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JESUS CRISTO DE NAZARÉ O HOMEM MAIS SÁBIO QUE JÁ EXISTIU

https://youtu.be/NY5xEHXPjTo



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Ele  era  conhecido  em  sua  época  como  Jesus  de  Nazaré.
Trabalhou como carpinteiro a maior parte de sua vida adulta.
Entretanto, Ele foi tão extraordinário pela forma como viveu e pela influência que exerceu sobre a humanidade que a palavra "extraordinário" não consegue caracterizá-lo.
Ninguém  mais  —  nem  reis,  ditadores,  cientistas, educadores ou líderes militares  —  deu uma contribuição maior que a de Jesus à história do mundo. Pelo menos doze bilhões de pessoas  passaram por este planeta, mas até hoje, quase dois mil anos depois de sua morte, ninguém chegou sequer perto de ocupar a posição singular que Ele ocupou na história.
Nunca faltaram a este mundo grandes homens e mulheres.
A  história  está  repleta  de  nomes  como  Salomão,  Davi, Hamurabi, Ciro, Alexandre o Grande, César, Gêngis Khan, Joana d'Arc, Napoleão Bonaparte, George Washington, Isaac
Newton, Florence Nightingale... a lista continua infinitamente.
Mas  ninguém  se  aproxima  de  Jesus  Cristo  ne se ascemelha em  sua  influência sobre a humanidade.
0 próprio H. G. Wells, romancista e historiador inglês, autor de  cinco  volumes  sobre  a  história  do  mundo,  presentes  nas prateleiras  de  quase  todas  as  bibliotecas  de faculdades  e universidades,  acabou  dando  mais  espaço  a  Jesus  Cristo  do que a qualquer outro.
E Wells não foi nenhum amigo da fé! Na  realidade,  seus  biógrafos  retratam-no  como  um  cético  ou, possivelmente,  um  ateu.  No  entanto,  como  um  verdadeiro
historiador,  ele  não  pôde  desconsiderar  a  maior  de  todas  as personalidades que já viveram.Inigualável em Sua Vida e Ensinamentos acima  de  qualquer  dúvida,  Jesus  Cristo  é  a  pessoa  mais estudada, discutida e analisada que já viveu. Mesmo depois de vinte  séculos,  Ele  tem  mais  defensores  e  oponentes  do  que qualquer  outra  figura  isoladamente.  Enquanto  existem literalmente  milhares  de  acadêmicos  renomados  que  de  boa vontade  o  confessam  como  Senhor,  há  também  outros milhares  que,  também renomados se  pudessem,  destruiriam  sua  credibilidade.
 Desde o início Ele teve tanto seguidores como caluniadores, e  temos  sido  advertidos  de  que  esta  situação  perdurará  até  o final dos tempos.
Poderiamos comentar ligeiramente sobre o  tão  falado  Seminário  Jesus,  um  grupo  de  setenta  e  dois estudiosos liberais que se encontram duas vezes por ano em um esforço  de  redesenhar  a  vida  e  o  caráter  de  Jesus.
Remodelando-o  como  um  simples  "sábio  ou  cínico",  eles tentam despojá-lo de sua singularidade.
Entretanto, a despeito de seu fácil acesso à  mídia popular, incluindo Newsweek, Time e U.S. News and World Report, não tiveram êxito na conquista de muitos adeptos.
 Na verdade, seu maior sucesso foi fazer com que muitos estudiosos, escritores e teólogos  —  homens  brilhantes  que  examinaram  a  evidência  da  singularidade  de Jesus publicassem suas razões sólidas e dignas de crédito para crerem que Jesus Cristo  foi  de  fato  aquele  que  os  evangelhos  retratam,  a  mais extraordi nária e influente pessoa que já passou pela Terra.
Os eruditos do Seminário Jesus, assim como outros como eles, têm  dificuldades  para explicar como um simples sábio ou  cínico  poderia  ter  influenciado  o  mundo  de  forma  tão
fantástica  como  Jesus.  A  grande  pergunta  resume-se  nisto:
Quem  foi  Jesus  de  Nazaré?
 Se  Ele  foi  apenas  um  notável carpinteiro nascido em um país obscuro, mesmo as mentes céticas mais aguçadas têm dificuldade de explicar por que, de todas as pessoas brilhantes que já existiram, Jesus permanece em uma categoria própria.Isaac Newton é considerado por muitos especialistas o mais brilhante cientista que já existiu. Entretanto, esse homem
jamais tentou comparar-se a Jesus Cristo; pelo contrário, sabemos que ele foi um crente,acreditava em Jesus ardoroso e seguidor fiel do Nazareno.
Blaise Pascal é considerado um dos maiores filósofos do mundo e, no entanto, como Newton, nunca tentou usurpar o lugar de Jesus Cristo. Pascal creu durante toda sua vida no
Salvador, até  sua morte dolorosa.
 O mesmo pode ser dito de Willian Gladstone, Louis Pasteur e de milhares de eruditos, cientistas juristas e escritores brilhantes, bem como de milhões de pessoas comuns. Todos eles estudaram sua vida e seus ensinos, exa minaram ambos os lados das evidências e vieram a crer mais d que nunca que Jesus é o Filho de Deus —incomparável entre todos os que existiram.
Inigualável por Seu Impacto Para colocarmos a influência de Jesus em perspectiva, consideremos vários aspectos proeminentes de sua singularidade. Jesus de Nazaré é incomparável como influência moral.
 Sua vida e seus ensinos continuam insuperáveis em sua  capacidade  de  guiar  culturas,  tribos  e  pessoas,  tirando-as  de sua confusão moral.
Jesus de Nazaré é incomparável  como influência artística.
Ele tem servido de inspiração na arte e na música do mundo mais  do  que  qualquer  outra  pessoa.  Alguns  dos  maiores oratórios e hinos da história foram escritos a respeito dele ou para Ele. Jesus é o tema central de mais livros e música do que qualquer  outro  indivíduo.
 A  Biblioteca  do  Congresso  norteamericano, considerada a mais completa biblioteca do mundo, registra  mais  obras  sobre  Jesus  do  que  sobre  qualquer  outra
pessoa.
Jesus  de  Nazaré  é  incomparável  como  influência humanitária.  Mais  hospitais,  orfanatos,  casas  de  repouso  e missões  de  salvamento  têm  sido  dedicados  a  Ele  do  que  a
todos os líderes  religiosos reunidos.
 Mais esforços para ajudar pessoas  têm  sido  realizados,  financiados  e  perpetuados  por seus seguidores do que todos os outros juntos.Jesus  de  Nazaré  é  incomparável  em  sua  capacidade  de inspirar devoção.  Nenhum outro indivíduo nos últimos dois mil anos  atraiu  maior  dedicação  entre  seus  seguidores.  Embora Jesus  nunca  tenha  levantado  um  exército  durante  seus  três anos  e  meio  de  ministério,  milhões  e  milhões  de  seus seguidores  espalharam-se  pelas  partes  mais  remotas  do planeta para levar  sua mensagem  —  não por dinheiro, terras ou recompensas materiais, mas por pura devoção a Ele.Jesus de Nazaré é incomparável como influência escolástica. Embora  nunca  tenha  fundado  uma  faculdade,  seus ensinamentos  e  seus  seguidores  contribuíram  mais  para  as instituições  de  alfabetização  e  matérias  educativas  —  de todos os níveis, desde o jardim dainfância até as universidades do  que  todos  os  outros  reunidos.
 Somente  nos  Estados  Unidos, uma nação de instituições educativas, 128 faculdades foram estabelecidas nos primeiros cem anos da história do país fundadas  por  uma  igrejas,  denominação,  ou  grupo religioso.
 Harvard  Princeton  e  Yale,  que  foram  os  centros  da  educação  norte-americana durante duzentos anos, foram criadas para preparar ministros,  missionários  e  líderes  cristãos.  Além  disso, numerosas  faculdades  cristãs  foram  fundadas  em  honra  do Mestre. Antes  que  o  evangelho  chegasse  à  América,  foram  os seguidores de Jesus Cristo que proveram educação às crianças de famílias comuns. Antes de Martinho Lutero na Alemanha e João  Calvino  na  França  e  na  Suíça,  somente  os  ricos,  os
membros da realeza ou gênios do mundo eram considerados aptos  para  a  educação.  Porém  esses  grandes  reformadores viram  a  educação  como  meio  de  ensinar  a  Bíblia  a  todas  as gerações,  as  quais,  pela  primeira  vez,  puderam  ler  as Escrituras  em  suas  línguas  maternas.  Os  colonizadores implantaram esse modelo no Novo  Mundo.
Não foi por mero acaso  que  esse  direcionamento  para  a  educação  das  crianças entre  os  séculos  dezesseis  e  dezoito  lançou  as  bases  para  o crescimento  explosivo  da  Revolução  Industrial  do  século dezenove.
Em  flagrante  contraste,  as  culturas  seculares  do  mundo pouco fizeram para alfabetizar milhares de tribos indígenas que  (em  um  determinado  estágio)  não  possuíam  uma
linguagem  es crita.  Enquanto  isso,  os  seguidores  de  Jesus traduziam  a  Bíblia  em  incontáveis  línguas  e  ensinavam milhões a ler.
A intenção  desses desbravadores era prover a alfabetização  e  levar  a  Bíblia a todas as tribos do  mundo na virada do próximo milênio. A  razão  para  isso?  Dedicação  a
Jesus Cristo.
Jesus de Nazaré é incomparável em  seu impacto  sobre as mulheres. Ninguém fez tanto para elevar a dignidade da mulher em geral e da maternidade do que Jesus Cristo. Ele veio a este mundo  quando  as  mulheres  eram  consideradas  apenas  um pouco acima dos animais. Muitas eram negociadas como gado e poucas  desfrutavam  direitos  pessoais  perante  a  lei  e  o casamento. Nos lugares atingidos pela mensagem de Cristo, as mulheres  se  viram  enobrecidas  e  respeitadas  como  seres humanos feitos à m  de  Deus.
 Os  seguidores  de  Cristo  legaram  às mulheres o direito ao voto através de movimentos em toda a Europa,  Inglaterra  e  Estados  Unidos.  E  seus  discípulos
constituem  hoje  a  legião  daqueles  que  se  posicionam  em defesa  dos  bebês  não-nascidos.  As  mulheres  não  cristãs  do Ocidente podem não compreender a dívida que têm para com Jesus  Cristo  e  seus  ensinos,  mas  é  ao  Nazareno  e  aos  seus discípulos  que  elas  devem  agradecer  pela  posição  elevada que usufruem hoje.
Jesus de Nazaré é incomparável em sua  influência sobre a liberdade e a justiça.  Ninguém promoveu tão profundamente a li berdade e a justiça pessoal do que os seguidores de Jesus,
armados  com  o  padrão  de  sua  lei.  A  lei  inglesa  e  norteamericana,  considerada como modelo para todo o mundo, deve sua existência basicamente aos ingleses John Locke, William Gladstone,  William  Wilberforce,  William  Blackstone  e  aos americanos  James  Witherspoon,  John  Adams,  James Madison e John  Marshall. Todos foram seguidores devotados de  Cristo,  que  conheciam  e  aplicavam  seus  princípios  e ensinos para a preservação dos direitos e liberdade individuais sob a lei.
Todos esses homens influentes admitiram livremente que deviam sua grandeza a Ele. 0 clímax dessa dedicação à liberdade individual veio com a Declaração da Independência dos Estados Unidos da América, cujas  palavras  —  "Todos  os  homens  foram  criados  iguais"  —tornaram-se  a  pedra  angular  da  nação  mais  livre  da  história do planeta.
  A  América  do  Norte  foi  fundada  para  preservar  a liberdade  religiosa:  "Vida,  liberdade  e  busca  da  felicidade" para todos. Como  se  pode  ver,  a  evidência  é  impressionante.  Não importa  que  esfera  salutar  da  atividade  humana  se considere,  a  influência  de  Jesus  Cristo  sobre  a  civilização ocidental avulta e prepondera sobre todas as demais.
 A história mostra  que  vidas  têm  sido  transformadas  nos lugares  onde a mensagem  de  Jesus  foi  colocada  em  prática,  resultando  em ganhos  expressivos  para  a  educação,  a lei a sociedade e a  cultura.

A CONVERSÃO DE SAULO DE TARSO

A  CONVERSÃO DE SAULO DE TARSO

O  sumo  sacerdote,  presidente  do  Sinédrio,  tinha  os judeus  de toda a Palestina sob a sua jurisdição.
 Saulo obteve do sacerdote cartas de  extradição  para  as  sinagogas  de  Damasco  a  fim  de  trazer  de  volta  a  Jerusalém, em cadeias, qualquer cristão que para lá tivesse fugido.
Havia  uma  comunidade  judia  em  Damasco  de  cerca  de  dez  a  dezoito  mil pessoas.
 Caminho.
 Uma palavra usada para descrever a fé  cristã (19:9, 23; 22:4; 24:14, 22).
 O jato de luz apareceu a Saulo perto do meio-dia (22:6; 26:13), mas a luz era mais forte do que a luz do sol.
A voz que vinha do meio da luz falou  a  Saulo era   em  hebraico,  ou  aramaico, pois ele compreendia todas (26:14).
Embora  a maioria dos  judeus  da  Dispersão  falasse  o  grego,  os  pais  de  Saulo  falavam  o aramaico  e  ensinaram-lhe  essa língua (Fl.  3:5).
 Essa  era a língua usada nas  escolas  rabínicas  de  Jerusalém.
 A  voz  informou  a  Saulo  que  ao perseguir os cristãos ele perseguia a Cristo.
A princípio  Saulo não  entendeu  o  significado  dessa experiência. Pediu  que  a  voz  se identificasse.
Senhor  no  grego  significa,  muitas vezes,  pessoa  de respeito  (16:30;  25:26);  mas  aqui  indica um   reverente e respeitosa fala.
 A voz identificou-se como a do Jesus glorificado.
As palavras  Duro  é  para  ti  recalcitrar contra  os  aguilhões,  conforme
está na ERC,  não  se  encontram  nesta passagem  nos  textos  gregos  mais  antigos, mas foram aqui introduzidas de 26:14.
Saulo estava na companhia de uma caravana.  A declaração deste  versículo  dizendo  que  os  homens  ouviram  uma  voz  mas  não  viram ninguém parece contradizer em 22:9 e 26:14, onde se diz que eles ouviram na verdade voz.
 Há  duas  possíveis  soluções  para  este  problema.
 A  construção  do  grego  em ( 9:7 ) é  diferente  da  construção  de  (22:9.).
  A primeira  declaração pode  significar  que  eles  ouviram  um  som  e  o  outro  versículo  que  eles  não  entenderam  o  que  dizia.  Uma  segunda  possibilidade  é  que  9:7  pode ter se referido,  à voz de  Saulo falando à luz;  os homens ouviram a voz de  Saulo, mas não ouviram a voz que da luz falava a Saulo (22:9)? . . .
9. A experiência foi tão fora do comum que durante três dias  Saulo não conseguia nem comer nem beber 10,  11.
 Nada  sabemos  sobre  Ananias  exceto  o  que  nos  conta  esta passagem.  O versículo  13  indica que talvez ele residisse  em Damasco  e
não  sendo  refugiado  de  Jerusalém.  Não  sabemos  como  o  Evangelho  chegou a Damasco nem como Ananias se converteu.  O livro de Atos não nos  dá uma história completa  da igreja primitiva,  mas relaciona  apenas  os  acontecimentos  mais  importantes  do  seu  crescimento.  À  rua  que  se chama  Direita passava pelo  centro  de Damasco  e  ainda existe hoje  em  dia.
13.  Chegou a Damasco notícia da destruição feita por  Saulo  contra
os cristãos em Jerusalém.  Santos. Palavra comumente usada no N.T.  em
relação aos crentes.
15,  16.  O  sofrimento  no  serviço  de  Cristo  não  deve  ser  encarado
como exceção mas como coisa normal.
17.  A  obediência  de  Ananias  foi  imediata  e  completa.  A recepção
do Espírito  Santo por meio  da imposição  das mãos  de Ananias foi uma
experiência excepcional  e não  coisa normal  (cons.  8:17).  Com a palavra

LIBERTINAGEM SEXUAL E A GUERRA.



libertinagem/ https://youtu.be/QdVf3MOsR9Y

(HERBERT MARCUSE( EROS E CIVILIZAÇÃO) TRECHO DO LIVRO.
Uma Interpretação Filosófica do  Pensamento de Freud.
Poderemos falar de uma junção das dimensões erótica e política?
Na e contra a organização terrivelmente eficiente da sociedade afluente, não só o protesto radical, mas até a tentativa de formulação, de articulação, de dar palavras ao  protesto, assume uma imaturidade pueril, ridícula.
 Assim,é ridículo e talvez  lógico que o Movimento pela Liberdade de Expressão, em Berkeley, terminasse em balbúrdia e brigas entre os participantes, por causa do aparecimento de um cartaz com um palavrão.
 Talvez seja igualmente ridículo e legítimo ver uma significação mais profunda nos distintivos usados por alguns manifestantes(entre eles, crianças) contra os morticínios do Vietname:
Make Love, Not War (Faça Amor, Não Guerra).
Por outro lado, contra a nova mocidade que se recusa e rebela, estão os representantes da antiga ordem, que já não são capazes de proteger a existência dela sem a sacrificarem numa obra de destruição, desperdício e poluição.
Neles se incluem agora os  representantes da mão-de-obra  sindicalizada  e corretamente, na medida em que o emprego, no quadro da prosperidade capitalista, depende da contínua defesa do sistema social estabelecido.
Poderá o resultado, num futuro próximo, oferecer dúvidas?
O povo, a maioria das pessoas na sociedade afluente, está do lado daquilo que é não com o que podia e devia ser.
E a ordem estabelecida é suficientemente forte e eficiente para justificar essa adesão  e garantir a sua continuidade.
Contudo, o próprio vigor e eficiência dessa ordem podem-se  tornar fatores de desintegração.  A perpetuação da cada vez mais obsoleta necessidade de trabalho em tempo integral (mesmo numa forma muito reduzida) exigirá o crescente desperdício de recursos, a criação de empregos e serviços cada vez mais desnecessários e o crescimento do setor militar ou destrutivo.
 Guerras mantidas em sucessivas escaladas, permanente preparação para uma conflagração bélica e administração total podem muito bem bastar para manter o  povo sob controle, mas à custa de alterar a moralidade de  que a sociedade ainda depende.
O progresso técnico, em si  mesmo uma necessidade para a manutenção da sociedade
estabelecida, fomenta necessidades e faculdades que são antagônicas da organização social do trabalho, sobre a qual o sistema está edificado.
No processo de automação, o valor do produto social é determinado em grau cada vez mais diminuto pelo tempo de trabalho necessário para a sua  produção. Conseqüentemente,  a  verdadeira necessidade social de mão-de-obra produtiva declina, e o vácuo tem de ser preenchido por atividades improdutivas.Um montante cada vez maior do trabalho efetivamente
realizado torna-se supérfluo, dispensável, sem significado.
Embora essas atividades possam ser sustentadas e até multiplicadas sob uma administração total, parece existir um teto para o seu aumento.
Esse teto, ou limite superior seria atingido quando a mais-valia criada pelo trabalho produtivo deixa de ser suficiente para compensar o trabalho não-produtivo.
Uma progressiva redução de mãode-obra parece ser inevitável, e o sistema, para fazer face a  essa eventualidade, tem de prover à criação de ocupações sem trabalho; tem de desenvolver necessidades que transcendem a economia de mercado e que podem até ser incompatíveis com êle.
A sociedade afluente está-se preparando, à sua maneira, para essa eventualidade, organizando o desejo de beleza e os anseios da comunidade, a renovação do contato com a natureza, o enriquecimento do espírito e as honras à criação pela criação.
 O falso timbre de tais proclamações é indicativo do fato de que, dentro do sistema estabelecido, essas aspirações são transladadas
para as atividades culturais administradas, patrocinadas pelo Governo e as grandes companhias um prolongamento de seu braço executivo, penetrando na alma das massas.
É quase impossível reconhecer nas aspirações assim definidas as de Eros e sua transformação autônoma de um meio e de uma existência repressivos.
 Se essas finalidades tiverem de ser satisfeitas sem um conflito irreconciliável com os requisitos da economia de mercado,  deverão ser satisfeitas dentro do quadro estrutural do
comércio e do lucro.
 Mas este gênero de satisfação equivaleria a uma negação, pois a energia erótica dos Instintos de Vida não pode ser libertada sob as condições desumanizantes da afluência lucrativa. Certo, o conflito entre o necessário desenvolvimento das necessidades não econômicas, que validaria a idéia da abolição do trabalho(a vida como um fim em si), por um lado, e a
conveniência em manter a necessidade de ganhar a vida, por outro lado, é muito maneável, especialmente enquanto o Inimigo interno e externo puder servir como força propulsora, escorando a defesa do status quo. Contudo, o conflito pode tornar-se explosivo se fôr acompanhado e agravado por perspectivas de mudança na própria base da
sociedade industrial avançada, nomeadamente o gradual desmoronamento da empresa capitalista em processo de automação.
Entrementes, há coisas a fazer.
 O sistema tem seu ponto mais frágil justamente onde apresenta sua força mais brutal: a escalada do seu potencial militar (que parece impor a atualização periódica, com interrupções cada vez mais curtas de paz e de prontidão).
Essa tendência só parece reversível sob as mais fortes pressões, e tal reversão ativaria as zonas de perigo na estrutura social: a sua conversão num sistema capitalista normal é
dificilmente  imaginável  sem uma  séria crise e transformações econômicas e políticas arrasadoras.
 Hoje,a oposição à guerra e à intervenção militar ataca nas raízes: revolta-se contra aqueles cujo domínio econômico e político depende da contínua (e ampliada) reprodução do
estabelecimento militar, seus multiplicadores  e a política que precisa dessa reprodução,de homens aptos para confronto.
Esses interesses não  são difíceis de identificar, e a guerra contra eles não requer mísseis, bombas e napalm.
 Mas exige, efetivamente, algo que é muito mais difícil de produzir: a divulgação de conhecimentos  livres de censura e manipulação, consciência e,  sobretudo, a  recusa
organizada em continuar trabalhando com os instrumentos materiais e intelectuais que estão sendo agora usados contra o homem para a defesa da liberdade e prosperidade daqueles que dominam o resto .
Na medida em que o trabalhismo, a mão-de-obra  sindicalizada, atua em defesa do status quo, e na medida em que a quota-parte de trabalho humano no processo material de produção declina, as aptidões e capacidades intelectuais tornam-se fatores sociais e econômicos.
Hoje, a recusa organizada dos cientistas, matemáticos, técnicos, psicólogos industriais e pesquisadores de opinião pública  poderá muito bem consumar o que uma greve, mesmo
uma greve em grande escala, já não pode conseguir, mas conseguia noutros tempos, isto é, o começo da reversão, a preparação do terreno para a ação política.
Que a idéia pareça  profundamente  irrealista  não  reduz  a responsabilidade política subentendida na posição e na nfunção  do  intelectual  na  sociedade  industrial contemporânea.
A recusa do intelectual pode encontrar apoio noutro catalisador, a recusa instintiva entre os jovens em protesto.
É a vida deles que está em jogo e, se não a deles, pelo menos a saúde mental e capacidade de funcionamento deles como seres humanos livres de mutilações.
O protesto dos jovens continuará porque é uma necessidade biológica. Por natureza, a juventude está na primeira linha dos que vivem e lutam por Eros
contra a Morte e contra uma civilização que se esforça por encurtar o atalho para a morte, embora controlando os meios capazes de alongar esse percurso. Mas, na sociedade administrativa, a necessidade biológica não redunda imediatamente em ação; a organização exige contra-organização.
Hoje, a luta pela vida, a luta por Eros,  é a luta política.

A PROTEÇÃO DE DEUS A ISRAEL CONTRA GOGUE E SEUS ALIADOS

A PROTEÇÃO DE DEUS A ISRAEL CONTRA GOGUE E SEUS ALIADOS


Estes capítulos descrevem de maneira apocalíptica o livramento divino do Seu povo de uma invasão sem paralelos por um inimigo temível.
Israel estará restaurada em sua terra (Ezequiel 34:12, 13, 15, 23, 27).
Como o pastor busca o seu rebanho, no dia em que está no meio das suas ovelhas dispersas, assim buscarei as minhas ovelhas; e livrá-las-ei de todos os lugares por onde andam espalhadas, no dia nublado e de escuridão. E tirá-las-ei dos povos, e as congregarei dos países, e as trarei à sua própria terra, e as apascentarei nos montes de Israel, junto aos rios, e em todas as habitações da terra.
Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas, e eu as farei repousar, diz o Senhor DEUS.  Suscitarei sobre elas um só pastor, e ele as apascentará, o meu servo Davi é que as apascentará, ele lhes servirá de pastor. 
E as árvores do campo darão o seu fruto, e a terra dará a sua novidade, e estarão seguras na sua terra; e saberão que eu sou o Senhor, quando eu quebrar as ataduras do seu jugo e as livrar da mão dos que se serviam delas, Ezequiel 34:12,13, 15,23,27.
 E convertida.
 Ezequiel 36:24.28;
 E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra. 
E habitareis na terra que eu dei a vossos pais e vós sereis o meu povo, e eu serei o vosso Deus. 
Deus habitando no meio deles .
Ezequiel 37:21-28; 
Dize-lhes pois: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu tomarei os filhos de Israel dentre os gentios, para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra.
E deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles, e nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos.
E nunca mais se contaminarão com os seus ídolos, nem com as suas abominações, nem com as suas transgressões, e os livrarei de todas as suas habitações, em que pecaram, e os purificarei. Assim eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.
E meu servo Davi será rei sobre eles, e todos eles terão um só pastor; e andarão nos meus juízos e guardarão os meus estatutos, e os observarão.
E habitarão na terra que dei a meu servo Jacó, em que habitaram vossos pais; e habitarão nela, eles e seus filhos, e os filhos de seus filhos, para sempre, e Davi, meu servo, será seu príncipe eternamente.
E farei com eles uma aliança de paz; e será uma aliança perpétua. E os estabelecerei, e os multiplicarei, e porei o meu santuário no meio deles para sempre.
E o meu tabernáculo estará com eles, e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
E os gentios saberão que eu sou o Senhor que santifico a Israel, quando estiver o meu santuário no meio deles para sempre. 
A nação vivendo em prosperidade e segurança .
(38:8, 11, 12, 14;
Depois de muitos dias serás visitado. 
No fim dos anos virás à terra que se recuperou da espada, e que foi congregada dentre muitos povos, junto aos montes de Israel, que sempre se faziam desertos; mas aquela terra foi tirada dentre as nações, e todas elas habitarão seguramente. 
E dirás: 
Subirei contra a terra das aldeias não muradas; virei contra os que estão em repouso, que habitam seguros; todos eles habitam sem muro, e não têm ferrolhos nem portas;
A fim de tomar o despojo, e para arrebatar a presa, e tornar a tua mão contra as terras desertas que agora se acham habitadas, e contra o povo que se congregou dentre as nações, o qual adquiriu gado e bens, e habita no meio da terra. 
Portanto, profetiza, ó filho do homem, e dize a Gogue: 
Assim diz o Senhor DEUS: Porventura não o saberás naquele dia, quando o meu povo Israel habitar em segurança? ).
Seus inimigos vizinhos já não a molestam.
Então saberão os gentios, que tiverem ficado ao redor de vós, que eu, o Senhor, tenho reedificado as cidades destruídas, e plantado o que estava devastado. Eu, o Senhor, o disse e o farei.
Assim diz o Senhor DEUS: Ainda por isso serei solicitado pela casa de Israel, que lho faça; multiplicar-lhes-ei os homens, como a um rebanho.
Como o rebanho santificado, como o rebanho de Jerusalém nas suas solenidades, assim as cidades desertas se encherão de rebanhos de homens; e saberão que eu sou o Senhor, Ezequiel 36:36-38.
 Então num futuro distante(38:8, 16), terá lugar uma invasão anteriormente predita (38:17; 39:8) que se  dará por nações habitando nos limites do mundo (cons. Is. 66:19).
 Elas vêm como uma nuvem (38:9, 16) Gogue da terra de Magogue, e seus afiados, Rosh (?), Meseque e Tubal (38:2, 3), das regiões do extremo norte (38:15; 29:2), junto com a Pérsia, Cush e Pute (38:25) e Gômer eTogarma, com suas hordas do norte (38:6).
As nações comerciantes de Seba, Dedã e Társis e suas cidades (38:13) também estão interessadas nesta invasão.
 Gogue vem orientado pelo Senhor (38:4-7, 16; 39:2, 3),mas também por sua própria iniciativa, incitado por sua ganância (38:10­14).
De todos os profetas Ezequiel é o único que coloca "aquele dia" (38:10, 14, 18, 19; 39:11) depois de Israel desfrutar a restauração e a prosperidade em sua terra.
Veja também em Ap. 19:11; 20:7.
Israel é milagrosamente preservada, mas as hordas de Gogue são destruídas por um terremoto, lutas internas, pragas, chuvas torrenciais, fogo e enxofre (38:19-22), como também pela derrota na batalha (39:3,4).
 Suas armas abandonadas servirão de combustível para Israel durante sete anos (39:9, 10).
Serão precisos sete meses para o sepultamento dos seus cadáveres (39:11-15), e também os seus corpos e sangue virão a ser uma festa para as aves e os animais diz o profeta (39:17-20).
O resultado desta batalha será que as nações hão de saber que Deus é o Senhor (38:16, 23; 39:6, 7, 21, 23; comp Is. 45:23), enquanto que Israel jamais precisará duvidar da proteção do seu Deus,sim o Israel hoje, (39:22; com. 39:25 -29 ). São três as opiniões divergentes sobre estes capítulos;
1) Eles apresentam uma descrição literal de um futuro ataque a Israel. Desde Jerônimo até os nossos dias, Gogue tem sido diversamente identificado como os babilônios; os citas; Cambises, rei da Pérsia; Alexandre, o Grande; Antíoco, o Grande; Antíoco Epifânio; Antíoco Eupator; os partas; Mitrídates, rei do Ponto; os turcos de Suleiman; os turcos e os cristãos; os descendentes armênios dos citas; e uma confederação dos poderes do norte da Europa incluindo a Rússia (Rosh;
Meseque e Tubal como Moscou e Tobolsqui) e a Alemanha (Gômer).
 Damos a seguir as objeções às interpretações literais (cons. Fairbairn, 414-431, esp. pág. 421; Keil, II, 432; Faussett, JFB, IV, 348 e segs.):
a) A impossibilidade de identificar Gogue e Magogue com uma pessoa ou lugar históricos.
b) A improbabilidade de um tal exército conglomerado formando uma coligação militar.
c) O tamanho desproporcional do exército invasor em comparação a Israel e seus produtos.
d) Os problemas envolvidos no sepultamento dos cadáveres durante sete meses e no uso de armas abandonadas como combustível durante sete anos.
e) A rude carnalidade da cena sendo inconsistente com os tempos messiânicos.
2) Eles são uma descrição simbólica de algum acontecimento futuro.
Alguns mestres adotam a opinião de Hengstenberg de que esta seção descreve o conflito final da nação de Israel com inimigos não identificados.
 A interpretação mais tradicional de Havernick e Keil vê isto como a luta final e catastrófica entre a Igreja e as forças do mundo, e o triunfo da verdade divina sobre todas as formas de mundanismo.
 Este ponto de vista permite que a narrativa seja uma fonte de conforto para Israel e para a Igreja, mas restringe-a a um cumprimento muito distante.
3) Eles constituem uma parábola profética ilustrando uma grande verdade e não se referindo a nenhum acontecimento histórico específico.
As ilustrações de Ezequiel freqüentemente têm detalhes que não podem ser literalmente forçados (por exemplo, 16:46-51, 53-56, 61) mas fazem parte do aspecto da história.
Para Israel na Babilônia esta profecia dava a certeza de que, uma vez restaurada à sua terra, o poder de Deus a protegeria dos piores inimigos imagináveis. Para a Igreja sofrendo nas mãos de seus mais implacáveis perseguidores, esta é uma
promessa do livramento divino.
 O triunfo final do Messias no tempo do fim o reino milênar,cuja sede será Jerusalém, também está implícito nesta parábola.
Este ponto de vista torna a passagem pertinente a cada período da história.
 O propósito das obras apocalípticas como esta é o "desvendamento" do futuro, mostrando o Senhorio de Deus sobre ele. Assim elas orientam e fortalecem o povo de Deus em períodos de trevas (por exemplo, Daniel, Apocalipse.
Na sinagoga, 38:18 - 39:16 é o haphtarah para Êx. 33:12 - 34:26 e Nm. 29:26-31 para o Sábado dentro do festival de Sucote.
Os capítulos contêm sete oráculos introduzidos pela fórmula,
"Assim diz o Senhor" (veja Introdução abaixo,Ez 38:1,
 2; também os vs. 3­ 9, 10-13, 14-16, 17.23; 39:1-16, 17-24; conclusão, vs. 25-29).
1) A Invasão de Gogue e Sua Destruição. 38:1-23.
a) Introdução. 38:1, 2.
2. Gogue (nos caps. 38; 39; Ap. 20:7) não se baseia em Gogaia das Cartas de Amarna, nem Gyges, rei da Lídia (670-652), mas nas profecias transmitidas.
 Da terra de Magogue.
A localização deste lugar é desconhecida.
Talvez fique entre a Capadócia e a Média; ou talvez o termo se refira aos citas (Josefos Antq. 1. 6.1). Príncipe de Rôs, de Meseque e Tubal (cons. 27:13). Leia-se o T.M, nesí'rô'sh em aposição, príncipe de, cabeça de Meseque e Tubal. A palavra rô'sh significa "cabeça" ou "chefe". O T.M, também pode ser traduzido para "príncipe de Rosh, Meseque e Tubal". Rôs não tem sido identificado.
Possivelmente se refere a alguma tribo cita na região das montanhas Taurus. Sobre as últimas batalhas com Gogue e Magogue, veja Enoque 56, 57; Livros Sibilinos (Oráculos), III, 319, 320; II Esdras 13; Talmude Babilônico, Aboda Zara,  3b; Berakoth,  7, 8; G.F. Moore, Judaísmo, II, 344, 348. Cons. as batalhas sangrentas de Anate, ANET, 136, 137.
b) Gogue e Suas Hordas Conduzidas pelo Senhor.
38:3-9.
4. Far-te-ei que te volvas. A figura é a de se fazer uma besta fera voltar-se de suas inclinações sem significado para cumprir propósitos divinos.
5. Persas e etíopes (Küsh),  e Pute (Lídia).  Cons. 27:10; 30:5.
6. Gômer (Gn. 10:2). Os gimirrai dos assírios; os cimérios dos gregos, que moravam ao sul do Mar Negro, provavelmente na
Capadócia. Togarma (cons. 27:14) da banda do norte. (Das partes extremas do norte, RSV).
Do mesmo modo Roma nos Sal. de Salomão, 8:16.
7. Serve-lhe de guarda ou líder para os exércitos invasores.
8. Depois de muitos dias . . . no fim dos anos. Uma expressão usada com referência ao futuro escatológico (cons. introd. observações sobre os caps. 38 e 39). 9. Gogue e seus aliados virão como tempestade . . . como nuvem(cons. v. 16; Is. 21:1; Jr. 4:13) contra o Israel pacífico e próspero (cons. vs. 8, 11, 12).
c) O Propósito Maligno de Gogue na Invasão. 38:10-13.
10. No teu coração. Os planos do homem são apenas parte dos extensos propósitos divinos. Veja, por exemplo, 39:2; Is. 10:5, 6.
12. No meio (lit. , no umbigo) da terra. Cons. 5:5.
13. Sabá e Dedã . . . mercadores de Tarsis. Cons. 27:22, 20, 12.
E todas as suas cidades (RSV). Também a LXX e a Siríaca, dão keparim
em lugar do T.M. kepirim,  "jovens leões". O clamor das nações comerciantes talvez saia irônico ou talvez uma aprovação dos lucros antecipados que aguardam.
d) A Vinda de Gogue Determinada pelo Senhor. 38:14-16.

 Quando o meu povo Israel habitar seguro. Cons, os versículos 8, 11, 12.

 Meu povo. . . minha terra. Um ataque contra a terra do Senhor é um ataque contra Ele.

e) A Destruição de Gogue. 38:17-23.

 Os profetas . . . os quais . . , profetizaram. Esta invasão foi prevista, ou na precedente profecia de Ezequiel, ou nas profecias que já não existem mais (cons. 39:8; Sf. 1:14 e segs.; Jr. 3-6; Joel 3; Zc. 14).19-22.

A destruição de Gogue se efetua por meio de um terremoto (v. 19) que aterroriza toda a natureza (v. 20), por meio de um pânico sobrenatural entre os seus soldados (v. 21.), por meio de pestilência e derramamento de sangue e visitações da natureza (v. 22).

2) Retomada da Profecia Contra Gogue. 39:1-29.

Esta não é uma segunda invasão mas uma narrativa paralela. Ezequiel costuma repetir seus ensinamentos. Cons. capítulos 1 e 10; 2:3­ 7 e 8:4-11; 3:17-21 e 33:1-19; capítulos 16 e 23.

a) A Destruição e o Sepultamento das Hordas de Gogue. 39:1-16. Profetiza . . . contra Gogue. Cons. 38:2, 3.

Far-te-ei que te volvas. (Eu te impelirei, RSV). Cons. 38:4.Gogue cai nas montanhas. Cons. o versículo 17; 38:21.

As terras do mar (ilhas,) também sentirão o fogo que fere Magogue.

 Farei conhecido. Isto expressa o propósito de Deus através da invasão (cons. 38:16, 17, 23): o reconhecimento de sua santidade por Israel e pelas nações. Veja também os versículos 13, 21, 25-28.

9. As armas dos inimigos servirão de combustível para Israel durante sete anos.

Os cadáveres de Gogue serão sepultados no Vale dos Viajantes(ha'ôbe'rím),  ao oriente do mar. Este lugar tem sido identificado como Wady Fejjas, milha e meia ao extremo sul do Lago de Quinerete (Mar da Galiléia), ou Vale de Abarim (há'abarím) em Moabe, a leste do Mar Morto (Dt. 32:48), chamado o Vale das Forças de Gogue.

12, 13. Todo o povo leigo (veja obs. sobre 44:25) se ocupará sete meses no sepultamento. O número sete (vs. 9, 14) significa a totalidade da limpeza da terra dos seus inimigos. 14-16.

Serão separados homens que sem cessar percorrerão a terra (lit. homens de continuidade), que porão um sinal (síyun,

indicação, monumento) junto a qualquer ossada não sepultada para ajudar os enterradores a limpar a terra.

 Ali está a cidade de Hamonah(forma fem., "multidão", RSV). De acordo com o Targum sham,  "ali",em lugar de shem,  "nome". É uma cidade de sepulturas (cons. Josefos Life 54).

b) Aves e Feras Convidadas a Festejarem com as Hordas de Gogue. 39:17-24.

17-20. Aves e animais necrófagos fazem a limpeza (cons. Is. 63:1­6; Ap. 19:17-21).

17, 18. A matança dos animais era originalmente um ato sacrificial(cons. Lv. 17; Is. 34:6; Sf. 1:8). Aqui as aves e os animais são convidados a um sacrifício grande ... com a carne dos poderosos e ... o sangre dos príncipes, que são comparados aos animais engordados em Basã (cons. 27:6), uma região pastoril famosa por seu gado (Dt. 32:14;

Amós 4:1).

Geralmente, a gordura e o sangue, as partes mais santas do sacrifício, eram oferecidas ao Senhor (Lv. 3:11 e segs., 17). Aqui elas são comidas pelas feras.

20. Cavalos e cavaleiros (LXX, rokeb, "cavaleiro" em lugar do T.M. rekeb, "carro"; mas cons. II Sm. 8:4, "cavalos de canos") são o preço pago aos necrófagos convocados à mesa do Senhor. Esses horrendos detalhes dão força à parábola profética de Ezequiel. 21-24. Lições da grande destruição.

21. Manifestarei a minha glória entre as nações. O grande poder de Deus será revelado às nações através da destruição de Gogue (38:16,23).

Israel jamais duvidará de Sua proteção desse dia em diante.

23. 24.

 As nações ficarão sabendo que o povo de Israel foi levado para o exílio e caiu à espada não por causa da incapacidade do Senhor em proteger (36:20), mas por causa de sua iniqüidade e perfídia, que o levaram a esconder deles o Seu rosto. Que lição para os nossos dias cheios de armas poderosas!

c) Conclusão:

 A Restauração da Sorte de Jacó. 39:25-29.

Nesse parágrafo, que não faz parte do Apocalipse, o profeta volta ao ponto de vista dos capítulos 33.37, prevendo a restauração de Israel.Zelo pelo meu santo nome. Cons. 20:9, 14, 22, 44.

OS VALENTES DE DAVI, 2 SAMUEL,23 8-39


Os Grandes Homens de DAVI, 2 SAMUEL 23.8-39.
 O catálogo que o historiador deixou registrado aqui a respeito dos grandes soldados nos tempos de Davi
foi planejado:
1.Para a honra de Davi, que os treinava nas artes e exercícios da guerra,a serviço de Deus.Haja visto que as vezes Deus precisava matar.Ex;dilúvio,Sodoma e Gomorra,congregação de coré . . . ta bom, ou querem mais; ?
e servia de exemplo de conduta e coragem,para Davi.
 Ser assistido e servido por homens tão corajosos conforme descritos aqui realmente fala da reputação e importância de um príncipe.
 2. Para a honra das pessoas ilustres, que foram usadas como instrumentos para levar Davi à coroa, estabelecer e protegê-lo no trono e ampliar suas conquistas. Observe:
 Esses que se arriscam em postos públicos e se dispõem a servir os interesses do seu país são dignos de honra dobrada,
tanto para ser respeitados pelos companheiros da mesma idade como para ser lembrados pela posteridade.
3.Para estimulai1 aqueles que vêm depois deles com uma imitação generosa.
 4. Para mostrar o quanto a religião contribui para a inspiração de homens com verdadeira coragem.
Davi, tanto por meio dos seus salmos como pelas suas ofertas para o serviço do templo, promoveu de forma especial a piedade entre os grandes do reino (1 Cr 29.6) e, quando esses se tornaram famosos pela piedade, se tornaram famosos pela sua bravura.
Esses valentes são aqui divididos em três níveis:
1. Os primeiros três, que tinham realizado os maiores atos de bravura e com isso receberam o maior renome:
Adino (v. 8), Eleazar (w. 9,10) e Sama (w. 11,12).
Não lembro te r lido a respeito de quaisquer ações desses três em toda a história de Davi se não aqui e num texto paralelo em 1 Crônicas 11.
 Muitos acontecimentos importantes e marcantes passam pelos anais, que narram mais as manchas do que as glórias do reino de Davi, especialmente depois do seu pecado no caso de Urias;
assim que podemos concluir que o seu reino foi mais distinto do que tem sido narrado nesses registros.
 Os feitos heróicos desse triunvirato corajoso são aqui registrados.
Eles se distinguiram nas guerras de Israel contra seus inimigos, especialmente os filisteus.
 (1) Adino feriu 800 de uma só vez com sua espada.
 (2) Eleazar provocou os filisteus, assim como eles, por meio de Golias, tinham provocado a Israel, mas com maior sucesso e bravura;
porque quando os homens de Israel tinham se retirado, ele não somente permaneceu no seu lugar, mas se levantou e feriu os filisteus,  em quem Deus infligiu um terror igual à coragem com que esse grande herói foi inspirado.
Sua mão estava cansada, e mesmo assim ela ficou pegada à espada; enquanto havia alguma força nele, ele segurou sua arm a e continuou seu assalto.
Assim, no serviço de Deus, deveríamos conservar a disposição e resolução do espírito, não obstante a fraqueza e o cansaço da carne, cansados, mas ainda perseguindo (Jz 8.4), a mão cansada, no entanto não largando a espada.
 Agora que Eleazar tinha derrotado o inimigo, os homens de Israelque tinham se retirado da batalha (v. 9), voltaram para
tomar o despojo (v. 10).
 E comum no caso dos que abandonam o campo quando alguma coisa precisa ser feita que voltem de forma apressada quando alguma coisa pode ser obtida.
(3) Sama se encontrou com um destacamento inimigo, que estava saqueando um pedaço de terra cheio de lentilhas, e os derrotou (w. 11,12).
 Mas observe tanto nesse ato heróico quanto no anterior, que é dito aqui: e o SENHOR operou um grande livram ento.  Observe:
Independentem ente da coragem dos seus instrum entos, o louvor do feito heróico deve ser dado a Deus.
 E sses lutaram as batalhas, mas Deus deu a vitória. Que os fortes não se gloriem de sua força, em nenhuma de suas operações militares, mas aquele que se gloria, glorie-se no Senhor.
2. Os próximos três foram distinguidos e dignificados acima dos trinta, mas não alcançavam a grandeza dos três primeiros (v. 23).
 Nem todos os homens notáveis são da mesma magnitude. Existem muitas estrelas brilhantes e favoráveis que não são de primeira grandeza.
Desse segundo triunvirato somente dois são nomeados, a saber, Abisai e Benaia. Ouvimos falar deles com freqüência na história de Davi; eles não parecem ser inferiores em utilidade, embora o fossem em dignidade, em relação ao três primeiros. Temos aqui:
(1) Uma ação corajosa desses três em conjunto.
 Eles auxiliavam a Davi em suas dificuldades, quando se escondeu na caverna de Adulão (v. 13), sofreram com ele e,
portanto, foram mais tarde promovidos por ele.
 Quando Davi e seus valentes que o assistiam, que tinham agido tão vigorosamente contra os filisteus, foram, pela iniqüidade dos tempos no reinado de Saul, levados a se abrigar de sua fúria nas cavernas e fortalezas, não é de admirar
que os filisteus se acampassem no vale dos Refains, e colocassem uma guarnição até mesmo em Belém (w.13,14). Se os guias da igreja estão tão iludidos e confusos a ponto de perseguir alguns dos seus melhores amigos e heróis, o inimigo comum irá, sem dúvida, tirar vantagem disso. Se Davi estivesse em liberdade, Belém não estaria agora nas mãos dos filisteus. Mas, sendo assim temos o seguinte: [1]
Quão zelosamente Davi anelava pela água da cisterna de Belém.
Alguns entendem que esse era um desejo público, e que ele, na verdade, tinha em mente:  “Ah se pudéssemos expulsar a guarnição dos filisteus de Belém, e torná-la nossa cidade amada outra vez!”.
 Nesse caso, a cisterna significava a cidade; o rio, com freqüência, significa o país pelo qual corre. Mas, se esse era o seu pensamento, os que estavam ao seu redor não o entenderam; portanto, parece tratar-se muito mais de um instante de fraqueza.
E ra tempo da sega; o clima estava quente; ele estava com sede; talvez água boa era escassa e, portanto, ele sinceramente desejava:
 Quem me dera beber um gole da água da cisterna de Belém. Ele costumava se refrescar com a água dessa cisterna quando era jovem, e nada agora irá servi-lo se não essa água, embora seja quase impossível obtê-la.
Ele estranhamente tolerou um capricho para o qual não havia motivos.
Água de outro lugar também poderia saciar a sua sede, mas ele tinha um desejo por aquela água acima de qualquer outra.
 E uma insensatez nutrir essas idéias e uma insensatez ainda maior insistir em satisfazê-las.
Devemos checar nossos apetites quando são desproporcio nais em relação a certas coisas (Não cobices os manjares gostosos,  Pv 23.3), quanto mais quando esses apetites
estiverem voltados para as coisas que apenas buscam satisfazer um determinado capricho.
[2] Quão corajosamente esses três valentes, Abisai, Benaia, e o terceiro não mencionado pelo nome, se arriscaram ao passar pelo acampamento dos filisteus, até a boca do perigo, para tirar água da cisterna de Belém, sem o conhecimento de
Davi (v. 16).
Quando ele desejou essa água, não passava pela sua cabeça que algum dos seus homens arriscassem sua vida por ela; mas esses três o fizeram, para mostrar:
E m primeiro lugar,  o quanto valorizavam seu príncipe, e com que prazer podiam enfrentar os maiores perigos
e passar pelas maiores privações em seu serviço.
Davi,embora um rei ungido, era até agora um exilado, um pobre príncipe que não tinha benefícios externos para
obter a afeição e estima dos seus assistentes, nem estava em condições de promovê-los ou recompensá-los; no entanto, esses três eram tão zelosos em procurar agradá-
lo, porque acreditavam firmemente que o tempo da gratificação viria. Devemos estar dispostos a nos arriscar
na causa de Cristo, mesmo que seja uma causa sofrida, como aqueles que estão certos de que ela prevalecerá, e que não sairemos perdendo no final. Esses três heróis estavam completamente comprometidos a expor-se pelo seu príncipe e profundamente desejosos em agradá-lo.
Não deveríamos nós também estar desejosos a sermos aprovados pelo nosso Senhor Jesus por meio de uma disposição com cada sugestão de sua vontade por meio de sua palavra, Espírito, ou providência? Segundo,  eles não temiam os filisteus.
Eles estavam felizes pela oportunidade de confrontá-los. Não está claro se passaram pelo exército furtivamente e com tal destreza que os filisteus não os descobriram, ou abertamente, e com tamanho te rror em seu olhar que os filisteus não se atreviam a oporse. Parece que forçaram seu caminho, com a espada desembainhada. Mas veja:
[3] Quão abnegadamente Davi, quando estavam com a tão desejada água, derramou-a
perante o SE N H O R  (v. 17). E m primeiro lugar,  dessa forma ele m ostraria a consideração que tinha pela vida
dos seus soldados, e quão distante estava de ser pródigo em relação ao sangue deles (SI 72.14).
Aos olhos de Deus, a morte dos seus santos é preciosa (SI 116.15).
Segundo, dessa forma ele testificaria sua tristeza por ter falado tão insensatamente, o que levou esses homens a colocar sua vida nas mãos dos filisteus. Homens notáveis devem tom ar cuidado com suas palavras, para que não sejam mal usados por aqueles que o seguem.
 Terceiro,  dessa forma ele frustraria qualquer ato tempestuoso semelhante por algum dos seus homens no futuro.
Quarto,  dessa forma apagaria seu capricho insensato, e castigaria a si mesmo por nutrir e tolerar esse tipo de pensamento, e m ostraria que tinha pensamentos sóbrios para corrigir os tempestuosos.
 Ele sabia como negar-se a si mesmo naquilo que mais gostava. Tais mortificações generosas convêm aos sábios, nobres e justos. Quinto,  dessa forma ele honraria a Deus e daria glória a Ele.
A água comprada com esse preço era preciosa demais para ser bebida por ele e seria apropriada apenas para ser derram ada diante de Deus como libação.
 Se era o sangue desses homens, ela era adequada somente a Deus, porque o sangue sempre foi dele.
 Sexto,  o bispo Patrick fala de alguns que acham que Davi, dessa forma, mostrou que não era a água física que ele anelava, mas o Messias, que tinha a água da vida, que ele sabia, deveria nascer em Belém, e que os filisteus, portanto, não seriam capazes de destruir.
 Sétimo,  se Davi considerou aquela água muito preciosa pelo fato de ser adquirida com o risco do sangue desses homens, não deveríamos nós valorizar muito mais esses benefícios da compra daquilo que custou o sangue precioso do nosso abençoado Salvador?
 Não vamos subestim ar o sangue da aliança, como fazem aqueles que subestimam as bênçãos da aliança.
(2) As ações corajosas de dois deles em outras ocasiões. Abisai feriu 300 homens de uma só vez (w. 18,19).
Benaia fez muitas coisas importantes.
 [1] Ele feriu dois moabitas que eram fortes como leões, tão ousados e fortes, tão furiosos e violentes. [2] Ele matou um leão na cova, em sua própria defesa, como Sansão ou, talvez, por amor ao seu país, um leão que havia causado dano. Sendo no tempo da neve, ele estava mais rijo e o leão mais feroz e devorador e, mesmo assim, conseguiu derrotá-lo.
[3] Ele feriu um egípcio; não sabemos em qual ocasião.
Esse egípcio estava bem armado, mas Benaia o atacou com um simples cajado, habilmente arrancando a lança de sua mão, matando-o com a mesma (v. 21).
 Por esses e outros atos de bravura Davi o promoveu a capitão da sua guarda ou do seu exército efetivo (v. 23).
3. Abaixo desse segundo grupo de três, mas de grande notoriedade, estavam os 31 homens aqui mencionados
(w. 24ss.).
 Asael é o primeiro, que foi ferido por Abner no início do reinado de Davi, mas não perdeu seu lugar nessa lista.
 Elanã é o próximo, irmão de Eleazar, um dos primeiros três (v. 9).
 Os sobrenomes aqui são tirados, pelo que parece, dos lugares do seu nascimento ou habitação, como ocorreu com muitos dos nossos sobrenomes originários.
De todas as partes da nação, os mais sábios e valentes eram escolhidos para servir o rei. Diversos dos que são citados aqui eram capitães das doze turm as que Davi nomeou, uma para cada mês (1 Cr 27).
Esses que agiam de forma honrada eram promovidos de acordo com seus méritos. Um deles era o filho de Aitofel (v. 34),
o filho que era famoso no acampamento como o pai no conselho deliberativo.
Mas quando encontramos Urias, o heteu, como último da lista desses notáveis, isso revive a lembrança do pecado de Davi, e o agrava, visto que um homem tão digno para com seu rei e país tinha sido tratado de forma tão perversa. Joabe não é mencionado entre todos esses:
 (1) Ou porque era tão valoroso que não precisava ser mencionado; o primeiro dos primeiros três sentava no lugar principal entre os capitães, mas Joabe estava acima de todos eles, como general.
 (2) Ou, porque foi tão perverso que não merecia ser mencionado; porque embora fosse reconhecidamente um grande soldado, e um que tinha tanta religião nele a ponto de dedicar seus despojos à casa de Deus (1 Cr 26.28), no entanto,
perdeu tanta honra pelo fato de ferir dois dos amigos de Davi como pelo fato de ferir seus inimigos.
Cristo, o Filho de Davi, tem seus notáveis também, que semelhantemente aos notáveis são influenciados pelo seu exemplo, batalham suas batalhas contra os inimigos espirituais do seu reino, e na força dele são mais do que vencedores.
 Os apóstolos de Cristo eram seus auxiliares principais, fizeram e sofreram grandes coisas por Ele, e,As últimas palavras de Davi, que lemos no capítulo anterior, eram admiravelmente boas, mas neste capítulo lemos acerca de algumas das suas
últimas obras novamente e, dessa forma, ele terminou bem.
 Temos aqui:
I. Seu pecado, que era contar o povo com o orgulho do seu coração (w.1-9).
 II. Sua convicção do pecado, e arrependimento (v. 10).
III. Seu julgamento imposto sobre ele por causa do pecado (w. 11-15).
IV A suspensão do julgamento (w. 16,17).
V A edificação de um altar como sinal da reconciliação de Deus com ele e com o seu povo (w. 18-25).

O RETORNO DA ARCA DO SENHOR/ 2 SAMUEL CAP. 6



Segundo Samuel capítulo 6.
Neste capítulo lemos acerca do retorno da arca para a terra de Israel, para onde vamos agora gratamente acompanhá-la e observar:
O RETORNO DA ARCA DO SENHOR EM 2 SAMUEL  CAP. 6
Como os filisteus a despediram, conforme o conselho dos seus sacerdotes, w. 1-11, com ricos presentes ao Deus de Israel, para fazer uma expiação pelo pecado deles, w. 3-5, e mesmo assim com um projeto de conduzi-la de volta, caso a Providência dirigisse as vacas, de forma contrária à inclinação delas de ir para a terra de Israel, w. 8,9.
O RETORNO DA ARCA DO SENHOR/ 2 SAMUEL  CAP. 6
II. Como os israelitas a receberam:
 1. Com grande alegria e sacrifícios de louvor, w. 12-18.
 2. Com uma curiosidade impertinente de olhar para dentro dela, o que resultou em muitas mortes. O terror pelas mortes os moveu a enviá-la adiante para outra cidade,19-21.
Os Filisteus Seguem o Conselho dos seus Sacerdotes e Devolvem a Arca 1-9.
As primeiras palavras do capítulo nos relatam o tempo que a arca esteve em poder dos filisteus. Ela esteve na terra dos filisteus sete meses.
De acordo com o original, encontramos no campo dos filisteus; assim, alguns deduzem que, após tê-la deixado em todas as cidades (e se tornando uma praga para os habitantes), finalmente a enviaram para o campo aberto.
O RETORNO DA ARCA DO SENHOR/ 2 SAMUEL  CAP. 6
 Eles conjecturam que quando a arca passava, ratos saíam da terra em grande quantidade e destruíam a colheita que estava quase madura.
 Esse era mais um juízo sobre eles, v. 5, no entanto, este fato não é mencionado no capítulo anterior.
 Dessa forma, Deus deixa claro para eles que onde quer que levassem a arca, enquanto estivesse cativa,isto é, com eles, ela seria uma maldição para eles.
Maldito serás tu na cidade e maldito serás no campo diz a Bíblia (Dt 28.16).
Mas, a maior parte dos comentaristas entende essa expressão como foi trazida: a terra. dos filisteus.
Durante sete meses, Israel foi castigado com a ausência da arca, o sinal especial da presença de Deus.
 Quão vazio o Tabernáculo parecia sem ela!
 Quão desolada estava agora a cidade santa, e a terra santa, um deserto! Esse, sem dúvida, foi um tempo de melancolia para as pessoas w. 1-9 1 SAMUEL.
justas entre eles, especialmente para Samuel. Mas eles tinham algo para confortá-los, como ocorre conosco em aflições semelhantes, quando somos privados do conforto das ordenanças públicas, que, independentemente de onde a arca estiver, o SENHOR está no seu santo templo; o trono do SENHOR está nos céus (SI 11.4) e, pela fé e oração, podemos ter acesso a Ele com ousadia ali.
 Podemos ter Deus perto de nós quando a arca está longe.
Os filisteus foram castigados setes meses com a presença da arca. Ela foi uma praga para eles por tanto tempo, pelo fato de não a enviarem para Israel mais cedo.
 Observemos:
O RETORNO DA ARCA DO SENHOR/ 2 SAMUEL  CAP. 6
 Os pecadores estendem suas misérias ao recusar-se obstinadamente a afastar-se dos seus pecados. As pragas do Egito teriam ocorrido em menor número caso o coração de faraó não tivesse sido endurecido para impedir a saída do povo.
 Mas, finalmente, é definido que a arca devería ser enviada de volta.
Não existiria outro recurso; ou eles serão destruídos se continuarem com ela.
Os sacerdotes e os adivinhadores são consultados a esse respeito, v. 2. Eles deveriam estar mais bem familiarizados com as regras da sabedoria e com os ritos de adoração e expiação. Como os israelitas eram seus vizinhos, e afamados acima de todos os povos pelas instituições da sua religião, eles, sem dúvida, tiveram a curiosidade de familiarizarem-se com as suas leis e costumes na época; portanto, era apropriado perguntar-lhes:
Que faremos nós da arca do SENHOR?
 Todas as nações têm respeitado seus sacerdotes como homens cujos lábios guardam o conhecimento.
O RETORNO DA ARCA DO SENHOR/ 2 SAMUEL  CAP. 6
 Os filisteus tinham adivinhadores?
Nós temos clérigos a quem deveríamos perguntar: Com que me apresentarei ao SENHOR e me inclinarei ante o Deus Altíssimo? (Mq 6.6).
Eles dão seu conselho em detalhes e parecem estar muito unânimes nisso. É de admirar que não o tenham feito, como amigos do seu país,  oficialmente, antes de serem indagados.
Eles ressaltam a absoluta necessidade de enviar a arca de volta, lembrando do exemplo do faraó e dos egípcios, v. 6.
 E possível que alguns estivessem relutantes em ceder e dispostos a tentar permanecer com a arca por mais um tempo; para eles foi dito:
Por que, pois, endureceríeis o coração, como os egípcios e Faraó endureceram o comção? v. 6.
Parece que estavam bem familiarizados com a história mosaica e podiam citar precedentes dela.
Deveríamos fazer o mesmo bom uso dos registros restantes dos juízos de Deus sobre pecadores obstinados. Deveríamos ser advertidos por meio deles a não endurecer o nosso coração como eles fizeram.
Sai muito mais em conta aprender pela experiência dos outros do que pela nossa própria experiência. Os egípcios, finalmente, foram forçados a deixar Israel ir; portanto, que os filisteus cedam em tempo, deixando a arca ir.
Eles aconselham que, quando a enviarem de volta, também enviem um sacrifício pela culpa com ela.
Independentemente de quem eram os deuses das outras nações, eles sabiam que o Deus de Israel era um Deus zeloso e rigoroso em suas exigências em relação ao sacrifício pela culpa e sacrifícios pelo pecado do seu próprio povo. Visto que perceberam o quanto Ele ressentia a afronta em manter a sua arca cativa, aqueles com quem Ele tinha uma disputa tão grande devem sem falta lhe enviar uma oferta para a expiação da culpa.
 Eles não podiam ser curados sob nenhuma outra condição.
 A justiça maculada requer penitência. Homens instruídos pela luz natural sabiam disso.
 Mas quando começaram a cogitar o que essa penitência deveria ser, tornaram- se tristemente fúteis nas suas imaginações. Mas aqueles que em decorrência de pecado voluntário aprisionaram a verdade em injustiça, como os filisteus fizeram com a arca (Rm 1.18), podem concluir que não existe uma forma de fazer as pazes com Aquele a quem ofenderam, se não por meio do sacrifício pelo pecado; e nós conhecemos somente um que pode perdoar o pecado.
Eles orientam que esse sacrifício pela culpa deveria ser um reconhecimento do castigo da sua iniqüidade, por meio do qual eles tomariam a vergonha sobre si mesmos como conquistados, rendidos e culpados diante de Deus, e deveriam dar glória ao Deus de Israel como seu conquistador poderoso e justo vingador, v. 5.
Eles devem fazer imagens das hemorróidas, isto é, com o inchaço e as feridas, tornando o desprezo dessa moléstia vergonhosa perpétua como um documento legal (SI 78.66).
Eles também deveriam fazer imagens que andavam destruindo a terra, reconhecendo por meio disso o grande poder do Deus de Israel, que podia castigar e humilhá-los, mesmo no dia do triunfo deles, por animais tão pequenos e desprezíveis.
 Essas imagens devem ser feitas de ouro, o metal mais precioso, para anunciar que eles gratamente comprariam sua paz com o Deus de Israel a qualquer preço, e não achariam que o ouro seria precioso demais, mesmo que fosse necessário muito ouro fino.
 As hemorróidas de ouro devem ser cinco em número, segundo o número dos príncipes dos filisteus, que, provavelmente, também estavam infectados com elas e concordavam com esse conselho. Eles também aconselharam que o número de ratos de ouro deveria ser cinco, mas, visto que todo o país estava infestado por eles, parece, depois de uma avaliação mais profunda, que eles enviaram um número maior deles, segundo o número de todas as cidades fortes até às aldeias, v. 18.
Seus sacerdotes os lembraram que a praga ê a mestua sobre todos. Eles não podiam culpar-se mutuamente, porque todos eram culpados, o que ficou claro quando todos foram infectados.
A proposta deles de oferecer um sacrifício pela culpa da sua transgressão era suficientemente compatível com a revelação divina daquela época; mas enviar essas coisas como sacrifício pela culpa era muito estranho e mostrava que eram totalmente ignorantes em relação aos métodos de reconciliação estabelecidos pela lei de Moisés; porque nela aparece sempre que é o sangue, e não o ouro, que fará expiação pela alma.
Os sacerdotes e os adivinhadores os encorajam a esperar que com isso estão dando um passo efetivo para livrar-se da praga: sereis curados, v. 3.
Pelo que parece, a enfermidade obstinadamente resistia a todos os métodos de cura que os médicos haviam prescrito. “Portanto, enviem de volta a arca e então”, eles dizem, “se vos fará saber por que a sua mão se não tira de vós, isto é, por meio disso será possível saber se isso está acontecendo porque estão retendo a arca ou não; porque, se esse é o caso, ao devolvê-la, a praga cessará”.
Deus, às vezes, tem colocado seu povo diante desse tipo de provação, para ver se a sua reforma não será o seu remédio. Fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos (Ml 3.10; Ag 2.18,19). No entanto, eles falam com dúvida, v. 5: porventura, aliviará a sua mão de cirna de vós; como se agora eles começassem a pensar que o juízo pudesse estar vindo da mão de Deus e, mesmo assim, não fosse removido imediatamente após a restituição da arca; mesmo assim, essa era a forma mais provável de alcançar misericórdia. Tire a causa, e o efeito cessará.
Eles então colocam os filisteus diante de mais uma provação para ver se era a mão de Deus de Israel que os havia ferido com essas pragas ou não.
Eles devem, em honra à arca, colocá-la em um carro novo, a ser puxado por duas vacas leiteiras, que tiveram crias que diariamente se amamentam delas, v. 7, sobre as quais não tenha sido colocado o jugo e que estão inclinadas a ir para casa, por causa da manjedoura, onde são alimentadas e dos bezerros que amamentam.
E, além disso, não conhecem o caminho que leva à terra de Israel. Ninguém deve dirigi- las, mas elas próprias devem seguir seu próprio caminho. Diante de toda lógica, esperaríamos que voltassem para casa. Assim, a não ser que o Deus Israel, mesmo depois de todos os outros milagres que havia realizado, realizasse mais um, e por meio de um poder invisível levasse essas vacas, de maneira contrária ao seu instinto natural, à terra de Israel, e particularmente a Bete-Semes, eles mudariam sua opinião e entenderiam que não tinha sido a mão de Deus que os havia ferido, mas que isso os sucedeu por acaso, w. 8,9.
Deus permitiu ser provado dessa forma por esses filisteus incircuncisos. Será que eles aceitariam que a honra de Dagom, seu deus, passasse por uma situação como essa?
 Veja quão inclinados os homens perversos são a livrar-se da mão de Deus sobre eles, e a acreditar, diante de uma dificuldade, que isso os sucedeu por acaso;
se esse é o caso, não tem voz a vara a qual estão dispostos a ouvir ou prestar atenção.
Os Israelitas Recebem a Arca com Grande Alegria e Sacrifícios de Louvor v. 10-18
Como os filisteus desfizeram-se da arca, v. 10,11.
Eles estavam mais contentes em livrar-se dela do que quando a receberam.
Assim como Deus tinha tirado Israel da casa da servidão, assim agora ele tirou a arca do seu cativeiro. Lemos que o Egito alegrou-se quando eles saíram (SI 105.38).
Os filisteus não receberam dinheiro ou recompensa pelo resgate da arca, como haviam esperado, mesmo superior ao resgate de um rei.
Assim é profetizado acerca de Ciro: Ele soltam os meus cativos não por preço nem por presentes (Is 45.13).
Eles deram jóias de ouro, como os egípcios deram aos israelitas, para livrar-se dela. Assim, a arca que foi levada para dentro da terra dos filisteus, como um troféu de vitória, agora é levada de volta com troféus específicos — monumentos permanentes da desgraça dos filisteus.
Observemos:
 Deus não será perdedor quando a sua glória está em jogo, por meio dos sucessos dos inimigos da igreja contra sua arca, mas atrairá honra daqueles que buscam desonrá-Lo.
Como as vacas levaram a arca para a terra de Israel, sem  saber o caminho? v. 12.
 Elas se encaminharam diretamente pelo caminho de Bete-Semes (a cidade mais próxima terra de Israel, uma cidade de sacerdotes), sem se desviarem nem para a direita nem para a esquerda.
Esse era um exemplo maravilhoso do poder de Deus sobre as criaturas irracionais. Era um grande milagre o fato de as vacas desacostumadas com o jugo puxarem o carro de forma alinhada e ordenada, sem um carroceiro, direto para Bete-Semes, em vez de irem para seu lugar de origem, de acordo com sua inclinação natural, afastando-se dos seus bezerros, pelos quais tinham uma afeição natural.
Elas não erraram o caminho, nem se desviram dele para alimentar-se, nem voltaram para casa para nutrir seus bezerros.
 A cidade de Bete-Semes ficava a cerca de 15 quilômetros de distância.
Elas seguiam pelo caminho, mugindo para os seus bezerros, de onde deduzimos que não se esqueceram deles, mas se entristeciam pelo fato de se afastar deles.
Portanto, o poder do Deus da natureza mostrou-se tanto maior, ao dominar um dos instintos mais fortes da natureza. Essas duas vacas, diz Dr. Lightfoot, conheciam o seu dono, seu grande dono (Is 1.3), a quem Hofni e Finéias não conheciam.
 Podería- se acrescentar que elas levaram a arca para casa para a vergonha e estupidez de Israel, que não se esforçou em resgatá-la.
 A providência de Deus é conhecedora até mesmo dos impulsos de criaturas irracionais, e serve seus próprios propósitos por meio delas.
Os príncipes dos filisteus, com uma comitiva apropriada, certamente, seguiam as vacas, admirados com o poder do Deus de Israel.
Assim, aqueles que acham que triunfaram sobre a arca precisam, como servos humildes, ir após ela.
Como a arca foi recebida pela terra de Israel: andavam, os de Bete-Semes fazendo a sega do trigo, v. 13. Eles continuavam as suas atividades mundanas, sem se preocupar com a arca.
Se tivessem se preocupado, provavelmente teriam informações antecipadas de sua vinda, e teriam ido ao encontro dela, e a conduzido para dentro de sua fronteira.
 Mas não, eles eram negligentes como as pessoas que habitavam nas suas casas, mas deixavam a casa de Deus ficar deserta (Ag 1.4). Observe:
Deus, no tempo oportuno, realizará o livramento de sua igreja, apesar de estar sendo combatida pelos seus inimigos e negligenciada pelos seus amigos.
Alguns comentam que o retorno da arca não encontrou os homens de Bete- Semes ociosos ou se divertindo nas ruas da cidade, mas ocupados, colhendo seu trigo nos campos. Semelhantemente, as notícias do nascimento de Cristo foram levadas aos pastores quando guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho (Lc 2.8).
 O diabo visita os ociosos com suas tentações. Deus visita os diligentes com seus favores.
A mesma mão invisível que dirigiu as vacas à terra de Israel as levou para o campo de Josué, e naquele campo elas pararam. Alguns acreditam que elas pararam ali por causa do dono dessa terra, a que, por ser um homem muito bom, Deus intentava prestar essa honra.
Mas pode ter sido, por causa da grande pedra que ficava neste campo, onde a arca foi depositada,veja; 14,15,18.
Quando os segadores viram a arca [...] se alegraram, v. 13.
A alegria pela chegada da arca era maior do que a alegria pela colheita; portanto, eles deixaram o trabalho para oferecer-lhe as boas-vindas.
 Quando o Senhor trouxe de volta a sua arca do cativeiro, eles eram como os que sonham [...]
Então,a boca deles se encheu de riso (SI 126.1,2).
 Embora não tivessem zelo e coragem suficientes para tentar resgatá-la, quando ela veio, a receberam de volta com profunda gratidão.
 Observe: O retorno teve como cnsequêcia, renovação das santas ordenanças, depois de dias de obstáculos e dificuldades,  pode ser motivo de grande alegria a cada israelita fiel.

COMO SE PODE CRER QUE DEUS É REAL

 https://youtu.be/Oc7ANuaI59s / COMO SE PODE CRER QUE DEUS É REAL



Como crer que Deus é real, Deus se torna Real em nossas vidas quando eu experimento e coloco em pratica seus ensinamentos, quando eu
pratico o amor ao próximo, e as experiências dessas ações permite que Deus invada os porões da minha alma e da minha consciência, Deus só pode ser comprovado individualmente naquele que vive a experiência do evangelho, logo, Deus só pode ser comprovado dentro de nós, como evidencia se houver uma comunicação experimental entre o homem e o divino.
Só assim o evangelho pode gerarar frutos no nosso ser, e nossa  consciência transcenderá e crerá que Deus é real, e assim Deus passara a ser verdade lógica e absoluta, ao ponto das profundezas do meu ser jorrar fontes de águas vivas fluentes, essa é a única forma de vermos um Deus vivo, quando ele vive em nós, fora desse contexto não ha como comprovar sua realidade.
Precisamos nos despir das nossas interpretações de vida e existência, e entendermos por meio do amor que ele esta em um nível de interpretação absolutamente inacessível ao meu
intelecto, e acessível ao meu espírito, e conheço a Deus espiritualmente, quand eu vivo a experiência do espírito que vivifica minha carne e transborda em amor, que é a essência de tudo que foi criado, pois tudo foi criado por amor, e tudo o que foi feito e será feito, foi por amor, foi pelo seu espírito, para que o Deus inexistente existisse em mim, e minha vida fosse a sua vida.
João 1:3,4 - Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que feito se fez.
Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.
Em Jesus, que é o que É, mas se fez vida igual à criação, para que sendo vida nos desse a verdadeira vida, e sendo morte se revestisse de toda gloria da criação.

DE QUEM É O DINHEIRO ?

De quem é o dinheiro/Dinheiro benção ou maudição ?https://youtu.be/l7iq33hk21U


O SENHOR é o dono do ouro e da prata.
Na verdade, tudo que existe para a vida humana, direta ou indiretamente, vem do SENHOR.
Todavia, quando transferimos o que é atributo único e exclusivo de Deus para qualquer obra de sua criação, somos enlaçados pela idolatria.
Isto também acontece com o dinheiro; muitos fazem dele o seu “deus” e o tratam com toda reverência e paixão.
O dinheiro nunca pode ser “senhor” do cristão porque há um só SENHOR.
 É preciso ter consciência contínua de que o nosso Deus está no comando de tudo e Ele, em sua infinita sabedoria, graça e amor, proporciona-nos um meio de sobrevivência e prosperidade, o dinheiro. (Leia Ag 2:8; Sl 24:1; Pv 8:18.).
Qual é o propósito de Deus em nos dar o dinheiro?
 Deus permite que o dinheiro cheque as mãos de seus filhos para quatro propósitos básicos:
1. Suprir nossas necessidades – Filipenses 4:19;
2 - Para que saibamos investir sabiamente em nossos propósitos – Mateus 25:15-30
3 -  Para suprimento da Igreja – Gálatas 6:6; Romanos 12:8; II Coríntios 9:7-13; Malaquias 3:10; I Timóteo 5:17-18
4 -  Ajudar o próximo – I João 4:11, 12:21; 2 Coríntios 9:12; Provérbios 19:17; Atos 20:35
Atitudes e decisões cristãs em relação ao dinheiro.
Muitas pessoas têm passado por desafios financeiros como dívidas, trabalho frustrante ou economias inadequadas.
 Pesquisas recentes revelaram que mais da metade dos divórcios resulta da pressão financeira no lar. O materialismo sufocante está roubando a vitalidade
espiritual das pessoas.
Diante disso, necessário se faz que os cristãos tenham atitudes e decisões certas no gerenciamento de suas finanças.
Por certo, existem outras recomendações importantes para uma gestão financeira marcada pela excelência.
Todavia, apresentamos-lhe 10 atitudes e decisões que sintetizam o planejamento bíblico para as finanças.
1. Reconhecer que tudo é de Deus, e devolver pelo menos o dízimo: Ml 3.10-11.
2. Trabalhar e ganhar dinheiro honestamente: Pv 6.6-11; 2 Ts 3.10-12.
3. Não entrar em dívidas e procurar sair delas: Pv 22.7; Rm 13.8; 1 Co 7.21-23.
4. Não colocar o coração no dinheiro ou em coisas materiais: Pv 23.4-5, 28.22; Mt 6.19-21.
5. Não viver ansioso ou preocupado: Fl 4.6-7; 1 Pe 5.7.
6. Não ser avarento: Ec 5.10; Lc 12.15; Cl 3.5.
7. Planejar os gastos: Pv 16.9.
Faça um orçamento e pare com os gastos desnecessários!
Coloque seus propósitos diante do Senhor: Sl 37.4.
8. Economizar: Pv 18.9 e 21.20. Guardar para quando precisar, ta na BÍBLIA (emergências): Pv 27.18.
9. Generosidade: Pv 11:24-25. Ser sensível em relação às necessidades dos outros: Lc 3.11; Rm12.13.
10.Contribuir regularmente para o sustento da causa de Cristo: 2 Co 8.3-5; Fp 4.18.

PODEREMOS CONFIAR NA BÍBLIA?

 PODEREMOS CONFIAR NA BÍBLIA?


 Uma profecia em Ez 26:1-6 diz "... Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: ... Eis que eu estou contra ti, ó Tiro, e farei subir contra ti muitas nações ... Elas
destruirão os muros de Tiro, e derrubarão as suas torres; e eu lhe varrerei o seu pó, e dela farei uma penha descalvada.
5 - No meio do mar virá a ser um  enxugadouro das redes; porque eu o falei, diz o Senhor DEUS ..."
 Três anos depois, Nabucodonozor rei da Babilônia cercou Tiro. Mas, antes que ele chegasse, o povo de Tiro escapou para uma ilha, distante da praia cerca de oitocentos metros.
Depois de treze anos de cerco, os babilônios "destruíram os muros de Tiro" e "derrubaram as suas torres", destruindo a cidade que ficava no continente. Por  aquele tempo, as pessoas que tinham escapado tinham reconstruído a cidade de  Tiro sobre a ilha.
E porque Nabucodonozor não tinha marinha, a cidade na ilha permaneceu intocada. Muito embora Nabucodonozor tenha destruído a cidade, ele não cumpriu totalmente a profecia de Ezequiel.
Mas, 250 anos depois, os soldados de Alexandre, o Grande, tomaram o monturo (que a destruição por Nabucodonozor tinha deixado), "varreram o seu pó" (a madeira, a rocha e o
restolho da antiga cidade de Tiro, destruída), e construíram uma estrada feita de aterro, alta como "o topo de uma rocha".
Eles marcharam sobre a estrada de  aterro de entulho, para chegar até a ilha, e a destruíram. Hoje, se você viajar até o local da antiga Tiro entao,verá pescadores "espalhando as suas redes" para secá-las, sobre o aterro tinha profetizado em torno do ano 586 a.C.! Mais de 2500 anos antes que
acontecesse!
ocal onde a grandiosa Tiro tinha existido! Exatamente, como Ezequiel tinha profetizado em torno do ano 586 a.C.!
Mais de 2500 anos antes que acontecesse! O local onde a grandiosa Tiro tinha existido! Exatamente, como Ezequiel predisse.

Saiba quem era Tiglate-Pileser III


QUAIS OS NOMES DE PUL REI DA SÍRIA ?

2 Reis 15.19; Pul, rei da Assíria. Este é Tiglate-Pileser III, que tinha um outro nome, a saber, Pul (Pulu da Assíria, em inscrições).
Veja  Thiele, Mysterious Numbers, págs. 76, 77).
Esta primeira referência bíblicaria aos assírios revela que a Assíria estava a caminho do seu império.
 A Assíria se transformou no grande poder do Oriente Próximo.
 O império caiu em cerca de 611 A.C.
De Manaém dizTiglate - Pileser diz : "O terror se apossou dele (Menaém), fugiu como um pássaro solitário e se me sujeitou.
Eu o levei de volta ao seu lugar e em . . prata . . .recebi . . . seu tributo" (Luckenbill, Anc. Rec., Vol. 1, parágrafo 815).
Menaém fugiu; mas foi capturado, estabelecido como fantoche e forçado a pagar tributo - mil talentos de prata.

CLIK E CONFIRA


 A data é aproximadamente em 743 A.C.,segundo consta a história (veja Thiele, op. cit., pág. 98).
Inici  Pul, e foi a ele que Menaém, rei de israel, pagou um certo tributo em 738 a.C. (2 Rs 15.19). Atacou a cidade de Samaria no reinado de Peca, tomou várias cidades para a Assíria, 732 a.C. (2 Rs 15.29).
E aconteceu que, depois desta invasão, fez Peca aliança com Rezim rei da Síria, e prepararam juntos um ataque à cidade de Jerusalém.
O rei de Judá, Acaz, pediu então auxilio a Tiglate-Pileser, que marchou contra Damasco e a tomou, matando o rei Rezim.
 Depois disto deliberou castigar Peca, e assolou todo o território ao oriente do Jordão, levando para o cativeiro os rubenitas, os de Gade, e a meia tribo de Manassés, os quais foram colocados na Mesopotâmia superior. o resultado desta invasão pode, em poucas palavras, descrever-se: a Síria e uma parte importante da Samaria ficaram pertencendo ao império da Assíria, e o reino de Judá ficou reduzido à condição de mero tributário nesta época,do mesmo império (2 Rs 15.37 – 16.10,11 – 1 Cr 5.26 – 2 Cr 28.16 a 21).Fonte; (Comentário Bíblico Moody)

O GÊNESES E A CIÊNCIA / A CRIAÇÃO DE DEUS.

O GÊNESES E A CIÊNCIA.https://youtu.be/8CBR0UvJvGw


O Gênesis e a Ciência.
Se um estudante espera encontrar no Gênesis uma narrativa científica de como o mundo começou a existir,com todas as questões referentes à vida primitiva respondidas na linguagem técnica familiar ao professor ou estudante de ciências,ficará desapontado. O Gênesis não é uma tentativa de responder tais perguntas técnicas.
 Ele trata de assuntos muito além do reino da ciência.
O autor procura nos colocar em contato com o Deus eterno e revelar o significado sagrado do Seu Ser, Seu propósito e Seu relacionamento com as Suas criaturas conforme Ele opera Sua santa vontade.
Este livro, tão notável por sua profundidade e exaltação moral, sua dignidade e
grandeza, descreve o Deus eterno na tarefa de preparar um lugar onde suas criaturas amadas possam viver e crescer e revelar Sua divina glória.

TERIAM OS ANJOS SE RELACIONADO COM MULHERES EM GÊNESES 6 ?



Gênesis 6
6:2. Os filhos de Deus (benê 'Elohim) . . . as filhas dos homens.
A  maldade aumentava a todo instante. Os descendentes de Caim ficaram excessivamente ímpios e pagãos. Uma poderosa raça de gigantes, chamada "nefilins", destacou-se.
O verbo neipal, "cair", tem sido considerado a fonte do nome, e por isso estas gigantescas criaturas têm
sido conhecidas como "os que decaíram".
A referência ao benê 'Elohim tem ocasionado marcadas diferenças de opinião entre os mestres, 'Elohim é plural na forma. Normalmente é traduzido para "Deus".
Mas pode ser traduzido para "deuses", como, por exemplo, quando se refere aos deuses dos vizinhos pagãos de Israel. Pode, também, indicar o círculo celestial de seres em íntima comunhão
com Jeová, habitantes do céu, com obrigações específicas na qualidade de assistentes de Deus (veja Jó 1:6).
Em alguns casos nas Escrituras os "filhos de Deus" podem ser identificados com os "anjos" ou "mensageiros". Jesus é o Filho de Deus em um sentido único.
Os crentes são chamados "filhos de Deus" por causa do Seu relacionamento com Ele. No V.T., entretanto, "filhos de Deus" são uma classe especial de seres que formam a corte celestial.
A referência ao casamento dos benê 'Elohim com as filhas dos homens tem sido examinada de maneiras diversas. Para traduzi-la literalmente, diríamos que aqueles membros da sociedade celeste escolheram mulheres de escol na terra e estabeleceram com elas, literal e verdadeiramente, relacionamento conjugal.
 Esta pode ser a única interpretação de Jó 1:6. Ali, os benê 'Elohim eram declaradamente membros da corte de Deus. S.R. Driver sustenta que este é o único sentido legítimo e correto que pode ser aceito. A resposta que Jesus deu
aos saduceus, em Mt. 22:30, parece tornar insustentável este ponto de vista. Ele disse que os anjos "nem casam nem são dados em casamento".
A declaração em Gn. 6:2 torna claro que está se falando de casamento permanente. Mulheres eram escolhidas e forçadas a se tornarem participantes do relacionamento anormal. Os estudiosos da Bíblia queGênesis têm rejeitado esta solução recorreram a outras explicações.
 Alguns têm dito que uma ligação entre a linhagem piedosa de Sete com os ímpios descendentes de Caim é a que está sendo descrita ? ? ?. . . mas se  foi isso,porque no dilúvio só se salvou noé,visto que havia centenas ou talves milhares de pessoas piedosas na terra ?
 Outros ainda sustentam que estas palavras se referem ao casamento entre pessoas da classe mais alta da sociedade com elementos da classe mais baixa e menos digna. À luz dos fatos e da tradução exata das palavras do texto,
concluímos que alguns homens do grupo celeste (anjos ou mensageiros) realmente tomaram por esposas as mulheres terrestres. Usaram de força superior para dominá-las, para que a conquista fosse completa. Os "filhos de Deus" eram irresistíveis (cons. II Pe. 2: 4; Judas 6).Fonte (Comentário Bíblico Moody)