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COMO DEVE SER O CULTO A DEUS NO TEMPO DA GRAÇA ?


Paulo discute uma série de assuntos relacionados com a vida moral e espiritual do cristão.
 Ele faz considerações sobre o culto público.
1 Coríntios 11.2-34 . Aparência das Mulheres no Culto Público, 11.2-16
Temos aqui recomendações  preliminares (11.2)
Em uma introdução a essa discussão, Paulo expressa sua opinião:
 Louvo-vos, irmãos, porque em tudo vos lembrais de mim e retendes os preceitos como vo-los entreguei.
Embora a igreja tivesse questionado algumas instruções de Paulo, seus membros não haviam se rebelado contra ele e ainda o consideravam como seu conselheiro
espiritual.
Por essa razão, Paulo estava muito agradecido.
Além do que, os coríntios, em sua maioria, ainda observavam os preceitos que haviam recebido de Paulo.
Um preceito, de acordo com o uso de Paulo, “é qualquer sentença, qualquer fração de instrução, qualquer princípio e qualquer regra de conduta que Paulo ensinou aos coríntios enquanto
esteve entre eles.
Uma Questão de Prioridades Práticas a se observar (11.3-6)
Geralmente, as mulheres que se mostravam publicamente usavam um véu sobre a cabeça para mostrar modéstia e subordinação. A questão de as mulheres cristãs continuarem a observar esse costume oriental é o ponto a ser discutido. Não está claro como surgiu esta questão, embora ela possa ter tido sua origem nos próprios ensinamentos do apóstolo.
 Ele mesmo havia dito que em Cristo todas as coisas são feitas novas:
Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus (G13.28).
Com o espírito da liberdade prevalecente na igreja, alguns podem ter entendido que não havia mais necessidade de observar o costume de usar o véu.
Além do que, se uma mulher estivesse inspirada para falar em público, o “fato da sua inspiração não a libertaria daquela obrigação, tornando adequado que abandonasse o véu, para que se apresentasse como os oradores públicos faziam entre os homens?
Mas Paulo sentia fortemente que as mulheres deviam cobrir a cabeça durante o culto público, portanto ele limitou essa liberdade por causa de algumas prioridades práticas.
a) Uma tripla hierarquia de relacionamentos (11.3).
Para confirmar seu ensino de que as mulheres deviam usar véu durante o culto público, Paulo sugere três níveis de relacionamentos. O menor nessa escala é o relacionamento humano entre marido e mulher - o varão, [é] a cabeça da mulher.
Em seguida, aparece um relacionamento mais elevado - Cristo é a cabeça de todo varão - e, enfim, vem o supremo relacionamento, Deus, [é] a cabeça de Cristo. Duas idéias estão envolvidas nessa escala: a vida em comunidade, e a desigualdade dentro dessa comunidade.
Dessa forma, Cristo, o Salvador, também é o Senhor daqueles que o servem. O marido é igual à esposa, mas é também o chefe da casa. Mesmo nesse relacionamento salvador, Cristo se subordinou a Deus e foi obediente em todas as coisas.
b) O homem com a cabeça descoberta (11.4).
Os judeus sempre costumavam cobrir a cabeça no Templo ou na Sinagoga como sinal de respeito. Entre os gregos, somente os escravos cobriam a cabeça, enquanto a cabeça descoberta era sinal de liberdade.
 Sobre esse ponto, Paulo simplesmente diz aos homens de Corinto que eles devem obedecer ao seu costume, que era aparecer em público com a cabeça descoberta. Para eles, orar com
a cabeça descoberta indicava respeito e reverência para com Deus, o Supremo Governante e Rei.
c) A mulher com a cabeça coberta (11.5-6).
 Pelo fato de o Rei do homem ser Cristo, o homem pode comparecer ao culto com a cabeça descoberta. Mas o oposto é verdadeiro para as mulheres. Como o marido é a cabeça da mulher, se ela aparecer em público sem o véu isso seria um ato de rejeição ou rebelião contra o marido. Além disso, havia uma tradição entre os antigos de que uma mulher de bom caráter não aparecia em público sem estar com a cabeça coberta por um véu.
Baseado nesses dois costumes, Paulo determinou que se uma mulher orasse ou expressasse uma revelação de Deus em público, ela deveria manter a cabeça coberta.
O apóstolo estava preocupado com a atitude de conservar um relacionamento adequado nos lares, e com o sustento da boa reputação da mulher cristã.
Dessa forma, ele compara a mulher que aparece em público com a cabeça descoberta àquela que tem a cabeça rapada .
 A cabeça rapada nunca foi encontrada entre os gregos, exceto no caso de mulheres que eram escravas; entre os judeus, somente no caso da mulher acusada de adultério pelo marido (Nm 5.18).
Para tomar o seu ensino ainda mais enfático, Paulo elabora um preceito para o caso da mulher que não se cobre com véu (6).
Aqui o verbo tem um duplo sentido que não aparece na tradução em nosso idioma. Ele está no tempo presente contínuo e sugere uma atitude habitual de indiferença à modéstia e a tradição. Também está na terceira pessoa, indicando que este ato é persistente e deliberado.
Nesse caso, Paulo iria aplicar um rigoroso castigo: tosquie-se também. Como isso seria uma desgraça à qual nenhuma mulher estava disposta a se submeter, todas concordariam com o uso do véu ser melhor.
A aparência do homem em público, com a cabeça descoberta, reflete uma prioridade de origem divina.
Segundo a criação, ele é a imagem e glória de Deus. A palavra imagem significa uma representação visível. Assim sendo, o homem foi designado para ser um representante do seu Criador a fim de exibir os atributos de Deus.
Além disso, como o homem é a imagem de Deus, ele é soberano sobre toda a criação, portanto  reflete visivelmente a soberania do invisível Criador sobre todas as coisas.
 Por ser a imagem e a glória de Deus, a cabeça do homem deve estar descoberta porque é a parte mais nobre do corpo e a mais expressiva da sua personalidade.
No caso da mulher, a situação é diferente, pois a mulher é a glória do varão.
Ela foi criada para ser a ajudante do homem. Por causa da seqüência da criação do homem e da mulher, todos os costumes que simbolizam esses fatos devem ser obedecidos
no culto a Deus.
 Por essa razão a mulher deve ter sobre a cabeça sinal de poderio, por causa dos anjos . O termo poderio se refere ao véu ou à cobertura como um símbolo [ou sinal] de autoridade.
 Como a mulher foi formada a partir do homem e para o homem, ela era obrigada a usar publicamente um símbolo da sua subordinação ao marido.
A frase por causa dos anjos reflete a crença de Paulo de que toda a criação de Deus participa, de alguma forma, da verdadeira adoração. Qualquer ato impróprio poderia ofender esses participantes invisíveis, e macular este serviço a Deus.
O apóstolo é cuidadoso ao eliminar qualquer motivo para maltratar a mulher sob a desculpa de um ensino religioso. O papel da mulher é o de um ser subordinado na ordem da criação e esse papel deve ser desempenhado por meio de um modesto e discreto uso do véu em público.
 Na prática e em particular, entretanto, o homem e a mulher são iguais e interdependentes. Eles são um no Senhor. Além disso, do ponto de vista natural, o homem não pode ser independente da mulher.
 Porque, como a mulher provém do varão, assim também o varão provém da mulher.
O homem é a causa inicial da existência da mulher, e ela é a causa instrumental da existência dele. Em uma base pessoal, o homem e a mulher são iguais, embora para propósitos administrativos a mulher seja subordinada ao homem.
 Por fim, tudo é de Deus; portanto, todas as classificações e todos os níveis desaparecem na sua graça e no seu serviço.
5. Lições Pessoais e Naturais (11.13-16)
Um outro ponto foi apresentado para completar a discussão relacionada com a cobertura da cabeça das mulheres durante o culto.
 Paulo havia apresentado a questão do ponto de vista da divina autoridade e da criação natural. Agora ele faz um apelo ao instintivo bom senso dos coríntios ao dizer:
Julgai entre vós mesmos:
É decente que a mulher ore a Deus descoberta?
 Em uma reunião pública, quando a voz da mulher está pronunciando as mais profundas impressões e as mais santas emoções de adoração e amor, um sentimento de santa modéstia deve forçá-la a se resguardar contra qualquer olhar profano e indiscreto.
Por outro lado, é desonra para o varão ter cabelo crescido. Geralmente, ter cabelos longos era considerado inapropriado para um homem. Especialmente com a perversão sexual que havia em Corinto, o cabelo longo faria um homem se parecer muito com uma mulher e traria, dessa forma, uma correspondente ‘desonra’ sobre ele.
A situação é exatamente oposta em relação à mulher:
Ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar de véu . Por natureza, a mulher recebeu uma cobertura que, de verdade, é um véu.
O cabelo longo e farto é um símbolo natural da reserva e da modéstia, o mais belo ornamento da mulher”.
Um outro fator é que havia em Corinto um costume social que dava apoio à opinião de Paulo sobre a modéstia cristã. Sendo assim, o cristão devia se conformar com este costume a fim de manifestar seu caráter cristão.
Paulo termina a discussão fazendo referência à prática geral da igreja.
Aqueles que poderiam discordar dele sobre esse assunto, ele simplesmente declara: Nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus. O apóstolo está dizendo que nem ele, nem os cristãos formados por ele, nem todas as igrejas de Deus em geral, nem mesmo aquelas que ele não tinha fundado ou aquelas que eram particularmente suas tinham o costume de permitir às mulheres orarem sem qualquer tipo de véu. Sobre esta questão deveria ser observado que o comprimento exato dos cabelos de uma mulher não seria determinado, e que Paulo estava sancionando um costume cristão  daquela época.

DEPUTADO CHAMA MINISTRO MOURO DE LADRÃO (ASSISTA)


CARNE SACRIFICADA AOS ÍDOLOS 1 Cor 10.25 a 30

O que é sacrificar a ídolos ?

Uma consciência limpa (10.25-30).
Geralmente, os cristãos são livres para obedecer a uma consciência sensibilizada pelo Espírito. Dessa forma, quando o cristão vai comprar carne no açougue (25, mercado) ele deve apenas comprar e comer sem fazer perguntas sobre sua origem.
 A atitude do cristão deverá ser pautada pela ideia de que a terra é do Senhor e toda a sua plenitude Esta citação é de Salmos 24.1 significa que o cristão é livre para considerar todas as coisas sob o ponto de vista da glória de Deus, e do bem do homem. 
“O mau uso de alguma coisa por parte do mundo não precisa impedir o crente de usá-la para o Senhor”.
A consciência individual também deve guiar uma pessoa na questão de tomar parte ou não em uma refeição social na casa de alguém que não seja cristão. Não existe nenhuma restrição a respeito de aceitar esse convite. 

Nessa refeição o cristão deve se lembrar das instruções da palavra de Deus: Comei de tudo o que se puser diante de vóssem nada perguntar, por causa da consciência. 
Se outra pessoa presente informar  que isto foi sacrificado aos ídolos (28) o crente não deverá comer essa carne. 
O cristão tem a obrigação de esquecer sua própria liberdade pessoal a fim de prestar um claro testemunho, ou ajudar um cristão mais fraco que não foi esclarecido nesses assuntos. “A abstenção deve ser considerada por causa do próprio informante, e da consciência dele”.
Esta atitude é outra maneira de reconhecer que
a terra é do Senhor e toda a sua plenitude. Pelo fato de tudo que temos vir de Deus, temos a obrigação de, em todas as circunstâncias, fazer aquilo que melhor contribua para a expansão do seu Reino.
Nos versículos 29-30 Paulo escreve como se estivesse ouvindo uma objeção de um dos“esclarecidos” coríntios. 

A obra Cartas Vivas traz a seguinte paráfrase: “Mas porque, você pode perguntar, devo ser guiado e limitado por alguma coisa que alguém pensa?” Se posso agradecer a Deus pelo alimento e apreciá-lo, por que deixar alguém estragar tudo só porque pensa que estou errado? 
No versículo 31, Paulo responde:
“Bem, eu direi o porquê”.
d)
Liberdade para a glória de Deus (10.31—11.1). 
Nas atividades que não são especificamente boas ou más, porém deixadas a critério da consciência do cristão, a questão principal deverá ser:
 “O que poderá trazer glória à causa de Deus?”.
Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus. Paulo queria eliminar todos os possíveis obstáculos a um ministério eficiente. 
Ele mencionou especificamente três classes de pessoas a quem estava ansioso por ajudar. 
O apóstolo evitou ser um antagonista em relação aos judeus, que eram religiosos, mas não convertidos. 
Ele dedicou um pensamento gentil e cuidadoso aos gentios que eram pagãos e não convertidos. Mas Paulo estava especialmente preocupado com os membros da igreja de Deus.Paulo era um líder na experiência da liberdade em Cristo. Mas era também um
servo dedicado e autodisciplinado em sua abordagem da conduta pessoal. Ele se recusava a fazer qualquer coisa que pudesse ser um tropeço para os homens que estivessem
fora da igreja, ou alienar aqueles que já tinham sido salvos. Por esta razão, ele disse:
Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar. Sede meus imitadores, como também eu, de Cristo (Em 10.33—11.1). 
Cristo veio como um Servo. 
Ele era o Soberano do universo, no entanto aceitou o papel de um escravo. 
A lição é bastante clara. 
Não é o exercício da liberdade pessoal que atrai os homens, mas sim a submissão do cristão a Deus, e o exercício da “liberdade de servir” aos semelhantes.
As “Diretrizes para uma Vida Cristã” de Paulo são: 

1) Reconhecer o poder destruidor do pecado, 10.1-12;
2) Aceitar as possibilidades vitoriosas da graça, 10.13; 
3) Viver no poder consistente da comunhão, 10.15-17; 
4) Escolher a liberdade inspiradora do amor, 10.23-24, 31-33; 11.1.

O Final Da Historia e o Começo Da Eternidade



O final da historia e o começo da eternidade.Virão como as coisas mais incríveis já experimentado por nós humanos.O apóstolo Paulo nos fala sobre isso: 1 Corintios  2.9, Isso foi escrito antes que Deus  tem preparado para os que o amam.Deus deu ao apostolo uma pequena visão de como será.As coisas que já sabemos pela revelação bíblica devem nos motivar a chegar lá.Temos no mínimo 18 eventos a serem cumpridos nos últimos quatro capitulo da bíblia.A maioria encontramos ao longo da Bíblia pelos profetas hebreus, Apóstolos e pelo próprio Senhor.Vamos ver;
1 - Temos as bodas do Cordeiro Apocalipse 19 .7 - 10 . É um evento que ocorrerá logo após o arrebatamento da igreja.
2 - O glorioso retorno de Jesus Apocalipse 19. 11 - 18, Será o termino do plano profético de Deus para nós humanos.Isso foi contemplado por Enoque o sétimo depois de Adão.Judas 14,15, foi também por último revelados aos apóstolos de Cristo, ISSO DEVERÁ ACONTECER LOGO EM SEGUIDA A TRIBULAÇÃO Mateus 24.29.
3 – A batalha do Armagedom  Apocalipse  16. 14 – 211 e 6.16
Este conflito deve ser chamado de ( A guerra do grande dia do Senhor  Deus  dia do todo poderoso isso será uma breve guerra que incluirá várias batalhas.
4 – Teremos o maior terremoto do mundo.Apocalipse 16.18.Puco antes do estabelecimento do reino de cristo acontecerá um terremoto no qual as ilhas do mar se submergirão e também os montes da terra serão nivelados.
5 – Teremos o julgamento das nações mateus 24 31 – 46
Este e também chamado de julgamento das ovelhas e dos bodes que estiverem diante de cristo As ovelhas são os crentes da tribulação que irão para o reino milenar, os bodes são os que passarão pela grande tribulação mas e ainda não estarão salvos que são  levados ao castigo eterno
6 – O anticristo e o falso profeta sendo lançado no lago de fogo apocalipse 19. 20,21 . 
Por suas más obras no tempo da tribulação,
 Não vemos indicação que serão julgados  como todos. Receberão a pior punição imaginável de que se possa imaginar.
Serão lançados no lago de fogo.Porque ?
Eles estavam cometendo o pior pecado de que se tem ideia.Enganar as pessoas a respeito de Deus e da salvação.
7 - Satanás será preso, Apocalipse 20.13.
é o maior enganador do mundo lançado  no mais profundo abismo. Enganou os humanos a cerca do caminho da salvação.Não sabemos onde se localizará o abismo no Reino de Cristo vemos Jesus falar em Lucas 16.
8 - A Ressurreição de todos os salvos Apocalipse 20.4 .
A maioria dos eruditos creem que o arrebatamento será antes da tribulação.Temos a primeira fase da ressurreição antes da tribulação, e todos os cristão salvos a casa do Pai que é Deus.Alguns sugerem que pelo facto de os santos do antigo testamento morreram antes do sacrifício no calvário, serão também incluídos na igreja.Se for assim os únicos deixados para trás serão os da tribulação.Os da tribulação serão judeus e gentios.
9 - CRISTO estabelece o reino de mil anos Apocalipse 20.1 - 6.
Profecias do Antigo Testamento fala do reino de DEUS na terra que será então cumprida aqui.As coisas descritas aqui é localização e duração do reino e o facto de que satanás será preso.
10 - Satanás é solto.
Porque será que Deus vai soutar satanás ?Para provar a fidelidade daqueles que nascerão durante o milênio.Muitos se declararam contra Deus e se unirão ao anticristo em rebeldia contra Deus.
11 - A rebelião de satanás no final do milênio Apocalipse 20. 7 - 9.
Uma grande multidão escolherá servir satanás.nos deixa evidente de que a os humanos durante o reinado de Cristo será muitos. Encabeçarão um movimento de rebeldia contra Cristo.
Isaias 65.20 indica que apenas os crentes viverão mais de cem anos.Se os que escolherem seguirem a satanás tiverem abaixo dos cem anos o seu número será como a areia do mar ver v.8, então se pode imaginar quão grande número será os habitantes do reino.
12 - O lançamento de satan no lago de fogo  20.10.
Depois que a rebelião for aniquilada por Deus,satanás será lançado no lago de fogo.Nesse tempo, o anticristo e o falso profeta já estarão lá por mil anos.Isto nos prova que o inferno existe e estarão ali por toda eternidade.
13 - O julgamento do grande trono branco Apocalipse 20.1 - 15.
Neste julgamento não terá nem um  salvo O proposito deste julgamento será mostrar aos que não creram no evangelho genuíno de Nosso Senhor Jesus, eles receberam um certo grau de punição por terem rejeitado.
14 - Jesus será reconhecido como Senhor dos vivos e dos mortos Filipenses 2. 9 -11.
é provável que seja neste momento que os descrentes dobraram seus joelhos para reconhecer que Jesus é o Senhor. Se tivessem reconhecido Jesus em suas vidas,não estariam aqui.
15 - Novos céus e nova terra Apocalipse 21.1
Não se tem muitos detalhes sobre isso.
Entende se que este mundo atual será substituído por outro como era antes no jardim do Éden.
16 - Aqui temos a cidade santa Apocalipse 21 2- 8.
Será uma habitação incrível Jerusalém descerá uma cidade que desce do céu.Um cubo gigante de 2.200 Km de diâmetro.Será grande o bastante para acomodar todos os salvos.Ela estará posicionada sobre a Jerusalém atual onde Jesus governará com justiça.
17 - O céu é  descrito, Apocalipse 21. 8 - 27.
O futuro lar do homem regenerado por Deus, terá  uma cidade murada de jaspe, ruas de ouro portas enormes com guardas para segurança contra o mau.
18 - O ultimo apelo de Cristo.Após prometer que virá sem demora, Aquele que tem sede venha.é a ultima chamada do Mestre.Toda alma que tem sede venha.Salvação é de graça para  nós e só pega quem quer.



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O ABOMINÁVEL DA DESOLAÇÃO

Abominação desoladora

ABOMINAÇÃO DO ANTICRISTO
Em 2 Tessalonicenses 2.4, Paulo começa a explicar sobre a profanação do Templo afirmando que o homem da iniqüidade
“exalta a si mesmo”. Ele se levanta “contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto”. Embora isto possa indicar uma extraordinária blasfêmia contra Deus, como em
Apocalipse 13.6, o cenário é o futuro Templo de Jerusalém (reconstruído). Os “objetos de culto”, portanto, são os vasos sagrados (2 Cr 5.5-7; Hb 9.2-5), e a desolação
acontece na parte mais interna do Templo (O Sunto do» Santos), onde a presença de Deus anteriormente se manifestava (Êx 25.22; 30.6; Ez 43.1-7).
A abominação, no entanto, é o ato do Anticristo de entronizar-se no lugar de Deus, “ostentando-se” (gr. apodeiknunta) como se fosse o próprio Deus (lit., “que ele ? Deus”). Tal ato de blasfêmia cumpre a profecia de Daniel de que o Anticristo “|...| se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis [...]” (Dn 11.36). No contexto satânico de Apocalipse 12.9,12- 17 e 13.4-10, a abominação traz alusões aos textos de Isaías 14-13-14 e Ezequiel 28.2-9, onde usurpadores “acima das estrelas de Deus [exaltarão] seu[s] trono[s]”,
"[serão] semelhante[s] ao Altíssimo” e declararão: “Eu sou Deus e sobre a cadeira de
Deus me assento”.
Apesar do precedente estabelecido na interpretação literal do discurso no monte das Oliveiras, que claramente alude à profanação do Templo histórico em Jerusalém, alguns intérpretes de 2 Tessalonicenses 2.4 vêem o “santuário de Deus” como uma metáfora da igreja, em uma expressão alegórica. Vêem o ato da profanação do “homem da iniqüidade” como apostasia no meio da
igreja.
 O texto de Paulo, contudo, era dirigido a leitores do primeiro século. Em uma época em que o segundo Templo ainda estava de pé, sua referência ao “santuário Deus” só podia significar um lugar: o Templo judeu em Jerusalém. Temos ainda outras razões para rejeitar a interpretação simbólica e aplicar a profecia ao Templo físico (considerando, portanto, uma literal abominação da desolação.
Nas poucas vezes em que Paulo usou a palavra grega naos (“templo”) para se referir a algo que não fosse o verdadeiro Santuário em Jerusalém (1 Co 3.16; 6.19; 2 Co 6.16;
Ef 2.21), ele sempre explicou o que queria dizer, a fim de que seus leitores pudessem compreender sua metáfora, (2) A pitlnvra “templo", em 2 Tessalonicenses 2,4, vem acompanhada de um artigo definido ("o templo”), ao contrário do uso metafórico
de Paulo, quando “templo” é, via de regria indefinido (“um templo”). (3) A expressfio“no templo de Deus” complementa o sentido de “se assentará” (gr. kathisai), verbo
este que sugere um local específico, não uma instituição (como a igreja).
Se Paulo estivesse se referindo à apostasia no seio da igreja, teria preferido outros verbos, como
“entronizar” ou “usurpar”, e não um verbo que fosse literalmente “sentar”.
Os pais da igreja anteriores ao Concilio de Nicéia compreendiam essa passagem de forma literal. Irineu (185 d.C.), por exemplo, escreveu: “Pois quando esse Anticristo
tiver devastado tudo que há neste mundo, reinará por três anos e seis meses e sentar-se-á no Templo em Jerusalém.
Então o Senhor virá por entre as nuvens, coberto pela glória do Pai.
 Ele enviará esse homem e seus seguidores para o lago de fogo, mas inaugurará a era do reino para os justos”. A interpretação
de Irineu, que contempla uma profanação literal do Templo, é tanto escatológica como pré-milenialista. A interpretação simbólica ou “espiritual” do “templo” como sendo a
igreja, em contrapartida, não aparece detalhadamente desenvolvida até o século 3, com Orígenes, que foi influenciado pela interpretação alegórica da escola helenista e idealista de Philo.
Podemos, portanto, verificar que a interpretação escatológica da abominação da desolação é respaldada tanto pelo texto como pelo testemunho dos apologistas da
Igreja Primitiva.
 Isto serve para alertar-nos quanto ao dia do engano e da desolação. Ele virá no meio da tribulação, preconizando o juízo de Deus e culminando no retorno do Senhor.
Por Randall 

COMO SERÁ A VOLTA DE JESUS A TERRA?

Vinda de Cristo. Quando Começa o Milênio? Quer ter salvação em Cristo? Cuidado O Inferno Existe. Veja aqui Documentários. Perca Seu Medo Da Vida Futura. Jesus Foi e Voltará Buscar a Igreja.

Saiba-se claramente que a vinda de Jesus abrange um período de certa extensão.
É um evento em duas fases bem distintas, em duas fases.
1 -  Ele virá para os seus (Jo 14.3).
 2 -  E na segunda com os seus veja (Zc 14.5b; 1 Ts 3.13; Jd v. 14).
A primeira fase é o arrebatamento da Igreja.
 A segunda é a volta dele em glória; é a sua revelação pública; sua manifestação ou aparecimento visível a Israel e às demais nações.
Entre o arrebatamento, e a revelação de Jesus decorrerá um período de sete anos, segundo as Escrituras.
Muitos fatos estupendos estarão acontecendo na terra.
Será a semana de anos mencionada em Daniel 9.27. É bíblica a expressão "semana de anos", segundo Gênesis 29.27 e Levítico 25.8.
Que os dias podem vir a significar anos vê-se em Ezequiel 4.7. O fato de a vinda de Jesus abranger um período de sete anos, não deve constituir problema para ninguém.
 Lembremo-nos de que seu primeiro advento levou mais de 30 anos.
Conforme expomos acima, no arrebatamento Jesus vem secretamente para a Igreja.
Na revelação Ele vem publicamente para Israel e as demais nações, consoante o que está predito em Atos 1.11.
 Porém, mesmo que se compreenda muito sobre a vinda de Jesus, ela encerra detalhes que somente serão revelados e compreendidos quando esse glorioso acontecimento ocorrer. "Tem mistério", é o que diz em 1 Coríntios 15.51.
Certos eventos da vinda do Senhor interpenetram-se ou se sobrepõem. Às vezes os estudamos em pontos separados, para facilidade de compreensão, quando na realidade eles se combinam na marcha dos acontecimentos.
A divisão desses assuntos em pontos distintos do livro dá a impressão que há um limite divisório no tempo entre eles.
Considerando as distintas manifestações de Jesus na sua primeira e segunda vindas, podemos dizer que:
a)Em Belém, Ele veio como o Messias Salvador do mundo.
b)Nos ares, Ele virá como o Noivo para a sua Igreja.
c)No monte das Oliveiras, Ele virá como Juiz e Rei, para julgar as nações e estabelecer o seu reino milenar.
E arrebatamento da Igreja?
Como já mostramos no texto anterior, há duas fases distintas na vinda de Jesus.
Primeiramente o arrebatamento da Igreja.
Isto envolve  somente à Igreja que o espera velando. Depois, a revelação pessoal dele. Isto concerne a Israel e às demais nações do mundo sobreviventes naquela ocasião.
A população do mundo estará muito reduzida no momento da aparição de Jesus para julgar as nações. "Naquele dia procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém" (Zc 12.9).
 "Todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém..." (Zc 14.16).
Esta passagem também tem a ver com aquela ocasião. Israel estará também dizimado.
"Naqueles dias, e naquele tempo, diz o Senhor, buscar-se-á a iniquidade de Israel, e já não haverá; os pecados de Judá, mas não se acharão; porque perdoarei aos remanescentes que eu deixar" (Jr 50.20) Apenas uns rabiscos
Onde Jesus receberá a igreja?
1. O arrebatamento e o que ocorrerá nos céus. O arrebatamento é um mistério que só será plenamente compreendido quando ocorrer (1 Co 15.51).
Ele será o evento inicial de uma série que envolverá  a Igreja, Israel e as nações em geral. Nos céus ouvir-se-á o brado de Jesus, a voz do arcanjo e a trombeta de Deus, e os mortos em Cristo ressuscitarão.
Nesse instante Jesus também trará consigo os fiéis que estavam com Ele, os quais unir-se-ão a seus corpos, já ressuscitados e glorificados. A seguir, os fiéis vivos na ocasião serão transformados e glorificados, e todos juntos seguirão com Jesus para o Céu.
"A fim de que sejam os vossos corações confirmados em santidade, isentos de culpa, na presença de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus, com todos os seus santos" (1 Ts 3.13)."Pois se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará juntamente em sua companhia os que dormem.
Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto:nós, os vivos,os que ficarmos até a vinda do Senhor,de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares,e assim estaremos para sempre com o Senhor" (1 Ts 4.13-17).
"Eis que vos digo um mistério: Nem todos nós dormiremos, mas transformados seremos todos. Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados" (1 Co 15.51,52).
Como isso  será maravilhoso?! Somente os fiéis, mortos e vivos, ouvirão os sonidos divinos de chamada, vindos do céu, e serão arrebatados pelo poder de Deus ao encontro do Senhor nos ares.
Mas esses atos preliminares do arrebatamento da Igreja têm maior alcance do que pensamos. Podemos referimos referir  aqui ao brado de Jesus, à voz do arcanjo e à trombeta de Deus. (Ler 1 Tessalonicenses 4.16.) O brado de Jesus pode ter significado limitado à Igreja, mas a voz do arcanjo pode estar relacionada também com Israel. A trombeta pode ter também ligação com as nações.
A trombeta de Mateus 24.31 relaciona-se com os judeus, para congregá-los muito depois do rapto da Igreja e antes da revelação de Cristo para o julgamento das nações. Entre os judeus, uma das finalidades da trombeta era a de congregar o povo.
A trombeta de Apocalipse 11.15 nada tem a ver com a mencionada no arrebatamento da Igreja.
Nessa fase da sua vinda, a saber, no arrebatamento, Jesus não vem à terra, ao solo.
O mundo também não tomará conhecimento do fato, como muitos estão ensinando, baseados em seus sentimentos. O mundo saberá depois, quando notar a ausência, a falta, o desaparecimento de milhões de cristãos.
O rapto da Igreja é um acontecimento secreto, reservado para os que são dele. O mundo não tem direito de testemunhar tal fato. Jesus, após ressuscitar, ministrou aos seus durante 40 dias, sem o mundo ter qualquer participação nem ingerência (At 1.3).
Também em João 12.28,29 e Atos 22.9 fatos ocorreram da parte de Deus a que o mundo ficou alheio.
É esta bem-aventurada esperança que nos anima e fortalece até nas horas mais escuras da nossa caminhada.
 Como não estará o Céu todo preparado para recepcionar a Igreja!!!
Vamos irmãos, lutar com todo empenho até o fim, no poder do Espírito Santo, contra o pecado, o mundo, a carne e o Diabo, para atendermos à chamada final do Senhor Jesus que está vivo, ao toque de reunir do Senhor.
 Não será outro que virá, mas o Senhor mesmo descerá!
O mesmo Senhor que nos salvou e nos guardou na peregrinação da vida. O mesmo Cristo que morreu e ressuscitou para a nossa redenção e justificação. O mesmo Filho que subiu ao Céu para interceder por nós.
 O mesmo Jesus, bondoso, paciente, poderoso, amoroso! (Comparar as expressões "esse Jesus", "o Senhor mesmo", e "o próprio Jesus", em Lucas 24.15; Atos 1.11, e 1 Tessalonicenses 4.16, respectivamente.)
 O arrebatamento da Igreja e o que acontecerá nos ares. No arrebatamento, Jesus virá até as nuvens. Seus pés não tocarão o solo desta vez, como acontecerá mais tarde, quando Ele se revelar publicamente, descendo sobre o monte das Oliveiras, em Jerusalém( Zacarias 14:4).
Portanto, nos ares ocorrerá o encontro de Jesus com sua Igreja, para nunca mais haver separação(1 Tessalonicenses 4:17 ).
O arrebatamento da igreja, e o que ocorrerá na terra a recepção nas nuvens. Na terra, dar-se-á a ressurreição dos mortos justos, bem como a transformação dos vivos (justos), segundo o que está escrito em 1 Tessalonicenses 4.16,17.
 Este duplo milagre é chamado na Bíblia de redenção do corpo veja (Rm 8.23).
Quanto à ressurreição dos justos, o que temos no arrebatamento da Igreja é a continuação da primeira ressurreição, iniciada por Jesus - "Cristo, as primícias" (1 Co 15.23), e concluída em Apocalipse 20.4.
 Em 1 Coríntios 15.23, o termo "ordem", no original, indica fileira, grupo, turma, como formatura de militares ou de escola.
A ressurreição dos justos e a dos injustos serão separado.
 A ressurreição dos salvos e a dos ímpios é claramente ensinada nas Escrituras. Ela é prova de que os que agora morrem não deixam de existir.
Se os que morrem agora deixassem de existir, para que eles reapareceriam  para serem julgados (como João já os viu, em Apocalipse 20.11-15)? Teriam de ser recriados e não ressuscitados. Ressurreição só pode ser de alguém que morreu vamos raciocinar.
Se o caso fosse recriação, estaria neutralizada toda a base de recompensa, porque aqueles que saíssem da sepultura seriam indivíduos diferentes daqueles que praticaram as obras más ou boas neste mundo, em sua vida anterior.
Há na Bíblia, duas ressurreições:a dos justos e a dos injustos. Havendo um intervalo de mil anos entre elas veja (Dn 12.2; Jo 5.28,29;Ap 20.5).
A expressão bíblica "ressurreição dentre os mortos", como em Lucas 20.35 e Filipenses 3.11, implica uma ressurreição em que somente os justos participarão, continuando sepultados os ímpios que não creram no evangelho pleno de nosso Senhor Jesus.
 Esta expressão que é  no original ("ek ton nekron") que significa ( ressurreição dentre os mortos).
Sempre que a Bíblia trata da ressurreição de Jesus ou dos salvos, emprega essas palavras. A expressão nunca é usada em se tratando de não-salvos.
A primeira ressurreição abrange pelo menos três distintos grupos de ressuscitados.
Como já mencionamos, há distintos grupos de ressuscitados integrantes da primeira ressurreição, como indica o termo original "tagma" em 1 Coríntios 15.23.
As primícias da primeira ressurreição. Foram como segue:
1 -  Cristo e os que ressuscitaram quando Ele venceu a morte no calvario (Mt27.53; 1 Co 15.20,23; Cl 1.18).
 A Festa das Primícias em Levítico 23.10-12 tipificava isto, quando um molho (que é um coletivo) era movido perante o Senhor. Molho implica um grupo. Esta festa típica previa Jesus ressuscitando com um grupo, o que de fato aconteceu.
Graças a Deus que a ressurreição dos fiéis já começou, pois Cristo - as primícias da ressurreição - já ressuscitou! (At 26.23).
A colheita geral da ressurreição.
Os que vão ressuscitar no momento do arrebatamento da Igreja virão depois (1 Ts 4.16) são todos os mortos salvos desde o tempo de Adão. (Ler Deuteronômio 16.9,10.)
Os rabiscos da colheita (Lv 23.22) serão.
Os gentios salvos e martirizados durante a Grande Tribulação ressuscitarão logo antes do Milênio. (Ler Apocalipse 6.9-11; 7.9-14; 15.2; 20.4.) Levítico capítulo 23 é a história da Igreja escrita de antemão.
Temos aí entre outras coisas a ressurreição prefigurada.
A palavra ressurreição implica em ressurreição do corpo que morreu e foi sepultado, ou de alguma outra forma ficou retido aqui na terra.
 Se o corpo ressurreto não fosse o mesmo, isto não seria ressurreição. Seria uma nova criação como já foi dito, e o termo na Bíblia seria um absurdo.
Os crentes ressuscitarão num corpo glorioso em vários sentidos (1 Co cap. 15), e os ímpios, num corpo ignominioso de corrupção, no qual sofrerão pela eternidade (Mt 10.28).
Os não-salvos farão parte da segunda ressurreição, a qual abrange todos os ímpios mortos, e ocorrerá ao findar o Milênio (Dn 12.2; Jo 5/.28,29; Ap 20.5).
O arrebatamento da Igreja marcará então  o início do chamado "dia de Cristo" veja(1 Co 1.8; 2 Co 1.14; Fp 1.6; 2 Tm 4.8).
Esse "dia" é relacionado com a igreja, e vai do (arrebatamento da Igreja à revelação de Cristo em glória).
Em 2 Tessalonicenses 2.2, a tradução correta é "dia do SENHOR" (Senhor em maiúsculas), indicando "Jeová", conforme o estabelecido internacionalmente pelos editores da Bíblia: SENHOR = Jeová; SENHOR = Adonai. A expressão "dia do SENHOR" abrange o mesmo período da vinda de Jesus com relação às nações gentílicas e Israel. Tem a ver com julgamento.
A Igreja será arrebatada ao encontro do Senhor, antes da Grande Tribulação, que é também denominada na Bíblia de "ira futura". veja(Ler Mateus 3.7; 1 Tessalonicenses 1.10; Apocalipse 6.16,17.)
Quais os propósitos da vinda de Jesus?
 Segundo as Escrituras, Jesus virá para:
a) levar a sua Igreja para si (Jo 14.3);
b) consumar a salvação dos seus (Rm 13.11);
c) glorificar os seus (Rm 8.17);
d) reconhecer publicamente os seus (1 Co 4.5);
e) aprender satanás (Ap 20.1,2);
f) recompensar a todos (Mt 16.27);
g) ser glorificado nos seus (2 Ts 1.10);
h) ser admirado pelos seus (2 Ts 1.10);
i) revelar todos os  mistérios que ora tanto nos intrigam (1 Co 4.5).
O arrebatamento da Igreja e a revelação de Jesus distinção.
A vinda de Jesus, como já vimos, abrange duas fases bem distintas na Bíblia:
O  arrebatamento da Igreja, e  a sua volta pessoal em glória, para livrar Israel, julgar as nações e estabelecer o seu reino milenar.
Alguns estão ensinando agora que a Igreja do Senhor enfrentará aqui a Grande Tribulação, e que, quando Jesus vier, virá num ato único para ela, para Israel e para as nações rebeladas contra Deus. Ensinam ainda que a trombeta de 1 Coríntios 15.52 e 1 Tessalonicenses 4.16, ligada ao arrebatamento da Igreja, é equivalente à sétima trombeta de Apocalipse 11.15-19, que dará início aos últimos juízos da Grande Tribulação.
As diferenças e os contrastes das duas fases da vinda de Jesus são tantos na Escritura, que se houvesse uma só fase, tudo seria uma grande contradição.
 Vejamos, a seguir, as evidências de que Jesus arrebatará para si a Igreja, antes da sua revelação em glória às nações.
Citaremos quase sempre duas referências bíblicas para contrastá-las, a primeira sobre o arrebatamento, e a segunda sobre a revelação de Jesus.
Em João 14.3 e Colossenses 3.4:
"E quando eu for, e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou estejais vós também".
E, "Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então vós também sereis manifestados com ele, em glória."
Em João 14.3 Jesus promete vir buscar o seu povo que está aqui na terra. Então, aqui Ele vem PARA os seus.
Em Colossenses 3.4 a Palavra nos afirma que quando Ele vier, nós viremos com Ele. Então, aqui Ele vem COM os seus. Para Jesus vir COM os seus, Ele primeiro tem de os levará para si. (Quanto a Colossenses 3.4 - Jesus vindo com os seus - ler também Zacarias 14.4,5 e Judas v. 14.)
1 Tessalonicenses 4.17 e Zacarias 14.4: "Depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor". "Naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; o monte das Oliveiras será fendido pelo meio..."Em 1 Tessalonicenses 4.17, Jesus vem até as nuvens, para levar os seus; dos ares Ele os levará.
Em Zacarias 14.4 O Senhor vem e pisará a terra, a saber, o monte das Oliveiras e de modo ostensivo.
E trata-se aí da vinda do Senhor (Zc 14.5b).
Logo trata-se aí de dois casos diferentes.
Em 1 Coríntios 15.52 e Mateus 24.30: "Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados".
 "Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e muita glória."
Em 1 Coríntios 15.52, Jesus vem num momento, e levará os seus para o Céu. Isso, num abrir e fechar de olhos.
Em Mateus 24.30, Jesus, ao voltar, será visto por todos os povos da terra. Essa fase da sua vinda será precedida do "sinal" do Filho do homem, como está bem claro nesta segunda referência. Será, portanto, algo lento e diferente do primeiro caso.
Hebreus 9.28 e Mateus 25.31-46. Em Hebreus 9.28 lemos que Jesus virá sem pecado, isto é, não para tratar do problema do pecado. Ele virá para os que o aguardam para a salvação. Em Mateus 25.31-46, vemos Jesus vindo para julgar e castigar os pecados daqueles que tiveram prazer somente em pecar. Logo, estas duas referências tratam de dois casos diferentes.
Apocalipse 19.7,8 e Apocalipse 19.11-14.
 Na primeira referência temos a Igreja reunida a Cristo nas bodas do Cordeiro, antes da sua volta pessoal para julgar as nações, na segunda referência.
6.1 Coríntios 15.51. "Eis que vos digo um mistério:
 Nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos."
A fase da vinda de Jesus aqui abordada é um "mistério". 0 arrebatamento da Igreja não foi revelado aos escritores do Antigo Testamento.
Os escritores do Novo Testamento tiveram a revelação do evento, mas não dos seus detalhes.
Já a volta de Cristo a Terra é um evento detalhadamente descrito em grande parte do Antigo Testamento.
É o chamado "Dia do Senhor Jeová", tão mencionado nos Profetas.
O dia em que Ele virá a terra para julgar as nações.
Tito 2.13. aqui temos num só versículo as duas fases da segunda vinda de Jesus.
Que Paulo primeiramente fala dos salvos como "aguardando a bendita esperança", mas a seguir fala também da "manifestação dá glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus". A "bendita esperança" é sem dúvida alguma uma alusão ao arrebatamento da Igreja; a "manifestação da glória" é uma alusão à manifestação pessoal de Cristo.Torna-se pois bem claro, à vista da Palavra de Deus, que há dois aspectos distintos da segunda vinda de Jesus.
Vejamos agora o ensino figurado da Bíblia sobre o mesmo assunto.
a) Enoque trasladado antes do dilúvio destruidor (Gn 5.24 e Hb 11.5) é uma figura da Igreja arrebatada antes do juízo sobre o mundo, na volta de Jesus em glória.
b) Elias arrebatado antes da conquista de Israel por seus inimigos (2 Rs 2.11) é uma figura dos santos que serão trasladados no arrebatamento. Não provarão a morte.
Ló posto a salvo antes de Deus subverter as cidades ímpias de Sodoma e Gomorra.
Jesus disse que assim será quando Ele vier (Lc 17.29,30).
José teve para si uma esposa gentílica antes da catástrofe da fome sobre o Egito e as demais nações (Gn cap. 41).
José revelou-se a seus irmãos quando estava a sós com eles (Gn 45.1).
Só mais tarde é que os estranhos tomaram conhecimento dessa sua revelação a seus irmãos (Gn 45.16).
A "Estrela da Manhã" de Apocalipse 22.16, e o "Sol da Justiça" de Malaquias 4.2.
A estrela da manhã, como sabemos, sempre precede o sol. Jesus, como a Estrela da Manhã, está vindo para a Igreja. Mas, como o Sol da Justiça, sua vinda é para Israel e as demais nações.
Jesus, na sua primeira vinda, quando nasceu em Belém,revelou-se primeiramente aos que o esperavam, como Simeão e Ana. Mais tarde é que se revelou publicamente na sinagoga de Nazaré (Lc 4.10,21).
.Efésios 1.13,14 - O Espírito Santo como selo e como penhor. "Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa, o qual é o penhor da nossa herança até o resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória."
O Espírito Santo como selo é a prova de que Deus nos comprou, e que somos sua possessão. Ele habitando em nós é um investimento divino e também um penhor, significando que em breve Ele virá para resgatar sua "compra". É evidente que nessa ocasião Ele virá para levar somente o que é seu por direito.

CONCEITOS E MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO DO APOCALIPSE


O Apocalipse tem sofrido vários pontos de vista de interpretações, tanto no passado como no presente, sendo, porém, cinco defendidos com mais veemência:
(a) O ponto de vista preterista. (Do passado).
Este método é praticamente oposto ao método futurístico.
 Os futuristas afirmam que nada do livro (com exceção dos capítulos 1,2, e 3) se cumpriu ainda.
Os preteristas, no sentido restrito do termo, afirmam que todo o livro foi já cumprido nos dias do império romano, no primeiro século da nossa era, embora, talvez haja acontecimentos
relacionados ao segundo século. “A palavra “preter” é um prefixo do latim “praeter”, que significa passado ou além de.O derivado “preterista” aqui empregado significa aquele que encara o passado o cumprimento do Apocalipse.
Pieters acha que há dois grupos de preteristas: os da direita e os da esquerda.
(b) O ponto de vista histórico.
Os intérpretes que assumem essa posição procuram encaixar todos os acontecimentos previstos no Apocalipse em várias épocas da história humana.
(c) O ponto de vista futurista.
 (O que nós aceitamos em razão de se coadunar com o conteúdo e argumento principal do livro).
 Esse ponto de vista aceita que os acontecimentos narrados nos capítulos 1,2 e 3, são de fato históricos, e tiveram seu cumprimento nas igrejas existentes naqueles
dias, no pequeno Continente da Ásia Menor (hoje, atual porção da Turquia Asiática).
Porém, no que diz respeito aos seus métodos de aplicação, têm servido para as igrejas de todos os tempos. A partir do capítulo 4 o livro é completamente futurista, e terá o devido cumprimento durante o período sombrio da Grande Tribulação, seguido pelo Milênio; depois virá a Eternidade.
(d) O ponto de vista simbólico. (Ou místico).
Os eruditos dessa escola crêem que o livro do Apocalipse não é essencialmente profético e nem histórico, mas é uma vívida coletânea de símbolos místicos, que visam a ensinar lições espirituais e morais.
São os idealistas que, somente vêem no livro apresentações simbólicas do conflito entre o bem e o mal, e da vitória final do bem. Esse método de interpretação é, sem dúvida rejeitado na declaração que diz “As coisas que brevemente devem acontecer” (1.1).
(e) O ponto de vista eclético. (Citado pelo Dr. Russell Norman Champrin, Ph. D.).
 Alguns intérpretes do Apocalipse “misturam” todas as idéias expostas acima, de modo que nenhuma
domina: as demais. Não há dúvida de que devemos preservar “alguns elementos” (mas não todos) de cada um desses métodos apresentados sobre o livro, em um grau ou outro. O livro ensina-nos lições morais e místicas, aplicáveis a qualquer época. Contudo, certamente erraremos, se não contemplarmos o livro do Apocalipse como obra “essencialmente profética”, e da primeira ordem com interpretação literal na maioria dos textos.

Ezequiel 38— 39


Ezequiel 38— 39 traz uma das mais importantes profecias presentes na Bíblia.
Trata-se de uma descrição da grande invasão a Israel “no fim dos anos” por uma confederação de nações.
A forma mais fácil de compreender esta profecia é fazer cinco perguntas a seu respeito:
QUEM PARTICIPARÁ NA INVASÃO? Ezequiel 38.1-6 lista dez nomes próprios que ajudam a identificar a força invasora, dentre os quais nove descrevem localizações geográficas. “Gogue” constitui a única exceção.
Quem?
Onde?
Quando?
 Por quê?
O que acontecerá?
Rôs (antiga Sarmácia)
Rússia Magogue (antigos Citas)
Asia Central (repúblicas islâmicas ao sul da antiga União Soviética, com mais de 60 milhões de muçulmanos.
Este território poderia incluir o atual Afeganistão)Meseque (antiga Mogui e Moscovi, na Cilícia e Capadócia)Turquia (também o sul da Rússia e o Irã)
Tubal (antiga Tubalu na Capadócia) Turquia (também o sul da Rússia e o Irã)
Pérsia Irã (nome foi alterado para Irá em 1935)
Etiópia (antiga Cuxe,ao sul do Egito)
Sudão Líbia (antiga Pute, a oeste do Egito)
Líbia Comer (antigos cimérios que, do século VII ao século I a.C., habitaram a região centro-oeste
da Anatólia) Turquia Bete-Togarma (Tilgarimu — entre a antiga Carquemis e Harã)
Esta palavra não é um local ou um nome próprio de pessoa, mas é um título, como “Faraó”, “César” ou “Presidente”.“Gogue” significa uma montanha elevada,
um ápice, algo supremo ou um monte.
Gogue será o líder desta invasão.
 Ele também é chamado de príncipe.
Os nomes apresentados por Ezequiel são denominações antigas, pertencentes a nações que existiam em sua época.
Eram nações conhecidas em seus dias,e totalmente estranhas pura nós. Nossa tarefa é determinar que países, hoje em dia, habitam aquelas antigas terras.
A lista que espomos compara as nações da antigüidade com as fronteiras políticas da atualidade para dar interpretação a profecia. Os nomes das nações podem ter mudado, mas sua localização geográfica ainda é a mesma.
A lista mostra que pelo menos seis aliados fundamentais formarão uma aliança para a derradeira invasão de Israel: Rússia, Turquia, Irã, Líbia, Sudão e as nações
da Ásia Central.
ONDE SERÁ A INVASÃO?
Ezequiel 38.7-9 explica que eles invadirão as terras de Israel e que virão a partir dos “montes de Israel”.
QUANDO SE DARÁ A INVASÃO?
Ezequiel dá três pistas importantes a respeito do momento da invasão. Em primeiro lugar, ele afirma claramente que a invasão
acontecerá “no fim dos anos” (Ez 38.8). Em todo o AT, somente aqui vemos esta frase.
Outra frase semelhante aparece em Ezequiel 38.16: “Nos últimos dias, hei de trazerte contra a minha terra” (grifo meu).
Esta expressão é utilizada no AT em relação ao fim da tribulação de Israel ou à derradeira restauração de Israel no reino messiânico (Is 2.2; Jr 23.20; 30.24; Os 3.5; Mq 4.1).
Semelhantemente, a frase “nos últimos dias”, em Ezequiel 38.16, é um termo técnico que se refere ao tempo do fim.
Ezequiel, portanto, afirma aqui que tal invasão acontecerá nos momentos finais da história, em preparação para o estabelecimento do Reino messiânico de Cristo.
 Além disso, sabemos que esta invasão é um evento futuro, pois nunca ocorreu no passado nada que seja remotamente semelhante ao que está descrito em Ezequiel 38— 39.
Em segundo lugar, Israel precisa estar reunido em sua terra para que a invasão aconteça. Obviamente, temos isso acontecendo
desde a fundação do moderno Estado de Israel, em 1948.
Em terceiro lugar, Israel estaria desprevenido para esta invasão — fato que é salientado por três vezes em Ezequiel 38:“[...] aquela terra foi tirada dentre os povos, e todos eles habitarão seguramente.” (v. 8)
“[...] virei contra os que estão em repouso, que vivem seguros, que habitam, todos, sem muros e não têm ferrolhos nem portas;” (v. 11)
“Assim diz o Senhor Jeová: Não o saberás, naquele dia, quando o meu povo de Israel habitar com segurança?” (v. 14)
Desde 1948, Israel jamais desfrutou de um momento de paz e segurança, no qual pudesse baixar sua guarda. A nação de Israel moderna nunca teve realmente um
tempo de paz, mas apenas pequenas tréguas sem guerras. Quando contemplamos a volátil situação do Oriente Médio em nossos dias, podemos refletir: “Quando Israel desfrutará de um tempo de paz e segurança tal qual o descrito em Ezequiel 38?”
A Bíblia menciona apenas dois momentos no futuro de Israel em que a nação terá paz. Há o período de três anos e meio que perfaz a primeira parte da Grande Tribulação — período que terá início quando o anticristo firmar um tratado-de paz com Israel (Dn 9.27).
O segundo momento de paz virá quando o Príncipe da Paz, o Senhor Jesus, retornar do céu para a terra a fim de destruir os inimigos de Israel e inaugurar seu reino
milenial de regozijo e paz a partir de Israel.
 Isaías 2.4 afirma de forma explícita que aquele será um tempo de paz: “E ele exercerá o seu juízo sobre as nações e repreenderá a muitos povos; e estes converterão as suas espadas e as suas lanças, em foices; não levantará espada nação contra nação, nem aprenderão mais a guerrear”.
Ao reunirmos todos estes indícios, o único período que se encaixa no cenário descrito em Ezequiel 38 é a primeira metade da Grande Tribulação.
Naquele tempo,após a Igreja ter sido arrebatada aos céus,Israel viverá sob a paz e proteção de seu tratado com o Anticristo (Dn 9.27).
POR QUE OCORRERÁ A INVASÃO?
A Rússia e seus aliados invadirão Israel com quatro objetivos:
1. Tomar posse das riquezas de Israel(Ez 38.11-12);
2. Controlar o Oriente Médio;
3. Exterminar Israel (as nações islâmicas mencionadas nas Escrituras odeiam Israel);
4- Desafiar a autoridade do Anticristo (Dn 11.40-45).Estas quatro razões são as justificativas humanas para a invasão, mas o propósito
de Deus no acontecimento é sua santificação aos olhos das nações (Ez 38.14-16).
0 QUE ACONTECERÁ QUANDO OCORRER
TAL INVASÃO?
Esta invasão será o maior fiasco da história. Ela eclipsará completamente as invasões árabes de 1967 e 1973. Quando a Rússia reunir sua força de ataque, parecerá
o fim de Israel, mas Deus estará no controle de toda a situação. Ele liberará sua fúria e destruirá os invasores infiéis: “Naquele dia, quando Gogue vier contra a terra de Israel,
diz o Senhor Jeová, a minha indignação subirá às minhas narinas” (Ez 38.18).
Deus virá para resgatar seu povo indefeso e lançará mão de quatro recursos para
destruir a Rússia e seus aliados:
1. Deus trará um grande terremoto(38.19-20);
2. Haverá conflitos entre as tropas das várias nações (38.21). No caos que se seguirá ao terrível terremoto, os exércitos das nações lá reunidas voltar-se-ão uns contra os outros. Será
o maior número de mortes por fogo amigo na história humana;
3. Pestes se alastrarão (38.22);
4. Cairão chuvas torrenciais, com granizo, fogo e enxofre (38.22). Em junho de 1967, houve a Guerra dos Seis Dias em Israel. Esta será a Guerra de Um
Dia, ou a Guerra de Uma Hora, quando Deus sobrenaturalmente destruir a horda russo islâmica. Quatro importantes acontecimentos ocorrerão na esteira desta invasão:
1. A carnificina resultante de tal massacre proporcionará um grande banquete para os pássaros e os animais do campo (Ez 39.4-5,17-20; Ap 19.17-18). Deus refere-se a esta
matança como “meu sacrifício” e minha mesa”, à qual Ele convida os pássaros e as bestas do campo.
2. Equipes de limpeza colocarão marcadores nos locais em que perceberem um osso humano. Quando vierem os sepultadores, percorrerão os marcadores e levarão todos os restos mortais para serem enterrados no Vale das Forças de Gogue.
O trabalho de limpeza será tão extenso que surgirá uma cidade para acomodar os trabalhadores.
O nome da cidade será Hamoná (Multidão) (Ez 39.11-12,14-16). O trabalho de limpeza perdurará por sete meses.
3. Isto acontecerá durante a primeira metade da Grande Tribulação e os Israel continuará  queimando armas três anos e meio (Ez 39.9-10).
4. Em meio a sua fúria e ira, Deus também derramará de sua graça e misericórdia. Ele utilizará esta demonstração de seu imenso poder contra
a Rússia e seus aliados para trazer muitos judeus e gentios à salvação.[...] e subirás contra o meu povo de Israel, como uma nuvem, para cobrir a terra; no fim dos dias, sucederá que hei de trazer-te contra a minha terra, para que as nações me conheçam a mim, quando eu me houver santificado em ti os seus olhos, ó Gogue. [...] Assim,
eu me engrandecerei, e me santificarei, e me farei conhecer aos olhos de muitas nações; e saberão que eu sou o Senhor. [...] E enviarei um fogo sobre Magogue e entre os que habitam seguros nas ilhas; e saberão que eu sou o Senhor.
 E farei conhecido o meu santo nome no meio do meu povo de Israel e nunca mais deixarei profanar o meu santo nome; e as nações saberão que eu sou o Senhor, o Santo
em Israel. [...] E eu porei a minha glória entre as nações, e todas as nações verão o meu juízo, que eu tiver executado, e a minha mão,
que sobre elas tiver descarregado. E saberão os da casa de Israel que eu sou o Senhor, seu Deus, desde aquele dia em diante.” (Ez 38.16,23; 39.6-7,21-22) Muitos daqueles que, em virtude de tal demonstração, voltarem-se para o verdadeiro Deus, certamente estarão entre o enorme grupo de redimidos em Apocalipse 7.9-14. Ezequiel 38—39 é uma das mais formidáveis profecias em toda a Escritura, e tudo parece estar caminhando para seu cumprimento em um futuro próximo, A e as nações islâmicas radicais que cercaram Israel são fundamentais nesta profecia, À
proporção que o decorrer do tempo nos aproxima do retomo de Cristo, estes são os
lugares que devemos vigiar.







ARMAGEDOM APOCALIPSE

20.1—22. 21 O cap. 19 termina com a batalha do Armagedom
e a segunda vinda de Cristo — acontecimentos que m arcam a proximidade da tribulação. O s acontecimentos do cap. 20 — a prisão de Satanás, os mil anos do reino terreno de Cristo, a rebelião final de Satanás e o grande julgamento do trono branco — encaixam -se cronologicamente entre o fim da grande tribulação e a criação do novo céu e da nova terra descrito nos caps. 21—22. 20.
1 abismo.
 Lugar onde os demônios estão encarcerados aguardando a sentença final que os condenará ao lago de fogo (veja notas em 9.1; 2Pe 2.4).
Isso não somente inclui Satanás, mas também os demônios.
O aprisionamento deles alterará dramaticamente o mundo durante o reino uma vez que a influência destrutiva deles em todas as áreas do pensamento e da vida será eliminada, dragão.
 A equiparação de Satanás a um dragão enfatiza a sua ferocidade e crueldade (veja nota em 12.3). antiga serpente.
 Referência ao primeiro aparecimento de Satanás no jardim do Éden (Gn 3.1 ss.), onde enganou Eva(cf. 2 C o 11.3; 1Tm 2.14). diabo, Satanás.
 Essa é a primeira das seis referências à duração do reino m ilenar (cf. vs. 3-7).
 Existem três visões principais a respeito da duração e da natureza desse período:
1) O pré-milenismo vê esse período com o mil anos literais durante os quais )Jesus Cristo, cumprindo as numerosas profecias (p. ex., 2Sm 7.12-16; SI 2; Is 11.6-12; 24.23;
Os 3.4-5; Jl 3.9-21; Am 9.8-15; M q 4.1-8; Sf 3.14-20; Zc 14.1-11; M t 24.29-31,36-44), reina na terra.
O uso dos mesmos princípios gerais de interpretação tanto para as passagens proféticas com o as não proféticas leva naturalmente ao pré-milenism o.
Outro forte argumento a favor dessa visão é o fato de tantas profecias bíblicas já terem sido literalmente cumpridas, o que sugere que futuras profecias igualmente serão cumpridas literalmente. 2) O pós-milenismo entende a referência ao período de mil anos som ente com o símbolo de um a era dourada de justiça e prosperidade espiritual que seria introduzida pela propagação do evangelho na presente era da igreja e se completaria com o retorno de Cristo.
Segundo essa visão,referências ao reino de Cristo na terra primordialm ente descrevem o seu reinado espiritual no coração dos crentes na igreja.
3) O amilenism o entende os mil anos com o sendo meramente simbólicos de um longo período de tempo.
Essa visão entende que as profecias do milênio do AT estão se cumprindo espiritualmente agora na igreja (tanto na terra com o no céu) ou com o referências à condição eterna.
Usando os mesmos princípios literais, históricos e gramaticais de interpretação que são usados para determinar o sentido normal da linguagem, chega-se à inevitável conclusão de que Cristo retornará e reinará num reino real na terra por mil anos.
N ão há nada na passagem que apoie a conclusão de que "mil anos" seja simbólico.
Nunca na Escritura, quando "anos" é usado com um número, tem significado não literal.
 Em todas as sete vezes que essa expressão aparece em Apocalipse, abismo refere-se ao lugar onde anjos caídos e espíritos malignos estão aprisionados, esperando para serem m andados para o lago de fogo — o inferno final preparado para eles (Mt 25.41)solto por pouco tempo.
Satanás será liberado para que Deus possa erradicar definitivamente o pecado antes de criar o novo céu e a nova terra.
Todos os que sobreviverem à tribulação e entrarem no reino serão crentes.
No entanto, apesar disso e da presença pessoal e do governo de Jesus Cristo, muitos dos seus descendentes se negarão a crer nele. Satanás então reunirá esses descrentes para uma rebelião final contra Deus.
Esta será rápida e decisivamente suprimida, e então se seguirá o grande julgam ento do trono branco e o estabelecimento do estado eterno. 20 .4 almas dos decapitados.
Estes são os mártires da tribulação (cf. 6.9; 18.24; 19.2). O term o grego traduzido por "decapitados" se tornou um term o geral para execução, não necessariamente um  método específico, a marca.
  Os mártires da tribulação serão executados por se recusarem receber am arca da besta, reinaram.
Os crentes da tribulação, se juntam com os redimidos das eras do AT e NT, reinarão com Cristo (1 C o 6.2; 2Tm 2.12) durante o reinado de mil anos.
20.5 Os restantes dos mortos.
Os corpos dos descrentes de todos os tempos não serão ressuscitados antes do julgam ento do grande trono branco (vs. 12-13).
 A Escritura ensina que há dois tipos de ressurreição: "ressurreição para a vida" e "ressurreição do juízo" (Jo 5.29; cf. Dn 12.2; At 24.15). O primeiro tipo de ressurreição é descrito como a "ressurreição dos justos" (Lc 14.14), a ressurreição dos "que são de Cristo, na sua vinda" ( iC o 15.23) e a "superior ressurreição" (Hb 11.35).
Isso inclui somente os redimidos da era da igreja (1Ts 4.13-18), os crentes do AT (Dn 12.2) e da tribulação (v. 14).
 Eles entrarão no reino em corpos ressuscitados, juntam entre com os crentes que sobreviverem à tribulação.
O segundo tipo de ressurreição, portanto, será a ressurreição dos não convertidos, que receberão corpos derradeiros apropriados para o tormento no inferno de fogo.

A POLÊMICA PASSAGEM DE GÊNESES 6 / Os três principais pontos de vista sobre a identidade dos filhos de Deus

Um problema potencial com isso encontra-se em Mateus 22:30, o qual indica que os anjos não se casam. A Bíblia não nos dá nenhuma razão para acreditar que os anjos tenham um gênero ou sejam capazes de se reproduzir.  Os outros dois pontos de vista não apresentam este problema.

Gênesis 6 
Os três principais pontos de vista sobre a identidade dos filhos de Deus são: 
1) eles eram anjos caídos.
2) eram poderosos governantes humanos.
3) eles eram descendentes devotos de Sete se casando com os descendentes ímpios de Caim. 
Algo que dá peso à primeira teoria é o fato de que no Antigo Testamento a expressão "filhos de Deus" sempre se refere a anjos. ( E num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles. E disse o Senhor a Satanás: Eis que ele está na tua mão; porém guarda a sua vida. Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam?  Jó 1:6, 2:1; 38:7). 
Um problema potencial com isso essa interpretação encontra-se em Mateus 22:30, o qual indica que os anjos não se casam.(Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu).
A Bíblia não nos dá nenhuma razão para acreditar que os anjos tenham um gênero ou sejam capazes de se reproduzir segundo a interpretação hermenêutica de alguns.  
Os outros dois pontos de vista não apresentam este problema.
A fraqueza do segundo e terceiro pontos de vista é que machos humanos comuns casando-se com fêmeas humanas comuns não explica por que os filhos eram "gigantes já que eles eram normais" ou "os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama". 
Além disso, temos outro problema;
Por que Deus decidiria trazer o dilúvio sobre a terra (Gênesis 6:5-7) quando nunca tinha proibido poderosos machos humanos ou descendentes de Sete de se casarem com fêmeas humanas comuns ou descendentes de Caim, já que eles tinha capacidade para isso? 
Se e que não eram anjos caídos como afirma algumas linhas de interpretação?
O julgamento vindouro de Gênesis 6:5-7 está ligado ao que aconteceu em.
(E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito).
 Somente o casamento obsceno e perverso de anjos caídos com mulheres humanas aparenta justificar julgamento tão severo sobre o mundo, para extirpar a semente maldita.
Como observado anteriormente, a fraqueza do primeiro ponto de vista é que segundo Mateus 22:30 declara: "Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu." No entanto, o texto não diz "os anjos não são capazes de se casarem?". 
Pelo contrário, esta passagem  indica apenas que os anjos não se casam, e não que que não são capazes de.
 É só interpretar corretamente a frase. 
Segundo, Mateus 22:30 está se referindo aos "anjos no céu", e não aos anjos caídos que não se preocupam com a ordem criada por Deus  como original e buscam ativamente maneiras de interromper, e sabotar o Seu plano de desejava salvar os humanos da catástrofe da perdição eterna. 
O fato de que os santos anjos de Deus não se casam ou não se envolvem em relações sexuais não significa que o mesmo seja verdadeiro e se aplica a Satanás e seus demônios, ou que não tem sexo.
6:2. Os filhos de Deus (benê 'Elohim) . . . as filhas dos homens.
A maldade aumentava a todo instante. 
Os descendentes de Caim ficaram excessivamente ímpios e pagãos.
Uma poderosa raça de gigantes, chamada "nefilins", destacou-se. 
O verbo (neipal, "cair"), tem sido considerado pelos eruditos, a fonte do nome, e por isso estas gigantescas criaturas têm sido conhecidas como ("os que decaíram"). A referência ao benê 'Elohim tem ocasionado  diferenças de opinião entre os mestres, 'Elohim é plural na forma. 
Normalmente é traduzido para "Deus".
Mas pode ser traduzido para "deuses", como, por exemplo, quando se refere aos deuses dos vizinhos pagãos de Israel.
Pode, também, indicar o círculo celestial de seres em íntima comunhão com Jeová, habitantes do céu, com obrigações específicas na qualidade de assistentes de Deus (veja Jó 1:6).
Em alguns casos nas Escrituras os "filhos de Deus" podem ser identificados com os "anjos" ou "mensageiros".
 Jesus é o Filho de Deus em um sentido único.
Os crentes são chamados "filhos de Deus" por causa do Seu relacionamento com Ele. 
No V.T., entretanto, "filhos de Deus, como somos hoje não existia ainda, o ser humano caído se tornaria a condição de filhos caso Jesus vencesse na Cruz" são uma classe especial de seres que formam a corte celestial.
A referência ao casamento dos (benê 'Elohim) com as filhas dos homens tem sido examinada de maneiras diversas.
 Para traduzi-la literalmente, diríamos que aqueles membros da sociedade celeste escolheram mulheres de na terra e estabeleceram com elas, literal e verdadeiramente, relacionamento conjugal (coabitando).
Esta pode ser a única interpretação viável de Jó 1:6.
Ali, os benê ('Elohim) eram declaradamente membros da corte de Deus.
Estudioso da Bíblia em hebraico; de 1883, professor de hebraico em Oxford, Uma Introdução à Literatura do Antigo Testamento, apareceu em 1891 (19139).
Entre suas primeiras publicações estava . 
Certo pastor ordenado sacerdote na Igreja Anglicana e ocupou vários cargos nessa igreja,  escreveu seus livros no espírito do método crítico estabelecido por J. Wellhausen, ao mesmo tempo em que salientava que suas conclusões não impugnavam a santidade da Bíblia ou atribuíam-lhe falsificações literárias.  sustenta que este é o único sentido legítimo e correto que pode ser aceito.
A resposta que Jesus deu aos saduceus, em Mt. 22:30, parece tornar insustentável este ponto de vista. 
Ele disse que os anjos "nem casam nem são dados em casamento".
A declaração em Gn. 6:2 torna claro que está se falando de casamento permanente. 
Mulheres eram escolhidas e forçadas a se tornarem participantes do relacionamento sexual anormal ali. 

COMO SERÁ O ARREBATAMENTO DA IGREJA?


O arrebatamento da Igreja e a revelação de Jesus - a
distinção
A vinda de Jesus, abrangerá duas fases bem distintas na Bíblia:
1)Arrebatamento da Igreja.
Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. 1 Tess 4:16
2) E a sua volta pessoal em glória, para livrar Israel, julgar as nações e estabelecer o seu reino milenar.

E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. Apc19:15
Alguns estão ensinando agora que a Igreja do Senhor enfrentará aqui a Grande Tribulação, e que, quando Jesus vier, virá num ato único para ela, para Israel e para as nações rebeladas contra Deus. Ensinam ainda que a trombeta de 1 Coríntios 15.52 e 1 Tessalonicenses 4.16, ligada ao arrebatamento da Igreja, é equivalente à sétima trombeta de Apocalipse 11.15-19, que dá início aos últimos juízos da Grande Tribulação.
As diferenças e os contrastes das duas fases da vinda de Jesus são tantos na Escritura, que se houvesse uma só fase, tudo seria uma grande contradição. Vejamos, a seguir, as evidências de que Jesus arrebatará para si a Igreja, antes da sua revelação em glória às nações. Citaremos quase sempre duas referências bíblicas para contrastá-las, a primeira sobre o arrebatamento, e a segunda sobre a revelação de Jesus.
1. João 14.3 e Colossenses 3.4: "E quando eu for, e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou estejais vós também". "Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então vós também sereis manifestados com ele, em glória."
Em João 14.3 Jesus promete vir buscar o seu povo que está aqui na terra. Então, aqui Ele vem PARA os seus. Em Colossenses 3.4 a Palavra nos afirma que quando Ele vier, nós viremos com Ele. Então, aqui Ele vem COM os seus. Para Jesus vir COM os seus, Ele primeiro os levará para si. (Quanto a Colossenses 3.4 - Jesus vindo COM os seus - ler também Zacarias 14.4,5 e Judas v. 14.)
2.1 Tessalonicenses 4.17 e Zacarias 14.4: "Depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor". "Naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para oriente; o monte das Oliveiras será fendido pelo meio..."
Em 1 Tessalonicenses 4.17, Jesus vem até as nuvens, para levar os seus; dos ares Ele os levará. Em Zacarias 14.4
0 Senhor vem e pisará a terra, a saber, o monte das Oliveiras e de modo ostensivo. E trata-se aí da vinda do Senhor (Zc 14.5b).Logo trata-se aí de dois casos diferentes.
3.1 Coríntios 15.52 e Mateus 24.30: "Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados". "Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e muita glória."
Em 1 Coríntios 15.52, Jesus vem num momento, e levará os seus para o Céu. Isso, num abrir e fechar de olhos. Em Mateus 24.30, Jesus, ao voltar, será visto por todos os povos da terra. Essa fase da sua vinda será precedida do "sinal" do Filho do homem, como está bem claro nesta segunda referência. Será, portanto, algo lento e diferente do primeiro caso.
Hebreus 9.28 e Mateus 25.31-46. Em Hebreus 9.28 lemos que Jesus virá sem pecado, isto é, não para tratar do problema do pecado. Ele virá para os que o aguardam para a salvação. Em Mateus 25.31-46, vemos Jesus vindo para julgar e castigar os pecados daqueles que tiveram prazer somente em pecar. Logo, estas duas referências tratam de dois casos diferentes.
Apocalipse 19.7,8 e Apocalipse 19.11-14. Na primeira referência temos a Igreja reunida a Cristo nas bodas do Cordeiro, antes da sua volta pessoal para julgar as nações, na segunda referência.
6.1 Coríntios 15.51. "Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos." A fase da vinda de Jesus aqui abordada é um "mistério". 0 arrebatamento da Igreja não foi revelado aos escritores do Antigo Testamento. Os escritores do Novo Testamento tiveram a revelação do evento, mas não dos seus detalhes. Já a volta de Cristo a Terra é um evento detalhadamente descrito em grande parte do Antigo Testamento. É o chamado "Dia do Senhor Jeová", tão mencionado nos Profetas. O dia em que Ele virá a terra para julgar as nações.
7.Tito 2.13.Aqui temos num só versículo as duas fases da segunda vinda de Jesus. Paulo primeiramente fala dos salvos como "aguardando a bendita esperança", mas a seguir fala também da "manifestação dá glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus". A "bendita esperança" é sem dúvida alguma uma alusão ao arrebatamento da Igreja; a "manifestação da glória" é uma alusão à manifestação pessoal de Cristo.
Torna-se pois bem claro, à vista da Palavra de Deus, que há dois aspectos distintos4a segunda vinda de Jesus.
Vejamos agora o ensino figurado da Bíblia sobre o mesmo assunto.
Enoque trasladado antes do dilúvio destruidor (Gn 5.24 e Hb 11.5) é uma figura da Igreja arrebatada antes do juízo sobre o mundo, na volta de Jesus em glória.
Elias arrebatado antes da conquista de Israel por seus inimigos (2 Rs 2.11) é uma figura dos santos que serão trasladados no arrebatamento. Não provarão a morte.
Lóposto a salvo antes de Deus subverter as cidades ímpias de Sodoma e Gomorra. Jesus disse que assim será quando Ele vier (Lc 17.29,30).
José teve para si uma esposa gentílica antes da catástrofe da fome sobre o Egito e as demais nações (Gn cap. 41).
Josérevelou-se a seus irmãos quando estava a sós com eles (Gn 45.1). Só mais tarde é que os estranhos tomaram conhecimento dessa sua revelação a seus irmãos (Gn 45.16).
A "Estrela da Manhã" de Apocalipse 22.16, e o "Sol da Justiça" de Malaquias 4.2.A estrela da manhã, como sabemos, sempre precede o sol. Jesus, como a Estrela da Manhã, está vindo para a Igreja. Mas, como o Sol da Justiça, sua vinda é para Israel e as demais nações.
Jesus, na sua primeira vinda, quando nasceu em Belém,revelou-se primeiramente aos que o esperavam, como Simeão e Ana. Mais tarde é que se revelou publicamente na sinagoga de Nazaré (Lc 4.10,21).
8.Efésios 1.13,14 - O Espírito Santo como selo e como penhor. "Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa, o qual é o penhor da nossa herança até o resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória."
O Espírito Santo como selo é a prova de que Deus nos comprou, e que somos sua possessão. Ele habitando em nós é um investimento divino e também um penhor, significando que em breve Ele virá para levar toda sua "compra". É evidente que nessa ocasião Ele virá para levar somente o que é seu.
O julgamento e a recompensa dos salvos
O crente foi julgado como pecador, em Cristo. Isto teve lugar no passado, no drama do Calvário. O crente foi julgado como filho durante sua vida. Agora o crente será julgado como servo, isto é, quanto ao seu serviço prestado a Deus. Este fato terá lugar nos céus, no lugar chamado Tribunal de Cristo.
O leitor deverá examinar aqui, as seguintes referências bíblicas: Lucas 14.14; Romanos 14.12; 1 Coríntios 3.13-15; 4.5; 2 Coríntios 5.10; 2 Timóteo 4.8; 1 Pedro 5.4; 1 João 4.17; Apocalipse 22,12. O espaço de que dispomos é reduzido para transcrever todas as referências bíblicas.
O julgamento da Igreja terá lugar entre o seu arrebatamento e a revelação de Jesus em glória, com os seus santos. Ele é o cumprimento da Parábola dos Talentos (Mt 25.14-19), e está baseado em três aspectos da vida do cristão.
1.Será um julgamento do trabalho do cristão feito para Deus. (Ler1 Coríntios 3.8,14,15; 2 Coríntios 9.6.) Não se trata de julgamento dos pecados do crente. Não. Nossos pecados já foram julgados em Cristo, pela misericórdia e graça de Deus. (Ler João 5.24; Romanos 8.1,33; 2 Coríntios 5.21; Gálatas 3.13.) Também não é julgamento quanto ao nosso destino eterno. Não. Nossa salvação não depende aquilo que fazemos para Deus, mas, da obra redentora 24 que Jesus consumou uma vez para sempre por nós (Hb 7.27).

O julgamento das nossas obras perante o Tribunal de Cristo mostrará como administramos aqui nossos bens, dons, dádivas, nossa vida, energias, dotes, talentos, enfim, tudo o que de Deus recebemos.
Como remidos por seu sangue, fomos por Ele comprados, e desde então não somos mais nossos. Não temos mais direito de fazer o que quisermos com a nossa vida e tudo o que temos. Não somos mais donos de nada e sim administradores de Deus - bons ou maus.
Esse dia da prestação de contas está chegando e, apesar de perspectiva tão solene e séria, há inúmeras pessoas na igreja que deixam de cuidar de sua vida para cuidar somente da vida dos outros...
Conforme Jesus deixou claro em Mateus 20.1-16, será um julgamento mais da qualidade do trabalho feito, do que da quantidade. Ali encontraremos pessoas que trabalharam o dia todo e receberam o mesmo salário de quem trabalhou apenas uma hora.
Será um julgamento da conduta do cristão. Cada crente será julgado nesse particular. Trata-se do procedimento de cada crente por meio do corpo. Bom ou mau procedimento. "Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito, por meio do corpo" (2 Co 5.10). Portanto, temperança em tudo é coisa de grande valor e importância na vida de qualquer cristão.
Será um julgamento do tratamento dispensado aos irmãos na fé. "Tu, porém, por que julgas a teu irmão? e tu, por que desprezas o teu? pois todos compareceremos perante o tribunal de Deus" (Rm 14.10). "Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas" (Tg 5.9). Cuidado, pois, quanto à maneira de tratarmos uns aos outros, especialmente os mais fracos. É interessante ler aqui Mateus 18.23-35.
O resultado desse julgamento será recompensa ou perda de recompensa, de acordo com aquilo que se faz e a qualidade do que se faz. Se somos verdadeiros no íntimo, não há nada que temer nesse julgamento, pois retoJuiz (Sl 51.6). Não haverá injustiças. Jesus, sendo divino, é onisciente e justo, e, sendo homem, conhece perfeitamente a natureza humana.
Sim, Jesus tem um galardão para entregar aos fiéis. Ele não mandará um representante seu fazer isso, pois está escrito: "Meu galardão está comigo para dar a cada um segundo as suas obras" (Ap 22.12).
Todo crente receberá de Deus uma referência elogiosa: "E então cada um receberá o seu louvor da parte de Deus" (1 Co 4.5). Haverá um galardão para aqueles que suportam a provação: "Bem-aventurado o homem que suporta com perseverança a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam" (Tg 1.12). Também haverá recompensa para aqueles que sofreram com paciência por causa do Senhor. (Ler Mateus 5.11,12.) Todo ato de bondade despretensioso, movido por amor, terá galardão: "E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Por isso, enquanto tivermos oportunidade! façamos bem a todos, mas principalmente aos da família da fé" (Gl 6.9,10). Até um copo de água fria, dado desta maneira, não ficará sem galardão. (Ler Mateus 10.42.)
Que ouçam isso os ingratos, os interesseiros, os oportunistas, os de coração duro, os "mãos fechadas"; os que só pensam em si, que não ajudam ninguém, não cooperam, não se preocupam com os necessitados, não fazem nada para ninguém a não ser por interesse ou esperando receber alguma coisa. Os tais, por isso, são infelizes no seu espírito, se não forem em tudo.
A oportunidade bem aproveitada para fazer o bem é uma fonte de galardão. Por outro lado, a preguiça resultará na perda do galardão. (Ler Mateus 24.45,46 e Lucas 19.26.) Aqueles que servem no ministério têm uma grande oportunidade de obter galardões, isto é, se forem fiéis, zelosos, imparciais, justos, e abnegados no trabalho que lhes for confiado. Desse tipo de obreiro, muito lhe será exigido. (Ler Tiago 3.1 e 1 Pedro 5.3,4.)
Os motivos dos nossos atos realizados serão examinados.  Se esses motivos foram injustos, egoístas,ilícitos, inarmônicos quanto ao plano de Deus, os trabalhos realizados decorrentes deles serão nulos para efeito de galardão. Outra vez citamos 2 Coríntios 5.10 (literalmente): "Para que cada um receba o bem ou o mal que tenha feito por meio do corpo".

COMO SERÁ O GRANDE TERREMOTO PROFÉTICO DE APOCALIPSE 19 ?

COMO SERÁ O GRANDE TERREMOTO PROFÉTICO DE APOCALIPSE 19 ?

Apoc 19.18 ao 20 . “E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra: tal foi este tão grande terremoto”.
um grande terremoto”.
 No texto bíblico geral, os terremotos ou seus fenômenos correlatos são registrados em diversos períodos: No Monte Sinai, ao ser transmitida a lei (Êx 19.18), nos dias de Saul (1Sm 14.15), nos dias de Elias (1Rs 19.11), de Uzias (Am 1.1; Zc 14.5), e de Paulo e Silas (At 16.36).
 Dois grandes terremotos marcaram a morte e ressurreição de Jesus (Mt 27.51 e 28.2). O Dr. Kirpatrick diz que o terremoto dos dias de Uzias foi produzido por força sobrenatural. E o Historiador F. Josefo diz que se deu no momento quando o rei Uzias tentou impiamente forçar a sua entrada no templo, para queimar incenso (2Cr 26.16 e ss).
Nesse momento um grande terremoto abalou o chão, o templo abriu-se, e uma luz brilhante como raio fulminou dele e feriu a cara do rei, de maneira que ele ficou leproso; enquanto em frente à cidade, no lugar chamado Eoge, a metade da montanha ao oeste desmoronou, e, rolando até a montanha ao leste, ali parou.
Seja como for, o terremoto do presente versículo, será produzido por uma demonstração do poder de Deus. 19. “E a grande cidade fendeu-se em três partes. E as cidades das nações caíram; e da grande Babilônia se lembrou Deus, para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira”.
A grande cidade fendeu-se em três partes”.
O grande terremoto descrito nos versículos (18 e 19 de apoc) isto é  foi um terremoto sui generis: nunca houve igual desde que há homem sobre a terra. Talvez antes tenha havido, mas antes de haver homem na terra (Jr 4.23-26).
O epicentro foi registrado na capital da Judéia (Jerusalém), mas o abalo derrubou as cidade das nações. Todas caíram. Tão destruidor é esse vasto terremoto que Jerusalém é dividida em três partes. Seus efeitos são também, sentidos em vários aspectos:
(a) todas as cidades caíram; especialmente a capital do império do Anticristo: Roma;
 (b) os montes foram removidos dos seus lugares, e é muito provável que isso seja parte da preparação para o reino milenar de Cristo em que a topografia da terra será alterada,e voltará a ser como antes ver Gn 10.25(especialmente o monte das oliveiras Zc 14.4-5 e 16,17 obs; não poderá haver nenhum obstáculo para os povos da terra ir adorar ao Senhor);
(c) as ilhas como são vistas no versículo 20, fugiram. Isto é, desapareceram inundadas por grandes maremotos sem precedentes na história humana;
(d) uma chuva de saraiva cai como chumbo sobre a humanidade.
 Em Ap 6.14, temos a introdução deste grande acontecimento.
 “E todas as ilhas fugiram; e os montes não se acharam”.
Toda a ilha fugiu... os montes não se acharam”.
 Na passagem de Ap 6.14, há apenas a remoção das ilhas e das montanhas, aqui, porém, será a consumação de tudo aquilo. Um terremoto sem precedente na história fará desaparecer não só as ilhas, mas removerá também as montanhas.
Os cientistas contemporâneos esperam modificação na estrutura da terra e dos pólos já dentro dos próximos 30 anos.
Eles asseguram que se houvesse estudo suficiente, poder-se-ia predizer quando a terra terá seus pólos modificados.
Nós, que cremos na palavra profética e nas determinações de Deus, sabemos ser isso possível a qualquer momento.
 Cremos que na antiguidade já tenha havido fatos semelhantes.
Cidades antigas completas têm sido encontradas embaixo da água  do mar.
Supomos que o dilúvio de Noé foi uma dessas ocasiões, quando massas terrestres inteiras deslizaram e os pólos da terra  modificaram suas posições.