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SETE TENATIVAS PARA INTERROMPER O TRABAERO DE NEMIÀS / Neemias e a Reconstrução De Jerusalém



 SETE TENATIVAS PARA INTERROMPER O TRABLHO DE NEMIÀS
1 - Sambalate, Tobias e Gesém zombam de Neemias  4.1-3. 1 "Tendo Sambalate ouvido que edificávamos o muro, ardeu em ira, e se indignou muito, e escarneceu dos judeus. Então, falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria e disse: Que fazem estes fracos judeus? Permitir-se-lhes- -á isso? Sacrificarão? Darão cabo da obra num só dia? Renascerão, acaso, dos montões de pó as pedras que foram queimadas? Estava com ele Tobias, o amonita, e disse: Ainda que edifiquem, vindo uma raposa, derribará o seu muro de pedra.
2 -  Sambalate e Tobias zombam de Neemias  4.7-23 . Mas ouvindo Sambalate e Tobias, ?os arábios, os amonitas e os asdoditas que a reparação dos muros de Jerusalém ia avante e que já se começavam a fechar-lhe as brechas, ficaram sobremodo irados. 8'‘Ajuntaram-se todos de comum acordo para virem atacar Jerusalém e suscitar confusão ali. 9 Porém 'nós oramos ao nosso Deus e, como proteção, pusemos guarda contra eles, de dia e de noite. 10Então, disse Judá: Já desfaleceram as forças dos carregadores, e os escombros são muitos; de maneira que não podemos edificar o muro. Disseram, porém, os nossos inimigos: Nada saberão disto, nem verão, até que entremos no meio deles e os matemos; assim, faremos cessar a obra. Quando os judeus que habitavam na vizinhança deles, dez vezes, nos disseram: De todos os lugares onde moram, subirão contra nós, então, pus o povo, por famílias, nos lugares baixos e abertos, por detrás do muro, com as suas espadas, e as suas lanças, e os seus arcos; inspecionei, dispus-me e disse aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo:-'não os temais; lembrai-vos do Senhor, grande c temível, e 'pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossa mulher e vossa casa. E sucedeu que, ouvindo os nossos inimigos que já o sabíamos em que Deus tinha frustrado o desígnio deles, voltamos todos nós ao muro, cada um à sua obra. Daquele dia em diante, metade dos meus moços trabalhava na obra, e a outra metade empunhava lanças, escudos, arcos e couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá; os carregadores, que por si mesmos tomavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e com a outra segurava a arma.  Os edificadores, cada um trazia a sua espada à cinta, e assim edificavam; o que tocava a trombeta estava junto de mim. Disse eu aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo; Grande e extensa é a obra, e nós estamos no muro mui separados, longe uns dos outros. No lugar em que ouvirdes o som da trombeta, para ali acorrei a ter conosco; o "nosso Deus pelejará por nós. Assim trabalhávamos na obra; e metade empunhava as lanças desde o raiar do dia até ao sair das estrelas. Também nesse mesmo tempo disse eu ao povo: Cada um com o seu moço fique em Jerusalém, para que de noite nos sirvam de guarda e de dia trabalhem.  Nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da guarda que me seguiam largávamos as nossas vestes; cada um se deitava com as armas à sua direita.
3 - 0 inimigo ameaça um ataque militar. Nemias 6.1-4.
Tendo ouvido Sambalate, Tobias, Gesém, o arábio, e o resto dos nossos inimigos que eu tinha eclificado o muro e que nele já não havia bre- cha nenhuma, "ainda que até este tempo não tinha posto as portas nos portais, Sambalate e Gesém cmandaram dizer-me: Vem, encontremo-nos, nas aldeias, no vale de ''Ono. Porém 'intentavam fazer-me mal. Enviei-lhes mensageiros a dizer: Estou fazendo grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria a obra, enquanto eu
a deixasse e fosse ter convosco? Quatro vezes me enviaram o mesmo pedido; eu, porém, lhes dei sempre a mesma resposta. Então, Sambalate me enviou pela quinta vez o seu moço, o qual trazia na mão uma carta aberta.

4 -  Sambalate e Gesém tentam levar Neemias a sair de Jerusalém e ir para o vale de Ono.
 6.5-9 .
 Então, Sambalate me enviou pela quinta vez o seu moço, o qual trazia na mão uma carta aberta, 6 do teor seguinte: Entre as gentes se ouviu, e Gesém diz que tu e os judeus in- tentais revoltar-vos; por isso, reedificas o muro, e, segundo se diz, queres ser o rei deles,  e puseste profetas para falarem a teu respeito em Jerusalém, dizendo: Este é rei em Judá. Ora, o rei ouvirá isso, segundo essas palavras. Vem, pois, agora, e consultemos juntamente.8Mandei dizer-lhe: De tudo o que dizes coisa nenhuma sucedeu; tu, do teu coração, é que o inventas. 9 Porque todos eles procuravam atemorizar-nos, dizendo: As suas mãos largarão a obra, e não se efetuará. Agora, pois, ó Deus, fortalece as minhas mãos.
5 - Sambalate ameaça Neemias com falsas acusações 6.10-14.
Tendo eu ido à casa de Semaías, filho de Delaías, filho de iVleetabel (que estava encerrado), disse ele: Vamos juntamente à Casa de Deus, ao meio do templo, e fechemos as portas do templo; porque virão matar-te; aliás, de noite virão matar- -te. Porém eu disse: homem como eu fugiria? E quem há, como eu, que entre no templo para que viva? De maneira nenhuma entrarei. Então, percebi que não era Deus quem o enviara; ?tal profecia falou ele contra mim, porque Tobias e Sambalate
 o subornaram. Para isto o subornaram, para me atemorizar, e para que eu, assim, viesse a proceder e a pecar, para que tivessem motivo de me infamar e me vituperassem

 6 - Semaías, Noadias e outros foram pagos para profetizar falsamente e desacreditar Neemias.  6.17-19 .
7 - Tobias tinha espias em Jerusalém e escreveu cartas a Neemias a fim de amedrontá-lo.

PORQUE ISRAEL SE TORNOU EM DOIS REINOS

Reino unido Devido à idade avançada de Samuel e à falta de preparo de seus filhos Joel e Abias Os israelitas pediram um rei  como o têm todas as nações‖ (1Sm 8.5).  Saul então foi ungido por Samuel, o último juiz, o primeiro rei dos filhos de Jacó em 1025 aproximadamente.
Reino unido Devido à idade avançada de Samuel e à falta de preparo de seus filhos Joel e Abias
Os israelitas pediram um rei  como o têm todas as nações‖ (1Sm 8.5).
 Saul então foi ungido por Samuel, o último juiz, o primeiro rei dos filhos de Jacó em 1025 aproximadamente. A monarquia israelita era considerada uma perfeita teocracia verdade.
 Mas Saul foi rejeitado por Deus. Com isso, Samuel ungiu o novo rei escolhido por Deus: Davi (1010 a.C.).

Este, como Saul, reinou 40 anos.
Davi conquistou o monte Sião, onde mais tarde construiria a casa real. 
Com a morte de Davi, seu filho Salomão tornou-se rei de Israel, cujo reinado portentoso constituiu o maior orgulho dos judeus.  De fato, o reino de Salomão foi o mais glorioso de toda a história israelita.  
As nações de leste a sul pagaram-lhe tributo.
 No aspecto religioso, os judeus foram reconhecidos como ―os escolhidos do Senhor‖. Salomão erigiu o Templo de Jerusalém. 
Tudo floresceu naquela nação.
A tendência à luz de novas descobertas arqueológicas é voltar-se a Ramsés II como o faraó da opressão. Luxo, a vaidade, a opressão, a idolatria e a rebelião ao Senhor.
Infelizmente, Salomão (987 a.C.) terminou muito mal seus dias na presença do Senhor. Ele reinou aproximadamente 40 anos sobre as doze tribos de Israel. Reino dividido Com a morte de Salomão, seu filho Roboão assumiu a monarquia porém, por questões de ordem administrativa, política e religiosa, o reino foi dividido em duas partes em 936 a.C.: 
O Reino do Norte (Israel) e o Reino do Sul (Judá).
O Reino do Norte (Israel) Dez tribos mais a meia tribo de Benjamim rebelaram-se contra Roboão e formaram o Reino do Norte ou Israel, cuja capital passou a ser Samaria.
 Jeroboão, filho de Nebá, tornou-se o rei. A partir do reinado de Jeroboão e sem o Templo de Salomão, as tribos do Norte abandonaram o Senhor Deus e entregaram-se à idolatria, sempre acompanhada de imoralidade, devassidão, violência e injustiça.
As consequências foram funestas:
Declínio moral e espiritual, pobreza e confusão.
Os esforços dos abnegados profetas do Senhor de conduzir o povo ao arrependimento foram em vão.
 Cada rei que se levantou em Israel era mais ímpio e mais profano do que o anterior Ezequiel 21.1-7.
 Esse estado de corrupção fez a ira de Deus transbordar.
Diante dessa avassaladora degradação, Deus enviou o Império Assírio para punir a nação rebelde, na época governada por Oséias (Is 20.1; 2Rs 17.19-23), o que aconteceu em 722 a.C. Sargão II, o tirano rei da Assíria, que destruiu Samaria e dispersou os israelitas por terras estrangeiras.
Os assírios tinham um modo peculiar de tratar o povo vencido: destruíam uma raça ou a unidade de uma nação com misturas ou miscigenações sucessivas.
O processo empregado por eles é descrito na Bíblia desta forma: ... (sob o rei da Assíria trouxe gente da Babilônia, Cuta, Ava, Hamate e Sefarvaim, e a fez habitar nas cidades de Samaria, em lugar dos israelitas; e eles tomaram posse de Samaria e habitaram nas suas cidades (2Rs 17.24).
Eles traziam gente de diversas partes e as ajuntavam numa cidade, enquanto o povo daquela localidade era removido para outro lugar, perdendo assim sua origem, sepultando suas mais nobres tradições e perdendo o que lhes era precioso e digno.
 Os israelitas do Norte praticamente desapareceram por causa desse sistema e perderam sua identidade.
Todo o povo das dez tribos foi absorvido pelas nações orientais.
Foi esse povo miscigenado e estranho aos judeus que tanto dificultou os trabalhos de Esdras e Neemias no retorno do cativeiro.
 Isso explica, em parte, a rivalidade entre judeus e samaritanos, como se observa no Novo Testamento.
O Reino do Sul (Judá) Esse reino ficou sob o domínio de Roboão, herdeiro de Salomão, abrangendo a tribo de Judá mais a meia tribo de Benjamim. A capital desse reino continuou sendo  Jerusalém, onde estava o Templo de Salomão.
O poderio assírio perturbou muitas vezes a paz de Judá. Porém, essa ameaça desapareceu quando as armas babilônicas destruíram o poderio dos filhos de Assur. O Império Babilônico agora passou a ser a grande preocupação de Judá.
Depois da queda de Samaria, Judá, como nação, durou aproximadamente cento e poucos anos.
 Possivelmente algumas famílias israelitas resistiram ao longo e penoso cativeiro assírio, mantendo-se firmes às tradições de seus pais e voltaram depois para Jerusalém em 536 a.C. com a tribo de Judá.  Assim como o povo do Norte, os habitantes do Reino do Sul também foram infiéis ao Senhor, sobretudo seus líderes políticos e religiosos.
O mesmo pecado que levou os israelitas do Norte ao cativeiro também afetou Judá, e talvez de forma mais acentuada.
 A palavra e a exortação dos mensageiros de Deus foram desprezadas.
 Os profetas foram perseguidos, alguns deles cruelmente mortos.
 Como resultado desse desatino dos judeus, o Senhor mandou-lhes Nabucodonosor, que os levou cativos a Babilônia

ABRAÃO O ILUSTRE AMIGO DE DEUS.


Abraão: o filho querido de Ur dos Caldeus ao sul da Babilônia, nas imediações do Golfo Pérsico, onde ficava Ur, também chamada ―Ur dos Caldeus‖, cidade na verdade um reino adiantadíssimo, apurada civilização sumeriana.
 Famosa por seus ídolos(deuses), suas colossais construções, seus reis notáveis, seus templos grandiosos, como o construído por Ur-Dungi em 2500 a.C. Uma lápide de mármore encontrada por Leonard Woolley nesse templo registra o primeiro rei da primeira dinastia sumeriana datado de 4000 a.C.
Desde 1928 as descobertas de Woolley apresentam muitos elementos da cultura de Ur.
 As casas residenciais foram bem construídas tendo em vista o conforto de seus habitantes.
 A educação era adiantadíssima: sabiam extrair raízes quadradas e cúbicas já.
 As famílias possuíam artigos de ouro e de prata, bem trabalhados, datando cerca de 2.000 antes do famoso Tutankamen do Egito.
Essa cidade multissecular, cuja civilização era mais apurada do mundo naqueles tempos, foi berço natal do patriarca Abraão.
 Dessa antiga civilização, Deus chamou o homem Abraão para nele começar um povo, uma nação, uma revelação particular e nele cumprir Gênesis 3.15, que antevia a vinda de um descendente que esmagaria a cabeça da serpente, o diábo e satanás:
 Jesus Cristo (Gl 3.16) cumpriu literalmente este evento.
 Abraão não era, simplesmente, um nômade, um beduíno, mas fruto de adiantadíssima civilização.
 Entre esse povo, ele era dos mais conceituados, pois era amigo de monarcas.
Abraão saiu dessa cidade idólatra na companhia de Terá, seu pai, de Sara, sua esposa, seu sobrinho Ló e com  um grande número de servos, empregados. Um homem que descobriu qual era a boa e perfeita vontade de Deus.
 Uma tradição siríaca diz que ao sair de Harã, Abraão foi rei em Damasco. De Ur, Abraão foi para Harã. Daqui, morrendo seu pai, Deus o chama novamente (At 7.4) e o conduz a Canaã, de onde partiu depois para Betel, Siquém e Hebrom.
 Deus lhe mostra toda a terra e lhe faz a promessa de posse.
Por causa de uma seca, desce ao Egito e retorna a Canaã onde peregrina até a morte.
Embora a Bíblia não mencione datas, a arqueologia hoje pode provar que Abraão viveu de 2100 a 1925 a.C.11

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A Saúde, prometida ao obediente. Deus Quer Curar, Mas Quer Que Sejamos Obedientes / Em todos os tempos Deus Curou


A Saúde, prometida ao obediente .Deus Quer Curar, Mas Quer Que Sejamos Obedientes
E disse: Se ouvires atento a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o Senhor que te sara. Êxodo 15:26
As doenças atingiram aqueles que odeiam o povo de Deus e são desobedientes.
E o Senhor de ti desviará toda a enfermidade; sobre ti não porá nenhuma das más doenças dos egípcios, que bem sabes, antes as porá sobre todos os que te odeiam.
Deuteronômio  7:15.
O Senhor restaura e cura e fecha as feridas. Sendo obediente a vós de Deus.
Porque te restaurarei a saúde, e te curarei as tuas chagas, diz o Senhor; porquanto te chamaram a repudiada, dizendo: É Sião, já ninguém pergunta por ela.
Jeremias 30:17
Veja algumas coisas contidas na obediencia a Deus.
Moabe, e o que lhe respondeu Balaão, filho de Beor, e do que aconteceu desde Sitim até Gilgal, para que conheças as justiças do Senhor.
Com que me apresentarei ao Senhor, e me inclinarei diante do Deus altíssimo? Apresentar-me-ei diante dele com holocaustos, com bezerros de um ano?
Agradar-se-á o Senhor de milhares de carneiros, ou de dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha transgressão, o fruto do meu ventre pelo pecado da minha alma? Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benignidade, e andes humildemente com o teu Deus? (Miquéias 6:5-8).
E o escriba lhe disse: Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que há um só Deus, e que não há outro além dele;
E que amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios. (Marcos 12:32,33)

TRÊZ GRANDES CONFLITOS DO FIM DAS ERAS

No final na execução do plano de Deus para este mundo ocorrerão três grandes conflitos ou guerras.
O panorama dos últumos eventos.
 O primeiro é o de Ezequiel e atingirá a meta de Deus está nos , capítulos 38 e 39 de Ezequiel.
Um bloco de nações, chefiados pela Rússia, invadirá  Israel no início da grande grande Tribulação (ou um pouco antes). Deus então  intervirá de maneira sobrenatural a favor de Israel e os atacantes serão totalmente mergulhados na destruição. ( E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. Apocalipse 19:20,21.  Ah! porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante; e é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela. Jeremias 30:7)
O segundo conflito armado é o de Joel 3.9,12; Zacarias 14.1- 4, e Apocalipse 16.13-16; 19.11-21.
Proclamai isto entre os gentios; preparai a guerra, suscitai os fortes; cheguem-se, subam todos os homens de guerra. Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das vossas foices; diga o fraco: Eu sou forte. Ajuntai-vos, e vinde, todos os gentios em redor, e congregai-vos. Ó Senhor, faze descer ali os teus fortes; Suscitem-se os gentios, e subam ao vale de Jeosafá; pois ali me assentarei para julgar todos os gentios em redor. Joel 3:9-12.
Em que o Anticristo chefiando todas as nações do mundo avança para exterminar Israel e lutar contra Deus. O Senhor Jesus descerá do Céu e destruirá todos os exércitos deles. O Anticristo e seu Falso Profeta serão lançados vivos no Lago de Fogo e Enxofre, e Satanás ficará preso por mil anos.
 Isso ocorrerá no final da Tribulação. (E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. Apocalipse 19:20)
O terceiro conflito é o de Apocalipse 20.7-10.
Nos Fomos Gerados Para Adorar a Deus! Nao Para ficar Parado. Jesus Esta Voltando!! Vc esta Preparado?
Satanás engana e subverte as nações contra Deus.
O Todo-poderoso derramará fogo do Céu e consumirá todos. Satanás será então lançado no seu lugar definitivo: o Lago de Fogo e Enxofre. Isso ocorrerá no final do Milênio.
Desta maneira, os que nasceram durante o Milênio terão uma oportunidade de escolha: obedecer a Deus ou ao Diabo. No princípio da história humana, Adão teve essa oportunidade. Agora, no final da história humana, os humanos a terão outra vez.
É a última rebelião que Satanás instigará contra Deus: "Quando, porém, se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão, e sairá a seduzir as nações que há nos quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, a fim de reuni-las para a peleja. O número deles é como a areia do mar" (Ap 20.7,8).
Quem são Gogue e Magogue aqui (Ap 20.8)? Gogue e Magogue aqui, são as nações rebeladas contra Deus, instigadas por Satanás, e conduzindo um furioso ataque contra os santos.
 Não se trata absolutamente de Gogue e Magogue de Ezequiel, capítulos 38 e 39. Vejamos as razões disso num quadro comparativo.
Gogue, em Ezequiel 38; 39 Gogue, em Apocalipse 20 Cap. 38.2-6 - Gogue é um  Cap. 20.8 - Gogue são bloco todas as nações 38.6,15 - Gogue vem do 20.8 - Gogue envolve toda Norte a terra 38.16 - Gogue age por ato      20.7,8 - Gogue é movido divino pelo Diabo 38.21,22  Gogue é destruír 20.9, Gogue é destruído pela espada por fogo do céu 39.11.13, Gogue é sepulta 20.9 - Gogue é totalmente do em Israel consumido por fogo 38 e 39 Gogue vem antes 20 Gogue vem depois do
do Milênio Milênio. n
É evidente que em Apocalipse 20, a expressão "Gogue e Magogue" é empregada simbolicamente, representando os últimos inimigos de Deus e do seu povo. É também evidente que Ezequiel trata de um evento, e Apocalipse de outro. Porque Satanás será solto após o Milênio. Após mil anos de paz, justiça e prosperidade para todos, sem o Tentador, este volta às suas malignas atividades. Se não for dada uma explicação, pelo menos parcial, para isso, parecerá um absurdo, um contrassenso. Vejamos algo do por que disso; dessa liberdade tão curta de Satanás: Provar os que nasceram durante o Milênio. Lembremo-nos de que nem Jesus foi isento de tentação.
Revelar que o coração humano não convertido permanece inalterável, mesmo sob o reino pessoal do Filho de Deus. Hoje em dia o homem culpa em tudo o Diabo por suas maldades, infortúnios, transgressões e quedas. Durante o Milênio não haverá nenhum Diabo para tentar, mas ver-se-á que os mil anos de bênçãos inigualáveis sob Cristo não transformarão o homem. O problema não é de ambiente; é do coração
Mediante essa liberdade provisória de Satanás, Deus demonstra pela última vez quão pecaminosa é a natureza humana, e que o homem por si mesmo jamais se salvará, mesmo sob as melhores condições. O homem falhou antes da queda, sob as condições mais favoráveis possíveis; falhou sob a Lei e a Graça, e, agora, falha sob as condições gloriosas do Milênio.
Esse fracasso final do homem é uma explicação de Tiago 1.14, onde vemos que o mal é residente, imanente em nós. Somos pecadores por natureza. A inclinação para pecar é imanente no homem desde que nasce (Sl 51.5; 58.3). Só o sangue de Jesus Cristo pode purificar-nos de todo o pecado (1 Jo 1.7). A passagem que estamos estudando mostra que o homem só se liberta do pecado mediante uma transformação espiritual, e jamais por meio, apenas, do ambiente (2 Co 5.17).
Através desta curta liberdade, Deus demonstra que Satanás é totalmente, incorrigível. Após passar mil anos na prisão, ele é o mesmo de sempre.
Será essa uma revolta mundial. Aqueles que atualmente gostam de revoltas e de promovê-las, assim como de contendas, divisões, rebeliões, saibam que tudo isso procede do Inferno. Essa última revolta de Satanás será imediatamente neutralizada e os revoltosos exterminados (Ap 20.9). 3. O julgamento dos anjos decaídos. É consentâneo crer que os anjos decaídos, tanto os livres que trabalham para Satanás, bem como os aprisionados "para o juízo do grande dia" (Jd v.6), e ainda os demônios, serão julgados agora, juntamente, com o Diabo, a quem eles acompanharam, obedeceram e serviram. (Ler Mateus 8.29; Lucas 8.31; 2 Pedro 2.4; Judas v. 7; Apocalipse 20.10.)
A Igreja certamente estará associada neste juízo, pois travou renhido combate contra o Diabo e suas hostes. É pois justo que a Igreja os julgue também. "Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos?" (1 Co 6.3). Este evento marcará o ponto final da liberdade de ação do Diabo, dos anjos decaídos e dos demônios. É o final de sua carreira maligna. (Ler Mateus 25.41.)
O julgamentofinal dos mortos ímpios
Nessa ocasião, os ímpios falecidos de todas as épocas ressuscitarão com seus corpos literais e imortais, porém carregados de pecado. (Ler Mateus 10.28 e Apocalipse 20.11-15.) Esse julgamento é para aplicação das sentenças, pois o pecador já está condenado desde quando não creu no Filho de Deus como seu Salvador. "Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado; porquanto não crê no nome do unigénito Filho de Deus" (Jo 3.18).
Os livros do Céu serão abertos. Os mortos serão julgados pelo que está escrito nos livros: "Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles". "Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então se abriram livros. Ainda outro livro, o livro da vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros" (Ap 20.11,12).
"De cuja presença fugiram a terra e o céu" (Ap 20.11). Assim como o sol ao nascer ofusca a lua e as estrelas e estas parecem recuar para o infinito além, e não podem ser vistas devido a superior claridade do sol, o mesmo ocorrerá com a terra e o céu quando o Filho de Deus se manifestar na sua excelsa glória para julgar os mortos. É a glória que eles (os mortos) se privaram de participar quando em vida escolheram viver no pecado. No juízo das Nações, que ocorreu antes do Milênio, Jesus fez o mesmo, ante os vivos, aparecendo cheio de glória e majestade (Mt 24.30 e 25.31). (Ler mais Habacuque 3.11.)
"Os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé, diante do trono" (Ap 20.12). Grandes epequenos aí, tem a ver com importância, posição, prestígio, influência, e não com tamanho ou idade. (Ver à luz do original os seguintes contextos: Mateus 10.42; Atos 8.10; 26.22; Apocalipse 11.18; 13.16; 19.5,18.)
3. O julgamento e os livros do Céu. "Então se abriram os livros. Ainda outro livro, o livro da vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros" (Ap 20.12).
Alguns desses livros devem ser:
•O livro da consciência (Rm 2.15; 9.1).
•O livro da natureza (Jó 12.7-9; SI 19.1-4; Rm 1.20).
•O livro da Lei (Rm 2.12). Ora, a Lei revela o pecado (Rm 3.20).
•O livro do Evangelho (Jo 12.48; Rm 2.16).
•O livro da nossa memória (Lc 16.25: "Filho, lembra-te..."; Mc 9.44 - aí deve ser uma alusão ao remorso constante no Inferno). (Ver o contexto: vv. 44-48 e Jeremias 17.1.)
•O livro dos atos dos homens (Ml 3.16; Mc 12.36; Lc 12.7; Ap 20.12).
•O livro da vida (SI 69.28; Dn 12.1; Lc 10.20; Fp 4.3; Ap 20.12).
A presença do livro da vida nessa ocasião é certamente para provar aos céticos que estão sendo julgados que seus nomes não se encontram nele. (Ler o incidente de Mateus 7.22,23.)
1.Os que morreram sem conhecer o Evangelho. Quanto aos que morreram sem conhecer o evangelho, deixemos com Deus. Sendo Deus perfeito em justiça como é. terá uma lei para julgar os que pecaram sem lei, isto é, sem conhecerem a Lei (Rm 2.12). De uma coisa estejamos certos: diante de Deus ninguém é inocente, inclusive os pagãos. (Ler Romanos 2.15; 10.18 c/c Jó 12.7-9; Salmo 19.3,4; Isaías 6.3b.) O Juiz de toda a terra saberá fazer justiça (Gn 18.25). Ele é o juiz dos que morreram (At 10.42). Nós é que não temos o direito de julgar a quem quer que seja (Rm 14.4). Só Ele é o reto juiz (Dt 32.4; 2 Tm 4.8). A Bíblia assegura que o juízo de Deus é segundo a verdade (Rm 2.2), e que seus juízos são "verdadeiros e justos" (Ap 16.7).
2.Os mortos salvos durante o Milênio. Certamente ressurgirão e serão recompensados nessa ocasião, o que também explica a presença do livro da vida nesse momento.
O julgamento dos mortos ímpios, como já vimos, será de acordo com as obras de cada um, portanto, haverá diferentes graus de castigo. (Ler Mateus 11.21-24; Lucas 12.47,48: Apocalipse 20.12.)
A renovação dos Céus e da Terra
Satanás, seus anjos e os demônios ainda não estão ocupando o Inferno final, mas este já está preparado para eles, afirmou Jesus em Mateus 25.41. Desde que o Diabo foi expulso do Céu com os anjos que o seguiram na sua rebelião contra Deus, o espaço tem sido a sede das suas atividades, e a Terra o principal campo disso. (Ler Jó 2.2; Efésios 2.2; 6.12.) Durante a Grande Tribulação, Satanás foi expulso dos céus para terra (Ap 12.8,9,12b). Após o Milênio ele e seus anjos são postos no seu lugar definitivo (Ap 20.10).
Uma vez Satanás lançado no Lago de Fogo e Enxofre, Deus começa a estabelecer o seu reino eterno.
"Ora, os céus que agora existem, e a terra, pela mesma palavra têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o dia do juízo e destruição dos homens ímpios". "Virá, entretanto, como vem o ladrão, o dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas". "Visto que todas essas cousas há de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade", "esperando e apressando a vinda do dia de Deus, por causa do qual os céus incendiados serão desfeitos e os elementos abrasados se derreterão". "Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça" (2 Pe 3.7,10-12).
E, considere-se que a terra está envolta em oxigênio e hidrogênio, dois gases altamente inflamáveis! É somente Deus detonar uma centelha da parte dele. (Ler também Isaías 65.17; Hebreus 12.26-28; Apocalipse 21.1.)
Somente obras humanas serão consumidas (Hb 12.27; 2 Pe 3.10). O mesmo Deus que preservou a sarça de se consumir (Êx 3.2), e tornou imunes ao fogo os três jovens hebreus (Dn 3.25), também pode preservar o povo salvo, saído do Milênio, e tudo mais que Ele quiser, durante esta expurgação final dos céus e da Terra: "Ponho as minhas palavras na tua boca, e te protejo com a sombra da minha mão, para que eu estenda novos céus, funde nova terra, e diga a Sião: Tu és o meu povo" (Is 51.16).
1.Por que os CÉUS e não somente a TERRA, são expurgados! - Já falamos sobre isso neste mesmo capítulo. O espaço sideral está contaminado pela ocupação de Satanás e seus agentes. (Ler Jó 15.15; Eclesiastes 10.20; Mateus 13.4,19.) Assim vemos que esse ato divino extinguirá o pecado de todo o nosso universo.
2.O pleno cumprimento de João 1.29: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". "Mundo" aí, é "kosmos" no original, que na Bíblia implica não somente a humanidade, mas o próprio mundo físico em que ela habita, como já mostramos anteriormente. Cumprir-se-á então também, plenamente, Mateus 5.5: "Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra". Não uma terra como a atual em que o pecado campeia e satura, mas aquela de que estamos tratando. (Ler ainda Salmos 37.11,29; 115.16.)
Nesse tempo haverá perfeita harmonia entre o Céu e a Terra, "porque aprouve a Deus que nele residisse a plenitude, e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as cousas, quer sobre a terra, quer nos céus" (Cl 1.19,20). Nesse tempo "céu e terra serão a mesma grei", como bem o diz o poeta sacro. Sim, porque o muro de separação (o pecado) já foi desfeito totalmente.

OS JUDEUS SE CONVERTERÃO NA GRANDE TRIBULAÇÃO

OS JUDEUS SE CONVERTERÃO NA GRANDE TRIBULAÇÃO.

OS JUDEUS SE CONVERTERÃO NA GRANDE TRIBULAÇÃO.
Como resultado da intervenção divina, milagrosamente salvando Israel de certeiro extermínio, os judeus e as nações da terra reconhecerão que há um Deus que governa todas as coisas:
 "Manifestarei a minha glória entre as nações, e todas as nações verão o meu juízo, que eu tiver executado, e a minha mão, que sobre elas tiver descarregado. Desse dia em diante, os da casa de Israel saberão que eu sou o Senhor seu Deus" (Ez 39.21,22).
Isso resultará na conversão de muitos judeus e no derramamento do Espírito Santo conforme Joel 2.20, vemos o Senhor destroçando os exércitos invasores que vem do Norte, e no versículo.  Em Jl 2. 28, temos a promessa do derramamento do Espírito Santo.
Essa promessa cumpriu-se parcialmente no dia de Pentecoste (At 2.16,17).
 Foi o  cumprimento parcial da promessa do Espírito Santo.
 Por que dizemos parcialmente?
Por duas razões:
Primeiro, em Joel 2.20 fala de derramar "o" Espírito, o que significa um derramamento pleno;
já em Atos 2.17, a Palavra fala de derramar "do" Espírito, o que significa um ,derramamento parcial.
Ent são pequenas palavras que alteram grandes coisas.
No dia de Pentecoste, e desde então, não se cumpriram os sinais preditos de  Joel 2.30,31, os quais somente ocorrerão somente na durante a Grande Tribulação
(Ler Mateus 24.29; Atos 2.19,20; Apocalipse 6.12-14.).
 Haverá, portanto um grande derramamento espiritual entre os judeus, resultando em muitas conversões. (Ler Joel 2.31,32, atentando bem para a conjunção "e", que liga o versículo 31ao 32.)
"Então sereis atribulados e vos matarão.
 Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome" (Mt 24.9).
Esta última referência é muito aplicada à Igreja por muitos pregadores icautos, mas ela diz respeito e  se trata de Israel nesse tempo, e daí para frente.
 O derramamento do Espírito Santo que teve início entre os judeus, no dia de Pentecoste, foi interrompido, mas, terá então pleno cumprimento, e precederá de fato o "dia do SENHOR" (At 2.17,20).
Os 144.000 israelitas salvos durante a Grande Tribulação.
 Esta obra começará nesse tempo.
 Serão selados pelo anjos de Deus.
 Esse selo, é certamente o que está descrito em Apocalipse 14.1.
 Esses 144.000 são os representantes das tribos.
 Certamente dentre eles sairão os missionários que levarão ao mundo a Palavra de Deus, conforme afirma a profecia de Isaías, em 66.19.
 Eles substituirão a Igreja na obra de testemunhar de Deus na era sobria do governo do anticristo.
Deus nunca ficou sem testemunho, nem mesmo durante a apostasia de Israel (1 Rs 19.19; Rm11.5).
 A mensagem que eles pregarão não é o Evangelho que conhecemos, mas o chamado evangelho do reino evangelho eterno (Mt 24.14), o qual anuncia a iminente volta do Senhor à Terra e o julgamento das nações impenitentes.
Esse nosso evangelho foi anunciado por João Batista e foi esse (Mt 3.2), por Jesus (At 4.23), e pelos doze apóstolos (Mt 10.7), mas como os judeus rejeitaram o Rei, o evangelho passou a ser anunciado a todas as nações gentias (Mt 28.19).
As palavras de Jesus em Mateus 10.23, sem dúvida referem-se a esse tempo em que os judeus pregarão o evangelho antes da sua volta.
Os pormenores do contexto da passagem em foco mostram tratar-se de eventos futuros:
"Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o Filho do homem".  Então o  resultado do testemunho dos judeus durante a Grande Tribulação vê-se na enorme multidão salva dentre todas as nações, na época da Tribulação. (Ler Apocalipse 6.9-11; 7.9.) .
Os mensageiros de Deus sofrerão muito. (Ler Mateus 25.42,43.).
 O evangelho do reino é constituído de ensino, pregação, e milagres (Mt 4.23).
 Logo, haverá muitos milagres.
Muita gente fica chocada por não ver despertamento espiritual em Israel atualmente.
Ora, a Bíblia revela que primeiro virá o despertamento nacional, político.
 Isso está acontecendo perante nossos olhos. (Ler Ezequiel 37.1-8.)
 Depois virá o despertamento espiritual. (conforme  Ezequiel 37.9-14.)
Predominância de uma confederação de nações
No dia 23 de maio de 1957, um tratado foi assinado em Roma, que sem dúvida foi o primeiro passo do cumprimento da antiga profecia de Daniel sobre a existência da futura confederação de nações, como última forma de expressão do poder gentílico mundial.
A profecia está no capítulo 2, e repetida no capítulo 7 de Daniel.
No Apocalipse ela é também vista a partir do capítulo 13.
Esse tratado teve vigência a partir de 1 de abril de 1958.
O seu objetivo fundamental é a unificação da Europa mediante a formação dos Estados Unidos da Europa.
Os seis membros fundadores foram Itália, França, Alemanha Ocidental, Holanda, Bélgica e Luxemburgo.
 Novos membros foram mais tarde admitidos.
 Outros estão aguardando admissão.
Essa coalização de nações a ser formada, segundo a profecia, na área geográfica do antigo Império Romano, está de acordo com Daniel 2.33,41-44; 7.7,8,24,25; Ap 13.3,7; 17.12,13.
Não se trata de uma restauração literal e total do antigoImpério Romano, tal como ele existiu, mas de uma forma de expressão final dele, pois, conforme a palavra profética em Daniel 2.34, a pedra feriu a estátua nos pés, não nas pernas.
As duas pernas representam o Império Romano dividido em dois, fato que teve lugar em 395 d.C.
 O Império Ocidental, com sede em Roma e o Oriental, com sede em Constantinopla vc que estuda sabe disso.
Foi nessa condição que ele deixou de existir  como duas pernas.
 O Império Ocidental caiu em 476, e o Oriental, em 1453 d.C. A profecia bíblica destaca: "As pernas de ferro; os pés em parte de ferro, em parte de barro" (Dn 2.33).
 O Império Romano sob a forma das duas pernas, da profecia, já ocorreu, mas sob a forma de dez dedos dos pés (artelhos), nunca existiu.
 Está claro que Daniel 2.41-44 ainda não se cumpriu.
Não é o caso dos versículos 32-40 que já pertencem à história.
 Basta ler os versículos 40 e 41 para se notar que entre eles há um hiato de tempo.

O Surgimento do Anticristo / de onde vem o anticristo


O Surgimento do Anticristo
Devemos aqui ler cuidadosamente Daniel 7.24,25; 2 Tessalonicenses 2.3-6; 1 João 2.18; Apocalipse 13.1-8. (A passagem de 2 Tessalonicenses 2.7-10, tudo indica tratar-se do Falso Profeta, o anticristo.)
Em 1968 foi fundado em Roma o chamado Clube de Roma, sendo seus membros desde então, personalidades de gabarito reconhecidamente mundial, na política, na economia, nas ciências e na educação. O objetivo fundamental do clube é estudar o futuro da raça humana, considerando o seu passado e o seu presente, para planejar o seu futuro.
Uma das conclusões a que chegou o clube, há poucos anos, é a de que a humanidade necessita urgentemente de um governo único e centralizado para resolver seus problemas e suprir suas necessidades. Aqui está mais uma indicação da iminência do surgimento do super-homem de Satanás - a Besta, que presidirá a confederação de nações que também apoiará esta ideia.
 Talvez este homem já esteja aí, camuflado, aguardando apenas o momento de manifestar-se, o que ele está impedido de fazer enquanto a Igreja do Senhor permanecer aqui. (Ler 2 Tessalonicenses 2.7,8.) O "mistério da iniquidade" aí mencionado é o diabólico princípio oculto da rebelião contra Deus e contra a autoridade constituída, a qual vem dele. Esta diabólica ação secreta, "subterrânea", vem operando desde o princípio do mundo, porém neste tempo do fim não haverá restrição para sua total manifestação e operação.
A maioria dos mestres da bíblia, como Abraão De Almeida, Myer Pearlman, Antonio Gilberto, creem que o rapto da Igreja ocorrerá antes dessa manifestação pública do Anticristo.
 Depois disso o pecado não conhecerá limites na terra.
O Anticristo será um homem personificando o Diabo, porém, apresentando-se como se fosse Deus.
"Este rei fará segundo a sua vontade, e se levantará e se engrandecerá sobre todo o deus; e contra o Deus dos deuses; falará coisas incríveis, e será próspero, até que se cumpra a indignação; porque aquilo que está determinado será feito" (Dn 11.36).
"Ninguém de nenhum modo vos engane (diz a bíblia), porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia, e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus, ou objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus" (2 Ts 2.3,4). A Besta ou Anticristo será uma personagem de uma habilidade e capacidade desconhecidas até hoje.
Será o maior líder de toda a história; acima mesmo de qualquer famoso general ou governante mundial conhecido. Será portador de uma personalidade irresistível. Sua sabedoria e capacidade serão sobrenaturais, quando consideramos seus atos à luz do relato bíblico. Além da ação diabólica direta, outros fatores contribuirão decisivamente para a implantação do governo do Anticristo, como poderio bélico, alta tecnologia e poder econômico.
Será um grande demagogo. Influenciará decisivamente as massas com seus discursos inflamados e enganadores (Ap 13.5). A Bíblia diz que toda a terra se maravilhará após a Besta (Ap 13.3). Ela exercerá uma influência e um fascínio extraordinários sobre as massas. Enfim, é como se fosse o messias redentor da humanidade.
0 Anticristo será recebido ao aparecer como a solução dos problemas e crises sociais e políticas que fustigam o mundo inteiro, para os quais os líderes mundiais mais capazes não encontram solução. É chamado o Homem da Iniquidade, ou o Homem do Pecado (2 Ts 2.3); ou o Chifre Pequeno de (Dn 7.8); ou o Príncipe que há de vir de (Dn 9.27); ou o Assírio de (Mq 5.5, na Tradução Brasileira) .
A derrocada das nações do Norte apoiadoras da besta (de que já falamos há pouco), dará ao Anticristo autoridade total. Daí, com facilidade ele conseguirá o controle da confederação de nações formada na área do antigo Império Romano, contornando o mar Mediterrâneo. O leitor pode ver isso num bom mapa bíblico da região. Inicialmente, ele, para galgar o poder, derribará três reis conforme  (Dn 7.24).  Essa demonstração de força levará muitas nações a se entregarem a ele.
 Além disso, ele usará sua astúcia e habilidade sobrenaturais para novas conquistas. O engano marcará a sua atuação conforme  (Dn 8.25). Muitas nações consentirão em ficar sob seu controle (Ap 17.13). Seu período de ascendência será de sete anos: "Ele fará concerto com muitos por sete anos" (Dn 9.27). Por que os homens crerão tão facilmente nas promessas do Anticristo?
 - Em 2 Tessalonicenses 2.9-12 está a resposta:
"Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos;
É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça". Quando os humanos recusam a verdade de Deus, e resiste a ela, facilmente aceitará a mentira do Diabo, seja ela qual for, mesmo que pareça impossível para nós que estamos na verdade e na luz divina. Lembremo-nos disto!
O Anticristo surgirá da área do antigo Império Romano, porque em Daniel 9.26 está escrito que o seu povo (isto é, o povo donde procede o Anticristo) destruíra a cidade deJerusalém, e esse povo foi o romano, como bem se verífica  na história. Talvez ele seja nativo da Síria, porque Antíoco Epifânio, tipo do futuro Anticristo, era da Síria. (Ver Miquéias 5.5 na Tradução Brasileira.) Surgimento do Falso Profeta, um Superlíder religioso O leitor deve ler agora Apocalipse 13.11-18. A personagem diabólica que acabamos de abordar é um superlíder político, mas este é um superlíder religioso.
 Ele é mencionado três vezes como "Falso Profeta" (Ap 16.13; 19.20; 20.10). É ele a segunda besta já mencionada no início deste ponto (Ap 13.11-18): "Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão" (Apoc 10 . Os dois chifres falam do seu poder político (representativo), aliado ao seu poder religioso; mas também falam de testemunho, por ser o número dois, representativo disso.
Ele dará seu testemunho, mas este será falso. Parecerá cordeiro: manso, inofensivo, brando e santo, mas no seu interior será um dragão destruidor. Ele será o auxiliar direto do Anticristo; o seu Ministro de Cultos; um insuperável ministro religioso, mas enganador. Ele promoverá um incomparável movimento religioso mundial, isto é, virá com a Bíiblia embaixo do braço, unindo todos os credos, seitas, filosofias, igrejas modernistas e ecumênicas, formando uma só igreja mundial.
Fará muitos milagres só que milagres falsos.
 "Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu fará descer à terra, diante dos homens" (Ap 13.13). Mas esses milagres são pela eficácia de Satanás.São poder, sinais e prodígios da mentira como disse Paulo (2 Ts 2.9). O apóstolo teve a revelação dessas duas bestas: o Anticristo e o Falso Profeta, em 2 Tessalonicenses capítulo 2.
 Ali, os versículos 3 a 6, referem-se ao Anticristo; os 7 a 12, ao Falso Profeta.
Não está dito que o Anticristo fará milagres, mas o Falso Profeta, sim veja bem.
 E o caso de 1 Tessalonicenses 2.9-11.
O apóstolo João teve a visão das duas bestas, conforme  Apocalipse 13, como já explicitamos, e não apenas a revelação.
O Falso Profeta (ou Segunda Besta) é chamado em 2 Tessalonicenses de "Iníquo", que no original corresponde a o transgressor, o homem sem lei, o homem da desordem, o subversivo. É no original a palavra "ánomos".
O surgimento de uma superigreja falsa mundial.
Há por toda parte muita gente religiosa, mas insatisfeita, e que deseja uma igreja única, mundial, onde tudo, ou quase tudo seja permitido.
 Não é uma Igreja como Jesus quer, como vemos no livro de Atos dos Apóstolos, mas uma igreja como eles e elas querem; é o mundo dentro da igreja, e a igreja dentro do mundo tudo igual cheio de pecaos terriveis.
 De uma tal união ilícita, surgirão "filhos que provavelmente bastardos da falsa igreja e que o texto se refere" a quem, quando Jesus vier, com certeza dirá: "Em verdade vos digo que não vos conheço são os operadores de sinal de mentira" (Mt 25.12). Serão filhos não nascidos do Espírito, mas de uma religião mista, humanista e mundana. O Concílio Mundial de Igrejas, formado em 1948, em Amsterdam, Holanda, está aí, à frente do movimento ecumênico mundial, acenando para todos, e muitos estão indo para lá.
O atual movimento carismático também inclina-se na direção de uma igreja mundial ou unificada.
Falam muito de união, mas pouco de separação para posse e uso de Deus.
 Poucos ligam para a sã doutrina bíblica, enquanto dão vazão ao excesso, ao fanatismo religioso, especialmente nas áreas do ministério evangélico, de línguas estranhas, dons espirituais, visões, revelações, etc não estamos dizendo que isso seja proibído, mas Paulo disse que isto não edifica a igreja.
 Sim, haverá uma superigreja mundial nos últimos dias. Será uma igreja muito rica, que terá o apoio da Besta.
Seu perfil está em Apocalipse 17. De acordo com Mateus 24.23-26; 2 Timóteo 3.1,5; Apocalipse 13.13-16, os últimos tempos da atual dispensação serão de grande religiosidade (falsa), pois o Diabo sabe muito bem da importância da religião para os desisperados e avarentos e críticos, e para embalar o espírito dos homems; para acalentá-lo.
Essa superigreja com sua atraente religião se consolidará pelo intenso trabalho "evangélico" do Falso Profeta, com suas grandes cruzadas, e de seus auxiliares que já temos muitos hoje, inclusive certos pastores esquerdistas.
 Será uma religião inversa à de Deus.  Seu ponto alto será a adoração do super-homem de Satanás (2 Ts 2.4; Ap 13.8,12). A sede desse culto será em Jerusalém também (Mt 24.15). A grande apostasia, de que já tratamos nesta lição, preparará o caminho para esta falsa religião. O único ecumenismo que convém à Igreja do Senhor é o de João 17.21: "A fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste".
Tal ecumenismo vem da nossa união real e vital com Deus.
Em Adão, todos somos irmãos por descendência natural, mas em Cristo só podemos ser irmãos mediante o novo nascimento, a conversão operada pelo Espírito Santo a mudança de mente, ser criado de novo, nova criatura.
Haverá paz e prosperidade na terra, porém falsas "Quando andarem dizendo:
Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vem a dor do parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão" (1 Ts 5.3). "Vi, então, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dado uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer" (Ap 6.2). Estas passagens bíblicas e outras semelhantes, falam da paz e prosperidade que a terra experimentará no princípio do governo centralizado da Besta.
(Ler também Daniel 11.36, onde está escrito que seu governo será próspero.)
 Ela convencerá o mundo de que acaba de raiar a era da paz e do progresso com que a humanidade sonhava e que ela está certa e este é o caminho.
 A política, a religião, a economia principalmente a economia, e a ciência serão suas metas principais. A ciência atingirá um pontos nunca alcançados.
Todo esse progresso será falso, porque será superficial e porque durará pouco. Logo depois, a Besta revelará seu verdadeiro seu caráter maligno, ao mesmo tempo em que os juízos desencadeados do Céu, sob os selos, as trombetas e as taças do Apocalipse capítulos 6 a 18, porão tudo a descoberto, mostrando que as multidões foram totalmente iludidas enganadas.
1. O cavaleiro e seu cavalo (Ap 6.2).
Este cavalo e sua cor branca falam de conquista, paz, e vitória.
O cavalo nas guerras antigas era artigo de primeira necessidade.
 O arco do cavaleiro fala do longo alcance e amplitude de seus empreendimentos.
A sua arrancada será, a princípio, vitoriosa, inclusive porque não enfrentará qualquer protesto e oposição da verdadeira igreja; pois os crentes fundamentalistas, pré-milenialistas, a quem eles chamavam de antiquados, atrasados, exagerados,antissociais, antiecumêni-cos e outros epítetos, eles, nesse tempo, estarão na glória com o Senhor com certesa.
A coroa, o cavalo branco e a arrancada vitoriosa do Anticristo, tudo fala dele como o falso messias, solucionador das crises mundiais.
 Seu governo será uma  falsificação do milênio governo de Cristo.
 Sim, ele imita o Cristo verdadeiro, que monta o cavalo branco.
 "Vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro, ê julga e peleja com justiça" (Ap 19.11).
Muitos acham que o cavaleiro de Apocalipse 6.2 é Cristo; mas não pode ser, porque Cristo é quem abre o Selo do versículo1, que, juntamente com o versículo 2, trata do cavaleiro e seu cavalo branco.
 Isto é incoerência e até Sandice.
O branco aí representa a paz e a prosperidade que o Anticristo a princípio promoverá de mentira.
 Além disso, os componentes de uma comitiva de Cristo, é de se esperar que sejam da melhor qualidade, e não como os que são vistos no capítulo 6 de Apocalipse.
A comitiva de Cristo é de exércitos celestial.
 "E seguiam-no os exércitos que há no céu..." (Ap 19.14).
Já aqui, em Apocalipse 6.3-8, vemos uma comitiva macabra, aterradora, infernal.
No versículo 4 vemos discórdia, luta e morte.
Cristo sempre promoveu a paz entre os homens.
No versículo 6 vemos apenas muita fome.
Cristo saciou os famintos e ensinou pelo exemplo a filantropia.
No versículo 8 vemos doença, peste, guerra, e morte.
Cristo sempre repreendeu o mal e nunca assistiu a um funeral.
Logo, o cavaleiro e seu cavalo branco, em Apocalipse 6.2, falam da falsa paz e prosperidade mundial que o Anticristo forjará eapresentará ao mundo, ao emergir no cenário internacional. (Ler1 Tessalonicenses 5.3.)
2. O número da Besta - 666. Deixamos para abordar este assunto aqui, em vez de apresentá-lo no início do capítulo, quando tratamos da Besta que saiu "do mar" (Ap 13.1), por causa do assunto ora em tratamento.
A Besta terá um nome, no momento desconhecido.
O número resultante desse nome será 666.
"Para que ninguém possa comprar ou vender,senão aquele que tem a marca, o nome da besta, ou o número do seu nome.
Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem.
Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis" (Ap 13.17,18).
Três coisas a Bíblia diz sobre a Besta: nome, número, e marca.
 No momento, só o seu número nos é revelado - 666.
A pessoa e o nome serão revelados após o arrebatamento da Igreja. (Ler 2 Tessalonicenses 2.7,8.)
Portanto, os que estão aguardando o arrebatamento não necessitam saber disso agora. Não é mesmo ? Os que aqui ficarem, esses, sim, saberão...
 O número repetido três vezes no nome da Besta fala da suprema exaltação do homem, cujo número na numerologia bíblica é 6.
 As três vezes, podem significar o homem exaltando-se a si mesmo como se fosse Deus, como está dito em 2 Tessalonicenses 2.4.
O número do Deus trino é 3.
Quanto à Besta ter número, convém notar que as nações mais adiantadas projetam pôr em prática um sistema de números permanentes para todos os seus cidadãos, a partir do nascimento ou da naturalização, visando o controle total da população.
Os computadores já estão fazendo isso, controlando animais e mercadorias.
 Entramos na era em que tudo será controlado à base de números.
Em todos os países já há muita coisa controlada à base de números permanentes isso se passará aos humanos.

O Conhecimento Doutrinário Bíblico é Essencial Para o Pleno Desenvolvimento do Caráter Cristão

O conhecimento doutrinário é essencial para o pleno desenvolvimento do caráter cristão.

As crenças firmes produzem caráter firme; crenças bem definidas produzem também convicções bem definidas.
Naturalmente, a crença doutrinária da pessoa não é sua religião, assim como a espinha dorsal do seu organismo não é a sua personalidade.
Mas assim como uma boa espinha dorsal é parte essencial do corpo, assim um sistema definido de crença é uma parte essencial da religião.
Alguém disse: "O homem não precisa expor a sua espinha dorsal, no entanto deve possuí-la para estar bem aprumado. Da mesma forma, o cristão precisa de uma definição doutrinária para não ser um cristão volúvel e até corcundo!"
Certo pregador francês unitáriano fez a seguinte declaração:
 "A pureza de coração e de vida importa mais do que a opinião correta.
" A essa declaração outro pregador francês respondeu:
"A cura também é mais importante que o remédio; mas sem o remédio não haveria cura!
" Sem dúvida é mais importante viver a vida cristã do que apenas conhecer as doutrinas cristãs; porém não pode haver experiência cristã enquanto não houver conhecimentos das doutrinas cristãs.

EBD BETEL 1º TRIMESTRE 2020, A FAMÍLIA PROGÉTO ELABORADO POR DEUS /Promova sua Escola Dominical! Revitalize e Frutifique!

Ao criar o casamento e a família, Deus nos deu alguns poderes. Aprenda 8 passos para construir uma família feliz seguindo os ensinamentos divinos para maridos, esposas, pais e mães.
ESTAMOS ELABORANDO O ESTUDO, MAS JÁ ESTÁ NO AR.


A família é uma instituição divina, como parte do projeto da criação e estabelecida antes do
acontecimento do pecado.


Objetivos da lição.
Ensinar a cerca do propósito do matrimonio.
Mostar a importância da família.
Apresentar o modelo Deus par o casal .

Então o Senhor Deus fez o homem cair em profundo sono e, enquanto este dormia, tirou-lhe uma das costelas, fechando o lugar com carne. Com a costela que havia tirado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher e a levou até ele. Disse então o homem: "Está , sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada".  Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne. O homem e sua mulher viviam nus, e não sentiam vergonha.   Gêneses 2.21 a 25.

                                                                                  Introdução

Iniciaremos a série de lições deste trimestre sobre a família e seus valor para o ser humano, revelados nas escrituras sobre a origem da própria família, definindo seus padrões.
1 - A origem do matrimônio.
A família foi a primeira instituição criada por Deus Vemos que o primeiro casamento foi no Jardim do Éden, o casal era formado por um homem e uma mulher, Geneses 1.18.
1.1 - O primeiro casal.
O relato bíblico diz que a família teve origem no Éden. Deus disse não é bom que o homem esteja só.
Deus estava demonstrando que homem e mulher foram criados para formar família, reproduzindo conforme sua espécie.
Assim o plano de Deus era mesmo organizar as famílias, e finalmente unir toda a criação em uma grande família. Efésios 2.19.
1.2 - A família e sua influencia na humanidade.
Segundo a declaração universal dos direitos humanos, a família é elemento natural universal, e fundamental para a sociedade. A deterioração dos povos, acontece quando as a estrutura da família é abalada. É nosso dever e dos chefes de estado cuidar e defender as famílias, Dt 6.6 - 9.
A igreja de cristo precisa estar atenta contra as tendências mundana e modinhas que é lançada por satanás para minar as famílias. Precisa valorizar a influência da família na sociedade.
Pois é na família que tudo começa. O primeiro meio social em que somos introduzidos é a família.
Independe de sua formação é na família que o ser humano começa a amar, e se importar com o próximo, seguindo  regras e aprendendo o que certo ou errado. Isso influenciará seu comportamento na sociedade. E isso é a base da vida social Pv 22.6.
1.3 - Uma definição de família.
O dicionário define a família como uma instituição, parentesco e organização de sociedade, mas não se refere a sua origem. A sociedade vê a família como uma instituição humana, a qual cada membro tem seus direitos e deveres. Mas a família é resultado  do plano de Deus, o qual revelou seus propósitos, orientações e atribuições para a mesma nas escrituras; Gn 1.27, 28 / 2.18 - 25/; Ef 5.22 - 33 ; 6.1 - 34.
2 - A família a luz da criação.
Deus criou a família com propósito e a fundamentou com princípios para que sempre fosse forte e dirigida por Ele.  A relevância da família e atestada. Isso fica claro quando a Bíblia  a usa para ilustrar a igreja se relacionando com ele Cristo, Ef  5.32.
2.1 - O desenho original para a família .
Tanto o homem ou a mulher foram criados a imagem de Deus,  foram criados para se relacionar com o criador e para ser  seu representante aqui na terra. Gn 1.27.No final no sexto dia da criação Deus viu tudo o que havia feito e viu que era bom. Gn 1.31.O capitulo 2 de Geneses detalha como se deu a criação do homem e da mulher. O Senhor Deus viu que faltava uma companheira e agiu para suprir esta lacuna.
O Senhor então criou a mulher a partir do homem e a apresentou dando instrução de como deveriam viver unidos, Gn 2.18 - 25.
2.2 - Unir para multiplicar-se.
Deus não criou a mulher como companheira apenas, mas para preencher um lado solitário de Adão. Existe muito mais nesta união. Adão tinha a responsabilidade de cuidar do jardim e protege-lo isso ele realizava sozinho. Gn 2.25. Mas se uniu em matrimonio para que juntos pudessem frutificar sobre a terra,Gn 1.27,28.
2.3 - Deus fez tudo sob medida.
Desde a formação do homem como ser vivente, ate sua união com a primeira mulher, o texto indica que o homem não pensou não inquiriu, nem se esforçou para que Deus criasse uma companheira para ele. Tudo aconteceu porque Deus quis. Gn 1.27.Então Deus é o idealizador da família. Isso significa que Deus a fez com propósitos definidos para formar este mundo. Ml 2.15.Por este motivo ela deve ser preservada e administrada a partir da revelação da palavra de Deus, e nunca através de consepções
humanas, Pv 6.20, 23.24 ; 1Tm 5.28
3. O uso da Apologéica na defesa
A apologetica defensiva e aquela que apresenta respostas aos críticos das verdades cristãs, bem como aqueles que demonstram dúvidas sinceras a respeito destas verdades fundamentadas nas escrituras sagradas. Isso não é para se confundir com atitudes defensivas, que caracteriza a reação de medo e insegurança de alguém que não está interessado em ajudar o outro mais que está sendo ameaçado e correndo perigo. O rente está seguro em Cristo e firme na palavra de deus.

















NO MILÊNIO A TOPOGRAFIA DA TERRA SERÁ ALTERADA /QUEM REALMENTE ENTRARÁ NO MILÊNIO PARA REINAR EM CARNE COM CRISTO?

Sabe se que nem todos os moradores da terra vai morrer durante a grande tribulação.Boa parte do povo sobrevivera a catástrofe que a palavra profética fala.  Porque assim diz o Senhor: Ouvimos uma voz de tremor, de temor mas não de paz.Perguntai, pois, e vede, se um homem pode dar à luz. Por que, pois, vejo a cada  homem com as mãos sobre os lombos como a que está dando à luz? E por que se tornaram pálidos todos os rostos?  Ah! porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante; e é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela. Jeremias 30:5-7.

QUEM REALMENTE ENTRARÁ NO MILÊNIO PARA REINAR EM CARNE  COM CRISTO?
Sabe se que nem todos os moradores da terra vai morrer durante a grande tribulação.Boa parte do povo sobrevivera a catástrofe que a palavra profética fala.
Porque assim diz o Senhor: Ouvimos uma voz de tremor, de temor mas não de paz.Perguntai, pois, e vede, se um homem pode dar à luz. Por que, pois, vejo a cada  homem com as mãos sobre os lombos como a que está dando à luz? E por que se tornaram pálidos todos os rostos?
Ah! porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante; e é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela. Jeremias 30:5-7.

 Será um tempo muito difícil e que é o tempo de Deus julgar as nações Mateus 24.13, do mundo  este julgamento se  dará por meio da guerra, ou seja nação contra nação e reino contra reino. Um dos povos que entrarão no milênio serão os que não morrerem nestas batalhas. A palavra salvo aqui e traduzida do texto original, (resgatado) que siguinifíca que aquelas pessoas que suportaram o sofrimento da tribulação serão resgatadas caso sobrevivam ao julgamento de Mateus 25.31 a 46 Neste julgamento haverá três grupos distintos de pessoas
“E VI descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão”.
 “...Um anjo, que tinha a chave do abismo”.
QUEM REALMENTE ENTRARÁ NO MILÊNIO PARA REINAR EM CARNE  COM CRISTO?
É provavel que seja o Arcanjo Miguel que  está em foco nesta passagem.
Ele é o anjo guerreiro, citado sempre em conexão com a guerra (Dn 10.21; 12.1; Jd v.9; Ap 12.9). Mas dessa vez sua tarefa é infinitamente maior.  Ele deve amarrar ao próprio Satanás. Naturalmente não poderia fazer isso, exceto pela autoridade e poder de Deus. De acordo com Ap 1.18, é Cristo o possuidor das chaves: da morte e hades, a dimensão dos mortos.
Portanto, nesta passagem, o uso dessas chaves é concedido ao elevado poder angelical por delegação divina.
O Abismo.
Essa expressão é equivalente a “Hades”, “Sheol” e outros termos que são traduzidos dentro do mesmo conceito. São palavras usadas tanto pelos escritores do Antigo como do Novo Testamentos. E agora, o “abismo” servirá de prisão durante mil anos para Satanás.
 “Hades” em sentido lato, quer dizer “escondido”.
A Bíblia também o descreve como sendo um “lugar” (At 1.25). Ele é realmente uma prisão contendo portas e ferrolhos (Jó 17.16; Mt 16.18), e ainda chaves que presentemente estão nas mãos de nosso Senhor Jesus Cristo. “O abismo ou abysus (grego) ou poço do abismo, ou tártaro no grego é a “escuridão” onde está localizada a prisão dos espíritos maus. Jd v.6”. (Ver notas expositivas sobre isso, em Ap 9.2).
“Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos”.
“...Ele prendeu o dragão”.
 Muitos têm dificuldade em aceitar a prisão de Satanás no sentido literal. Mas nós temos na Bíblia outras passagens falando de “...espíritos em prisão” (1Pd 3.19; 2Pd 2.4; Jd v.6). As algemas que o agrilhoarão são de fabricação divina. Não há, pois, razão para o sentido literal da “cadeia” e “prisão” de Satanás, pois a palavra grega usada para “cadeia” (hálusis), é a mesma usada nas passagens de (At 12.7; 28.20; 2 Tm 1.16; .
QUEM REALMENTE ENTRARÁ NO MILÊNIO PARA REINAR EM CARNE  COM CRISTO?
 Em todas essas passagens a significação é literal. Essas precauções contra o grande inimigo de Deus mostram-nos a grande e perigosa força desse inimigo; segurar, prender, lançar no abismo, fechá-lo, pôr selo sobre ele!.
Os mil anos de Satanás no abismo não produzirão nenhuma mudança em seu caráter maligno.
Uma vez que seja liberto, provará ser o mesmo antigo diabo. Isso prova, que prisão não “transforma” mas “deforma”. Mas enquanto estiver preso a terra se sentirá aliviada, e o reino milênial de Cristo trará paz e justiça por mil anos.
“E VI um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe”.
 “...Um novo céu, e uma nova terra”. no principio, portanto, Deus criou os céus e a terra. no texto original hebraico a palavra para céus é (“shamayim”). A terminação “im” indica o plural. Isso pretende mostrar que há mais do que somente um céu.
1. Na Bíblia distingue-se pelo menos três céus; o céu inferior (auronos), o céu intermediário (mesoranios) e o superior (eporanios).
(a) Céu inferior. Por céu inferior entendemos o céu atmosférico. Isto é o (“alto”): onde sobrevoam as aves e os aviões, passam as nuvens, desce a chuva, se processam os trovões e relâmpagos. Deus o chamou de “...a face da expansão dos céus”. Gn 1.20 e Jesus, de “...extremidade inferior do céu”. Lc 17.24.
(b) Céu intermediário. Por céu intermediário entendemos céu estelar ou planetário, chamado também o céu astronômico. A Bíblia o chama de a (“altura”):
(c) Céu superior. Esse é chamado de as (“alturas”). Sl 93.4; At 1.9; Hb 1.3. É declarado em 2Co 12.2, como sendo “...o terceiro céu”, o “Paraíso”; podemos chamá-lo de “o espiritual”, e de “céu dos céus” por estar acima de todos (Ne 9.6; Jo 3.13). É o lugar onde habita Deus (Sl 123.1), Cristo (Mc 16.19), o Espírito Santo em seu retorno (Ap 14.13), os anjos (Mt 22.30; Jd v.6); será também a morada dos salvos em Cristo (Jo 14.3).
2. Deus criou os céus pelo supremo poder da palavra (1Cr 16.26; Jó 26.13; Sl 8.3; 33.6; 96.5; 136.5; Pv 8.27). Os céus incluindo a terra (Êx 20.11; 31.17; Ne 9.6; Sl 89.11, 12; 102.25; Salmo 115; Salmo 121.2; 124.8; 134.3; 156.6; Pv 3.19; Is 37.16; 42.5; 44.18; 51.13; Jr 10.12; 32.17; 51.15; Zc 12.1; At 4.24; 14.15; Ef 3.9; 2Pd 3.5; Ap 4.11; 10.6; 13.7). Deus os criou em seis dias (Êx 20.11; 31.17). São sustentados pelo poder da sua palavra (Sl 33.9; 148.5; Hb 1.3; 2Pd 3.5). Uma vez que o (“Céu Superior”), é eterno, não é, pois sujeito a nenhuma mudança “...um novo céu, e uma nova terra” implica a transformação dos (“céus atmosféricos e astronômicos”); eles passarão com grande estrondo no dia do juízo (Is 51.6; Mt 24.33; Mc 13.31; Lc 21.33; Hb 1.10, 11; 2Pd 3.7, 10; Ap 6.16 (1º estágio); Ap 20.11; 21.1; consumação.
3. E o mar já não existe. Uma omissão conspícua da nova criação de Deus é a de oceano: “...e o mar já não existe” (21.1). Como o coração de João deve ter sido confortado por tal revelação, pois na ilha de Patmos o Apóstolo estava separado pelo revolto do mar! No céu, entretanto, nada nos separará dos nossos queridos.

2. “E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido”.

IA nova Jerusalém. Esta linda cidade, vista por João, corresponde à mesma do versículo 10, deste capítulo; porém, em relação ao tempo, uma visão está distante da outra cerca de mil anos. “Este trecho ocupa-nos outra vez com o período milenial.
O que foi dito em 20.5-6, é agora revelado plenamente, e temos uma descrição da noiva, a esposa do Cordeiro, na sua glória milenial, em relação a Israel e às nações sobre a terra”.
 A cidade em foco segundo este texto, de gigantescas dimensões tendo o formato quadrangular, vista no versículo 10; descrerá para a terra no início do Milênio e, ficará (“acima”) da Jerusalém terrestre durante mil anos e, a iluminará (v. 23). 
Iluminada pela glória da Jerusalém celeste a Jerusalém terrestre se transformará também na cidade casada como descreve o profeta Isaías:
“Nunca mais te chamarão: desamparada, nem a tua terra se denominará jamais: Assolada; mas chamar-te-ão: Hefzibá; e à tua terra: Beulá...”(Is 62.4a.). Aqui o profeta descreve a glória de Sião durante o Milênio. A cidade (“desamparada”), será chamada (“Hephzibat”) meu regozijo está nela”, e a terra desolada, (“Beulá”), ou casada. E o senhor habitará em Sião e se regozijará sobre ela como o noivo se regozija da noiva.
 “E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus”.
O tabernáculo de Deus”.
O trecho de Ezequiel 37.27, mostra esse tempo futuro: 
“O meu tabernáculo estará com eles, e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo”.
 No texto, é dito com notável franqueza que a habitação de Deus está com os homens.
A expressão, “...grande voz”, presente em cerca de 18 versículo deste livro, e tão nossa conhecida, aparece agora, pela última vez, para anunciar o tabernáculo de Deus com os homens.
 O tabernáculo, como sabemos, era a tenda em que permanecia a glória de Deus, e onde, no deserto, o povo se reunia para, através de sacrifícios e sacerdotes, aproximar-se de seu Criador. Agora, esta cidade será eterno tabernáculo, pois nela Deus mesmo estará com os homens.
E a fim de que não haja engano, as palavras são repetidas:
“O mesmo Deus estará com eles”.
E então o pensamento é expressivo e um verdadeiro clímax de esperança: “...eles serão o seu povo”.
O antigo tabernáculo tinha o “sshekinah” de Deus ou resplendor divino; na nova cidade isso sucederá supremamente. O próprio tabernáculo fora construído de modo a permitir certa manifestação de Deus entre os homens. Aqui, porém, agora, tudo que no passado era sombra, agora é realidade.
“E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas”.
“...Toda a lágrima”.
No capítulo 7.17 deste livro a expressão “...toda a lágrima” é atribuída aos mártires da Grande Tribulação: a do presente texto, porém, a todos os santos de todos os tempos. Agora, como nos versículos anteriores, essa cidade será o eterno tabernáculo, pois nele Deus mesmo estará com seus filhos e nela não haverá lágrimas, nem morte, nem luto, nem pranto, nem dor. A lágrima é (“silenciosa”): o pranto não.
Na dor ou sofrimento intenso sobrevém o pranto. A lágrima é antes expressão da dor surda, intensa, intima. Agora tudo isso é (“pretérito”), diz o texto em foco: “...as primeiras coisas são passadas”. Hough observa que as lágrimas acompanham todos os atos dos homens. Elas são contundentes em três fases principais da vida humanas:
 Ao nascer; no viver; e na morte. As lágrimas afloram-nos aos olhos pelas tristezas, pelos ideais perdidos ou frustrados, pelos defeitos e pelas vitórias que foram obtidas ou perdidas. Porém, na nova terra, a última lágrima já foi derramada, e toda tristeza será substituída por uma alegria eterna.
 “E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis”.
Eis que faço novas todas as coisas”.
O versículo em foco não diz quem está assentado no trono. O Pai ou o Filho. Sabemos que no estado eterno será de Deus e do Cordeiro (22.1), porque o reino é de Cristo e de Deus (Ef 5.5).
A presente voz, assim, é do Criador, visto dizer: “Eis que faço novas todas as coisas”, mas Cristo estará também ali, pois “...sem ele nada do que foi feito se fez”. Lemos neste livro neste livro sobre muitas coisas novas como por exemplo:
(a) “um novo nome”. 2.17;
(b) “o novo nome de Cristo”. 3.13;
(c) “novo céu e nova terra”. 21.1;
(d) “a Nova Jerusalém”. 21.3, 12;
(e) “todas as coisas”. 21.5.
Neste versículo há um fato extremamente singular: “Essa é a primeira e única vez que Deus Pai se dirige a João, ou, de fato (à parte de 1.8), ao menos fala. O silêncio quase inquebrantável atribuído a Deus, no Apocalipse, corresponde à razão divina, prescindível de dizer palavras, a dirigir as coisas mortais por meio da sua retidão e poder”.
 “E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega, o principio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da água da vida”.
 Alfa e o Ômega”.
Em Ap 1.8, Deus é retratado como sendo o primeiro: em sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade, amor, retidão e verdade. Ele é o último, porque nele existe a potencialidade de toda a vida e bem-estar. Nele também se acha o cumprimento desses objetivos. Nele há a consolidação de todas as promessas.
Na passagem já focalizada (1.8) esse título (“o alfa e o Ômega”) é dado a Deus; aqui, parece-nos também assim.
Em Ap 22.13 é aplicado a Cristo. Além das grandes promessas feitas ao vencedor, neste livro, aparece mais uma “...de graça lhe darei da água da vida”. O Senhor Jesus Cristo em sua vida terrena, duas vezes declarou ter sede: no poço de Jacó e nos braços da cruz (Jo 4.7; 19.28).
Em ambas as ocasiões seus circunstantes lhe negaram, mas Jesus perdoa e exclama agora: “...a quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da água da vida”.
“Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho”.

Templo de Zorobbel / templo de Salomão

O estudo sobre os templos bíblicos e seus significados nos enriquece  muito espiritualmente.

O mundo religioso teve quatro templos proféticos e reais. Salomão foi o construtor do primeiro templo, no qual foi colocado a arca da aliança , os pães da preposição e a vara de Arão que floresceu. Foi o templo da Gloria do Senhor. 1 Reis cap 5 a 8.
                                                                     Tabernáculo.
O Tabernáculo nada mais era do que um templo móvel transitório para o povo adorar e guardar as coisas santas até se estabelecer na terra prometida. Identificação Data Descrição Referências.
0 tabernáculo (templo móvel).
c. 1444 a.C. Plano detalhado recebido por Moisés do Senhor Construído por artesãos divinamente designados Profanado por Nadabe e Abiú
Êx 25-30; 35.30-40.38; Lv 10.1-7

O mundo religioso teve quatro templos proféticos e reais.
Salomão foi o construtor do primeiro templo, no qual foi colocado a arca da aliança , os pães da preposição e a vara de Arão que floresceu. Foi o templo da Gloria do Senhor. 1 Reis cap 5 a 8.
0 templo de Salomão 966-586 a.C. Planejado por Davi Construído por Salomão Destruído por Nabucodonosor 2 Sm 7.1-29; lRs 8.1-66; Jr 32.28-44


O segundo templo foi o construído por Zorobabel, reformado por Herodes e usado de maneira profana pelos romanos e judeus . Acredita se que a arca do Senhor pode ter sido escondida em alguma câmara secreta deste templo. Foi destruído nos anos setenta conforme  profecia.
0 templo atual é encontrado no  crente, não ser que serve a Cristo. 
  0 templo de Zorobabel 516-169 a.C. Dado por meio de visão a Zorobabel Construído por Zorobabel e os anciãos dos judeus Profanado por Antíoco Epífanes
Ed 3.1-8; 4.1-14; 6.1-22 .

0 templo atual Era atual Encontrado no cora ção do crente 0 corpo do crente é o único templo do Senhor até que o Messias volte 1Co 6.19-20 2Co 6.16-18Ç. 0 corpo do crente é o único templo do Senhor até que o Messias volte 1Co 6.19-20 2Co 6.16-18
 Exdras 3.7 e 6.18; Mateus 24.1,2.
0 templo de Herodes 19 a.C.-70 d.C. 0 templo de Zorobabel restaurado por Herodes, o Grande Mc 13.2,14-23; Destruído pelos romanos Lc 1.11-20; 2.22-38; 2.42-51; 4.21-24; At 21,27-33



Templo da tribulação. O abominável da desolação 2 Tess 2.4 e Apocalipse 11.1,2.

0 templo de  Período de tribulação a ser construído pelo anticristo durante a tribulação  e a ser profanado e destruído
Dn 9.2; Mt 24.15; 2Ts 2.4; Ap 17.18
Templo da tribulação que ainda virá, é o templo que será profanado pelo governador mundial o anticristo. O abominável da desolação 2 Tess 2.4 e Apoc 11.1,2.
 O templo do milênio Ez 40.1 e Is 2.2,3 e 56.7 .

0 templo de Ezequiel (milênio)
Milênio Dado por meio de visão ao profeta Ezequiei A ser construído pelo Messias durante o seu reinado milenar Ez 40.1-42.20 Zc 6.12-13.

0 templo eterno de presença de Deus
0 reino eterno 0 maior templo de todos ("porque o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro") Um templo espiritual
Ap 21.22; 22.1-21 . 0 templo (hieron, em grego) á um local de adoração, um espaço sagrado e santo construído primariamente para a adoração nacional de Deus.