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ELIAS PREDIZ A FOME EM ISRAEL 1 Reis 17.1 a 7.


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curso médio de capacitação teológica (Português) Capa dura.


Elias Prediz Fome em Israel e Ele é Alimentado nesse Período Primeiramente pelos Corvos no Ribeiro Querite 17.1-7.

A história de Elias começa um pouco abruptamente.
Geralmente, quando surge um profeta, nós temos algum relato de sua ascendência, somos informados de quem ele era filho e de que tribo vinha; mas Elias cai (por assim dizer) das nuvens, como se, à semelhança de Melquisedeque, ele não tivesse pai, nem mãe, e nem linhagem, o que fez alguns judeus imaginarem que ele era um anjo enviado do céu; mas o apóstolo nos assegurou que ele era u m homem sujeito às mesmas paixões que nós (Tg 5.17), o que talvez insinue não apenas que ele era sujeito às mesmas fraquezas da natureza humana, mas que, por seu temperamento natural, ele era um homem de fortes sentimentos, mais veemente e impulsivo do que a maioria dos homens, e por essa razão o mais adequado para lidar com os pecadores atrevidos da época em que vivia:
Dessa forma maravilhosa Deus combina os homens com a tarefa para a qual ele os designa. Espíritos rudes são
chamados para trabalhos rudes. A reform a precisou de
um homem como Lutero para quebrar o gelo. Observe:
1. O nome do profeta: Eliahu — "Meu Deus é Jeová"(esse é o seu significado), “é Ele quem me envia, me reconhecerá e me defenderá; é para Ele que trarei Israel de volta e só ele pode realizar aquela grande obra”.
2. Seu país: Ele era dos moradores de Gileade,  do outro lado do Jordão, ou da tribo de Gade, ou da meia
tribo de Manassés, pois Gileade estava dividida entre elas; mas é incerto se ele era um nativo de uma daquelas
duas tribos. A obscuridade de sua linhagem não foi prejudicial à sua dignidade posterior. Nós não precisamos
perguntar de onde os homens são, mas o que eles são: se for alguma coisa boa, não importa que venha até mesmo de Nazaré. Israel estava dolorosamente ferido quando Deus enviou-lhe esse bálsamo de Gileade e esse médico de lá. Ele é chamado cle tisbita,  de Tisbe, uma cidade daquele país. Aqui nós temos um relato de duas coisas
no começo de sua história:
Como ele previu uma fome, uma longa e dolorosa fome, com a qual Israel seria punido por seus pecados. Por falta de chuva, aquela terra frutífera se tornaria estéril por causa da iniqüidade daqueles que ali habitavam.
 Ele foi e disse isso a Acabe; ele não sussurrou ao povo para torná-lo descontente com o governo, mas proclamou ao rei, que podia reformar a terra, e assim evitar o julgamento.
E provável que ele tenha reprovado Acabe por sua idolatria e por outras iniqiiidades, e lhe dito que, a menos que se arrependesse e se retratasse, o julgamento viria sobre a sua terra.
Não haveria nem orvalho nem chuva por alguns anos, nada senão segundo a m inha palavra. “Não esperes nada, até que ouças
de mim novamente”.
O apóstolo nos ensina a entender isso, não apenas em relação à palavra da profecia, mas também à palavra de oração, a qual abre a porta das nuvens (Tg 5.17,18). Ele orou seriamente (com uma santa indignação pela apostasia de Israel e um zelo santo pela glória de Deus, cujos julgamentos eram desafiados) para que não chovesse; e, de acordo com suas orações, o céu
se tornou em metal, até que ele orou outra vez, e o céu deu chuva.
 Fala-se das testemunhas de Deus em alusão a essa históiia: estas têm poder para fechar o céu. para
que não chova nos dias da sua profecia (Ap 11.6).
 Elias faz Acabe saber:
1. Que o Senhor Jeová ê o Deus de Israel,  aquele a quem ele tinha abandonado.
2. Que Ele é um Deus vivo,  e não como os deuses que ele adorava, que eram ídolos completamente mudos.
3. Que ele mesmo era servo de Deus em serviço, um mensageiro que lhe fora enviado: “E Ele, perante cuja face estou,  a ministrar-lhe”, ou “a quem eu represento,em cujo lugar eu estou, e por cujo nome eu falo, em desafio aos profetas de Baal e de Aserá”.
4. Que, apesar da paz e da prosperidade atuais do reino de Israel, Deus estava descontente com ele por causa da idolatria e o castigaria por causa dela com a falta de chuva (a qual, quando ele a deteve, não estava no poder dos deuses que eles serviam fazê-la cair; pois haverei, porventura, entre as vaidades dos gentios, alguma que faça chover? — J r 14.22), o que provaria eficazmente a impotência deles e a tolice daqueles que deixaram o Deus vivo para prestar homenagens a tais que não podiam fazer nem bem nem mal; e ele confirma isso com um solene juram ento vive o Senhor, Deus de Israe, para que Acabe pudesse temer mais a ameaça, sendo a vida divina associada, nesse juramento, com a sua realização da maldição.
5. Ele faz Acabe saber que influência ele tinha no céu: Isso ocorrerá segundo a minha palavra.
 Com que dignidade ele fala quando o faz em nome de Deus, como alguém que entendia bem a incumbência de um profeta: ponho-te neste dia sobre as nações e sobre os reinos veja (Jr 1.10).
 Veja o poder da oração e a verdade da palavra de Deus; pois Ele realiza a deliberação dos seus mensageiros.

EXPLICANDO GÊNESES 4. 13,14.


13 - Então, disse Caim ao Senhor: É maior a minha maldade que a que possa ser perdoada.
14 - Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua face me esconderei; e serei fugitivo e errante na terra, e será que todo aquele que me achar me matará.
 As palavras de Caim foram de remorso, não de verdadeiro arrependimento.
 Ele fiou impressionado com a severidade da sentença, mas não lamentou o seu crime. Não houve pedido de perdão nem
 Ver expressão de tristeza ou arrependimento.
Ele era uma pessoa egoísta, que estava prestes a ser privada de todos os seus pertences materiais, e expulsa para o deserto. Caim teve medo de que algum dos parentes de Abel o encontrasse e o matasse, como um ato de vingança. Assim, é lógico supor que a população do mundo já tinha se multiplicado consideravelmente depois da expulsão de Adão e Eva do jardim do Éden.
4.17 A origem da esposa de Caim tem desconcertado muitas pessoas. O livro de Gênesis não trata da
questão diretamente, mas Gênesis 5.4 declara que Adão teve outros fihos e fihas, além dos três fihos cujos nomes aparecem no texto. Dada a longevidade das pessoas naquela época, Caim poderia ter se casado com uma de suas irmãs ou até mesmo com uma parente mais distante.

A CIÊNCIA DA BÍBLIA



A CIÊNCIA  E A BÍBLIA



OBSERVAÇÃO; (A Filosofia entre a Religião e a Ciência )
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AQUELE LIVRO ATORDOANTEMENTE MARAVILHOSO : A BÍBLIA

Maravilhosos fatos científicos e profecias na Bíblia:
O então presidente dos EUA Ronald Reagan chamou a atenção para aquele Livro
maravilhoso, dizendo: “Na verdade, é um fato indisputável que todas as
complexas e horrendas questões que nos confrontam, tanto no nosso lar como ao
redor de todo o mundo, têm suas respostas naquele LIVRO SINGULAR”.
Napoleão disse a respeito daquele Livro maravilhoso “... ele não é um mero livro,
mas é, sim, UMA CRIATURA VIVENTE, que conquista todos que lhe ficam face a
face”.
A revista Newsweek (27.Dez.82), na sua capa, escreveu a respeito daquele Livro
maravilhoso “Como um livro nos une, nos divide e até MESMO NOS DEFINE!”.
AQUELE LIVRO ATORDOANTEMENTE MARAVILHOSO É A BÍBLIA!
E se você pensa que a Bíblia é como qualquer outro livro que jamais foi escrito –
continue lendo. Quando terminar este texto...
VOCÊ RECONHECERÁ QUE AQUELE LIVRO É ATORDOANTEMENTE MARAVILHOSO!
”Mas a Bíblia foi escrita milhares de anos atrás.
E nós estamos no século 21!
Temos visto o homem ir à lua. Temos visto a humanidade dar grandes passos na
conquista dos mistérios mais escondidos do universo.
 A Bíblia foi escrita milhares de anos atrás por homens com um conhecimento muito mais limitado que o nosso.
Com seus limitados conhecimentos, como poderiam eles ter sabido de certas
coisas?”
O  então presidente  dos  EUA  Ronald  Reagan  chamou  a atenção  para  aquele Livro maravilhoso,  dizendo: “Na verdade, é um fato indisputável que todas as complexas e horrendas questões que nos confrontam, tanto no nosso lar como ao redor de todo o mundo, têm suas respostas naquele LIVRO SINGULAR”. Napoleão disse a respeito daquele Livro maravilhoso “… ele não é um mero livro, mas é, sim, UMA CRIATURA VIVENTE, que conquista todos que lhe ficam face a face”.

A revista Newsweek (27.Dez.82), na sua capa, escreveu a respeito daquele Livro maravilhoso “Como um livro nos une, nos divide e até MESMO NOS DEFINE.
ESTOU ALEGRE QUE VOCÊ PERGUNTOU...
Lucas 17:30-34 "Assim será NO DIA em que o Filho do homem se há de manifestar... NAQUELE DIA... vos digo, NAQUELA NOITE..." Ninguém nos dias de Lucas pensou que poderia existir dia e noite ao mesmo tempo! Eles pensavam que a terra era plana!
Lucas foi escrito em torno do ano 65 d.C. Como sabia Lucas de algo que os cientistas não souberam até o século 16?

Isaías 40:22 "Ele é o que está assentado sobre o CÍRCULO DA TERRA”.Como,no ano 700 a.C., sabia Isaías que a terra era redonda?
 Os cientistas dos dias de Isaías pensavam que a terra era plana. Não descobriram que a terra era redonda até o princípio dos anos 1500, quando Magalhães navegou ao redor do mundo.
Como é que Isaías sabia de algo mais de 2000 anos antes da ciência?
Jó 26:7 "... e suspende a terra sobre O NADA”.
Durante o tempo de Jó, era crido que um deus chamado Atlas sustentava a terra sobre os seus ombros! 
Ninguém acreditava que a terra “pairava suspensa sobre o NADA!” Jó é o mais antigo livro
da Bíblia,escrito a 3.500 anos.

OS LIMITES DAS TERRAS DE ISRAEL




Os limites antigos de Israel

Ao  norte,  limita-se  a  Terra  de  Israel  com  a  Síria  e  a  Fenícia.  Ao  leste,  com  partes  da Síria e o deserto arábico. Ao sul, com a Arábia. A oeste, com o mar Mediterrâneo.
Esses  limites,  entretanto,  variavam  de  acordo  com  as  tendências  políticas  e  os movimentos  militares  de  cada  época.  Constantemente,  os  israelitas  tinham  o  seu  território
alargado  ou  diminuído.  No  tempo  de  Salomão,  por  exemplo,  as  fronteiras  de  Israel dilataram-se  consideravelmente.  Depois  de  sua  morte,  contudo,  as  possessões  hebraicas foram diminuindo, até serem absorvidas pelos grandes impérios.
LIMITES ATUAIS
O moderno  Estado  de  Israel  limita-se  ao  norte,  com  o  Líbano;  a  leste,  com  a  Síria  e  a Jordânia;  ao  sul,  com  o  Egito;  e,  a  oeste,  com  o  mar  Mediterrâneo.  De  exíguas  dimensões, sua área não chega a 22.000 km. Como já dissemos, é um dos menores países do mundo. No  entanto,  as  fronteiras  do  território  hebraico  foram  sobremodo  alargadas  durante  a Guerra  dos  Seis  Dias,  ocorrida  em  junho  de  1967.  Depois  desse  conflito,  os  limites  israelenses foram dilatados em aproximadamente 400 por cento.
Os  geógrafos  modernos,  de  modo  geral,  dividem  a  Terra  de  Israel  em  cinco principais planícies: Acre,  Sarom, Filístia, Sefelá e Armagedom. Um conhecimento mais detalhado desses lugares faz-se necessário, em  virtude de sua importância na  História  Sagrada.
Lancemos mão, portanto, de um importante ramo da Geografia para conhecê-los melhor.
"Topografia"  significa,  literalmente,  descrição  de  um  lugar  ou  de  uma  região.  Essa palavra  é  formada  por  dois  termos  gregos:  "topos"  -  região  e  "gráphein"  -  descrever.  Essa
ciência  ocupa-se  da  medida  e  representação  geométrica  de  uma  determinada  porção  da superfície do globo. Seu principal objetivo é fornecer dados para a confecção de cartas geográficas. Gerhard  Kremer,  conhecido  como  Mercator,   criou,  no  Século  XVI,  os  postulados
básicos dessa ciência.
A  planície  do  Acre  fica  no  extremo  Noroeste  da  costa  israelense,  e  estende-se  até  o monte Carmelo. Em toda a sua extensão, bordeja a baía do Acre.
Essa  região,  cujo  nome  em  hebraico  é  "Akko",  e  significa  areia  quente,  compreende uma  faixa  de  terra  que  cerceia  as  montanhas  localizadas  entre  a  Galiléia,  o  Mediterrâneo,  o Sul  de  Tiro  até  a  Planície  de  Sarom.  Essas  terras  são  irrigadas  pelos  rios  Belus  e  Quisom.  O
solo  dessa  área  é  muito  fértil,  com  exceção  da  parte  praiana,  cujas  areias  são demasiadamente quentes.  Quando  da  divisão  de  Canaã,  a  Planície  do  Acre  coube  à  tribo  de  Aser  (Js  19.25-28).
Os aseritas, todavia, não conseguiram desalojar os cananeus que ali habitavam

SALMOS 127


Se o  Senhor não guardar a cidade em vão vigia a sentinela.Se o Senhor não edificar a casa em vão trabalham os edificadores.

SALMOS 127.
"Se o  SENHOR  não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; exceto o  SENHOR  não
guardar a cidade, o vigia a sentinela , mas em vão "( Sl 127:1 ).
Pensamento 1  . Pense como cobiça inútil e prejudicial realmente é.  As coisas materiais que muitos de nós  nunca pode cobiçar totalmente satisfazer.  Nenhuma das nossas posses vai cumprir nos completamente ou  nos trazer alegria duradoura. Ao contrário, a cobiça e para cada vez mais trazer-somente a morte, desejando  ganância.  Mesmo nesta vida o avarento não verdadeiramente viver, porque eles nunca estão satisfeitos.

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 Eles  estão espiritualmente mortos mesmo quando vivem fisicamente.  Além disso, quando eles realmente morrer,  morrem de vergonha.  Isto porque as coisas que eles confiaram em, as coisas materiais que  eles tolamente acreditava que iria trazer-lhes felicidade e segurança, irá revelar-se falsa, nada mais do que uma farsa ou uma
farsa.
SALMOS 127
 Ao  invés  de  confiar  e  viver  para  o  SENHOR  ,  a  construção dos  avarentos e suas  vidas estão postas em  coisas  que  não  duram.
Esta é a sua desgraça final."(Porque  todas  estas  coisas  os  gentios  procuram disse Jesus :)  pois  vosso  Pai  celeste  sabe  que  tendes necessidade de todas essas coisas.
 Mas, buscai primeiro o reino de Deus, ea sua justiça;  e todas estas coisas vos serão acrescentadas você "(Mt. 6:32-33 ).
"Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo,  nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem qualquer coisa que é  do teu próximo (Ex. 20:17 ).
 O  SENHOR  da um aviso para o cruel  e opressivo, aquele que exploraram os outros e praticado violência ( vv. 12-14 ). Como observado anteriormente, os babilônios eram um povo especialmente cruéis e brutais.  Eles assassinaram para conseguir o que queria;  eles escravizaram os povos que conquistaram.  Suas cidades e nações foram construídas por trabalho escravo.
 Todos os seus muros altos, belos jardins, palácios e templos extravagantes, cheias de jóias foram erguidas com o sangue eo suor dos outros.  Note-se a Escritura e contorno:
1) Deus  pronunciou  o  juízo vindouro  sobre os  babilônios:  as  coisas  que  eles  garantidos,  aproveitando as pessoas só seria combustível para o fogo.  Essas coisas seriam queimadas (  v. 13  ).
Embora a história não registra como Babilônia foi destruída, sabemos que as  suas cidades e edifícios em ruínas proferem.  Muito provavelmente grande parte da nação ficou em chamas, assim como esta profecia previstos.O exemplo de Babilônia comprova que a riqueza adquirida por meios injustos nunca é apreciada por muito tempo.  Ele quer não traz nenhum prazer duradouro, ou é rapidamente perdido ou roubado por outros. Além disso, as posses adquiridas através de meios ilegais e Ille-gitimate será queimada no fogo do julgamento.
SALMOS 127
  Eles não são de uso; eles são inúteis. Sua única pena é como combustível para o fogo do juízo vindouro.
2) O SENHOR  de repente dá um contraste deslumbrante para o julgamento vindouro: Deus diz que Ele está trabalhando para encher a terra com o seu conhecimento e glória ( v. 14 ). Este versículo, quase fora do lugar no meio de tantas desgraças, é um exemplo surpreendente da misericórdia de Deus. O que é um abençoado alívio deve ter vindo a Habacuque (e para nós) em um presente declaração poderosa!  

QUEM ESCREVEU O PENTATEUCO ?

QUEM ESCREVEU O PENTATEUCO ?

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Qualificações de Moisés como autor do Pentateuco . Tendo em mente as referências bíblicasà educação acadêmica de Moisés,
torna-se logo patente que ele possuía as qualificações exatas para empreender uma obra do porte da Torá.
1. Moisés recebeu excelenteformação, como príncipecriado na corte do Egito (At 7.22), num país em que a cultura era superior a dequalquer outra nação do  Crescente Fértil. Até mesmo os cabos dos espelhos e das escovas de dente eram adornados com inscrições hieroglíficas, bem como as paredes de todos os prédios da
administração pública.
2. De seus ancestrais israelitas, Moisés deve ter recebido as leis orais que eram obedecidas na Mesopotâmia, de onde Abraão viera.
3. De sua mãe e parentes consangüíneos, Moisés deve ter recebido conhecimento pleno da vida dos patriarcas, desde Adão até José e, com base nessa
riqueza, a tradição oral, teria recebido todas as informações contidas no livro de  Gênesis, por estar sob a orientação do Espírito Santo ao redigir o texto inspirado da
Torá.
4.Tendo residido por muitos anos no Egitoe também na terra de Midiã, no Sinai, Moisés teria adquirido conhecimento pessoal sobre o clima, as práticas agrícolas e as peculiaridades geográficas, tanto do Egito quanto da península do Sinai, o que se torna óbvio por todoo texto dos quatro livros — Êxodo a Deuteronômio —, que descrevem o mundo do século XVa.C., nas vizinhanças do mar Vermelho e do rio Nilo.
5. Sendo designado por Deuspara ser o fundador de uma nova nação, nação que deveria ser governada pela lei concedida por Iavé, Moisés teria tido o máximo de
incentivo para compor essa obra monumental, incluindo-se Gênesis, com todos os relatos integrais do relacionamento gracioso deDeus com os ancestrais dos israelitas
antes da migração da família de Jacó para o Egito.
 E, visto que a jovem nação deveria  ser governada segundo as leis de Deus, em vez de por um déspota real, à semelhança das nações pagãs circunvizinhas, Moisés recebeu a responsabilidade de compor (sob  inspiração e orientação de Deus) uma listacuidadosamente pormenorizada de todas as leis que Deus havia concedido, a fim de que o povo guiasse pelo caminho da  justiça, da piedade e do culto. Ao longo de um período de quarenta anos de
peregrinação no deserto, Moisés teve todo o tempo e oportunidade de que precisava para esboçar o sistema integral de leis religiosas e civis que Deus lhe havia revelado,
as quais serviriam de constituição para a nova comunidade teocrática.
Portanto, Moisés tinha todos os incentivose todas as qualificações para compor essa obra magnífica.
A falácia principal em que se baseia a hipótese documentária A mais séria de todas as falsas pressuposições subjacentes à hipótese documentária e à abordagem da crítica da forma (a primeira presume que nenhuma parte da Torá teve forma escrita senão depois de meados do século IXa.C, e a segunda afirma que todo o texto hebraico do Pentateuco somente foi redigido depois do exílio)é que os israelitas  esperaram durante muitos séculos, após a fundação de sua comunidade, até ver a Torá na forma escrita.
Tal pressuposição desaparece diante de todas as descobertas  arqueológicas dos últimos oitenta anos, segundo as quais todos os vizinhos de Israel conservaram registros escritos de sua história e religião desde antes dos tempos de  Moisés.
Talvez as grandes quantidades de inscrições empedra, barro e papiro  exumadas na Mesopotâmia e no Egito pudessem ser questionadas como prova do  extenso uso da escrita na própria Palestina — até a descoberta, em 1887, dos tijolos de barro de Tell el-Amarna, no Egito, que datam de cerca de 1420 a 1380 a.C. (época de Moisés e Josué). Esse arquivo contém centenas de tabuinhas escritas em caracteres  cuneiformes babilônicos (nessa época, era a língua da correspondência diplomática  no Oriente Próximo).
Eram comunicações à corte egípcia por parte de oficiais e de  reis palestinos. Muitas dessas cartas contêm relatos de invasões e ataques dos Habiru e dos chamados SA.GAZ (a pronúncia desse logograma pode ter sido "habiru"  também) contra as cidades-estados de Canaã.
O próprio Wellhausen chegou à conclusão de que teria de desprezar  completamente essa evidência, após a divulgação da descoberta desses tijolos de Amarna, em 1890, mais ou menos.
Ele se recusou a considerar as implicações dos
fatos descobertos e agora estabelecidos deque Canaã, até mesmo antes de a conquista israelita completar-se, possuíauma civilização de elevado nível de instrução literária
(ainda que escrevessem na língua babilônica,em vez de em seu próprio idioma). Os proponentes posteriores da hipótese documentária revelaram-se igualmente incapazes
de uma abertura no que concerne às implicações dessas descobertas.
O golpe mais cruel sobreveio, porém, quando se decifraram as inscrições alfabéticas de Serabit el-Khadim, na região das minas de turquesa do Sinai,
exploradas pelos egípcios durante o IImilênio a.C. Tais inscrições consistiam num novo jogo de símbolos alfabéticos, parecidos com os hieróglifos egípcios, mas escritos num dialeto cananeu muito parecido com o hebraico.
 Eles continham  registros de quotas de mineração e dedicatórias à deusa fenícia Baalat (ao que tudo indica, equivalente da divindade egípcia Hátor). O estilo irregular da execução exclui  toda possibilidade de atribuir esses escritos a um grupo seleto de escribas profissionais. Existe apenas uma conclusão possível a ser tiradadessas inscrições (publicadas em The proto-Sinaitic inscriptions and their decipherment[As inscrições proto-sinaíticas e sua decifração] (Cambridge, Harvard Univ., 1966).
Já nos séculos XVIIe XVIa.C, até mesmo as pessoas das camadas sociais mais baixas da população cananéia, os escravos das minas que trabalhavam sob feitores egípcios, sabiam ler e escrever em sua própria língua. Uma terceira descoberta importante foi a biblioteca de tabuinhas de barro na região síria ao norte de Ras es-Shamra, conhecida em tempos antigos como Ugarite, onde havia muitas centenas de tabuinhas escritas por volta de 1400 a.C, num dialeto cuneiforme cananeu, muito parecido com o hebraico.
Ao ladode cartas comerciais e documentos do governo (alguns dos quais registrados em caracteres babilônicos cuneiformes), esses tijolos continham muita literatura religiosa e também relacionada aos amores, às guerras e a aventuras empolgantes de várias divindades do panteão cananeu, como El, Anate, Baal, Asserate, Mote e muitos outros, composta em forma poética, à semelhança da poesia hebraica de paralelismos, como as que se encontram no Pentateuco e nos Salmos de Davi. Temos aqui novamente provas irrefutáveis de
que os conquistadores hebreus sob o comando de Josué, tendo emigrado de uma cultura que atribuía grande valor às letras, a egípcia, chegaram a outra civilização que usava a escrita com incomum liberdade.
 Alémdisso, a alta porcentagem de literatura religiosa encontrada tanto em Ras Shamra como emSerabit el-Khadim nega veementemente a suposição de que, de todos os povos do antigo Oriente Próximo, somente os hebreus não se interessaram ou não se esforçaram por dar forma escrita a seus conceitos religiosos,  senão mil anos mais tarde.
Só a mais inalterável modalidade de desvio mental por parte de estudiosos liberais pode explicar como desprezam e evitam a grande massa de dados objetivos que agora dão apoio à
proposição de que Moisés poderia ter escrito e com toda a probabilidade realmente Uma falácia mais absurda ainda acha-sesob a abordagem moderna da teoria documentária, não só com respeito à autoria do Pentateuco, mas também no que se refere à composição de Isaías 40-66 como obra autêntica do próprio Isaías, que viveu no século VIIIa.C, e com respeito à data do século VIpara o livro de Daniel.
Todas essas teorias racionalistas, queatribuem datação muito posterior e natureza espúria a esses livros do  AT, repousam numa suposição  firmemente sustentada: a
impossibilidade categórica da profecia bem-sucedida sobre acontecimentos futuros.
Toma-se por absolutamente certa a inexistência da revelação divina autêntica nas Escrituras, de modo que todas as profecias que pela aparência teriam sido cumpridas na verdade foram resultado de mentira piedosa. Em outras palavras, as predições não foram escritas senão depois de "cumpridas" — ou quando prestes a cumprir-se.
O resultado é uma falácia lógica conhecida como petitio principii, ou "raciocínio em círculo". Isso significa que a Bíblia dá testemunho da existência de um Deus pessoal que opera milagres e revelou seus propósitos futuros a profetas escolhidos para orientação e o estímulo de seu povo. Mediantea abundância de predições cumpridas, as Escrituras fornecem a mais impressionante evidência dos fenômenos sobrenaturais, demonstradas por um Deus pessoal que tem cuidado de seu povo o suficiente para revelar-se a ele e revelar sua vontade quanto à salvação.
No entanto, o  racionalista aborda essa evidência todacom a mente completamente fechada, presumindo que não existe o chamado sobrenatural e que, portanto, não é possível
que se cumpram as profecias. Existindo esse tipo de desvio, é impossível dar a devida atenção a qualquer evidência que diga respeito ao assunto que estamos investigando.
Após cuidadosa ponderação e estudo da história do surgimento da alta crítica moderna, segundo a prática dos adeptos da doutrina documentária e da escola da crítica da forma, este autor está convicto de que a razão básica para a recusa em aceitar a evidência arqueológica objetiva,que parece hostil ante a teoria desses críticos, que desaprovam o sobrenatural, encontra-se na mentalidade de autodefesa essencialmente subjetiva.
Assim é que setorna absolutamente essencial que os documentaristas atribuam as predições do cativeiro babilônico e a subseqüente restauração (como as que encontramos em Lv 26 e em Dt 28) a uma época em que tais acontecimentos já pertenciam ao passado. Essa é a verdadeira base filosófica para que se atribuam tais partes (incluídas no "Código dos Sacerdotes" ou "Escola Deuteronômica") ao século Va.C, ou mil anos depois daépoca em que se crêem tenham sido escritas.
 E que, obviamente, nenhum mortal pode predizer com sucesso o que ainda jaz no futuro, ainda que a uns poucos anos. Visto que um Moisés do século XVa.C. precisaria ter previsto o que haveria de acontecer em 587 e em 537 a.C. a fim de poder escrever capítulos como esses, na
verdade ele nunca poderia tê-los escrito. No entanto, o Pentateuco afirma que Moisés escreveu apenas o que o Deus Todo-Poderosolhe revelou. Ele não registrou o mero
produto de uma previsão. Daí não haver nenhuma dificuldade lógica em supor que Moisés pudesse ter previsto, sob inspiração divina, acontecimentos que ainda estavam num futuro longínquo — ou que Isaías no início do século VII soubesse de antemão do cativeiro babilônico e do subseqüente retorno a Judá, ou que Daniel pudesse ter predito os grandes acontecimentos da história ainda por ocorrer entre seus escreveu os livros que lhe são atribuídos.próprios dias (530 a.C.) e a vinda de Antíoco Epifânio em 170 a.C. Em todos esses
casos, a profecia foi proveniente de Deus, o Senhor da história, e não de algum homem. Portanto, não existe razão lógica para que Deus ignore o futuro que ele
próprio faz acontecer. Além de tudo, o horizonte profético de Daniel (Dn 9.24-27) na verdade aprofunda-se e vai além do período dos macabeus, que lhe atribuíram os estudiosos
racionalistas, pois a profecia aponta para 27d.C como o ano exato em que Cristo nasceu (Dn 9.25, 26). O mesmo se deve dizer a respeito da predição de Deuteronômio 28.68
sobre as conseqüências da queda de Jerusalém em 70 d.C. e da predição de Isaías 13.19, 20, da total e definitiva desolaçãoda Babilônia, que não aconteceu senão depois da conquista pelos muçulmanos no século VII d.C.
Não há como refutar o cumprimento de profecias comoessas, tanto tempo depois,mediante a alegação de que os livros que as contêm foram escritos depois dos acontecimentos. Vemos, assim, que esse princípio orientador subjacente à estrutura dahipótese documentária de modo algum pode manter-se em base objetiva e científica. Portanto, essa teoria deve
ser abandonada em todas as instituiçõesde ensino superior nas quais ainda é ensinada. (Quanto aos textos que alegadamentenão são de Moisés, com base em evidência interna, veja-se o artigo sobre Êxodo 6.26, 27.)(Colaboração Gleason Archer)

JESUS CRISTO DE NAZARÉ O HOMEM MAIS SÁBIO QUE JÁ EXISTIU

https://youtu.be/NY5xEHXPjTo



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Ele  era  conhecido  em  sua  época  como  Jesus  de  Nazaré.
Trabalhou como carpinteiro a maior parte de sua vida adulta.
Entretanto, Ele foi tão extraordinário pela forma como viveu e pela influência que exerceu sobre a humanidade que a palavra "extraordinário" não consegue caracterizá-lo.
Ninguém  mais  —  nem  reis,  ditadores,  cientistas, educadores ou líderes militares  —  deu uma contribuição maior que a de Jesus à história do mundo. Pelo menos doze bilhões de pessoas  passaram por este planeta, mas até hoje, quase dois mil anos depois de sua morte, ninguém chegou sequer perto de ocupar a posição singular que Ele ocupou na história.
Nunca faltaram a este mundo grandes homens e mulheres.
A  história  está  repleta  de  nomes  como  Salomão,  Davi, Hamurabi, Ciro, Alexandre o Grande, César, Gêngis Khan, Joana d'Arc, Napoleão Bonaparte, George Washington, Isaac
Newton, Florence Nightingale... a lista continua infinitamente.
Mas  ninguém  se  aproxima  de  Jesus  Cristo  ne se ascemelha em  sua  influência sobre a humanidade.
0 próprio H. G. Wells, romancista e historiador inglês, autor de  cinco  volumes  sobre  a  história  do  mundo,  presentes  nas prateleiras  de  quase  todas  as  bibliotecas  de faculdades  e universidades,  acabou  dando  mais  espaço  a  Jesus  Cristo  do que a qualquer outro.
E Wells não foi nenhum amigo da fé! Na  realidade,  seus  biógrafos  retratam-no  como  um  cético  ou, possivelmente,  um  ateu.  No  entanto,  como  um  verdadeiro
historiador,  ele  não  pôde  desconsiderar  a  maior  de  todas  as personalidades que já viveram.Inigualável em Sua Vida e Ensinamentos acima  de  qualquer  dúvida,  Jesus  Cristo  é  a  pessoa  mais estudada, discutida e analisada que já viveu. Mesmo depois de vinte  séculos,  Ele  tem  mais  defensores  e  oponentes  do  que qualquer  outra  figura  isoladamente.  Enquanto  existem literalmente  milhares  de  acadêmicos  renomados  que  de  boa vontade  o  confessam  como  Senhor,  há  também  outros milhares  que,  também renomados se  pudessem,  destruiriam  sua  credibilidade.
 Desde o início Ele teve tanto seguidores como caluniadores, e  temos  sido  advertidos  de  que  esta  situação  perdurará  até  o final dos tempos.
Poderiamos comentar ligeiramente sobre o  tão  falado  Seminário  Jesus,  um  grupo  de  setenta  e  dois estudiosos liberais que se encontram duas vezes por ano em um esforço  de  redesenhar  a  vida  e  o  caráter  de  Jesus.
Remodelando-o  como  um  simples  "sábio  ou  cínico",  eles tentam despojá-lo de sua singularidade.
Entretanto, a despeito de seu fácil acesso à  mídia popular, incluindo Newsweek, Time e U.S. News and World Report, não tiveram êxito na conquista de muitos adeptos.
 Na verdade, seu maior sucesso foi fazer com que muitos estudiosos, escritores e teólogos  —  homens  brilhantes  que  examinaram  a  evidência  da  singularidade  de Jesus publicassem suas razões sólidas e dignas de crédito para crerem que Jesus Cristo  foi  de  fato  aquele  que  os  evangelhos  retratam,  a  mais extraordi nária e influente pessoa que já passou pela Terra.
Os eruditos do Seminário Jesus, assim como outros como eles, têm  dificuldades  para explicar como um simples sábio ou  cínico  poderia  ter  influenciado  o  mundo  de  forma  tão
fantástica  como  Jesus.  A  grande  pergunta  resume-se  nisto:
Quem  foi  Jesus  de  Nazaré?
 Se  Ele  foi  apenas  um  notável carpinteiro nascido em um país obscuro, mesmo as mentes céticas mais aguçadas têm dificuldade de explicar por que, de todas as pessoas brilhantes que já existiram, Jesus permanece em uma categoria própria.Isaac Newton é considerado por muitos especialistas o mais brilhante cientista que já existiu. Entretanto, esse homem
jamais tentou comparar-se a Jesus Cristo; pelo contrário, sabemos que ele foi um crente,acreditava em Jesus ardoroso e seguidor fiel do Nazareno.
Blaise Pascal é considerado um dos maiores filósofos do mundo e, no entanto, como Newton, nunca tentou usurpar o lugar de Jesus Cristo. Pascal creu durante toda sua vida no
Salvador, até  sua morte dolorosa.
 O mesmo pode ser dito de Willian Gladstone, Louis Pasteur e de milhares de eruditos, cientistas juristas e escritores brilhantes, bem como de milhões de pessoas comuns. Todos eles estudaram sua vida e seus ensinos, exa minaram ambos os lados das evidências e vieram a crer mais d que nunca que Jesus é o Filho de Deus —incomparável entre todos os que existiram.
Inigualável por Seu Impacto Para colocarmos a influência de Jesus em perspectiva, consideremos vários aspectos proeminentes de sua singularidade. Jesus de Nazaré é incomparável como influência moral.
 Sua vida e seus ensinos continuam insuperáveis em sua  capacidade  de  guiar  culturas,  tribos  e  pessoas,  tirando-as  de sua confusão moral.
Jesus de Nazaré é incomparável  como influência artística.
Ele tem servido de inspiração na arte e na música do mundo mais  do  que  qualquer  outra  pessoa.  Alguns  dos  maiores oratórios e hinos da história foram escritos a respeito dele ou para Ele. Jesus é o tema central de mais livros e música do que qualquer  outro  indivíduo.
 A  Biblioteca  do  Congresso  norteamericano, considerada a mais completa biblioteca do mundo, registra  mais  obras  sobre  Jesus  do  que  sobre  qualquer  outra
pessoa.
Jesus  de  Nazaré  é  incomparável  como  influência humanitária.  Mais  hospitais,  orfanatos,  casas  de  repouso  e missões  de  salvamento  têm  sido  dedicados  a  Ele  do  que  a
todos os líderes  religiosos reunidos.
 Mais esforços para ajudar pessoas  têm  sido  realizados,  financiados  e  perpetuados  por seus seguidores do que todos os outros juntos.Jesus  de  Nazaré  é  incomparável  em  sua  capacidade  de inspirar devoção.  Nenhum outro indivíduo nos últimos dois mil anos  atraiu  maior  dedicação  entre  seus  seguidores.  Embora Jesus  nunca  tenha  levantado  um  exército  durante  seus  três anos  e  meio  de  ministério,  milhões  e  milhões  de  seus seguidores  espalharam-se  pelas  partes  mais  remotas  do planeta para levar  sua mensagem  —  não por dinheiro, terras ou recompensas materiais, mas por pura devoção a Ele.Jesus de Nazaré é incomparável como influência escolástica. Embora  nunca  tenha  fundado  uma  faculdade,  seus ensinamentos  e  seus  seguidores  contribuíram  mais  para  as instituições  de  alfabetização  e  matérias  educativas  —  de todos os níveis, desde o jardim dainfância até as universidades do  que  todos  os  outros  reunidos.
 Somente  nos  Estados  Unidos, uma nação de instituições educativas, 128 faculdades foram estabelecidas nos primeiros cem anos da história do país fundadas  por  uma  igrejas,  denominação,  ou  grupo religioso.
 Harvard  Princeton  e  Yale,  que  foram  os  centros  da  educação  norte-americana durante duzentos anos, foram criadas para preparar ministros,  missionários  e  líderes  cristãos.  Além  disso, numerosas  faculdades  cristãs  foram  fundadas  em  honra  do Mestre. Antes  que  o  evangelho  chegasse  à  América,  foram  os seguidores de Jesus Cristo que proveram educação às crianças de famílias comuns. Antes de Martinho Lutero na Alemanha e João  Calvino  na  França  e  na  Suíça,  somente  os  ricos,  os
membros da realeza ou gênios do mundo eram considerados aptos  para  a  educação.  Porém  esses  grandes  reformadores viram  a  educação  como  meio  de  ensinar  a  Bíblia  a  todas  as gerações,  as  quais,  pela  primeira  vez,  puderam  ler  as Escrituras  em  suas  línguas  maternas.  Os  colonizadores implantaram esse modelo no Novo  Mundo.
Não foi por mero acaso  que  esse  direcionamento  para  a  educação  das  crianças entre  os  séculos  dezesseis  e  dezoito  lançou  as  bases  para  o crescimento  explosivo  da  Revolução  Industrial  do  século dezenove.
Em  flagrante  contraste,  as  culturas  seculares  do  mundo pouco fizeram para alfabetizar milhares de tribos indígenas que  (em  um  determinado  estágio)  não  possuíam  uma
linguagem  es crita.  Enquanto  isso,  os  seguidores  de  Jesus traduziam  a  Bíblia  em  incontáveis  línguas  e  ensinavam milhões a ler.
A intenção  desses desbravadores era prover a alfabetização  e  levar  a  Bíblia a todas as tribos do  mundo na virada do próximo milênio. A  razão  para  isso?  Dedicação  a
Jesus Cristo.
Jesus de Nazaré é incomparável em  seu impacto  sobre as mulheres. Ninguém fez tanto para elevar a dignidade da mulher em geral e da maternidade do que Jesus Cristo. Ele veio a este mundo  quando  as  mulheres  eram  consideradas  apenas  um pouco acima dos animais. Muitas eram negociadas como gado e poucas  desfrutavam  direitos  pessoais  perante  a  lei  e  o casamento. Nos lugares atingidos pela mensagem de Cristo, as mulheres  se  viram  enobrecidas  e  respeitadas  como  seres humanos feitos à m  de  Deus.
 Os  seguidores  de  Cristo  legaram  às mulheres o direito ao voto através de movimentos em toda a Europa,  Inglaterra  e  Estados  Unidos.  E  seus  discípulos
constituem  hoje  a  legião  daqueles  que  se  posicionam  em defesa  dos  bebês  não-nascidos.  As  mulheres  não  cristãs  do Ocidente podem não compreender a dívida que têm para com Jesus  Cristo  e  seus  ensinos,  mas  é  ao  Nazareno  e  aos  seus discípulos  que  elas  devem  agradecer  pela  posição  elevada que usufruem hoje.
Jesus de Nazaré é incomparável em sua  influência sobre a liberdade e a justiça.  Ninguém promoveu tão profundamente a li berdade e a justiça pessoal do que os seguidores de Jesus,
armados  com  o  padrão  de  sua  lei.  A  lei  inglesa  e  norteamericana,  considerada como modelo para todo o mundo, deve sua existência basicamente aos ingleses John Locke, William Gladstone,  William  Wilberforce,  William  Blackstone  e  aos americanos  James  Witherspoon,  John  Adams,  James Madison e John  Marshall. Todos foram seguidores devotados de  Cristo,  que  conheciam  e  aplicavam  seus  princípios  e ensinos para a preservação dos direitos e liberdade individuais sob a lei.
Todos esses homens influentes admitiram livremente que deviam sua grandeza a Ele. 0 clímax dessa dedicação à liberdade individual veio com a Declaração da Independência dos Estados Unidos da América, cujas  palavras  —  "Todos  os  homens  foram  criados  iguais"  —tornaram-se  a  pedra  angular  da  nação  mais  livre  da  história do planeta.
  A  América  do  Norte  foi  fundada  para  preservar  a liberdade  religiosa:  "Vida,  liberdade  e  busca  da  felicidade" para todos. Como  se  pode  ver,  a  evidência  é  impressionante.  Não importa  que  esfera  salutar  da  atividade  humana  se considere,  a  influência  de  Jesus  Cristo  sobre  a  civilização ocidental avulta e prepondera sobre todas as demais.
 A história mostra  que  vidas  têm  sido  transformadas  nos lugares  onde a mensagem  de  Jesus  foi  colocada  em  prática,  resultando  em ganhos  expressivos  para  a  educação,  a lei a sociedade e a  cultura.

A CONVERSÃO DE SAULO DE TARSO

A  CONVERSÃO DE SAULO DE TARSO

O  sumo  sacerdote,  presidente  do  Sinédrio,  tinha  os judeus  de toda a Palestina sob a sua jurisdição.
 Saulo obteve do sacerdote cartas de  extradição  para  as  sinagogas  de  Damasco  a  fim  de  trazer  de  volta  a  Jerusalém, em cadeias, qualquer cristão que para lá tivesse fugido.
Havia  uma  comunidade  judia  em  Damasco  de  cerca  de  dez  a  dezoito  mil pessoas.
 Caminho.
 Uma palavra usada para descrever a fé  cristã (19:9, 23; 22:4; 24:14, 22).
 O jato de luz apareceu a Saulo perto do meio-dia (22:6; 26:13), mas a luz era mais forte do que a luz do sol.
A voz que vinha do meio da luz falou  a  Saulo era   em  hebraico,  ou  aramaico, pois ele compreendia todas (26:14).
Embora  a maioria dos  judeus  da  Dispersão  falasse  o  grego,  os  pais  de  Saulo  falavam  o aramaico  e  ensinaram-lhe  essa língua (Fl.  3:5).
 Essa  era a língua usada nas  escolas  rabínicas  de  Jerusalém.
 A  voz  informou  a  Saulo  que  ao perseguir os cristãos ele perseguia a Cristo.
A princípio  Saulo não  entendeu  o  significado  dessa experiência. Pediu  que  a  voz  se identificasse.
Senhor  no  grego  significa,  muitas vezes,  pessoa  de respeito  (16:30;  25:26);  mas  aqui  indica um   reverente e respeitosa fala.
 A voz identificou-se como a do Jesus glorificado.
As palavras  Duro  é  para  ti  recalcitrar contra  os  aguilhões,  conforme
está na ERC,  não  se  encontram  nesta passagem  nos  textos  gregos  mais  antigos, mas foram aqui introduzidas de 26:14.
Saulo estava na companhia de uma caravana.  A declaração deste  versículo  dizendo  que  os  homens  ouviram  uma  voz  mas  não  viram ninguém parece contradizer em 22:9 e 26:14, onde se diz que eles ouviram na verdade voz.
 Há  duas  possíveis  soluções  para  este  problema.
 A  construção  do  grego  em ( 9:7 ) é  diferente  da  construção  de  (22:9.).
  A primeira  declaração pode  significar  que  eles  ouviram  um  som  e  o  outro  versículo  que  eles  não  entenderam  o  que  dizia.  Uma  segunda  possibilidade  é  que  9:7  pode ter se referido,  à voz de  Saulo falando à luz;  os homens ouviram a voz de  Saulo, mas não ouviram a voz que da luz falava a Saulo (22:9)? . . .
9. A experiência foi tão fora do comum que durante três dias  Saulo não conseguia nem comer nem beber 10,  11.
 Nada  sabemos  sobre  Ananias  exceto  o  que  nos  conta  esta passagem.  O versículo  13  indica que talvez ele residisse  em Damasco  e
não  sendo  refugiado  de  Jerusalém.  Não  sabemos  como  o  Evangelho  chegou a Damasco nem como Ananias se converteu.  O livro de Atos não nos  dá uma história completa  da igreja primitiva,  mas relaciona  apenas  os  acontecimentos  mais  importantes  do  seu  crescimento.  À  rua  que  se chama  Direita passava pelo  centro  de Damasco  e  ainda existe hoje  em  dia.
13.  Chegou a Damasco notícia da destruição feita por  Saulo  contra
os cristãos em Jerusalém.  Santos. Palavra comumente usada no N.T.  em
relação aos crentes.
15,  16.  O  sofrimento  no  serviço  de  Cristo  não  deve  ser  encarado
como exceção mas como coisa normal.
17.  A  obediência  de  Ananias  foi  imediata  e  completa.  A recepção
do Espírito  Santo por meio  da imposição  das mãos  de Ananias foi uma
experiência excepcional  e não  coisa normal  (cons.  8:17).  Com a palavra

LIBERTINAGEM SEXUAL E A GUERRA.



libertinagem/ https://youtu.be/QdVf3MOsR9Y

(HERBERT MARCUSE( EROS E CIVILIZAÇÃO) TRECHO DO LIVRO.
Uma Interpretação Filosófica do  Pensamento de Freud.
Poderemos falar de uma junção das dimensões erótica e política?
Na e contra a organização terrivelmente eficiente da sociedade afluente, não só o protesto radical, mas até a tentativa de formulação, de articulação, de dar palavras ao  protesto, assume uma imaturidade pueril, ridícula.
 Assim,é ridículo e talvez  lógico que o Movimento pela Liberdade de Expressão, em Berkeley, terminasse em balbúrdia e brigas entre os participantes, por causa do aparecimento de um cartaz com um palavrão.
 Talvez seja igualmente ridículo e legítimo ver uma significação mais profunda nos distintivos usados por alguns manifestantes(entre eles, crianças) contra os morticínios do Vietname:
Make Love, Not War (Faça Amor, Não Guerra).
Por outro lado, contra a nova mocidade que se recusa e rebela, estão os representantes da antiga ordem, que já não são capazes de proteger a existência dela sem a sacrificarem numa obra de destruição, desperdício e poluição.
Neles se incluem agora os  representantes da mão-de-obra  sindicalizada  e corretamente, na medida em que o emprego, no quadro da prosperidade capitalista, depende da contínua defesa do sistema social estabelecido.
Poderá o resultado, num futuro próximo, oferecer dúvidas?
O povo, a maioria das pessoas na sociedade afluente, está do lado daquilo que é não com o que podia e devia ser.
E a ordem estabelecida é suficientemente forte e eficiente para justificar essa adesão  e garantir a sua continuidade.
Contudo, o próprio vigor e eficiência dessa ordem podem-se  tornar fatores de desintegração.  A perpetuação da cada vez mais obsoleta necessidade de trabalho em tempo integral (mesmo numa forma muito reduzida) exigirá o crescente desperdício de recursos, a criação de empregos e serviços cada vez mais desnecessários e o crescimento do setor militar ou destrutivo.
 Guerras mantidas em sucessivas escaladas, permanente preparação para uma conflagração bélica e administração total podem muito bem bastar para manter o  povo sob controle, mas à custa de alterar a moralidade de  que a sociedade ainda depende.
O progresso técnico, em si  mesmo uma necessidade para a manutenção da sociedade
estabelecida, fomenta necessidades e faculdades que são antagônicas da organização social do trabalho, sobre a qual o sistema está edificado.
No processo de automação, o valor do produto social é determinado em grau cada vez mais diminuto pelo tempo de trabalho necessário para a sua  produção. Conseqüentemente,  a  verdadeira necessidade social de mão-de-obra produtiva declina, e o vácuo tem de ser preenchido por atividades improdutivas.Um montante cada vez maior do trabalho efetivamente
realizado torna-se supérfluo, dispensável, sem significado.
Embora essas atividades possam ser sustentadas e até multiplicadas sob uma administração total, parece existir um teto para o seu aumento.
Esse teto, ou limite superior seria atingido quando a mais-valia criada pelo trabalho produtivo deixa de ser suficiente para compensar o trabalho não-produtivo.
Uma progressiva redução de mãode-obra parece ser inevitável, e o sistema, para fazer face a  essa eventualidade, tem de prover à criação de ocupações sem trabalho; tem de desenvolver necessidades que transcendem a economia de mercado e que podem até ser incompatíveis com êle.
A sociedade afluente está-se preparando, à sua maneira, para essa eventualidade, organizando o desejo de beleza e os anseios da comunidade, a renovação do contato com a natureza, o enriquecimento do espírito e as honras à criação pela criação.
 O falso timbre de tais proclamações é indicativo do fato de que, dentro do sistema estabelecido, essas aspirações são transladadas
para as atividades culturais administradas, patrocinadas pelo Governo e as grandes companhias um prolongamento de seu braço executivo, penetrando na alma das massas.
É quase impossível reconhecer nas aspirações assim definidas as de Eros e sua transformação autônoma de um meio e de uma existência repressivos.
 Se essas finalidades tiverem de ser satisfeitas sem um conflito irreconciliável com os requisitos da economia de mercado,  deverão ser satisfeitas dentro do quadro estrutural do
comércio e do lucro.
 Mas este gênero de satisfação equivaleria a uma negação, pois a energia erótica dos Instintos de Vida não pode ser libertada sob as condições desumanizantes da afluência lucrativa. Certo, o conflito entre o necessário desenvolvimento das necessidades não econômicas, que validaria a idéia da abolição do trabalho(a vida como um fim em si), por um lado, e a
conveniência em manter a necessidade de ganhar a vida, por outro lado, é muito maneável, especialmente enquanto o Inimigo interno e externo puder servir como força propulsora, escorando a defesa do status quo. Contudo, o conflito pode tornar-se explosivo se fôr acompanhado e agravado por perspectivas de mudança na própria base da
sociedade industrial avançada, nomeadamente o gradual desmoronamento da empresa capitalista em processo de automação.
Entrementes, há coisas a fazer.
 O sistema tem seu ponto mais frágil justamente onde apresenta sua força mais brutal: a escalada do seu potencial militar (que parece impor a atualização periódica, com interrupções cada vez mais curtas de paz e de prontidão).
Essa tendência só parece reversível sob as mais fortes pressões, e tal reversão ativaria as zonas de perigo na estrutura social: a sua conversão num sistema capitalista normal é
dificilmente  imaginável  sem uma  séria crise e transformações econômicas e políticas arrasadoras.
 Hoje,a oposição à guerra e à intervenção militar ataca nas raízes: revolta-se contra aqueles cujo domínio econômico e político depende da contínua (e ampliada) reprodução do
estabelecimento militar, seus multiplicadores  e a política que precisa dessa reprodução,de homens aptos para confronto.
Esses interesses não  são difíceis de identificar, e a guerra contra eles não requer mísseis, bombas e napalm.
 Mas exige, efetivamente, algo que é muito mais difícil de produzir: a divulgação de conhecimentos  livres de censura e manipulação, consciência e,  sobretudo, a  recusa
organizada em continuar trabalhando com os instrumentos materiais e intelectuais que estão sendo agora usados contra o homem para a defesa da liberdade e prosperidade daqueles que dominam o resto .
Na medida em que o trabalhismo, a mão-de-obra  sindicalizada, atua em defesa do status quo, e na medida em que a quota-parte de trabalho humano no processo material de produção declina, as aptidões e capacidades intelectuais tornam-se fatores sociais e econômicos.
Hoje, a recusa organizada dos cientistas, matemáticos, técnicos, psicólogos industriais e pesquisadores de opinião pública  poderá muito bem consumar o que uma greve, mesmo
uma greve em grande escala, já não pode conseguir, mas conseguia noutros tempos, isto é, o começo da reversão, a preparação do terreno para a ação política.
Que a idéia pareça  profundamente  irrealista  não  reduz  a responsabilidade política subentendida na posição e na nfunção  do  intelectual  na  sociedade  industrial contemporânea.
A recusa do intelectual pode encontrar apoio noutro catalisador, a recusa instintiva entre os jovens em protesto.
É a vida deles que está em jogo e, se não a deles, pelo menos a saúde mental e capacidade de funcionamento deles como seres humanos livres de mutilações.
O protesto dos jovens continuará porque é uma necessidade biológica. Por natureza, a juventude está na primeira linha dos que vivem e lutam por Eros
contra a Morte e contra uma civilização que se esforça por encurtar o atalho para a morte, embora controlando os meios capazes de alongar esse percurso. Mas, na sociedade administrativa, a necessidade biológica não redunda imediatamente em ação; a organização exige contra-organização.
Hoje, a luta pela vida, a luta por Eros,  é a luta política.

A PROTEÇÃO DE DEUS A ISRAEL CONTRA GOGUE E SEUS ALIADOS

A PROTEÇÃO DE DEUS A ISRAEL CONTRA GOGUE E SEUS ALIADOS


Estes capítulos descrevem de maneira apocalíptica o livramento divino do Seu povo de uma invasão sem paralelos por um inimigo temível.
Israel estará restaurada em sua terra (Ezequiel 34:12, 13, 15, 23, 27).
Como o pastor busca o seu rebanho, no dia em que está no meio das suas ovelhas dispersas, assim buscarei as minhas ovelhas; e livrá-las-ei de todos os lugares por onde andam espalhadas, no dia nublado e de escuridão. E tirá-las-ei dos povos, e as congregarei dos países, e as trarei à sua própria terra, e as apascentarei nos montes de Israel, junto aos rios, e em todas as habitações da terra.
Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas, e eu as farei repousar, diz o Senhor DEUS.  Suscitarei sobre elas um só pastor, e ele as apascentará, o meu servo Davi é que as apascentará, ele lhes servirá de pastor. 
E as árvores do campo darão o seu fruto, e a terra dará a sua novidade, e estarão seguras na sua terra; e saberão que eu sou o Senhor, quando eu quebrar as ataduras do seu jugo e as livrar da mão dos que se serviam delas, Ezequiel 34:12,13, 15,23,27.
 E convertida.
 Ezequiel 36:24.28;
 E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra. 
E habitareis na terra que eu dei a vossos pais e vós sereis o meu povo, e eu serei o vosso Deus. 
Deus habitando no meio deles .
Ezequiel 37:21-28; 
Dize-lhes pois: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu tomarei os filhos de Israel dentre os gentios, para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra.
E deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles, e nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos.
E nunca mais se contaminarão com os seus ídolos, nem com as suas abominações, nem com as suas transgressões, e os livrarei de todas as suas habitações, em que pecaram, e os purificarei. Assim eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.
E meu servo Davi será rei sobre eles, e todos eles terão um só pastor; e andarão nos meus juízos e guardarão os meus estatutos, e os observarão.
E habitarão na terra que dei a meu servo Jacó, em que habitaram vossos pais; e habitarão nela, eles e seus filhos, e os filhos de seus filhos, para sempre, e Davi, meu servo, será seu príncipe eternamente.
E farei com eles uma aliança de paz; e será uma aliança perpétua. E os estabelecerei, e os multiplicarei, e porei o meu santuário no meio deles para sempre.
E o meu tabernáculo estará com eles, e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
E os gentios saberão que eu sou o Senhor que santifico a Israel, quando estiver o meu santuário no meio deles para sempre. 
A nação vivendo em prosperidade e segurança .
(38:8, 11, 12, 14;
Depois de muitos dias serás visitado. 
No fim dos anos virás à terra que se recuperou da espada, e que foi congregada dentre muitos povos, junto aos montes de Israel, que sempre se faziam desertos; mas aquela terra foi tirada dentre as nações, e todas elas habitarão seguramente. 
E dirás: 
Subirei contra a terra das aldeias não muradas; virei contra os que estão em repouso, que habitam seguros; todos eles habitam sem muro, e não têm ferrolhos nem portas;
A fim de tomar o despojo, e para arrebatar a presa, e tornar a tua mão contra as terras desertas que agora se acham habitadas, e contra o povo que se congregou dentre as nações, o qual adquiriu gado e bens, e habita no meio da terra. 
Portanto, profetiza, ó filho do homem, e dize a Gogue: 
Assim diz o Senhor DEUS: Porventura não o saberás naquele dia, quando o meu povo Israel habitar em segurança? ).
Seus inimigos vizinhos já não a molestam.
Então saberão os gentios, que tiverem ficado ao redor de vós, que eu, o Senhor, tenho reedificado as cidades destruídas, e plantado o que estava devastado. Eu, o Senhor, o disse e o farei.
Assim diz o Senhor DEUS: Ainda por isso serei solicitado pela casa de Israel, que lho faça; multiplicar-lhes-ei os homens, como a um rebanho.
Como o rebanho santificado, como o rebanho de Jerusalém nas suas solenidades, assim as cidades desertas se encherão de rebanhos de homens; e saberão que eu sou o Senhor, Ezequiel 36:36-38.
 Então num futuro distante(38:8, 16), terá lugar uma invasão anteriormente predita (38:17; 39:8) que se  dará por nações habitando nos limites do mundo (cons. Is. 66:19).
 Elas vêm como uma nuvem (38:9, 16) Gogue da terra de Magogue, e seus afiados, Rosh (?), Meseque e Tubal (38:2, 3), das regiões do extremo norte (38:15; 29:2), junto com a Pérsia, Cush e Pute (38:25) e Gômer eTogarma, com suas hordas do norte (38:6).
As nações comerciantes de Seba, Dedã e Társis e suas cidades (38:13) também estão interessadas nesta invasão.
 Gogue vem orientado pelo Senhor (38:4-7, 16; 39:2, 3),mas também por sua própria iniciativa, incitado por sua ganância (38:10­14).
De todos os profetas Ezequiel é o único que coloca "aquele dia" (38:10, 14, 18, 19; 39:11) depois de Israel desfrutar a restauração e a prosperidade em sua terra.
Veja também em Ap. 19:11; 20:7.
Israel é milagrosamente preservada, mas as hordas de Gogue são destruídas por um terremoto, lutas internas, pragas, chuvas torrenciais, fogo e enxofre (38:19-22), como também pela derrota na batalha (39:3,4).
 Suas armas abandonadas servirão de combustível para Israel durante sete anos (39:9, 10).
Serão precisos sete meses para o sepultamento dos seus cadáveres (39:11-15), e também os seus corpos e sangue virão a ser uma festa para as aves e os animais diz o profeta (39:17-20).
O resultado desta batalha será que as nações hão de saber que Deus é o Senhor (38:16, 23; 39:6, 7, 21, 23; comp Is. 45:23), enquanto que Israel jamais precisará duvidar da proteção do seu Deus,sim o Israel hoje, (39:22; com. 39:25 -29 ). São três as opiniões divergentes sobre estes capítulos;
1) Eles apresentam uma descrição literal de um futuro ataque a Israel. Desde Jerônimo até os nossos dias, Gogue tem sido diversamente identificado como os babilônios; os citas; Cambises, rei da Pérsia; Alexandre, o Grande; Antíoco, o Grande; Antíoco Epifânio; Antíoco Eupator; os partas; Mitrídates, rei do Ponto; os turcos de Suleiman; os turcos e os cristãos; os descendentes armênios dos citas; e uma confederação dos poderes do norte da Europa incluindo a Rússia (Rosh;
Meseque e Tubal como Moscou e Tobolsqui) e a Alemanha (Gômer).
 Damos a seguir as objeções às interpretações literais (cons. Fairbairn, 414-431, esp. pág. 421; Keil, II, 432; Faussett, JFB, IV, 348 e segs.):
a) A impossibilidade de identificar Gogue e Magogue com uma pessoa ou lugar históricos.
b) A improbabilidade de um tal exército conglomerado formando uma coligação militar.
c) O tamanho desproporcional do exército invasor em comparação a Israel e seus produtos.
d) Os problemas envolvidos no sepultamento dos cadáveres durante sete meses e no uso de armas abandonadas como combustível durante sete anos.
e) A rude carnalidade da cena sendo inconsistente com os tempos messiânicos.
2) Eles são uma descrição simbólica de algum acontecimento futuro.
Alguns mestres adotam a opinião de Hengstenberg de que esta seção descreve o conflito final da nação de Israel com inimigos não identificados.
 A interpretação mais tradicional de Havernick e Keil vê isto como a luta final e catastrófica entre a Igreja e as forças do mundo, e o triunfo da verdade divina sobre todas as formas de mundanismo.
 Este ponto de vista permite que a narrativa seja uma fonte de conforto para Israel e para a Igreja, mas restringe-a a um cumprimento muito distante.
3) Eles constituem uma parábola profética ilustrando uma grande verdade e não se referindo a nenhum acontecimento histórico específico.
As ilustrações de Ezequiel freqüentemente têm detalhes que não podem ser literalmente forçados (por exemplo, 16:46-51, 53-56, 61) mas fazem parte do aspecto da história.
Para Israel na Babilônia esta profecia dava a certeza de que, uma vez restaurada à sua terra, o poder de Deus a protegeria dos piores inimigos imagináveis. Para a Igreja sofrendo nas mãos de seus mais implacáveis perseguidores, esta é uma
promessa do livramento divino.
 O triunfo final do Messias no tempo do fim o reino milênar,cuja sede será Jerusalém, também está implícito nesta parábola.
Este ponto de vista torna a passagem pertinente a cada período da história.
 O propósito das obras apocalípticas como esta é o "desvendamento" do futuro, mostrando o Senhorio de Deus sobre ele. Assim elas orientam e fortalecem o povo de Deus em períodos de trevas (por exemplo, Daniel, Apocalipse.
Na sinagoga, 38:18 - 39:16 é o haphtarah para Êx. 33:12 - 34:26 e Nm. 29:26-31 para o Sábado dentro do festival de Sucote.
Os capítulos contêm sete oráculos introduzidos pela fórmula,
"Assim diz o Senhor" (veja Introdução abaixo,Ez 38:1,
 2; também os vs. 3­ 9, 10-13, 14-16, 17.23; 39:1-16, 17-24; conclusão, vs. 25-29).
1) A Invasão de Gogue e Sua Destruição. 38:1-23.
a) Introdução. 38:1, 2.
2. Gogue (nos caps. 38; 39; Ap. 20:7) não se baseia em Gogaia das Cartas de Amarna, nem Gyges, rei da Lídia (670-652), mas nas profecias transmitidas.
 Da terra de Magogue.
A localização deste lugar é desconhecida.
Talvez fique entre a Capadócia e a Média; ou talvez o termo se refira aos citas (Josefos Antq. 1. 6.1). Príncipe de Rôs, de Meseque e Tubal (cons. 27:13). Leia-se o T.M, nesí'rô'sh em aposição, príncipe de, cabeça de Meseque e Tubal. A palavra rô'sh significa "cabeça" ou "chefe". O T.M, também pode ser traduzido para "príncipe de Rosh, Meseque e Tubal". Rôs não tem sido identificado.
Possivelmente se refere a alguma tribo cita na região das montanhas Taurus. Sobre as últimas batalhas com Gogue e Magogue, veja Enoque 56, 57; Livros Sibilinos (Oráculos), III, 319, 320; II Esdras 13; Talmude Babilônico, Aboda Zara,  3b; Berakoth,  7, 8; G.F. Moore, Judaísmo, II, 344, 348. Cons. as batalhas sangrentas de Anate, ANET, 136, 137.
b) Gogue e Suas Hordas Conduzidas pelo Senhor.
38:3-9.
4. Far-te-ei que te volvas. A figura é a de se fazer uma besta fera voltar-se de suas inclinações sem significado para cumprir propósitos divinos.
5. Persas e etíopes (Küsh),  e Pute (Lídia).  Cons. 27:10; 30:5.
6. Gômer (Gn. 10:2). Os gimirrai dos assírios; os cimérios dos gregos, que moravam ao sul do Mar Negro, provavelmente na
Capadócia. Togarma (cons. 27:14) da banda do norte. (Das partes extremas do norte, RSV).
Do mesmo modo Roma nos Sal. de Salomão, 8:16.
7. Serve-lhe de guarda ou líder para os exércitos invasores.
8. Depois de muitos dias . . . no fim dos anos. Uma expressão usada com referência ao futuro escatológico (cons. introd. observações sobre os caps. 38 e 39). 9. Gogue e seus aliados virão como tempestade . . . como nuvem(cons. v. 16; Is. 21:1; Jr. 4:13) contra o Israel pacífico e próspero (cons. vs. 8, 11, 12).
c) O Propósito Maligno de Gogue na Invasão. 38:10-13.
10. No teu coração. Os planos do homem são apenas parte dos extensos propósitos divinos. Veja, por exemplo, 39:2; Is. 10:5, 6.
12. No meio (lit. , no umbigo) da terra. Cons. 5:5.
13. Sabá e Dedã . . . mercadores de Tarsis. Cons. 27:22, 20, 12.
E todas as suas cidades (RSV). Também a LXX e a Siríaca, dão keparim
em lugar do T.M. kepirim,  "jovens leões". O clamor das nações comerciantes talvez saia irônico ou talvez uma aprovação dos lucros antecipados que aguardam.
d) A Vinda de Gogue Determinada pelo Senhor. 38:14-16.

 Quando o meu povo Israel habitar seguro. Cons, os versículos 8, 11, 12.

 Meu povo. . . minha terra. Um ataque contra a terra do Senhor é um ataque contra Ele.

e) A Destruição de Gogue. 38:17-23.

 Os profetas . . . os quais . . , profetizaram. Esta invasão foi prevista, ou na precedente profecia de Ezequiel, ou nas profecias que já não existem mais (cons. 39:8; Sf. 1:14 e segs.; Jr. 3-6; Joel 3; Zc. 14).19-22.

A destruição de Gogue se efetua por meio de um terremoto (v. 19) que aterroriza toda a natureza (v. 20), por meio de um pânico sobrenatural entre os seus soldados (v. 21.), por meio de pestilência e derramamento de sangue e visitações da natureza (v. 22).

2) Retomada da Profecia Contra Gogue. 39:1-29.

Esta não é uma segunda invasão mas uma narrativa paralela. Ezequiel costuma repetir seus ensinamentos. Cons. capítulos 1 e 10; 2:3­ 7 e 8:4-11; 3:17-21 e 33:1-19; capítulos 16 e 23.

a) A Destruição e o Sepultamento das Hordas de Gogue. 39:1-16. Profetiza . . . contra Gogue. Cons. 38:2, 3.

Far-te-ei que te volvas. (Eu te impelirei, RSV). Cons. 38:4.Gogue cai nas montanhas. Cons. o versículo 17; 38:21.

As terras do mar (ilhas,) também sentirão o fogo que fere Magogue.

 Farei conhecido. Isto expressa o propósito de Deus através da invasão (cons. 38:16, 17, 23): o reconhecimento de sua santidade por Israel e pelas nações. Veja também os versículos 13, 21, 25-28.

9. As armas dos inimigos servirão de combustível para Israel durante sete anos.

Os cadáveres de Gogue serão sepultados no Vale dos Viajantes(ha'ôbe'rím),  ao oriente do mar. Este lugar tem sido identificado como Wady Fejjas, milha e meia ao extremo sul do Lago de Quinerete (Mar da Galiléia), ou Vale de Abarim (há'abarím) em Moabe, a leste do Mar Morto (Dt. 32:48), chamado o Vale das Forças de Gogue.

12, 13. Todo o povo leigo (veja obs. sobre 44:25) se ocupará sete meses no sepultamento. O número sete (vs. 9, 14) significa a totalidade da limpeza da terra dos seus inimigos. 14-16.

Serão separados homens que sem cessar percorrerão a terra (lit. homens de continuidade), que porão um sinal (síyun,

indicação, monumento) junto a qualquer ossada não sepultada para ajudar os enterradores a limpar a terra.

 Ali está a cidade de Hamonah(forma fem., "multidão", RSV). De acordo com o Targum sham,  "ali",em lugar de shem,  "nome". É uma cidade de sepulturas (cons. Josefos Life 54).

b) Aves e Feras Convidadas a Festejarem com as Hordas de Gogue. 39:17-24.

17-20. Aves e animais necrófagos fazem a limpeza (cons. Is. 63:1­6; Ap. 19:17-21).

17, 18. A matança dos animais era originalmente um ato sacrificial(cons. Lv. 17; Is. 34:6; Sf. 1:8). Aqui as aves e os animais são convidados a um sacrifício grande ... com a carne dos poderosos e ... o sangre dos príncipes, que são comparados aos animais engordados em Basã (cons. 27:6), uma região pastoril famosa por seu gado (Dt. 32:14;

Amós 4:1).

Geralmente, a gordura e o sangue, as partes mais santas do sacrifício, eram oferecidas ao Senhor (Lv. 3:11 e segs., 17). Aqui elas são comidas pelas feras.

20. Cavalos e cavaleiros (LXX, rokeb, "cavaleiro" em lugar do T.M. rekeb, "carro"; mas cons. II Sm. 8:4, "cavalos de canos") são o preço pago aos necrófagos convocados à mesa do Senhor. Esses horrendos detalhes dão força à parábola profética de Ezequiel. 21-24. Lições da grande destruição.

21. Manifestarei a minha glória entre as nações. O grande poder de Deus será revelado às nações através da destruição de Gogue (38:16,23).

Israel jamais duvidará de Sua proteção desse dia em diante.

23. 24.

 As nações ficarão sabendo que o povo de Israel foi levado para o exílio e caiu à espada não por causa da incapacidade do Senhor em proteger (36:20), mas por causa de sua iniqüidade e perfídia, que o levaram a esconder deles o Seu rosto. Que lição para os nossos dias cheios de armas poderosas!

c) Conclusão:

 A Restauração da Sorte de Jacó. 39:25-29.

Nesse parágrafo, que não faz parte do Apocalipse, o profeta volta ao ponto de vista dos capítulos 33.37, prevendo a restauração de Israel.Zelo pelo meu santo nome. Cons. 20:9, 14, 22, 44.