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IDENTIFICANDO GOGUE E SEUS ALIADOS

IDENTIFICANDO GOGUE E SEUS ALEADOS. Então, subirás, virás como uma tempestade, far-te-ás como uma nuvem para cobrir a terra, tu e todas as tuas tropas, e muitos povos contigo (Ez 38.9).Um dos grandes paradoxos do século foi, sem dúvida, a atitude da Rússia de empenhar-se,como nenhuma outra nação, em favor dos interesses do povo de Israel. O apoio à criação do Estado de Israel e sua posterior defesa contra os invasores harmonizavam-se inteiramente com os propósitos políticos da URSS, com vistas à primeira abertura de sua posição no Mediterrâneo como

Então, subirás, virás como uma tempestade, far-te-ás como uma nuvem para cobrir a terra, tu e
todas as tuas tropas, e muitos povos contigo (Ez 38.9).
Um dos grandes paradoxos do século foi, sem dúvida, a decisão da Rússia de empenhar-se, como nenhuma outra nação, em favor dos interesses do povo de Israel.
Logo após o término da Segunda Grande Guerra, delegados da então União Soviética, numa febril atividade, convenceram o maior nú­mero  possível de países a votarem a favor da criação do novo Estado judeu na Palestina.
Graças em grande parte ao apoio da Rússia ??  Israel nasceu como país em 29 de novembro de 1947 por deliberação da O N U , mediante a votação a favor de 33 a 13. Presidia a Assembléia Geral o chanceler brasileiro Osvaldo Aranha.
 Israel nasceu como país em 29 de novembro de 1947 por deliberação da O N U , mediante a votação a favor de 33 a 13. Presidia a Assembléia Geral o chanceler brasileiro Osvaldo Aranha.
A criação do Estado de Israel cumpriu uma profecia de Isaías, que diz::
"Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra em um só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos" [Is 66.8].
O estranho comportamento dos comunistas em favor dos judeus não poderia passar despercebido.
Várias conjecturas vieram à tona e muitas perguntas foram feitas em todo o mundo sobre o que estaria pretendendo a superpotência vermelha.
As suspeitas eram perfeitamente procedentes, uma vez que os judeus, por sua secular tradição religiosa, sempre foram considerados, dentro e fora da "cortina de ferro", inimigos declarados do regime ateísta de Moscou.
 Nessas condições, como amigo ou inimigo, eles foram alvo do ódio comunista, muitas vezes extravasado em sangrentos massacres por todo o mundo. Fiéis à sua antiga fé, as comunidades israelitas da União Soviética constituíam sério entrave ao programa de comunização do país, razão pela qual Stepanov, tradutor de Marx e um dos mais destacados líderes revolucionários, assim determinou as diretrizes a serem seguidas pelo governo, tão logo a revolução bolchevista assumiu as rédeas do poder na Rússia:
Segundo Moshe Sné um dos sionistas fundadores do Estado de Israel,  a política externa sovi­etica, ao final da Segunda Grande Guerra, estava longe de significar uma tolerância para com o povo judeu. Naquela época [1948], em que a União Soviética proporcionou ao jovem Estado de Israel, cercado de inimigos, todo seu apoio político e moral, inclusive até o fornecimento de armas e encaminhamento de aliyá [via Checoslováquia e Polônia] perpetrou-se o terrivel assassínio de escritores judeus soviéticos e caiu o machado sobre a vida cultural da coletividade judaica na URSS [...]

Segundo Moshe Sné um dos sionistas fundadores do Estado de Israel,  a política externa sovi­etica, ao final da Segunda Grande Guerra, estava longe de significar uma tolerância para com o povo judeu. Naquela época [1948], em que a União Soviética proporcionou ao jovem Estado de Israel, cercado de inimigos, todo seu apoio político e moral, inclusive até o fornecimento de armas e encaminhamento de aliyá [via Checoslováquia e Polônia] perpetrou-se o terrivel assassínio de escritores judeus soviéticos e caiu o machado sobre a vida cultural da coletividade judaica
na URSS [...]
O apoio à criação do Estado de Israel e sua posterior defesa contra os invasores harmonizavam-se inteiramente com os propósitos políticos da URSS, com vistas à primeira abertura de sua posição no Mediterrâneo como grande potência.
Não obstante, ao mesmo tempo, Stalin, Béria e seus comparsas temiam que o apoio ao Estado de Israel pudesse ser interpretado pelos judeus russos como sinal verde à intensificação e ao cultivo da simpatia ou
de quaisquer laços com o novo Estado judeu e com o povo judeu espalhado pelo mundo, num instante em que a guerra fria ainda se encontrava no auge, o que fazia com que qualquer contato de um cidadão soviético com o estrangeiro o tornasse suspeito desde o início como traidor, espião ou agente do inimigo.
O malogro da política russa.
O testemunho insuspeito de Moshé Sné  em virtude de suas atividades pró-comunistas e tentativas de aproximação com o Kremlin mostra que o comportamento da URSS, que na época, correspondia a mais uma tentativa visando aos seus próprios interesses nacionais, uma vez que o sonho da expansão Russa rumo ao Levante, que vem desde a época cezarista, sempre foi frustrado pelas potências ocidentais, notadamente pela Grãn Bretanha.
O interesse russo na Palestina foi aguçado no início do século XX com a descoberta dos vastos lençóis petrolíferos e das facilidades da navegação propiciadas pela rota do canal de Suez. 
Ao fim da Segunda Guerra Mundial, surgiu então a esperada oportunidade para os russos, e eles apegaram-se a ela com o maior entusiasmo possível.
Num mundo mergulhado na miséria e no feudalismo, como era o Médio Oriente, Israel despontava como uma nação moderna e,acima de tudo, simpática à URSS e à sua causa, pois já era sobejamente conhecida a inclinação socialista dos líderes e fundadores do Estado israelita.
Os kibutzim eram modelos de organizações soviéticas e muitos políticos de influência em Israel manifestavam publicamente sua tendência esquerdista. Além disso Inglaterra, que sempre constituiu o maior obstáculo à penetração russa no Oriente Médio, tornara-se detestada pelo Estado judeu em virtude de sua política anti-sionista na região.
Todavia, malogrou a política russa em relação a Israel, e esse malogro levou os russos a procurarem vingar-se por mãos de terceiros. 
Aproveitando-se de um lamentável erro de cálculo das potências ocidentais, ao negarem ao Egito a ajuda militar que este solicitava, os russos penetraram e ampliaram sua influência na região através de fornecimento de sofisticado equipamento militar aos inimigos do Estado hebreu.
Em 1972,quando os milhares de assessores e conselheiros militares russos foram expulsos do Egito pelo presidente Sadat, eles procuraram transferir suas cabe- ças-de-ponte para outras nações, principalmente Síria, Iraque e Líbia.
Identificando Gogue e seu bando e aliados.
Filho do homem, dirige o rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal, e profetiza contra ele. 
E dize: 
Assim diz o Senhor Jeová: 
Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal. E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos bizarramente, congregação grande, com escudo e rodela, manejando todos a espada; persas, etíopes e os de Pute com eles, todos com escudo e capacete; Gomer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, da banda do Norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo [Ez 38.2-6].
Sugerimos ao leitor o exame de todo o texto compreendido pelos capítulos 38 e 39 de Ezequiel.
 A descrição que o profeta faz dessa futura invasão talvez se ressinta da profunda impressão deixada pela invasão dos citas em 630 a.C. 
Procedentes do norte, eles devastaram como um turbilhão as antigas civiliza­ções mesopotâmicas e siríacas, mas acabaram aniquilando-se em virtude de seu próprio esforço desordenado.
Como Ezequiel escreveu as suas profecias cerca de sessenta anos depois da invasão cita e como nenhum outro evento ocorreu no passado que sugerisse o cumprimento de tais predições, não temos alternativa senão aceitar como o mais razoável que se trate efetivamente
de acontecimentos projetados numa extrema distância, no fim dos tempos. Seriam, então, textos escatológicos contextualizados com as predições apocalípticas [20.7] de grandes e misteriosas batalhas que deverão preceder o final da história Antônio Neves de Mesquita identifica os povos mencionados por Ezequiel como descendentes de Jafé:
Magogue, Tubal e Meseque são mencionados por Ezequiel, e seus nomes correspondem aos de Mogul,
Mongólia, Tobolski, Moscou e Moscovi..
Um reino de trevas Entre os lexicógrafos modernos, é opinião corrente que a Rússia representa hoje a antiga Rosh, pois essa palavra, que nas versões modernas aparece como chefe, no original hebraico é rosh.
Em súmere — afirmam os teólogos
 — Gogue significa trevas e nos soaria bem tão expressivo nome dos típicos inimigos do povo de Deus. 
Magogue deveria ser decomposto em Mãtu [terra ou região] e Gogue. a terra das trevas. Entretanto, são mencionados na relação dos povos vizinhos de Moscou e Tubal [Gn 10.2], um país e um povo de Magogue.
Aqui, abstração feita dos dados geográficos e nacionais, os referidos povos se nos apresentam como os derradeiros inimigos de Israel, como no Apocalipse, quais últimos opositores de Cristo e dos
seus fiéis. É fato incontestável que em nenhum país do mundo tenha havido tanta treva espiritual como na Rússia, onde durante cerca de oito décadas a saudação comunista tenha sido "o punho fechado e levantado contra o céu em desafio a Deus" [D. M. Panton], e onde cristãos de diversas confissões foram cruelmente martirizados.
Somente a Igreja Ortodoxa venera como mártires 58 bispos e mais de mil padres, mortos sob o comunismo
russo antes de 1923. E que falar dos milhões de evangélicos que ali sofreram ou foram martirizados por causa da sua fé? E que falar dos milhares de judeus vítimas dos pogrons livremente realizados na Rússia entre 1871 e
1921?
O pastor luterano Richard Wurmbrand,que passou 14 longos anos em cadeias comunistas e que possui
em seu corpo as marcas das torturas que sofreu por não denunciar os nomes dos crentes secretos, conta o
seguinte: Experimente colocar uma colher bem cheia de sal em sua boca e então engula o sal. Depois disto, espere uma hora para tomar água.Você não agüenta. É insuportável. Entretanto, quatro colheres cheias de sal foram colocadas em nossas bocas e não nos foi dada água nenhuma. Crentes foram presos a cruzes por quatro dias e quatro noites. Duas vezes por dia as cruzes eram baixadas até o chão e os outros prisioneiros eram obrigados a fazerem as suas necessidades fisiológicas sobre as faces e corpos dos crucificados. Então as cruzes eram levantadas novamente e os comunistas ao redor delas, zombando diziam: "Vejam o seu Cristo, ele traz o perfume celestial".
Parece providencial que os nomes bíblicos tenham sido conservados, pelo menos em suas raízes, durante tantos séculos, desde que os descendentes de
Jafé habitaram a região localizada ao norte da Palestina. Um estudioso do assunto assim comenta a profecia de Ezequiel 38:
A tradução grega do Antigo Testamento, a Septuaginta, que aparece mais ou menos trezentos anos antes de Cristo e que foi citada muitas vezes por Jesus e pelos escritores do Novo Testamento, diz neste lugar: "Eis que Tubal..."; assim também consta na tradução alemã feita por Menge. Que esta designação se refere ao império russo está fora de dúvida. Gogue é o símbolo para a expressão cabeça ou imperador de todos os russos.
Magogue, igualmente, uma expressão simbólica, é a terra.
Caso ainda persistam dúvidas com relação à pergunta de quem se trata aqui, seja dito nesta oportunidade quais eram os nomes das antigas capitais do império russo: a sede governamental da Sibéria ou capitai asiática é Tubal ouTobolsk, enquanto que a capital européia, desde a grande ofensiva de Napoleão era Meseque, que mais tarde passou a ser chamada de Moscou.
O nome Moscou manteve-se até hoje.Mais adiante, afirma o mesmo autor: Tendo como base as descobertas arqueológicas, sabemos que estas tribos [antepassados dos russos e de outros europeus orientais] se estabeleceram ao norte do mar Negro, tendo-se estendido então ao sudeste até os últimos limites da Europa. Flávio Josefo as localizou entre outras no Leste da Alemanha, na Polônia e na Checoslováquia. O Talmude judaico confirma esta figura
geográfica.(Fonte Flavio Josefo).
Então Gômer e suas hordas seriam  povos que se localizam atrás da cortina de ferro na Europa Oriental. Isto incluiu a Alemanha Oriental e os países eslovacos. A interpretação de Josefo e do Talmude de que o Leste da Alemanha, a Polônia e a Checoslováquia seriam os territórios dos aliados dos russos levanta algumas interessantes questões.
Voltaria a Rússia a exercer domínio sobre tais territórios?
Seriam os atuais ocupantes daqueles antigos territórios os mesmos povos que se unirão aos russos na invasão da Palestina?
Como se sabe, a Rússia, desde que deixou de ser a superpotência comunista, vem atravessando uma série de crises tanto na economia como na política. Todos os países do Leste Europeu, aliados da Rússia, abandonaram o marxismo e a sua dependência dos russos, inclusive a Alemanha Oriental que, com a queda do vergonhoso muro de Berlim, desapareceu como país e uniu-se a seus irmãos ocidentais.
No que diz respeito à antiga Alemanha Oriental, é bom ressaltar que, antes dos nazistas deflagrarem o que veio a se tornar a Segunda Grande Guerra, o missionário João KoIenda,de nacionalid germânica,apresentou um estudo profético à igreja que pastoreava no Texas, EUA, no qual mostrava o lugar exato onde o seu país deveria ser dividido. Suas predições, baseadas em Ezequiel 38 e passagens paralelas, tiveram fiel cumprimento.
(Fonte; Israel Gogue e o Anticristo, (Pastor Abraão de Almeida)

Mensagem De Paulo e a Igreja em Filipos

Mensagem De Paulo e a Igreja em Filipos
 Esta carta é uma declaração de amor e gratidão do apóstolo pelo amoroso zelo dos filipenses para com os obreiros do Senhor.
 A epístola está classificada no grupo das cartas da prisão
 — Filipenses, Fílemon, Colossenses e Efésios. Além de realçar a verdadeira cristologia, a epístola orienta-nos quanto ao comportamento que PALAVRA-CHAVE Epístola:
Cada carta ou lições dos apóstolos às comunidades cristãs
devemos ter diante das hostilidades e perseguições enfrentadas pela Igreja de Cristo.
. A cidade de Filipos.
Localizada no Norte da Grécia, foi fundada por Filipe II. Outras cidades como Apolônia, Tessalônica e Bereia também faziam parte daquela região (At 17.1,10). Filipos, porém, era uma colônia romana (At 16.12) e um importante centro mercantil, pois estava situada no cruza  ,n.......... mento das rotas comerciais entre a Europa e a Ásia. 2u O Evangelho chega à Fili- pos. Por volta do ano 52 d.C., o apóstolo Paulo, acompanhado por Silas e Timóteo, empreendeu uma segunda viagem missionária (At 15.40; 16.1-3).
Ao entrar numa cidade estrangeira, a estratégia usada por Paulo para anunciar o Evangelho era sempre a mesma: dirigir-se em primeiro lugar a uma sinagoga. Ali, o apóstolo esperava encontrar judeus dispostos a ouvi-lo. Mas, na sinagoga de Fiiipos, havia uma comunidade não muito inclinada a escutá-lo. Por isso, Pauio concentrou- -se num lugar público e informal para faiar a homens e mulheres desejosos por discutir assuntos religiosos. Lá, o apóstolo encontrou Lídia, de Tiatira, uma comerciante que negociava púrpura (At 16.14).
Ela se converteu a Cristo e levou o primeiro grupo de cristãos de Filipos a congregar-se em sua casa. No lar da irmã Lídia, a igreja começou a florescer (At 16.15-40).
 Data e local da autoria. Apesar das dificuldades para se referendar a data e o local da Epístola aos Filipenses, os especialistas em Novo Testamento dizem que a carta foi redigida entre os anos 60 e 63 d.C., provavelmente em Roma. Na ocasião, o apóstolo Paulo estava encarcerado numa prisão, e recebeu a visita de um membro da igreja em Fiiipos, chaI mado Epafrodito. Este chegara a ficar gravemente adoentado, “mas Deus se apiedou dele” que, agora recuperado, acabou por levar a mensagem do apóstolo aos filipenses.
Após chegar numa cidade gentílica, o apóstolo Paulo dirígia-se a uma sinagoga judaica para evangelizar.
 Paulo e Timóteo.
 O nome de Timóteo aparece juntamente com o de Paulo na introdução da epístola fiíipense (v.l). Apesar de Timóteo ser apresentado como coautor da carta, a autoria principal pertence ao apóstolo Paulo. Este certamente tratou com Timóteo, seu discípulo, os assuntos expostos na carta. O apóstolo Paulo também não desfrutava de boa saúde, e este fato fazia com que dependesse constantemente da ajuda de um auxiliar na composição de seus escritos (Rm 16.22; 1 Co 1.1; Cl 1.1). 2. Os destinatários da carta: “todos os santos”.
Paulo chama os cristãos de Fiiipos de “santos” (v. 1).
Isto é, aqueles que foram salvos e separados, por Deus, para viver uma nova vida em Cristo. Este era o tratamento comum dado por Paulo às igrejas (Rm 1.7; 1 Co 1.2).
 Quando o apóstolo dos gentios usa a expressão “em Cristo Jesus”, ele quer ilustrar a relação íntima dos crentes com o Cristo de Deu semelhante ao recurso usado por Jesus quando da ilustração da “videira e os ramos” (cf. Jo 15.1-7).
Alguns destinatários distintos: “bispos e diáconos”. A distinção entre “bispos e diáconos” expressa a preocupação paulina quanto à liderança espiritual da igreja (v.l). O modelo de liderança adotado pelas igrejas do primeiro século funcionava assim: os “bispos” eram responsáveis pelas necessidades espirituais da igreja local e os “diáconos” pelo serviço à igreja sob a supervisão dos bispos.
 AÇÃO DE GRAÇAS E PETIÇÃO PELA IGREJA DE FILIPOS (13-11) .
As razões pela ação de graças.
“Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós” (v.3). A razão de o apóstolo Paulo lembrar-se dos filipenses nas suas orações, e alegrar-se por isto, foi a compaixão deles para com o apóstolo quando da sua prisão, defesa e confirmação do Evangelho (v.7). Esta lembrança fortalecia Paulo na sua solidão, pois, apesar de estar longe fisicamente dos filipenses, aproximava-se deies pela oração, onde não há fronteiras. 2. Uma oração de gratidão (vv.3-8). Paulo lembra a experiência amarga sofridajuntamente com Silas em Filípos (v.7).
Eles foram arrastados à presença das autoridades, açoitados em público, condenados sumariamente e jogados no cárcere, tendo os pés atados ao tronco (At 16.19,23,24). Essa dura experiência fez o apóstolo recordar o grande livramento de Deus concedido a ele, a Silas e ao carcereiro (At 16.27-33). Os filipenses participaram das aflições do apóstolo e proveram-no, inclusive, de recursos financeiros (4.15-18), ao passo que os coríntios fecharam-ihe as mãos (1 Co 9.8-12). Por isso, quando lemos a Epístola aos Filipenses percebemos o amor, a amizade e a grande estima que Paulo nutria para com aquela igreja (v.8).
Uma oração de petição (vv.9-11).
Após agradecer a Deus pelos filipenses, o apóstolo passa a rogar a Deus por eles:
a) Que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento (v.9).
O desejo do apóstolo é que o amor cresça e se desenvolva de modo mais profundo, levando cada crente em Filipos a ter um maior conhecimento de Cristo.
b) Para que aproveis as coisas excelentes para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo (v. 10).
 Paulo intercedia pelos filipenses, pedindo ao Senhor que lhes concedesse a capacidade de discernir entre o certo e o errado. Esta capacidade fará do crente uma pessoa sincera e sem escândalo até a volta do Senhor.
 c) Cheios de frutos de justiça (v. 11). O apóstolo desejava que os crentes filipenses não fossem estéreis, mas cheios do fruto da justiça para a glória de Deus. A justiça que vem de Deus manifesta-se com perfeição no caráter e nas obras do crente.

DEUS TEM UMA MENSAGEM A SUA IGREJA.

Ap 1.1 - Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João, seu servo.  2-0 qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto.  3 - Bem-aventurado aquele que lê e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. DEUS TEM UMA MENSAGEM A SUA IGREJA.  Deus fala sobre a situação espiritual de cada igreja.  Cristo deseja falar sobre a situação espiritual de cada igreja. Ele disse:  Vitória ante as dificuldades."EU SEI AS TUAS OBRAS"

Ap 1.1 - Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João, seu servo.
 2-0 qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto. 
3 - Bem-aventurado aquele que lê e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.
 4 - João, ás sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete espíritos que estão diante do seu trono. 
5 - E da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e príncipe dog reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados. 
6 - E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém.
 9 - Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino, e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo. 
10 - Eu fui arrebatado em espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta.
 11 - Que dizia: O que vês, escreve-o num livro e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Smirna, e a Pérgamo, e a Tia tira, e a Sardo, e a Filadélfia, e a Laodicéia. 
19 - Escreve as coisas que tens visto, e as que são e as que depois destas hão de acontecer. 
 JESUS DESEJA FALAR ÀS IGREJAS
 Jesus havia andado entre os sete castiçais, ou seja, as sete igrejas .
( O qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto. Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse  1.12,13).
E queria comunicar-se com elas sobre o que vira em seu meio em suas vidas.
 Ele deseja, também, ter contato com o Seu povo, nos dias de hoje
( Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, tu, ó terra; porque o Senhor tem falado: Criei filhos, e engrandeci-os; mas eles se rebelaram contra mim. Ouvi a palavra do Senhor, vós poderosos de Sodoma; dai ouvidos à lei do nosso Deus, ó povo de Gomorra.. Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra. Isaías 1:2,10.19 ). 
 Deus fala sobre a situação espiritual de cada igreja.
 Cristo deseja falar sobre a situação espiritual de cada igreja. Ele disse:
 "EU SEI AS TUAS OBRAS"
 ( Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos. Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás. Conheço as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome, e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita. Apocalipse 2:2, 9, 13). 
Na luz da presença de Cristo tudo se revela.
 (Mas todas estas coisas se manifestam, sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta).
Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá.
 O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; A apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; A ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do Senhor, para que ele seja glorificado.
E edificarão os lugares antigamente assolados, e restaurarão os anteriormente destruídos, e renovarão as cidades assoladas, destruídas de geração em geração. E haverá estrangeiros, que apascentarão os vossos rebanhos; e estranhos serão os vossos lavradores e os vossos vinhateiros.
Porém vós sereis chamados sacerdotes do Senhor, e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis a riqueza dos gentios, e na sua glória vos gloriareis. Em lugar da vossa vergonha tereis dupla honra; e em lugar da afronta exultareis na vossa parte; por isso na sua terra possuirão o dobro, e terão perpétua alegria. Efésios 5:13,14 / Isaías 61:1-7 ).


Vitória ante as dificuldades.
 Jesus desejaria estar o caminho da vitória ante os problemas que surgem. Assim ele fez corrige as sete igrejas, mandando-lhes uma "receita", conforme a situação de cada uma.
Para a de Smirna escreveu:
"Nada temas" (Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Apocalipse 2:10).
As de Éfeso, Pérgamo, Sardo e Laodicéia receberam esta palavra: "arrepende-te" (Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres. Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca. Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te. Apocalipse 2:5,16 /Apocalipse 3:19 ); enquanto a de Filadélfia recebeu uma palavra de encorajamento (Ap 3.
JESUS SE MANIFESTA A JOÃO PELO ESPÍRITO SANTO .
No dia do Senhor, isto é, no domingo, quando o apóstolo foi arrebatado em Espírito, Jesus se
manifestou, e João pôde vê-lo e ouvi-lo Ap 1.10.
O Espirito Santo revela Jesus.
 Esta é a grande missão do Espírito Santo na atual dispensação (  Como não será de maior glória o ministério do Espírito? 2 Co 3.8).
 Jesus disse:
"Não vos deixarei órfãos, VOLTAREI PARA  VÓS" (Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.  Jo 14.18).
Aqui vemos, então, que JESUS SE FAZ PRESENTE quando o Espírito Santo opera.
 Aleluia!
Ele revela a pessoa de Cristo.
Assim o fez para Pedro (  E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, Mt | 16.16,17).
Ele revela ainda que Jesus veio em carne ( Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;1 Jo 4.2) e que ELE É O SENHOR .
(Portanto, vos quero fazer compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz: Jesus é anátema, e ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo.  1 Co 12.3).
 Ó Espírito Santo glorifica a Jesus.
(  E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; Jo 14.16), o Espírito Santo também testifica de Jesus (Jo 15.26).
 Só uma vida cheia do Espírito Santo é capaz de levar-nos a uma manifestação mais plena de Jesus.
IMENSAGEM DE JESUS ÀS SETE IGREJAS
 Jesus mandou que João escrevesse às sete igrejas (João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete espíritos que estão diante do seu trono; Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus. Que dizia: Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o derradeiro; e o que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodicéia. Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer; Ap 1.11,19), e ele o fez conforme a determinação , divina: "Assim diz AQUELE que tem..).
A Palavra de Deus escrita.
Por terem sido feitas seguindo a orientação divina, as cartas escritas pelo apóstolo João tornaram-se PALAVRA DE DEUS.
Semelhantemente surgiu toda a Bíblia.
Algumas vezes Deus disse:
"Escreve num livro todas as palavras que te tenho dito" ( Assim diz o Senhor Deus de Israel: Escreve num livro todas as palavras que te tenho falado. Toma o rolo de um livro, e escreve nele todas as palavras que te tenho falado de Israel, e de Judá, e de todas as nações, desde o dia em que eu te falei, desde os dias de Josias até ao dia de hoje. Sobre a minha guarda estarei, e sobre a fortaleza me apresentarei e vigiarei, para ver o que falará a mim, e o que eu responderei quando eu for argüido.
Então o Senhor me respondeu, e disse: Escreve a visão e torna-a bem legível sobre tábuas, para que a possa ler quem passa correndo. Jr 30.2; 36.2; Hc 2.1,2).

Em outras ocasiões os próprios aurores escreveram: "Veio a mim  a palavra de Deus" (Jr 1.4; Is 1.2).
A respeito de Moisés é dito que reçebeu as palavras de vida para no-ías dar (At 7.38). O rei Davi disse antes ide morrer:
"O Espírito do Senhor (falou por mim e a sua palavra este na minha boca" (2 Sm 23.2,3]
A Bíblia como norma de conduta.
Toda a Bíblia se constitui norma de conduta para a Igreja.
Embora os diferentes autores da Bíblia tenham recebido a mensagem de  modo distinto, todos foram igualmente inspirados pelo Espírito Santo (2 Pe 1.21).
Por isto a Bíblia é em si mesma uma revelação completa, que não deve ser ampliada e nem , ' diminuída (Ap 22.18,19).
ATENÇÃO À MENSAGElVtl. DE JESUS Jesus quer que estejamos aten• tos à sua mensagem, e um dos imperativos de Cristo à Sua Igreja, é:
"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas" (Ap 2.7,11).
 Interesse pela mensagem de ' Jesus.
É indispensável mantermos fio contato com a mensagem de Jeí sus. Ele é a cabeça da Igreja (Ef 1.22,23), pronto a orientá-la ao longo de toda a sua caminhada de peregrinação na terra.  Sem comunhão; com Jesus Cristo, a Igreja estará ; abandonada à sua própria sorte. Que a Igreja tenha a consciência de que sozinha, independentemente de \ Jesus, ela nada é e nada pode fazer.
 A Igreja precisa ouvir a mensagem de Jesus. Jeremias falou, dizendo:
 Terra, terra, terra ouve a palavra do Senhor" (Jr 22.29).
Ao falar do Senhor, Samuel respondeu prontamente: "Fala, porque o teu servo ouve" (1 Smi: 3.10). O salmista afirmou:
"Escuta- í rei o que Deus, o Senhor, disser 85.8). Daniel também respondeu:  "Fala, meu Senhor!" (Dn 10.19).
Devemos evitár ó que nos impe-j de de ouvir a voz do Senhor. Isaíasj precisou experimentar uma purificação profunda, para poder dizer.Depois DISTO ouvi a voz do Senhor (Is 6.5-8).
Às vezes-é necessário PARARMOS um pouco, ficandoí em SILÊNCIO, para deixar DEUS falar.
E quando Ele falar, OBEDEÇAMOS E O SIGAMOS (Is 50.4).
PELA ORAÇÃO PODEMOS CAPTAR A MENSAGEM DE JESUS
Orientação através da oração.
 A oração é um meio eficaz do crente obter a orientação divina. Quando oramos, falamos com Jesus;' e Ele conosco (Êx 19.19). Todos os;, que vivem em íntima comunhão com o Senhor ja O ouviram falar .
 Foi assim que Pedro, Daniel e Moisés receberam revelações de grandé ( significado (At 10.9-14; Dn 2.17-23; l Êx 33.9; SI 103.7).
Ouvido sensível pela oração.?
A oração treina o ouvido do crente , para ouvir a voz de Deus. Velando às portas do Senhor acharemos o Seu favor (Pv 8.34,35). O nosso ouvido espiritual se afina para ouvir  Deus falar e, portanto, conhecer perfeitamente a Sua voz (Jo 10.4).
O Senhor promete dirigir aqueles : que a Ele se dirigem com súplicas (Jr 31.9).
quando Ele tem falado e que está \ escrito na Sua Palavra (Jo 14.26). f Só uma vida cheia do Espírito San- j to é capaz de levar-nos a uma manifestação mais plena de Jesus.
IMENSAGEM DE JESUS ÀS SETE IGREJAS
 Jesus mandou que João escre-t! { vesse às sete igrejas (Ap 1.11,19), e ele o fez conforme a determinação , divina: "Assim diz AQUELE que tem..." (Ap 2.1,8).
A Pàlavra de Deus escrita, Por terem sido feitas seguindo a orientação divina, as cartas escritas pelo apóstolo João tornaram-se PALAVRA DE DEUS.
Semelhante-mente surgiu toda a Bíblia. Algumas vezes Deus disse:
"Escreve num livro todas as palavras que te tenho dito" (Jr 30.2; 36.2; Hc 2.1,2).
Em outras ocasiões os próprios aurores escreveram: "Veio a mim  a palavra de Deus" (Jr 1.4; Is 1.2).
A respeito de Moisés é dito que reçebeu as palavras de vida para no-ías dar (At 7.38). O rei Davi disse antes ide morrer: "O Espírito do Senhor (falou por mim e a sua palavra este na minha boca" (2 Sm 23.2,3]
A Bíblia como norma de conduta.
Toda a Bíblia se constitui norma de conduta para a Igreja.
Embora os diferentes autores da Bíblia tenham recebido a mensagem de  modo distinto, todos foram igualmente inspirados pelo Espírito Santo (2 Pe 1.21).
Por isto a Bíblia é em si mesma uma revelação completa, que não deve ser ampliada e nem , ' diminuída (Ap 22.18,19).
ATENÇÃO À MENSAGElVtl. DE JESUS Jesus quer que estejamos aten• tos à sua mensagem, e um dos imperativos de Cristo à Sua Igreja, é:
"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas" (Ap 2.7,11).
 Interesse pela mensagem de ' Jesus.
É indispensável mantermos fio contato com a mensagem de Jeí sus. Ele é a cabeça da Igreja (Ef 1.22,23), pronto a orientá-la ao longo de toda a sua caminhada de peregrinação na terra.  Sem comunhão; com Jesus Cristo, a Igreja estará ; abandonada à sua própria sorte. Que a Igreja tenha a consciência de que sozinha, independentemente de \ Jesus, ela nada é e nada pode fazer.
 A Igreja precisa ouvir a mensagem de Jesus. Jeremias falou, dizendo:
 Terra, terra, terra ouve a palavra do Senhor" (Jr 22.29).
Ao falar do Senhor, Samuel respondeu prontamente: "Fala, porque o teu servo ouve" (1 Smi: 3.10). O salmista afirmou:
"Escuta- í rei o que Deus, o Senhor, disser 85.8). Daniel também respondeu:  "Fala, meu Senhor!" (Dn 10.19).
Devemos evitár ó que nos impe-j de de ouvir a voz do Senhor. Isaíasj precisou experimentar uma purificação profunda, para poder dizer.Depois DISTO ouvi a voz do Senhor (Is 6.5-8).
Às vezes-é necessário PARARMOS um pouco, ficandoí em SILÊNCIO, para deixar DEUS falar.
E quando Ele falar, OBEDEÇAMOS E O SIGAMOS (Is 50.4).
PELA ORAÇÃO PODEMOS CAPTAR A MENSAGEM DE JESUS
Orientação através da oração.
 A oração é um meio eficaz do crente obter a orientação divina. Quando oramos, falamos com Jesus;' e Ele conosco (Êx 19.19). Todos os;, que vivem em íntima comunhão com o Senhor ja O ouviram falar .
 Foi assim que Pedro, Daniel e Moisés receberam revelações de grandé ( significado (At 10.9-14; Dn 2.17-23; l Êx 33.9; SI 103.7).
Ouvido sensível pela oração.?
A oração treina o ouvido do crente , para ouvir a voz de Deus. Velando às portas do Senhor acharemos o Seu favor (Pv 8.34,35). O nosso ouvido espiritual se afina para ouvir  Deus falar e, portanto, conhecer perfeitamente a Sua voz (Jo 10.4).
O Senhor promete dirigir aqueles : que a Ele se dirigem com súplicas (Jr 31.9).
4. Quando lemos na Bíblia expressões como "Isto diz Aquele que tem...", "Escreve num livro todas as palavras que te tenho dito", "Veio a mim a palavra de Deus",
"O Espírito do Senhor falou por mim", o que podemos afirmar sobre o divino livro? O que indica a harmonia verificada nos livros da Bíblia.
quando Ele tem falado e que está escrito na Sua Palavra (Jo 14.26). f Só uma vida cheia do Espírito San- j to é capaz de levar-nos a uma manifestação mais plena de Jesus.
IMENSAGEM DE JESUS ÀS SETE IGREJAS
 Jesus mandou que João escre-t! { vesse às sete igrejas (Ap 1.11,19), e ele o fez conforme a determinação , divina: "Assim diz AQUELE que tem..." (Ap 2.1,8).
A Pàlavra de Deus escrita, Por terem sido feitas seguindo a orientação divina, as cartas escritas pelo apóstolo João tornaram-se PALAVRA DE DEUS.
Semelhante-mente surgiu toda a Bíblia. Algumas vezes Deus disse:
"Escreve num livro todas as palavras que te tenho dito" (Jr 30.2; 36.2; Hc 2.1,2).
Em outras ocasiões os próprios aurores escreveram: "Veio a mim  a palavra de Deus" (Jr 1.4; Is 1.2).
A respeito de Moisés é dito que reçebeu as palavras de vida para no-ías dar (At 7.38). O rei Davi disse antes ide morrer: "O Espírito do Senhor (falou por mim e a sua palavra este na minha boca" (2 Sm 23.2,3]
A Bíblia como norma de conduta.
Toda a Bíblia se constitui norma de conduta para a Igreja.
Embora os diferentes autores da Bíblia tenham recebido a mensagem de  modo distinto, todos foram igualmente inspirados pelo Espírito Santo (2 Pe 1.21).
Por isto a Bíblia é em si mesma uma revelação completa, que não deve ser ampliada e nem , ' diminuída (Ap 22.18,19).
ATENÇÃO À MENSAGEM DE JESUS
 Jesus quer que estejamos aten• tos à sua mensagem, e um dos imperativos de Cristo à Sua Igreja, é:
"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas" (Ap 2.7,11).
 Interesse pela mensagem de ' Jesus.
É indispensável mantermos fio contato com a mensagem de Jeí sus. Ele é a cabeça da Igreja (Ef 1.22,23), pronto a orientá-la ao longo de toda a sua caminhada de peregrinação na terra.  Sem comunhão; com Jesus Cristo, a Igreja estará ; abandonada à sua própria sorte. Que a Igreja tenha a consciência de que sozinha, independentemente de \ Jesus, ela nada é e nada pode fazer.
 A Igreja precisa ouvir a mensagem de Jesus. Jeremias falou, dizendo:
 Terra, terra, terra ouve a palavra do Senhor" (Jr 22.29).
Ao falar do Senhor, Samuel respondeu prontamente: "Fala, porque o teu servo ouve" (1 Smi: 3.10). O salmista afirmou:
"Escuta- í rei o que Deus, o Senhor, disser 85.8). Daniel também respondeu:  "Fala, meu Senhor!" (Dn 10.19).
Devemos evitár ó que nos impe-j de de ouvir a voz do Senhor. Isaíasj precisou experimentar uma purificação profunda, para poder dizer.Depois DISTO ouvi a voz do Senhor (Is 6.5-8).
Às vezes-é necessário PARARMOS um pouco, ficandoí em SILÊNCIO, para deixar DEUS falar.
E quando Ele falar, OBEDEÇAMOS E O SIGAMOS (Is 50.4).
PELA ORAÇÃO PODEMOS CAPTAR A MENSAGEM DE JESUS
Orientação através da oração.
 A oração é um meio eficaz do crente obter a orientação divina. Quando oramos, falamos com Jesus;' e Ele conosco (Êx 19.19). Todos os;, que vivem em íntima comunhão com o Senhor ja O ouviram falar .
 Foi assim que Pedro, Daniel e Moisés receberam revelações de grandé ( significado (At 10.9-14; Dn 2.17-23; l Êx 33.9; SI 103.7).
Ouvido sensível pela oração.?
A oração treina o ouvido do crente , para ouvir a voz de Deus. Velando às portas do Senhor acharemos o Seu favor (Pv 8.34,35).
O nosso ouvido espiritual se afina para ouvir  Deus falar e, portanto, conhecer perfeitamente a Sua voz (Jo 10.4).
O Senhor promete dirigir aqueles : que a Ele se dirigem com súplicas (Jr 31.9).
4. Quando lemos na Bíblia expressões como "Isto diz Aquele que tem...", "Escreve num livro todas as palavras que te tenho dito", "Veio a mim a palavra de Deus",
"O Espírito do Senhor falou por mim", o que podemos afirmar sobre o divino livro? O que indica a harmonia verificada nos livros da Bíblia

A EXISTÊNCIA DE DEUS / DEUS EXISTE

Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus. Salmos 90:2

Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus.
A EXISTÊNCIA DE DEUS
Sua existência  é declarada.
Em parte alguma as Escrituras tratam de provar a existência de Deus mediante provas formais. Reconhece-se como fato autoevidente e como crença natural do homem. As Escrituras em parte alguma propõem uma série de provas da existência de Deus como preliminar à fé; declaram o fato de Deus e chamam o homem a aventurar-se na fé.
 "O que se chega a Deus, creia que há Deus",
É o ponto inicial na relação entre o homem e Deus.
A Bíblia, em verdade, fala de homens que dizem em seus corações que não há Deus, mas esses são "tolos", isto é, os ímpios praticantes que expulsariam a Deus dos seus pensamentos porque já o expulsaram das suas vidas.
Esses pertencem ao grande número de ateus praticantes, isto é, esses que procedem e falam como se não existisse Deus. Seu número ultrapassa em muito o número de ateus teóricos, isto é, esses que pretendem aderir à crença intelectual que nega a existência de Deus. Note-se que a declaração " não há Deus" não implica dizer que Deus não exista, mas sim que Deus não se ocupa com negócios do mundo.
 Contando com a sua ausência, os homens corrompem-se e se comportam de maneira abominável. (Sal. 14.)
Assim escreve o Dr. A. B. Davidson: (a Bíblia) não tenta demonstrar a existência de Deus, porque em todas as partes da Bíblia subentende-se a sua existência. Parece não haver nenhuma
passagem no Antigo Testamento que represente os homens procurando conhecer a existência de Deus por meio da natureza ou pelos eventos da providência, embora haja algumas passagens que impliquem que as idéias falsas sobre a natureza de Deus podem ser corrigidas pelo estudo da natureza e da vida...
O Antigo Testamento cogita tão pouco da possibilidade de conhecer a Deus quanto cogita de provar a sua existência. Por que os homens argumentariam sobre o conhecimento de Deus quando já estavam persuadidos de que o conheciam, cônscios de estarem em comunhão com ele, estando seus pensamentos cheios e iluminados por ele, sabendo que seu Espírito neles movia, e guiava-os em toda a sua história?
 A ideia de que o homem chega ao conhecimento ou à comunhão com Deus por meio de seus próprios esforços é totalmente estranha ao Antigo Testamento. 
Deus fala; ele aparece; o homem ouve e vê. Deus aproxima-se dos homens; estabelece um concerto ou relação especial com eles; e dá-lhes mandamentos. Eles o recebem quando ele se aproxima: aceitam a sua vontade e obedecem aos seus preceitos.
Moisés e os profetas em parte alguma são representados como pensadores refletindo sobre o Invisível, formando conclusões acerca dele, ou alcançando conceitos elevados da Divindade. O Invisível manifesta-se-lhes, e eles o conhecem.
Quando um homem diz: "Eu conheço o presidente", ele não quer dizer: "Eu sei que o presidente existe," porque isso se subentende na sua declaração. Da mesma maneira os escritores bíblicos nos dizem que conhecem a Deus e essas declarações significam a sua existência.

QUEM SÃO OS 144.000 SELADOS DO APOCALIPSE ?


QUEM SÃO OS 144000 DE APOCALIPSE ? “E OLHEI, e eis que estava o cordeiro sobre o monte de Sião, e com ele centro e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome dele e o de seu Pai”. O Cordeiro sobre o monte de Sião”. “Sião” é mencionado somente uma vez no Apocalipse e é um termo extremamente interessante. Como certo escritor expressou:
QUEM SÃO OS 144000 DE APOCALIPSE ?
“E OLHEI, e eis que estava o cordeiro sobre o monte de Sião, e com ele centro e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome dele e o de seu Pai”.
O Cordeiro sobre o monte de Sião”. 
“Sião” é mencionado somente uma vez no Apocalipse e é um termo extremamente interessante. 
Como certo escritor já expressou: 
“Das 110 vezes que Sião é mencionado, 90 delas, são em termos do grande amor e afeição do Senhor por ela, de modo que o lugar tem grande significação.
 No Novo Testamento, Sião é mencionado nas seguintes passagens: 
(Dizei à filha de Sião: 
Eis que o teu Rei aí te vem, Manso, e assentado sobre uma jumenta, E sobre um jumentinho, filho de animal de carga. Não temas, ó filha de Sião; eis que o teu Rei vem assentado sobre o filho de uma jumenta. Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos; Por isso também na Escritura se contém: 
Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido.  Mt 21.5; Jo 12.15; Hb 12.22; 1Pd 2.6).
“E OLHEI, e eis que estava o cordeiro sobre o monte de Sião, e com ele centro e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome dele e o de seu Pai”
“O Cordeiro sobre o monte de Sião”. 
Como certo alguém já disse que:
 “Das 110 vezes que Sião é mencionado, 90 são em termos do grande amor como já dissemos, e afeição do Senhor por ela, de modo que o lugar tem grande significação com certeza. 
“A palavra “Sião” significa “monte ensolarado”.
 Ainda que a palavra tenha uma ampla aplicação, (incluindo até mesmo o local do templo de Jerusalém, algumas vezes), indica a colina mais oriental das duas sobre as quais Jerusalém foi edificada. 
O monte Sião também é identificado como a Jerusalém;
 “lá de cima as vezes” (Gl 4.26), e com a cidade de Deus nos céus (Hb 12.22)”. 
A cidade de Davi era Jerusalém conforme (1Rs 8.1). 
O templo foi edificado no monte de Moriá; 
O palácio de Davi, no monte Sião. 
Portanto, Sião se tornou o lugar escolhido por Deus como a sede do reinado de Cristo durante o Milênio quando Jesus voltar a terra para julgar as nações conforme (Is 2.3; Ob v.17).
E irão muitos povos, e dirão: 
Vinde, subamos ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor. Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades.
Com ele 144.000 diz o versículo em questão. 
Quem são os centos quarenta e quatro mil?
Novamente há aqui uma visão sobre os 144.000 vistos no capítulo sétimo deste aqui do livro de apocalipse, durante a Grande Tribulação, esse grupo de assinalados são comparados a “orvalho” ou “chuvisco”, e no Milênio também a “leão, veja” (Mq 5.7, 8). 
E o remanescente de Jacó estará no meio de muitos povos, como orvalho da parte do Senhor, como chuvisco sobre a erva, que não espera pelo homem, nem aguarda a filhos de homens.
E o restante de Jacó estará entre os gentios, no meio de muitos povos, como um leão entre os animais do bosque, como um leãozinho entre os rebanhos de ovelhas, o qual, quando passar, pisará e despedaçará, sem que haja quem as livre. A tua mão se exaltará sobre os teus adversários; e todos os teus inimigos serão exterminados, Miquéias 5:7-9.
Isso parece descrever um quadro do começo do Milênio assim que a igreja tiver sido arrebatada. 
Conforme capítulo 12.10, aqui João ouve uma grande voz (“no céu”); nesta secção porém, ele ouve uma voz (“do céu”).
E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite, Apocalipse 12:10.
Isso porque satanás será preso para o reino de paz acontecer com Cristo no governo mundial conforme passagem apocalíptica:
E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não mais engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo, Apocalipse 20:1-3.
Evidentemente, ele Joao não está no céu e, sim na terra porque ele ouve a vós no céu. 
A visão, trata-se, pois, de uma antecipação do Cordeiro, na sua segunda vinda ou “parousia”, reunindo o grupo já mencionado no capítulo 7.4-8. 
E ouvi o número dos selados, e eram cento e quarenta e quatro mil selados, de todas as tribos dos filhos de Israel. Da tribo de Judá, havia doze mil selados; da tribo de Rúbem, doze mil selados; da tribo de Gade, doze mil selados;
Da tribo de Aser, doze mil selados; da tribo de Naftali, doze mil selados; da tribo de Manassés, doze mil selados; Da tribo de Simeão, doze mil selados; da tribo de Levi, doze mil selados; da tribo de Issacar, doze mil selados; Da tribo de Zebulom, doze mil selados; da tribo de José, doze mil selados; da tribo de Benjamim, doze mil selados, Apocalipse 7:4-8.
São eles os 144.000 israelitas selados em suas frontes, preservados vivos, durante a grande Tribulação, agora o Senhor os reúne no monte de Sião. 
Neste versículo é descrita a natureza do selo, eles tinham em suas testas o nome do Cordeiro e o de seu Pai. 
“E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão; e ouvi uma voz de harpistas, que tocavam com as suas harpas”. 
 “...Como a voz de muitas águas”.
 A descrição da palavra “voz” que se repete por quatro vezes no texto em foco, é similar à várias outras que aparecem no Apocalipse. 
A voz é associada ao “trovão”, conforme também se vê no presente versículo. 
Agora a “voz” assume uma qualidade musical, produzida por instrumentos de cordas. 
O grande som dos céus se transforma em uma música, e de natureza agradável. Tais simbolismos eram usados para mostrar a “bem-aventurança” daquele que entrar nos céus por meio do martírio, e isso visa também a consolar aqueles que em breve teriam de seres martirizados pelo próprio Anticristo conforme (cf. 6.11). 
Nos versículos que se seguem, os 144000, são chamados de “primícias”. 
Isto é, o nome que se dava à parte das coisas que os israelitas adquiriam para oferecer ao Senhor (Lv 22.12; Nm 5.9; 18.8; 28 e 29). 
Segundo o Dr. J. Davis, os primeiros frutos colhidos, penhores das futuras messes, pertenciam ao Senhor. 
Assim também, os 144.000 são as “primícias” dentre os israelitas comprados para Deus e para o Deus. 
“E cantavam um como cântico novo diante do trono, e diante dos quatro animais e dos anciãos. E ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra”. 
Cantavam um como cântico novo”. 
O cântico do Senhor, é declarado nas Escrituras como “um novo cântico” (Sl 40.3; 96.1; 149.1) e só pode aprendê-lo aquele que está com seus pés em um lugar firme “como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre” (Sl 125.1). 
Não devemos nos esquecer de que os 144.000 aqui, regozijam-se porque foram “comprados dentre os homens”. Temos a frase dupla “comprados da terra” (um lugar pecaminoso) e “comprados como primícias” (os primeiros). 
Algumas versões dizem da Bíblia diz: “comprados” ou “resgatados” em lugar de “redimidos”.
 A última vez que vimos o Cordeiro ele estava diante do trono, no céu no verso de Apocalipse(9.9), aqui ele está na cidade Santa, Sião ou Jerusalém. 
É possível que devemos entender também que simbolicamente o monte Sião, significa lugar de vitória e libertação. 
O Salmo 2, promete que o Ungido do Senhor será colocado “...sobre... o monte de Sião”. 
No Novo Testamento, todavia, Sião se tornou “a cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial” (Hb 12.22). 
Os 144.000 são todas novas criaturas, e por este motivo entoam “um novo cântico” ao Cordeiro que os resgatou. 
“Estes são os que não estão contaminados com mulheres; porque são virgens. 
Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vai. 
Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro”. I. “...não estão contaminados com mulheres”. 
A sabedoria divina divide este versículo em quatro partes distintas, como segue: 
1. (a) Não estão contaminados. É esta uma das razões que os faz “primícias” à semelhança de Cristo as primícias dos que dormem (1Co 15.20). Isso não quer dizer (segundo se depreende) que os 144.000 são somente homens (ainda que a expressão “não se contaminaram com mulheres” tenha esse sentido), ou meninos recém-nascidos como tem sido interpretado por alguns eruditos da palavra.
 (b) São virgens. 
Devemos compreender isto no sentido espiritual (Mt 25.1 e ss), em contraste com a igreja apóstata (14.8), que espiritualmente era uma “prostituta” (17.1 e ss). 
Significa que não foram desviados da fidelidade ao Senhor. 
Conservaram em si mesmos seu amor virginal. 2Co 11.2; Ef 5.25-27; Ap 2.4. 
(c) São os que seguem o Cordeiro. 
Essas palavras estão de acordo com o que lemos em Mc 2.14; 10.21; Lc 9.59; Jo 1.43 e 21.19, que falam sobre as exigências do discipulado cristão e sobre o fato que Cristo chama alguns para “segui-lo”. As exigências feitas por Cristo ao discipulado é “renúncia total”, e logo a seguir: “tomar a cruz”. 
O caráter dos 144.000 demonstra isso muito bem, a seriedade em suas vidas e no seu caráter, os declarou “pioneiros da fé” não fingida durante o sombrio tempo de extrema apostasia. (d) Como primícias. 
Isso é dito também acerca de Cristo, em primeiro conforme 1 Coríntios 15.20, quando Paulo faz uma importante defesa sobre a “ressurreição”. Paulo diz que Cristo ressuscitou, como o emblema expressivo, da ressurreição da imortalidade. 
Na qualidade de “colheita”, Cristo foi o primeiro exemplar. 
No nosso texto, os 144.000 foram também aceitos como os primeiros exemplares a aceitarem o testemunho de Cristo, e por cuja razão são contados como “primícias”, e “seguidores” do Cordeiro para onde quer que vai. 
 “E na sua boca não se achou engano; por que são irrepreensíveis diante do trono de Deus”. 
Na sua boca não se achou engano”. 
O internauta deve observar que a expressão contida no texto “...na sua boca não se achou engano” é dita também a respeito de Cristo, em 1Pd 2.22. 
O termo grego, deste texto, diz “anomos”, forma negativa de “momos”, isto é, “mácula”, “culpa”, “censura”, etc. Isso pode ser comparado com 1Pd 1.19, onde Cristo, na qualidade de Cordeiro de Deus, aparece “sem mácula”. 
A dignidade destes 144.000 já se encontrava profetizada nas páginas áureas da Bíblia Sagrada, conforme(cf. Sf 3.13), que diz: 
“O remanescente de Israel não cometerá iniqüidade, nem proferirá mentira, e na sua boca não se achará língua enganosa”. 
Os 144.000 serão assim. 
Eles não “negarão” a Cristo; não concordarão com a fraude do culto do Anticristo. Eles se manterão puros de toda idolatria e imoralidade. “Serão nazireus completos para Deus no tocante à sua relação com o mundo
“A palavra “Sião” significa “monte ensolarado”. 
Ainda que a palavra tenha uma ampla aplicação, (incluindo até mesmo o local do templo de Jerusalém, algumas vezes), indica a colina mais a oriental das duas sobre as quais Jerusalém foi edificada.
O monte Sião também é identificado com a Jerusalém “lá de cima” (Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós   Gl 4.26), e com a cidade de Deus nos céus ( Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos Hb 12.22)”. A cidade de Davi aqui é era Jerusalém, confira; (Então congregou Salomão os anciãos de Israel, e todos os cabeças das tribos, os chefes dos pais dos filhos de Israel, diante de si em Jerusalém; para fazerem subir a arca da aliança do SENHOR da cidade de Davi, que é Sião.  1Rs 8.1). O templo foi edificado no monte de Moriá; o palácio de Davi, no monte Sião. Portanto, Sião se tornou o lugar escolhido como a sede do governo de Cristo durante o Milênio (E irão muitos povos, e dirão: Vinde, subamos ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor. Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades. Is 2.3; Ob v.17). 
Com ele 144.000.
Novamente há aqui uma visão sobre os 144.000 vistos no capítulo sétimo deste livro. Durante a Grande Tribulação, esse grupo de assinalados são comparado ao “orvalho” ou “chuvisco”, e no Milênio a “leão” (E o remanescente de Jacó estará no meio de muitos povos, como orvalho da parte do Senhor, como chuvisco sobre a erva, que não espera pelo homem, nem aguarda a filhos de homens. E o restante de Jacó estará entre os gentios, no meio de muitos povos, como um leão entre os animais do bosque, como um leãozinho entre os rebanhos de ovelhas, o qual, quando passar, pisará e despedaçará, sem que haja quem as livre. Mq 5.7, 8). Esta passagem, muito provavelmente descreve o quadro do começo do Milênio. No capítulo 12.10, do livro de Apocalipse, João ouve uma grande voz (“no céu”); nesta secção porém, ele ouve uma voz (“do céu”). Evidentemente, que ele não estava no céu e, sim na terra neste momento.
 A visão, como já dissemos trata-se, pois, de uma antecipação do Senhor na terra.
O Cordeiro, na sua segunda vinda ou “parousia”, reunindo o grupo já mencionado no capítulo 7.4-8. São eles os 144.000 israelitas selados em suas frontes, preservados vivos, durante a grande Tribulação, agora o Senhor os reúne no monte de Sião. Neste versículo é descrita a natureza do selo: Tinham em suas testas o nome do Cordeiro e o de seu Pai.
“E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão; e ouvi uma voz de harpistas, que tocavam com as suas harpas”.
Como a voz de muitas águas”.
 A descrição da palavra “voz” que se repete por quatro vezes no texto em foco, é similar à várias outras que aparecem no Apocalipse. A voz é associada ao “trovão”, conforme também se vê no presente versículo. Há quase sessenta ocorrências da “voz”, neste livro, e com certa variedade de discriminações. ( sobre isso veja em (E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.  Ap 1.15, p.2).
Agora a “voz” assume uma qualidade musical, produzida por instrumentos de cordas. O grande som dos céus se transforma em uma música, e de natureza agradável. Tais simbolismos eram usados para mostrar a “bem-aventurança” daqueles que entrarem nos céus por meio do martírio; e isso visa também a consolar aqueles que em breve seriam martirizados pelo próprio Anticristo (cf. 6.11,E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram. ). Nos versículos que se seguem, são chamados de “primícias”. Isto é, o nome que se dava à parte das coisas que os israelitas adquiriam para oferecer ao Senhor (hoje seria do pastor) (E, quando a filha do sacerdote se casar com homem estranho, ela não comerá da oferta das coisas santas. Semelhantemente toda a oferta de todas as coisas santificadas dos filhos de Israel, que trouxerem ao sacerdote, será sua. Disse mais o Senhor a Arão: Eis que eu te tenho dado a guarda das minhas ofertas alçadas, com todas as coisas santas dos filhos de Israel; por causa da unção as tenho dado a ti e a teus filhos por estatuto perpétuo. Assim também oferecereis ao Senhor uma oferta alçada de todos os vossos dízimos, que receberdes dos filhos de Israel, e deles dareis a oferta alçada do Senhor a Arão, o sacerdote. De todas as vossas dádivas oferecereis toda a oferta alçada do Senhor; de tudo o melhor deles, a sua santa parte. Lv 22.12; Nm 5.9; 18.8; 28 e 29).
Segundo o Dr. J. Davis, renomado teólogo, os primeiros frutos colhidos, penhores das futuras a serem colhidas, pertenciam ao Senhor.
Assim também, os 144.000 são as “primícias” dentre os israelitas comprados para Deus e para o Cordeiro.
“E cantavam um como cântico novo diante do trono, e diante dos quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra”. Cantavam um como cântico novo”.
O cântico do Senhor, é declarado nas Escrituras como “um novo cântico” ( E pôs um novo cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus; muitos o verão, e temerão, e confiarão no Senhor. Cantai ao SENHOR um cântico novo, cantai ao SENHOR toda a terra. Louvai ao SENHOR. Cantai ao SENHOR um cântico novo, e o seu louvor na congregação dos santos. Sl 40.3; 96.1; 149.1) e só pode aprendê-lo aqueles que estão com seus pés em um lugar firme “como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre” (Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre.  Sl 125.1).
Não devemos nos esquecer de que os 144.000 regozijam-se porque foram “comprados dentre os homens”. Temos a frase dupla “comprados da terra” (um lugar pecaminoso) e “comprados como primícias” (os primeiros). Algumas versões dizem: “comprados” ou “resgatados” em lugar de “redimidos”. A última vez que vimos o Cordeiro ele estava diante do trono, no céu (9.9); aqui ele está na cidade Santa, Sião ou Jerusalém.
É bem provável que simbolicamente o monte Sião, signifique lugar de vitória e libertação. O Salmo 2, promete que o Ungido do Senhor será colocado “...sobre... o monte de Sião”. No Novo Testamento, todavia, Sião se tornou “a cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial” como já vimos (Hb 12.22). Os 144.000 são todos novas criaturas, e por este motivo entoam “um novo cântico” ao Cordeiro que os resgatou.
 “Estes são os que não estão contaminados com mulheres; porque são virgens.
Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vai. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro”.
Não estão contaminados com mulheres”.
A sabedoria divina divide este versículo em quatro partes distintas, como segue:
(a) Não estão contaminados.
É esta uma das razões que os faz “primícias” à semelhança de Cristo as primícias dos que dormem (  1Co 15.20). Isso não quer dizer (segundo se depreende) que os 144.000 são somente homens (ainda Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.
que a expressão “não se contaminaram com mulheres” tenha esse sentido), ou meninos recém-nascidos que creram no Senhor, como tem sido interpretado por alguns eruditos.
 (b) São virgens.
Devemos compreender isto no sentido espiritual também (Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo.  Mt 25.1 e ss), em contraste com a igreja apóstata (14.8 de apocalipse), que espiritualmente era uma “prostituta que lá estava” (17.1 e ss). 
Significa que não foram desviados da fidelidade ao Senhor essa virgindade.
 Conservaram em si mesmos seu amor virginal.( Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo. Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela. Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. 2Co 11.2; Ef 5.25-27; Ap 2.4.
 (c) São os que seguem o Cordeiro.
Essas palavras estão de acordo com o que lemos em(E, passando, viu Levi, filho de Alfeu, sentado na alfândega, e disse-lhe: Segue-me. E, levantando-se, o seguiu. E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me. E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: Senhor, deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai. No dia seguinte quis Jesus ir à Galiléia, e achou a Filipe, e disse-lhe: Segue-me. Mc 2.14; 10.21; Lc 9.59; Jo 1.43 e 21.19), que falam sobre as exigências do discipulado cristão e sobre o fato que Cristo chama alguns para “segui-lo”.
As exigências feitas por Cristo ao discipulado é “renúncia total”, e logo a seguir: “tomar a cruz”.
O caráter dos 144.000 demonstra isso muito bem, a seriedade em suas vidas e no seu caráter, os declarou “pioneiros da fé” não fingida durante o sombrio tempo de extrema apostasia.
(d) Como primícias.
Isso é dito também acerca de Cristo, em primeiro Coríntios 15.20 como já vimos anteriormente, quando Paulo faz uma importante defesa sobre a “ressurreição”.
Paulo diz que Cristo ressuscitou, como o emblema expressivo, da ressurreição da imortalidade. Na qualidade de “colheita”, Cristo foi o primeiro exemplar.
 No presente texto, os 144.000 foram também aceitos como os primeiros exemplares a aceitarem o testemunho de Cristo, e por cuja razão são contados como “primícias”, e “seguidores” do Cordeiro para onde quer que vai.

QUAIS FORAM AS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO NA RAÇA HUMANA?

QUAIS FORAM AS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO NA RAÇA HUMANA? O pecado é tanto um ato como um estado. Como rebelião contra a lei de Deus, é um ato da vontade do homem; como separação de Deus, vem a ser um estado pecaminoso. Segue-se uma dupla conseqüência: o pecador traz o mal sobre si mesmo por suas más ações, e incorre em culpa aos olhos de Deus. Duas coisas, portanto, devem distinguir-se; as más conseqüências que seguem os atos do pecado, e o castigo que virá no juízo. Isto pode ser ilustrado da seguinte maneira: Um pai proíbe ao filho pequeno o fumar cigarros, e fá-lo ver uma dupla conseqüência: primeira, o fumar fá-lo-á sentir-se doente; segunda, ser castigado pela sua desobediência. O menino desobedece e fuma pela primeira vez.  As náuseas que lhe sobrevêm representam as más conseqüências do seu pecado, e o castigo corporal subseqüente representa o castigo positivo pela culpa. Da mesma maneira as Escrituras descrevem dois efeitos do pecado sobre o culpado: primeiro, é seguido por conseqüências desastrosas para sua alma; segundo, trará da parte de Deus o positivo decreto de condenação.    1. Fraqueza espiritual.

CONSEQÜÊNCIAS DO PECADO
O pecado é tanto um ato como um estado. Como rebelião contra a lei de Deus, é um ato da vontade do homem; como separação de Deus, vem a ser um estado pecaminoso. Segue-se uma dupla conseqüência: o pecador traz o mal sobre si mesmo por suas más ações, e incorre em culpa aos olhos de Deus. Duas coisas, portanto, devem distinguir-se; as más conseqüências que seguem os atos do pecado, e o castigo que virá no juízo. Isto pode ser ilustrado da seguinte maneira: Um pai proíbe ao filho pequeno o fumar cigarros, e fá-lo ver uma dupla conseqüência: primeira, o fumar fá-lo-á sentir-se doente; segunda, ser castigado pela sua desobediência. O menino desobedece e fuma pela primeira vez.
 As náuseas que lhe sobrevêm representam as más conseqüências do seu pecado, e o castigo corporal subseqüente representa o castigo positivo pela culpa. Da mesma maneira as Escrituras descrevem dois efeitos do pecado sobre o culpado: primeiro, é seguido por conseqüências desastrosas para sua alma; segundo, trará da parte de Deus o positivo decreto de condenação. 
 1. Fraqueza espiritual.
(a) Desfiguração da imagem divina.
O homem não perdeu completamente a imagem divina, porque ainda em sua posição decaída é considerado uma criatura à imagem de Deus ( Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem .Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
Gênesis 9:6 Tiago 3:9  )
, uma verdade expressa no provérbio popular: "Há algo de bom no pior dos homens." Maudesley, o grande psiquiatra inglês, sustenta que a majestade inerente da mente humana evidencia-se até mesmo na ruína causada pela loucura. Apesar de não estar inteiramente perdida, a imagem divina no homem encontra-se muito desfigurada. Jesus Cristo veio ao mundo tornar possível ao homem a recuperação completa da semelhança divina por ser recriado à imagem de Deus. ( Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.
Gálatas 3:10 )
 (b) Pecado inerente, ou "pecado original".
O efeito da queda arraigou-se tão profundamente na natureza humana que Adão, como pai da raça, transmitiu a seus descendentes a tendência ou inclinação para pecar. ( .Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe. Salmos 51:5) Esse impedimento espiritual e moral, sob o qual os homens nascem, é conhecido como pecado  original. Os atos pecaminosos que se seguem durante a idade de plena responsabilidade do homem são conhecidos como "pecado atual". Cristo, o segundo Adão, veio ao mundo resgatar-nos de todos os efeitos da queda. ( Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram. Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado, não havendo lei. No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir. Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos. E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação. Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida. Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos. Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor. Romanos 5  Romanos 5:12- a 21 .) 
Esta condição moral da alma é descrita de muitas maneiras: todos pecaram (Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma, pois já dantes demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado; Romanos 3:9 ); todos estão debaixo da maldição ( Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.
Gálatas 3:10 ); o homem natural é estranho às coisas de Deus (Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. 1 Coríntios 2:14 ); o coração natural é enganoso e perverso (Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?
(Jeremias 17:9)  a natureza mental e moral é corrupta ( E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito).
Gênesis 6:5 Gênesis 6:6,7 ); a mente carnal é inimizade contra Deus (Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser.
Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. Romanos 8:7,8  )
; o pecador é escravo do pecado ( Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte. Romanos 6:17 Romanos e 7:5 ); é controlado pelo príncipe das potestades do ar (Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência; Efésios 2:2  ); estávamos  mortos em ofensas e pecados (E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, Efésios 2:1 ); e é filho da ira de Deus (Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. Efésios 2:3 ).
 (c) Discórdia interna.
 No princípio Deus fez o corpo do homem do pó, dotando-o, desse modo, de uma natureza física ou inferior; depois soprou em seu nariz o fôlego da vida, comunicando-lhe assim uma natureza mais elevada, unindo-o a Deus. Era o propósito de Deus a harmonia do ser humano, ter o corpo subordinado à alma. Mas o pecado interrompeu a relação de tal maneira que o homem se encontrou dividido em si mesmo; o "eu" oposto ao "eu" em uma guerra entre a natureza superior e a inferior. Sua natureza inferior, frágil em si mesma, rebelou-se contra a superior e abriu as portas de seu ser ao inimigo. Na intensidade do conflito, o homem exclama: "Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?" ( Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Romanos 7:24) .O "Deus de paz" (E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Tessalonicenses 5:23 ) subjuga os elementos beligerantes da natureza do homem e santifica-o no espírito, alma e corpo. O resultado é a bem-aventurança interna — "justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo" (Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. Romanos 14:17 ).
 2. Castigo positivo.
"No dia em que dela comeres certamente morrerás" (Gên. 2:17) "O salário do pecado é a morte" (Rom. 6:23). O homem foi criado capaz de viver eternamente; isto é, não morreria se obedecesse à lei de Deus. Para que pudesse "lançar mão" da imortalidade e da vida eterna, foi colocado sob um pacto de obras, figurado pelas duas árvores — a árvore da ciência do bem e do mal e a árvore da vida. Desse modo, a vida estava condicionada à
obediência; enquanto Adão observasse a lei da vida teria direito à árvore da vida. Mas desobedeceu; quebrou o pacto de vida, e ficou separado de Deus, a Fonte da vida. Desde esse momento, teve a morte o seu inicio e foi consumada na morte física com a separação da alma e do corpo.
 Mas notamos que o castigo incluía mais do que uma morte física; a dissolução física era uma indicação do desagrado de Deus, do fato que o homem estava sem contato com a Fonte da vida. Ainda que Adão se tivesse reconciliado mais tarde com o seu Criador, a morte física continuaria de acordo com o decreto divino:
"No dia em que dela comeres certamente morrerás.
" Somente por um ato de redenção e de recriação o homem teria outra vez direito à árvore da vida que está no meio do paraíso de Deus. Por meio de Cristo a justiça é restaurada à alma, a qual, na ressurreição, é reunida a um corpo glorificado. Vemos, então, que a morte física veio ao mundo como castigo, e, nas Escrituras, sempre que o homem é ameaçado com a morte como castigo pelo pecado, significa primeiramente a perda do favor de Deus.
 Assim, o pecador já está "morto em ofensas e pecados" e no momento da morte física ele entra no mundo invisível na mesma condição. Então no grande Julgamento o Juiz pronunciará a sentença da segunda morte, que envolve "indignação e ira, tribulação e angústia" ( A vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e incorrupção; Mas a indignação e a ira aos que são contenciosos, desobedientes à verdade e obedientes à iniqüidade; Tribulação e angústia sobre toda a alma do homem que faz o mal; primeiramente do judeu e também do grego;
Glória, porém, e honra e paz a qualquer que pratica o bem; primeiramente ao judeu e também ao grego; Porque, para com Deus, não há acepção de pessoas. Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados.
Romanos 2:7-12 ).
De maneira que "a morte", como castigo, não é a extinção da personalidade, e, sim, o meio de separação de Deus. Há três fases desta morte:
 morte espiritual, enquanto o homem vive (E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, Mas a que vive em deleites, vivendo está morta. Efésios 2:1  1 Timóteo 5:6 ); morte física (
E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo, Hebreus 9:27 ; e a segunda ou morte eterna (Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos que se prostituem, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte. Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação.
Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, longe da face do Senhor e da glória do seu poder. ,Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; Apocalipse 21:8, João 5:28,29, 2 Tessalonicenses 1:9Mateus 25:41).

 Por outro lado, quando as Escrituras falam da vida como recompensa pela justiça, isso significa mais do que existência, pois os ímpios existem no inferno. Vida significa viver em comunhão com Deus e no seu favor — comunhão que a morte não pode interromper ou destruir. (Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?

João 11:25,26 ) é uma vida que proporciona união consciente com Deus, a Fonte da vida. "E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti só (em experiência e comunhão) por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste" ( E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. João 17:3). A vida eterna é uma existência perfeita; a morte eterna é uma existência má, miserável e degradada. Notemos que a palavra "destruição", usada quanto à sorte dos ímpios ( Então entenderam os discípulos que lhes falara de João o Batista. Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse. Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, Mateus 17:13 João 17:122 Tessalonicenses 2:3), não

  1. significa extinção. De acordo com o grego, perecer ou ser destruído, não significa extinção e sim ruína. Por exemplo: que os odres "estragam-se" (Nem se deita vinho novo em odres velhos; aliás rompem-se os odres, e entorna-se o vinho, e os odres estragam-se; mas deita-se vinho novo em odres novos, e assim ambos se conservam. Mateus 9:17 ) significa que já não servem como odres, e não que tenham deixado de existir. Da mesma maneira, o pecador que perece, ou que é destruído, não é reduzido ao nada, mas experimenta a ruína no que concerne a desfrutar comunhão com Deus e a vida eterna. O mesmo uso ainda existe hoje; quando dizemos: "sua vida está arrumada", não queremos dizer que o homem está morto, e, sim, que perdeu o verdadeiro alvo ou objetivo da vida.

QUANTAS DISPENSAÇÕES BÍBLICAS EXISTEM ?

QUANTAS DISPENSAÇÕES BÍBLICAS EXISTEM ?
Em Gn l .28, começa a "Primeira Dispensação".  Uma Dispensação é um período de tempo em que o homem é provado com respeito à sua obediência e alguma revelação específica da vontade divina.  O homem foi colocado em um ambiente perfeito, sujeito a uma lei simples e advertido das conseqüências da desobediência. A mulher caiu pelo orgulho; o homem deliberadamente, Ef l. 10; I Tm 2.14. Deus restaurou as suas criaturas pecaminosas, mas a Dispensação da inocência terminou com o julgamento e a expulsão do casal, Gn 3.24. Nesta Dispensação o homem tinha uma perfeita comunhão com Deus, pois notamos que o Senhor andava no jardim na viração do dia, Gn 3.8.0 homem foi dotado de inteligência perfeita e capacidade para poder administrar o mundo. Foi-lhe dado o direito de dar os nomes aos animais, orientado por uma intuição dos propósitos divinos a seu respeito.  O homem possuía por intuição, e não por um processo didático, uma perfeição física, mental e moral. A mulher foi feita não da cabeça do homem, para não governá-lo; nem de seus pés, para não ser pisoteada por ele; mas de seu lado, para ser amparada; e de perto do coração, para ser amada.  Em Gn l .28, temos também a primeira das oito grandes Alianças da Bíblia - A Edênica, que determina a vida e a salvação do homem. Esta aliança tem seis elementos, onde o homem e a mulher haviam de:  1. Encher a Terra de uma nova ordem - a humana;  2. Subjugar a Terra, para o proveito humano;  3. Ter domínio sobre a criação animal;  4. Zelar do jardim;  5. Comer ervas e frutas;  6. Abster-se de comer da árvore da ciência do bem e do mal.  A penalidade pela desobediência desta última ordenação era a morte.  O Elemento Estranho  Satanás, cujo único desejo era introduzir confusão no ambiente de paz. O ardil usado foi a "Dúvida" que conseguiu introduzir na mente da mulher, por meio de insinuação muito disfarçada.  Em Gn 2.16,17: Deus disse: "... mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela mo comerás". O homem, com seu livre-arbítrio, estava sendo testado.


Em Gn l .28, começa a "Primeira Dispensação".
Uma Dispensação é um tempo probatório em que o homem é provado com respeito à sua fidelidade a alguma revelação específica da vontade de Deus.
O homem foi colocado em um ambiente perfeito, sujeito a uma lei simples e advertido das conseqüências da infidelidade. A mulher Eva foi enganada e caiu pelo orgulho; o homem Adão deliberadamente, Ef l. 10; I Tm 2.14.
Deus restaurou as suas criaturas pecaminosas, por meio de um sacrifício tipificando a morte de Cristo que viria depois, mas a Dispensação da inocência terminou com o julgamento e a expulsão do casal, Gn 3.24.
 Nesta Dispensação o homem tinha uma perfeita comunhão com Deus, pois notamos que o Senhor andava no jardim na viração do dia, Gn 3.8.0 homem foi dotado de inteligência perfeita e capacidade para poder administrar o mundo.
Foi-lhe dado o direito de dar os nomes aos animais, orientado por uma intuição dos propósitos divinos a seu respeito. O homem possuía por intuição, e não por um processo didático, uma perfeição física, mental e moral.
 A mulher foi feita não da cabeça do homem, para não governá-lo; nem de seus pés, para não ser pisoteada por ele; mas de seu lado, para ser amparada; e de perto do coração, para ser amada.
Em Gn l .28, temos também a primeira das oito grandes Alianças da Bíblia - A Edênica, que determina a vida e a salvação do homem.
Esta aliança tem seis elementos, onde o homem e a mulher haviam de:
1. Encher a Terra de uma nova ordem - a humana;
2. Subjugar a Terra, para o proveito humano;
3. Ter domínio sobre a criação animal;
4. Zelar do jardim;
5. Comer ervas e frutas;
6. Abster-se de comer da árvore da ciência do bem e do mal.
A penalidade pela desobediência desta última ordenação era a morte.
O Elemento Estranho
Satanás, introduziu confusão no ambiente de paz. O ardil usado foi a "Dúvida" que conseguiu introduzir na mente da mulher, por meio de insinuação muito disfarçada.
Em Gn 2.16,17: Deus disse: "... mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela mo comerás". O homem, com seu livre-arbítrio, estava sendo testado.

Palestina / Filiostia ou Israel 1948 ?

A Palestina, assim batizada pelos ingleses, que em latim conhecida como Syria Palaestina, e em árabe trasncrita como Filastin, é uma área localizada entre o Mediterrâneo, na porção oeste; o Rio Jordão e o Mar Morto no Leste; 
Fazendo fronteira no norte com o Líbano, aí chamada de Escada de Tiro; e no sul com o Sinai egípcio, na região denominada Wadi el-Ariche.
Ela é composta por uma planície litorânea, uma extensão de colinas e uma cadeia montanhosa que compreende, no lado oriental, uma faixa de terra praticamente desértica. O espaço geográfico que, até 1948, pertencia completamente à Palestina, está hoje repartida em três regiões – uma corresponde a Israel e as outras, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, habitadas em grande parte por árabes de origem palestina, compreendem o almejado Estado da Palestina, mas continua ocupado por israelenses, na ausência de um tratado de paz definitivo. O povo palestino se encontra atualmente disseminado em países árabes ou em territórios reservados aos refugiados.
Desde a era pré-histórica há registros da história palestina, normalmente associada aos destinos da Fenícia, da Síria e da Transjordânia, fronteiriças ao território palestino. 
Ela forma uma estreita passagem entre a África e a Ásia, simultaneamente localizando-se próxima à Europa, o que propiciou a exércitos invasores, africanos, asiáticos e europeus, ocuparem incessantemente esta região.
Somente sob o jugo estrangeiro esta área obteve uma certa unificação política.
Por volta do século XV a.C. a Palestina foi conquistada pelos egípcios, sob o poder de Tutmósis III, e politicamente dividida em cidades-estado. Escapando das mãos do Egito no fim da XVIII dinastia, foi resgatada pelo faraó Seti I e depois por Ramsés II. 
Logo depois esse povo perdeu seu vigor e a região foi sendo dominada pelos Povos do Mar, nos últimos momentos do século XIII a.C. Destes povos se destacam os filisteus, que se estabelecem principalmente no sudoeste, instituindo neste local vários reinos, entre eles Gaza, Asdod, Ascalão, Gat e Ekron. Ao mesmo tempo os hebreus, comandados por Josué, também alcançam estas terras, disputando com os filisteus a posse da Palestina. 
Quando as tribos hebraicas se unem sob o reinado de Saul, elas se fortalecem e, lideradas posteriormente por David, em I a.C, derrotam os filisteus e instalam a capital de seu reino em Jerusalém. Durante o governo de Salomão este povo vive uma temporada de paz; mas, com a morte deste sábio rei, os hebreus se dividem – no norte nasce o reino de Israel, com a capital situada em Samaria; no sul desponta o reino de Judá, que ocupa primeiro Hebron, depois Jerusalém como sede da monarquia.
Com a exceção de um rápido período de tempo, este território foi constantemente dominado por outros povos – a Assíria, os babilônicos, os persas aquemênidas, os greco-macedônios, é resgatada pelos Asmoneus, de etnia judaica, e então ocupada pelos romanos. 
Em 66 d.C. os judeus se revoltaram, mas foram sufocados pelo Império Romano, que aproveitou para destruir o templo de Javé, em 70; somente em 131 os hebreus voltam a se rebelar, mas são novamente derrotados por Roma, sob o poder de Adriano, que transforma Jerusalém em Colonia Aelia Capitolia.
Sob o domínio romano, a Palestina vivenciou um período de progresso e desenvolvimento demográfico, sendo habitada em grande parte pelos cristãos, pois o Cristianismo era então a religião adotada pelo Império Bizantino, fruto da cisão do poder romano.
Em 614 os persas Sassânidas completam a ocupação do território palestino, mas em 638 esta área é completamente ocupada pelos árabes muçulmanos. Com esta composição étnica a Palestina é novamente ocupada, desta vez pelo Império Otomano, depois pelos franceses e, logo após o fim da I Guerra Mundial, ela passa para as mãos dos britânicos, que aí permanecem de 1922 a 1948, quando o povo judaico exige a formação de um estado hebraico nesta mesma região, com o nome de Alguns historiadores afirmam que durante muito tempo os palestinenses antigos habitantes da Palestina, os filisteus, que emprestaram seu nome, do grego Philistia, a esta região, e os hebraicos, conviveram tranquilamente, em alguns momentos travando batalhas entre si, outras se unindo para expulsar alguma potência estrangeira. 
Segundo estes pesquisadores, o reino de Israel teria sido ocupado pelos assírios e integrado ao território deste povo, em 722 a.C. Até 1948, quando os judeus reivindicam seu espaço na região da Palestina, não se ouve mais falar de uma organização política com o nome de Israel.
Em 1947 a ONU decide dividir a Palestina entre judeus e árabes, mas estes rejeitam esta decisão e tem início um dos mais complexos e prolongados conflitos entre dois povos que há milênios disputam esta região, principalmente a cidade de Jerusalém – questão até hoje não completamente resolvida.Estado de Israel.

NÃO PASSARÁ ESTA GERAÇÃO SEM QUE TUDO ISSO ACONTEÇA

Alguns interpretam esta geração do verso 31,e creem que fala da geração que se inicia junto com a nação de Israel em 1948. A passagem do tempo refutou esta ideia. Se examinar o contexto entende se que é a geração que verá os  eventos da tribulação e verá também a vinda de Cristo e também os acontecimentos do fim dos tempos. Isto evita especulações sobre o futuro quando estuda a palavra profética. Tão logo Israel e o anticristo assine o tratado de paz, que será rompido no meio da tribulação, passará sete anos até a volta de Cristo.

Qual a geração que verá estas coisas? 
Geração da vinda de Cristo.
Muitos pregadores fazem confusão com este verciculo, pois querem interpretar que que geração é esta (que não passará)
Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam. Mateus 24:34.
Alguns interpretam esta geração do verso 31,e creem que fala da geração que se inicia junto com a nação de Israel em 1948
A passagem do tempo refutou esta ideia. 
Se examinar o contexto entende se que é a geração que verá os  eventos da tribulação e verá também a vinda de Cristo e também os acontecimentos do fim dos tempos. 
Isto evita especulações sobre o futuro quando estuda a palavra profética.  
Tão logo Israel e o anticristo assine o tratado de paz, que será rompido no meio da tribulação, virá o anticristo e  passará sete anos até a vinda de Cristo em glória. 
Contudo assim como as pessoas nos dias de Noé não sabia do dia da hora em que viria o dilúvio e mataria a todos, assim também os descrentes não vão saber a hora que Cristo virá a terra também.
E por isso Jesus Cristo, adverte os cristãos que estiverem vivos no arrebatamento, para ficar atento quando estas coisas acontecerem. Mateus 24.44.
Todos tem que acompanhar a palavra profética como as virgens ficar preparados. Mateus 25.1 - 13.
A declaração de Jesus em Mateus 24 .35, apesar de ser para Israel, é muito apropriado para hoje. 
Passará o céu e a terra mas a minha palavra não passará.