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COMO VEIO A EXISTIR A ALMA DO HOMEM ?

A natureza da alma. 
A alma é aquele princípio inteligente e vivificante que anima o corpo humano, usando os sentidos
físicos como seus agentes na exploração das coisas materiais e os órgãos do corpo para se expressar e comunicar-se com o mundo exterior.
Originalmente a alma veio a existir em resultado do sopro sobrenatural de Deus. Podemos descrevê-la como espiritual e vivente, porque opera por meio do corpo. No entanto, não
devemos crer que a alma seja parte de Deus, pois a alma peca. É mais correto dizer que é dom e obra de Deus. (Zac. 12:1.)
Devem-se notar quatro distinções:
1. A alma distingue a vida humana e a vida dos irracionais das coisas inanimadas e também da vida inconsciente como a vegetal. Tanto os homens como os irracionais possuem almas (em
Gên. 1:20, a palavra "vida" é "alma" no original). Poderíamos dizer que as plantas têm alma (no sentido de um princípio de vida), mas
não é uma alma consciente.
2. A alma do homem o distingue dos irracionais.

 Estes possuem alma, mas é alma terrena que vive somente enquanto durar o corpo. (Ecl. 3:21.) A alma do homem é de qualidade diferente sendo vivificada pelo espírito humano. Como"toda carne não é a mesma carne", assim sucede com a alma; existe alma humana e existe alma dos irracionais. Evidentemente,
os homens fazem o que os irracionais não podem fazer, por muito inteligentes que sejam; a sua inteligência é de instinto e não proveniente de razão. Tanto os homens como os irracionais
constróem casas. Mas o homem progrediu, vindo a construir catedrais, escolas e arranha-céus, enquanto os animais inferiores constroem suas casas hoje da mesma maneira como as construíam quando Deus os criou.

Os irracionais podem guinchar (como o macaco), cantar (como o pássaro), falar (como o papagaio); mas somente o homem produz a arte, a literatura, a música e as invenções cientificas. O instinto dos animais pode manifestar a sabedoria do seu Criador, mas somente o homem pode conhecer e adorar a seu Criador. Para melhor ainda ilustrar o lugar elevado que ocupa o homem na escala da vida,
vamos observar os quatro degraus da vida, que se elevam em dignidade um sobre o outro, conforme a independência sobre a matéria. Primeiro, a vida vegetal, que necessita de órgãos materiais para assimilar o alimento; segundo, a vida sensível, que usa os órgãos para perceber as coisas materiais e ter contato com elas;
terceiro, a vida intelectual, que percebe o significado das coisas pela lógica, e não meramente pelos sentidos; quarto, a vida moral,que concerne à lei e à conduta. Os animais são dotados de vida vegetativa e sensível; o homem é dotado de vida vegetativa,sensível, intelectual e moral.
3. A alma distingue um homem de outro e dessa maneira forma a base da individualidade.

A palavra "alma" é, portanto,usada freqüentemente no sentido de "pessoa". Em Êxo. 1:5"setenta almas" significa "setenta pessoas". Em Rom.13:1 "cada alma" significa "cada pessoa". Atualmente dizemos, " não havia nem uma alma presente", referindo-nos às pessoas.
4. A alma distingue o homem não somente das ordens
inferiores, mas também das ordens superiores dos anjos, porque estes não têm corpos semelhantes aos dos homens. O homem tomou-se um "ser vivente", quer dizer, a alma enche um corpo
terreno sujeito às condições terrenas. Os anjos se descrevem como espíritos (Heb. 1:14), porque não estão sujeitos às condições ou limitações materiais. Por essa mesma razão se descreve Deus como
"Espírito". Mas os anjos são espíritos criados e finitos, enquanto Deus é o Espírito eterno e infinito.
(b) A origem da alma.

Sabemos que a primeira alma veio a existir como resultado de Deus ter soprado no homem o sopro de
vida. Mas como chegaram a existir as almas desde esse tempo? Os estudantes da Bíblia se dividem em dois grupos de idéias
diferentes:

 (1) Um grupo afirma que cada alma individual não vem proveniente dos pais, mas sim pela criação Divina imediata. Citam as seguintes escrituras: Isa. 57:16; Ecl. 12:7; Heb. 12:9; Zac. 12:1
(2) Outros pensam que a alma é transmitida pelos pais. Apontam o fato de que a transmissão da natureza pecaminosa de Adão à posteridade milita contra a criação divina de cada alma; também o
fato de que as características dos pais se transmitem à descendência. Citam as seguintes passagens: João 1:13; 3:6; Rom.5:12; 1 Cor.15:22; Efés. 2:3; Heb. 7:10.

A origem da alma pode explicar-se pela cooperação tanto do Criador como dos pais. No princípio duma nova vida, a Divina criação e o uso criativo de meios agem em cooperação. O homem gera o homem em cooperação com "o Pai dos espíritos". O poder de Deus domina e permeia o mundo (Atos 17:28; Heb. 1:3) de maneira que todas as criaturas venham a ter existência segundo as leis que ele ordenou.
Portanto, os processos normais da reprodução humana põem em execução as leis da vida fazendo com que a alma nasça no mundo. A origem de todas as formas de vida está encoberta por um
véu de mistérios (Ecl. 11:5; Sal. 139:13-16; Jo 10:8-12), e esse fato deve servir de aviso contra a especulação sobre as coisas que estão além dos limites das declarações bíblicas.
(c) Alma e corpo.

A relação da alma com o corpo pode ser descrita e ilustrada da seguinte maneira:
1. A alma é a depositária da vida; ela figura em tudo que pertence ao sustento, ao risco, e à perda da vida. É por isso que em muitos casos a palavra "alma" tem sido traduzida "vida". (Vide
Gên. 9:5; 1 Reis 19:3; 2:23; Prov. 7:23; Êxo. 21:23,30; 30:12;Atos 15:26.) A vida é o entrosamento do corpo com a alma.
Quando a alma e o corpo se separam, o corpo não existe mais; o que resta é apenas um grupo de partículas materiais num estado de rápida decomposição.
2. A alma permeia e habita todas as partes do corpo e afeta mais ou menos diretamente todos os seus membros. Este fato explica por que as Escrituras atribuem sentimentos ao coração e aos rins (Sal. 73:21; Jo 16:13; Lam. 3:13; Prov. 23:16; Sal. 16:7; Jer. 12:2; Jo. 38:36); às entranhas (File. 12; Jer. 4:19; Lam. 1:20;2:11; Cânt. dos Cânt. 5:4; Isa. 16:11); e ao ventre (Hab. 3:16; Jo 20:23; 15:35; João 7:38). Esta mesma verdade, de que a alma permeia o corpo, explica porque em muitas passagens se descreve a alma executando atos corporais. (Prov. 13:4; Isa. 32:6; Num. 21:4; Jer. 16:16; Gên.44:30; Ezeq. 23:17, 22, 28.) "As partes internas" ou "entranhas" é a expressão que geralmente descreve o
entrosamento da alma com o corpo. (Isa. 16:11; Sal. 51:6; Zac.12:1; Isa. 26:9; 1 Reis 3:28.) Essas passagens descrevem as partes internas como o centro dos sentimentos, de experiência espiritual e
de sabedoria. Mas notemos que não é o tecido material que pensa e sente, e, sim a alma operando por meio dos tecidos.
Corretamente falando, não é o coração de carne, mas a alma, por meio do coração, que sente.
3. Por meio do corpo a alma recebe suas impressões do mundo exterior. Essas impressões são percebidas por estes sentidos: vista, audição, paladar, olfato e tato, e são transmitidas
ao cérebro por via do sistema nervoso. Por meio do cérebro a alma elabora essas impressões pelos processos do intelecto, da razão, da memória e da imaginação.

A alma atua sobre essas
impressões enviando ordens às várias partes do corpo por via do cérebro e do sistema nervoso.
4. A alma estabelece contato com o mundo por meio do corpo, que é o instrumento da alma. O sentir, o pensar, o exercer vontade e outros atos, são todos eles atividades da alma ou do "eu". É
o "eu" que vê e não somente os olhos; é o "eu" que pensa e não meramente o intelecto; é o "eu" que joga a bola e não meramente o meu braço; é o "eu" que pede e não simplesmente a
língua ou os membros. Quando um membro é ferido, a alma não pode funcionar bem por meio dele; em caso de lesão cerebral pode resultar a demência. A alma então passa a ser como um músico
com um instrumento danificado ou quebrado.
(d) A alma e o pecado.

A alma vive a sua vida natural através dos instintos, termo que vamos empregar por falta de outro
melhor. Esses instintos são forças motrizes da personalidade, com as quais o Criador dotou o homem para fazê-lo apto a uma existência terrena (assim como o dotou de faculdades espirituais
para capacitá-lo a uma existência celestial). Chamamo-los instintos porque são impulsos inatos, implantados na criatura a fim de capacitá-la a fazer instintivamente o que é necessário para
originar e preservar a vida natural.

Assim escreve o Dr. Leander Keyser:
"Se no inicio de sua vida o infante humano não tivesse
certos instintos, não poderia sobreviver, mesmo com o melhor cuidado paterno e médico.

" Vamos considerar os cinco instintos mais importantes.
O primeiro é o instinto da auto-preservação que
nos avisa de perigo e nos capacita a cuidar de nós mesmos.

O segundo, é o instinto de aquisição (conseguir), que nos conduz a adquirir as provisões para o sustento próprio. O terceiro, é o
instinto da busca de alimento, o impulso que leva a satisfazer a fome natural.

O quarto é o instinto da reprodução que conduz à perpetuação da espécie.
 O quinto, é o instinto de domínio que conduz a exercer certa iniciativa própria necessária para o
desempenho da vocação e das responsabilidades.

O registro desses dotes (ou instintos) do homem concedidos pelo Criador acha-se nos primeiros dois capítulos de Gênesis.
O instinto de autopreservação implica a proibição e o aviso: "Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás porque no dia em que dela comeres certamente morrerás." O instinto
de aquisição aparece no fato de ter Adão recebido da mão de Deus o lindo jardim do Éden. O instinto da busca de alimento percebe-se nas palavras:

"Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão sementes, as quais se acham sobre a face de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente ser-vos-á para alimento." Ao instinto de reprodução referem-se estas declarações:
"Homem e mulher os criou." "Deus os abençoou e lhes disse: frutificai, multiplicai-vos." Ao quinto instinto, domínio, refere-se o mandamento: "Enchei a terra, e sujeitai-a; dominai."Deus ordenou que as criaturas inferiores fossem governadas primeiramente pelos instintos, mas o homem foi elevado à
dignidade de possuir o dom de livre arbítrio e a razão, com os quais poderia disciplinar-se a si mesmo e tornar-se árbitro do seu próprio destino. Como guia para o regulamento das faculdades do homem, Deus impôs uma lei. O entendimento do homem quanto a essa lei produziu uma consciência, que significa literalmente "com conhecimento". Quando o homem deu ouvidos à lei, teve a consciência esclarecida; quando desobedeceu a Deus, sofreu, pois a consciência o acusava. No relato da tentação (Gên. 3) lemos como o homem cedeu à concupiscência dos olhos, à cobiça da carne, e à vaidade da vida. (1 João 2:16), e usou os seus poderes de modo contrário à vontade de Deus.

A alma consciente e voluntariamente, usou o corpo para pecar contra Deus.
Essa combinação de alma pecaminosa e corpo humano constituem o que se conhece como "o corpo do pecado" (Rom. 6:6), ou "a carne"(Gál. 5:24). A inclinação e desejo da alma para usar o corpo dessa maneira se descreve como a "mente carnal" (Rom. 8:7).
Visto que o homem pecou com o corpo, será julgado segundo"o que fez por meio do corpo" (2 Cor. 5:10). Isso envolve uma ressurreição. (João 5:28, 29.) Quando a "carne" é condenada, a referência não é ao corpo material (o elemento material não pode pecar), mas ao corpo usado pela alma pecadora.

É a alma que peca.
 Ainda que a língua do difamador fosse cortada o difamador seria o mesmo. Amputam-se as mãos do larápio, mas de coração ele ainda seria ladrão. Os impulsos pecaminosos da alma devem ser extirpados; é essa a obra do Espírito Santo. (Vide Col. 3:5; Rom. 8:13.)
"A carne" pode ser definida como a soma total dos instintos do homem, não como vieram das mãos do Criador, e, sim, como são na realidade, pervertidos e feitos anormais pelo pecado. é a natureza humana na sua condição decaída,
enfraquecida e desorganizada pela herança racial derivada de Adão e debilitada e pervertida por atos voluntários pecaminosos. Ela representa a natureza humana não regenerada cujas fraquezas freqüentemente se escusam com estas palavras: "Afinal de contas a natureza humana é assim mesmo." é a aberração desses instintos e faculdades dados por Deus que forma a base do pecado.
Por exemplo, o egoísmo, a irritabilidade, a inveja, e a ira são aberrações do instinto da autopreservação. O roubo e a cobiça são perversões do instinto de aquisição. "não furtarás" e " não
cobiçarás" querem dizer: "não perverterás o instinto de aquisição.
A glutonaria é a perversão do instinto de alimentação, portanto, é pecado.

 A impureza é perversão do instinto de reprodução. A tirania, a arrogância, a injustiça e a implicância representam  abusos do instinto de domínio. Assim vemos que o pecado, fundamentalmente, é o abuso ou a aberração das forças com que Deus nos dotou. Notemos quais as conseqüências dessa perversão:
(1) a consciência culpada que diz ao homem que desonrou a seu Criador, e avisa-o da pena terrível;

(2) a perversão dos instintos reage sobre a alma, debilitando a vontade, incitando e fortalecendo
hábitos maus, e criando deformações do caráter.

 Paulo fez um catálogo dos sintomas desses "defeitos" da alma (uma palavra hebraica traduzida "pecado" significa literalmente "tortuosidade"Em Gál. 5:19-21). "Ora as obras da carne são manifestas, as quais são: a fornicação, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e outras coisas semelhantes." Paulo considerou tais coisas tão sérias que acrescenta as palavras, "os que tais coisas praticam,
não herdarão o reino de Deus". Colocada sob o poder do pecado, a alma toma-se "morta em delitos e pecados" (Efés. 2:1). Colocada entre o corpo e o espírito, entre o mais elevado e o inferior, entre o terreno e o espiritual, a alma fez uma escolha má. Mas da escolha não surgiu proveito, e, sim, perda eterna (Mat. 16:26).

Foi feita a má "barganha" de Esaú — a troca da bênção espiritual por uma coisa terrena e perecível. (Heb.12:16.) Ao morrer, a alma ter que passar para o outro mundo, "manchada pela carne". (Jud. 23.)
Felizmente existe um remédio — a cura dupla, tanto para a culpa como para o poder do pecado, (1) Porque o pecado é uma ofensa a Deus, é exigida uma expiação para remover a culpa e purificar a
consciência.

A provisão do Evangelho é o sangue de Jesus Cristo.
(2) Visto que o pecado traz doença à alma e desordem no ser humano, requere-se um poder curativo e corretivo. Esse poder é justamente aquele provido pela operação interna do Espírito Santo
que endireita as coisas tortas da nossa natureza e põe em movimento certo as forças da nossa vida. Os resultados (os frutos) são "amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, temperança" (Gál. 5:22, 23).

Em outras palavras, O Espírito Santo faz-nos justos, palavra que no hebraico significa "reto". O pecado é tortuosidade da alma; a justiça é sua retidão.
(e) A alma e o coração.

Tanto nas Escrituras, como na linguagem comum, a palavra "coração" significa o centro mesmo
duma coisa. (Deut. 4:11; Mat. 12:40 Êxo. 15:8; Sal. 46:2; Ezeq. 27:4,25,26,27.) O "coração" do homem é, portanto, o verdadeiro centro da sua personalidade.

É o centro da vida física.
Nas palavras do Dr. Beck:
 "O coração é a primeira coisa a viver, e seu
primeiro movimento é sinal seguro de vida; seu silêncio é sinal positivo de morte." é também a fonte e o lugar onde se encontram as correntes da vida espiritual e da alma. Podemos descrevê-lo
como a parte mais profunda do nosso ser, a "casa das máquinas", por assim dizer, da personalidade, donde procedem os impulsos que determinam o caráter e a conduta do homem.
1. O coração é centro da vida, do desejo, da vontade e do juízo.

O amor, o ódio, a determinação, a vontade e o gozo (Sal.105:3) unem-se com o coração. O coração sabe, compreende (1Reis 3:9), delibera, calcula; está disposto, é dirigido, presta atenção, e inclina-se para as coisas. Tudo o que impressiona a alma se diz estar fixado, estabelecido, ou escrito no coração. O coração é o depósito de tudo quanto se ouve ou se experimenta(Lu. 2:51). O coração é a "fábrica", por assim dizer, em que se formam pensamentos e propósitos, sejam bons ou maus. (Vide
Sal.14:1; Mat. 9:4; l Cor. 7:37; 1Reis 8:17.)
2. O coração é o centro da vida emocional. Ao coração
atribuem-se todos os graus de gozo, desde o prazer, (Isa. 65:14) até
ao êxtase e exultação (Atos 2:46); todos os graus de dor, desde o
descontentamento (Prov. 25:20) e a tristeza (Joao14:1) até ao "ai"
lacerante e esmagador (Sal. 109:22; Atos 21:13); todos os graus de
má vontade desde a provocação e ira (Prov. 23:17) até à cólera
incontrolável (Atos 7:54) e o desejo vingativo ardente (Deut. 19:6);
todos os graus de temor desde o tremor reverente (Jer. 32:40) até
ao pavor (Deut. 28:28). O coração derrete-se e se retorce em
angústia (Jos. 5:1); torna-se fraco pela depressão (Lev. 26:36);
murcha sob o peso da tristeza (Sal. 102:4); quebra-se e fica
esmagado pela adversidade (Sal. 147:3), é consumido por um ardor
sagrado (Jer.20:9).
3. O coração é o centro da vida moral. Concentrado no
coração pode haver o amor de Deus (Sal. 73:26) ou o orgulho
blasfemo (Ezeq. 28:2, 5). O coração é a"oficina" de tudo quanto é
bom ou mau nos pensamentos, nas palavras ou nas ações. (Mat.
15:19.) É onde se reúnem todos os impulsos bons ou as
cobiças más; é a sede dum tesouro bom ou ruim. Do que tiver em
abundância ele fala e opera.(Mat. 12:34, 35.) É o lugar onde
originalmente foi escrita a lei de Deus (Rom.2:15), e onde a mesma
lei é renovada pela operação do Espírito Santo. (Heb.8:10.) É sede
da consciência (Heb. 10:22) e a ele atribuem-se todos os
testemunhos da consciência, (1 João 3:19-21.) Com o coração o
homem crê (Rom. 10:10) ou descrê (Heb. 3:12). É campo onde se
semeia a Palavra divina (Mat. 13:19).Segundo as suas decisões,
está sob a inspiração de Deus (2 Cor. 8:16) ou de Satanás (João
13:2). É a morada de Cristo (Efés. 3:17) e do Espírito (2 Cor. 1:22);
da paz de Deus (Col. 3:15). é o receptáculo do amor de Deus (Rom.
5:5), o lugar da aurora celestial (2 Cor. 4:6), a câmara da
comunhão secreta com Deus (Efés.5:19). É uma grande
profundidade misteriosa que somente Deus pode sondar. (Jer.
17:9.) Foi em vista das imensas possibilidades implícitas no

coração do homem que Salomão proferiu esta admoestação:
"Guarda com toda a diligência o teu coração, pois dele procedem
as fontes da vida" (Prov. 4:23).
(f) A alma e o sangue. "Porque a vida (literalmente "alma") da
carne está no sangue" (Lev. 17:11). As Escrituras ensinam que,
tanto no homem como no irracional, o sangue é a fonte e o
depositário da vida física. (Lev. 17:11; 3:17; Deut. 12:23; Lam.
2:12; Gên. 4:10; Heb. 12:24; Jo 24:12; Apoc. 6:9,10; Jer. 2:34;
Prov. 28:17.) Vamos citar as palavras de Harvey, médico inglês,
descobridor da circulação do sangue: "é o primeiro órgão a viver e o
último a morrer; é a sede principal da alma. Ele vive e nutre-se de
si mesmo, e por nenhuma outra parte do corpo." Em Atos 17:26 e
João 1:13 o sangue se apresenta como a matéria original de onde
surge o organismo humano. Usando o coração como bomba, e
o sangue como meio da vida, a alma envia vitalidade e nutrição
a todas as partes do corpo.O lugar que a criatura ocupa na escala
da vida determina o valor do seu respectivo sangue. Primeiro vem
o sangue dos animais; porém de valor maior é o sangue do
homem, porque o homem tem a imagem de Deus. (Gên. 9:6). De
estima especial é o sangue dos inocentes e dos mártires. (Gên.
4:10; Mat. 23:35.) O mais precioso de todos é o sangue de Cristo (1
Pedro 1:19; Heb. 9:12), de valor infinito por estar unido com
a Divindade. Pelo plano benigno de Deus, o sangue tomou-se o
meio de expiação, quando aspergido sobre o altar de Deus. "Pelo
que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas
vossas almas; porquanto é o sangue que fará expiação pela alma"
(Lev. 17:11).

A CRIAÇÃO QUE QUE EXISTE É OBRA DE DEUS

A Bíblia ensina claramente a doutrina de uma criação especial, que significa que Deus fez cada criatura "segundo a sua espécie". Ele criou as várias espécies e então as deixou para que se desenvolvessem e progredissem segundo as leis do seu ser. A distinção entre o homem e as criaturas inferiores implica a declaração de que "Deus criou o homem à sua imagem".
 O corpo humano.
Os seguintes nomes aplicam-se ao corpo:
(a) casa, ou tabernáculo. (2 Cor. 5:1.) é a tenda na qual a alma do homem, qual peregrina, mora durante sua viagem do tempo para a eternidade. À morte, desarma-se a barraca e a alma
parte. (Vide Isa. 38:12: 2 Ped. 1:13, 14.)(b) Invólucro. (Dan. 7:15). O corpo é a "bainha"da alma.A morte é o desembainhar a espada.
(c) Templo.
 O templo é um lugar consagrado pela presença de Deus — um lugar onde a onipresença de Deus é localizada, (1 Reis 8:27, 28.) O corpo de Cristo foi um "templo" (João 2:21) porque Deus estava nele. (2 Cor. 5:19.) Quando Deus entra em relação espiritual com uma pessoa, o corpo dessa pessoa toma-se um templo do Espírito Santo. (1 Cor. 6:19.) .
Os filósofos pagãos falavam do corpo com desprezo;
consideravam-no um estorvo à alma, e almejavam o dia quando a alma estaria livre das suas complicadas e enredosas roupagens. Mas as Escrituras em toda parte tratam o corpo como obra de Deus, a ser apresentado a Deus (Rom. 12:1), usado para a gloria de Deus (1 Cor. 6:20).
 Por que, por exemplo, contém o livro de Levítico tantas leis governando a vida física dos israelitas? Para ensiná-los que o corpo, como instrumento da alma, deve conservar-se forte e santo. É verdade
que este corpo é terreno (1 Cor. 15:47) e como tal um corpo de humilhação (Fil. 3:21), sujeito às enfermidades e à morte (1 Cor.15:53), de maneira que gememos por um corpo celestial (2 Cor.5:2). Mas à vinda de Cristo, o mesmo poder que vivificou a alma transformará o corpo, assim completando a redenção do homem.
E o penhor dessa mudança é o Espírito que nele habita. (2Cor. 5:5; Rom. 8:11.)viva, e portanto mutável.Verdades hoje, podem ser modificadas com novas descobertas. Mas o que afirmamos agora e está comprovado é verdadeiro.Atualmente faltam alguns detalhes, como fósseis intermediários na linhagem humana e na de muitos animais e plantas. Mas com estudos mais intensos,
cada vez mais completas ficam essas genealogias. Além disso estudos cromossômicos e a biologia
molecular tem contribuído para comprovar a relação e a distância entre os seres.
O maior impacto produzido pelos termos evolução e seleção natural foi, sem dúvida, o impacto religioso, por ser incompatível com suas crenças.
Críticas por motivos religiosos começaram quando Darwin ainda era vivo, em 1874. Charles Hodge,
teólogo protestante americano, publicou(What is Darwinísm?), uma das mais fortes críticas,
considerando a obra mais atéia que a de Lamarck.
Para ele o desenho complexo do olho humano só pode ter sido planejado pelo Criador, como o desenho de um relógio demonstra a existência do relojoeiro,portanto a negação do desenho divino na natureza equivale à negação da existência de Deus.
Outros teólogos como A.H. Strong (Systematic Theology),concluem pelo contrário, que a existência e a criação são compatíveis com a evolução e outros processos naturais.
Em 1950 o culto papa Pio XII, em sua encíclica Humani Generís reconhece que a evolução
biológica é compativel com a fé cristã, embora para a criação da alma seja necessária a intervenção divina.
O papa João Paulo Il, em discurso em 1981 na Academia Pontifícia de Ciências disse
que é um erro usar a Bíblia como um tratado de astronomia, geologia e biologia.
A Bíblia não pretende ensinar como se formou o firmamento, mas sim como chegar ao céu;
É portanto espantoso e chega a ser ridícula essa discussão que ressurge em pleno século XXI. A
existência de Deus não pode ser comprovada, assim com o a vida após a morte.
Esse e' o grande Mistério. Para crermos nisso temos que ter fé. E esse é um dom divino.
Não é Ciência, é Religião.
No que diz respeito aos deuses, há aqueles que negam a própria existência da Divindade
Suprema; outros dizem que ela existe, mas não se preocupa, não interfere nem premedita coisa alguma.
Um terceiro grupo atribui-lhe existência ativa e premeditada só para assuntos transcendentes e
celestiais, não para tudo o que acontece na Terra.
Um quarto grupo admite a interferência divina tanto na Terra como no Céu,mas só em geral e não a respeito de cada individuo.
Um quinto grupo, ao qual pertenciam Ulisses e Sócrates, é o dos que bradam:
“Não dou um só passo sem o vosso conhecimento”.
(Epicteto, filósofo estóico grego, 50 d.C).(Myer Pearlman)

APRENDA SOBRE A HISTORIA DE (AI) EM CANAÃ.

O livro de Gênesis diz que o segundo lugar de Canaã onde Abraão edificou um altar a Deus na Terra Prometida teria sido entre Ai e Betel. Ali construiu um altar e revisitou o lugar depois da sua peregrinação no Egito. (Gênesis Capítulo 12 versículo 8 e Capítulo 13 versículo 3)  Em 1473 AC, depois da vitória sobre Jericó, Ai foi atacada por uma pequena força de cerca de 3.000 soldados israelitas, visto que os espias disseram sobre os habitantes de Ai: “São poucos.” (Josué Capítulo 7 versículos 2 e 3).   Entretanto não foi uma conquista fácil, devido à desobediência dos israelitas aos preceitos divinos, o que impôs uma derrota inicial.  Anteriormente no decorrer da invasão de Jericó, Deus ordenou que tudo em Jericó, seria anátema e que somente Raabe e sua família seriam salvos, pelo fato de ter ocultado os espias de Josué. E assim o foi, mas Acã, filho de Carmi tomou para si uma capa Babilônica e artefatos em ouro e prata e os escondeu sob a sua tenda em clara discordância às ordens de Deus.  E com isso caiu em desgraça.  Mas após terem se desfeito dos despojos escondidos por Acã e o mesmo ter recebido a morte por punição e com o arrependimento do povo, Josué recebe orientações e estratégia de Deus para atacar a cidade, Josué utilizou um estratagema contra Ai, armando uma emboscada por trás da cidade, de seu lado Oeste.

Ai é uma cidade bíblica que situava-se na terra de Canaã.
Cidade real dos cananeus, a segunda cidade tomada durante a invasão israelita. Ai situava-se “perto de Bete-Áven, ao oriente de Betel”, tendo um vale ao Norte.
(Josué Capítulo 7 versículo 2 e Capítulo 8 versículos 11 e 12) Pelo visto, Micmás encontrava-se ao Sul.
O livro de Gênesis diz que o segundo lugar de Canaã onde Abraão edificou um altar a Deus na Terra Prometida teria sido entre Ai e Betel. Ali construiu um altar e revisitou o lugar depois da sua peregrinação no Egito. (Gênesis Capítulo 12 versículo 8 e Capítulo 13 versículo 3)
Em 1473 AC, depois da vitória sobre Jericó, Ai foi atacada por uma pequena força de cerca de 3.000 soldados israelitas, visto que os espias disseram sobre os habitantes de Ai: “São poucos.” (Josué Capítulo 7 versículos 2 e 3).
 Entretanto não foi uma conquista fácil, devido à desobediência dos israelitas aos preceitos divinos, o que impôs uma derrota inicial.
Anteriormente no decorrer da invasão de Jericó, Deus ordenou que tudo em Jericó, seria anátema e que somente Raabe e sua família seriam salvos, pelo fato de ter ocultado os espias de Josué. E assim o foi, mas Acã, filho de Carmi tomou para si uma capa Babilônica e artefatos em ouro e prata e os escondeu sob a sua tenda em clara discordância às ordens de Deus.
E com isso caiu em desgraça.
Mas após terem se desfeito dos despojos escondidos por Acã e o mesmo ter recebido a morte por punição e com o arrependimento do povo, Josué recebe orientações e estratégia de Deus para atacar a cidade, Josué utilizou um estratagema contra Ai, armando uma emboscada por trás da cidade, de seu lado Oeste.
A força principal foi disposta diante da cidade, ao Norte, onde havia um vale ou baixada desértica, e, dali, Josué preparou um ataque frontal contra Ai. Tendo atraído o rei de Ai e um grupo de homens para fora de Ai, a força de Josué fingiu recuar, até que os perseguidores estavam longe da sua fortaleza. Daí, fez-se o sinal para os da emboscada entrarem em ação, e a cidade foi capturada e incendiada.
(Josué Capítulo 8 versículos 1 a 27) O rei de Ai foi executado, e a cidade foi reduzida a “um monte de ruínas”. (Josué Capítulo 8 versículo 28).
Por volta do tempo do profeta Isaías, no oitavo século AC, a cidade, ou talvez um lugar adjacente, era habitada, e profetizou-se que ela seria a primeira a ser tomada pelo rei da Assíria em sua marcha contra Jerusalém. (Isaías Capítulo 10 versículo 28) Após o exílio babilônico, benjamitas de Ai voltaram com a caravana de Zorobabel. (Esdras Capítulo 2 versículo 28; Neemias Capítulo 7 versículo 32 e Capítulo 11 versículo 31).
Ai tem sido geralmente identificada com o lugar Khirbet et-Tell (Horvat et-Tel), que preserva o significado do nome antigo (et-Tell significa “A Colina; O Montão de Ruínas”).
Encontra-se a 2,3 km a Sudeste de Betel (a moderna Beitin).
No entanto, escavações feitas nesse lugar em 1933-1935 e em 1964-1972 indicam que se tratava duma grande cidade, devastada por volta de 2000 AC e depois desabitada até cerca de 1050 AC (segundo os métodos arqueológicos de fixar datas).
Por causa disso, os arqueólogos fizeram diversas tentativas de alterar o sentido das referências bíblicas a Ai.
Entretanto, o arqueólogo J. Simons considera inaceitável a identificação com Khirbet et-Tell à base do tamanho da cidade (Josué Capítulo 7 versículo 3), de não haver um amplo vale ao Norte de Khirbet et-Tell (Josué Capítulo 8 versículo 11) e de outros motivos.
(American Journal of Archaeology, julho-setembro de 1947, p. 311).
 Se a datação arqueológica for correta, então o lugar deve encontrar-se em outra parte. O nome em si não identificaria, necessariamente, esse lugar, visto que, como declara Sir Frederic Kenyon: “A transferência do nome de um sítio arruinado ou abandonado para outro próximo é fenômeno comum na Palestina.” —(fonte The Bible and Archaeology (A Bíblia e a Arqueologia), 1940, p. 190.

O QUE SIGNIFICA OS 75 DIAS DA PROFECIA DE DANIEL 12 ?



Este texto profético abre um espaço de 75 dias para o início do milênio depois da tribulação.              E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias. Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias. Daniel 12:11,12
Temos aqui então 75 dias a mais.
Sabemos quando Jesus voltará,na septuagésima semana profética Dn: 9.24 a seg.
A septuagésima semana será dividida em duas partes de 1.260 dias,mas vai um pouco além.Em Dn:12.27 Daniel pergunta ao anjo; 
E ele disse ao homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio.
Quando será o fim destas maravilhas? Daniel 12:6. E a resposta.
E ouvi o homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio, o qual levantou ao céu a sua mão direita e a sua mão esquerda, e jurou por aquele que vive eternamente que isso seria para um tempo, tempos e metade do tempo, e quando tiverem acabado de espalhar o poder do povo santo, todas estas coisas serão cumpridas.Daniel 12:7 .
Antes o anjo faz uma ressalva e diz respeito a segunda vinda do Messias.
E estas coisas se cumprirão.Portanto a segunda vinda de Jesus se dará na segunda metade,isto é
Nos 1.260 dias finais quando o anticristo assumir o controle do mundo.
Aí Daniel fala de 1.290 dias que daria 30 dias além da segunda vinda certa.O que seria isso?Alguns estudiosos acham que estes 30 dias se relaciona com o templo,conforme Ezequiel 40 ao 48 .Sabemos que terá o templo do milênio,e que portanto tem este tempo para preparação do templo do milênio.
Aí no capitulo 12 lemos sobre 1.335 dias que significa mais 45 dias além dos 30 aí somamos 75 dias.O anjo disse que aqueles que passassem por este período seriam bem aventurados.Seria uma benção individual para entrar no milênio.
Mt 25.34 diz;aqueles que está a direita do rei possuirá o reino.Portanto os 75 dias serão um tempo de preparação para o milênio.

Quantos templos significativos e proféticos o mundo já teve?


Quantos templos significativos e proféticos o mundo já teve?
Primeiro templo; 1Rs 5.8 ,construído em 960 da era atual foi destruído pelos babilônicos em 586 Ac . na época durou 374 anos  forma de governo era (monarquia) e foi construído por Salomão.
Segundo templo foi o de Zorobabel e Herodes. Ed 3.7 – 6.18 – Mt 24.1,2 –Mc .13.1,2- Lc 21.1,2.



Segundo templo foi o de Zorobabel e Herodes. Ed 3.7 – 6.18 – Mt 24.1,2 –Mc .13.1,2- Lc 21.1,2.



Templo do Espírito Santo  a igreja da diáspora e  inclusão dos gentios;Rm 9.11 em Atos 2 e Efésios 2

.
Teremos também o Templo da Tribulação;Que é o templo  do anticristo,que a   Bíblia chama de abominável da desolação.  2Ts.2.4-Apoc  11 1,2.Foi profanado pelo anticristo ao fazer uma falsa aliança com os Judeus. Dn 2.26,27- 11.31- e 12.11- Mt 12.14- e 24.15.
Seria hipoteticamente mais ou menos assim


E o quarto e ultimo templo  que é o do milênio.
Seria Mais ou menos isso,já que o Sumo Sacerdote  será o Senhor Jesus .
Ez 40.1 – IS 2.2 – E Is 56.7 Dn 7.13,14- Jr 23.4 –Zac 24.9- a 24 –Atos 1.6,7  -Apoc 11.5,20


JOSUÉ DERROTA AI E ENFORCA SEU REI


A chegada de Israel deixou os povos da região com medo.
Os escravos que saíram do Egito 40 anos antes estavam reduzindo a nada todos os reis e exércitos que ousavam desafiá-los.
Agora, esta grande ameaça chegou na terra de Canaã. Chegaram à terra conduzidos por Josué, o líder escolhido pelo próprio Deus. Entraram por um milagre. Quando os sacerdotes chegaram à beira do rio Jordão, as águas pararam e o povo atravessou em terra seca.
Uma vez que entraram na terra, os israelitas esperaram antes de começar suas conquistas. Primeiro, eles se dedicaram ao Senhor através da circuncisão. Depois, participaram da Páscoa, uma festa de grande importância.
Leia os detalhes nos primeiros cinco capítulos do livro de Josué.
A batalha contra o vilarejo de Ai (Josué 7:1-12)A cidade de Ai, foi o segundo alvo do exército israelita, seria uma vitória fácil. Espiaram  a cidade e a acharam fraca e pequena. Josué mandou apenas 3.000 soldados, esperando uma vitória rápida.
Ninguém acreditou quando os cidadãos de Ai se defenderam. Os soldados de Israel viraram as costas e fugiram. 36 homens morreram na batalha, e o povo de Israel foi totalmente abalado pela derrota inesperada.Josué e os anciãos de Israel buscaram uma explicação de Deus.
Não era somente o povo que foi envergonhado pelo inimigo, Josué afirmou, mas o próprio nome de Deus seria blasfemado pelos inimigos.
A resposta de Deus foi rápida e direta: Israel pecou e, por isso, perdeu a batalha. Mais ainda, Deus prometeu que continuariam perdendo suas batalhas enquanto o pecado continuasse no meio do povo.
O pecado descoberto e removido (Josué 7:13-26)
Deus ordenou que Josué convocasse o povo, no dia seguinte, para descobrir o  pecador no seu meio. Acã, um dos soldados da tribo de Judá, havia desrespeitado a palavra de Deus durante a batalha de Jericó (veja Josué 6:18-19).
Em vez de destruir as coisas proibidas e entregar os metais preciosos para o tesouro de Deus, ele levou algumas coisas para a tenda dele. Acã escondeu uma capa babilônica, um pouco mais de 2 kg de prata e cerca de 500 gramas de ouro. A conseqüência era gravíssima.
Além dos 36 homens mortos na batalha, Acã, toda a sua família e todas as suas posses foram destruídas.
A segunda batalha contra Ai (Josué 8).
Uma vez que o pecado foi removido, o exército de Israel voltou à batalha. A segunda batalha foi bem diferente. Deus acompanhou o povo e entregou aquela cidade, com todos os seus 12.000 moradores, nas mãos dos israelitas. Por meio dessas duas batalhas, Deus deixou bem claro que as conquistas em Canaã não seriam alcançadas por causa da força militar do povo, mas através da fidelidade espiritual. Deus entregaria os inimigos aos israelitas fiéis, ou entregaria os israelitas infiéis aos inimigos. Tudo dependia da obediência do povo.

A PRECIPITAÇÃO DE SAUL

A precipitação de SaulAssuntos de interesse de todos. Anúncio Tudo sobre a Bíblia | A origem da Bíblia | Notícias e jornalismo,explicações bíblicas,assuntos bíblicos polêmicos, estudos bíblicos,material para pregadores e oradores, filmes completos e vídeos,Curiosidades Bíblicas,analises de profecias,final dos tempos,com analise profética.

Saul Oferece Sacrifícios e é Repreendido por Samuel e rejeitado por Deus.
Temos aqui:
O pecado de Saul ao oferecer o sacrifício antes da da vinda de Samuel.
Samuel, quando o ungiu, tinha ordenado que esperasse por ele sete dias em Gilgal, prometendo, após esse período, que viria até ele e ambos ofereceriam sacrifícios por ele e ele receberia orientações quanto ao que fazer (cap. 10.8).
Talvez essa ordem, embora inserida ali, tenha sido dada a ele mais tarde, ou tenha sido dada a ele como uma regra geral a ser observada em cada assembléia pública em Gilgal.
 Ou, como provavelmente foi o caso, embora não mencionada outra vez, foi repetida recentemente quanto a essa ocasião em particular, visto que está claro que Saul entendia que deveria esperar até que Samuel viesse;
caso contrário não teria arranjado tantas desculpas como fez pelo fato de não ter esperado por ele (v. 11). Saul não obedeceu a essa ordem.
Ele esperou até o sétimo dia, mas não teve paciência para esperar até o fim do sétimo dia. Talvez tenha acusado Samuel de não ser fiel à sua palavra, de ser negligente com o seu país e desrespeitoso com o seu príncipe e achou que era mais justo que Samuel esperasse por ele do que ele por Samuel.
De qualquer modo:
1. Ele tomou a liberdade de oferecer o sacrifício sem Samuel. Pelo que tudo indica, ele próprio ofereceu o sacrifício, embora não fosse sacerdote nem profeta, como se, pelo fato de ser rei, pudesse fazer qualquer coisa.
Essa era uma atitude presunçosa que também custou caro ao rei Uzias (2 Cr 26.16ss.).
2. Ele resolveu enfrentar os filisteus sem as orientações de Samuel simplesmente por ser rei, embora este tivesse prometido que declararia o que haveria de fazer.
Saul era tão auto-suficiente que não achava que necessário esperar que o profeta do Senhor orasse por ele ou o aconselhasse.
Esse foi o pecado de Saul.
E o que agravou a situação foi:
(1) Que, pelo que parece, ele não enviou um mensageiro a Samuel, para receber novas orientações dele, embora tivesse orientação suficiente no que fazer.
(2) Que, quando Samuel veio, Saul estava mais inclinado a se vangloriar por aquilo que havia feito do que arrepender-se por isso; pois, lhe saiu ao encontro, para saudá-lo, como seu irmão-sacrificador, e parecia contente com a oportunidade de deixar claro a Samuel que não precisava dele, mas que sabia se virar sem ele.
Ele saiu para abençoá-lo,de acordo com o original, como se entendesse que era um
sacerdote completo, habilitado a abençoar e a oferecei’sacrifício.
Na verdade, ele deveria ter ido ao encontro de Samuel para ser abençoado por ele.
(3) Que acusou Samuel de quebra de promessa: tu não vinhas nos dias aprazados (v. 11) e, portanto, se alguma coisa estava errada, a culpa deveria ser de Samuel, que era o ministro
de Deus. No entanto, Samuel veio, de acordo com a sua palavra, antes que o sétimo dia tivesse expirado.
Assim, os escarnecedores dos últim os dias (2 Pe 3.3) acham que a promessa da vinda de Cristo não tem validade, porque Ele não vem no tempo deles, embora seja certo que chegará no tempo pré-determinado.
(4) Que quando foi cobrado pela desobediência, ele se justificou em relação àquilo que tinha feito, e não deu sinal algum de arrependimento.
 Não é o pecar que destrói as pessoas, mas, sim, pecar e não se arrepender, cair e não levantar novamente.
Veja as desculpas que Saul apresenta (w. 11,12).
Ele acha que esse ato de desobediência seria considerado:
[1] Um exemplo de sua prudência. A maioria do povo havia se dispersado, e ele achava que essa era a única forma de evitar que aqueles que ainda permaneciam próximos dele não desertassem também. Se Samuel negligenciava os interesses públicos, ele não o faria.
[2] Um exemplo de sua piedade. Ele seria considerado muito devoto pelo fato de não se engajar na guerra com os filisteus até que obtivesse o favor divino por meio da oração e sacrifício: “Agora'’, disse ele, descerão os filiste us contra mim, antes de obter a benevolência do SENHOR, e então estarei arruinado”. Não posso ir para a guerra antes de fazer minhas orações! Assim, ele encobriu sua desobediência à ordem de Deus com o pretexto de estar preocupado com o favor de Deus.
Os hipócritas colocam  grande ênfase nos aspectos exteriores da religião, achando que, com isso, desculparão seu desprezo pelo que é o mais importante da lei (Mt 23.23).
Por último, ele reconhece que o fez contra a sua consciência: forcei-me e ofereci holocausto, talvez vangloriando-se de ter ido contra suas convicções para obter um bem maior, ou pelo menos
achando que isso abrandaria seu erro.
Ele sabia que não deveria ter feito o que fez, mas o fez de forma relutante.
Que homem tolo! Achar que Deus agradar-se-ia dos sacrifícios oferecidos em direta oposição à sua ordem geral bem como à sua ordem específica.
A sentença anunciada a Saul pelo seu pecado.
Samuel o encontrou parado diante dos seus holocaustes, mas, em vez de oferecer uma resposta de paz,ele foi enviado com notícias pesadas.
Ele deixa claro que o sacrifício dos ímpios é abominável ao SEN H O R (Pv 15.8), ainda mais quando o ímpio o apresenta, como ocorreu com Saul, com intenção m aligna (Pv 21.27).
1.Samuel mostra a ele a seriedade do seu delito, e diz a esse rei:
Oh! Belial.
Isto somente um profeta do Senhor pode dizer (Jó 34.18). Ele o culpa de ser inimigo de si mesmo e dos seus interesses:
“Agiste nesciamente,rebelando-se contra Deus e seu governo. Não guardaste
o mandamento cio SENHOR, teu Deus, o mandamento por meio do qual Ele buscou provar a tua obediência” Observe: Aqueles que desobedecem aos mandamentos de Deus agem de maneira néscia contra si próprios.
2. Ele anuncia a sua sentença (v. 14):
“Não subsistirá o teu reino e da tua família por muito tempo; Deus espaço para o seu arrependimento que, se ocorresse, haveria a reversão dessa sentença; mas, após o ato de desobediência seguinte, ela se tornou irreversível (cap.15.29). E agora, teria sido mil vezes melhor se tivesse continuado na obscuridade, cuidando de suas mulas do que ser entronado e tão rapidamente destronado.
Mas será que não foi duro demais, passar uma sentença tão severa contra ele e sua casa, devido a um único erro, um erro que parecia tão pequeno, e para o qual ele tinha tantas desculpas? Não, porque justo é o SEN H O R em todos os seus caminhos (SI 145.17).
 Ele não comete equívocos a homem algum e será justificado quando fcdar e puro quando julgar (SI 51.40).
 Com isso:
(1) Ele m ostra que não existe pecado pequeno ou insignificante, porque não é pequeno o Deus contra quem se peca; mas cada pecado é uma prevaricação contra o reino celestial, para o qual tínhamos esperança.
(2) Ele mostra que a desobediência a um mandamento expresso,embora em uma questão pequena, é uma grande provocação, como no caso dos nossos primeiros pais.
(3) Ele nos adverte a guardar o nosso coração.
Aquilo que para os homens pode parecer uma pequena ofensa, para Ele, que conhece a disposição da mente, pode parecer um pecado abominável.
(4) Deus, ao rejeitar a Saul por um erro aparentem ente tão pequeno, realça, como por meio
de uma folha metálica, o brilho da sua misericórdia em perdoar pecados tão grandes como o de Davi, Manassés, e outros.
(5) Por meio desse exemplo aprendemos a importância de esperar sempre em nosso Deus (Os 12.6).
Saul perdeu seu reino pela falta de duas ou três horas de paciência.

DEUS PREPARA A SOLUÇÃO

Vinda de Cristo. Quando Começa o Milênio? Quer ter salvação em Cristo? Cuidado O Inferno Existe. Veja aqui Documentários. Perca Seu Medo Da Vida Futura. Jesus Foi e Voltará Buscar a Igreja.

E esta notícia ouviu-se na casa de Faraó: Os irmãos de José são vindos; e pareceu bem aos olhos de Faraó, e aos olhos de seus servos. Gênesis 45:16   
Deus tem uma solução para problemas praticamente insolúveis.                                 
Qual seria seu problema hoje?
Fome, moradia,desemprego .Deus tem a solução.
Houve uma profecia que haveria grande fome na terra, e que certamente milhares de pessoas morreriam de fome,ou doentes,ou desnutridos,mas Deus revelou ao seu servo.
Quando José foi vendido como escravo,Deus já sabia desta seca e a miséria que atingiria ao mundo da época .Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque para conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós. Porque já houve dois anos de fome no meio da terra, e ainda restam cinco anos em que não haverá lavoura nem sega.Pelo que Deus me enviou adiante de vós, para conservar vossa sucessão na terra, e para guardar-vos em vida por um grande livramento.
Assim não fostes vós que me enviastes para cá, senão Deus, que me tem posto por pai de Faraó, e por senhor de toda a sua casa, e como regente em toda a terra do Egito.Gênesis 45:6-8 Gênesis 45:5          Então Ele permitiu que José fosse vendido como escravo porque Ele precisava de uma maneira de levá-lo ao Egito. Ei n não reclame dos acontecimentos na sua vida porque isto é a maneira que Deus tem para te colocar na posição que ele quer. 
Nós oramos  a Deus e pedimos fé,e o que Ele manda ?
 Luta tribulação e perigo inquietação porque vai fazer com que creiamos mais, e a fé não ocupa lugar e podemos ter fé quanto mias melhor.
E Faraó teve o sonho  e ficou muito furioso porque ninguém conseguiria interpretar o o sonho,e como José era homem de Deus e profeta Deus lhe revelou o que Queria dizer.
Hoje temos também profetas que conhecem os planos de Deus e nos instrui.
Ei nos últimos tempos Deus  nos revela os seus  segredos ,porque os segredos do senhor são para os seus.   
SONHO DO COPEIRO                                                                                
Deus revela segredos Aos seus .                                                           
Então tivemos um sonho na mesma noite, eu e ele; sonhamos, cada um conforme a interpretação do seu sonho. E estava ali conosco um jovem hebreu, servo do capitão da guarda, e contamos-lhe os nossos sonhos e ele no-los interpretou, a cada um conforme o seu sonho. E como ele nos interpretou, assim aconteceu; a mim me foi restituído o meu cargo, e ele foi enforcado.Então mandou Faraó chamar a José, e o fizeram sair logo do cárcere; e barbeou-se e mudou as suas roupas e apresentou-se a Faraó.Gênesis 41:11-14.                                                
E José interpretou o sonho de Faraó.Faraó fez como José disse,DURANTE SETE ANOS ESTOCOU MUITO ALIMENTO PARA O POVO E PARA O GADO, a seca veio e acabou todo o alimento dos arredores  só no Egito tinha comida e Faraó  vendia e ganhou muito dinheiro Com o Egito sobre a liderança de José, mais tinha o propósito principal eu era trazer o povo de Jacó para o Egito.
Jacó  viu que só no Egito tinha comida e resolveu mandar seus filhos comprar lá.
E eles chegaram no Egito e se encontram com José que  quis saber de seu pai e toda a família que a muito não via  e  podemos imaginar a saudade de José e a tristeza que sentia sem saber de sua família e ainda mais com a fome e tempos dificeis .
Faraó tomou conhecimento dos fatos e achou bom trazer a família de José para salvá-los da fome da terra.
Deus então estava prestes a cumprir uma etapa do seu propósito na vida de JACÓ .
Sabemos que Deus não nos desampara por mais grande que seja o problema. Ele salva seu povo.

QUEM ERA MELQUISEDEQUE.


Quem era afinal Melquisedeque?
Sem pai sem mãe sem genealogia, quem era?                                                                                      Seria  o próprio arcanjo  Miguel?Ou o arcanjo Gabriel ?
Ou seria mesmo Jesus Cristo?
Para responder esta questão  vamos descobrir primeiro porque ele apareceu.
Para  representar o ultimo rei para Israel  Igreja e Mundo sobre Jerusalém ,logo nos é revelado que não existe nenhum caminho que contorna Jerusalém.
Tem prova bíblica de que Melquisedeque não era Jesus.Enquanto Moisés nos informa a genealogia do Mestre Jesus  e termino da vida de pessoas que eram importantes para o reino de Deus, dados sobre Melquisedeque são omitidos.
Aí vemos em Hebreus assim;
Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou;

A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz;
Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre.Hebreus 7:1-3 Portanto ele é só comparado a Cristo,
Melquisedeque não tem ligações familiares de ninguém.tudo isso não tem importância ao primeiro rei de Salém, mas só o  que ele representa para Deus e os homens.Por isso ele como rei e sacerdote é o único da bíblia que pode ser comparado a Jesus Cristo. Subsiste a comparação com Jesus Cristo.Isso é muito importante para os dias de hoje.
Pois em breve teremos que subsistir diante Dele. 
Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.1 João 3:2 .
Temos de nos transformar na imagem de Cristo aqui já.Aí temos em Melquisedeque  o exemplo de como deve ser a nossa vida.
E que não estamos mais presos por laços genealógicos de famílias.Honraremos pai e mãe mas temos ligações genealógicas com Jesus Cristo.
Como Melquisedeque ofereceu pão e vinho a Abraão as substâncias da redenção nós através das palavras e vida distribuindo bênçãos.Deus muito se alegra ao ver que seus filhos se parece com irmão mais velho Jesus.Pois é sua vontade que sejamos semelhante a seu filhos.

PORQUE EU DEVO ESTUDAR A BÍBLIA?


PORQUE É IMPORTANTE ESTUDARA BÍBLIA?Por que a Palavra de Deus é tão importante? Porque ela contém o propósito de Deus e o desejo dele para a sua vida(2Tm 3.16-17). É a única fonte de autoridade divina absoluta para você como um servo de Jesus Cristo.Ela é infalível em sua totalidade: "A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices" (SI 19.7).Ela não tem erros: "Toda palavra de Deus é pura; ele é escudo para os que nele confiam. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso" (Pv 30.5-6).Ela é completa: "Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro"(Ap 22.18-19).Ela possui autoridade final: "Para sempre, ó Senhor, está firmada a tua palavra no céu" (SI 119.89).Ela é totalmente suficiente para as suas necessidades: "...a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitanente habilitado para toda boa obra" (2Tm 3.16-17). Ela cumprirá o que promete: "Assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o
que me apraz e prosperará naquilo para que a designei" (Is 55.11).
Ela dá a certeza da sua salvação: "Quem é de Deus ouve as palavras de Deus..." (Jo 8.47, cf. 20.31)