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O JULGAMENTO DO TRONO BRANCO E OS LIVROS


A Igreja será assistente nesse julgamento e não será alvo desse julgamento como dizem alguns, o julgamento dos pecados dos membros da igreja se deu no calvário. O privilégio do cristão é que,para ele, não há nenhum a condenação não há purgatório (Romanos 8:1).
Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo?
 Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, (disse Jesus)sois indignos de julgar as coisas mínimas? Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida? (1 Coríntios 6:2-3) Jesus convocará todos à sua presença para início da eternidade,depois da ressurreição.
O próprio Jesus disse que virá a hora em que todos os que estiverem nos sepulcros ouvirão a su a voz e sairão. Em obediência ao comando do Filho de Deus, o mar,a morte e o além entregarão os mortos que neles houver, grandes e pequenos — ou seja, de todas as classes sociais, religiosas, políticas etc. — e eles serão julgados segundo as su a s obras (João 5:28 e Apocalipse 20.13). Deus executará juízos sobre a terra A conhecida profecia de Pedro terá cumprimento nessa ocasião, e não antes.
Diz o apóstolo: Mas os céus e a terra que existem agora, pela mesma palavra, têm sido guardados para o fogo, sendo reservados para o dia do juízo e da perdição dos homens ímpios.
Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que
alguns a têm por tardia. Ele é longânimo para convosco, não querendo que ninguém se perca, senão que todos venham a arrepender-se.
Mas o dia do Senhor virá como um ladrão.
 Os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há, serão descobertas. Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas não deveis ser em santidade e piedade, aguardando, e desejando ardentemente a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se
dissolverão, e os elementos, ardendo, se fundirão? (2 Pedro 3.7-12).
EXISTEM OS VÁRIOS OS LIVROS SERÃO ABERTOS
Pelo fato de a Bíblia se referir a livros, no plural, muitos estudiosos das Escrituras acreditam que tais livros poderão ser:
O livro da consciência;
O apóstolo Paulo salienta o valor da consciência quando escreve: Eles mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus
pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os”. Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo) (Romanos 2:15; 9:1).
O livro da natureza.
Quando a Palavra de Deus afirma que os homens serão inescusáveis diante de Deus, ela menciona as obras da criação. Quem não fica deslumbrado ao contemplar
as maravilhas do Universo? Algumas dessas maravilhas de Deus estão bem à nossa volta. Diz a Bíblia: Mas pergunta aos animais, e cada um deles te ensinará, e às aves dos céus, e elas te farão saber; ou fala com a terra, e ela te instruirá, até os peixes do mar te informarão.
Qual dentre todas estas coisas não sabe que a mão do Senhor fez isto? (Jó 12.7-9). Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis (Romanos 1.20).Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento
proclama a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes. Em
toda a extensão da terra estende-se a sua voz, e as suas palavras até o fim do mundo. Nos céus pôs uma tenda para o sol (Salmos 19:1-4).
O livro da Lei Todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão, e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados... Por isso ninguém será justificado diante dele
pelas obras da lei; antes, pela lei vem o conhecimento do pecado (Romanos 2:12; 3:20).O Juízo Final 2 5 1 O livro do evangelho
Diz a Bíblia:
Isto sucederá no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por meio de Jesus Cristo, segundo o meu evangelho... Quem me rejeita, e não recebe as minhas palavras, já tem quem o julgue: a própria palavra que tenho proferido, essa há de julgá-lo no último dia (Romanos 2:16; João 12:48).
O livro da memória Na parábola do Rico e Lázaro, contada por Jesu s, Abraão diz: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, ao passo que Lázaro somente males,
mas agora ele é consolado e tu atormentado (Lucas 16:25).
O livro dos atos humanos E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se livros. Abriu-se outro livro, que é o da vida. Os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras (Apocalipse 20:12).
O livro da Vida.
São muitas as passagens das Escrituras que falam do livro da Vida. Sejam riscados do livro da vida, e não sejam inscritos com os justos (Salmos 69:28). Nesse tempo se levantará Miguel, o grande príncipe que protege os filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo. Mas nesse tempo livrar-se-á teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro (Daniel 12:1).2 5 2 Manual de Profecia Bíblica Mas não vos alegreis porque os espíritos se vos submetem,
alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus (Lucas 10:20).
E peço te também a ti, meu leal companheiro de jugo, que ajudes a essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos
nomes estão no livro da vida (Filipenses 4:3).
Por que o Livro da Vida estará presente em um julgamento que não tem outra finalidade senão condenar? A presença desse livro servirá para provar que os nomes
dos perdidos estão riscados dele. Percebe-se, numa leitura
cuidadosa da Bíblia, que cada pessoa que nasce neste mundo tem o seu nome escrito no Livro da Vida. Porém, à medida que a pessoa chega à idade da razão e escolhe, conscientemente, ou afastar-se de Deus ou aproximar-se dEle, o seu nome é riscado desse livro ou mantido nEle. Muitas pessoas, por viverem uma vida supostamente cristã e até mesmo realizarem milagres e profetizarem no nome do Senhor, ficarão chocadas ao perceber que os seus nomes já não estão escritos nos céus, como Jesus advertiu:
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres?
Então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci. Apartai vos de mim, vós que praticais a iniquidade! (Mateus 7:22,23).

O MILÊNIO SERÁ O DESCANSO SABÁTICO DA TERRA.


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O milênio de Cristo virá pravelmente quando o homem completar sua missão aqui na terra, dada por Deus após a criação: 
Que é o Milênio então? 
 O Milênio será um período de mil anos, predito pelos profetas como sendo o reinado Messiânico, ou seja, o reinado do céu estabelecido na terra,inaugurando uma nova era espiritual, a sétima dispensação, um tempo probatório, especialmente para os que nascerem na época dourada em que Satanás estiver preso. 
O Milênio não será o fim nem a consumação de todas as coisas, como alguns supõem, mas um tempo de provação e de preparação para o desfecho completo da obra de Deus, quando então o Senhor Jesus, depois de dominar todas as coisas, entregará o reino ao Pai, Veja na Bíblia:
 Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força. Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte. Porque todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos, 1 Coríntios 15:24-28. 
No Milênio propriamente dito, Cristo estabelecerá seu domínio na terra, nos céus e nos mares. 
Será um tempo sem precedentes na história da humanidade.
“Frutificai e multiplicai-vos, e enchei toda a terra, sujeitai a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra” (Génesis 1:28).
Essa tarefa, entregue ao homem há seis mil anos pelo Criador, já está quase concluída. 
O homem multiplicou-se e encheu a terra. 
Nos dias de Jesus, a população mundial era de aproximadamente 250 milhões.
Foram necessários 1.600 anos para chegar a 500 milhões. 
Oitenta anos mais tarde, em 1930, a população do mundo havia dobrado. 
Menos de cinquenta anos depois, éramos já quatro bilhões, e seremos oito bilhões daqui a menos de 20 anos, se Jesus não vier antes! 
O  homem, literalmente, multiplicou-se e encheu a Terra.
Provavelmente o Reino de Cristo está muito próximo.
Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo, Mateus 25:34.
esse reino no qual Cristo refere é o Milênio de Paz.
As outras tarefas o homem só conseguiu realizá-las no corrente século, como resultado do extraordinário desenvolvimento tecnológico.
Desde a Primeira Guerra Mundial, multiplicaram-se os submarinos, a sondarem as profundezas de todos os  oceanos.
Em 1958, pela primeira vez, uma exploração submarina foi realizada no Polo Norte pelos submarinos Skate e Nautilus, dos Estados Unidos.
Submarino - Domínio dos mares
Menos de um ano depois, o Skate, sob o comando de James Calvert, emergiu no mesmo Pólo Norte, pela primeira vez. 
Desde então o domínio do homem em todos os mares do globo tem sido cada vez mais acentuado.
O mesmo se pode dizer da aviação, nascida em 1906 com o 14-Bis do brasileiro Alberto Santos Dumont. 
Somente os aviões comerciais transportaram, em 1981, em todo o mundo, cerca de dez milhões de passageiros em 150 mil toneladas de carga.
Depois vieram os foguetes, responsáveis pelo lançamento ao espaço de milhares de satélites artificiais e pelo pouso vitorioso do homem na Lua.
 Hoje, os cientistas exploram os demais planetas do sistema solar e continuam aperfeiçoando seus instrumentos para sujeitar o espaço exterior, cumprindo assim a determinação divina. 
Se um “dia para Deus é como mil anos e mil anos como um dia” (Salmos 94:4; 2 Pedro 3:8), o homem já está encerrando, na semana divina, seu último dia de trabalho, devendo, então entrar no milênio de descanso.
 A Bíblia fala tanto de uma semana de descanso para o homem, como para a terra. 
Cada sétimo ano a terra deveria descansar em Israel” (Levítico 25:4).
Da mesma forma, depois de seis milênios de sujeição, o sétimo será de regeneração:
 Em verdade vos digo que vós, os que me seguistes,  quando, na regeneração, o Filho do homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel (Mateus 19:28).
A regeneração é quando Cristo descer para julgar as nações e prender o anticristo, e o espírito da maldade, então a terra repousará de toda a maldade por mil anos.
E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão.
Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.
E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não mais engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo, Apocalipse 20:1- 3.
Esse é o espirito que induz a maldade entre os humanos, ele será preso para o descanso da terra. depois de algun tempo seja solto.
E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não mais engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo, Apocalipse 20:33.

INTERPRETAÇÃO SIMBÓLICA DO MILÊNIO.


O amilenialismo se baseia em uma compreensão artificial e simbólica dos mil anos mencionados por seis vezes em Apocalipse 20.2-7.
Ninguém jamais demonstrou, na literatura antiga,nem um dos profetas por que o número “mil” devesse ter algum significado simbólico. A liás, não vemos nenhum uso simbólico deste número no N T ou no AT.
Sempre que as palavras hebraica e grega para “anos” são utilizadas juntamente com números, elas referem-se a anos literais. Vemos por toda a Bíblia números comunicando quantidades matemáticas, salvo quando o contexto estabelece o contrário.
Satanás está Aprisionado?
Quem disse?
O amilenialismo ensina que Satanás foi aprisionado em algum momento durante a primeira vinda de Cristo primeiro seculo.
Esta interpretação apresenta diversos problemas.
O N T  em momento algum indica que Satanás foi aprisionado no passado.
 Como Satanás poderia estar aprisionado e estar  ativo ao mesmo tempo?
São  realidades absurdamente contraditórias desafia a lógica e lança dúvidas quanto ao testemunho das Escrituras.
Cristo volta à terra em Apocalipse 19.1 1-16 e Satanás é aprisionado em Apocalipse 20.1-3. 
A prisão de Satanás é claramente um evento futuro.
Se Satanás está aprisionado hoje, por que ele “habita em Pérgamo” em Apocalipse 2.13?
Como é possível ele ser um leão que ruge (1 Pe 5.8)?
A prisão de Satanás é firme e definitiva, não progressiva ou parcial.  Os verbos “prender”, “amarrar”, “lançar”, “fechar” e “selar” estão no imperativo, indicando ações completas e definitivas. Nenhuma está no modo imperfeito, indicando uma ação inconclusa no passado

A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS


A próxima ressurreição a ocorrer, portanto, será a da era da Igreja, por ocasião do arrebatamento, quando “o mesmo Senhor descerá do céu com grande brado, à voz do
arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro”
 (1 Tessalonicenses 4:16).
Depois da ressurreição da Igreja, no período que decorre entre o final da grande tribulação e início do milênio, ocorrerá a ressurreição dos mártires da tribula­ção e dos santos do Antigo Testamento. A Bíblia afirma: Então ouvi uma voz do céu, que dizia: Escreve: Bem aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, descansarão dos seus trabalhos, pois as suas obras os acompanharão. Olhei, e vi uma nuvem branca, e assentado sobre a nuvem um semelhante a filho de homem, tendo na cabeça uma coroa de ouro, e na mão uma foice afiada.  Então outro anjo saiu do templo, clamando com grande voz ao que estava assentado sobre a nuvem: Lança a tua foice e ceifa, porque é chegada a hora de ceifar, pois já a seara da terra está madura. E aquele que estava assentado sobre a nuvem meteu a sua foice à terra, e a terra foi ceifada (Apocalipse 14:13-16).
E vi como que um mar de vidro misturado com fogo, e os que tinham vencido a besta e a sua imagem e o nú­mero do seu nome, estavam em pé junto ao mar de vidro. Tinham as harpas de Deus (Apocalipse 15:2).
A SEGUNDA RESSURREIÇÃO
A Segunda ressurreição ocorrerá depois do milênio. Apocalipse 20:5 afirma que “os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se completassem ”(Apocalipse 20:50). Pois bem esses ressuscitados “para vergonha e desprezo eternos” serão os que hão de comparecer perante o juízo do trono branco que não reconheceram Jesus Cristo como seu salvador durante a vida na terra.  Diz a Bíblia: Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se completassem. Esta é a primeira ressurreição. Então vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele. Da presença dele fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.                                                                                                                                    
E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se livros.
Abriu-se outro livro, que é o da vida. Os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. O mar entregou os mortos
que nele havia, e a morte e o além deram os mortos que neles havia, e foram julgados cada um segundo as suas obras.                                                                                                  
Então a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte (Apocalipse 20:11-14). Apesar de o texto acima afirmar com clareza que os outros mortos, os injustos, só ressurgirão depois do milênio: “Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se completassem ”, muitos teólogos arminianos e reformados acreditam num a ressurreição simultânea de todos os mortos.    
 Evidentemente que tais teólogos não são pré-milenistas nem interpretam literalmente os mencionados textos de Apocalipse. Além da clareza dos textos acima, temos ainda
passagens como Lucas 20:35-36, M arcos 12:25, Apocalipse 20:5-6, Atos 4:1-2 e Filipenses 3:11, nas quais
a palavra ressurreição vem seguida de dentre os mortos,
sugerindo assim que há distinção entre a ressurreição
dos j

EVENTOS PRECURSORES DO MILÊNIO DE CRISTO

Vinda de Cristo. Quando Começa o Milênio? Quer ter salvação em Cristo? Cuidado O Inferno Existe. Veja aqui Documentários. Perca Seu Medo Da Vida Futura. Jesus Foi e Voltará Buscar a Igreja.

Três grandes eventos, entre outros, hão de preceder o estabelecimento do reino milenial na terra: 
1-  Arrebatamento e  Milênio, o almejado Reino Vindouro .
2 - Arrebatamento da Igreja. 1Tess 4.17
3 - A  restauração de Israel .Zc 10:8-10)
Sobre vinda de Cristo. Quando Começa o Milênio? Quer ter salvação em Cristo? Cuidado O Inferno Existe. Veja aqui Documentários. Perca Seu Medo Da Vida Futura. Jesus Foi e Voltará Buscar a Igreja. Fazemos estudos bíblicos, debatemos assuntos polêmicos da bíblia.
EVENTOS PRECURSORES DO MILÊNIO DE CRISTO
E  o julgamento das nações. Mt 24:30-31
O primeiro desses importantes acontecimentos, ou seja, a glorificação da Igreja que obviamente trará cosigo a salvação dos crentes e, ocorrerá sete anos antes do retorno de Cristo em glória e da tribulação dos últimos dias..
Esses sete anos correspondem à última semana de Daniel, durante a qual se manifestará o anticristo em todo o seu poderio, levando o mundo a profundo caos que culminará na batalha do Armagedom.
Enquanto essas coisas estiverem acontecendo aqui na Terra, AQUELES QUE CRERAM NO EVANGELHO E FORAM BATZADOS, passarão pelo Tribunal de Cristo, estarão livres do inferno e irão receber a sua recompensa e participarão das bodas do Cordeiro, a grande festa do casamento de Jesus com a Igreja triunfante (2 Coríntios 5:10; 1 Pedro 4:17; Apocalipse 19:7-9).
EVENTOS PRECURSORES DO MILÊNIO DE CRISTO
A plena restauração do povo de Israel ocorrerá no auge da sua aflição, quando tudo parecer perdido diante de inimigos humanamente invencíveis. As pressões mundiais contra os judeus, cada vez mais fortes, se encarregarão de unir esse povo, não apenas em torno de suas milenares tradições, mas principalmente, em torno das misericórdias divinas e das promessas de Deus relativas à Terra Santa.
Israel, que desde o arrebatamento da Igreja será o alvo das atenções e bênçãos divinas, compreenderá as razões de seu regresso à Palestina e se converterá como nação ao Senhor.
Essa conversão por que passará o povo judeu terá início entre as nações, “em lugares remotos” (Zacarias 10:8-10), e se consumará na Palestina, quando Jesus sua vinda se der sobre o Monte das Oliveiras com poder e grande glória. 
Como a Pedra cortada sem mãos, que feriu a estátua nos pés e a destruiu totalmente (Daniel 2:34-35,45), assim Jesus “desfará pelo assopro da sua boca” o anticristo e todos os reinos deste mundo, inaugurando então um reino que “será estabelecido para sem pre” (v. 44).
O terceiro grande evento pré-milenial será o julgamento das nações. Jesus assentar-se-á no seu trono de glória, no Vale de Josafá, tendo todas as nações diante dEle Jesus reunidas (Joel 3:12-14; Mateus 24:30-31).
EVENTOS PRECURSORES DO MILÊNIO DE JESUS CRISTO.
É evidente que essas nações ali estarão representadas por seus ministros e exércitos, mas graças aos atuais e futuros progressos das comunicações eletrônicas, via satélite, todos, embora em suas casas e nas mais distantes regiões do globo, se sentirão como diante dEle. As nações serão julgadas coletivamente, pela maneira como trataram o povo de Israel. 
A base desse julgamento está em Génesis 12:3 “E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem”.

OS MÁRTIRES DA TRIBULAÇÃO




Tirando dúvidas sobre apocalipse 7.13,14.
Mártires da tribulação. (colaboração Pastor Severino Pedro Da Silva)
13. “E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestidos bancos, quem são, e donde vieram?”.
I. “...quem são, e donde vieram?”. Diante de tal pergunta feita pelo ancião, o Apóstolo João, hesita em saber o verdadeiro sentido, e apela para o esclarecimento do ser superior. Este
ancião pode ser igual a João, mas na esfera celeste se tornou maior (cf. 1Jo 3.2). 

Esta grande multidão de salvos não fará parte da Igreja, mas terá o seu lugar diante do trono. 
Segundo consta ;
“Não pertencem ao sacerdócio  à Igreja, à qual parece estar um tanto relacionados como os levitas aos sacerdotes sob a aliança mosaica”. 
A multidão não deve também ser enumerada entre os vastíssimos exércitos de anjos, estes, são “recém-chegados” à cena celestial. 
Do texto em foco, podemos concluir  que o “ancião” não era um dos integrantes daquela inumerável multidão (os mártires), mas fazia parte de um outro grupo especial (o arrebatamento), reforçando a ideia de que os vinte e quatro anciãos sejam representativos dos remidos de Israel do tempo da Igreja arrebatada, pois a multidão cuja contagem foge à possibilidade humana, pertencia ao grupo“vindo da Grande Tribulação”. 
Este grupo não está assinalado com o selo da proteção porque já não precisava mais dele. Estavam já fora do mundo e na presença de Deus. 
Não estava “assentados no trono” como a Igreja estará (3.21), mas diante do trono e ali, adorando a Deus e ao Cordeiro.

PROFECIA SOBRE A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS

A ressurreição dos mortos

Profecia referente à Ressurreição dos Mortos (Dn 12 v. 2). Como o restante da profecia, este versículo relaciona-se com os israelitas.Considerando que a Escritura nada diz sobre uma ressurreição especial para Israel, a "primeira ressurreição" predita em Ap. 20:6, incluirá este grupo.Daniel 12:2 refere-se apenas ao Israel justo. Outras passagens que falam de três estágios na ressurreição (a de Cristo, a dos santos, a do restante dos mortos) são I Co. 15:20-24 (veja R. Culver, "A Neglected Millennial Passage from St. Paul", Bibliotheca Sacra, Abril, 1956; C.F.Kling, trad. de D.W. Poor sobre I Co. IS: 20.24 em Lange's Commentary) e Ap. 20. Veja também João 5:28, 29 ; Atos 24:15.Que esta passagem descreve uma ressurreição seletiva é assunto pacífico não somente entre muitos mestres pre-milenialistas, mas também entre alguns amilenialistas (por exemplo, Keil). Veja R. Culver, Daniel and the Latter Days, págs. 172-176; Tregelles, Remarks, in loco.

A NOVA JERUSALÉM

E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete praga, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro”. “...a mulher do Cordeiro”. Uma introdução particularmente solene (21.9-10) prepara a verdadeira descrição da Jerusalém celeste.

E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete praga, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro”. “...a mulher do Cordeiro”.
Uma introdução particularmente solene (21.9-10) prepara a
verdadeira descrição da Jerusalém celeste. 

Numa perspectiva literária que se reporta a Oséias (2.19  21),e Isaías (44.6; 54.1 e ss; 61.10), e Ezequiel (capítulo 16), desenvolve-se gradualmente a imagem da nova Jerusalém.
 Na presente era, a Igreja, como uma virgem, é a noiva de Cristo conforme (2Co 11.2; Ef 5.22); Após o arrebatamento, ela é contemplada como sendo a “esposa, a mulher do Cordeiro” (19.7; 21.9; 22.17). É curioso observar duas expressões significativas do anjo a João; 
a) a primeira é descrita no capítulo 17.1.
 b) a segunda no capítulo 21.9: (“Vem, mostrar-te-ei...”). 
Embora estes versículos e o trecho sejam paralelos em sua forma de expressão, aquilo que é mostrado em segunda é bastante diferente. O primeiro mostra uma “mulher poluída” (Babilônia), o segundo uma“mulher pura” (a Igreja). 
Notemos o entrelaçamento entre a esposa do Cordeiro e a cidade amada; uma é contemplada como sendo a outra, visto que no reino eterno e na glória infinda, tudo é de Cristo e Cristo de Deus. 10. 
“E levou-me em espírito a uma grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu”.
I. “...a santa Jerusalém”. 

Devemos observar que no versículo 2, deste capítulo, essa cidade é chamada de (“nova”), enquanto que agora no presente versículo de (“santa”). 
 Bom a diferença é apenas em relação ao tempo. Tudo sugere uma cidade literal: ouro, ruas, dimensões, pedras. Ela desce do céu, pois é impossível construir uma cidade santa aqui. O versículo 10 desta secção tem uma ação retrospectiva; enquanto que o versículo 2, prospectiva; no versículo 2, João contempla esta nova cidade já na (“eternidade”) como capital do “Novo Céu e da Nova Terra”. Porém, o nome será o mesmo que o Senhor lê deu durante o Milênio: “Jerusalém-Shammah” – isto é, O Senhor está ali (Ez 48.35). 
A frase no texto e contexto: “...de Deus descia do céu”, significa: desceu para a terra no início do Milênio (v.10); enquanto que no versículo 2, o significado do pensamento deve ser: desceu para a nova terra já na Eternidade. A concebida como algo encobria o monte, mas como algo que descia o local próximo, conforme se ve descrito em Ez 40.2.
11.
“E tinha a glória de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente”.“..semelhante a uma pedra preciosíssima”. A glória da cidade do senhor, do presente texto, é comparada a uma pedra (“preciosíssima”). 
Por igual modo, a salvação que os homens recebem de Cristo não tem descrição em palavras, não podendo ser calculado o seu valor. 
Isso envolve até mesmo a obtenção de “toda a plenitude de Deus”. Isso indica também particularmente, a presença de Deus, e não somente sua manifestação ocasional como acontecia no antigo tabernáculo montado no deserto (Êx 40.34). Essa situação fará a glória divina a “Shekinah”, vir habitar permanentemente com os santos, pois a frase em si: “...o Senhor está ali” (Ez 48.35) no seu equivalente ocorre três vezes aqui (vs. 3, 22; 22.3). 
No deserto a nuvem especial servia de sombra, aqui, porém, só de luz da cidade, como já ficou demonstrado, compara-se ao ofuscar do jaspe, como cristal resplandecente, isto é, tem uma glória como a do Criador, cuja aparência se diz ser como a de pedra jaspe (4.3). 12. 
“E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos de Israel”. I. “...com doze portas”.
O número (“12”), com seus cognatos, ocorre mais de 400 vezes na Bíblia e é extremamente importante.
 Neste livro ocorre cerca de (“20”) vezes, e permeia o governo patriarcal, apostólico e nacional. 
Temos, assim: 
“As 12 estrelas (12.1); 
os 12 anjos (12.12); as 12 tribos (21.12); 
os 12 fundamentos (21.14); 
os 12 frutos (22.2); 
as 12 portas (21.12, 21); 
as 12 pérolas (21.21); 
Entre os múltiplos de 12 temos: 
12.000 estádios (21.16); 
12.000 selados (7.5-8); 
144.000 é um número formado de 12 vezes 12.000 (14.1); 
24 anciãos e 24 tronos (4.4; 11.16), são também especiais”. 
Todos esses números se relacionam agora com a Jerusalém celestial, na qual se viam 12 portões como sendo 12 pérolas, 3 de cada lado do quadrado (21.21). 
Em cada portão havia a gravação do nome de uma das 12 tribos de Israel. Em Ez 48.31-34, há uma descrição semelhante da nova Jerusalém durante o Reino Milenial de Cristo.
13.
“Da banda do levante tinha três portas, da banda do norte três portas, da banda do sul três portas, da banda do poente três portas”.“...tinha três portas, etc”.
Na antiga cidade de Jerusalém terrestre, havia também 12  portas, sendo, por assim dizer, uma cópia da Jerusalém celestial (cf. Hb 8.5 e 9.23); essas portas estavam também nas cardeais; ladeavam toda a cidade de Davi: 
A porta do gado (Ne 3.1); 
A porta do peixe (Ne 3.3); 
A porta velha (Ne 3.6); 
A porta do vale (Ne 3.13); 
A porta do monturo (Ne 3.14); 
A porta da fonte (Ne 3.15); 
A porta da casa de Eliasibe: sumo-sacerdote (Ne 3.20); 
A porta das águas (Ne 3.36); 
A porta dos cavalos (Ne 3.28); 
A porta oriental (Ne 3.29); 
A porta de Mifcade (Ne 3.31); 
A porta de Efraim (Ne 8.16).
“Isso pode ser comparado também ao acampamento de Israel, onde havia o arranjo das tribos de acordo com direções dos pontos cardeais: 
A leste ficava Judá, Issacar e Zebulom; Ao sul, Rúben, Simeão e Gade; 
A oeste, Efraim, Manassés e Benjamim; E ao norte, Dã, Asser e Naftali. Números capítulo 2. 14. 
“E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro”.
I. “...doze apóstolos do Cordeiro”.
Devemos observar que, cada vista da cidade se menciona o (“Cordeiro”), e a referência sétupla a ele (21.9, 14, 22, 23, 27; 22.1, 3) indica que embora Cristo entregue o reino ao Pai, não obstante partilha-o com os remidos. 
Os Apóstolos do cordeiro, mostram nisso sua importância, tanto naquilo que eram como naquilo que faziam.
 Porém, Cristo Jesus é quem dá por empréstimo o seu valor àqueles, o que significa que eram grandes somente por sua causa. Não obstante, os Apóstolos e profetas são grandes, tal como todos os
homens o são, uma vez que sejam transformados segundo a imagem de Cristo, já que participação
da sua natureza divina. Na nova Jerusalém o divino se combinará com o humano, da mesma maneira que o número três, multiplicado pelo número do mundo “quatro”, resulta em doze. 

Assim cumpre-se a frase: “...para o humano se tornar divino, foi necessário que o divino torna-se humano”. 
Na cidade do Deus vivo, o humano se encontra com o divino absorve o humano, menos
a individualidade (2Co 5.4).
15.
“E aquele que falava comigo tinha uma cena de ouro, para medir a cidade, e as
suas portas, e o seu muro”.
I. “...para medir a cidade”.
O texto em foco, mostra-nos um anjo que trazia “...uma cana
de medir” para medir a grandeza da cidade do senhor. “Neste ponto, a cidade, ao ser medida, dá a
entender a sua total importância e consagração, em todas as suas partes, trazida ao padrão exato
das exigências de Deus; outrossim, fica entendido o cuidado de Deus, dali por diante, cada
partícula de sua Santa Cidade, para o mal não a atinja”. 
É a medição que exibe a beleza e as proporções da cidade, a qual agora viverá em paz. O ouro é uma das grandes características dessa cidade; as ruas são de ouro; isso pode representar o rico resplendor da cidade real (cf. 1Rs 10.14-
21; Sl 77.15); mas a riqueza daquela cidade será o amor. Essa “medição”, sem dúvida, denota o

caráter e ideal da Igreja eterna, o conhecimento e a nomeação divina da mesma (Ez 42.16; Ap
11.1). 16. 

“E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios: e o seu comprimento,largura e altura eram iguai“...doze mil estádios”. Segundo os rabinos, o estádio era uma oitava da milha romana, ou seja, cerca de 185 metros. Portanto, doze mil estádios correspondem mais ou menos a 2.200
quilômetros. Porém, devido à ambigüidade das conforme é observada no grego, os intérpretes
diferem imensamente no que se refere ao seu formato tencionado. “Os judeus dizem acerca de
Jerusalém que, no porvir, ela será tão grande e ampliada que atingirá os portões de Damasco, sim, até ao trono da glória”. Cremos que realmente a nova Jerusalém terá, sem dúvida, essas dimensões em foco nesta secção, isto é, 12.000 estádios. “Doze mil estádios multiplicados por cento e oitenta e cinco metros, e o resultado elevado à terceira potência dará a medida cúbica da cidade: (“dez bilhões, novecentos e quarenta e um milhão e quarenta e oito mil quilômetros”). A grandeza da cidade assegura lugar para todos!”.

17.
“E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme à medida de homem, que é a dum anjo”. I. “...à medida de homem”.
Essa expressão (“à medida de homem, que é a dum anjo”) tem deixado alguns teólogos perplexos. Provavelmente isso deriva do fato de que o côvado era uma medida tomada com base na estrutura do corpo humano, o comprimento entre a ponta do dedo médio da mão e a junção do cotovelo. Para ocidentais, o côvado mais conhecido é o francês: 66 centímetros, mas o côvado mencionado na Bíblia é o hebraico: 50 centímetros, aproximadamente. 
Apesar da cidade ter aproximadamente 555 quilômetros de altura, o seu muro é bastante baixo
(cerca de 72 metros) para nós aqui na terra; mas, segundo se diz que, no céu ele é bastante alto.
Pois é importante lembrarmos que lá não existe ladrão! Há outras possíveis interpretações sobre a
medida do anjo, vista nesta secção. 

“Supõe-se que esse “côvado” é uma medida angelical, não do mesmo comprimento do côvado humano, sendo antes cerca de 180 centímetros, isto é, da altura de
um homem. Mas essa opinião é extremamente improvável”. 
É evidente que 144 côvados, refere-se a medida estabelecida acima, isto é, cerca de 72 metros.
 
“E a fábrica do seu muro era de jaspe, e a cidade de ouro puro, semelhante a vidro puro”.I. “...a cidade de ouro”. O livro do Apocalipse traz muitas alusões ao “ouro”. Para o leitor curioso, esta lista é provida: (1.12, 13, 20; 2.4; 3.18; 4.4; 5.8; 8.3; 9.7, 13, 20; 14.14; 15.6, 7; 17.4;
18.12, 16; 21.15, 18, 21). 
Mas a maioria das referências aludi ai ouro de qualidade celestial. Será um ouro transparente, de qualidade metafísica, o da cidade do Senhor! Presumivelmente de uma qualidade desconhecida na terra. será um “ouro” celeste, de origem divina. 
“O ouro é emblema da natureza divina (Jó 22.25), difundido por todo o mundo, por causa da fusibilidade desse metal”.
Alguns intérpretes instem aqui em um material literal, mas a maioria deles vê o ouro como símbolo
de dignidade, valor, pureza e natureza exaltada do caráter da Noiva. Mas essa opinião não se
coaduna com a natureza do argumento principal. Seja como for, importantíssimo aparece aqui, e,
evidentemente, refere-se mesmo ao “ouro”, mas de natureza celestial. 19.
“E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de todas a pedra preciosa. 
O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda”.
I. “...os fundamentos”. 

Notemos que as várias pedras preciosas mencionadas são essencialmente paralelas às pedras do peitoral do Sumo Sacerdote, conforme se depreende em Êx 28.17 e ss; 39.10 e ss; 
Na Septuaginta (LXX) feita do hebraico para o grego essas pedras também são vistas no adorno das vestes do rei de Tiro: literalmente, o monarca Itobal II. Ez 28.13.
No livro do Êxodo, cada pedra recebeu a gravura do nome de uma tribo, mas no Apocalipse, cada pedra tem o nome de um Apóstolo do Cordeiro. 
No versículo 14 do presente capítulo, é dito que o “...muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro”; é evidente que estas pedras correspondam aos nomes desses personagens respectivamente. 2 Pe 2.5:
(a) Jaspe (Pedro). 
Isso pode ser confrontado com Ap 4.3, onde o Deus supremo aparece em
uma manifestação visível com a aparência de jaspe. A simbologia aqui empregada mostra sua
natureza divina; será verdadeiramente, uma habitação apropriada para Deus, para Cristo e para
seu povo. Esse jaspe é como uma pedra luminosa, “cristalina” que refletirá por assim dizer, a glória
de Deus, tal como os remidos são a “imagem de Deus” em Cristo. “O jaspe oriental é
extremamente duro, quase indestrutível. 
As colunas feitas dessa pedra têm perdurado alguns
milênios, e parecem nada ter sofrido dos estragos do tempo”. O material da muralha, portanto, se
reveste de igual importância com a sua altura, valor infinito e duração infinita, qualidades que
pertencem às pedras mais preciosas;
(b) Safira (André). 
Podemos comparar o presente texto, com Is 44.11 e Ez 1.26. 
Talvez se trate do (“láios lazúli”), ao passo que a moderna safira talvez seja o “jacinto” do vigésimo versículo .
Plínio descreve a pedra aqui mencionada (sappheiros) como uma pedra opaca e rajada com
tracinhos de ouro... procedia da Média, Pérsia e Bocara, essa pedra era opaco azulada:
(c) Calcedônia (Tiago). 

Assim chamada por proceder da Calcedônia, onde era encontrada nas
minhas de cobre. Provavelmente era uma esmeralda de qualidade superior à que conhecemos
atualmente. Plínio informa-nos que ela era pequena e quebradiça e que era furta-cor. Não
possuímos maiores detalhes sobre esta pedra, calcedônia: este é o único lugar onde essa palavra
figura em todas as Escrituras:
(d) Esmeralda (João). 
Essa palavra aparece em Ap 4.3. 
Dentre todos os escritores antigos que conhecemos, Heródoto foi o primeiro a mencionar essa pedra. Ele visitou um templo dedicado a Hércules certa feita, em Toro, adornado de esmeralda. Havia ali duas colunas, uma de ouro puro e a outra de esmeralda, que “brilhava com grande fulgor à noite”. 
A que foi vista por João na muralha da cidade celeste, ultrapassa todas as perspectivas daquela contemplada por Heródoto, em Tiro.
“O quinto sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista”.
I. “...o quinto e ss”. 
O presente versículo, é a continuidade da lista das pedras iniciada no versículo anterior.
Seguiremos aqui a ordem anterior do versículo 19 deste capítulo:
 (e) Sardônica (Filipe). 
Era uma bela e rara forma de Ônix, assim chamada devido à sua semelhança com as veias brancas e amarelas da unha humana. (No grego: “onuks”). 
Em tempos antigos, evidentemente essa pedra era chamada “Ônix”, quanto a pedra era rajada ou salpicada de branco.
(f) Sárdio (Bartolomeu). 
Essa pedra também é encontrada em Ap 4.3. 
Era de cor vermelha, usualmente rebrilhante. Sua cor vermelha se aplicava à pessoa de Cristo, como a vitima da expiação no holocausto da cruz:
(g) Crisólito (Tomé). 
O termo grego subentende uma pedra de cor dourada. 
Plínio a descreve como “translúcida e com um tom dourado”. 
Está em foco o topázio, que é um quartzo amarelo: 
(h) Berilo (Mateus). 
De acordo com Plínio, essa pedra se assemelhava ao verde mar.
Talvez tenha sido uma espécie de esmeralda, embora muitos eruditos pensem que era uma espécie de
pedra inferior àquela; mas em sentido natural é esmeralda. Ez 1.16; 10.9; 28.13: 
(I) Topázio (Tiago, filho de Alfeu). 
Essa é a nossa pedra “peridot”.  Alguns estudiosos afirmam que o topázio era desconhecido dos antigos, mas isso parece impossível. A pedra aqui mencionada era de cor verde-amarelado. Jó 38.19; Ez 28.13: Crisópraso (Lebeu, apelidado Tadeu). 
Devida-se do grego que significa “alho de ouro”. Essa pedra era de cor verde-dourado e translúcido, e se assemelhava a um alho, do formato do (“mundo ocidental”). Plínio pensava que essa pedra era uma variedade de berilo; uma pedra bastante conhecida de todos:
(l) Jacinto (Simão Cananita). Essa pedra, segundo os antigos, era usada para lembrar um belo
jovem, que segundo a mitologia grega, foi morto durante um jogo de disco. O termo grego aqui
empregado indica a pedra preciosa que leva esse nome. Sua cor podia ser vermelha, vermelhoescuro, azul-escuro ou púrpura:
Ametista (Matias). O termo grego significa “não estar bêbado de vinho” por causa da noção de que a pedra evitava a intoxicação alcoólica. Essa pedra é a quartzo ametistino, ou cristal de rocha, que pode receber um tom purpurino, devido ao manganês ou do ferro. 

É evidente que estas doze pedras preciosas, são responsáveis por cada cor durante um (“mês”) na cidade celestial (22.2).
21.
“E as doze portas eram doze pérolas: cada uma das portas era uma pérolas; e a praça da cidade de ouro puro, como vidro transparente”. I. “...as doze portas eram doze pérolas”. Há uma promessa para a Jerusalém terrestre durante o período milenial. 
Em Is 54.12, diz: “E as tuas janelas farei cristalinas, e as tuas portas de rubins...”. 
A pérola é a única joia que a arte humana não consegue aprimorar. Instrumentos podem dar lustro a outras pedras. Mas a perfeição da pérola deve ser algo original e inerente a ela mesma. As bênçãos mais profundas de Deus, na Nova Jerusalém, não poderão ser melhoradas, porquanto, participam da perfeição da própria perfeição de Deus.
 Ainda sobre essa jóia tão importante, encontramos em Mt 13.45, 46 a parábola da pérola de grande valor que em uma interpretação comum representa a Igreja comprada pelo “precioso sangue de Cristo”. No presente texto, a pérola significa unidade, pureza e amor. 
Uma porta de pérola conforme o tamanho das portas daquela cidade! Só Deus e mais ninguém possui tal riqueza! Mas ali tudo é dele e para ele
“E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-poderoso, e o Cordeiro”.
I. “...nela não vi templo”.
Cada um desses versículos traz particularidades que distinguem o
estado eterno do Reino Milenial. 
As sombras aqui agora dão lugar à substância (cf. Hb 8.5 e 9.23).
No Milênio havia o sol e a lua que iluminava. Havia também templo, por mão humana (Ez
capítulos 40-48). Mas na nova Jerusalém celestial não são necessários. Em algum sentido todos os
templos, (isto é, o de Salomão. 

1Rs capítulo 6; o de Esdras. Ed capítulo 6; o de Herodes. Jo 2.20;
esse que será construído pelos judeus (Dn 9.27; Mt 24.15; 2Ts 2.4), e o templo escatológico de
Ezequiel (usado no Milênio). Ez capítulos 40 e ss, todos são tratados como uma só casa: (“a casa de
Deus”), visto que todos professaram ser isso). Aqui, porém, no texto em foco, não haverá mais
templo: “porque o seu templo (da cidade) é o Senhor”. 

A cidade inteira será então um só santo templo de Deus. 
Como observa Lang;
 “A nova Jerusalém não terá lugar para abrigar ao Senhor, porquanto ela mesma será abrigada por ele. Ele armará tabernáculo sobre eles (7.15). 
Seus habitantes habitarão sob sua luz manifesta e abrigadora”.“E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada”.
I. “...não necessita de sol nem de lua”.
No versículo anterior João viu que a cidade não precisa de santuário, isso equivale a dizer que toda a cidade é o próprio santuário, pois Deus e o Cordeiro são seu próprio santuário (Jo 2.21). A cidade brilha desde seu interior, não precisando de qualquer iluminação externa. 
A luz de Cristo atravessa em todas as direções, por tratar-se de ouro transparente, e nada pode impedir a difusão dos raios luminosos de Cristo. Assim fica demonstrado que, a cidade celeste não necessita de luz, nem mesmo de sol. Entretanto, na cidade terrestre (na era milenial) haverá necessidade de luz, como podemos ver em Is 30.26, pois haverá noite e haverá
dia: fatores da vida física (cf. Is 24.23-30). 
Agora na presente era, os remidos andam por fé, vêem as coisas celestes “...refletindo como um espelho” (2Co 3.18); mas ali tudo será alterado.
24.
“E as nações andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória e
honra”.
I. “...as nações”. 
Cronologicamente falando, a última vez que lemos neste livro sobre (“nações terrenas”), é em 20.8; aqui, portanto, e, nas secções que se seguem (21.26 e 22.2); trata se de (“nações celestiais”). 
Por três vezes são mencionadas as nações aqui. 
O Milênio aqui já é passado (obedecendo a ordem cronológica dos acontecimentos). É verdade que palavra “nação” empregada nos versículos (24, 26; 22.2), não contenha certos elementos que lhe pertencem quando se refere às “nações gentílicas”, mas o sentido de “nação” lhe é inerente. Assim podemos depreender que essas nações não soa mais os convertidos da era milênial, a menos, que trate-se de uma secção (“tópica”) e não (cronológica”). 
Mas, se assim for, esses versículos estariam deslocados de suas posições. Essas nações, portanto, devem ser “nações santas” já numa forma de vida (cf. 1Pd 2.9; Ap 5.9; 7.9-14). 
A menos que numa ação retroativa sejam as nações mileniais que aqui são contempladas (Zc 14.16). Mas dificilmente isso se harmoniza com o argumento principal.
“E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite. “...suas portas não se fecharão”. 
O Dr. J. A. Sei diz aquilo que segue: 
“A hospitalidade da cidade santa será suprema em todos os seus aspectos. 
Há uma rica e calorosa cidade de portões abertos. Ela oferecerá o dom das portas abertas a todos os peregrinos da luz. Onde quer que os homens tenham visto estrelas de esperança no firmamento noturno e tenham querido viajar para a pátria da expectação, têm pertencido à companhia daqueles que foram acolhidos pelas portas abertas da cidade de luz. 
Em paz durante o dia, as portas da cidade estarão abertas; e nem haverá noite ali”. 
Uma cidade é um centro de cooperação, harmonia e governo, e, colocada sobre um monte, é bem evidente (Mt 5.14; Ap 21.10). Na capital do céu, tudo será paz,
pois o oxigênio espiritual nela existente será o amor. 
Não haverá nela trevas, nem pecado, nem egoísmo, nem violência, coisas que encobrem os corações dos homens como uma noite tenebrosas.
Mas, seja como for, “ali não haverá noite!”.
“E a ela trarão a glória e honra das nações”. I. “...glória e honra”. 
Na era presente e honra e a glória que pertencem a Deus, em muitas das vezes, têm sido dedicadas a outras criaturas (cf. Is 42.8; Rm 1.19 e ss). Porém, na cidade do Senhor, isso não acontecerá, pois ali toda a honra e toda a glória e todo o louvor, só serão dados a
Deus e ao Cordeiro, porque merecem (5.12, 13). 

A cidade será o objeto especial e eterno da riqueza das nações. Assim essa linda cidade denominada “nova Jerusalém”, não é a mesma Jerusalém do mundo atual; “a Jerusalém deste mundo pode penetrada por quem quiser nela entrar; mas a do mundo vindouro não poderá ser penetrada por ninguém, exceto por aqueles que estiverem preparados e foram nomeados para ela”.
 As Escrituras nos levam a entender que, na
Nova Jerusalém celeste não poderá sobreviver seres humanos, mas, só celestiais. As nações
convertidas durante o Milênio, serão (“transformadas”) quando “o céu e a terra” passarem (20.11);
enquanto que os mortos da era milenial, serão ressuscitados numa nova forma de vida (cf. Dn 12.2;
Jo 5.29). 

E, assim num contexto demonstrativo do significado do pensamento diz Paulo: “...assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial”.27. 
“E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro”. I. “...não entrará nela coisa alguma que contamine”. O presente texto nos faz lembrar
das palavras de Platão, quando dizia: “Na vida presente, penso que nos aproximamos mais do
conhecimento quanto menor for a nossa comunhão e ligação com o corpo (o corpo do pecado),
não sendo infectados pela natureza do corpo (que é má), mas antes permaneceremos puros até a
hora em que o próprio Deus agradar-se em libertar-nos... nenhuma coisa impura (há não ser por
meio de Jesus) terá licença de aproximar-se do puro”.
1. Só os que estão inscritos.
 O contexto seguinte diz: “...no livro da vida do Cordeiro”. 
Entre os livros escritos com tintas e outras não, encontramos os seguintes:
(a) O livro da consciência. Rm 2.15; 
(b) O livro da natureza. Sl 19.1-14; 
(c) O livro da lei. Rm 2.12; 
(d) O livro do evangelho. Rm 2.16; (e) O livro das memórias. Lc 16.25; 
(f) O livro(s) das obras humanas. Ap 20.12; 
(g) O livro da vida. O livro da vida do Cordeiro é o livro que dá admissão ao
mundo eterno. 

A missão plena de Jesus Cristo, derramando o seu sangue, foi para conduzir-nos a Deus, em sua real presença. 
Seu título, “Cordeiro”, faz subentender tudo isso. 
O livro da vida é o livro de uma infinita compaixão, porque contem, exclusivamente, nomes de ex- pecadores. 
Está aberto para todos e, no entanto, muitos desprezam as suas promessas.

IDENTIFICANDO A BESTA DO APOCALIPSE


Apocalipse 13.18. “Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta;porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis”.
I. “...calcule o número da besta”. O número denota uma pessoa específica, e sua identificação deve ser descoberta em alguma espécie de cálculo numérico, mediante o qual o número é transformado em um “nome”.
De acordo com a numerologia pitagoreana, o “666” é o
CXXIIIchamado número triangular, sendo a soma dos números de “1”a “36”, inclusive; além disso, o“36” é, em si mesmo, a soma dos números de “1” a “8”. Portanto, o “666” se reduz ao “8”; e esse
é o número significativo em Ap 17.11: “é ela (a Besta) também o oitavo”.
1. “666”. O número “666” é o número de “um homem mal”, sendo a unidade de “6”impressa sobre ele em sua criação e me sua história subseqüente. Observemos pois:
a) O homem foi criado no sexto dia. Gn 1.26, 27, 31, e deve trabalhar também seis dias. Êx 20.9, e seis anos em sete. Lv 25.2. O escravo hebreu deve servir por seis anos. Dt 15.12. A sexta cláusula do Pai Nosso, trata da causa do pecado. Mt 6.12; o sexto mandamento: “Não matarás” fala do pecado mais horrendo no campo moral. Êx 20.13. Golias, o  general filistino, tinha de altura seis côvados e um palmo, sua lança pesava seiscentos siclos de ferro, e sua armadura era composta
de seis peças. 1Sm 17.4-7; 21.9.
b) No campo espiritual: “T (grego, tau)
E (grego, epsilon)
I (grego, iota)
T (grego, tau)
A (grego, alpha)
N (grego, nu)
Vale 300 Teitan = Satanás (dragão, antiga serpente)
Vale 5
Vale 10
Vale 300
Vale 1
Vale 50 666”
(c) No campo social: “O rei Salomão amou muitas mulheres estranhas, e isso além de filha de Faraó, moabitas, amonitas, iduméias, sidônias e heteias” (1Rs 11.1).
Na segunda epístola de Paulo a Timóteo diz: “...deste número (666) são”: “...homens amantes de si mesmos. Avarentos,
presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães...” (6).“...ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes...” (6).“...cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos
deleites do que amigos de Deus” (6).
Assim sua somatória é: “666”. O Dr. Wim Malgo salienta que“o número 6 é o número dos dias da semana sem o sábado, ou também o número da criação sem o Criador; o número do mundo sem Deus”.
(d) Nas monarquias:
Nas passagens de (Jr 39.1-2; 52.4-6; comp. 2Rs 25.1-3) está escrito:“...era o ano nono...no mês décimo... era o undécimo ano... no quarto mês, aos nove do mês...”
Isso são exatamente: “3 x 6 meses: 666”. Segundo os Anais da História, a dinastia fundada por Sinaqueribe, durou 666 anos.
A estátua do rei Nabucodonosor, erigida no “campo de Duna”, tinha
de altura 60 côvados e de largura 6, enquanto que a banda de música era composta de seis peças(Dn 3.1, 7, 10).
O império romano pisou a cidade de Jerusalém 666 anos, da batalha de Actium,31 a.C. a conquista sarracena, 635 d.C.
O pacto Stálin – Hitler para tomar e dividir a Polônia, deu se
em 20 de agosto de 1939. Deste Pacto resultou a segunda guerra mundial, que terminou em 22 de junho de 1941. Exatamente 666 dias.
CXXIV(e) Na forma numérica: “D. Smith Quando o nome de “Nero Caesar” passa para o equivalente hebraico é “Nrom Ksr”.
Nas línguas primitivas comumente usavam-se letras para a numeração e contas, como era o caso do sistema romano.
O V valia 5; o X, 10 o C, 100 etc.
Assim, no hebraico o equivalente numérico seria: N igual a 50; R, 200; O, 6; N, 50; K, 100; S, 60 e R, 200. O total dava 666”.
(f) No contexto profético: Lendo a passagem de Ed 2.13, nos deparamos com a expressão repentina: “Os filhos de adonição, seiscentos e sessenta e seis”.
O nome deste cativo significa: “que é senhor dos meus inimigos”: tem sentido especial na terminação do sufixo (“cão”). NO Novo
Testamento, o versículo (“666”), Mateus 20.18, traz o terceiro anúncio de sofrimentos com as palavras:
“Eis que vamos para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes, e aos escribas, e condená-lo-ão à morte”.
g) No alfabeto inglês, a começar com a letra A valendo 100; com o B valendo 101; o C, 102; e assim por diante, as letras seguintes terão valor certo. Assim, H será 107; I, 108; T, 119; L, 111; E,
104; R, 117.
Total (Hitler) dará 666. No dizer do vidente João em sua 1 epístola 2.18: “...muitos se têm feito anticristos...” Isso nos leva a entender que, todos esses homens e sistemas, em algum
significado do pensamento, foram representantes do Anticristo. Tudo nos leva a crer, que o Anticristo será o governante “666” de um sistema político mundial, partindo de Ninrode até o “filho
da perdição”, quando então terminará esse sistema político-gentílico-mundial.