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NÃO VER PORNOGRAFIA

26 razoes para parar de ver pornografia Consequências destrutivas que a pornografia tem sobre um homem As seguintes consequências são o que acontece quando um cristão vê pornografia.
A lista cobre uma grande área dos resultados negativos que a pornografia tem sobre um homem que é seguidor de Jesus:

01. Alienação de Deus. Você não mais se sente próximo de Deus. Você não experimenta o poder de Deus. Você não mais tem a alegria de sua salvação.
02. Cega você para as consequências. Temporariamente te desliga da sua caminhada com Deus, de seus relacionamentos com sua esposa, seus filhos e outros. Te cega sobre o que te acontecerá espiritual, física, emocional, mental, social, vocacional e relacionalmente.
03. Cria expectativas irrealistas. Os homens começam a pensar que toda mulher deveria se parecer com aquelas e que esse tipo de relação é como seu relacionamento com sua esposa deve ser.
04. Distorce sua visão do sexo. A pornografia te faz acreditar que o sexo é somente para o prazer do homem e que as mulheres são simplesmente objetos a serem usados, ao invés de criações de Deus que devem ser honradas e respeitadas.
05. Nunca é o bastante. A pornografia tem um efeito crescente. Como uma droga, você precisa de mais e mais para satisfazer a lascívia. Ela te leva rapidamente a um caminho de destruição e para bem longe da paz, alegria, e relacionamentos saudáveis.
06. Liberdade sobre o que você pensa e faz é perdida. Você se torna escravo de seus pensamentos pecaminosos que levam a atos pecaminosos.
07. A culpa depois que você vê pornografia. Mas a culpa não é o suficiente para te prevenir de fazer na próxima vez.
08. A sexualidade saudável é obscurecida pela pornografia. Sexo saudável é somente o sexo marital, que inclui sexo regular, sexo altruísta e sexo amoroso.
09. Te isola e faz você se sentir totalmente sozinho e como o único que luta contra a pornografia e a lascívia.
10. Ameaça seu relacionamento com sua esposa ou futura esposa (se você é solteiro), seu testemunho de Jesus Cristo, e tudo em sua vida que é importante para você. Você põe tudo isso em risco pela pornografia.
11. Te mantém em um ciclo de autodestruição. A pornografia parece medicar a dor em sua vida, mas somente adiciona mais dor à dor. A pornografia te leva a fazer coisas que você nunca pensou que faria. O pecado te levará para mais longe que você gostaria. Ele te manterá mais longe que você gostaria. E te custará mais do que você gostaria de pagar.
12. Lascívia – lascívia sexual pecaminosa – te leva a atos sexuais pecaminosos. Pornografia posta em sua mente é como colocar gasolina no fogo do desejo sexual errôneo, resultando em pensamentos e ações destrutivas.
13. Mascara a verdadeira ferida. Você está procurando a cura e torna as coisas piores.
14. Nunca é uma experiência neutra. Você não pode ver pornografia e não ser afetado por isso. Essa experiência é sempre inconsistente com a Palavra de Deus.
15. Objetifica as mulheres. A pornografia as transforma em objetos sexuais. Ela sequestra a capacidade do homem de ver uma mulher mais velha como uma figura materna, uma mulher da mesma idade como uma irmã e uma mulher mais nova como a figura de uma filha.
16. Traz um prazer muito curto, seguido por dor e mais dor.
17. Abandonar torna-se a luta de uma vida. Uma vez que você permite que a pornografia entre, há uma batalha violenta com Satanás e com sua velha natureza para se vigiar. Uma vez que você permite que a pornografia entre em sua vida, sempre haverá uma batalha. É uma batalha vencível, mas uma batalha diária.
18. Permanece em sua mente para sempre. Satanás mantém aquela imagem repetindo em sua mente para criar um ciclo de luxúria pecaminosa e te levar de volta à pornografia. Você se torna ligado a uma imagem, não a uma pessoa.
19. A vergonha entra em sua vida. Culpa é sentir-se mal por algo que você fez. A vergonha, no entanto, é baseada em sentir-se mal por quem você é. A pornografia traz vergonha. Deus nunca traz vergonha. Satanás sempre traz vergonha.
20. A confiança é perdida com as pessoas que você mais ama e respeita.
21. Abre a porta para todo pecado sexual. A pornografia é um portal, uma entrada que traz nada de bom e tudo de doloroso, como masturbação compulsiva, desejos, práticas sexuais perigosas, visita a lugares adultos, uso de prostituição, práticas sexuais pervertidas e abuso sexual.
22. Viola mulheres. Como? Você está colocando seu selo de aprovação em uma indústria que degrada e desumaniza mulheres.
23. Um convite para olhar para outras mulheres.
24. Extingue a verdade. A pornografia promove a mentira. Você mente para os outros, mente para Deus e mente para si mesmo. Você mente mais para cobrir velhas mentiras. Você se torna uma mentira viva.
25. Te liga a uma imagem. Você fica preso e ligado à imagem ao invés de sua esposa ou futura esposa se você é solteiro.
26. Fecha seus lábios para o louvor a Deus, falar sobre sua fé, contar aos outros como eles podem experimentar Deus.

COMO VIVERÃO OS QUE NÃO QUEREM SABER DE DEUS NA ETERNIDADE ?

Jesus pagou a divida do pecado / https://www.youtube.com/watch?v=q_Oy8049FPU


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 Qual será A Última Morada dos Perdidos
Jesus contou uma parábola muito interessante, com a qual deixou lições preciosas para todos nós. São lições sobre a vida além morte; sobre recompensa e castigo; sobre impossibilidade de comunicação entre o mundo dos vivos e dos mortos. Leia-a.
"Ora, havia certo homem rico que se vestia de púrpura e de Unho finíssimo, e vivia todos os dias, regalada e esplendidamente. Havia também
certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele, e desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico. Os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.
Morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos, ergueu os olhos, e viu ao longe Abraão e Lázaro, no seu seio.
 Então clamou: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Mas Abraão respondeu: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, ao passo que Lázaro somente males, mas agora ele é consolado e tu atormentado. Além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá. Respondeu ele: Rogo-te, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos.
 Que ele lhes dê testemunho, afim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos. "
(Lc 16.19-29).
Nesse texto, Jesus fala, através de uma parábola, sobre a realidade do inferno, de uma forma clara, objetiva e direta. E um assunto pouco apreciado e discutido até mesmo em  alguns ensinos de certas comunidades evangélicas.
 No entanto, trata-se de uma doutrina bíblica de fundamental importância para o ser humano, genericamente, e o cristão, especificamente. Nos dias atuais vivemos em meio a muitas igrejas, pastores e pregadores adeptos do "modernismo" teológico. Neste contexto, escrever sobre o inferno é discorrer sobre um assunto considerado ultrapassado para os tais. Todavia, hoje, mais do que nunca, a pessoa, dentro da igreja ou fora dela, precisa ser relembrada da realidade da existência do inferno.
Existem tantos pastores, pregadores, igrejas e movimentos religiosos, que dizem servir Jesus Cristo e que, se lhes fosse possível, tirariam o inferno do relato bíblico. Mas ainda que se pudesse omitir o inferno do cenário bíblico, nem mesmo assim o inferno deixaria de existir.
 Saiba de uma coisa: existe o inferno. Quem não quiser ir para o inferno deve crer no evangelho pleno de Jesus q ue dise;Eu sou a porta das ovelhas se alguém entrar por mim salvar se há .
 O salmista Asafe, muitos anos antes de Jesus, já tinha esta certeza, como vimos no capítulo anterior: "Os que se afastam de ti, eis que perecem; tu destróis todos os que te despresam " (SI 73.27).
 O fato de perecerem os que se afastam de Deus, e nãquerem ouvir falar , não significa simplesmente morrer; significa passar a eternidade longe de Deus. O inferno é uma realidade e isto está na Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.

ATOS DOS APÓSTOLOS.

Atos dos apóstolos

 Podemos confiar em Atos como sendo um relato fiel do que aconteceu?
Já  houve  época  em  que  a  moda  era  considerar  este  livro  como crônicas  de  quinta  categoria,  compiladas  em  meados  do  segundo  século, contendo mais lendas do que fatos,  transbordante de erros históricos.
 Hoje, poucos defendem essa opinião. Pesquisas modernas demonstraram que Atos é um  documento  notavelmente  exato.  Tal  declaração  dificilmente surpreenderia  os  que  aceitam  a  autoria  de  Lucas.  O  peso  das  evidências constrangem-nos  agora  a  encontrar  uma  ambientação  para  esse  livro  no primeiro século,  não longe dos acontecimentos a que se  refere,  estando seu autor em contato íntimo com as pessoas envolvidas.
 Sua exatidão histórica é mais  espantosa  ainda  se  considerarmos  que  amplidão  tremenda  o  livro percorre,  em termos de cenários e circunstâncias,  estendendo-se de Jerusalém a roma incluindo todos os tipos de povos, culturas e administrações.

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  Entretanto, apesar de toda a complexidade do  mundo por onde o autor andou,  e do fato de ele escrever sem o auxílio  inestimável de bibliotecas e arquivos,  no que concerne  a  questões  topográficas,  políticas,  históricas  e  náuticas,  Lucas
jamais tropeça num fragmento de informação .
Lucas sente-se à vontade no Sinédrio e entre seus participantes em Jerusalém,  os sacerdotes,  os fariseus,  os guardas do templo,   e os príncipes  da casa de Herodes. Ele sabe que Chipre,  a Acaia e a  Ásia eram  governadas por procônsules (13:7; 18:12; 19:38),  que Filipos era colônia  romana e quais pretores  tinham  jurisdição  sobre  ela,  e  eram  atendidas  por  magistrados (16:20ss.,  35ss.),  que estes em Tessalônica eram chamados  por  um  título especial  ("autoridades"  em  ECA,  17:8),  que  os  o  oficiais governamentais
da província da Ásia também recebiam um título  especial ("autoridades" em 19:31),  que  a  cidade  de  Éfeso  rejubilava-se  de  ser  "a  guardadora  do templo da grande deusa Diana" (19:35),  que o poder político nessa cidade estava  sobre  o  demos,  a  assembléia  popular,  dirigida  pelo  "escrivão" (19:35ss.).
Não só o autor trata dessas minúcias com cuidado,  como também procura  retratar  a  própria  atmosfera  dos  lugares  em  que  se  desenrola  a história: as multidões excitáveis c intolerantes da parte leste de Jerusalém,  e a relativa tolerância da cosmopolita Antioquia; a metrópoles de Síria,  onde se  estabeleceu  a  primeira  igreja  gentílica  pelos  judeus;  o  orgulho  dos filipenses,  por  causa  de  sua  cidadania  romana;  o  diletantismo  intelectual dos  atenienses;  a  superstição  dos  efésios tudo  isto  e  muito  mais  ainda
adquire vida nas páginas de Atos. O fato mais impressionante a respeito de Atos na  verdade é a exatidão que se projeta até nos mínimos detalhes,  os mais triviais coisinhas que o pesquisador não consideraria em sua busca de verossimilhança.
 A  própria  casualidade  da  exatidão  textual  constitui  sua garantia de genuinidade  nada ali é forjado. Se podemos confiar no autor quanto  aos  detalhes,  é  certo  que  podemos  confiar  nele  quanto  ao  corpo  maior da história (veja ainda mais sob "Lugar e Data").Todavia,  Lucas  não  foi  um  mero  cronista.  "Precisamos  entender, adverte-nos  Krodel, "que  Lucas,  o  historiador  bíblico,  empreendeu  sua tarefa à semelhança de um artista que  procura interpretar a realidade,  e não como  um  cronista  que  registra  um  fato  após  outro.
Ele  não  é  como  um fotógrafo  cujo  produto  precisa  ser  a  imagem  exata,  mas  antes  como  um pintor cuja tela promove uma reação face a uma mensagem"  . Assim foi que Lucas selecionou, dispôs e interpretou os eventos de sua narrativa com o objetivo de explicar um tema,  de modo que tudo que não  estivesse ligado a esse  tema  era  impiedosamente  omitido.  Nada  lemos,  a  respeito  da fundação de comunidades cristãs no Egito, na Cirenaica, no norte e no leste da Ásia Menor,  na Armênia,  no leste da Síria e no  reino parto,  ou Itália.
 Essas omissões mostram-se tão vastas (Hengel fala  do "ecletismo quase objetável" de Lucas,  na escolha de seu material) que alguns eruditos inclinam-se a ver Atos mais como uma espécie de  monografia histórica do que como um tomo da história da igreja,  reservando o título de "Pai da História da Igreja" para Eusébio ( que viveu até 339 d.C).Lucas estava interessado em apenas um tema da história da  igreja,  a saber,  o  modo  como  a  igreja  rumou  de  Jerusalém  a  Roma  e  como,  ao mesmo  tempo  partiu  da  missão  aos  judeus  indo  à  pregação  da  mensagem  divina aos gentios (veja mais ainda na disc. de "Título e Propósito").
 Ainda  assim Lucas deixou muita coisa de lado,  por não lhe servir os propósitos. Todavia,  Lucas  não  deve  ser  julgado  pelas  suas  omissões.  Ele  deve  ser julgado apenas dentro dos limites que ele próprio se impôs; e dentro desses  limites  o  autor  saiu-se  admiravelmente  bem.  É  claro  que  há  áreas problemáticas (veja,  p.e.,  a introdução de 15:1-21). Tampouco Lucas é um escritor  impecável.  "Ele  abrevia  demais  alguns  eventos,  de  tal  modo  que estes  se  tornam  quase  incompreensíveis;  quanto  a  outros,  apenas  dá
indícios. Ao mesmo tempo,  elabora aquilo que deseja enfatizar,  e emprega repetição múltipla como estilo de redação. Lucas também consegue combinar tradições  históricas  separadas  de  modo  que  sirvam  a  seus  objetivos,  e consegue  separar  assuntos  interligados  se,  como  resultado,  puder  obter uma  seqüência  significativa  de  acontecimentos"   Por  essas  razões, Lucas  não  seria  considerado  um  grande  historiador  segundo  os  padrões modernos.  Entretanto,  ele  foi  um  escritor  competente  que  obteve  grande
sucesso em conceder-nos um relato vigoroso,  interessante e exato de tudo  que decidiu relatar-nos sobre a historiada igreja.
No  entanto,  para  alguns  leitores  há  uma  objeção  insuperável  para aceitarem Lucas como historiador digno de confiança,  a saber,  o fato de ele mencionar milagres. Seu interesse pelo milagroso e  não há como  negar que Lucas se interessava  destrói toda credibilidade que de outra  forma ele teria,  assim  afirmam  os  críticos.  Todavia,  tal  crítica  só  teria  valor  se  os milagres não houvessem ocorrido. As evidências indicam que houve milagres.
Paulo apelou aos gaiatas,  como se referisse a algo acima de qualquer dúvida:
"Aquele  que  vos  dá  o  Espírito,  e  que  opera  milagres  entre  vós,  fá-lo  pelas obras da lei,  ou pela pregação da fé? " (Gálatas 3:5). E também  em Romanos 15:18-19, sem nenhum temor nem pensamento de contradição, Paulo declara que  Deus  realiza  milagres.  Tampouco  é  verdade  o  que  se  tem  dito,  que Lucas  aceitou  o  milagroso  sem  qualquer  crítica,  mas  com  bastante ingenuidade. Não há milagres em Atos,  só por  amor aos milagres. Dunn nos faz  lembrar  de  que  "em  Atos  8:18ss.  Simão  0  mago  é  denunciado  por  considerar o Espírito como uma espécie de poder mágico cujos segredos, ou técnicas,  alguém poderia comprar; em  13:8-11 o cristianismo é apresentado
em  contraste  violento  com  a  magia;  cm  14:8-18,  Lucas  resiste  fortemente contra  a  tentação  (e  rejeita-a)  de  retratar  Paulo  e  Barnabé  como  "deuses
semelhantes aos homens"; em  19:13- 16 ele sublinha o fato de que o nome de Jesus  não  consiste  de  mera  fórmula  exorcista  capaz  de  ser  utilizada  por
qualquer pessoa que a aprender, mas só deve ser empregada pelos discípulos que clamam pelo seu nome (cp. 2:21; 9:14, 21; 15:17; 22:16)(16). Diz Dun que a acusação de ingenuidade tem sido atirada indevidamente  contra  Lucas.  "A  atitude  despojada  de  criticismo  diante  do  poder miraculoso  pode  ser  apenas  uma  reflexão  fiel  da  atitude  isenta  de discriminação  por  parte  da  missão  cristã  primitiva.  Ele  poderia  estar  em
grande parte satisfeito em reproduzir as histórias que lhe eram passadas,  sem comentá-las". E é assim que Dunn conclui:  "É difícil dizer onde terminam as  tradições  e  começam  as  atitudes  do  próprio  Lucas...  É  possível  que  o modo mais justo de avaliar o tratamento que Lucas dispensou a seu trabalho, nesta altura,  é reconhecê-lo como alguém que,  olhando-se para trás,  de uma  posição  de  relativa  calma  nos  anos  posteriores,  esteve  apaixonado  e emocionado  diante  do  entusiasmo  e  poder  da  missão  primitiva,  ao  ouvir
testemunhas ou relatórios mais antigos mencionarem a obra. Se assim foi,  é bem  provável  que  Lucas  tenha  redigido  seu  relato  dos  começos  do
cristianismo  tendo  como  objetivo  transmitir  algo  que  causasse  o  mesmo impacto e impressão fortes em seus leitores.  Muitos deles,  tanto do passado como do presente, dariam testemunho do sucesso de Lucas nesse sentido.

ELIAS PREDIZ A FOME EM ISRAEL 1 Reis 17.1 a 7.


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Elias Prediz Fome em Israel e Ele é Alimentado nesse Período Primeiramente pelos Corvos no Ribeiro Querite 17.1-7.

A história de Elias começa um pouco abruptamente.
Geralmente, quando surge um profeta, nós temos algum relato de sua ascendência, somos informados de quem ele era filho e de que tribo vinha; mas Elias cai (por assim dizer) das nuvens, como se, à semelhança de Melquisedeque, ele não tivesse pai, nem mãe, e nem linhagem, o que fez alguns judeus imaginarem que ele era um anjo enviado do céu; mas o apóstolo nos assegurou que ele era u m homem sujeito às mesmas paixões que nós (Tg 5.17), o que talvez insinue não apenas que ele era sujeito às mesmas fraquezas da natureza humana, mas que, por seu temperamento natural, ele era um homem de fortes sentimentos, mais veemente e impulsivo do que a maioria dos homens, e por essa razão o mais adequado para lidar com os pecadores atrevidos da época em que vivia:
Dessa forma maravilhosa Deus combina os homens com a tarefa para a qual ele os designa. Espíritos rudes são
chamados para trabalhos rudes. A reform a precisou de
um homem como Lutero para quebrar o gelo. Observe:
1. O nome do profeta: Eliahu — "Meu Deus é Jeová"(esse é o seu significado), “é Ele quem me envia, me reconhecerá e me defenderá; é para Ele que trarei Israel de volta e só ele pode realizar aquela grande obra”.
2. Seu país: Ele era dos moradores de Gileade,  do outro lado do Jordão, ou da tribo de Gade, ou da meia
tribo de Manassés, pois Gileade estava dividida entre elas; mas é incerto se ele era um nativo de uma daquelas
duas tribos. A obscuridade de sua linhagem não foi prejudicial à sua dignidade posterior. Nós não precisamos
perguntar de onde os homens são, mas o que eles são: se for alguma coisa boa, não importa que venha até mesmo de Nazaré. Israel estava dolorosamente ferido quando Deus enviou-lhe esse bálsamo de Gileade e esse médico de lá. Ele é chamado cle tisbita,  de Tisbe, uma cidade daquele país. Aqui nós temos um relato de duas coisas
no começo de sua história:
Como ele previu uma fome, uma longa e dolorosa fome, com a qual Israel seria punido por seus pecados. Por falta de chuva, aquela terra frutífera se tornaria estéril por causa da iniqüidade daqueles que ali habitavam.
 Ele foi e disse isso a Acabe; ele não sussurrou ao povo para torná-lo descontente com o governo, mas proclamou ao rei, que podia reformar a terra, e assim evitar o julgamento.
E provável que ele tenha reprovado Acabe por sua idolatria e por outras iniqiiidades, e lhe dito que, a menos que se arrependesse e se retratasse, o julgamento viria sobre a sua terra.
Não haveria nem orvalho nem chuva por alguns anos, nada senão segundo a m inha palavra. “Não esperes nada, até que ouças
de mim novamente”.
O apóstolo nos ensina a entender isso, não apenas em relação à palavra da profecia, mas também à palavra de oração, a qual abre a porta das nuvens (Tg 5.17,18). Ele orou seriamente (com uma santa indignação pela apostasia de Israel e um zelo santo pela glória de Deus, cujos julgamentos eram desafiados) para que não chovesse; e, de acordo com suas orações, o céu
se tornou em metal, até que ele orou outra vez, e o céu deu chuva.
 Fala-se das testemunhas de Deus em alusão a essa históiia: estas têm poder para fechar o céu. para
que não chova nos dias da sua profecia (Ap 11.6).
 Elias faz Acabe saber:
1. Que o Senhor Jeová ê o Deus de Israel,  aquele a quem ele tinha abandonado.
2. Que Ele é um Deus vivo,  e não como os deuses que ele adorava, que eram ídolos completamente mudos.
3. Que ele mesmo era servo de Deus em serviço, um mensageiro que lhe fora enviado: “E Ele, perante cuja face estou,  a ministrar-lhe”, ou “a quem eu represento,em cujo lugar eu estou, e por cujo nome eu falo, em desafio aos profetas de Baal e de Aserá”.
4. Que, apesar da paz e da prosperidade atuais do reino de Israel, Deus estava descontente com ele por causa da idolatria e o castigaria por causa dela com a falta de chuva (a qual, quando ele a deteve, não estava no poder dos deuses que eles serviam fazê-la cair; pois haverei, porventura, entre as vaidades dos gentios, alguma que faça chover? — J r 14.22), o que provaria eficazmente a impotência deles e a tolice daqueles que deixaram o Deus vivo para prestar homenagens a tais que não podiam fazer nem bem nem mal; e ele confirma isso com um solene juram ento vive o Senhor, Deus de Israe, para que Acabe pudesse temer mais a ameaça, sendo a vida divina associada, nesse juramento, com a sua realização da maldição.
5. Ele faz Acabe saber que influência ele tinha no céu: Isso ocorrerá segundo a minha palavra.
 Com que dignidade ele fala quando o faz em nome de Deus, como alguém que entendia bem a incumbência de um profeta: ponho-te neste dia sobre as nações e sobre os reinos veja (Jr 1.10).
 Veja o poder da oração e a verdade da palavra de Deus; pois Ele realiza a deliberação dos seus mensageiros.

EXPLICANDO GÊNESES 4. 13,14.


13 - Então, disse Caim ao Senhor: É maior a minha maldade que a que possa ser perdoada.
14 - Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua face me esconderei; e serei fugitivo e errante na terra, e será que todo aquele que me achar me matará.
 As palavras de Caim foram de remorso, não de verdadeiro arrependimento.
 Ele fiou impressionado com a severidade da sentença, mas não lamentou o seu crime. Não houve pedido de perdão nem
 Ver expressão de tristeza ou arrependimento.
Ele era uma pessoa egoísta, que estava prestes a ser privada de todos os seus pertences materiais, e expulsa para o deserto. Caim teve medo de que algum dos parentes de Abel o encontrasse e o matasse, como um ato de vingança. Assim, é lógico supor que a população do mundo já tinha se multiplicado consideravelmente depois da expulsão de Adão e Eva do jardim do Éden.
4.17 A origem da esposa de Caim tem desconcertado muitas pessoas. O livro de Gênesis não trata da
questão diretamente, mas Gênesis 5.4 declara que Adão teve outros fihos e fihas, além dos três fihos cujos nomes aparecem no texto. Dada a longevidade das pessoas naquela época, Caim poderia ter se casado com uma de suas irmãs ou até mesmo com uma parente mais distante.

A CIÊNCIA DA BÍBLIA



A CIÊNCIA  E A BÍBLIA



OBSERVAÇÃO; (A Filosofia entre a Religião e a Ciência )
Este eBook foi convertido ao formato digital por uma comunidade de voluntários. Você pode encontra-lo gratuitamente online. A compra da edição Kindle inclui os custos da entrega sem fio.

AQUELE LIVRO ATORDOANTEMENTE MARAVILHOSO : A BÍBLIA

Maravilhosos fatos científicos e profecias na Bíblia:
O então presidente dos EUA Ronald Reagan chamou a atenção para aquele Livro
maravilhoso, dizendo: “Na verdade, é um fato indisputável que todas as
complexas e horrendas questões que nos confrontam, tanto no nosso lar como ao
redor de todo o mundo, têm suas respostas naquele LIVRO SINGULAR”.
Napoleão disse a respeito daquele Livro maravilhoso “... ele não é um mero livro,
mas é, sim, UMA CRIATURA VIVENTE, que conquista todos que lhe ficam face a
face”.
A revista Newsweek (27.Dez.82), na sua capa, escreveu a respeito daquele Livro
maravilhoso “Como um livro nos une, nos divide e até MESMO NOS DEFINE!”.
AQUELE LIVRO ATORDOANTEMENTE MARAVILHOSO É A BÍBLIA!
E se você pensa que a Bíblia é como qualquer outro livro que jamais foi escrito –
continue lendo. Quando terminar este texto...
VOCÊ RECONHECERÁ QUE AQUELE LIVRO É ATORDOANTEMENTE MARAVILHOSO!
”Mas a Bíblia foi escrita milhares de anos atrás.
E nós estamos no século 21!
Temos visto o homem ir à lua. Temos visto a humanidade dar grandes passos na
conquista dos mistérios mais escondidos do universo.
 A Bíblia foi escrita milhares de anos atrás por homens com um conhecimento muito mais limitado que o nosso.
Com seus limitados conhecimentos, como poderiam eles ter sabido de certas
coisas?”
O  então presidente  dos  EUA  Ronald  Reagan  chamou  a atenção  para  aquele Livro maravilhoso,  dizendo: “Na verdade, é um fato indisputável que todas as complexas e horrendas questões que nos confrontam, tanto no nosso lar como ao redor de todo o mundo, têm suas respostas naquele LIVRO SINGULAR”. Napoleão disse a respeito daquele Livro maravilhoso “… ele não é um mero livro, mas é, sim, UMA CRIATURA VIVENTE, que conquista todos que lhe ficam face a face”.

A revista Newsweek (27.Dez.82), na sua capa, escreveu a respeito daquele Livro maravilhoso “Como um livro nos une, nos divide e até MESMO NOS DEFINE.
ESTOU ALEGRE QUE VOCÊ PERGUNTOU...
Lucas 17:30-34 "Assim será NO DIA em que o Filho do homem se há de manifestar... NAQUELE DIA... vos digo, NAQUELA NOITE..." Ninguém nos dias de Lucas pensou que poderia existir dia e noite ao mesmo tempo! Eles pensavam que a terra era plana!
Lucas foi escrito em torno do ano 65 d.C. Como sabia Lucas de algo que os cientistas não souberam até o século 16?

Isaías 40:22 "Ele é o que está assentado sobre o CÍRCULO DA TERRA”.Como,no ano 700 a.C., sabia Isaías que a terra era redonda?
 Os cientistas dos dias de Isaías pensavam que a terra era plana. Não descobriram que a terra era redonda até o princípio dos anos 1500, quando Magalhães navegou ao redor do mundo.
Como é que Isaías sabia de algo mais de 2000 anos antes da ciência?
Jó 26:7 "... e suspende a terra sobre O NADA”.
Durante o tempo de Jó, era crido que um deus chamado Atlas sustentava a terra sobre os seus ombros! 
Ninguém acreditava que a terra “pairava suspensa sobre o NADA!” Jó é o mais antigo livro
da Bíblia,escrito a 3.500 anos.

OS LIMITES DAS TERRAS DE ISRAEL




Os limites antigos de Israel

Ao  norte,  limita-se  a  Terra  de  Israel  com  a  Síria  e  a  Fenícia.  Ao  leste,  com  partes  da Síria e o deserto arábico. Ao sul, com a Arábia. A oeste, com o mar Mediterrâneo.
Esses  limites,  entretanto,  variavam  de  acordo  com  as  tendências  políticas  e  os movimentos  militares  de  cada  época.  Constantemente,  os  israelitas  tinham  o  seu  território
alargado  ou  diminuído.  No  tempo  de  Salomão,  por  exemplo,  as  fronteiras  de  Israel dilataram-se  consideravelmente.  Depois  de  sua  morte,  contudo,  as  possessões  hebraicas foram diminuindo, até serem absorvidas pelos grandes impérios.
LIMITES ATUAIS
O moderno  Estado  de  Israel  limita-se  ao  norte,  com  o  Líbano;  a  leste,  com  a  Síria  e  a Jordânia;  ao  sul,  com  o  Egito;  e,  a  oeste,  com  o  mar  Mediterrâneo.  De  exíguas  dimensões, sua área não chega a 22.000 km. Como já dissemos, é um dos menores países do mundo. No  entanto,  as  fronteiras  do  território  hebraico  foram  sobremodo  alargadas  durante  a Guerra  dos  Seis  Dias,  ocorrida  em  junho  de  1967.  Depois  desse  conflito,  os  limites  israelenses foram dilatados em aproximadamente 400 por cento.
Os  geógrafos  modernos,  de  modo  geral,  dividem  a  Terra  de  Israel  em  cinco principais planícies: Acre,  Sarom, Filístia, Sefelá e Armagedom. Um conhecimento mais detalhado desses lugares faz-se necessário, em  virtude de sua importância na  História  Sagrada.
Lancemos mão, portanto, de um importante ramo da Geografia para conhecê-los melhor.
"Topografia"  significa,  literalmente,  descrição  de  um  lugar  ou  de  uma  região.  Essa palavra  é  formada  por  dois  termos  gregos:  "topos"  -  região  e  "gráphein"  -  descrever.  Essa
ciência  ocupa-se  da  medida  e  representação  geométrica  de  uma  determinada  porção  da superfície do globo. Seu principal objetivo é fornecer dados para a confecção de cartas geográficas. Gerhard  Kremer,  conhecido  como  Mercator,   criou,  no  Século  XVI,  os  postulados
básicos dessa ciência.
A  planície  do  Acre  fica  no  extremo  Noroeste  da  costa  israelense,  e  estende-se  até  o monte Carmelo. Em toda a sua extensão, bordeja a baía do Acre.
Essa  região,  cujo  nome  em  hebraico  é  "Akko",  e  significa  areia  quente,  compreende uma  faixa  de  terra  que  cerceia  as  montanhas  localizadas  entre  a  Galiléia,  o  Mediterrâneo,  o Sul  de  Tiro  até  a  Planície  de  Sarom.  Essas  terras  são  irrigadas  pelos  rios  Belus  e  Quisom.  O
solo  dessa  área  é  muito  fértil,  com  exceção  da  parte  praiana,  cujas  areias  são demasiadamente quentes.  Quando  da  divisão  de  Canaã,  a  Planície  do  Acre  coube  à  tribo  de  Aser  (Js  19.25-28).
Os aseritas, todavia, não conseguiram desalojar os cananeus que ali habitavam

SALMOS 127


Se o  Senhor não guardar a cidade em vão vigia a sentinela.Se o Senhor não edificar a casa em vão trabalham os edificadores.

SALMOS 127.
"Se o  SENHOR  não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; exceto o  SENHOR  não
guardar a cidade, o vigia a sentinela , mas em vão "( Sl 127:1 ).
Pensamento 1  . Pense como cobiça inútil e prejudicial realmente é.  As coisas materiais que muitos de nós  nunca pode cobiçar totalmente satisfazer.  Nenhuma das nossas posses vai cumprir nos completamente ou  nos trazer alegria duradoura. Ao contrário, a cobiça e para cada vez mais trazer-somente a morte, desejando  ganância.  Mesmo nesta vida o avarento não verdadeiramente viver, porque eles nunca estão satisfeitos.

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 Eles  estão espiritualmente mortos mesmo quando vivem fisicamente.  Além disso, quando eles realmente morrer,  morrem de vergonha.  Isto porque as coisas que eles confiaram em, as coisas materiais que  eles tolamente acreditava que iria trazer-lhes felicidade e segurança, irá revelar-se falsa, nada mais do que uma farsa ou uma
farsa.
SALMOS 127
 Ao  invés  de  confiar  e  viver  para  o  SENHOR  ,  a  construção dos  avarentos e suas  vidas estão postas em  coisas  que  não  duram.
Esta é a sua desgraça final."(Porque  todas  estas  coisas  os  gentios  procuram disse Jesus :)  pois  vosso  Pai  celeste  sabe  que  tendes necessidade de todas essas coisas.
 Mas, buscai primeiro o reino de Deus, ea sua justiça;  e todas estas coisas vos serão acrescentadas você "(Mt. 6:32-33 ).
"Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo,  nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem qualquer coisa que é  do teu próximo (Ex. 20:17 ).
 O  SENHOR  da um aviso para o cruel  e opressivo, aquele que exploraram os outros e praticado violência ( vv. 12-14 ). Como observado anteriormente, os babilônios eram um povo especialmente cruéis e brutais.  Eles assassinaram para conseguir o que queria;  eles escravizaram os povos que conquistaram.  Suas cidades e nações foram construídas por trabalho escravo.
 Todos os seus muros altos, belos jardins, palácios e templos extravagantes, cheias de jóias foram erguidas com o sangue eo suor dos outros.  Note-se a Escritura e contorno:
1) Deus  pronunciou  o  juízo vindouro  sobre os  babilônios:  as  coisas  que  eles  garantidos,  aproveitando as pessoas só seria combustível para o fogo.  Essas coisas seriam queimadas (  v. 13  ).
Embora a história não registra como Babilônia foi destruída, sabemos que as  suas cidades e edifícios em ruínas proferem.  Muito provavelmente grande parte da nação ficou em chamas, assim como esta profecia previstos.O exemplo de Babilônia comprova que a riqueza adquirida por meios injustos nunca é apreciada por muito tempo.  Ele quer não traz nenhum prazer duradouro, ou é rapidamente perdido ou roubado por outros. Além disso, as posses adquiridas através de meios ilegais e Ille-gitimate será queimada no fogo do julgamento.
SALMOS 127
  Eles não são de uso; eles são inúteis. Sua única pena é como combustível para o fogo do juízo vindouro.
2) O SENHOR  de repente dá um contraste deslumbrante para o julgamento vindouro: Deus diz que Ele está trabalhando para encher a terra com o seu conhecimento e glória ( v. 14 ). Este versículo, quase fora do lugar no meio de tantas desgraças, é um exemplo surpreendente da misericórdia de Deus. O que é um abençoado alívio deve ter vindo a Habacuque (e para nós) em um presente declaração poderosa!  

QUEM ESCREVEU O PENTATEUCO ?

QUEM ESCREVEU O PENTATEUCO ?

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Qualificações de Moisés como autor do Pentateuco . Tendo em mente as referências bíblicasà educação acadêmica de Moisés,
torna-se logo patente que ele possuía as qualificações exatas para empreender uma obra do porte da Torá.
1. Moisés recebeu excelenteformação, como príncipecriado na corte do Egito (At 7.22), num país em que a cultura era superior a dequalquer outra nação do  Crescente Fértil. Até mesmo os cabos dos espelhos e das escovas de dente eram adornados com inscrições hieroglíficas, bem como as paredes de todos os prédios da
administração pública.
2. De seus ancestrais israelitas, Moisés deve ter recebido as leis orais que eram obedecidas na Mesopotâmia, de onde Abraão viera.
3. De sua mãe e parentes consangüíneos, Moisés deve ter recebido conhecimento pleno da vida dos patriarcas, desde Adão até José e, com base nessa
riqueza, a tradição oral, teria recebido todas as informações contidas no livro de  Gênesis, por estar sob a orientação do Espírito Santo ao redigir o texto inspirado da
Torá.
4.Tendo residido por muitos anos no Egitoe também na terra de Midiã, no Sinai, Moisés teria adquirido conhecimento pessoal sobre o clima, as práticas agrícolas e as peculiaridades geográficas, tanto do Egito quanto da península do Sinai, o que se torna óbvio por todoo texto dos quatro livros — Êxodo a Deuteronômio —, que descrevem o mundo do século XVa.C., nas vizinhanças do mar Vermelho e do rio Nilo.
5. Sendo designado por Deuspara ser o fundador de uma nova nação, nação que deveria ser governada pela lei concedida por Iavé, Moisés teria tido o máximo de
incentivo para compor essa obra monumental, incluindo-se Gênesis, com todos os relatos integrais do relacionamento gracioso deDeus com os ancestrais dos israelitas
antes da migração da família de Jacó para o Egito.
 E, visto que a jovem nação deveria  ser governada segundo as leis de Deus, em vez de por um déspota real, à semelhança das nações pagãs circunvizinhas, Moisés recebeu a responsabilidade de compor (sob  inspiração e orientação de Deus) uma listacuidadosamente pormenorizada de todas as leis que Deus havia concedido, a fim de que o povo guiasse pelo caminho da  justiça, da piedade e do culto. Ao longo de um período de quarenta anos de
peregrinação no deserto, Moisés teve todo o tempo e oportunidade de que precisava para esboçar o sistema integral de leis religiosas e civis que Deus lhe havia revelado,
as quais serviriam de constituição para a nova comunidade teocrática.
Portanto, Moisés tinha todos os incentivose todas as qualificações para compor essa obra magnífica.
A falácia principal em que se baseia a hipótese documentária A mais séria de todas as falsas pressuposições subjacentes à hipótese documentária e à abordagem da crítica da forma (a primeira presume que nenhuma parte da Torá teve forma escrita senão depois de meados do século IXa.C, e a segunda afirma que todo o texto hebraico do Pentateuco somente foi redigido depois do exílio)é que os israelitas  esperaram durante muitos séculos, após a fundação de sua comunidade, até ver a Torá na forma escrita.
Tal pressuposição desaparece diante de todas as descobertas  arqueológicas dos últimos oitenta anos, segundo as quais todos os vizinhos de Israel conservaram registros escritos de sua história e religião desde antes dos tempos de  Moisés.
Talvez as grandes quantidades de inscrições empedra, barro e papiro  exumadas na Mesopotâmia e no Egito pudessem ser questionadas como prova do  extenso uso da escrita na própria Palestina — até a descoberta, em 1887, dos tijolos de barro de Tell el-Amarna, no Egito, que datam de cerca de 1420 a 1380 a.C. (época de Moisés e Josué). Esse arquivo contém centenas de tabuinhas escritas em caracteres  cuneiformes babilônicos (nessa época, era a língua da correspondência diplomática  no Oriente Próximo).
Eram comunicações à corte egípcia por parte de oficiais e de  reis palestinos. Muitas dessas cartas contêm relatos de invasões e ataques dos Habiru e dos chamados SA.GAZ (a pronúncia desse logograma pode ter sido "habiru"  também) contra as cidades-estados de Canaã.
O próprio Wellhausen chegou à conclusão de que teria de desprezar  completamente essa evidência, após a divulgação da descoberta desses tijolos de Amarna, em 1890, mais ou menos.
Ele se recusou a considerar as implicações dos
fatos descobertos e agora estabelecidos deque Canaã, até mesmo antes de a conquista israelita completar-se, possuíauma civilização de elevado nível de instrução literária
(ainda que escrevessem na língua babilônica,em vez de em seu próprio idioma). Os proponentes posteriores da hipótese documentária revelaram-se igualmente incapazes
de uma abertura no que concerne às implicações dessas descobertas.
O golpe mais cruel sobreveio, porém, quando se decifraram as inscrições alfabéticas de Serabit el-Khadim, na região das minas de turquesa do Sinai,
exploradas pelos egípcios durante o IImilênio a.C. Tais inscrições consistiam num novo jogo de símbolos alfabéticos, parecidos com os hieróglifos egípcios, mas escritos num dialeto cananeu muito parecido com o hebraico.
 Eles continham  registros de quotas de mineração e dedicatórias à deusa fenícia Baalat (ao que tudo indica, equivalente da divindade egípcia Hátor). O estilo irregular da execução exclui  toda possibilidade de atribuir esses escritos a um grupo seleto de escribas profissionais. Existe apenas uma conclusão possível a ser tiradadessas inscrições (publicadas em The proto-Sinaitic inscriptions and their decipherment[As inscrições proto-sinaíticas e sua decifração] (Cambridge, Harvard Univ., 1966).
Já nos séculos XVIIe XVIa.C, até mesmo as pessoas das camadas sociais mais baixas da população cananéia, os escravos das minas que trabalhavam sob feitores egípcios, sabiam ler e escrever em sua própria língua. Uma terceira descoberta importante foi a biblioteca de tabuinhas de barro na região síria ao norte de Ras es-Shamra, conhecida em tempos antigos como Ugarite, onde havia muitas centenas de tabuinhas escritas por volta de 1400 a.C, num dialeto cuneiforme cananeu, muito parecido com o hebraico.
Ao ladode cartas comerciais e documentos do governo (alguns dos quais registrados em caracteres babilônicos cuneiformes), esses tijolos continham muita literatura religiosa e também relacionada aos amores, às guerras e a aventuras empolgantes de várias divindades do panteão cananeu, como El, Anate, Baal, Asserate, Mote e muitos outros, composta em forma poética, à semelhança da poesia hebraica de paralelismos, como as que se encontram no Pentateuco e nos Salmos de Davi. Temos aqui novamente provas irrefutáveis de
que os conquistadores hebreus sob o comando de Josué, tendo emigrado de uma cultura que atribuía grande valor às letras, a egípcia, chegaram a outra civilização que usava a escrita com incomum liberdade.
 Alémdisso, a alta porcentagem de literatura religiosa encontrada tanto em Ras Shamra como emSerabit el-Khadim nega veementemente a suposição de que, de todos os povos do antigo Oriente Próximo, somente os hebreus não se interessaram ou não se esforçaram por dar forma escrita a seus conceitos religiosos,  senão mil anos mais tarde.
Só a mais inalterável modalidade de desvio mental por parte de estudiosos liberais pode explicar como desprezam e evitam a grande massa de dados objetivos que agora dão apoio à
proposição de que Moisés poderia ter escrito e com toda a probabilidade realmente Uma falácia mais absurda ainda acha-sesob a abordagem moderna da teoria documentária, não só com respeito à autoria do Pentateuco, mas também no que se refere à composição de Isaías 40-66 como obra autêntica do próprio Isaías, que viveu no século VIIIa.C, e com respeito à data do século VIpara o livro de Daniel.
Todas essas teorias racionalistas, queatribuem datação muito posterior e natureza espúria a esses livros do  AT, repousam numa suposição  firmemente sustentada: a
impossibilidade categórica da profecia bem-sucedida sobre acontecimentos futuros.
Toma-se por absolutamente certa a inexistência da revelação divina autêntica nas Escrituras, de modo que todas as profecias que pela aparência teriam sido cumpridas na verdade foram resultado de mentira piedosa. Em outras palavras, as predições não foram escritas senão depois de "cumpridas" — ou quando prestes a cumprir-se.
O resultado é uma falácia lógica conhecida como petitio principii, ou "raciocínio em círculo". Isso significa que a Bíblia dá testemunho da existência de um Deus pessoal que opera milagres e revelou seus propósitos futuros a profetas escolhidos para orientação e o estímulo de seu povo. Mediantea abundância de predições cumpridas, as Escrituras fornecem a mais impressionante evidência dos fenômenos sobrenaturais, demonstradas por um Deus pessoal que tem cuidado de seu povo o suficiente para revelar-se a ele e revelar sua vontade quanto à salvação.
No entanto, o  racionalista aborda essa evidência todacom a mente completamente fechada, presumindo que não existe o chamado sobrenatural e que, portanto, não é possível
que se cumpram as profecias. Existindo esse tipo de desvio, é impossível dar a devida atenção a qualquer evidência que diga respeito ao assunto que estamos investigando.
Após cuidadosa ponderação e estudo da história do surgimento da alta crítica moderna, segundo a prática dos adeptos da doutrina documentária e da escola da crítica da forma, este autor está convicto de que a razão básica para a recusa em aceitar a evidência arqueológica objetiva,que parece hostil ante a teoria desses críticos, que desaprovam o sobrenatural, encontra-se na mentalidade de autodefesa essencialmente subjetiva.
Assim é que setorna absolutamente essencial que os documentaristas atribuam as predições do cativeiro babilônico e a subseqüente restauração (como as que encontramos em Lv 26 e em Dt 28) a uma época em que tais acontecimentos já pertenciam ao passado. Essa é a verdadeira base filosófica para que se atribuam tais partes (incluídas no "Código dos Sacerdotes" ou "Escola Deuteronômica") ao século Va.C, ou mil anos depois daépoca em que se crêem tenham sido escritas.
 E que, obviamente, nenhum mortal pode predizer com sucesso o que ainda jaz no futuro, ainda que a uns poucos anos. Visto que um Moisés do século XVa.C. precisaria ter previsto o que haveria de acontecer em 587 e em 537 a.C. a fim de poder escrever capítulos como esses, na
verdade ele nunca poderia tê-los escrito. No entanto, o Pentateuco afirma que Moisés escreveu apenas o que o Deus Todo-Poderosolhe revelou. Ele não registrou o mero
produto de uma previsão. Daí não haver nenhuma dificuldade lógica em supor que Moisés pudesse ter previsto, sob inspiração divina, acontecimentos que ainda estavam num futuro longínquo — ou que Isaías no início do século VII soubesse de antemão do cativeiro babilônico e do subseqüente retorno a Judá, ou que Daniel pudesse ter predito os grandes acontecimentos da história ainda por ocorrer entre seus escreveu os livros que lhe são atribuídos.próprios dias (530 a.C.) e a vinda de Antíoco Epifânio em 170 a.C. Em todos esses
casos, a profecia foi proveniente de Deus, o Senhor da história, e não de algum homem. Portanto, não existe razão lógica para que Deus ignore o futuro que ele
próprio faz acontecer. Além de tudo, o horizonte profético de Daniel (Dn 9.24-27) na verdade aprofunda-se e vai além do período dos macabeus, que lhe atribuíram os estudiosos
racionalistas, pois a profecia aponta para 27d.C como o ano exato em que Cristo nasceu (Dn 9.25, 26). O mesmo se deve dizer a respeito da predição de Deuteronômio 28.68
sobre as conseqüências da queda de Jerusalém em 70 d.C. e da predição de Isaías 13.19, 20, da total e definitiva desolaçãoda Babilônia, que não aconteceu senão depois da conquista pelos muçulmanos no século VII d.C.
Não há como refutar o cumprimento de profecias comoessas, tanto tempo depois,mediante a alegação de que os livros que as contêm foram escritos depois dos acontecimentos. Vemos, assim, que esse princípio orientador subjacente à estrutura dahipótese documentária de modo algum pode manter-se em base objetiva e científica. Portanto, essa teoria deve
ser abandonada em todas as instituiçõesde ensino superior nas quais ainda é ensinada. (Quanto aos textos que alegadamentenão são de Moisés, com base em evidência interna, veja-se o artigo sobre Êxodo 6.26, 27.)(Colaboração Gleason Archer)