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O QUE SIGNIFICA O CASTIÇAL DO APOLICALIPSE / Estudos

Castiçal

Ap 1.12 - E virei-me para ver quem falava comigo.
E, virando-me, vi sete castiçais de ouro;
13 ; E no meio dos sete casti- çais um semelhante ao Filho do homem, vestido até aos pés de um vestido comprido, e cingido pelos peitos com um cinto de ouro.
20 - O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste,
são as sete igrejas.
Zc 4.1 - E tornou o anjo que falava comigo, e me despertou, como a um homem que é despertado do seu sono.
2 - E me disse: Que vês? E eu disse: Olho, e eis um castiçal todo de ouro, e um vaso de azeite no. cimo, com as suas sete lâmpadas, e cada lâmpada posta no cimo tinha
sete canudos.
3 - E, por cima, duas oliveiras, uma à direita do vaso de azeite, e outra à sua esquerda.
4 - E falei, e disse ao anjo que falava comigo, dizendo: Senhor meu, que é isto?
Iniciaremos neste estudo sobre a visão do apóstolo João, meditando a respeito do castiçal,autêntica figura da Igreja (Ap1.13,20).
 O CASTIÇAL NO TABERNÁCULO
O tabernáculo, lugar reservado para os israelitas cultuarem a Deus e onde Ele se manifestava (Ex 25.8,9,22), era uma alegoria das coisas presentes (Hb 8.5,6; 9.9).
 Por sua vez, o castiçal que havia no tabernáculo se constituía num símbolo da Igreja (Ap 1.20).
O castiçal era uma coluna com pedestal e uma lâmpada em cima. Dele saíam canas de ambos os lados, com uma lâmpada cada, decoradas por copos,
m1açãs e flores.
O ouro foi o material usado na construção de toda a peça (Êx 25.31-36).
Mas  qual a finalidade do castiçal?
O castiçal tinha por única finalidade alumiar o tabernáculo. Como no tabernáculo não havia janelas, sem o castiçal  se tornaria impossível ministrar
no Lugar Santo.
 Suas sete lâmpadas acesas produziam uma luz eficiente e agradável (Êx 25.37).
 Para que pudesse alumiar, o castiçal precisava de algum tipo de combustivel,o  azeite.
Deus ordenou que se produzisse azeite para fazer as lâmpadas arderem continuamente leia;(Êx 27.20,21).
POR ISSO A A IGREJA É O CASTIÇAL DE DEUS NESTE MUNDO.
 A coluna do castiçal.
 A coluna, com pedestal e lâmpada, simboliza Jesus, que disse"Eu sou a luz do mundo"(Jo.812).
 As canas que saíam de ambos os lados, sem pedestal próprio, representam os crentes ligados a Jesus, semelhantes às varas na videira (Jo 15.1-5), tendo-o
como seu fundamento (1 Co 3.11).Cada braço tinha uma lâmpada.
Isto evidencia que, através ae nossa união com Jesus, tornam-nos, "a luz do mundo"
A Igreja brilha neste mundo "através de seus membros, nos quais Cristo vive e se manifesta ,(G1 2.20). Para isto, porém, torna-se indispensável que cada crente mantenha seu contato com Jesus "em dia", porque assim a influência da Igreja será como lâmpada resplandecente a dissipar as trevas que há
neste mundo corrupto e perverso (Fp 2.15). Certamente, se faltar esta comunhão, ela ficará com sua luz apagada Pv. 2.2)semJESUS, o crente se tornará "Como fonte turva e manancial corrupto..." (Pv 25.26).
O CASTIÇAL ERA DE OURO PURO
 O ouro.  Conforme a simbologia bíblica, o ouro representa Deus e as coisas celestiais. Eliú disse: "O esplendor de ouro vem do norte; pois em Deus há uma tremenda majestade" (Jó 37.22), Tudo, no céu, é de ouro e de cristal (Ap 21.18,21). O ouro é, também, o símbolo da Palavra de Deus (SI 19.10; 119.72,127).
 O ouro na prática da vida Cristã. Q uso do ouro na construção do castiçal salienta que somente aquilo que o próprio Deus opera em nossa vida espiritual, através de nossa fé nEle e na Sua Palavra, tem valor e peso diante de Sua presença.
Deus reconhece como autêntico tudo o que a natureza divina, da qual somos participantes pela salvação (2 Pe 1.4), opera em nós. Os que estão na carne não podem agradá-lo (Rm 8.8), pois são crentes sem brilho. "Crentes de ouro" brilham com intensidade, não perdem seu
valor e nem enferrujam! Que Deus nos ajude a possuir estas características. _____
IV. A FINALIDADE DO CASTIÇAL
 Alumiar.
O castiçal não estava no tabernáculo simplesmente como adorno, mas com a finalidade exclusiva de alumiar. Isto nos fala do que Deus espera da Sua Igreja, o castiçal do Novo Testamento.
 Seu desejo é que ela brilhe, e demonstrando este propósito disse, sois a luz do mundo"ainda: "Brilhe a vossa luz"(Ml 5.16; Fp 2.15).
 Despertar no crente a consciência do dever de brilhar. De que maneira podemos brilhar para Jesus?
 Deixando que a nova natureza (2 Pe 1.4))nos domine de tal moCM? o, que outros possam ver através da nossa vida Cristo (2 Co 4.10,ll;Estêvão brilhou intensamente quando, na hora de sua morte, orou pelos seus algozes (At 7.55-60).
O crente resplandece também por intermédio de seu testemunho de vida, como cumpridor que é da Palavra de Deus (SI 119.105; Pv 6.23), igualando-se à luz que alumia em "lugar escuro" (2 Pe 1.19).
Um testemunho fervoroso serve como "sinal aberto", a fim de que o pecador entre no caminho que conduz ao céu.
Havia seis braços no castiçal, três de cada lado, todos acompanhados de suas respectivas lâmpadas todas (Êx 25.32).
Este detalhe importante destaca três grandes verdades sobre a Igreja.
As sete lâmpadas do castiçal,Nm 8.2,3). Assim como as sete lâmpadas estavam ligadas ao castiçal, também igreja pertencer à IgrejaÇl Pe 2.4,5).
A Bíblia diz que a luz nada deve ser colocada debaixo da mesa, mas no velador(castiçal) donde possa iluminar toda a sa  crente que imagina poder viver desligado da
 da Igreja, descongregado, labora em erro e pode sofrer terríveis prejuízos espirituais.
A missão de cada crente como luz.
 Cada crente tem uma missão a cumprir na Igreja.
 Assim como todos os braços, independentemente de serem mais curtos ou mais compridos, tinham uma lâmpada, Deus também considera cada crente, na Igreja, uma luz, sem
olhar para a sua posição social, idade, cultura, cor ou raça.
Todos são sacerdotes (1 Pe 2.5; Ap 1.6) e têm uma missão para cumprir (Mc 13.34).
Deus deu talentos a "cada um segundo sua capacidade" (Mt 25.15).
Ninguém, portanto, retroceda porque "se recuar, a minha alma não tem prazer nele" (Hb 10.38), ;
assim diz o Senhor.
AS SETE LÂMPADAS PRECISAVAM DE AZEITEPARA ALUMIAR
Deus providenciou azeite (Êx, 27.20,21) e somente este era legítimo. Azeite estranho produziria "fotranho" (Lv 10.1).
O azeite simboliza o Espírito Santo.
 O Espírito Santo é que faz a lâmpada do crente arder. O profeta Zacarias foi despertado e viu, numa revelação, o povo de Deus como um castiçal (Zc 4.1-3).
Deus então lhe disse: "Não por força nem por violência, mas pelo meu Espírito" (Zc4.6), e mostrou a maneira como providenciar azeite para o castiçal (Zc;4.11-14).
Deus providenciou azeite para a Sua Igreja.
 A provisão divina de azeite para a Igreja, efetiva-se pela operação do Espírito Santo.
O Espírito Santo operava em toda a sua plenitude, a luz brilhava com tanta intensidade, como em nenhuma outra época.
Em poucas décadas o Evangelho se espalhou, alcançando todo o mundo de então.
Busquemos, pois, o azeite da unção do Espírito de Deus, que é oferecido a todos (At 2.39)

A CONQUISTA DA ASSÍRIA SOBRE O NORTE DE ISRAEL EM 733 AC

Assíria conquista o Norte de Israel 733 AC.
Rei Acaz de Judá, sofrendo ataques de todos os lados, devido à sua recusa em aderir a uma aliança contra a Assíria, chamado Tiglate-Pileser III (também chamado de Pul) da Assíria para pedir ajuda.
 Os assírios capturaram Damasco (Síria) e toda a Galiléia e Gilead de Israel. A petição de Acaz teve um preço, no entanto, para ele foi obrigado a pagar uma grande homenagem a Assíria e fazer Judá um reino vassalo do império
A  CONQUISTA DA ASSÍRIA SOBRE O NORTE DE ISRAEL EM 733 AC


15:37 Rezin ... Peca . Este é o início da chamada Guerra siro-efraimita visto de forma tão proeminente em Isaías 7-9. No devido tempo, Judá vai pedir Assíria para ajudar a combater Israel e Síria (ver nota em 2 Reis 16:7-9), ea resposta assírio já está refletido na nota sobre 15:27-31.16:1-4 que ele não fez o que era certo . Com o filho de Jotão, Acaz , Judá retorna ao sancionada
oficialmente a idolatria como os
lugares elevados tornam-se centros de religião cananéia (cf. 1 Reis
14:23-24). Esta religião inclui o sacrifício de crianças ao deus Moloque (Acaz
queimou seu filho como oferenda ; ver 1 Reis 11:07; 16:34). Confirmação do Estado de Acaz veio a partir da descoberta de uma bolha (selo de argila) com a inscrição: "Pertencente a Acaz [filho de] Yehotam [Jotão], rei de Judá" (veja nota em 2 Reis 18:01).
  16:03 Sob Acaz o reino do sul também sofre degeneração espiritual sério, apontando para a
necessidade de reinado perfeito em Cristo.
16:06 Rezin ... restituiu Elate à Síria . Esta cidade tinha sido só recentemente ganhou de volta para
Judá por Azarias (14:22). Rezim aqui restabelece brevemente controle sírio sobre a totalidade da Estrada do Rei na Transjordânia de Damasco a Elate, e se rende Elath para os edomitas, que parecem ter tomado parte como aliados, junto com os filisteus, no assalto em Judá (2 Cr. 28:17-18).
16:7-9 Eu sou o seu servo . Em vez de voltar para o Senhor por ajuda, Acaz aceita estado vassalo da
Assíria e pede ajuda de seu novo senhor, que chega na forma de campanhas assírias de 733-732
AC na Síria-Palestina. Isso resultou na captura de Damasco ea morte de Rezim, bem como a anexação de
grandes partes do norte de Israel ea morte de Peca (15:29-30).
Kir foi o lar original do povo da Síria
(Amós 9: 7), localizado em algum lugar na Mesopotâmia.
16:10-16 o altar que estava em Damasco . Acaz viaja a Damasco para encontrar seu novo senhor e é
tão impressionado com este altar sírio ao deus Hadad que ele tem uma cópia dele instalada em
Jerusalém. Acaz se afastou muito da verdadeira fé no Senhor, e sua religião é o sincretismo de pleno
direito com as religiões pagãs das outras nações. 

O antigo altar de bronze (1 Reis 8:64) agora é para ser usado apenas para Acaz para inquirir , ou seja, para a adivinhação (a interpretação de presságios). Isso
provavelmente se refere a extispicy, o exame das entranhas de animais sacrificados, com foco na
inspeção do fígado (hepatoscopy), a fim de adivinhar a vontade e as intenções dos deuses. Extispicy é
atestada no antigo Oriente Próximo do início do segundo milênio
AC, e desempenhou um papel
importante, não só em cortes reais, mas também na vida cotidiana das pessoas comuns. O próprio deus
Hadad foi um dos apoiantes de adivinhação mesopotâmica, junto com o deus-sol Shamash. A prática é proibida, junto com o sacrifício de crianças, em Deut. 18:10.
16:17-18 corte fora os quadros ... tirou o mar
Veja 1 Reis 7:23-36. Os detalhes arquitetônicos que seguem as informações sobre os quadros e para o mar, e que Acaz faz sobre estes, infelizmente, são obscuros. Tudo o que parece claro é que suas ações são motivadas por um desejo de não ofender o rei da Assíria .
 Ao fazer essas coisas, Acaz profana o mobiliário do templo do Senhor. A obediência ao Senhor se foi, a bênção ea proteção do Senhor já se foram, e agora a beleza do templo do Senhor está a
ser gradualmente retirado. 
16:19 Crônicas dos Reis . Veja nota em 1 Reis 14:19.
17:1-41 . Fim de Israel Os autores agora descrever o desenraizamento ea dispersão de Israel, há muito anunciada (1 Reis 14:15), mas atrasou por causa das promessas de
Deus e do caráter de Deus (2 Reis 10:30, 13:1 - 25; 14:23-29). 
17:1-5 Oséias foi o último governante do reino do norte de Israel (732-722 AC ). Um selo a partir deste momento se que lê, "Pertencente a Abdi servo de Oséias." É um dos artefatos finais de Israel antes
de ser destruído nas mãos dos assírios.17:1-2 mal ..., mas não como os reis de Israel que foram antes dele . Tal como acontece com os reis
de Judá que eram "não gosta de Davi" (14:03; ver 12:02; 15:03, 34), o leitor é deixado para supor o que
exatamente isso significa. Talvez
Oséias não foi totalmente desenfreado em sua perseguição dos
pecados de Jeroboão, como ele governou sobre o que restava do norte de Israel após o ataque assírio de
732
AC (15:27-31). Sua sucessão ao trono como um vassalo assírio é registrado não só em 15:30 e
17:01, mas também em uma inscrição de Tiglate-Pileser III si mesmo, que afirma que ele "colocou
Oséias como rei sobre eles."
17:3-4 ele enviara mensageiros a Sô, rei do Egito . Oséias tinha restabelecido seu vassalo estado
com o sucessor de Tiglate-Pileser Salmaneser V (727-722
AC ), mas depois renegou esse acordo e
cortejada Egito vez, trazendo sobre si a ira do rei assírio. A identidade do 

Então, o rei do Egito" é uma questão de debate. O faraó em questão poderia ter sido Osorkon IV, o último faraó da vigésima segunda dinastia (730-715 AC ), ou Tefnakht, fundador da vigésima quarta dinastia sobreposição e subindo (727-
720). Alguns estudiosos têm proposto um comandante militar egípcio chamado Sib'e, mas ele é
desconhecido em quaisquer outros textos. Alternativamente, "Então" pode não ser um nome pessoal,
mas pode ser com base no nome da cidade, "Sais", a capital do rei Tefnakht.
17:06 o rei da Assíria capturou Samaria . Salmanasar é identificado aqui como o conquistador da
Samaria, c. 722
AC , após um cerco de três anos (ver também 18:9-10); 
Isto concorda com o babilônico  Chronicle. Mas o sucessor de Salmaneser Sargão II (722-705 AC ) toma esta honra para si mesmo em suas inscrições, talvez a fim de reivindicar mais sucesso para si mesmo do que ele realmente alcançado e também para se dar legitimidade (como um usurpador do trono da Assíria), ligando se com o reinado
anterior. Os lugares de exílio mencionado neste versículo (
Hala , a Habor , o rio de Gozã , as cidades
dos medos
) estão espalhados amplamente sobre o Império Assírio, a partir do oeste para as fronteiras
orientais. Uma inscrição em aramaico do século X
AC, menciona a cidade de "Gozã." A inscrição tem 23 linhas, e ele aparece em uma estátua em tamanho natural do rei Haddayishi, o governante de Sikanu e  Gozã. 
Ele foi encontrado em um campo perto Diga Fakhariyah no nordeste da Síria.17:7-23 isso ocorreu porque o povo de Israel tinha pecado (v. 7). Dos diferentes explicações que
poderiam ter sido dadas para a maneira em que o reino do norte chegou ao seu fim, os autores do 1-2
Reis está interessado apenas nesta explicação mais fundamental; o restante de 2 Reis 17:7-23 cataloga os detalhes.

Os filhos de Israel adoravam deuses falsos de atalaia a cidade fortificada (ou seja, do menor para o maior lugar onde as pessoas viviam) em seus lugares altos (ver 1 Reis 03:02),
construindo-se
pilares e bosques e dois bezerros (veja 1 Reis 12:28; 14:15, 23), e adorando Baal (ver 1 Reis 16:31-33). 
Tudo isso foi feito em flagrante desrespeito de Deus Direito e aliança e em desafio de seus profetas . Curiosamente, no entanto, alguns dos pecados listados não são as de Israel apenas, mas também de Judá , que é arrastado para a condenação. Só na conta do reinado de Acaz, os autores têm
mencionado o sacrifício de crianças (2 Reis 17:17;. Cf 16:03) e
adivinhação (cf. 16,15); e só quando
atingem o reinado de Manassés vai os autores falam de
profecias (cf. 21:06) e adoração do exército do céu (17:16;. cf 21:03), ou seja, o sol, a lua, os planetas, e as estrelas. No antigo Oriente Próximo foram identificados estes corpos astrais com deuses e deusas específicas e adorado como tal, e seus
movimentos foram cuidadosamente estudados por motivos astrológicos. Israel encontrou adoração desse
tipo assim que entraram em Canaã, como indicado por Jz. 02:13: "... eles serviram a Baal ea Astarote"
("Astarote" [2 Reis 23:13] é o nome bíblico para Astarte ou Vênus, e as formas plurais dos nomes
desses deuses aqui se referem a diversas manifestações locais de Hadad e Astarte). Adoração Astral é
proibido aos israelitas em Dt. 4:19-20, como, aliás, adivinhação e presságios (juntamente com sacrifício
de fogo) são proibidas em Deut. 18:10.
17:07 Os autores descrevem a desobediência como pecado contra o amor ea fidelidade de Deus,
esclarecendo, assim, a sua gravidade.
17:07 O exílio é o julgamento de Deus sobre o pecado (veja nota em 1 Reis 13:34), prefigurando o
julgamento sobre o pecado que Cristo suportou como um substituto (1 Ped. 2:21-24) eo julgamento final na consumação ( Ap. 20:11-15).

BÍBLIA INSPIRADA POR DEUS

A inspiração da Biblia

A INSPIRAÇÃO DAS ESCRITURAS
É possível que haja uma religião divina sem uma literatura inspirada.
O professor Francis L. Patton faz a seguinte observação:
"Se o simples testemunho histórico prova que Jesus operou milagres, pronunciou profecias e proclamou a sua divindade se pode ser demonstrado que ele foi crucificado para redimir os pecadores, e que foi ressuscitado dentre os mortos e que fez com que o destino dos homens dependesse de aceitá-lo como o seu Salvador então, sejam inspirados ou não os registros, ai daquele que descuidar de tão grande salvação."
Todavia, não tomaremos mais tempo com isso, pois não existe nenhuma dúvida quanto à inspiração da Bíblia.
"Toda a Escritura é divinamente inspirada" (literalmente: "é dada pelo sopro de Deus"),
declara Paulo. (2 Tim. 3:16.) "Porque a profecia não foi antigamente produzida por vontade de homem algum", escreve Pedro, "mas os
homens santos de Deus falaram, inspirados pelo Espírito Santo" (2 Pedro 1:21).
Assim define Webster a inspiração: "A influência sobrenatural do Espírito de Deus sobre a mente humana, pela qual os profetas, apóstolos e escritores sacros foram habilitados para exporem a verdade divina sem nenhuma mistura de erro."
Segundo o Dr. Gaussen, "é o poder inexplicável que o Espírito Divino exerce sobre os autores das Escrituras, em guiá-los até mesmo no emprego correio das palavras e em preservá-los de todo erro, bem como de qualquer omissão".
Assim escreveu o Dr. William Evans: "A inspiração divina, como é definida por Paulo nesta passagem (2 Tim. 3:16), é a forte inspiração espiritual de Deus sobre os homens, capacitando-os a expressarem a verdade; é Deus falando pêlos homens, e, por conseguinte, o Antigo Testamento é a Palavra de Deus.
Ê como se o próprio Deus houvesse falado cada palavra do livro.
As Escrituras são o resultado da divina inspiração espiritual, da mesma maneira em que o falar humano é efetuado pela respiração pela boca do homem."
 Podemos dizer que a declaração de Pedro revela que o Espírito Santo estava presente duma maneira especial e milagrosamente,sobre os escritores das Escrituras, revelando-lhes as verdades que antes não conheciam e guiando-os também no registro dessas verdades e dos acontecimentos, dos quais eram testemunhas oculares,de maneira que as pudessem apresentar com exatidão substancial ao conhecimento de outrem.
Alguém poderia julgar, pela leitura dos vários credos do Cristianismo, tratar-se de assunto bastante complexo, cheio de enigmas teológicos e tumultuado por definições obscuras.
Mas esse não é o caso. As doutrinas no Novo Testamento, como originalmente expostas, são simples e se podem definir de maneira simples.
Mas, com o passar dos tempos, a igreja teve de enfrentar doutrinas e opiniões erradas e defeituosas e, por conseguinte, se viu obrigada a cercar as doutrinas certas e protegê-las com definições.
 Deste processo de definições exatas e detalhadas surgiram os credos. As declarações doutrinárias ocuparam uma parte importante e necessária na vida da igreja, e constituíram impedimento a seu progresso unicamente quando uma aquiescência formal a essas doutrinas veio a substituir a viva fé.
A doutrina da inspiração, como é apresentada na Palavra, é
relativamente simples, mas o surgimento de idéias errôneas criou a necessidade de proteger a doutrina certa com definições completas e detalhadas.

O QUE DEFINE COMPORTAMENTOS HUMANOS ?

Características de comportamentos humanos.https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbyA00R57NSCVDwfepO9uLHggyRoW1IcBpxxMRLN5rLWyox88c5-5DjvVZ4EKni5MhNSQrgGx2FBZ75VlU3AK5JS6yTt9ngANsUEJWaus262E1dfA8bkrF-J4jPeW5bK7nI9kSSQHGrn8/s1600/9-comportamentos-humanos-0.jpg

Uma grande parte do mundo atual se curva perante o santuário da psicologia e da psiquiatria. Considerando que os humanos precisamn ter alguma fonte de
autoridade que empreste crédito àquilo que ele diz, os secularistas de hoje citam em geral algum eminente psicólogo.
O fato de que essas autoridades muitas vezes se contradizem, geralmente não é mencionado.
Não me levem a mal. Não estou procurando ridicularizar os eruditos. Apenaschamo a atenção para o perigo de os cristãos serem enganados pela “sabedoria
deste mundo”.

Temos de reconhecer que “a mensagem da cruz é loucura para os que estão perecendo, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus” (1Co 1:18).
 O fato de as pessoas possuírem diplomas não significa que estejam certas.
 Um rápido exame pelos grandes filósofos do mundo mostraria que cada um desses brilhantes eruditos sempre discordou dos outros famosos filósofos que os antecederam.
O estudo da filosofia é em geral muito confuso justamente por ser muito contraditório.
As experiências e novas descobertas sempre desacreditaram os grandes pensadores do passado. Em contrapartida, os cristãos têm a segurança de aferir a exatidão das premissas e das conclusões dos homens: a Palavra de Deus!
O homem está certo ou está errado, conforme concorde ou discorde da Bíblia! Uma estudante do último ano de psicologia  Tim LaHaye logo depois de ouvir uma das palestras que proferiu em um seminário e disse a ele:
“Tenho de confessar que senti uma resistência tremenda a suas opiniões depois da primeira palestra.
 O senhor contradisse muitas coisas que eu aprendi, mas, ao escutá-lo, reconheci que a Bíblia realmente tem as respostas para os problemas do homem.
Muito obrigada. O senhor foi uma bênção para minha vida”.
Espero que essa jovem e muitos outros tenham aprendido que não há nada de errado em estudar e usar os princípios válidos da psicologia, da psiquiatria ou de qualquer outra ciência, desde que os tornemos válidos pela Palavra de Deus.
Quando  Tim LaHaye em uma conferência de casais no lindo Forest Home, nas
montanhas de San Bernardino, na Califórnia discursou , havia um psicólogo assistindo àquela série de sete palestras. Eu estava muito curioso disse ele, para saber sua reação, já
que sua expressão fisionômica nada demonstrava.
 Durante a última refeição, tivemos oportunidade de conversar. Ele me disse a  Tim LaHaye que trabalhava em aconselhamento havia 25 anos.
Alguns meses antes, aceitara a Cristo como seu Salvador e Senhor. Aos poucos, ele se decepcionara com suas técnicas e os conselhos que dera durante tantos anos.
Viera à conferência para ver se alguém poderia oferecer-lhe novas e melhores ideias.
Concluiu então: “Estou voltando para casa com duas impressões bem claras: primeiro, é que a Bíblia tem as respostas para todos os problemas do homem; segundo, é que elas são, na
verdade, bem simples”.
Os que o senhor disse, parecem ser aceitos pelos cristãos porque são compatíveis com muitos conceitos das Escrituras.
Da mesma forma que a Bíblia ensina que todos os homens têm uma natureza pecaminosa, os temperamentos indicam que todos têm suas fraquezas.
A Bíblia nos ensina que o homem é constantemente assediado pelo pecado, e os temperamentos destacam esse fato.
A Bíblia diz que o homem possui uma “velha natureza”, que é a carne, melhor dizendo, “carne-corruptível”. O temperamento é composto de tendências natas,
parte das quais são fraquezas.
 A classificação dos temperamentos não é ensinada categoricamente na Bíblia, mas os estudos biográficos de quatro personagens bíblicos demonstrarão os pontos fortes e as fraquezas de cada um dos temperamentos.
A Bíblia mostra que só é possível alcançar o poder para vencer os defeitos quando se recebe a Jesus Cristo pessoalmente como Senhor e Salvador, entregando-se por completo a seu Espírito.
Segundo a pisicologia há cerca de doze ou treze diferentes teorias da personalidade.
A Teoria dos  temperamentos é provavelmente a mais antiga, e muitos cristãos consideram-na a melhor. Não é perfeita, assim como nenhum conceito humano. Porém, ajuda a pessoa comum a examinar-se por meio de um processo sistematizado e melhorado durante os séculos.
A teoria não responderá a todas as dúvidas que você tenha sobre si mesmo, mas propiciará mais respostas do que as outras teorias. Ao estudá-la, ore agradecendo a Deus pelo acesso a uma fonte de poder capaz de mudar sua vida, transformando-a no que você e Deus querem que ela seja.A

EM QUE SENTIDO CRISTO É O ULTIMO ADÃO ?

Cristo ultimo Adão

Cristo não é apenas a descendência de Abraão, mas também a semente da mulher, uma promessa que
foi feita a muito tempo por Deus: 
"Porei inimizade entre ti [a serpente] ea mulher, entre a tua descendência e a dela ; Esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar "(Gen. 3:15).
 A conquista sobre a serpente, e, portanto, a conquista do mal e da reversão de seus efeitos, está a ter lugar através da descendência da mulher.
 Pode-se traçar essa descedência de Eva à partir Sete e seus descendentes, através de Noé, e até Abraão, onde a promessa de Deus toma a forma específica de descendência de Abraão (ver Lucas 3:23-38, que traça a genealogia de Jesus e todos caminho de volta para Adão). Assim, Cristo não é apenas a descendência de Abraão, mas o último Adão (1 Coríntios. 15:45-49). 
Como Adão, ele representa todos os que pertencem a ele. E ele reverte os efeitos da queda de
Adão

O PLANO DE DEUS PARA A HISTÓRIA.



O plano de Deus para a humanidade

A Bíblia também deixa claro que Deus tem um plano unificado para toda a história. Seu objetivo
final ", um plano para a plenitude dos tempos", é "para unir todas as coisas nele [Cristo], as coisas no
céu e na terra" (Ef 1:10), " para louvemos a glória de Deus." (Efésios 1:12). Deus tinha um plano desde o princípio: "Lembrai-vos idas coisas passadas desde a antiguidade: que eu sou Deus, e não há outro Deus, não há outro semelhante a mim; que anuncio o fim desde o princípio e, desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade "(Is 46:9-10). "Ao chegar a plenitude dos tempos," quando o momento era apropriado no plano de Deus:



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"Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei" (Gl 4:04 -5).
A obra de Cristo na terra, e, especialmente, sua crucificação e ressurreição, é o clímax da história; é o
grande ponto da historia em que Deus definitivamente realiza a salvação tão esperada e prometida
durante todo o Antigo Testamento. A era atual olha para trás e ver o trabalho Cristo concluido, mas
também aguarda com expectativa a consumação de sua obra redentora, que acontecerá na volta de
Cristo, no qual seram criados os "novos céus e uma nova terra, onde habita a justiça" (2 Pedro 3:13;. Ver Ap. 21:01-22:05).
A unidade do desígnio de Deus faz com que seja adequado para ele incluir
promessas e previsões em
pontos anteriores no tempo, e, em seguida, nas
realizações destes em tempos posteriores. Às vezes, as
promessas são de forma
explícita, como quando Deus promete a vinda do Messias, o grande Salvador
que Israel esperava (Isaías 9:6-7). Às vezes, as promessas tomam formas
simbólica, como quando Deus ordenou o sacrifício de animais para serem oferecidos como um símbolo para o perdão dos pecados (Levítico 4). Em si mesmos, os sacrifícios de animais não foram capazes de remover ou expiar completamente o pecado (Heb. 10:1-18). Eles apontavam para Cristo, que é o sacrifício final e
completo pelos pecados.

QUEM ESCREVEU A BÍBLIA?

Como a terra se formou segundo a Bíblia ?
De onde veio o homem ?
A sincronização do universo .
Adão e Eva.



TESSALÔNICA

Tessalônica
A sensação de que os braços do cristianismo se estendiam deve ter se acentuado quando Paulo chegou a Tessalônica. Tratava-se de uma
cidade importante.
Seu nome original era Thermai que significa "fontes quentes", dando nome ao golfo onde se encontrava.
Seiscentos anos antes Heródoto a descrevia como uma grande cidade. Tinha sido sempreum porto famoso. Aqui Xerxes o persa estabeleceu sua base naval quando
invadiu a Europa, e até na época dos romanos era um dos arsenais maiores do mundo.
Em 315 antes de Cristo Cassandro reedificou a cidade e lhe pôs o novo nome de Tessalônica, nome de sua mulher, filha de Filipe da Macedônia e meio-irmã de Alexandre Magno.
Era uma cidade livre. Isto significa que jamais tinha sofrido a afronta de aquartelar entre seus muros tropas romanas. Tinha sua própria assembléia popular e seus próprios magistrados. Sua população se elevava a 200.000 habitantes, e durante um tempo rivalizou com Constantinopla como candidata a capital do mundo.
 Até hoje, com o nome de Salônica, tem 70.000 habitantes. Mas a importância suprema de Tessalônica está em que se encontra sobre a Via Egnatia que se estendia
desde o Dirraquio sobre o Adriático até Constantinopla sobre o Bósforo e daqui para a Ásia Menor e o Oriente.
De fato sua rua principal era parte da mesma rota que unia Roma com o Oriente. O Oriente e o Ocidente convergiam em Tessalônica; dizia-se na época, que estava "na saia" do
império romano.
O comércio se introduzia aqui do Oriente e o Ocidente; por isso, dizia-se: "Enquanto a natureza não mudar, Tessalônica permanecerá rica e próspera."
É impossível exagerar a importância da chegada do cristianismo a Tessalônica. Se o cristianismo se estabelecia aqui em Tessalônica estava também destinado a estender-se ao oriente pela Via Egnatia até conquistar todo o Ásia, e pelo Ocidente até convulsionar à mesma cidade de Roma.
O advento do cristianismo a Tessalônica foi um passo crucial na transformação do cristianismo em religião mundial.

QUEM FOI FLAVIO JOSEFO?

de informações para análise e estudo do Período Interbíblico vêm-nos, sobretudo, de Flávio Josefo e da literatura apócrifa. A Bíblia pouco nos
informa sobre esses acontecimentos.
Flávio Josefo Natural de Jerusalém, Flávio Josefo nasceu em 37 d.C. O pai era de família sacerdotal, enquanto a mãe descendia dos hasmonianos, de uma das mais ilustres
famílias macabeias.
Josefo, desde tenra idade, mostrou-se sempre vivo. Aos 14 anos, conforme registra em autobiografia, ensinava aos sumos sacerdotes pontos obscuros da Lei. Fez estudos
especiais e tornou-se erudito, portador de vasto saber. Estudou as seitas judaicas de seu tempo.
Conta-nos que para se informar bem a respeito dos essênios, aquela seita
exótica, foi ao deserto onde se achava certo Banus, chefe desse grupo, e ali permaneceu 3 anos. Na sua convicção religiosa, era fariseu e dos mais tradicionalistas e
exclusivistas.
Félix condenou diversos sacerdotes, e estes apelaram a Roma, para onde eram enviados. Josefo, aos 26 anos, foi a Roma como advogado desses sacerdotes. Depois de
tornar-se famoso, conhecido no Império Romano, Josefo achou por bem aconselhar os líderes de seu país no sentido de evitarem qualquer conflito com os romanos, pois
notava a inclinação do seu povo para se indisporem contra o Império.
 Esse conselho foi tomado pelos judeus como uma atitude de traição, de deslealdade.
Após as vitórias dos judeus sobre o governador da Síria, Celtius Gallus, os judeus nomearam Josefo comandante da Galileia, a fim de concitar o povo à guerra contra os
romanos. Nessa conjectura, Nero enviou Vespasiano para guerrear os judeus.
Vespasiano e seu filho Tito prenderam Josefo e o algemaram; porém, este se apresentou como profeta e vaticinou que tanto Vespasiano como Tito chegariam a ocupar o trono
do Grande Império. Animados com a notícia, os dois generais libertam Josefo e o honram muitíssimo. Flávio era bem-intencionado, não lhe faltava o patriotismo, nem os
sentimentos de nacionalismo deixavam de vibrar em sua alma; e foi exatamente por seu patriotismo que ele desejava evitar a ruína de sua nação.
Em 69 d.C., cumprindo-se a casual profecia de Josefo, Vespasiano ascendia ao trono de Roma. Nesse tempo, as cadeias do historiador foram trocadas por cetro e transferiu--
se para Roma, onde esteve ao lado de Vespasiano.
Conta-se que Josefo se achava como oficial de Tito quando os romanos destruíram Jerusalém. Foi visto pelos judeus, que o odiaram muito por causa desse fato. Nos dias
aflitivos que sucederam a queda da Cidade Santa, Josefo usou de seu prestígio para salvar a vida de centenas de judeus.
Ele morreu no ano de 100 d.C., pouco depois de Agripa II.
 Os romanos o honraram, erigindo sua estátua na grande capital.
Josefo escreveu obras de incontestável valor.
1. Guerras judaicas (também chamada de A guerra dos judeus ou História das guerras judaicas). A obra foi escrita nos últimos anos do reinado de Vespasiano. Aqui, Josefo
demonstra sua capacidade literária. Esse tratado foi e continua sendo muito apreciado.
Os especialistas em Josefo afirmam que o livro foi escrito à medida que o autor ampliava seus apontamentos, tomados quando participava das batalhas nele descritas. O
relato principia com rápidas menções dos feitos nacionais do seu povo desde Antíoco Epífanes até a luta dos judeus contra os romanos. O livro consta de sete capítulos, cinco
dos quais descrevem a queda de Jerusalém por Tito.
2. Antiguidade dos judeus (ou apenas Antiguidade).
Composta de 20 tomos, essa obra foi escrita em 93 d.C. Trata-se de obra de fôlego, em que o autor caprichou, sendo considerada mais preciosa que o Guerras judaicas.
A obra, salvo raras exceções, é apologética. Nela o autor descreve a história e interpreta os fatos do Antigo Testamento.
Essa narrativa vai da criação ao Período Interbíblico.
 Passagens obscuras do Antigo Testamento não entraram nas cogitações do autor. Ele procura apresentar uma
interpretação natural a certos milagres.
 De forma magistral, ele apresenta a genealogia dos sumos sacerdotes desde Arão até a queda de Jerusalém.
3. Contra Apion (ou Tese contra Apion). Essa obra é uma réplica aos abusos e exageros de críticos de seu livro Antiguidade dos judeus. Havia no seu tempo uma poderosa
corrente antissemita; apologistas dessa corrente se insurgiram contra Josefo e suas obras, dentre esses o alexandrino Apion. Supõe-se que tenha sido escrito nos últimos
tempos do apóstolo João.
4. Autobiografia. Josefo se defende nessa obra das acusações de Justo de Tiberíades, um historiador rival que o acusava de ser o responsável pela guerra judaica que culminou
com a destruição de Jerusalém e do templo no ano 70 d.C. Josefo então tenta explicar sua participação nos acontecimentos de 66-70 d.C.

ENTENDA O QUE É A (OTAN).




OTAN: criação, países membros e objetivos


A OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) é uma aliança militar formada por 29 países, principalmente da Europa e da América do Norte. A principal sede da organização fica em Bruxelas, na Bélgica.

A organização foi criada a partir do Tratado do Atlântico Norte. No Tratado é estabelecido que um atentado a qualquer um dos países que fazem parte da aliança é considerado um ataque contra todos os outros.

Criação da OTAN

A organização foi criada em 04 de abril de 1949, durante a Guerra Fria. A criação aconteceu a partir de um movimento liderado pelos Estados Unidos que reuniu países do bloco capitalista para um pacto de ajuda militar e proteção em caso de ataques de países do bloco socialista.
O principal objetivo que motivou a criação da organização foi impedir que os países do bloco socialista atingissem os países que faziam parte do bloco socialista.
Foram fundadores da organização: Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, França, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Portugal e Reino Unido.
Em oposição à criação da OTAN os países do bloco socialista e a União Soviética criaram o Pacto de Varsóvia. O objetivo do pacto também era proteção de ataques militares.

Quais países fazem parte da OTAN?

Atualmente fazem parte da OTAN 28 países:
  • Albânia
  • Alemanha
  • Bélgica
  • Bulgária
  • Canadá
  • Croácia
  • Dinamarca
  • Eslováquia
  • Eslovênia
  • Espanha
  • Estados Unidos
  • Estônia
  • França
  • Grécia
  • Holanda
  • Hungria
  • Islândia
  • Letônia
  • Lituânia
  • Luxemburgo
  • Montenegro
  • Noruega
  • Polônia
  • Portugal
  • Romênia
  • Turquia
  • Reino Unido
  • República Tcheca

Qual a influência da OTAN?

Hoje em dia a OTAN tem outros objetivos e influências além de proteger os países membros de ataques militares.
Além de trabalhar para garantir a segurança militar na Europa, a organização tem influência nas relações econômicas, comerciais e políticas dos países que fazem parte dela.
A OTAN também atua em operações para combater o terrorismo e em ajudas humanitárias

VOCÊ SABIA ?ESTADOS UNIDOS E OBRIGADO A PROTEGER 97 PAÍSES ?

Estados Unidos é obrigado a proteger 67 países em caso de guerra: quais e por quê?
VOCÊ SABIA ?ESTADOS UNIDOS E OBRIGADO A PROTEGER 97 PAÍSES ?


Praticamente um quarto da população mundial está “sob a defesa” dos Estados Unidos em caso de guerra. No mundo inteiro, 67 países têm a garantia formal de proteção das forças armadas norte-americanas se sofrerem ataques de outras nações. E o Brasil é um deles.
Por que o Estados Unidos deve proteger 67 países?
Confira quais são;
Países aliados de Estados Unidos

Desde o fim da Segunda Guerra Mundial e a formação de grandes blocos entre nações, os EUA assinaram acordos de ação bilateral de proteção de forma massiva, de modo a garantir sua influência militar e econômica, sobretudo na época da Guerra Fria.
O trabalho acadêmico  produzido pelo cientista político Michael Beckley, da Universidade de Tufts, que fica nos Estados Unidos, explica como tais alianças se formaram ao longo do século 20, com algumas adições mais recentes, nos últimos dez anos.
O que significam esses acordos?
A garantia de defesa norte-americana para os 67 países é bilateral, ou seja, caso os EUA sejam atacados essas nações também deverão se posicionar ao lado do país norte-americano. Mas essa relação existe apenas formalmente.
Beckley explica que esses acordos não são precisos sobre que tipo de ação os EUA ou os demais países devem assumir em caso de ameaça de guerra. Ou seja, tais compromissos exigem participação norte-americana, mas essa participação não precisa necessariamente ser militar.
“Um grande e crescente número de especialistas argumentam que esses acordos são perigosos e devem ser abandonados”, afirma o texto. A conclusão do autor, contudo, é que eles devem ser analisados caso a caso, pois em algumas situações até colaboram para a não interferência do país em assuntos regionais.
“As guerras são menos devidas aos tratados e mais à tendência dos líderes dos EUA de exagerar a magnitude das ameaças estrangeiras e subestimar os custos da intervenção militar", conclui o autor.
Que países são protegidos pelos EUA?
Diversos acordos assinados desde 1947 determinam a aliança militar entre EUA e outros países. De acordo com o artigo de Beckley, são 67 nações. No site do departamento de Estado dos EUA, a lista de nações em acordo de defesa mútua com os norte-americanos conta com 55 países.
Países americanos
Foi assinado em 1947, no Rio de Janeiro, o trato da Organização dos Estados Americanos (OEA), que envolveu praticamente todos os países localizados no continente - alguns foram adicionados ao longo dos anos.
O caso mais curioso é o de Cuba, que pertenceu ao pacto até 1962. Aliada histórica da União Soviética, ficou fora do tratado até 2009, quando voltou ao hall dos países sob proteção militar norte-americana. O México e os EUA romperam entre si o acordo em 2004, mas como o país latino segue na OEA, não houve mudança de fato.
Países na OEA: Antígua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Dominica, Equador, El Salvador, Grenada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Santa Lúcia, São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela.
Países europeus
Em 1949, diversos países europeus, o Canadá e os Estados Unidos assinaram o acordo para firmar o Tratado do Atlântico Norte, cuja organização (Otan) é composta de seus membros signatários.
A Alemanha Ocidental ingressou na Otan em 1955 e foi substituída pela Alemanha unificada em 1990. Com o fim da União Soviética, novas nações entraram para a organização em 2003. O mesmo vale para a Croácia e para Eslovênia, únicos países ex-Iugoslávia a ingressarem o grupo.

NO MILÊNIO GOVERNO DE CRISTO,COMO ESTARÃO AS NAÇÕES?

Haverá guerras no milênio?

No Milênio, as nações perderão a noção bélica, a estratégia da guerra: serão um povo pacífico, a desfrutar de grandes privilégios espirituais.
Com o estabelecimento do Milênio, haverá o chamado julgamento das nações, Mt 25.31-34. Uns serão colocados à esquerda do Senhor, enquanto outros à sua direita, cada grupo conforme seu destino, vv 37-46.
Por certo a base do julgamento será o trato que deram aos judeus, o povo de Deus.
Aí chegou a hora de serem as obras pesadas em balança fiel e justa:
''Pesados, foram achados em falta...
" É certo que durante o Milênio, muitos povos (nações) procurarão o favor do Senhor por meio dos judeus, Is 2.3; Mq 4.12. "As nações caminharão à sua luz, e todos os reis da terra (aqui inclui os governos) lhe trarão glória", Ap 21.24, nos Salmos, em Isaías e na maioria dos profetas, encontramos indícios do reino Messiânico.
A época do reino de Cristo será, realmente, maravilhosa, pois todos os poderosos da terra virão prostrar-se ante Ele, trazendo honra e glória. Hoje muitos desprezam o Senhor Jesus, mas chegará o dia em que todo o joelho há de dobrar-se diante dele, Fl 2.11.
 Nesse tempo haverá profundo conhecimento espiritual, segundo a revelação da glória de Deus, Is 2.11; 11.9; Zc 14.9; Mq 2.13.
O muito importante no Milênio é que as nações perderão a noção bélica, a estratégia da guerra: serão um povo pacífico que transformará a terra inteira numa imensa cultura de mantimentos, Mq 4.3,4; Is 2.4; Jl 3.18; Jr 31.12.
Oportunamente, perguntará alguém: Haverá salvação durante o Milênio? Respondemos: Por certo que sim, porque o Milênio é um tempo probatório, uma dispensação material
durante a qual Deus vai provar os que nela nasceram, dando-lhes conhecimentos especiais para serem salvos. Está escrito:
"Naquele dia (no Milênio), diz o Senhor:
Congregarei o que coxeia..." Congregarei ao Senhor fala de salvação.
Os gentios procurarão a face do Salvador:
"As ilhas de longe me procurarão,", os gentios me procurarão. Embora a profecia abranja também a pregação do Evangelho em nossos dias, aqui se refere ao Milênio, porque durante essa época, as nações que restarem vão suplicar o favor do Senhor, Zc 8.20-22. Haverá bênção e salvação da parte do Senhor, Zc 8.13.
 Como será majestoso aquele dia quando o Senhor se assentar no trono da sua glória, tendo todos os povos humilhados diante dele!
A cidade de Jerusalém terrestre será cabeça: nela estará a cheia do Governo, e Cristo estará no trono de sua glória, em esplendor e majestade, rodeado de seus santos: "Quando vier o Filho do homem na sua glória, e todos os santos com Ele", Mt 25.31; "E verão vir o Filho do homem sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória", Mt 24.30. Ezequiel descreve em cores vivas o período milenar em Jerusalém, dizendo: "Produzirá novos frutos todos os meses, porque as suas águas saem do santuário; e o seu fruto servirá de comida, e as folhas de remédio...", Ez 47.12.
E João conclui: Será para a saúde das nações...", Ap 22.2. Naquela época haverá novos frutos em todo o tempo. As nações que restarem serão grandemente beneficiadas durante o período milenar e gozarão de grandes privilégios espirituais, Ap 21.26.
Mas, no fim do reino Messiânico, Satanás será solto, para que as nações sejam provadas (aquelas que durante séculos gozaram as bênçãos de Deus, uma terra farta e sem enfermidades malignas) quanto á sua fidelidade à bondade do Senhor. Infelizmente o Maligno encontrará lugar no arcano do coração humano, fazendo com aqui os homens a eles se unam contra o Senhor, Ap 20.7-10. Estes serão, certamente,as criaturas que nasceram no Milênio, mas as que não aceitaram o conhecimento da glória de Cristo nem o seu governo, Is 65.20; Zc 14.17,18.
Após a destruição total do mal, Cristo dominará com poder e entregará o reino ao Pai, ICo 15.23.
A morte será para sempre destruída e lançada no lago de fogo, para onde também irão todos os poderes infernais, Ap 20.14, juntamente com todos os incrédulos, os que não quiseram Deus desde a fundação do mundo até aqueles dias, Ap 20.11-13.
Não devemos confundir o julgamento das nações com o julgamento final. O julgamento das nações julga pessoas vivas, na Jerusalém terrestre, que receberão suas recompensas segundo as determinações do Juiz, mas que continuarão vivendo, uns debaixo da bênção, Mt 25.34, vida eterna e salvação em suas asas, Ml 4.2, enquanto que os ímpios, ainda os de muitos anos, serão amaldiçoados, devido à sua incredulidade, Is 65.20; Mt 25.41.
 Estes certamente são os que, mesmo desfrutando de todas as bênçãos milêniais e da presença da glória de Deus, não creram por causa do endurecimento de seus corações.
 No final do Milênio, eles se rebelarão contra o Senhor Jesus e contra o Deus Todo poderoso, instigados por Satanás. Que Deus nos dê sua graça, para permanecermos firmes e desfrutarmos com Cristo de todas as bênçãos celestiais! Ef 1.3. Amém.

O QUE SIGNIFICA OBSCURANTISMO?

O que é obscurantismo?

Obscurantismo significa estado de quem se encontra na escuridão, de quem vive na ignorância. É, a nível social, político e cultural, o sistema que nega a instrução e o conhecimento às pessoas com a consequente ausência de progresso intelectual ou material.
Os Estados totalitários e as grandes religiões na luta pelo poder recorreram, muitas vezes, a práticas obscurantistas, sacrificando os povos e o progresso civilizacional. São muitos os exemplos que a História nos oferece e que levaram a perseguições e outros crimes para preservar o estado de ignorância e facilitar o poder das instituições. O fanatismo religioso ao longo dos tempos, a Inquisição, as guerras étnicas, diversas ditaduras e muitas outras práticas totalitárias são exemplo do obscurantismo.
A Idade Média, por exemplo, é definida por alguns historiadores como "idade das trevas", com o conhecimento detido pela Igreja. Os principais representantes do Renascimento afirmavam-se críticos do "obscurantismo" medieval, numa atitude de contestação à influência da religião na cultura e no pensamento ocidental. 

JERUSALÉM É A CAPITAL DE ISRAEL

Jerusalém é a capital de Israel

Com JERUSALÉM RECONHECIDA  CAPITAL DE ISRAEL,mais do que nunca  nos aproximamos do cumprimento exato da profecia bíblica do reinado de mil anos de Cristo sobre a terra.
Nessa época Jerusalém será vista em glória como a cidade celestial, Is 2.2-5; Ap 21.10; 22.25.
Em Jerusalém haverá uma espécie de dossel (sobrecéu) da Jerusalém terrestre. Is 4.5,6; Ap 20.4,6. O profeta Jeremias nos diz: "Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; como rei, reinará; procederá sabiamente e executará juízo e justiça na terra; nos seus dias será salvo Judá e Israel habitará seguro, Jr 23.5.
No Milênio Israel estará de posse de todo o seu território prometido por Deus a Abraão que nunca chegou a ser conquistado. "Os mansos herdarão a terra", Mt 5.5; SI 37.11.
Essa promessa é feita a Israel, ainda que os gentios possam usufruí-la também.
Nem mesmo no reinado de Salomão, quando Israel teve a sua maior extensão, não chegou a ocupar todo o território prometido por Deus a Abraão.
O Milênio será um tempo glorioso, quando haverá bênçãos especiais, e será estabelecida a glória de Israel em toda a sua plenitude, Dn 12.12.
Todos os que alcançarem materialmente o reino milenar gozarão de saúde, felicidade e paz, com a presença do Senhor.
Aí Deus se manifestará como "Jeová-Shama", que quer dizer:
O Senhor está ali.
 Que Deus nos ajude a participar das gloriosas bênçãos em nome do Senhor Jesus.
Quando será o Milênio?
Logo depois da Grande Tribulação e de se cumprirem todos os acontecimentos preditos para a 70? semana profética de Daniel, Jesus descerá sobre o Monte das Oliveiras e inaugurará o seu reinado na Terra.
Houve um período na história eclesiástica que muitos julgaram ser a época do Milênio.
 Essa época foi especialmente a dos séculos VI a XVI, quando parecia que a Igreja estava com todos os poderes sobre os governadores e reis da terra.
Mas foi, antes, a época do obscurantismo.
Alguns têm a idéia de que no Milênio serão feitas diversas reformas, como a agrária e outras, tudo num melhoramento sucessivo. Há, ainda, os que julgam que o Milênio será nos céus, e que Satanás andará na terra sobre corpos mortos.
Assim pensam interpretando mal Is 66.22-24.
Essas doutrinas não passam de um amontoado de deturpações da palavra Milênio Paulo diz: "Convém que Ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés, e a morte será o último a ser destruído, lCo 15.25,26. Isso se dará no fim do Milênio, quando Satanás for solto e sair a seduzir as nações contra Israel, o povo santo, e contra a cidade amada. Primeiramente o Senhor descerá do céu e batalhará contra a Besta e o Falso Profeta, 2Ts 2.8; Ap 19.11-20. Então Satanás, nessa época, será aprisionado, Ap 20.1,2.
Mil anos depois será culminado o plano de Deus, Ap 20.7-10.
O Armagedom será uma batalha terrível, quando sangue será derramado sem precedência na história, Ap 14.20; 16.16; 19.10; Jl 3.12-14. Que o Senhor nos dê graça para, nessa época, estarmos na glorificação do Senhor! Amém

PORQUE JESUS FOI BATIZADO?


Por que Jesus foi batizado?
 Esta pergunta tem atormentado muitas mentes. Até mesmo de  pregadores.
Por que Aquele que “não cometeu pecado” (1 Pe 2.22) se oferece ao batismo?
João fazia todos os candidatos confessarem os seus pecados.
Mas Jesus não tinha pecados para confessar. Por que, então, Ele se submeteu ao batismo?
G. Campbell Morgan dá a seguinte resposta:
“Quando Jesus deixou o que na sua vida era preparatório e começou o verdadeiro trabalho do ministério, Ele se dedicou ao tema definitivo de Sua obra, ou seja, uma identificação com os homens até na condição de morte”.
Mais especificamente, ele acrescenta: “O Seu batismo foi um ato pelo qual Ele concordou em assumir o seu lugar entre os pecadores”.
Na identificação com a humanidade esta é a chave que abre a porta desse mistério.
Este é o verdadeiro significado da Encarnação.
 Mais do que vir em um corpo físico, era entrar na raça humana sentir na pele o que é ser humano.
 Freqüentemente, no Antigo Testamento, Deus entrava  na história humana de uma maneira milagrosa.
Mas agora Ele entra na própria humanidade.
 A Encarnação é o maior de todos os milagres.

O batismo de Cristo foi um prelúdio da cruz. Ele cumpriu “toda a justiça” para que pudesse ser um sacrifício perfeito.
Como Aquele que não tinha pecado pôde se identificar com a humanidade pecadora? Esse é um paradoxo que sempre representará um mistério, mas que está completamente relacionado com a sua morte redentora no Calvário.
Dietrich explica da seguinte maneira:
“Somente mais tarde o profundo significado desse ato pôde ser compreendido,por esse ato Jesus se identificou com aqueles que formavam o seu povo, assumiu a culpa deles e recebeu com eles e por eles o batismo do arrependimento”.
Alguém já disse  que o Batismo foi, depois da morte de Jesus, “o maior exemplo da Sua submissão à vontade do Seu Pai”.
Como?
“Porque através do batismo Ele se submeteu, conscientemente, a estar computado entre os pecadores, como se Ele mesmo fosse um pecador, e a receber o sinal exterior da purificação daquela coisa má e aviltante na qual Ele não tinha qualquer parte.”
Depois de ser batizado (particípio passivo aoristo), Jesus saiu logo da água .
 O texto grego diz apo - “da” água.
No entanto, Marcos (1.10) diz ek, “para fora”. Nenhum deles é uma prova conclusiva a favor ou contra a imersão.
 O modo não está indicado e não podemos ir além do que está escrito.
Os fatores centrais na cena do batismo foram uma visão e uma voz. A visão foi a do Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele .
 A voz declarou:
Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo .
 Erdman comenta:
“O primeiro foi uma indicação simbólica do poder divino pelo qual o seu ministério deveria ser realizado, e o último foi uma confirmação de que Ele era o Messias, o próprio Cristo de Deus”.
Aexpressão viu (v. 16; Mc 1.10) parece sugerir que a visão da pomba só foi contemplada por Jesus. Mas Lucas diz que “o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba” (Lc 3.22).
 Também o Evangelho de João (1.32-34) indica que o Espírito descendo como uma pomba era o sinal combinado previamente com João, de que este era realmente o Messias. Entretanto, em nenhum lugar se afirma que a pomba foi vista pela multidão que os rodeava.
A pomba era um símbolo apropriado da amabilidade do Espírito que ungia Jesus..
A voz do céu expressou a aprovação do Pai quanto à obediência do Filho. Um significado do termo amado é “único”. Assim, o Pai, de duas maneiras e com força dobrada, declarou o papel singular de Jesus como o Seu único Filho, e Servo obediente. Cristo já estava trabalhando como o Servo do Senhor descrito em Isaías. A obediência à vontade do Seu Pai, que Ele manifestou publicamente pela primeira vez em Seu batismo, encontrou o seu ponto culminante na cruz. O Calvário foi o clímax do seu ministério como o Servo Sofredor.
Mateus faz da mensagem do céu uma proclamação pública: este é o meu Filho amado, ao passo que Marcos (1.11) e Lucas (3.22) apresentam a frase mais direta e mais pessoal: “Tu és meu Filho amado”. Mas Lucas e João indicam claramente que a forma da pomba foi vista pelo menos por João Batista (veja acima). Assim, existe um amplo testemunho para o fato de que esta não foi uma experiência meramente subjetiva e desfrutada apenas por Jesus.
Com respeito à última frase, em quem me comprazo, Meyer escreve: “O aoristo denota: em quem eu tenho bom prazer, que se tornou o objeto do meu bom prazer”.84 Lange explica do seguinte modo: “O verbo está na forma aoristo para significar o eterno ato de contemplação amorosa que o Pai tem para com o Filho”.
Uma das características significativas do Batismo é a de que nós temos aqui, pela primeira vez na Bíblia, uma indicação clara e completa da Trindade. Quando Jesus saiu da água, o Espírito Santo desceu sobre Ele e, ao mesmo tempo, uma voz do céu declarou: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. Assim, nós entramos no Novo Testamento com uma revelação explícita de que Deus existe como Pai, Filho e Espírito Santo

DOUTRINA DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA.

ATENÇÃO;ESTOU MOSTRANDO AQUI  AS DOUTRINAS FALSAS, A CORREÇÃO BÍBLICA ESTÁ EM NEGRITO.
Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a Bíblia como seu único credo e mantêm crenças fundamentais como ensinam as Sagradas Escrituras. Estas crenças aqui expostas constituem a percepção e expressão que a Igreja sustém com respeito aos ensinos bíblicos.
Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a Bíblia como seu único credo e mantêm crenças fundamentais como ensinam as Sagradas Escrituras. Estas crenças aqui expostas constituem a percepção e expressão que a Igreja sustém com respeito aos ensinos bíblicos.

 1. As Escrituras Sagradas

 As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamento, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. (2 Pedro 1:20 e 21; 2 Timóteo 3:16 e 17; Salmos 119:105; Provérbios 30:5 e 6; Isaías 8:20; João 10:35; 17:17; 1 Tessalonicenses 2:13; Hebreus 4:12).
2. ATrindade
Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deuteronômio 6:4; 29:29; Mateus 28:19; 2 Coríntios 13:13; Efésios 4:4-6; 1 Pedro 1:2; 1 Timóteo 1:17; Apocalipse 14:6 e 7).
3. Deus Pai
Deus o Eterno Pai, é o criador, o originador, o mantenedor e o soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gênenis 1:1; Apocalipse 4:11; 1 Coríntios 15:28; João 3:16; 1 João 4:8; 1 Timóteo 1:17: Êxodo 34:6 e 7; João 14:9).
4. Deus Filho
Deus o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, e é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade, julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados. Em nosso lugar foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Ele virá outra vez para o livramento final do Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Colossenses 1:15-19; João 10:30; 14:9; Romanos 5:18; 6:23; 2 Coríntios 5:17-21; Lucas 1:35; Filipenses 2:5-11; 1 Coríntios 15:3 e 4; Hebreus 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; 1 Pedro 2:21; Apocalipse 22:20).
5. Deus Espírito Santo
Deus o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras, encheu de poder a vida de Cristo, ainda hoje atrai, convence os que se mostram sensíveis e transforma os seres humanos à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gênesis 1:1 e 2; Lucas 1:35; 2 Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; 2 Coríntios 3:18; Efésios 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Romanos 1:1-4).
6. Deus é o Criador
Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico da Sua atividade criadora. “Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra” e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. (Gênesis 1; 2; Êxodo 20:8-11; Salmos 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Hebreus 11:3; João 1:1-3; Colossenses 1:16 e 17).
7. A Natureza do Homem
O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade e com poder e  liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma; e dependente de Deus quanto à vida, respiração e em tudo. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição “abaixo de Deus”. A imagem de Deus neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas consequências. (Gênesis 1:26-28; 2:7; Salmos 8:4-8; Atos 17:24-28; Gênesis 3; Salmos 51:5; Romanos 5:12-17; 2 Coríntios 5:19 e 20).
8. O Grande Conflito
Toda a humanidade está agora envolvida em um grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua Lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria, tornou-se Satanás, o adversário de Deus e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo. Observado por toda a Criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. (Apocalipse 12:4-9; Isaías 14:12-14; Ezequiel 28:12-18; Gênesis 3; Gênesis 6-8; 2 Pedro 3:6; Romanos 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Hebreus 1:4-14; 1 Coríntios 4:9).
9. Vida, Morte e Ressurreição de Cristo
Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação, pela fé, possam ter vida eterna, e toda a Criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. (João 3:16; Isaías 53; 2 Coríntios 5:14, 15 e 19-21; Romanos 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filipenses 2:6-11; 1 João 2:2; 4:10; Colossenses 2:15).
10. AExperiência da Salvação
Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Essa fé que aceita a salvação, advém do poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos justificados. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação agora e no Juízo. (Salmos 27:1; Isaías 12:2; Jonas 2:9; João 3:16; 2 Coríntios 5:17-21; Gálatas 1:4; 2:19 e 20; 3:13; 4:4-7; Romanos 3:24-26; 4:25; 5:6-10; 8:1-4, 14, 15, 26 e 27; 10:7; 1 Coríntios 2:5; 15:3 e 4; 1 João 1:9; 2:1 e 2; Efésios 2:5-10; 3:16-19; Gálatas 3:26; João 3:3-8; Mateus 18:3; 1 Pedro 1:23; 2:21; Hebreus 8:7-12).
11. Crescimento em Cristo
Por sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele que subjugou os espíritos demoníacos durante Seu ministério terrestre, quebrantou o poder deles e garantiu Sua condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam controlar-nos, enquanto caminhamos com Cristo em paz, gozo e na segurança do Seu amor. Agora o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá poder. Continuamente consagrados a Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de nossas ações passadas. Não mais vivemos nas trevas, sob o temor dos poderes do mal, da ignorância e a insensatez de nossa antiga maneira de viver. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer à semelhança de Seu caráter, mantendo uma comunhão diária com Ele por meio da oração, alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nela e na providência divina, cantando em Seu louvor, reunindo-nos para adorá-Lo e participando na missão da Igreja. Ao entregar-nos ao Seu amorável serviço por aqueles que nos rodeiam e ao testemunharmos de sua salvação, a presença constante do Senhor em nós, por meio do Espírito, transforma cada momento e cada tarefa em uma experiência espiritual. (Salmos 1:1,2; 23:4; 77:11,12; Colossenses 1:13, 14; 2:6, 14,15; Lucas 10:17-20; Efésios 5:19, 20; 6:12-18; 1 Tessalonicenses 5:23; 2 Pedro 2:9; 3:18; 2 Coríntios 3:17,18; Filipenses 3:7-14; 1 Tessalonicenses 5:16-18; Mateus 20:25-28; João 20:21; Gálatas 5:22-25; Romanos 8:38,39; 1 João 4:4; Hebreus 10:25).
12. A Igreja
A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Unimo-nos para prestar culto, para juntos nos instruirmos na Palavra, para celebrarmos a Ceia do Senhor, para realizarmos a proclamação mundial do Evangelho. A Igreja é a Família de Deus. A Igreja é o corpo de Cristo. (Gênesis 12:3; Atos 7:38; Mateus 21:43; 16:13-20; João 20:21 e 22; Atos 1:8; Romanos 8:15-17; 1 Coríntios 12:13-27; Efésios 1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15).
13. O Remanescente e sua Missão
A Igreja universal compõe-se de todos os que verdadeiramente creem em Cristo; mas, nos últimos dias, um remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Esse remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. (Marcos 16:15; Mateus 28:18-20; 24:14; 2 Coríntios 5:10; Apocalipse 12:17; 14:6-12; 18:1-4; Efésios 5:22-27; Apocalipse 21:1-14).
14. Unidade no Corpo de Cristo
A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Todos somos iguais em Cristo. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Essa unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos. (Salmos 133:1; 1 Coríntios 12:12-14; Atos 17:26 e 27; 2 Coríntios 5:16 e 17; Gálatas 3:27-29; Colossenses 3:10-15; Efésios 4:1-6; João 17:20-23; Tiago 2:2-9; 1 João 5:1).
15. O Batismo
Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida, sendo aceitos como membros por Sua Igreja. O batismo deve acontecer por imersão na água e seguir as instrução nas Escrituras Sagradas  (Mateus 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Romanos 6:1-6; Gálatas 3:27; 1 Coríntios 12:13; Colossenses 2:12 e 13; 1 Pedro 3:21).
16. A Ceia do Senhor
A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Senhor e Salvador. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a Cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante a de Cristo, e para unir nossos corações em amor. (Mateus 26:17-30; 1 Coríntios 11:23-30; 10:16 e 17; João 6:48-63; Apocalipse 3:20; João 13:1-17).
17. Dons e Ministérios Espirituais
Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais. Estes são outorgados pela atuação do Espírito Santo, o Qual distribui a cada membro como Lhe praz, os dons provêm de todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pelo Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino. (Romanos 12:4-8; 1 Coríntios 12:9-11, 27 e 28; Efésios 4:8 e 11-16; 2 Coríntios 5:14-21; Atos 6:1-7; 1 Timóteo 2:1-3; 1 Pedro 4:10 e 11; Col. 2:19; Mateus 25:31-36).
18. O Dom de Profecia
Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Esse dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. (Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Hebreus 1:1-3; Apocalipse 12-17; 19:10).
19. A Lei de Deus
Os grandes princípios da Lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo; expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma do julgamento de Deus. (Êxodo 20:1-17; Mateus 5:17; Deuteronômio 28:1-14; Salmos 19:7-13; João 14:15; Romanos 8:1-4; 1 João 5:3; Mateus 22:36-40; Efésios 2:8).
(O QUE DIZ A BÍBLIA?
 ACREDITAM PIAMENTE QUE SÃO PLENAMENTE CAPAZES DE OBEDECER A LEI.
Nenhum homem nascido de maneira natural, jamais pode guardar a LEI e ser perfeito, sem pecado. Foi necessário que DEUS se fizesse homem (nascimento virginal, concepção pelo Espírito Santo, a semente da mulher) para realizar tal façanha. Somente Jesus Cristo o fez. Não abolimos a LEI quando afiramos que não podemos ser salvos por meio dela. Apenas confirmamos que a salvação não pode ocorrer senão na perfeição de CRISTO. Somente ELE foi totalmente obediente. Por não compreenderem esta verdade bíblica, acusam todos os demais de serem antinomianos. A justiça de CRISTO cobre todos os pecados, a LEI serve apenas para nos mostrar quão pecadores somos. (Romanos 3:19-20))
20. O Sábado
O bondoso Criador, após os seis dias da Criação descansou no sétimo e instituiu o Sábado para todas as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da imutável Lei de Deus requer a observância desse Sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do Sábado. (Gênesis 2:1-3; Êxodo 20:8-11; 31:12-17; Lucas 4:16; Hebreus 4:1-11; Deuteronômio 5:12-15; Isaías 56:5 e 6; 58:13 e 14; Levíticos 23:32; Marcos 2:27 e 28).
21. Mordomia
Somos despenseiros de Deus, responsáveis pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, capacidades e posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus, por meio de fiel serviço a Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu Evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua igreja. (Gênesis 1:26-28; 2:15; Ageu 1:3-11; Malaquias 3:8-12; Mateus 23:23; 1 Coríntios 9:9-14).
(O QUE DIZ A BÍBLIA?
Para se guardar o sábado cerimonial judaico era imprescindível que se praticasse a circuncisão. Sem que isso fosse realizado, de nada adiantaria tentar guardar a LEI. Pergunto, porque os adventistas não realizam circuncisão? Se não o fazem, tornam-se culpados de dupla arrogância: desprezar a principal ordenança da LEI e tentar modificar a ordenança para beneficio próprio. Se tratam a circuncisão como simbolismo, por que rejeitam o simbolismo do sábado cerimonial judaico? (Hebreus 4:1-16)
22. Conduta Cristã
Somos chamados para ser um povo piedoso, que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos envolvemos naquelas coisas que produzirão em nossa vida, pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. (I João 2:6; Efésios 5:1-13; Romanos 12:1 e 2; 1 Coríntios 6:19 e 20; 10:31; 1 Timóteo 2:9 e10; Levíticos 11:1-47; 2 Coríntios 7:1; 1 Pedro 3:1-4; 2 Coríntios 10:5; Filipenses 4:8).
23. Matrimônio e Família
O Casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus, bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e se casa com outro, comete adultério. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem uns aos outros a alcançarem completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amarem e obedecerem ao Senhor. (Gênesis 2:18-25; Deuteronômio 6:5-9; João 2:1-11; Efésios 5:21-33; Mateus 5:31 e 32; 19:3-9; Provérbios 22:6; Efésios 6:1-4; Malaquias 4:5 e 6; Marcos 10:11 e 12; Lucas 16:18; 1 Coríntios 7:10 e 11).
24. O Ministério de Cristo no Santuário Celestial
Há um santuário no Céu. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios do Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião da Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos será digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, está preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo advento. (Hebreus 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Daniel 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24-27; Números 14:34; Ezequiel 4:6; Malaquias 3:1; Levíticos 16; Apocalipse 14:12; 20:12; 22:12).
PARA ELES CRISTO ESTÁ FORA DO SEU LUGAR.
O QUE DIZ A BÍBLIA?
Podemos imaginar um santuário no céu? Não há um absurdo maior!? TODO o céu e um santuário, pois e a habitação de DEUS!!!! O tabernáculo, o santuário na terra, foi estabelecido para ser um lugar separado de todo o mundo, a manifestação da Gloria visível de DEUS (Shekinah), representando em sombra, tudo o que seria realizado no futuro por CRISTO. Quanto ignorância dos adventistas imaginar que há necessidade de haver um santuário no céu! Eles distorcem o versículo que diz que DEUS mostrou a Moises como ele deveria fazer a tenda, usando um tolo silogismo, afirmando que Moises fez uma copia do santuário que há no céu, ao invés de simplesmente aceitar o fato de que DEUS mostrou a Moises como ELE queria que o santuário fosse construído. (Marcos 16:19; Atos 7:56; Hebreus 10:12, 12:2; 1 Pedro 10:22) E ainda erram pois se o modelo de mostrado a Moises foi uma tenda, por que Salomão construiu o templo? E se o modelo mostrado foi um templo, Moises desobedeceu construindo uma tenda! Quem poderia copiar algo existente no céu? Quão tolos são estes adventistas!
25. A Segunda Vinda de Cristo
A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. (Tito 2:13; João 14:1-3; Atos 1:9-11; 1 Tessalonicenses 4:16 e 17; 1 Coríntios 15:51-54; 2 Tessalonicences 2:8; Mateus 24; Marcos 13; Lucas 21; 2 Timóteo 3:1-5; Joel 3:9-16; Hebreus 9:28).
26. Morte e Ressurreição
O salário do pecado é a morte.
Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. (1 Timóteo 6:15 e 16; Romanos 6:23; 1 Coríntios 15:51-54; Eclesiastes 9:5 e 6; Salmos 146:4; 1 Tessalonicenses 4:13-17; Romanos 8:35-39; João 5:28 e 29; Apocalipse 20:1-10; João 5:24).
O QUE  DIZ A BÍBLIA?Que os mortos estão consciente.
E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.Apocalipse 20:12.
E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama,Lucas 16:24.
Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.Filipenses 1:21.
Segundo estes textos os mortos estão muito consciente.
27. O Milênio e o Fim do Pecado
O milênio é o reinado de mil anos de Cristo com Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreição. Durante esse tempo serão julgados os ímpios mortos. No fim desse período, Cristo com Seus Santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas o fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O Universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores. (Apocalipse 20; Zacarias 14:1-4; Malaquias 4:1; Jeremias 4:23-26; 1 Coríntios 6; 2 Pedro 2:4; Ezequiel 28:18; 2 Tessalonicenses 1:7-9; Apocalipse 19:17, 18 e 21).
28. A Nova Terra
Na Nova Terra,  em  que habita justiça, Deus proverá  um lar eterno  para  os  remidos  e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos em Sua presença. (2 Pedro 3:13; Gênesis 17:1-8; Isaías 35; 65:17-25; Mateus 5:5; Apocalipse 21:1-7; 22:1-5; 11:15).
O QUE DIZ  A BÍBLIA?
Que é o Milênio? - O Milênio é um período de mil anos, predito pelos profetas como sendo o reinado Messiânico, ou seja, o reinado do céu estabelecido na terra,inaugurando uma nova era espiritual, a sétima dispensação, um tempo probatório, especialmente para os que nascerem na época dourada em que Satanás estiver preso. O Milênio não é o fim nem a consumação de todas as coisas, como alguns supõem, mas um tempo de provação e de preparação para o desfecho completo da obra de Deus, quando então o Senhor Jesus, depois de dominar todas as coisas, entregará o reino ao Pai, lCo 15.24-28.
O reino milenar não é tal como o definido pelas "testemunhas" de Jeová, pois a Escritura apresenta o reino de Jeová como messiânico. O reino de Jeová é teocrático, isto é, nele é Deus quem governa e governa em todos os setores, e sobre todos os reinos. 'Governa física, moral, social e espiritualmente. A previsão do reino do Senhor é encontrada direta ou indiretamente em toda a Escritura, especialmente nos Salmos e nos Profetas. Quem examinar este assunto nos citados livros, principalmente no do profeta Isaías, que é o profeta messiânico ou o evangelista do Velho Testamento, encontrará centenas de textos referentes ao Milênio ou reinado de Cristo.
Nessa época Jerusalém será vista em glória como a cidade celestial, Is 2.2-5; Ap 21.10; 22.25. Em Jerusalém haverá uma espécie de dossel (sobrecéu) da Jerusalém terrestre. Is 4.5,6; Ap 20.4,6. O profeta Jeremias nos diz: "Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; como rei, reinará; procederá sabiamente e executará juízo e justiça na aterra; nos seus dias será salvo Judá e Israel habitará seguro, Jr 23.5.
PORTANTO JESUS REINRA NA TERRA.