimentaria, a saber, ser espiritualmente separado de Deus para sempre.
A justiça de Deus exige pagamento.
Ou pagamos a penalidade nós mesmos, ou nos voltamos para Jesus pela fé e recebemos os benefícios de Sua expiação sacrificial.
O que lemos em Romanos 6.23? “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”.
A Bíblia não poderia ser mais clara em afirmar que a salvação é exclusivamente “o dom gratuito de Deus”, e que apenas podemos apropriar-nos desse presente por meio da fé.
“Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos” Tiago 2.10
Qualquer tentativa de merecer a salvação por meio de nossas obras não é apenas fútil – é impossível! “Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos” (Tiago 2.10).
E, ainda pior, tentar merecer a salvação é uma negação da infinita penalidade imposta por Deus, uma rejeição do “dom inefável” de Deus, e um repúdio ao que Cristo realizou por nós.
Isso é algo em que a maioria dos evangélicos costumava crer. Já não é mais o caso, uma vez que a apostasia ganha espaço nos Últimos Dias. Recentemente, um levantamento de um instituto de pesquisas (feito com mais de 40 mil americanos) verificou que 57% daqueles que diziam ser evangélicos não criam que Jesus é o único caminho para o céu. Como Jesus é o único que proporciona a consumação divina, tudo o que resta é o engano fútil das realizações humanas para se alcançar a salvação. (Por:T. A. McMahon ).

APOSTOLA DANIELA SOL.

Apostola Sol


 Daniela Carvalho, deixou de ser uma adolescente normal de 15 anos e passou a se identificar como Pastora Primaz do Reino dos Céus.
Segundo o site de sua igreja, a jovem hoje com 23 anos “representa o santuário, representa o testemunho e o espelho do santuário. É a noiva do Cordeiro sem mancha, sem mácula, pura”. Por isso, todo ano durante a festa do Primado, ela entra vestida de noiva na Igreja Reino dos Céus,denominação neo-pentecostal com sede em Belo Horizonte.
O tempo passa e ela é alçada à condição de apóstola, estabelecendo seu ministério em São Paulo. Pelas redes sociais ela posta fotos e declarações igualmente curiosas.
Daniela, ou apóstola Sol, nome que adotou para indicar sua nova condição espiritual, afirma ser a encarnação de uma figura bíblica

A QUARTA TROMBETA DO APOCALIPSE


Quarta Trombeta (8.12,13)
— Eclipse total v. 12. “E o quarto anjo tocou a trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas, para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhantemente a n oite.”
É interessante notar a seqüência desses julgamentos, que obedecem à mesma ordem de Apocalipse 16: na terra, nos rios, e fontes das águas, e no sol.
O toque da quarta trombeta marcará o princípio do eclipse total desses astros, já anunciado na abertura do sexto selo (Ap 6.12) e também previsto em Mateus 24.29 e
Lucas 21.25,26; leia Êxodo 10.21.
Como já dissemos, aceitamos a aplicação simbólica, mas cremos também em uma manifestação sísmica, que terá lugar concomitantemente.
Assim, podemos dizer:
 Com o toque da quarta trombeta vem a natural conseqüência do envenenamento das vidas humanas:
a verdade é abandonada e as trevas predominam.
O sol, a lua e as estrelas simbolizam o conjunto das autoridades constituídas desde o chefe supremo até a mais simples autoridade.
O sol representa a autoridade máxima — a Besta.
 A lua representa uma autoridade de grande eminência,
muito ligada à Besta e de grande prestígio e respeito .
 O sétimo selo e as quatro prim e ira s trombetas no império — o eminente chefe religioso, representado
como a “grande estrela” .
As estrelas representam as demais autoridades menores, que governarão juntamente com a Besta.
Exemplifiquemos: os juízos de Deus são manifestos sobre a parte ocidental do restaurado Império Romano.
 Os homens afastam-se de Deus com as suas mentes obscurecidas.
Motivado pela situação reinante de guerras e escaramuças, ocasionando mortes em grande escala e uma
anarquia predominante e confusa, que cada vez mais se torna agressiva, que envolverá todo o império, surgirá um grande descrédito da Besta e seus asseclas,
eclipsando a autoridade deles.
Os castigos anunciados pelas quatro primeiras trombetas não alcançam o homem, mas os seus recursos no mundo exterior em que habita; no entanto, os das três
últimas alcançam mesmo o homem.
v. 13. “E olhei, e ouvi um anjo voar pelo m eio do céu, dizendo com grande voz:
  (Ai)dos que habitam sobre a terra, por causa das outras vozes das trombetas dos três anjos que hão de ainda tocam”
Um anjo anuncia a intensificação do sofrimento,isto prova que a igreja não estará mais na terra,mais com JESUS,para você que não crê no arrebatamento da igreja,este aí é pra você.
Certamente é a mensagem mais intensiva dos verdadeiros adoradores de Deus, dos quais já falamos. Anjo significa enviado (talvez uma das testemunhas: Ap 11).
Sua voz e autoridade no falar vêm trazer grande inquietude ao reino da Besta.
A humanidade agora não dá importância à voz de Deus pela pregação do Evangelho da Graça, mas, naquele tempo, Deus lhes falará na sua ira; e no seu furor
os confundirá (SI 2.5).
É interessante notar a distinção de uma classe especial, já especificada duas vezes; a dos que habitam na terra (Ap 3.10; 6.10).
 Refere-se aos apóstatas, que hão de receber o castigo de Deus mais rigorosamente.
São os que têm o seu interesse na Terra; são os que abandonam o Senhor dispostos a ter a Terra como sua possessão
permanente (leia o Salmo 2.1-3).  A eles estão destinados os “ ais”,CUIDADO TJ !

PARA QUE SERVE O JEJUM?

Jejum

A Questão do Jejum (9.14-17)
Marcos (2.18) torna este episódio mais vívido apresentando o contexto da situação:
 “Os discípulos de João e os fariseus jejuavam” .
 Isto é, na verdade, era um dia de jejum, e estes dois grupos de judeus rigorosos estavam respeitando a ocasião.
Como jejuar ?




 Eles ficaram chocados ao ver que os discípulos de Jesus estavam comendo em um dia de jejum. Então fizeram perguntas a esse respeito.
A expressão muitas vezes (14) não aparece nos manuscritos gregos mais antigos. Deixando-a de fora, a pergunta em Mateus é basicamente a mesma em Marcos: “Por que jejuamos nós, e os fariseus... e os teus discípulos não jejuam?”

Jesus respondeu usando a imagem de um casamento.
Os filhos das bodas (15) significa os amigos do noivo. Eles não podem andar tristes - o jejum é, de alguma maneira, um símbolo de tristeza - enquanto o noivo está com eles.
Mas Jesus indicou que chegaria uma época em que Ele seria levado, e então os seus discípulos iriam jejuar.
Para ilustrar o contraste entre o Antigo e o Novo, Jesus mencionou duas parábolas curtas.
 A primeira foi aquela que tratava de fazer um remendo novo em uma roupa velha (16).
 Quando a roupa fosse lavada, o remendo novo iria encolher e esticar as extremidades da roupa previamente encolhida até rasgar.
 Isto faria com que a roupa se rasgasse obviamente.
O segundo exemplo foi o de colocar vinho novo em odres velhos (17).
Eles não tinham garrafas de vidro naquela época.
 Ao invés disso, usavam bolsas feitas de peles de cabra.
Odres de pele de cabra

A carcaça era removida e a pele era costurada, exceto pelo pescoço.
Ainda se pode ver pessoas na Palestina enchendo bolsas de peles de cabra com água em fontes.
Se o vinho novo for colocado em uma pele “nova” ou “fresca”, a pele irá esticar devido à fermentação e à expansão do vinho.
 Mas se o vinho novo for colocado nas peles velhas, quebradiças e já esticadas, será um desastre.
 As peles secas e esticadas não têm capacidade para esticar mais pela atuação da fermentação do vinho novo.
Ao invés disso, elas irão arrebentar em algum ponto, e tanto o vinho quanto a pele se perderão.
A aplicação é clara.
As novas verdades do cristianismo não devem ser aplicadas às antigas formas do judaísmo.
 Os primeiros capítulos do livro de Atos dão uma ideia das dificuldades envolvidas na substituição das peles antigas pelas novas.
Jejuando comk fé.
As instituições entrincheiradas podem rachar e serão incapazes de guardar as novas verdades.
Os três episódios desta seção ;
(9.9-17) são encontrados nos três Evangelhos Sinóticos (veja Marcos 2.13-22; Lucas 5.27-39).

A PARÁBOLA DAS DEZ VIRGENS

As dez virgens

As dez virgens
As dez virgens são uma ilustração de Israel esperando por seu Messias. Diante do agudo sofrimento da Grande Tribulação, Israel começará a dormir. Nessa fase da História, Israel passará pela maior angústia de toda a sua existência. Jesus chegou a dizer: “Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados” (Mt 24.22). E então, quando “se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24.12). As cinco virgens prudentes simbolizam o remanescente de Israel crente e fiel, cujo amor não esfriou. Esses serão os judeus (os “escolhidos”), que serão surpreendidos repentinamente pela vinda de seu Messias em meio ao grande sofrimento que Israel estará enfrentando, e então “olharão para aquele a quem traspassaram; pranteá-lo-ão como quem pranteia por um unigênito e chorarão por ele como se chora amargamente pelo primogênito” (Zc 12.10). Sobre eles o Senhor derramará o “espírito de graça e de súplicas” porque, com seu amor ao Messias e seu anseio por Sua volta, eles ainda têm azeite em suas lâmpadas. Estes entrarão na festa das bodas (Ap 19.9). As cinco virgens néscias, por sua vez, simbolizam as pessoas de Israel cujo amor pelo Messias esfriou. Estavam cheias de expectativa no início, mas, com a demora do Noivo e com as tribulações do tempo do Anticristo, perderam seu amor e sua expectativa esfriou. Suas lâmpadas ficaram sem óleo!
Prudentes ou néscias?
A pergunta que se impõe a você e a mim é: Com quem podemos ser comparados? Com as cinco virgens prudentes ou com as néscias? Não sabemos quando o Senhor voltará, mas nosso arrebatamento pode ocorrer a qualquer momento! Você estaria pronto se Ele viesse ainda hoje? Ou será que seu amor por Ele esfriou? Sua espera pela Sua volta diminuiu? As coisas terrenas conseguiram abafar em você a expectativa pela volta de Cristo? Se for assim, se as coisas deste mundo se tornaram mais importantes do que Jesus e Seu glorioso futuro, então a Bíblia exorta você com muita insistência: “Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará” (Ef 5.14). Se você puder ser comparado às cinco virgens prudentes, alegre-se! Fique feliz porque você também verá o cumprimento da grandiosa promessa de 2 Timóteo 4.8: “Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto Juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas a todos quantos amam a sua vinda”. (Por;Samuel Rindlisbacher — Chamada.com.br)

DEUS PERMITIU SACRIFÍCIOS HUMANOS?

O sacrificio de Isaque

Como poderia Deus condenar os sacrifícios humanos em Levítico 18 e 20, mas
ordená-los em Gênesis 22, ou pelo menos aceitá-los, como em Juízes 11?
É errado interpretar Gênesis 22.2 como uma ordem emanada de Deus para que Abraão sacrificasse seu filho Isaque num altar.
Ao contrário, o Senhor na verdade impediu (mediante seu anjo) que o patriarca matasse seu filho:
 "Não toque no rapaz", disse o Anjo.
 "Não lhe faça nada. Agora sei que você teme a Deus, porque não me negou seu filho, o seu único filho." (v. 12).
 É verdade que o Senhor instruíra Abraão anteriormente para que oferecesse a Isaque em sacrifício , e o patriarca sem dúvida alguma entendeu ser aquela uma ordem para que matasse seu filho no altar,
porém a questão mais importante era se o pai amorosíssimo estava disposto a apresentar seu unigênito (gerado por Sara) ao Senhor, como prova de sua entrega total.
Mas o versículo 12 mostra que Iavé não tencionou jamais que Abraão realizasse um sacrifício humano, matando o próprio filho.
Tratava-se apenas de um teste da fé do patriarca.
Quanto ao episódio da filha de Jefté, em Juizes 11, veja-se o artigo que trata dessa passagem.
Há boas razões para crermos que tanto no caso dessa menina quanto no de Isaque (em ambos os casos o termo ‘ōlāh é empregado; cf. Jz 11.31) não houve afinal a morte de um ser humano em "oferta queimada".
Em vez disso, a moça foi oferecida e devotada ao serviço do Senhor como virgem para servir no tabernáculo pelo resto de seus dias.
Levítico 18.21 define o sacrifício de crianças como profanação ao nome de Iavé, o Deus de Israel. Levítico 20.2 prescreve a pena de morte para todo pai que o praticar de modo particular na adoração a Moloque, que exigia o sacrifício de crianças.
Portanto, é indefensável pela lógica a presunção de que Deus esperaria ou aprovaria o sacrifício humano da parte de Abraão, de Jefté ou de quaisquer de seus servos, havendo uma proibição terminante e severa dessa prática na lei de Moisés.
Existem evidências arqueológicas de que os hititas habitavam o sul da Palestina
nos tempos dos patriarcas?
Gênesis 23 declara que hititas controlavam a região de Hebrom nos tempos de Abraão. Cinco ou seis séculos mais tarde, os doze espias relataram a Moisés e ao povo hebreu (Nm 13.29) que havia assentamentos hititas na parte montanhosa da terra de Canaã.
 No entanto, visto que o principal centro do poder desse povo estava na Ásia Menor, sendo sua capital Hattusas (Boghazkoy) e visto que ele se deslocou pela primeira vez ao Oriente Próximo no reinado de Mursilis I (1620-1590 a.C.) e saqueou a grande metrópole de Babilônia, por volta de 1600, muitos estudiosos modernos têm questionado a presença de hititas na Palestina, nessa época (2050 a.C), quando Sara foi enterrada na caverna de Macpela.
No entanto, evidências arqueológicas indicam também que os hititas subjugaram muitos dos reinados da Síria ou impuseram-lhes vassalagem; e nos dias de Ramessés II, do Egito, houve uma declaração de intenções séria com Muwatallis (1306-1282 a.C), do novo reino hitita, e celebrou-se um notável pacto de não-agressão entre os dois superpoderes, cujo texto se preservou nas línguas egípcia e hitita.
Esse tratado foi redigido de modo que o norte da Síria coube aos hititas, e o sul, mais a Palestina inteira, ficou sob a influência do Egito (cf. G. Steindorff e K. C. Seele, When Egypt ruled the East, Chicago, Univ. de Chicago, 1942, p. 251).
Descobertas arqueológicas mais recentes indicam que houve uma conquista maior na direção do sul, além da que esse tratado mostra, com atividades mais antigas da parte dos hititas, anteriores ao antigo e ao novo reino desse povo.
Foram recuperadas umas tantas tabletas com escrita cuneiforme, de natureza comercial, em Kültepe (antiga Kanesh), na Capadócia, ali deixadas por primitivos comerciantes assírios, entre 1950 e 1850 a.C. (Vos, Archeology, p. 314).
 Mas até mesmo antes da chegada de imigrantes indo-europeus anatólios (que falavam nesili), havia uma raça primitiva dos descendentes de Hete, cuja origem não se situava no contexto indoeuropeu.
Eles foram conquistados por invasores em 2300-2000 a.C. que, subseqüentemente, adotaram o nome de "filhos de Hete" (RA) para si mesmos, a despeito das diferenças lingüísticas e culturais entre eles e seus antecessores.
O. R. Gurney, eminente especialista em estudos hititas, sugere que os filhos de Hete ter-se-iam espalhado por outras regiões além da Ásia Menor e estabelecido colônias em áreas longínquas, ao sul, na Palestina (Tenney, Zondervan pictorial
encyclopedia, 3: 710). (Observe-se que "Hati" e "Hiti" eram grafados com as mesmas consoantes antes da era cristã; as vogais só eram conhecidas pela tradição oral.) Em 1936, E. Forrer propôs, com base num texto hitita do rei Mursilis II (cerca de 1330 a.C), que um grupo desse povo havia migrado para o território egípcio (i.e., regiões da Síria e da Palestina sob controle do Egito) mais cedo, no segundo milênio (cf. Encyclopaedia Britannica, 14. ed., s.v."hititas"; Tenney, Zondervan pictorial
encyclopedia, 3: 169-170). A conquista militar ao sul da cordilheira de Tarso iniciou-se no século XVII a.C, sob Labarnas; Mursilis i conseguiu destruir Alepo, na Síria, chegando a invadir Marti
e saquear os hurrianos na parte superior do Eufrates.
Todavia, os "hititas" de Gênesis teriam tido pouca coisa em comum com esse povo indo-europeu,os conquistadores de língua nesili, mas é provável que tenham sua origem nos filhos de Hete, os quais historicamente os precederam na Ásia Menor.
 Pouco se pode concluir a partir dos nomes que se encontram em Gênesis 23, visto que Efrom e Zoar aparentemente são semíticos e cananeus — indicativos de uma assimilação fácil da cultura regional por esses colonos "hititas" de Hebrom.
Há referências posteriores aos hititas na história de Israel.
 Na invasão comandada por Josué, eles se opuseram às tropas israelitas (Js 9.1, 2; 11.3), mas
provavelmente foram aniquilados pelos conquistadores hebreus. No entanto, nos dias de Davi, havia pelo menos alguns hititas, os quais forneciam soldados para o exército
de Israel.
 Dentre eles estava Urias, marido de Bate-Seba, um crente piedoso que adorava a Iavé (2Sm 11.11).
 Salomão julgava que os neo-hititas tinham suficiente importância política para admitir em seu harém algumas de suas princesas (1Rs 11.1).
Posteriormente, por volta de 840 a.C., Ben Hadade de Damasco conduziu suas tropas numa fuga precipitada do cerco de Samaria, ao afirmar:
"O rei de Israel contratou os reis dos hititas [...] para nos atacarem" (2Rs 7.6).
No início do ano 1000 a.C. vários reis do norte da Síria (cujos territórios haviam feito parte do império hitita em séculos anteriores) tinham nomes como Sapalulme (Supiluliumas), Mutalu (Muwatalis), Lubarna (Labarnas) e Catuzili (Hatusiles).
 Daí se deduz que teriam prosseguido até certo ponto na tradição hitita, embora por essa altura já houvessem adquirido sua independência. Dentre as figuras de destaque "neo-hititas" da Síria estavam Tuwana, Tuna, Hupisna, Shinuktu e
Ishtunda (Tenney, Zondervan pictorial encyclopedia, 3: 168). Esses nomes aparecem nos registros em escrita cuneiforme (em grande parte assíria) do tempo da monarquia hebraica dividida.
Quetura teria sido a segunda esposa de Abraão (Gn 25.1) ou meramente sua concubina (1Cr 1.32)? Gênesis 25.1 declara que, após a morte de Sara, Abraão tomou para si uma
esposa (’iššāh), cujo nome era Quetura (Qeṭûrāh). O versículo 2 dá-nos os nomes dos seis filhos que ela lhe deu em sua velhice. O patriarca perdeu Sara quando ela

O QUE É PENTATEUCO?


Primeiros cinco Livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico,
Números e Deuteronômio). geralmente chamados de "a Lei" ou "o Pentateuco" (Gr. pentateuchos, "[livro em] cinco volumes"), integram a primeira e mais importante seção do Antigo Testamento,tanto na Bíblia Judaica como na Cristã. 
A divisão tripartida da Bíblia Hebraica em Lei, Profetas e Escritos (Salmos) pode ser encontrada no Novo Testamento (Lc 24.44) e no Prólogo de Siraque (e. 180 a.C.).
 A distribuição dos livros do Antigo Testamento nas Bíblias Cristãs, baseada na do Antigo Testamento Grego (a Septuaginta; e.150 a.C.). também concede ao Pentateuco esta primazia.
Autor e data.
Referências ao Pentateuco por expressões como 'livro de Moisés" (Ne 13.1; 2Cr 25.4).
"Livro da Lei de Moisés" (Ne 8.1).
"Lei do SENHOR" (1Cr16.40; Ed 7.1 O)
 e "Livro da Lei de Deus" (Ne 8.18) estão em grande parte restritas aos escritos subseqüentes ao exílio babilônico dos judeus no século VI a.C.
É incerto se referências à "Lei" nos livros mais antigos referem-se ao Pentateuco ou apartes dele (p. ex, Js 1.8; 8.34; 2Rs 14.6; 22.8). O Novo Testamento usa designações similares para o Pentateuco (Mt 12.5; Me 12.26; Lc 16.16; Jo 7.19; GI 3.10).
Esses vários nomes revelam a autoria mosaica do Pentateuco, ao qual associam sua autoridade.
Isto é, o Divino Rei de Israel fez com que seus mandamentos fossem escritos através de Moisés (c. 1400 a.C.).
Além desses títulos que indicam a autoria de Moisés, Jesus
disse: "Moisés... escreveu a meu respeito" (Jo 5.46). e ele explicou aos seus discípulos no caminho de Emaús o que as Escrituras diziam dele, "começando por Moisés" (Lc 24.27). Opróprio Pentateuco fala da contribuição decisiva de Moisés para ele: ele escreveu o grande código jurídico, o Livro da Aliança (Êx 24.3-7) e a exposição da lei no Deuteronômio (Dt 31.24-26).
Durante os dois últimos séculos, no entanto, a maioria dos
estudiosos que não aceitam o testemunho interno da Escritura
sobre sua autoria têm afirmado que o Pentateuco foi composto
por editores durante o período que seguiu-se ao exílio babilônico
do século VI a.C.
 Tais estudiosos afirmam que os editores Juntaram criativamente, no mínimo, quatro documentos literários mais antigos.
 Teoria é baseada nas seguintes observações:
 A distribuição dos nomes divinos, especialmente "Elohim" e "Javé"; diferenças de vocabulário, tais como as diversas palavras hebraicas para "criada;" relatos semelhantes (p. ex., Gn 12.10-20; 20.1-19; 26.1-11 ); as repetições das leis, tais como aquelas para a Páscoa(Êx 12.1-20,21-23; Dt 16.1-8); e teologias supostamente discordantes.
 Eles consideram o Pentateuco um misto de obras dos redatores "Javista," "Eloísta,''"Deuteronomista" e "Sacerdotal."
Aos documentos correspondentes, por convenção abreviados
como ':J", "E", "P" (do alemão Priester, sacerdote) e "D", atribuem-se datas aproximadas de 950, 850, 600 e 500 a.C., respectivamente.
Mais recentemente, o consenso dos estudiosos que seguem essa opinião tem mudado de forma significativa.
 Com base nas formas literárias e na evidência arqueológica, tem ficado claro que os pretensos documentos contêm matéria mais antiga, parte do qual pode recuar até Moisés.
Hoje, pensa-se que os autores de "J,'' "E,''"P" e"D" eram também eles próprios editores que reuniram eorganizaram matéria mais antiga. Os objetivos e métodos que conduziram à especificação original das diversas fontes do Pentateuco têm sido sujeitos a permanente debate. Ao mesmo tempo, há crescente admiração pela estrutura uniforme do Pentateuco.Em conformidade com práticas conhecidas no antigo Oriente.
Próximo, éprovável que Moisés tenha feito uso de fontes literárias.
Algumas vezes essas são claramente identificadas (p. ex., Gn 5.1;Nm 21.14); em outros lugares, pode-se deduzir o seu uso por meio de estilos literários peculiares (cf. Gn 1.1-2.3 e Gn 2.4-25). Finalmente, profetas de tempos posteriores, os quais sucederam Moisés na mediação da palavra autorizada de Deus (cf. Dt 18.15-20).
preservaram otexto lingüística e historicamente atualizado, acrescentando alguma matéria, tal como Gn 36.31 e oobituário de Moisés (Dt 34.1-12).
Unidade. OPentateuco é um documento composto de livros individuais, mas também uma narrativa ininterrupta de uma história completa que vai da criação até à morte de Moisés. Esses dois
aspectos são importantes.
Em primeiro lugar, cada um dos livros tem seu próprio interesse e unidade.
 Gênesis revela sua estrutura literária repetindo dez vezes a fórmula "esta é a história" ou "são estas as gerações" a respeito do que segue.
Êxodo revela sua unidade de diversas maneiras.
Por exemplo, a lei promulgada nos caps. 19-40 baseia-se na narrativa do êxodo de Israel do Egito (caps. 1-18; Êx 19.3-6).
Sem a narrativa, a lei não tem fundamento histórico. Deus confirmou seu chamado a Moisés conduzindo a nação para fora do Egito de volta ao Monte Horebe, amontanha onde Moisés, no início, fora comissionado (Êx 3.1, 12). Levítico é um manual de liturgia para os sacerdotes.
 Números relata amarcha de Israel do deserto desde o Sinai até Canaã.
 Assim como o êxodo lembrado no memorial da Páscoa prefigura a salvação do novo Israel através do sacrifício de Cristo, assim a história de Números dramatiza a marcha espiritual de todos os filhos de Deus através do deserto em seu caminho para a Terra Prometida, advertindo-os a não perder a fé.
Finalmente, Deuteronômio registra a exposição de Moisés da lei que ele recebera no Monte Sinai.
Ao mesmo tempo, os cinco livros do Pentateuco estão ligados entre si através de uma narrativa contínua. Êxodo continua a história começada em Gênesis sobre os israelitas que foram para o Egito (Gn 46.26-27; Êx 1.1 ).
 Moisés cumpre o juramento de José,feito em seu leito de morte, de que levassem seus ossos embora
do Egito (Gn 50.25; Êx 13.19). Lv 1-9 explica os rituais do tabernáculo, como uma espécie de suplemento das instruções para sua construção em Êx 25---40.
 Levítico também mostra como foi realizado o rito para a ordenação de sacerdotes, delineado em Êx 29.Números compartilha muitas conexões com Êxodo e Levítico; extensas porções de todos os três livros ocorrem no deserto do Sinai e compartilham preocupações e regulamentos cerimoniais semelhantes. Em seu primeiro discurso em Deuteronômio. Moisés resume a história de Israel desde o Sinai até à terra de Moabe, conforme registrado em Números.
 Em seu segundo discurso,ele faz alusões freqüentes ao Exodo, repetindo com pequenas modif1 cações, os Dez Mandamentos e o modo de Israel corresponder a eles (Ex 20; Dt 5).
Tema.
O Pentateuco é uma mistura de história elei. Ambas estão intimamente relacionadas entre si: a história da narrativa explica as leis. Por exemplo, a lei sobre a circuncisão é incluída na narrativa sobre a aliança de Deus com Abraão eSara (Gn 17 9-14)
e a quebra do sábado torna-se sujeita à pena capital na história sobre jiuntar gravetos no sábado (Nm 15.32-36).
 Mas. conforme observado acima, o principal interesse do Pentateuco é a aliança de Deus com Abraão Isaque e Jacó; o livramento de seus descendentes do Egito por Deus e a obrigação desses em guardar a Lei de Deus dada a eles no deserto do Sinai.
Opropósito de Deus em libertar Israel do Egito é de que os israelitas o adorassem e viessem a ser uma nação santa para ele.
Através deles, sua bênção alcançaria todas as nações do mundo.
De acordo com Gálatas. essa graciosa promessa anunciada a Abraão é o mesmo evangelho pregado por Jesus Cristo e realizado através da sua morte e ressurreição (GI 3.8,14).
 O poder permanente do Pentateuco não é um mistério. mas a conseqüência de sua inspiração pelo Espírito de Deus dada ao seu autor Moisés.