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QUAL A MISSÃO OFICIAL DE CRISTO NA TERRA ?


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(a) A profecia. "Cristo" é a forma grega da palavra hebraica "Messias", que literalmente significa, "o ungido". A palavra é sugerida pelo costume de ungir com óleo como símbolo da consagração divina para servir. Apesar de os sacerdotes, e às vezes os "Ungido" era particularmente aplicado aos reis de Israel que reinavam como representantes de Jeová . (2 Sam. 1:14. Davi lhe perguntou: "Como você não temeu levantar a mão para matar o ungido do Senhor? )
 Em alguns casos o símbolo da unção era seguido pela realidade espiritual, de maneira que a pessoa vinha a ser, em sentido vital, o ungido do Senhor, (1 Sam. 10:1, 6; 16:13.Saul respondeu: "Ele nos garantiu que as jumentas tinham sido encontradas". Todavia, Saul não contou ao tio o que Samuel tinha dito sobre o reino. Samuel então apanhou o chifre cheio de óleo e o ungiu na presença de seus irmãos, e a partir daquele dia o Espírito do Senhor apoderou-se de Davi. E Samuel voltou para Ramá.)
 Saul foi um fracassado,porém Davi, que o sucedeu, foi "um homem segundo o coração de Deus",um rei que considerava suprema em sua vida a vontade de Deus e que se considerava como representante de Deus. Porém, a grande maioria dos reis se apartou do ideal divino e conduziu o povo à idolatria; e até alguns dos reis mais piedosos não estavam sem culpa nesse particular. Sob esse fundo negro, os profetas expuseram a promessa da vinda de um rei da casa de Davi, um rei ainda maior do que Davi. Sobre ele descansaria o Espírito doSenhor com um poder nunca visto (Isa. 11:1-3; 61:1. Um ramo surgirá do tronco de Jessé, e das suas raízes brotará um renovo. O Espírito do Soberano Senhor está sobre mim porque o Senhor ungiu-me para levar boas notícias aos pobres. Enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas os prisioneiros,O Espírito do Senhor repousará sobre ele, o Espírito que dá sabedoria e entendimento, o Espírito que traz conselho e poder, o Espírito que dá conhecimento e temor do Senhor.
 E ele se inspirará no temor do Senhor. Não julgará pela aparência, nem decidirá com base no que ouviu;   ).
Apesar de Filho de Davi, também seria ele o Filho de Jeová , recebendo nomes divinos (Isa. 9:6, 7; Jer. 23:6 Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.
7 Ele estenderá o seu domínio, e haverá paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, estabelecido e mantido com justiça e retidão, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isso.  Em seus dias Judá será salva, Israel viverá em segurança, e este é o nome pelo qual será chamado: O Senhor é a Nossa Justiça. ). Diferente do de Davi, seu reino seria eterno, e sob seu domínio estariam todas as nações.
 Esse era o Ungido, ou o Messias, ou o Cristo, e sobre ele concentravam-se as esperanças de Israel.
(b) O Cumprimento como se deu?
O testemunho constante do Novo Testamento é que Jesus se declarou o Messias, ou Cristo,prometido no Antigo Testamento. Assim como o presidente deste pais é primeiramente eleito e depois publicamente toma posse do governo, da mesma maneira, Jesus Cristo foi eternamente eleito para ser o Messias e Cristo, e depois empossado publicamente em seu oficio messiânico no rio Jordão.
Assim como Samuel ungiu primeiro a Saul e depois explicou o significado da unção (1Sam.10:1; Então Samuel apanhou um jarro de óleo, derramou-o sobre a cabeça de Saul e o beijou, dizendo: "O Senhor o tem ungido como líder da herança dele.), da mesma maneira Deus, o Pai, ungiu a seu Filho com o Espírito de poder e sussurrou no seu ouvido o significado da sua unção: "Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo" (Mar.1:11).
Em outras palavras: "Tu és o Filho de Jeová , cuja vinda foi predita pelos profetas, e agora te doto de autoridade e poder para a tua missão, e te envio com minha bênção."
 As pessoas entre as quais Jesus teria de ministrar esperavam a vinda do Messias, mas infelizmente suas esperanças eram coloridas por uma aspiração política. Esperavam um "homem forte", que fosse uma combinação de soldado e estadista.
Seria Jesus esse tipo de Messias?
O Espírito o conduziu ao deserto para debater a questão com Satanás, que astuciosamente lhe sugeriu que adotasse um programa popular e dessa maneira tomasse o caminho mais fácil e curto para o poder. "Concede-lhes seus anelos materiais", sugeriu o Tentador (vide Mat. 4:3, 4 e João 6:14, 15, 26 ;O tentador aproximou-se dele e disse: "Se você é o Filho de Deus, mande que estas pedras se transformem em pães".Jesus respondeu: "Está escrito: ‘Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus’".   Depois de ver o sinal miraculoso que Jesus tinha realizado, o povo começou a dizer: "Sem dúvida este é o Profeta que devia vir ao mundo".
 Sabendo Jesus que pretendiam proclamá-lo rei à força, retirou-se novamente sozinho para o monte. ), "deslumbra-os saltando do pináculo do templo (e logicamente ficarás em boas relações com o sacerdócio), faze-te o campeão do povo e conduze-os à guerra." (Vide Mat. 4:8, 9 e Apoc. 13:2, 4.
 Depois, o diabo o levou a um monte muito alto e mostrou-lhe todos os reinos do mundo e o seu esplendor.E lhe disse: "Tudo isto lhe darei, se você se prostrar e me adorar".A besta que vi era semelhante a um leopardo, mas tinha pés como os de urso e boca como a de leão. O dragão deu à besta o seu poder, o seu trono e grande autoridade.  Adoraram o dragão, que tinha dado autoridade à besta, e também adoraram a besta, dizendo: "Quem é como a besta? Quem pode guerrear contra ela? ) Jesus sabia que Satanás estava advogando a política popular, a qual era inspirada por seu próprio espírito egoísta e violento.Que esse curso de ação conduziria ao derramamento de sangue e à violência, não havia dúvida.
 Não! Jesus seguiria a direção do seu Pai e confiaria somente nas armas espirituais para conquistar os corações dos homens, ainda que a senda conduzisse à falta de compreensão, ao sofrimento, e à morte!
Jesus escolheu a cruz. e escolheu-a porqueera parte do programa de Deus para sua vida. Ele nunca se desviou dessa escolha, apesar de ser muitas vezes tentado a abandonar o caminho da cruz. (Vide, por exemplo, Mat. 16:22.Então Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: "Nunca, Senhor! Isso nunca te acontecerá! ")
Escrupulosamente Jesus conservou-se fora de embaraços na situação política contemporânea.
 Às vezes proibia aos que ele curava de espalharem sua fama, para que seu ministério não fosse mal interpretado como sendo uma agitação popular contra Roma.
(Mat. 12:15, 16; Vide Luc. 23:5.Sabendo disso, Jesus retirou-se daquele lugar. Muitos o seguiram, e ele curou a todos os doentes que havia entre eles, advertindo-os que não dissessem quem ele era.Mas eles insistiam: "Ele está subvertendo o povo em toda a Judéia com os seus ensinamentos. Começou na Galiléia e chegou até aqui".)
Nessa ocasião seu êxito tornou-se uma acusação contra ele. Recusou-se deliberadamente a encabeçar um movimento popular (João 6:15Sabendo Jesus que pretendiam proclama-lo rei à força, retirou-se novamente sozinho para o monte.)
 Não só proibia a proclamação pública de seu caráter messiânico, como também o testemunho de sua transfiguração para que não suscitassem esperanças falsas entre o povo. (Mat. 16:20; 17:9. Então advertiu a seus discípulos que não contassem a ninguém que ele era o Cristo. Enquanto desciam do monte, Jesus lhes ordenou: "Não contem a ninguém o que vocês viram, até que o Filho do homem tenha sido ressuscitado dos mortos".)
 Com sabedoria infinita, escapou a uma hábil armadilha que o desacreditaria entre o povo como "traidor da nação", ou, por outro lado, que o envolveria em dificuldades com o governo romano. (Mat. 22:15-21. Então os fariseus saíram e começaram a planejar um meio de enredá-lo em suas próprias palavras. Enviaram-lhe seus discípulos juntamente com os herodianos que lhe disseram: "Mestre, sabemos que és íntegro e que ensinas o caminho de Deus conforme a verdade. Tu não te deixas influenciar por ninguém, porque não te prendes à aparência dos homens. Dize-nos, pois: Qual é a tua opinião? É certo pagar imposto a César ou não? " Mas Jesus, percebendo a má intenção deles, perguntou: "Hipócritas! Por que vocês estão me pondo à prova? Mostrem-me a moeda usada para pagar o imposto". Eles lhe mostraram um denario, e ele lhes perguntou: "De quem é esta imagem e esta inscrição? " "De César", responderam eles. E ele lhes disse: "Então, dêem a César o que é de César e a Deus o que é de Deus". )
Em tudo isso o Senhor Jesus cumpriu a profecia de Isaias que o Ungido de Deus seria proclamador da verdade divina, e não um violento agitador, nem um que buscasse seu próprio bem, nem que excitasse a população (Mat. 12:16-21; advertindo-os que não dissessem quem ele era. Isso aconteceu para se cumprir o que fora dito pelo do profeta Isaías:  "Eis o meu servo, a quem escolhi, o meu amado, em quem tenho prazer. Porei sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará justiça às nações.
 Não discutirá nem gritará; ninguém ouvirá sua voz nas ruas. Não quebrará o caniço rachado, não apagará o pavio fumegante, até que leve à vitória a justiça.  Em seu nome as nações porão sua esperança".   ), como o faziam alguns dos falsos messias que o precederam e outros que posteriormente surgiram.
 Ele evitou fielmente os métodos carnais e seguiu os espirituais, de maneira que Pilatos, representante de Roma, pôde testificar: " não acho culpa alguma neste homem." Observamos que Jesus começou seu ministério entre um povo que tinha a verdadeira esperança de um Messias, tendo porém um conceito errôneo de sua Pessoa e obra.
Sabendo disso, Jesus não se proclamou no princípio como Messias (Mat.16:20 Desde aquele momento Jesus começou a explicar aos seus discípulos que era necessário que ele fosse para Jerusalém e sofresse muitas coisas nas mãos dos líderes religiosos, dos chefes dos sacerdotes e dos mestres da lei, e fosse morto e ressuscitasse no terceiro dia.) porque sabia que isso seria um sinal de rebelião contra Roma.
 Ele, de preferência, falava do Reino, descrevendo seus ideais e sua natureza espiritual, esperando inspirar no povo uma fome por esse reino espiritual, que por sua vez os conduziria a desejar um Messias espiritual. E seus esforços neste sentido não foram inteiramente infrutíferos, pois João, o apóstolo, nos diz (capítulo 1) que desde o princípio houve um grupo espiritual que o reconhecia como Cristo mesmo assim.
Também, de tempos em tempos ele se revelava a indivíduos que estavam preparados espiritualmente.
(João 4:25, 26; 9:35-37. Disse a mulher: "Eu sei que o Messias ( chamado Cristo ) está para vir. Quando ele vier, explicará tudo para nós. Então Jesus declarou: "Eu sou o Messias! Eu, que estou falando com você. Jesus ouviu que o haviam expulsado, e, ao encontrá-lo, disse: "Você crê no Filho do homem? " Perguntou o homem: "Quem é ele, Senhor, para que eu nele creia? O CEGO"
 Disse Jesus: "Você já o tem visto. É aquele que está falando com você". )
Porém, a nação em geral não entendia a conexão entre o seu ministério espiritual e o pensamento do Messias. Admitiam livremente que ele fosse um Mestre capaz, de ser  um grande  pregador, e ainda um profeta (Mat. 16:13, 14;Mas quando o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a verdade. Não falará de si mesmo; falará apenas o que ouvir, e lhes anunciará o que está por vir. Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e o tornará conhecido a vocês. ); mas certamente ,não esperavam um que pudesse encabeçar um programa econômico, militar e político — como julgavam caber ao Messias fazer.
 Mas por que culpar o povo de uma expectação tal?
Em verdade, Deus havia prometido restabelecer um reino terrena. (Zac. 14:9-21; Amós 9:11-15; Jer. 23:6-8. A terra toda, de Geba até Rimom, ao sul de Jerusalém, será semelhante à Arabá. Mas Jerusalém será restabelecida e permanecerá em seu lugar, desde a porta de Benjamim até o lugar da primeira porta, até a porta da Esquina, e desde a torre de Hananeel até aos lagares do rei.
 Será habitada; nunca mais será destruída. Jerusalém estará segura. Esta é a praga com a qual o Senhor castigará todas as nações que lutarem contra Jerusalém: Sua carne apodrecerá enquanto estiverem ainda em pé, seus olhos apodrecerão em suas órbitas e sua língua apodrecerá dentro de suas bocas. Naquele dia grande confusão dominará essas nações, causada pelo Senhor. Cada um atacará o que estiver ao seu lado. Também Judá lutará em Jerusalém. A riqueza de todas as nações vizinhas será recolhida, grandes quantidades de ouro, prata e roupas.A mesma praga cairá sobre cavalos e mulas, camelos e burros, sobre todos os animais daquelas nações. Então, os sobreviventes de todas as nações que atacaram Jerusalém subirão ano após ano para adorar o rei, o Senhor dos Exércitos, para celebrar a festa das Cabanas. Se algum dentre os povos da terra não subir a Jerusalém para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, não virá para ele a chuva.  Se os egípcios não subirem para participar, o Senhor mandará sobre eles a praga com a qual afligirá as nações que se recusarem a ir celebrar a festa das Cabanas. Sim, essa será a punição do Egito e de todas as nações que não forem celebrar a festa das Cabanas. Naquele dia estará inscrito nas sinetas penduradas nos cavalos: "Separado para o Senhor". Os caldeirões do templo do Senhor serão tão sagrados quanto as bacias diante do altar. Cada panela de Jerusalém e de Judá será separada para o Senhor dos Exércitos, e todos os que vierem sacrificar pegarão panelas e cozinharão nelas. E a partir daquele dia, nunca mais haverá comerciantes no templo do Senhor dos Exércitos
Certamente, mas antes desse evento, deveria operar-se uma purificação moral e uma regeneração espiritual da nação.
(Ezeq. 36:25-27; vide João 3:1-3. Aspergirei água pura sobre vocês, e vocês ficarão puros; eu os purificarei de todas as suas impurezas e de todos os seus ídolos. Darei a vocês um coração novo e porei um espírito novo em vocês; tirarei de vocês o coração de pedra e lhes darei um coração de carne. Havia um fariseu chamado Nicodemos, uma autoridade entre os judeus. Ele veio a Jesus, à noite, e disse: "Mestre, sabemos que ensinas da parte de Deus, pois ninguém pode realizar os sinais miraculosos que estás fazendo, se Deus não estiver com ele".
 Em resposta, Jesus declarou: "Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo".  )
E tanto João Batista, como Jesus, esclareceram que a nação, na condição em que se encontrava, não estava preparada para participar desse reino. Daí a exortação: "Arrependei-vos: porque é chegado o reino dos céus."Mas enquanto as palavras "reino dos céus" comoviam profundamente o povo, as palavras "arrependei vos" não lhes causaram boa impressão.
 Tanto os chefes (Mat. 21:31, 32 Qual dos dois fez a vontade do pai? " "O primeiro", responderam eles. Jesus lhes disse: "Digo-lhes a verdade: Os publicanos e as prostitutas estão entrando antes de vocês no Reino de Deus. Porque João veio para lhes mostrar o caminho da justiça, e vocês não creram nele, mas os publicanos e as prostitutas creram. E, mesmo depois de verem isso, vocês não se arrependeram nem creram nele". ) como o povo (Luc. 13:1-3Naquela ocasião, alguns dos que estavam presentes contaram a Jesus que Pilatos misturara o sangue de alguns galileus com os sacrifícios deles. Jesus respondeu: "Vocês pensam que esses galileus eram mais pecadores que todos os outros, por terem sofrido dessa maneira? Eu lhes digo que não! Mas se não se arrependerem, todos vocês também perecerão; ) se recusaram a obedecer às condições do reino e conseqüêntemente  perderam os privilégios do reino. (Mat. 21:43.)
 Mas Deus onisciente havia previsto o fracasso de Israel (Isa. 6:9,10. Ele disse: "Vá, e diga a este povo: "Estejam sempre ouvindo, mas nunca entendam; estejam sempre vendo, e jamais percebam. Torne insensível o coração desse povo; torne surdos os ouvidos dele e feche os seus olhos. Que eles não vejam com os olhos, não ouçam com os ouvidos, e não entendam com o coração, para que não se convertam e sejam curados".), e Deus Todo-poderoso o tinha dirigido para o fomento de um plano até então mantido em segredo. O plano era o seguinte: a rejeição por parte de Israel daria a Deus a oportunidade de tomar um povo escolhido de entre os gentios (Rom. 11:11,12 . Novamente pergunto: Acaso tropeçaram para que ficassem caídos? De maneira nenhuma! Ao contrário, por causa da transgressão deles, veio salvação para os gentios, para provocar ciúme em Israel.  Mas se a transgressão deles significa riqueza para o mundo, e o seu fracasso, riqueza para os gentios, quanto mais significará a sua plenitude! ), que, juntamente com os crentes judeus, constituiriam um grupo conhecido como a Igreja. (Efés. 3:4-6. Ao lerem isso vocês poderão entender a minha compreensão do mistério de Cristo. Esse mistério não foi dado a conhecer aos homens doutras gerações, mas agora foi revelado pelo Espírito aos santos apóstolos e profetas de Deus, a saber, que mediante o evangelho os gentios são co-herdeiros com Israel, membros do mesmo corpo, e co-participantes da promessa em Cristo Jesus ).
 Jesus mesmo deu a seus discípulos um vislumbre desse período (a época da igreja)que sucederia entre seus adventos primeiro e segundo, chamando essas revelações "mistérios" porque não foram reveladas aos profetas do Antigo Testamento. (Mat. 13:11-17.)Certa ocasião a inabalável fé demonstrada por um centurião gentio contrastada com a falta de fé em muitos israelitas trouxe à sua inspirada visão o espetáculo de gentios de todas as terras entrando no reino que Israel havia rejeitado. (Mat. 8:10-12.) A crise prevista no deserto havia chegado, e Jesus se preparou para dar tristes noticias a seus discípulos. Começou com muito tato a fortalecer-lhes a fé com testemunho divinamente inspirado acerca do seu caráter messiânico, testemunho dado pelo apóstolo Pedro. Então fez uma surpreendente predição (Mat. 16:18, 19), que se pode parafrasear da seguinte maneira:
"A congregação de Israel (ou "igreja", Atos 7:38) rejeitou-me como seu Messias, e seus chefes realmente vão excomungar-me a mim, que sou a verdadeira pedra angular da nação. (Mat. 21:42.)
 Mas por isso, não fracassará o plano de Deus porque eu estabelecerei outra congregação ("igreja"), composta de homens como tu, Pedro (1 Ped. 2:4-9), que crerão na minha Deidade e caráter messiânico. Tu serás dirigente e ministro dessa congregação, e teu será o privilégio de abrir-lhe as portas com a chave da verdade do Evangelho, e tu e teus irmãos administrareis os seus negócios."
Então Cristo fez um anúncio que os discípulos não compreenderam inteiramente, senão depois de sua ressurreição (Luc. 24:25-48); isto é, que a cruz era parte do programa de Deus para o Messias.
"Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muito às mãos dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia" (Mat. 16:21).
No devido tempo a horrenda profecia foi cumprida. Jesus poderia ter escapado à morte, negando a sua Deidade; poderia ter sido absolvido negando que fosse rei; porém, ele persistiu em seu testemunho e morreu numa cruz que levava a inscrição:
 ESTE É O REI DOS JUDEUS.
Mas o Messias sofredor (Isa. 53:7-9) ressurgiu dentre os mortos (Isa. 53:10, 11), e, como Daniel havia previsto, ascendeu à destra de Deus (Dan. 7:14; Mat. 28:18), de onde virá para julgar os vivos e os mortos. Depois desse exame dos ensinos do Antigo e Novo Testamentos, temos elementos para declarar a definição completa do título "Messias"; a saber, aquele a quem Deus autorizou para salvar a Israel e às nações do pecado e da morte, e para governar sobre eles como Senhor de suas vidas e Mestre. Que semelhante afirmação implica deidade é compreendido por pensadores judeus, se bem que para eles isso constitui um escândalo.
Claude Montefiore, notável erudito judeu, disse: Se eu pudesse crer que Jesus era Deus (isto é, Divino), então obviamente ele seria meu Mestre. Porque o meu Mestre — o Mestre do judeu moderno, é, e só pode ser Deus.

QUAL A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DAS DOUTRINA BÍBLICAS ?


O conhecimento doutrinário é um baluarte contra o erro. (Mat.22:29; Gál. 1:6-9; 2 Tim. 4:2- 4.)
Diz-se com razão, que as estrelas surgiram antes da astronomia, e que as flores existiram antes da botânica, e que a vida existia antes da biologia, e que Deus existia antes da teologia.Isto é verdade. Mas os homens em sua ignorância conceberam  ideias supersticiosas acerca das estrelas, e o resultado foi a pseudociência da astrologia. Os homens conceberam falsas ideias acerca das plantas, atribuindo-lhes virtudes que não possuíam, e o resultado foi a feitiçaria. O homem na sua cegueira formou conceitos errôneos acerca de Deus e o resultado foi o paganismo com suas superstições e corrupção. Porém surgiu a astronomia com seus princípios verdadeiros acerca dos corpos celestes e dessa maneira expôs os erros da astrologia. Surgiu a botânica com a verdade sobre a vida vegetal
e dessa maneira foram banidos os erros da feitiçaria. Da mesma maneira, as doutrinas bíblicas expurgam as falsas idéias acerca de Deus e de seus caminhos. "Que ninguém creia que erro doutrinário seja um mal de pouca importância", declarou D. C. Hodge, teólogo de renome.
"Nenhum caminho para a perdição jamais se encheu de tanta gente como o da falsa doutrina. O erro é uma capa da consciência, e uma venda para os olhos."

É POSSIVEL ANDAR COM DEUS HOJE ?


É POSSÍVEL ANDAR COM DEUS ?E andou Enoque com Deus; e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou.Gênesis 5:24A criação do mundo é algo fantástico, a forma como as coisas foram sendo criadas nos deixa deslumbrados. Deus criou o mundo e tudo que nele existe e aceitamos tudo pela fé. Hebreus 11:3.Mas muitos fazem a pergunta:
Quem criou Deus?
Há de fato algumas coisas que nossa mente finita não alcança. Não podemos fazer ideia do começo dos tempos e nem do fim dos tempos, nem dos confins do espaço. 

Deus é Deus por ser eterno. (Salmos 139:6 suas obras são magníficas de mais para mim).De tudo que está ao alcance de nossa mente a coisa mais elevada é a personalidade, a mente, a inteligência.
Mas de onde procedeu tudo isso?
Poderia o inanimado criar a inteligência?
Pela fé aceitamos um poder que nos é superior– DEUS, e um dia no além compreenderemos os ministérios da existência.Como e porque.
(Isaías 46:9 Eu sou Deus e na há outro)Nas genealogias percebemos que Enoque é a sétima geração desde Adão. Adão viveu 930 anos, Sete 912, Enos 905, Cainã 910, Maalelel 895, Jarede 962 e Enoque 365 anos.Como vemos das primeiras sete gerações, Enoque que teve a vida mais curta, mas foi o melhor de todos andando com Deus.Numa sociedade incrivelmente perversa, Enoque andou com Deus.
Nascido 622 anos após a criação de Adão, foi contemporâneo de Adão por 308 anos.
Deus para si o tomou 69 anos antes de Noé nascer.
Foi transladado sem experimentar a morte.
Só um outro em toda história teve a mesma sorte, foi Elias.
Enoque e Elias talvez tenham sido designados por Deus para ser uma espécie de figura
antecipada do arrebatamento dos salvos.Enoque era um homem de fé e foi esta a qualidade que fez dele o melhor homem dos primeiros dez séculos de história. Pela fé Enoque andou com Deus; e Deus para si o tomou.
I- Mas Como Era A Vida e Conversão de Enoque?
Enoque é filho de Jarede; quando nasceu, seu pai contava com 162 anos de idade.
A grande experiência de sua vida se deu quando contava com 65 anos de idade, por ocasião do nascimento de seu filho chamado Matusalém ou Metuselá.
A Bíblia declara que foi depois do nascimento desse filho que Enoque começou a andar
com Deus, e andou com Deus 300 anos.

A fé é indispensável e, é verdadeira a partir de uma experiência com Deus. Enoque
podia ter fé sem andar com Deus, mas foi depois de sua conversão que passou a viver
diferente. O apóstolo Paulo, da mesma maneira: cria em Deus e era zeloso em sua religião,
perseguia os crentes e o evangelho em nome de sua fé. Mas depois de ter tido uma experiência com Jesus na estrada de Damasco, tomou uma nova postura diante de Deus e começou a andar com Deus e a fazer sua vontade. Foi um grande homem de fé, depois de sua experiência pessoal com Jesus.
(Atos 9:15 VAI PORQUE ESTE É MEU VASO
ESCOLHIDO)
 
Você também pode dizer que é uma pessoa de fé, e eu acredito.
Mas o que desejo saber é se sua vida agrada a Deus. Você tem andado com Deus?
Quando foi sua primeira experiência pessoal com Jesus?
Onde você estava?
O que desejo dizer-lhe é que você precisa ter um encontro com Deus para que sua fé se
torne real e verdadeira.
João 3:3Há pessoas que dizem ter fé, mas esta não lhe ajuda em nada; é a fé dos demônios e suas vidas continuam as mesmas de sempre. Falta a paz, a alegria, e principalmente a
segurança eterna.
A prova disso é que não andam com Deus. Então de que adianta ter fé e não andar com
Deus?
II- Pela Fé Enoque viveu em Comunhão com Deus.
Nossa fé precisa nos conduzir a abandonar o pecado!
Gen.5:24 “E andou Enoque com Deus; e não se viu mais, porquanto Deus para si o
tomou”. A condição para estar com Deus é uma vida limpa, isenta do pecado. Foi o que
aconteceu com Enoque…
Qualquer pessoa, olhando com os olhos humanos, acha impossível andar com Deus, ser
crente. Sem a fé a vida cristã se torna impraticável, é impossível viver em comunhão
com Deus.
Hebreus 11:6 Sem fé impossível agradar – lhe)É muito mais fácil alguém andar como quer, no ritmo da maioria, do que andar com Deus.
E muitos que dizem ter fé, andam conforme seus próprios interesses, e não de acordo
com a vontade de Deus.
Nós precisamos ser movidos pela fé para ser um crente, pois a própria palavra crente,
sugere alguém que crê em Jesus Cristo e em seus ensinos.
Não é crente o que diz crer, e que o faz apenas com os lábios.
Deus fala do crente Abraão, homem que é considerado o pai da fé.
Jesus exorta a Tomé para que ele seja um crente e não incrédulo.
E da mesma forma, somos convocado a viver uma vida de fé.
Que isso não é fácil, todos nós sabemos, mas é o que Deus deseja da humanidade.Os
pregadores arautos do evangelho desafia os humanos a começar viver uma vida de
comunhão com Deus, como foi a vida de Enoque.
III- Pela Fé Enoque viu o Futuro.
Judas 14 e 15 “E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão,
dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos para fazer juízo
contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de
impiedade, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que ímpios
pecadores disseram contra ele”.
Tal era a comunhão com Deus, que Enoque profetizou sobre a 2ª vinda de Cristo e também sobre o aparecimento de falsos cristos.
Parte de sua profecia está se cumprindo e a outra parte vai se cumprir.
Jesus falou sobre as mesmas questões apresentadas na profecia de Enoque. Advertiu os discípulos e futuros discípulos para que tivessem cuidado e observassem os tempos e
estivessem preparados para a vinda do filho do homem em sua glória com os santos. E que enquanto isso tivessem cuidado com os enganadores, falsos profetas.
Mateus 7:15Paulo também nos adverte a que estejamos preparados para o arrebatamento da Igreja e depois fala sobre a 2ª vinda de Cristo…1 Tessalonicenses 4:17Pela fé vemos este dia glorioso, quando os salvos hão de subir ao encontro do Senhor nas nuvens. Pela fé isso já é uma realidade. 
Pela fé nos preparamos para este glorioso dia, vemos o futuro e não estamos limitados apenas à vida terrena com um fim trágico que é a morte. É infeliz aquele que não tem fé.
IV- Pela Fé Enoque foi transladado.
Heb.11:5 “Pela fé Enoque foi transladado para não ver a morte, e não foi achado, porquanto Deus o transladara; visto como antes de sua transladação alcançou testemunho de que agradara a Deus”.
Seu arrebatamento se deu por causa da fé, e isto é símbolo do que está para acontecer no
mundo.
Fica claro que só serão arrebatados aqueles que tem fé em Jesus Cristo, que O aceitaram
como Salvador e Senhor de suas vidas, só estarão com Deus os que são caracterizados
pela fé Bíblica.
Não há outra forma nem fórmula para alguém alcançar a vida eterna, senão a fé.
Não existe outra forma de Salvação, senão a fé.
Ou a pessoa crê no plano de Deus, ou estará perdida para sempre.Pela fé Enoque foi estar com Deus para sempre.
CONCLUSÃO.
Agora cabe a nós pensar seriamente em sua vida de fé.
Como tem sido sua fé?
Vacilante em alguns casos, pois há pessoas que deixam de ver o futuro e entregam-se à vida presente como verdadeiros loucos, achando que a vida é só isso.Se a vida se limita somente ao terreno, a pessoa se encontra em situação pior do que os irracionais.Quero lhe desafiar a andar com Deus sem interrupção, a ter fé suficiente para nunca abandonar seus ensinos.E assim, como Enoque, andar com Deus. Enoque andou com Deus durante 300 anos, e
sua vida agradou ao Senhor.

 com Deus! Viva com Deus! Se você ainda não começou esta caminhada já é hora de iniciar. Comece aceitando Seu plano de Salvação agora.

COMO VEIO A EXISTIR A ALMA DO HOMEM ?

A natureza da alma. 
A alma é aquele princípio inteligente e vivificante que anima o corpo humano, usando os sentidos
físicos como seus agentes na exploração das coisas materiais e os órgãos do corpo para se expressar e comunicar-se com o mundo exterior.
Originalmente a alma veio a existir em resultado do sopro sobrenatural de Deus. Podemos descrevê-la como espiritual e vivente, porque opera por meio do corpo. No entanto, não
devemos crer que a alma seja parte de Deus, pois a alma peca. É mais correto dizer que é dom e obra de Deus. (Zac. 12:1.)
Devem-se notar quatro distinções:
1. A alma distingue a vida humana e a vida dos irracionais das coisas inanimadas e também da vida inconsciente como a vegetal. Tanto os homens como os irracionais possuem almas (em
Gên. 1:20, a palavra "vida" é "alma" no original). Poderíamos dizer que as plantas têm alma (no sentido de um princípio de vida), mas
não é uma alma consciente.
2. A alma do homem o distingue dos irracionais.

 Estes possuem alma, mas é alma terrena que vive somente enquanto durar o corpo. (Ecl. 3:21.) A alma do homem é de qualidade diferente sendo vivificada pelo espírito humano. Como"toda carne não é a mesma carne", assim sucede com a alma; existe alma humana e existe alma dos irracionais. Evidentemente,
os homens fazem o que os irracionais não podem fazer, por muito inteligentes que sejam; a sua inteligência é de instinto e não proveniente de razão. Tanto os homens como os irracionais
constróem casas. Mas o homem progrediu, vindo a construir catedrais, escolas e arranha-céus, enquanto os animais inferiores constroem suas casas hoje da mesma maneira como as construíam quando Deus os criou.

Os irracionais podem guinchar (como o macaco), cantar (como o pássaro), falar (como o papagaio); mas somente o homem produz a arte, a literatura, a música e as invenções cientificas. O instinto dos animais pode manifestar a sabedoria do seu Criador, mas somente o homem pode conhecer e adorar a seu Criador. Para melhor ainda ilustrar o lugar elevado que ocupa o homem na escala da vida,
vamos observar os quatro degraus da vida, que se elevam em dignidade um sobre o outro, conforme a independência sobre a matéria. Primeiro, a vida vegetal, que necessita de órgãos materiais para assimilar o alimento; segundo, a vida sensível, que usa os órgãos para perceber as coisas materiais e ter contato com elas;
terceiro, a vida intelectual, que percebe o significado das coisas pela lógica, e não meramente pelos sentidos; quarto, a vida moral,que concerne à lei e à conduta. Os animais são dotados de vida vegetativa e sensível; o homem é dotado de vida vegetativa,sensível, intelectual e moral.
3. A alma distingue um homem de outro e dessa maneira forma a base da individualidade.

A palavra "alma" é, portanto,usada freqüentemente no sentido de "pessoa". Em Êxo. 1:5"setenta almas" significa "setenta pessoas". Em Rom.13:1 "cada alma" significa "cada pessoa". Atualmente dizemos, " não havia nem uma alma presente", referindo-nos às pessoas.
4. A alma distingue o homem não somente das ordens
inferiores, mas também das ordens superiores dos anjos, porque estes não têm corpos semelhantes aos dos homens. O homem tomou-se um "ser vivente", quer dizer, a alma enche um corpo
terreno sujeito às condições terrenas. Os anjos se descrevem como espíritos (Heb. 1:14), porque não estão sujeitos às condições ou limitações materiais. Por essa mesma razão se descreve Deus como
"Espírito". Mas os anjos são espíritos criados e finitos, enquanto Deus é o Espírito eterno e infinito.
(b) A origem da alma.

Sabemos que a primeira alma veio a existir como resultado de Deus ter soprado no homem o sopro de
vida. Mas como chegaram a existir as almas desde esse tempo? Os estudantes da Bíblia se dividem em dois grupos de idéias
diferentes:

 (1) Um grupo afirma que cada alma individual não vem proveniente dos pais, mas sim pela criação Divina imediata. Citam as seguintes escrituras: Isa. 57:16; Ecl. 12:7; Heb. 12:9; Zac. 12:1
(2) Outros pensam que a alma é transmitida pelos pais. Apontam o fato de que a transmissão da natureza pecaminosa de Adão à posteridade milita contra a criação divina de cada alma; também o
fato de que as características dos pais se transmitem à descendência. Citam as seguintes passagens: João 1:13; 3:6; Rom.5:12; 1 Cor.15:22; Efés. 2:3; Heb. 7:10.

A origem da alma pode explicar-se pela cooperação tanto do Criador como dos pais. No princípio duma nova vida, a Divina criação e o uso criativo de meios agem em cooperação. O homem gera o homem em cooperação com "o Pai dos espíritos". O poder de Deus domina e permeia o mundo (Atos 17:28; Heb. 1:3) de maneira que todas as criaturas venham a ter existência segundo as leis que ele ordenou.
Portanto, os processos normais da reprodução humana põem em execução as leis da vida fazendo com que a alma nasça no mundo. A origem de todas as formas de vida está encoberta por um
véu de mistérios (Ecl. 11:5; Sal. 139:13-16; Jo 10:8-12), e esse fato deve servir de aviso contra a especulação sobre as coisas que estão além dos limites das declarações bíblicas.
(c) Alma e corpo.

A relação da alma com o corpo pode ser descrita e ilustrada da seguinte maneira:
1. A alma é a depositária da vida; ela figura em tudo que pertence ao sustento, ao risco, e à perda da vida. É por isso que em muitos casos a palavra "alma" tem sido traduzida "vida". (Vide
Gên. 9:5; 1 Reis 19:3; 2:23; Prov. 7:23; Êxo. 21:23,30; 30:12;Atos 15:26.) A vida é o entrosamento do corpo com a alma.
Quando a alma e o corpo se separam, o corpo não existe mais; o que resta é apenas um grupo de partículas materiais num estado de rápida decomposição.
2. A alma permeia e habita todas as partes do corpo e afeta mais ou menos diretamente todos os seus membros. Este fato explica por que as Escrituras atribuem sentimentos ao coração e aos rins (Sal. 73:21; Jo 16:13; Lam. 3:13; Prov. 23:16; Sal. 16:7; Jer. 12:2; Jo. 38:36); às entranhas (File. 12; Jer. 4:19; Lam. 1:20;2:11; Cânt. dos Cânt. 5:4; Isa. 16:11); e ao ventre (Hab. 3:16; Jo 20:23; 15:35; João 7:38). Esta mesma verdade, de que a alma permeia o corpo, explica porque em muitas passagens se descreve a alma executando atos corporais. (Prov. 13:4; Isa. 32:6; Num. 21:4; Jer. 16:16; Gên.44:30; Ezeq. 23:17, 22, 28.) "As partes internas" ou "entranhas" é a expressão que geralmente descreve o
entrosamento da alma com o corpo. (Isa. 16:11; Sal. 51:6; Zac.12:1; Isa. 26:9; 1 Reis 3:28.) Essas passagens descrevem as partes internas como o centro dos sentimentos, de experiência espiritual e
de sabedoria. Mas notemos que não é o tecido material que pensa e sente, e, sim a alma operando por meio dos tecidos.
Corretamente falando, não é o coração de carne, mas a alma, por meio do coração, que sente.
3. Por meio do corpo a alma recebe suas impressões do mundo exterior. Essas impressões são percebidas por estes sentidos: vista, audição, paladar, olfato e tato, e são transmitidas
ao cérebro por via do sistema nervoso. Por meio do cérebro a alma elabora essas impressões pelos processos do intelecto, da razão, da memória e da imaginação.

A alma atua sobre essas
impressões enviando ordens às várias partes do corpo por via do cérebro e do sistema nervoso.
4. A alma estabelece contato com o mundo por meio do corpo, que é o instrumento da alma. O sentir, o pensar, o exercer vontade e outros atos, são todos eles atividades da alma ou do "eu". É
o "eu" que vê e não somente os olhos; é o "eu" que pensa e não meramente o intelecto; é o "eu" que joga a bola e não meramente o meu braço; é o "eu" que pede e não simplesmente a
língua ou os membros. Quando um membro é ferido, a alma não pode funcionar bem por meio dele; em caso de lesão cerebral pode resultar a demência. A alma então passa a ser como um músico
com um instrumento danificado ou quebrado.
(d) A alma e o pecado.

A alma vive a sua vida natural através dos instintos, termo que vamos empregar por falta de outro
melhor. Esses instintos são forças motrizes da personalidade, com as quais o Criador dotou o homem para fazê-lo apto a uma existência terrena (assim como o dotou de faculdades espirituais
para capacitá-lo a uma existência celestial). Chamamo-los instintos porque são impulsos inatos, implantados na criatura a fim de capacitá-la a fazer instintivamente o que é necessário para
originar e preservar a vida natural.

Assim escreve o Dr. Leander Keyser:
"Se no inicio de sua vida o infante humano não tivesse
certos instintos, não poderia sobreviver, mesmo com o melhor cuidado paterno e médico.

" Vamos considerar os cinco instintos mais importantes.
O primeiro é o instinto da auto-preservação que
nos avisa de perigo e nos capacita a cuidar de nós mesmos.

O segundo, é o instinto de aquisição (conseguir), que nos conduz a adquirir as provisões para o sustento próprio. O terceiro, é o
instinto da busca de alimento, o impulso que leva a satisfazer a fome natural.

O quarto é o instinto da reprodução que conduz à perpetuação da espécie.
 O quinto, é o instinto de domínio que conduz a exercer certa iniciativa própria necessária para o
desempenho da vocação e das responsabilidades.

O registro desses dotes (ou instintos) do homem concedidos pelo Criador acha-se nos primeiros dois capítulos de Gênesis.
O instinto de autopreservação implica a proibição e o aviso: "Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás porque no dia em que dela comeres certamente morrerás." O instinto
de aquisição aparece no fato de ter Adão recebido da mão de Deus o lindo jardim do Éden. O instinto da busca de alimento percebe-se nas palavras:

"Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão sementes, as quais se acham sobre a face de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente ser-vos-á para alimento." Ao instinto de reprodução referem-se estas declarações:
"Homem e mulher os criou." "Deus os abençoou e lhes disse: frutificai, multiplicai-vos." Ao quinto instinto, domínio, refere-se o mandamento: "Enchei a terra, e sujeitai-a; dominai."Deus ordenou que as criaturas inferiores fossem governadas primeiramente pelos instintos, mas o homem foi elevado à
dignidade de possuir o dom de livre arbítrio e a razão, com os quais poderia disciplinar-se a si mesmo e tornar-se árbitro do seu próprio destino. Como guia para o regulamento das faculdades do homem, Deus impôs uma lei. O entendimento do homem quanto a essa lei produziu uma consciência, que significa literalmente "com conhecimento". Quando o homem deu ouvidos à lei, teve a consciência esclarecida; quando desobedeceu a Deus, sofreu, pois a consciência o acusava. No relato da tentação (Gên. 3) lemos como o homem cedeu à concupiscência dos olhos, à cobiça da carne, e à vaidade da vida. (1 João 2:16), e usou os seus poderes de modo contrário à vontade de Deus.

A alma consciente e voluntariamente, usou o corpo para pecar contra Deus.
Essa combinação de alma pecaminosa e corpo humano constituem o que se conhece como "o corpo do pecado" (Rom. 6:6), ou "a carne"(Gál. 5:24). A inclinação e desejo da alma para usar o corpo dessa maneira se descreve como a "mente carnal" (Rom. 8:7).
Visto que o homem pecou com o corpo, será julgado segundo"o que fez por meio do corpo" (2 Cor. 5:10). Isso envolve uma ressurreição. (João 5:28, 29.) Quando a "carne" é condenada, a referência não é ao corpo material (o elemento material não pode pecar), mas ao corpo usado pela alma pecadora.

É a alma que peca.
 Ainda que a língua do difamador fosse cortada o difamador seria o mesmo. Amputam-se as mãos do larápio, mas de coração ele ainda seria ladrão. Os impulsos pecaminosos da alma devem ser extirpados; é essa a obra do Espírito Santo. (Vide Col. 3:5; Rom. 8:13.)
"A carne" pode ser definida como a soma total dos instintos do homem, não como vieram das mãos do Criador, e, sim, como são na realidade, pervertidos e feitos anormais pelo pecado. é a natureza humana na sua condição decaída,
enfraquecida e desorganizada pela herança racial derivada de Adão e debilitada e pervertida por atos voluntários pecaminosos. Ela representa a natureza humana não regenerada cujas fraquezas freqüentemente se escusam com estas palavras: "Afinal de contas a natureza humana é assim mesmo." é a aberração desses instintos e faculdades dados por Deus que forma a base do pecado.
Por exemplo, o egoísmo, a irritabilidade, a inveja, e a ira são aberrações do instinto da autopreservação. O roubo e a cobiça são perversões do instinto de aquisição. "não furtarás" e " não
cobiçarás" querem dizer: "não perverterás o instinto de aquisição.
A glutonaria é a perversão do instinto de alimentação, portanto, é pecado.

 A impureza é perversão do instinto de reprodução. A tirania, a arrogância, a injustiça e a implicância representam  abusos do instinto de domínio. Assim vemos que o pecado, fundamentalmente, é o abuso ou a aberração das forças com que Deus nos dotou. Notemos quais as conseqüências dessa perversão:
(1) a consciência culpada que diz ao homem que desonrou a seu Criador, e avisa-o da pena terrível;

(2) a perversão dos instintos reage sobre a alma, debilitando a vontade, incitando e fortalecendo
hábitos maus, e criando deformações do caráter.

 Paulo fez um catálogo dos sintomas desses "defeitos" da alma (uma palavra hebraica traduzida "pecado" significa literalmente "tortuosidade"Em Gál. 5:19-21). "Ora as obras da carne são manifestas, as quais são: a fornicação, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e outras coisas semelhantes." Paulo considerou tais coisas tão sérias que acrescenta as palavras, "os que tais coisas praticam,
não herdarão o reino de Deus". Colocada sob o poder do pecado, a alma toma-se "morta em delitos e pecados" (Efés. 2:1). Colocada entre o corpo e o espírito, entre o mais elevado e o inferior, entre o terreno e o espiritual, a alma fez uma escolha má. Mas da escolha não surgiu proveito, e, sim, perda eterna (Mat. 16:26).

Foi feita a má "barganha" de Esaú — a troca da bênção espiritual por uma coisa terrena e perecível. (Heb.12:16.) Ao morrer, a alma ter que passar para o outro mundo, "manchada pela carne". (Jud. 23.)
Felizmente existe um remédio — a cura dupla, tanto para a culpa como para o poder do pecado, (1) Porque o pecado é uma ofensa a Deus, é exigida uma expiação para remover a culpa e purificar a
consciência.

A provisão do Evangelho é o sangue de Jesus Cristo.
(2) Visto que o pecado traz doença à alma e desordem no ser humano, requere-se um poder curativo e corretivo. Esse poder é justamente aquele provido pela operação interna do Espírito Santo
que endireita as coisas tortas da nossa natureza e põe em movimento certo as forças da nossa vida. Os resultados (os frutos) são "amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, temperança" (Gál. 5:22, 23).

Em outras palavras, O Espírito Santo faz-nos justos, palavra que no hebraico significa "reto". O pecado é tortuosidade da alma; a justiça é sua retidão.
(e) A alma e o coração.

Tanto nas Escrituras, como na linguagem comum, a palavra "coração" significa o centro mesmo
duma coisa. (Deut. 4:11; Mat. 12:40 Êxo. 15:8; Sal. 46:2; Ezeq. 27:4,25,26,27.) O "coração" do homem é, portanto, o verdadeiro centro da sua personalidade.

É o centro da vida física.
Nas palavras do Dr. Beck:
 "O coração é a primeira coisa a viver, e seu
primeiro movimento é sinal seguro de vida; seu silêncio é sinal positivo de morte." é também a fonte e o lugar onde se encontram as correntes da vida espiritual e da alma. Podemos descrevê-lo
como a parte mais profunda do nosso ser, a "casa das máquinas", por assim dizer, da personalidade, donde procedem os impulsos que determinam o caráter e a conduta do homem.
1. O coração é centro da vida, do desejo, da vontade e do juízo.

O amor, o ódio, a determinação, a vontade e o gozo (Sal.105:3) unem-se com o coração. O coração sabe, compreende (1Reis 3:9), delibera, calcula; está disposto, é dirigido, presta atenção, e inclina-se para as coisas. Tudo o que impressiona a alma se diz estar fixado, estabelecido, ou escrito no coração. O coração é o depósito de tudo quanto se ouve ou se experimenta(Lu. 2:51). O coração é a "fábrica", por assim dizer, em que se formam pensamentos e propósitos, sejam bons ou maus. (Vide
Sal.14:1; Mat. 9:4; l Cor. 7:37; 1Reis 8:17.)
2. O coração é o centro da vida emocional. Ao coração
atribuem-se todos os graus de gozo, desde o prazer, (Isa. 65:14) até
ao êxtase e exultação (Atos 2:46); todos os graus de dor, desde o
descontentamento (Prov. 25:20) e a tristeza (Joao14:1) até ao "ai"
lacerante e esmagador (Sal. 109:22; Atos 21:13); todos os graus de
má vontade desde a provocação e ira (Prov. 23:17) até à cólera
incontrolável (Atos 7:54) e o desejo vingativo ardente (Deut. 19:6);
todos os graus de temor desde o tremor reverente (Jer. 32:40) até
ao pavor (Deut. 28:28). O coração derrete-se e se retorce em
angústia (Jos. 5:1); torna-se fraco pela depressão (Lev. 26:36);
murcha sob o peso da tristeza (Sal. 102:4); quebra-se e fica
esmagado pela adversidade (Sal. 147:3), é consumido por um ardor
sagrado (Jer.20:9).
3. O coração é o centro da vida moral. Concentrado no
coração pode haver o amor de Deus (Sal. 73:26) ou o orgulho
blasfemo (Ezeq. 28:2, 5). O coração é a"oficina" de tudo quanto é
bom ou mau nos pensamentos, nas palavras ou nas ações. (Mat.
15:19.) É onde se reúnem todos os impulsos bons ou as
cobiças más; é a sede dum tesouro bom ou ruim. Do que tiver em
abundância ele fala e opera.(Mat. 12:34, 35.) É o lugar onde
originalmente foi escrita a lei de Deus (Rom.2:15), e onde a mesma
lei é renovada pela operação do Espírito Santo. (Heb.8:10.) É sede
da consciência (Heb. 10:22) e a ele atribuem-se todos os
testemunhos da consciência, (1 João 3:19-21.) Com o coração o
homem crê (Rom. 10:10) ou descrê (Heb. 3:12). É campo onde se
semeia a Palavra divina (Mat. 13:19).Segundo as suas decisões,
está sob a inspiração de Deus (2 Cor. 8:16) ou de Satanás (João
13:2). É a morada de Cristo (Efés. 3:17) e do Espírito (2 Cor. 1:22);
da paz de Deus (Col. 3:15). é o receptáculo do amor de Deus (Rom.
5:5), o lugar da aurora celestial (2 Cor. 4:6), a câmara da
comunhão secreta com Deus (Efés.5:19). É uma grande
profundidade misteriosa que somente Deus pode sondar. (Jer.
17:9.) Foi em vista das imensas possibilidades implícitas no

coração do homem que Salomão proferiu esta admoestação:
"Guarda com toda a diligência o teu coração, pois dele procedem
as fontes da vida" (Prov. 4:23).
(f) A alma e o sangue. "Porque a vida (literalmente "alma") da
carne está no sangue" (Lev. 17:11). As Escrituras ensinam que,
tanto no homem como no irracional, o sangue é a fonte e o
depositário da vida física. (Lev. 17:11; 3:17; Deut. 12:23; Lam.
2:12; Gên. 4:10; Heb. 12:24; Jo 24:12; Apoc. 6:9,10; Jer. 2:34;
Prov. 28:17.) Vamos citar as palavras de Harvey, médico inglês,
descobridor da circulação do sangue: "é o primeiro órgão a viver e o
último a morrer; é a sede principal da alma. Ele vive e nutre-se de
si mesmo, e por nenhuma outra parte do corpo." Em Atos 17:26 e
João 1:13 o sangue se apresenta como a matéria original de onde
surge o organismo humano. Usando o coração como bomba, e
o sangue como meio da vida, a alma envia vitalidade e nutrição
a todas as partes do corpo.O lugar que a criatura ocupa na escala
da vida determina o valor do seu respectivo sangue. Primeiro vem
o sangue dos animais; porém de valor maior é o sangue do
homem, porque o homem tem a imagem de Deus. (Gên. 9:6). De
estima especial é o sangue dos inocentes e dos mártires. (Gên.
4:10; Mat. 23:35.) O mais precioso de todos é o sangue de Cristo (1
Pedro 1:19; Heb. 9:12), de valor infinito por estar unido com
a Divindade. Pelo plano benigno de Deus, o sangue tomou-se o
meio de expiação, quando aspergido sobre o altar de Deus. "Pelo
que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas
vossas almas; porquanto é o sangue que fará expiação pela alma"
(Lev. 17:11).

A CRIAÇÃO QUE QUE EXISTE É OBRA DE DEUS

A Bíblia ensina claramente a doutrina de uma criação especial, que significa que Deus fez cada criatura "segundo a sua espécie". Ele criou as várias espécies e então as deixou para que se desenvolvessem e progredissem segundo as leis do seu ser. A distinção entre o homem e as criaturas inferiores implica a declaração de que "Deus criou o homem à sua imagem".
 O corpo humano.
Os seguintes nomes aplicam-se ao corpo:
(a) casa, ou tabernáculo. (2 Cor. 5:1.) é a tenda na qual a alma do homem, qual peregrina, mora durante sua viagem do tempo para a eternidade. À morte, desarma-se a barraca e a alma
parte. (Vide Isa. 38:12: 2 Ped. 1:13, 14.)(b) Invólucro. (Dan. 7:15). O corpo é a "bainha"da alma.A morte é o desembainhar a espada.
(c) Templo.
 O templo é um lugar consagrado pela presença de Deus — um lugar onde a onipresença de Deus é localizada, (1 Reis 8:27, 28.) O corpo de Cristo foi um "templo" (João 2:21) porque Deus estava nele. (2 Cor. 5:19.) Quando Deus entra em relação espiritual com uma pessoa, o corpo dessa pessoa toma-se um templo do Espírito Santo. (1 Cor. 6:19.) .
Os filósofos pagãos falavam do corpo com desprezo;
consideravam-no um estorvo à alma, e almejavam o dia quando a alma estaria livre das suas complicadas e enredosas roupagens. Mas as Escrituras em toda parte tratam o corpo como obra de Deus, a ser apresentado a Deus (Rom. 12:1), usado para a gloria de Deus (1 Cor. 6:20).
 Por que, por exemplo, contém o livro de Levítico tantas leis governando a vida física dos israelitas? Para ensiná-los que o corpo, como instrumento da alma, deve conservar-se forte e santo. É verdade
que este corpo é terreno (1 Cor. 15:47) e como tal um corpo de humilhação (Fil. 3:21), sujeito às enfermidades e à morte (1 Cor.15:53), de maneira que gememos por um corpo celestial (2 Cor.5:2). Mas à vinda de Cristo, o mesmo poder que vivificou a alma transformará o corpo, assim completando a redenção do homem.
E o penhor dessa mudança é o Espírito que nele habita. (2Cor. 5:5; Rom. 8:11.)viva, e portanto mutável.Verdades hoje, podem ser modificadas com novas descobertas. Mas o que afirmamos agora e está comprovado é verdadeiro.Atualmente faltam alguns detalhes, como fósseis intermediários na linhagem humana e na de muitos animais e plantas. Mas com estudos mais intensos,
cada vez mais completas ficam essas genealogias. Além disso estudos cromossômicos e a biologia
molecular tem contribuído para comprovar a relação e a distância entre os seres.
O maior impacto produzido pelos termos evolução e seleção natural foi, sem dúvida, o impacto religioso, por ser incompatível com suas crenças.
Críticas por motivos religiosos começaram quando Darwin ainda era vivo, em 1874. Charles Hodge,
teólogo protestante americano, publicou(What is Darwinísm?), uma das mais fortes críticas,
considerando a obra mais atéia que a de Lamarck.
Para ele o desenho complexo do olho humano só pode ter sido planejado pelo Criador, como o desenho de um relógio demonstra a existência do relojoeiro,portanto a negação do desenho divino na natureza equivale à negação da existência de Deus.
Outros teólogos como A.H. Strong (Systematic Theology),concluem pelo contrário, que a existência e a criação são compatíveis com a evolução e outros processos naturais.
Em 1950 o culto papa Pio XII, em sua encíclica Humani Generís reconhece que a evolução
biológica é compativel com a fé cristã, embora para a criação da alma seja necessária a intervenção divina.
O papa João Paulo Il, em discurso em 1981 na Academia Pontifícia de Ciências disse
que é um erro usar a Bíblia como um tratado de astronomia, geologia e biologia.
A Bíblia não pretende ensinar como se formou o firmamento, mas sim como chegar ao céu;
É portanto espantoso e chega a ser ridícula essa discussão que ressurge em pleno século XXI. A
existência de Deus não pode ser comprovada, assim com o a vida após a morte.
Esse e' o grande Mistério. Para crermos nisso temos que ter fé. E esse é um dom divino.
Não é Ciência, é Religião.
No que diz respeito aos deuses, há aqueles que negam a própria existência da Divindade
Suprema; outros dizem que ela existe, mas não se preocupa, não interfere nem premedita coisa alguma.
Um terceiro grupo atribui-lhe existência ativa e premeditada só para assuntos transcendentes e
celestiais, não para tudo o que acontece na Terra.
Um quarto grupo admite a interferência divina tanto na Terra como no Céu,mas só em geral e não a respeito de cada individuo.
Um quinto grupo, ao qual pertenciam Ulisses e Sócrates, é o dos que bradam:
“Não dou um só passo sem o vosso conhecimento”.
(Epicteto, filósofo estóico grego, 50 d.C).(Myer Pearlman)

APRENDA SOBRE A HISTORIA DE (AI) EM CANAÃ.

O livro de Gênesis diz que o segundo lugar de Canaã onde Abraão edificou um altar a Deus na Terra Prometida teria sido entre Ai e Betel. Ali construiu um altar e revisitou o lugar depois da sua peregrinação no Egito. (Gênesis Capítulo 12 versículo 8 e Capítulo 13 versículo 3)  Em 1473 AC, depois da vitória sobre Jericó, Ai foi atacada por uma pequena força de cerca de 3.000 soldados israelitas, visto que os espias disseram sobre os habitantes de Ai: “São poucos.” (Josué Capítulo 7 versículos 2 e 3).   Entretanto não foi uma conquista fácil, devido à desobediência dos israelitas aos preceitos divinos, o que impôs uma derrota inicial.  Anteriormente no decorrer da invasão de Jericó, Deus ordenou que tudo em Jericó, seria anátema e que somente Raabe e sua família seriam salvos, pelo fato de ter ocultado os espias de Josué. E assim o foi, mas Acã, filho de Carmi tomou para si uma capa Babilônica e artefatos em ouro e prata e os escondeu sob a sua tenda em clara discordância às ordens de Deus.  E com isso caiu em desgraça.  Mas após terem se desfeito dos despojos escondidos por Acã e o mesmo ter recebido a morte por punição e com o arrependimento do povo, Josué recebe orientações e estratégia de Deus para atacar a cidade, Josué utilizou um estratagema contra Ai, armando uma emboscada por trás da cidade, de seu lado Oeste.

Ai é uma cidade bíblica que situava-se na terra de Canaã.
Cidade real dos cananeus, a segunda cidade tomada durante a invasão israelita. Ai situava-se “perto de Bete-Áven, ao oriente de Betel”, tendo um vale ao Norte.
(Josué Capítulo 7 versículo 2 e Capítulo 8 versículos 11 e 12) Pelo visto, Micmás encontrava-se ao Sul.
O livro de Gênesis diz que o segundo lugar de Canaã onde Abraão edificou um altar a Deus na Terra Prometida teria sido entre Ai e Betel. Ali construiu um altar e revisitou o lugar depois da sua peregrinação no Egito. (Gênesis Capítulo 12 versículo 8 e Capítulo 13 versículo 3)
Em 1473 AC, depois da vitória sobre Jericó, Ai foi atacada por uma pequena força de cerca de 3.000 soldados israelitas, visto que os espias disseram sobre os habitantes de Ai: “São poucos.” (Josué Capítulo 7 versículos 2 e 3).
 Entretanto não foi uma conquista fácil, devido à desobediência dos israelitas aos preceitos divinos, o que impôs uma derrota inicial.
Anteriormente no decorrer da invasão de Jericó, Deus ordenou que tudo em Jericó, seria anátema e que somente Raabe e sua família seriam salvos, pelo fato de ter ocultado os espias de Josué. E assim o foi, mas Acã, filho de Carmi tomou para si uma capa Babilônica e artefatos em ouro e prata e os escondeu sob a sua tenda em clara discordância às ordens de Deus.
E com isso caiu em desgraça.
Mas após terem se desfeito dos despojos escondidos por Acã e o mesmo ter recebido a morte por punição e com o arrependimento do povo, Josué recebe orientações e estratégia de Deus para atacar a cidade, Josué utilizou um estratagema contra Ai, armando uma emboscada por trás da cidade, de seu lado Oeste.
A força principal foi disposta diante da cidade, ao Norte, onde havia um vale ou baixada desértica, e, dali, Josué preparou um ataque frontal contra Ai. Tendo atraído o rei de Ai e um grupo de homens para fora de Ai, a força de Josué fingiu recuar, até que os perseguidores estavam longe da sua fortaleza. Daí, fez-se o sinal para os da emboscada entrarem em ação, e a cidade foi capturada e incendiada.
(Josué Capítulo 8 versículos 1 a 27) O rei de Ai foi executado, e a cidade foi reduzida a “um monte de ruínas”. (Josué Capítulo 8 versículo 28).
Por volta do tempo do profeta Isaías, no oitavo século AC, a cidade, ou talvez um lugar adjacente, era habitada, e profetizou-se que ela seria a primeira a ser tomada pelo rei da Assíria em sua marcha contra Jerusalém. (Isaías Capítulo 10 versículo 28) Após o exílio babilônico, benjamitas de Ai voltaram com a caravana de Zorobabel. (Esdras Capítulo 2 versículo 28; Neemias Capítulo 7 versículo 32 e Capítulo 11 versículo 31).
Ai tem sido geralmente identificada com o lugar Khirbet et-Tell (Horvat et-Tel), que preserva o significado do nome antigo (et-Tell significa “A Colina; O Montão de Ruínas”).
Encontra-se a 2,3 km a Sudeste de Betel (a moderna Beitin).
No entanto, escavações feitas nesse lugar em 1933-1935 e em 1964-1972 indicam que se tratava duma grande cidade, devastada por volta de 2000 AC e depois desabitada até cerca de 1050 AC (segundo os métodos arqueológicos de fixar datas).
Por causa disso, os arqueólogos fizeram diversas tentativas de alterar o sentido das referências bíblicas a Ai.
Entretanto, o arqueólogo J. Simons considera inaceitável a identificação com Khirbet et-Tell à base do tamanho da cidade (Josué Capítulo 7 versículo 3), de não haver um amplo vale ao Norte de Khirbet et-Tell (Josué Capítulo 8 versículo 11) e de outros motivos.
(American Journal of Archaeology, julho-setembro de 1947, p. 311).
 Se a datação arqueológica for correta, então o lugar deve encontrar-se em outra parte. O nome em si não identificaria, necessariamente, esse lugar, visto que, como declara Sir Frederic Kenyon: “A transferência do nome de um sítio arruinado ou abandonado para outro próximo é fenômeno comum na Palestina.” —(fonte The Bible and Archaeology (A Bíblia e a Arqueologia), 1940, p. 190.

O QUE SIGNIFICA OS 75 DIAS DA PROFECIA DE DANIEL 12 ?



Este texto profético abre um espaço de 75 dias para o início do milênio depois da tribulação.              E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias. Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias. Daniel 12:11,12
Temos aqui então 75 dias a mais.
Sabemos quando Jesus voltará,na septuagésima semana profética Dn: 9.24 a seg.
A septuagésima semana será dividida em duas partes de 1.260 dias,mas vai um pouco além.Em Dn:12.27 Daniel pergunta ao anjo; 
E ele disse ao homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio.
Quando será o fim destas maravilhas? Daniel 12:6. E a resposta.
E ouvi o homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio, o qual levantou ao céu a sua mão direita e a sua mão esquerda, e jurou por aquele que vive eternamente que isso seria para um tempo, tempos e metade do tempo, e quando tiverem acabado de espalhar o poder do povo santo, todas estas coisas serão cumpridas.Daniel 12:7 .
Antes o anjo faz uma ressalva e diz respeito a segunda vinda do Messias.
E estas coisas se cumprirão.Portanto a segunda vinda de Jesus se dará na segunda metade,isto é
Nos 1.260 dias finais quando o anticristo assumir o controle do mundo.
Aí Daniel fala de 1.290 dias que daria 30 dias além da segunda vinda certa.O que seria isso?Alguns estudiosos acham que estes 30 dias se relaciona com o templo,conforme Ezequiel 40 ao 48 .Sabemos que terá o templo do milênio,e que portanto tem este tempo para preparação do templo do milênio.
Aí no capitulo 12 lemos sobre 1.335 dias que significa mais 45 dias além dos 30 aí somamos 75 dias.O anjo disse que aqueles que passassem por este período seriam bem aventurados.Seria uma benção individual para entrar no milênio.
Mt 25.34 diz;aqueles que está a direita do rei possuirá o reino.Portanto os 75 dias serão um tempo de preparação para o milênio.

Quantos templos significativos e proféticos o mundo já teve?


Quantos templos significativos e proféticos o mundo já teve?
Primeiro templo; 1Rs 5.8 ,construído em 960 da era atual foi destruído pelos babilônicos em 586 Ac . na época durou 374 anos  forma de governo era (monarquia) e foi construído por Salomão.
Segundo templo foi o de Zorobabel e Herodes. Ed 3.7 – 6.18 – Mt 24.1,2 –Mc .13.1,2- Lc 21.1,2.



Segundo templo foi o de Zorobabel e Herodes. Ed 3.7 – 6.18 – Mt 24.1,2 –Mc .13.1,2- Lc 21.1,2.



Templo do Espírito Santo  a igreja da diáspora e  inclusão dos gentios;Rm 9.11 em Atos 2 e Efésios 2

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Teremos também o Templo da Tribulação;Que é o templo  do anticristo,que a   Bíblia chama de abominável da desolação.  2Ts.2.4-Apoc  11 1,2.Foi profanado pelo anticristo ao fazer uma falsa aliança com os Judeus. Dn 2.26,27- 11.31- e 12.11- Mt 12.14- e 24.15.
Seria hipoteticamente mais ou menos assim


E o quarto e ultimo templo  que é o do milênio.
Seria Mais ou menos isso,já que o Sumo Sacerdote  será o Senhor Jesus .
Ez 40.1 – IS 2.2 – E Is 56.7 Dn 7.13,14- Jr 23.4 –Zac 24.9- a 24 –Atos 1.6,7  -Apoc 11.5,20


JOSUÉ DERROTA AI E ENFORCA SEU REI


A chegada de Israel deixou os povos da região com medo.
Os escravos que saíram do Egito 40 anos antes estavam reduzindo a nada todos os reis e exércitos que ousavam desafiá-los.
Agora, esta grande ameaça chegou na terra de Canaã. Chegaram à terra conduzidos por Josué, o líder escolhido pelo próprio Deus. Entraram por um milagre. Quando os sacerdotes chegaram à beira do rio Jordão, as águas pararam e o povo atravessou em terra seca.
Uma vez que entraram na terra, os israelitas esperaram antes de começar suas conquistas. Primeiro, eles se dedicaram ao Senhor através da circuncisão. Depois, participaram da Páscoa, uma festa de grande importância.
Leia os detalhes nos primeiros cinco capítulos do livro de Josué.
A batalha contra o vilarejo de Ai (Josué 7:1-12)A cidade de Ai, foi o segundo alvo do exército israelita, seria uma vitória fácil. Espiaram  a cidade e a acharam fraca e pequena. Josué mandou apenas 3.000 soldados, esperando uma vitória rápida.
Ninguém acreditou quando os cidadãos de Ai se defenderam. Os soldados de Israel viraram as costas e fugiram. 36 homens morreram na batalha, e o povo de Israel foi totalmente abalado pela derrota inesperada.Josué e os anciãos de Israel buscaram uma explicação de Deus.
Não era somente o povo que foi envergonhado pelo inimigo, Josué afirmou, mas o próprio nome de Deus seria blasfemado pelos inimigos.
A resposta de Deus foi rápida e direta: Israel pecou e, por isso, perdeu a batalha. Mais ainda, Deus prometeu que continuariam perdendo suas batalhas enquanto o pecado continuasse no meio do povo.
O pecado descoberto e removido (Josué 7:13-26)
Deus ordenou que Josué convocasse o povo, no dia seguinte, para descobrir o  pecador no seu meio. Acã, um dos soldados da tribo de Judá, havia desrespeitado a palavra de Deus durante a batalha de Jericó (veja Josué 6:18-19).
Em vez de destruir as coisas proibidas e entregar os metais preciosos para o tesouro de Deus, ele levou algumas coisas para a tenda dele. Acã escondeu uma capa babilônica, um pouco mais de 2 kg de prata e cerca de 500 gramas de ouro. A conseqüência era gravíssima.
Além dos 36 homens mortos na batalha, Acã, toda a sua família e todas as suas posses foram destruídas.
A segunda batalha contra Ai (Josué 8).
Uma vez que o pecado foi removido, o exército de Israel voltou à batalha. A segunda batalha foi bem diferente. Deus acompanhou o povo e entregou aquela cidade, com todos os seus 12.000 moradores, nas mãos dos israelitas. Por meio dessas duas batalhas, Deus deixou bem claro que as conquistas em Canaã não seriam alcançadas por causa da força militar do povo, mas através da fidelidade espiritual. Deus entregaria os inimigos aos israelitas fiéis, ou entregaria os israelitas infiéis aos inimigos. Tudo dependia da obediência do povo.