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 “E OLHEI, e eis que estava o cordeiro sobre o monte de Sião, e com ele centro e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome dele e o de seu Pai”.APOC 15.1
O Cordeiro sobre o monte de Sião.
“Sião” é mencionado somente uma vez no Apocalipse e é um termo extremamente interessante.
 Como certo escritor expressou:
“Das 110 vezes que Sião é mencionado, 90 são em termos do grande amor e afeição do Senhor por ele, de modo que o lugar tem grande significação.
No Novo Testamento, Sião é mencionado nas seguintes passagens:
(Mt 21.5; Jo 12.15; Hb 12.22; 1Pd 2.6).
OS QUE NELE ADORAM. 
 Meditação nesta terceira colocação, visa à proteção física e espiritual dos fiéis durante o tempo sombrio da Grande Tribulação. 
Embora os escolhidos (judeus) nesse tempo do fim tenham que sofrer, suas almas não sofrerão qualquer dano. 
E no que diz respeito aos 144.000 (7.1-8 e 14.1-5), será também preservada a sua integridade física, naqueles dias sombrios para os habitantes da terra. predições contemporâneas indicam que, por essa época, o Templo terá sido reconstruído em Jerusalém, o qual tornar-se-á, uma vez mais, o centro da adoração judaica. 
Isso significa que Deus terá novamente um remanescente para si mesmo, que proclamaram o evangelho ainda nesse tempo, e a esses escolhidos será dada a proteção divina, de natureza espiritual e física.
“A palavra “Sião” significa “monte ensolarado”.
Ainda que a palavra tenha uma ampla aplicação, (incluindo até mesmo o local do templo de Jerusalém, algumas vezes), indica a colina mais oriental das duas sobre as quais Jerusalém foi edificada. 
O monte Sião também é identificado com a Jerusalém “lá de cima” (Gl 4.26), e com a cidade de Deus nos céus (Hb 12.22)”. 
A cidade de Davi era Jerusalém (1Rs 8.1).
O templo foi edificado no monte de Moriá; o palácio de Davi, no monte Sião. Portanto, Sião se tornou o lugar escolhido como a sede do reinado de Cristo durante o Milênio (Is 2.3; Ob v.17).
1. Com ele 144.000. Novamente há aqui uma visão sobre os 144.000 vistos no capítulo sétimo deste livro.
Durante a Grande Tribulação, esse grupo de assinalados são comparado a “orvalho” ou “chuvisco”, e no Milênio a “leão” (Mq 5.7, 8).
O presente texto, parece descrever um quadro do começo do Milênio.
No capítulo 12.10, João ouve uma grande voz (“no céu”); nesta secção porém, ele ouve uma voz (“do céu”).
Evidentemente, ele não está no céu e, sim na terra.
A visão, trata-se, pois, de uma antecipação:
O Cordeiro, na sua segunda vinda ou “parousia”, reunindo o grupo já mencionado no capítulo 7.4-8.
São eles os 144.000 israelitas selados em suas frontes, preservados vivos, durante a grande Tribulação, agora o Senhor os reúne no monte de Sião. Neste versículo é descrita a natureza do selo: tinham em suas testas o nome do Cordeiro e o de seu Pai.

PORQUE OS JUDEUS NÃO FALA COM SAMARITANOS?


Os samaritanos são um pequeno grupo étnico-religioso originários da Samaria. A Samaria é o nome histórico e bíblico de uma região montanhosa do Oriente Médio, constituída pelo antigo reino de Israel, situado em torno de sua antiga capital, Samaria, e rival do vizinho reino do sul, o reino de Judá.
Quem são os samaritanos hoje?
Nos dias atuais, os samaritanos propriamente ditos são poucos e, dado ao processo de certas enfermidades contraídas no decorrer dos séculos, encontram-se quase em processo de extinção.
Havia cerca de um milhão no tempo de Jesus.
Atualmente, de acordo com dados recentes colhidos em Israel por historiadores, a comunidade samaritana consta apenas de 600 ou 700 pessoas (cerca de 300 as quais vivem ao sul de Nablus [Sychar], no cume do monte Gerizim e 160 em Holon) e o restante em pontos diversificados da Terra Santa. Durante mais de 2.500 anos os samaritanos mantiveram a pureza de seu sangue, não se misturando com outras raças.
Isso ocasionou problemas de enfermidades hereditárias mentais devido à endogamia. A maior parte dessa comunidade é pobre. Cada ano, na época da Páscoa dos judeus, sacrificam cordeiros no cume de seu monte santo, o Gerizim.
Nos dias de Jesus aqui na Terra, Samaria, apesar de ser considerada uma região que se encravava entre a Galiléia e a Judéia, contudo, no geral, sua província fazia parte do território da Judéia.
Para os judeus eles representavam um povo segregado tanto no sentido religioso como social.
Eles “não se comunicavam normalmente, não se relacionavam.”;
Portanto, eram inimigos.
 Cristo mostrou que essa separação não fazia parte do plano divino no tocante à salvação. Seu sangue teria sido derramado com o objetivo de salvar a todos.
A condição imposta nesse sentido é apenas crer. Se eu crer eu serei salvo. Quando a pessoa crê, o muro da “separação” é desfeito e a pessoa adquire uma nova nacionalidade. No sentido espiritual, é claro. Paulo fala do ‘antes” e do “depois” da posição do homem que estava distanciado de Deus pela sua falta de fé, sem direito à participação no plano da redenção.
Ele diz: “Portanto, lembrai-vos de que vós, noutro tempo, éreis gentios na carne e chamados incircuncisão pelos que, na carne, se chamam circuncisão feita pela mão dos homens. Que, naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos aos preceitos e sem Deus no mundo.
O compromisso da Igreja com a evangelização dos povos  certos da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo. Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue
de Cristo chegastes perto. Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os
povos fez um...” (Ef 2.11-14).
No pensamento geral das Escrituras com relação aos judeus e outros povos, a separação era mais aguerrida do lado religioso do que do lado politico. Para aqueles extremamente zelosos, todo samaritano tinha demônio e toda mulher samaritana era prostituta.
Jesus mostrou que, no plano da salvação, qualquer um desses preconceitos deve ser deixado de lado, visto que o que está em foco não é o valor político ou social; e, sim, a alma humana que precisa de Deus e de sua ajuda.
Em nossos dias, os samaritanos representam aquelas pessoas que não fazem parte de nosso contexto social e religioso. Algumas dessas pessoas vivem em áreas completamente segregadas, tais como: presí­dios, prostíbulos, cassinos, no submundo das drogas, dos furtos, dos roubos, nas ruas, nas selvas; algumas delas até estão ligadas ao mundo do terror, espalhando medo e perigo para as sociedades em geral.
 Do ponto de vista social, essas classes acima mencionadas tornam-se indesejáveis. Mas essas pessoas moram dentro de nosso mapa. Embora não façam parte de nossa sociedade ou religião. Quando olhamos para estas criaturas e as confrontamos com nossos padrões sociais ou religiosos, elas merecem somente castigo e repúdio. Mas do ponto de vista divino de observação, elas precisam de Cristo, pois somente assim suas vidas e destinos serão mudados.
Agora vem a pergunta: Como alcançá-las?
Aqui mostramos como Deus tem e usa pessoas especiais para cada área de seu trabalho. E para atuar nas áreas esquecidas por determinados seguimentos religiosos e da sociedade, Deus tem preparado e levantado pessoas capazes para alcançar tais criaturas.

Porque Evangelizar o Mundo?

Porque Evangelizar o Mundo? Evangelizar o mundo faz parte do eterno plano de Deus na obra da redenção. Cristo nasceu, viveu e morreu para salLogo após sua morte e ressurreição, Ele entrega para seus discípulos a grande comissão de pregar sua palavra a toda a criatura.var os pecadores (Jo 3.16).

Evangelizar o mundo faz parte do eterno plano de Deus na obra da redenção.
Foi este, sem dúvida, o motivo maior do supremo sacrifício da sua parte, a morte do Cordeiro quando enviado ao mundo.
Cristo nasceu, viveu e morreu para salvar os pecadores (Jo 3.16).
E mostrou em inúmeras ocasiões o caráter e natureza de sua missão. Ele disse: “Vamos às aldeias vizinhas, para que eu ali também pregue; porque para isso vim” (Mc 1.38).
Logo após sua morte e ressurreição, Ele entrega para seus discípulos a grande comissão de pregar sua
palavra a toda a criatura. A evangelização do mundo, portanto, depende de mim e de você da Igreja, como um todo.
Sem seu corpo, jamais Jesus poderia ministrar como ministrou sua palavra entre os homens que viviam em sua geração. Hoje, Ele continua ministrando através de seu corpo: eu e você todos nós que formamos sua Igreja.
Nossa tarefa é agora. Missão, com efeito, seja ela pátria ou estrangeira, é dever de todos nós. Este era o assunto principal do ministério de Cristo. E deve ser também o nosso nos dias atuais o nosso.

DESCIFRANDO O SOM DAS TROMBETAS BÍBLICAS



2. “E vi os sete anjos, que estavam diante de Deus, e foram-lhes dadas sete trombetas”.
I. “...sete trombetas”.
As trombetas que anunciaram a queda dos muros de Jericó foram executadas por sete sacerdotes (Js 6.4.
E sete sacerdotes levarão sete buzinas de chifres de carneiros adiante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as buzinas.
Havia diversos timbres de trombetas, mas, todas davam toque certo, para que a voz tivesse sentido (cf. 1Co 14.8, Porque, se a trombeta der sonido incerto, quem se preparará para a batalha?.
 As Escrituras declaram que o povo de Israel estava familiarizado com o som das trombetas em qualquer sentido; como por exemplo:
(a) Nos dias de alegria, festividades e sacrifícios.
Nm 10.1-6; Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo: Faze-te duas trombetas de prata; de obra batida as farás, e elas te servirão para a convocação da congregação, e para a partida dos arraiais. E, quando as tocarem, então toda a congregação se reunirá a ti à porta da tenda da congregação. Mas, quando tocar uma só, então a ti se congregarão os príncipes, os cabeças dos milhares de Israel. Quando, retinindo, as tocardes, então partirão os arraiais que estão acampados do lado do oriente. Mas, quando a segunda vez retinindo, as tocardes, então partirão os arraiais que estão acampados do lado do sul; retinindo, as tocarão para as suas partidas.
(b) Em tempos de guerras;
 Nm 10.9, E, quando na vossa terra sairdes a pelejar contra o inimigo, que vos oprime, também tocareis as trombetas retinindo, e perante o Senhor vosso Deus haverá lembrança de vós, e sereis salvos de vossos inimigos.
E Ez 33.1-7; E veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Filho do homem, fala aos filhos do teu povo, e dize-lhes: Quando eu fizer vir a espada sobre a terra, e o povo da terra tomar um homem dos seus termos, e o constituir por seu atalaia; E, vendo ele que a espada vem sobre a terra, tocar a trombeta e avisar o povo; Se aquele que ouvir o som da trombeta, não se der por avisado, e vier a espada, e o alcançar, o seu sangue será sobre a sua cabeça. Ele ouviu o som da trombeta, e não se deu por avisado, o seu sangue será sobre ele; mas o que se dá por avisado salvará a sua vida.
Mas, se quando o atalaia vir que vem a espada, e não tocar a trombeta, e não for avisado o povo, e a espada vier, e levar uma vida dentre eles, este tal foi levado na sua iniqüidade, porém o seu sangue requererei da mão do atalaia.A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca, e lha anunciarás da minha parte.
 (c) A fim de convocar o povo para ouvir os mandamentos divinos.
Êx 19.19; E o sonido da buzina ia crescendo cada vez mais; Moisés falava, e Deus lhe respondia em voz alta. (d) Em meio à guerra havia também sons de trombetas. Js 6.4, 5; E sete sacerdotes levarão sete buzinas de chifres de carneiros adiante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as buzinas. E será que, tocando-se prolongadamente a buzina de carneiro, ouvindo vós o seu sonido, todo o povo gritará com grande brado; e o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá por ele, cada um em frente.
(e) Nas festividades solenes.
Sl 81.3. Tocai a trombeta na lua nova, no tempo apontado da nossa solenidade.
Nas mãos dos profetas, as trombetas simbolizavam pronunciamentos escatológicos também;
 (cf. Is 27.13; Jl 2.1; Sf 1.16; 1Co 15.52; 1Ts 4.16). 
Nas mãos dos anjos de Deus, elas representam juízos iminentes ;
E será naquele dia que se tocará uma grande trombeta, e os que andavam perdidos pela terra da Assíria, e os que foram desterrados para a terra do Egito, tornarão a vir, e adorarão ao Senhor no monte santo em Jerusalém.Isaías .Tocai a trombeta em Sião, e clamai em alta voz no meu santo monte; tremam todos os moradores da terra, porque o dia do SENHOR vem, já está perto;
 Dia de trombeta e de alarido contra as cidades fortificadas e contra as torres altas. Sofonias Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.  (ver  Ap 8.7 e 11.15,E o primeiro anjo tocou a sua trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram lançados na terra, que foi queimada na sua terça parte; queimou-se a terça parte das árvores, e toda a erva verde foi queimada. E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre).
 Em várias passagens escatológicas, na literatura judaica, a trombeta anuncia o advento do Messias e o fim do mundo.
O número sete trombetas, indica que Deus trará algum julgamento, perfeito, completo e inteiramente apropriado para realizar seu propósito contra “o mundo dos ímpios”.

O QUE DIZ O SÉTIMO SELO DE APOCALIPSE?


“E HAVENDO aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no céu quase por meia hora”.
I. “...fez-se silêncio no céu”.
O vidente João não nos diz o que esse silêncio significa. Portanto, precisamos usar da imaginação para descobrir. Nesta secção existe uma intermediária, que se divide em duas partes distintas que serão focalizadas no tópico seguinte:
1. Aqui, como noutras partes do Apocalipse, a última subdivisão da visão é transicional ou intermediária. Ray Summers renomado escritor diz que ela prepara o caminho para o que vem na visão seguinte isto é a divisão.
 A secção intermediária é dividida em duas partes:
(a) O silêncio no céu. Vs 1 e 2;
E, havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no céu quase por meia hora. E vi os sete anjos, que estavam diante de Deus, e foram-lhes dadas sete trombetas. Apocalipse 8:1,2.
(b) O incenso da vitória.
Vs 3 a 5. 
E veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro, que está diante do trono.
E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos desde a mão do anjo até diante de Deus.
E o anjo tomou o incensário, e o encheu do fogo do altar, e o lançou sobre a terra; e houve depois vozes, e trovões, e relâmpagos e terremotos.Apocalipse 8:3-5
Muitos eruditos fazem inúmeras investigações para descobrir porque “fez-se silêncio no céu” (SELÁ) e quase todos apresentam uma interpretação diferente:
(aa) Hagigah 12 b outro documento diz que os anjos ministrantes se calaram para Deus ouvir os louvores prestados por Israel, que ascendiam desde a terra.
Talvez esse silêncio igualmente tenha esse propósito.
(bb) O trecho de II Esdras 7.30; 07:30 diz; E o mundo deve ser transformado o antigo silêncio
sete dias, como os julgamentos ex: para que nenhum homem mantém-se. apócrifo, fala de um período de silêncio de “sete dias”, durante o qual ninguém estava vivo, pois Deus eliminará a antiga ordem e dará início a uma nova ordem de coisas. 
Isso será feito mediante uma nova criação de Deus da nova terra.
 Os sete dias seriam dias de criação, tal como está declarado na criação original. Há uma tradição judaica que diz que “no quinto céu existem companhias de anjos de serviço que cantam louvores à noite, porém são silenciosos de dia por causa da glória de Israel”.
Isto é, para que os louvores de Israel sejam ouvidos na corte celestial, porquanto, o Criador tinha entrado no Templo para ouvi-los: observe-se: Hb 2.20; Sf 1.7; Zc 2.13. Mas o Senhor está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra.Cala-te diante do Senhor DEUS, porque o dia do SENHOR está perto; porque o SENHOR preparou o sacrifício, e santificou os seus convidados.
Sofonias 1:7 Habacuque 2:20. 
 Devemos observar que, nos capítulos anteriores havia grande alarido no céu.
Agora, porém, fez-se repentino!
Toda música cessa.
A voz de Deus está abafada.
A seriedade do momento é suficiente para afastar todo regozijo da história humana e celeste. O sétimo selo é o último selo.
O selo do silêncio!
 Há nele uma pausa de quase meia hora”!
 Por quê?
A “DISPENSAÇÃO DA GRAÇA” começou com a morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo e terminará em sua plenitude com o arrebatamento da Igreja segundo interpretação sistemática da Bíblia (Mt 25.10).
Mas, é evidente que, oficialmente falando, ela terminará sua forma de ação na presente secção de Apocalipse (8.1-5) terminará a dispensação da graça.
 A seguir, no versículo seguinte, vem um “depois” que reassume o curso da “ira divina” já manifestada no início da Grande Tribulação (Tess 6.16-17).
No versículo 6 do capítulo em foco, diz literalmente: “...Os sete anjos... preparam-se”.
Isto é, receberam as instruções divinas para executarem juízos sobre a humanidade decaída.


QUAL A DIFERENÇA ENTRE A CULPA E A VERGONHA.


A culpa nos faz sentir que fizemos algo ruim; a vergonha nos faz sentir que somos ruins. 
De maneira que possamos nos perdoar, precisamos entender a diferença entre culpa e vergonha. Culpa e vergonha são muitas vezes mencionadas juntas, como se elas fossem a mesma coisa ou
muito semelhantes. 

No entanto, elas são coisas realmente muito diferentes. 
A culpa surge quando fazemos algo que vai contra o nosso senso de certo. A vergonha surge quando sentimos que há algo errado com a gente. A culpa é um sentimento sobre o que fazemos ou o que fizemos, a vergonha é um sentimento sobre quem somos. Quando nos sentimos culpados, pensamos: 
"Eu fiz algo ruim"; quando sentimos vergonha pensamos: "Eu sou ruim". É importante entender essa diferença, pois para perdoar a nós mesmos completamente, precisamos aprender a lidar tanto com nosso senso de culpa como com nosso sentimento de vergonha.  Alguns eventos podem desencadear em nós estes dois sentimentos, porem o que é preciso para resolver a culpa, é diferente do que é preciso para resolver a vergonha.
Livramos-nos da culpa, simplesmente deixando de lado o desejo de nos punir, deixando de lado
a auto condenação e qualquer forma de querer prejudicar ou machucar a nós mesmos. Nós podemos ajudar a nós mesmos fazendo reparos no que fizemos, desculpando-se, usando quatro passos para o perdão e assim por diante. 

Isso pode nos ajudar a curar um pouco da nossa vergonha, bem como a nossa culpa, mas resolver a vergonha muitas vezes requer a utilização de outro tipo de abordagem. 
a)Para livrar-se da vergonha, precisamos nos reconciliar com nós mesmos (ver Reconciliação). 
A vergonha é curada através de um melhor relacionamento permanente com nós mesmos,
particularmente com todas as nossas partes que julgamos serem fracas ou defeituosas de alguma
forma. 

Precisamos criar um relacionamento feliz e saudável com nós mesmos para banir as formas
de vergonha não saudáveis. Isto significa estar disposto a se tornar consciente e a libertar as
"vozes" dentro de nós que nos denigrem ou nos colocam para baixo de alguma forma. 

Significa também, mudar a forma de como nos relacionamos com as pessoas que não nos fazem bem e estão ao nosso redor, e nos colocar, se possível, a uma boa distância delas. 
Isso significa gastar mais tempo com aqueles que nos querem bem e nos fazem bem. Significa aprender a parar de suspeitar das pessoas que realmente gostam de nós. 
Deixar de lado a vergonha, tem muito a ver com tornar-se um bom, amável e carinhoso amigo para nós mesmos.
Muitos de nós seguimos exemplos de um pai, professor ou parente, que era excessivamente
crítico ou duro conosco em nossos anos de formação. 

Se assim for, temos a voz daquela crítica
correndo em nossas cabeças. Ela poderia ser empurrada tão profundamente dentro de nós que não
a notaríamos mais, porém os sentimentos e emoções que ela criou ainda continuarão a aparecer.
Nós não precisamos lutar contra esta voz excessivamente crítica e que nos envergonha. 

Nós não precisamos nos esconder dela ou ser incomodado pelo o que ela diz. 
Nós não precisamos lhe dar poder reagindo a ela. Toda vez que o nosso crítico interior oferece-nos algo que não é útil ou construtivo, podemos apenas dizer a nós mesmos:  "Este é apenas um pensamento, é tudo o que ele é". Com o tempo, se não reagirmos e acreditarmos no que ela diz, a voz ficará sem força. Um sentimento de vergonha pode ser o que realmente nos leva a fazer coisas que mais tarde nos sentiremos mal a respeito.
Um sentimento de vergonha pode alimentar vícios, maus hábitos, isolamento ou comportamento excessivamente agressivo. Uma sensação de vergonha, se deixada sem contestação, é autoperpetuação.
 Quando nos sentimos mal sobre nós mesmos, nos sentimos enfraquecidos e mais facilmente tentados a continuar a fazer coisas que nos manterão assim Por isso, um sentimento de vergonha pode alimentar culpa e mais vergonha.
Um sentimento de vergonha tende a fazer com que nós culpemos os outros com rapidez e não
perdoemos seus erros. Por isso, um sentimento de vergonha consegue ser transmitido para outras
pessoas à medida que cada pessoa envergonhada tenta desviar a vergonha de si mesmo fazendo
com que outras pessoas se sintam envergonhadas. 

Quando o líder de um grupo de pessoas (uma
família, uma organização, uma religião, ou qualquer outro) tem um forte sentimento de vergonha
isso pode facilmente se espalhar para todas as pessoas desse grupo e criar uma atmosfera tóxica
subjacente de culpa e condenação.
Não vamos permitir a nós mesmos sentirmos que temos o que não merecemos ter, não
importando o quão ridículo ou injustificado seja o sentimento de desmerecimento. No entanto,
desejos não realizados não vão embora.

 Eles só vão para o submundo e saem como vícios e compulsões. Nosso comportamento viciante e compulsivo nos faz sentir indignos. Este é o Círculo da Vergonha:  
sentimos uma compulsão de fazer algo que sentimos que não devemos fazer,
sentimos vergonha de nós mesmos sobre isso, surgem tentativas compulsivas de esconder do
nosso senso de vergonha (e as vozes críticas internas que nos condenam) algo que sentimos que
não deveríamos fazer, e assim por diante.

Por que Perdoar? O Perdão liberta você.Sinta-se bem ao perdoar


Por que Perdoar?
O Perdão liberta você
Você se beneficia imensamente, assim como quem está ao seu redor, quando escolhe perdoar.Quer você precise perdoar outros ou perdoar a você mesmo, ao fazê-lo você liberta-se do passado e permite-se realizar o seu verdadeiro potencial. O Perdão permite que você se liberte de crenças e atitudes limitadoras. Ele liberta sua energia mental e emocional para que assim, você possa aplicá-las para criar uma vida melhor.
O perdão ajuda você a alcançar seus objetivos, mesmo os mais práticos e imediatos:
Talvez você queira um trabalho melhor para ganhar mais dinheiro, queira ter relacionamentos melhores ou viver em um lugar mais agradável. O perdão ajuda você a alcançar tudo isto. Se você não perdoou, uma parte de sua energia interna de vida fica presa ao ressentimento, raiva, dor ou a
algum tipo de sofrimento.
Essa energia de vida que está presa irá limitar você. É como tentar andar de bicicleta freando o tempo todo. Isso atrasa e frustra você, e faz com que seja difícil continuar a viver. As escolhas que você faz e as coisas que você acredita serem possíveis, serão todas influenciadas pelos casos que você não perdoou.
Assim que você aprende a perdoar, a energia que estava sendo usada para pensamentos e sentimentos infelizes, será liberada e poderá fluir para criar a vida que você desejar, ao invés de limitá-lo ou criar mais sofrimento.
Se você não quer aprender a perdoar para beneficiar a si próprio, então aprenda a perdoar para que você possa beneficiar os outros. Quando você aprende a perdoar, você beneficia todo mundo que está em contato com você.
Seus pensamentos serão mais claros e mais positivos do que antes. Você terá muito mais a oferecer e facilmente desfrutará do ato de compartilhar o que você possui. Você se tornará, naturalmente e facilmente mais bondoso, mais generoso e mais carinhoso com os outros  sem precisar se esforçar para que isto aconteça. Você terá atitudes mais alegres e positivas com as pessoas que estão em sua vida e em troca elas irão responder mais positivamente para você.
É mais fácil estar por perto de uma pessoa que perdoa do que uma que não perdoa? Sim, com m certeza é.
É sempre muito mais fácil estar próximo de uma pessoa que perdoa do que uma que não perdoa. A qualidade da sua vida depende da qualidade de seus relacionamentos. Todos os aspectos em sua vida irão mudar para melhor, assim que você aprender a perdoar: seja na sua família, na sua vida profissional ou vida social.
Aprender a perdoar irá melhorar todos seus relacionamentos porque sua atitude irá melhorar. Na medida em que seus relacionamentos melhoram, todos os aspectos de sua vida também irão melhorar. Se você deseja passar para o próximo nível de sucesso e abundância financeira, o Perdão irá ajudá-lo a conquistar isto.
Por exemplo, se você deseja mais dinheiro em sua vida, você precisa
ter certeza que não tem magoas com pessoas que possuem mais dinheiro que você. As pessoas que tem mais dinheiro que você, são as que mais serão capazes de ajudá-lo a ter mais dinheiro também. Se, assim como certas pessoas fazem, você tiver ressentimentos de “pessoas com dinheiro”, então elas não serão capazes de ajudá-lo, porque você não estará aberto enquanto
estiver magoado. Da mesma forma, se você tem uma atitude positiva com pessoas que tem mais dinheiro que você (sorrindo para elas ao invés de olhar com raiva), elas irão vê-lo como uma pessoa acessível e serão mais propensas a trabalhar ou a socializar com você.
Se você deseja um trabalho melhor e deseja ganhar mais dinheiro, então ter uma atitude positiva em seu trabalho, com seu chefe, com seus colegas e com seus clientes, ajudará imensamente.
Pessoas que tem uma atitude positiva e prestativa se destacam em qualquer situação. Você nunca poderá ter sucesso em uma organização para qual você não deseja sucesso, porque você não dará o seu melhor. Se você não der o seu melhor, fazendo o melhor que você pode em seu trabalho, então você não receberá o melhor que pode vir à você. O Perdão irá ajudar você a ter o tipo de atitude que fará com que você tenha sucesso em seu trabalho.
Aprender a perdoar também a si mesmo é de importância vital. Ferir-se, recusando-se a perdoar a si mesmo, irá machucar os outros também. Se você não perdoar a si mesmo, então você ira punir-se negando a si mesmo as coisas boas da vida. Quanto mais você negar a si mesmo, menos você terá a doar. Quanto menos você doar, menos você poderá beneficiar quem está a sua volta.
 Quando você para de limitar o que você recebe, você para de limitar o que pode doar. Todo mundo se beneficia quando você perdoa a si mesmo, pois assim você permitirá mais coisas boas em sua vida e possuirá muito mais para doar. Aprender a perdoar também a si mesmo é de importância vital.
Ferir-se, recusando a perdoar a si mesmo, irá machucar os outros também. Se você não perdoar a si mesmo, então você ira punir-se negando a si mesmo as coisas boas da vida.
Quanto mais você negar a si mesmo, menos você terá a doar. Quanto menos você doar, menos você poderá beneficiar quem está a sua volta. Quando você para de limitar o que você recebe, você para de limitar o que pode doar. Todo mundo se beneficia quando você perdoa a si mesmo, pois assim você permitirá mais coisas boas em sua vida e possuirá um monte a mais para doar.
Quando você perdoa, você se torna um melhor marido ou esposa, você se torna um melhor aluno ou professor, você se torna um melhor empregado ou empregador e você se torna um melhor pai ou filho. Quando você é capaz de perdoar, você se abre ao sucesso, seja o que ele significar
para você.
Conforme você aprende a perdoar, o que parecia impossível não apenas se torna possível, mas até mesmo mais fácil de alcançar. Se você é uma pessoa religiosa ou espiritual, aprender maneiras práticas de perdoar melhorará e aprofundará sua experiência religiosa ou pratica espiritual. Isto livrará você da culpa de não ser tão “bom” quanto você acha que deveria ser, e ajudará você a se tornar a pessoa que você gostaria de ser.
Praticar o perdão fortalece a bondade dentro de você e assim, você se torna mais ativo em sua vida. Você se sentirá menos inclinado a fazer coisas que você sabe que não deve, mas que não foi capaz de parar de fazer por conta própria. Você começará a fazer mais as coisas que você sabe que deve, mas que ainda não foi capaz de começar a fazer.
Aprender a perdoar só ajuda você;
 E nunca fará com que você se machuque.
O perdão é imensamente prático e útil.
Não existe nada de vago ou inviável nele.
O perdão liberta você.
À medida que você aprende a perdoar, muitos problemas (possivelmente até problemas de saúde) irão desaparecer gradualmente da sua vida. Será como se você pudesse ver sua vida de cima e enxergar o caminho mais fácil para chegar aonde deseja.
A vida irá surgir diante de você. Novas oportunidades irão emergir do nada. Coincidências felizes irão ocorrer ao encontrar a pessoa certa no momento certo. Idéias ou respostas irão vir até você quando você precisar delas.
Um comentário de algum amigo, o folhear de um livro ou revista, ou uma conversa que você escute sem querer, irá lhe dar o que você esta procurando.
Por que isso acontece?
É porque ao praticar o perdão você se torna mais aberto à bondade da vida, assim a bondade será mais capaz de encontrar o caminho até você.
Na medida em que você aprende a perdoar, habilidades que estavam adormecidas dentro de você irão emergir e você irá descobrir que você é muito mais forte e capaz do que você imaginava ser. Partes de você que não poderiam florescer no solo frígido da falta de perdão, irão começar a
crescer.
Você começará a livrar-se de apertos e dificuldades. Você encontrará um fluxo fácil e a vida será muito mais prazerosa e muito mais agradável e você será feliz.

O ALTAR DO HOLOCAUSTO / CONHEÇA O QUE É TIPOLOGIA BÍBLICA

Sobre vinda de Cristo. Quando Começa o Milênio? Quer ter salvação em Cristo? Cuidado O Inferno Existe. Veja aqui Documentários. Perca Seu Medo Da Vida Futura. Jesus Foi e Voltará Buscar a Igreja. Fazemos estudos bíblicos, debatemos assuntos polêmicos da bíblia.

O Altar do Holocausto, a maior peça do Tabernáculo, apontava para a cruz de Cristo
BACIA DE BRONZE, O QUE SIGNIFICA?
Simbolizando a Palavra de Deus, esta peça continha água na qual os sacerdotes teriam de se lavar cada vez que ministrassem no Altar de Bronze. 
Não sabemos quais as dimensões dessa peça, assim como também não conhecemos todo o extraordinário poder purificador da Palavra de Deus:
  "Porque a Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração. 
E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas" (Hebreus 4.12-13).
A MESA DOS PÃES DA PROPOSIÇÃO E SEU SIGNIFICADO.
Essa mesa, que também se chamava Mesa da Presença, tinha um metro de comprimento, por 50 centímetros de largura e 75 de altura. Sobre ela ficavam os 12 pães da presença, representando todo o povo de Deus.
Eram comidos pelos sacerdotes a cada sábado, e no mesmo dia substituídos. Esses pães indicam a pessoa de Jesus como o Pão da Vida, o alimento espiritual do povo de Deus.
O CANDELABRO.
No lado esquerdo de quem entra no Santuário vê o Candelabro de Ouro, feito com ouro batido e pesando 30 quilos. Ele indica a iluminação e a direção do Espírito Santo: "Neste castiçal não se faz menção de outra coisa que não seja ouro.
Tudo se fará de uma só peça, obra batida de ouro puro (Êxodo 25.36). As sete lâmpadas, as quais se acenderiam para alumiar diante dele, exprimem a perfeição da luz e energia do Espírito, baseadas e ligadas com a eficácia perfeita da obra de Cristo.
A obra do Espírito Santo nunca poderá ser separada da obra de Cristo. Isto é indicado, de um modo duplo, nesta magnífica imagem do castiçal de ouro. As sete lâmpadas estando ligadas à cana de ouro batido indicam-nos a obra cumprida por Cristo como a única base de manifestação do Espírito na Igreja.
 O Espírito Santo não foi dado antes de Jesus ter sido glorificado. (Compare-se João 7.39 com Atos 19.2-6.) Em Apocalipse, capítulo 3, Cristo é apresentado à igreja de Sardo como aquele que tem os sete espíritos.
Quando o Senhor Jesus foi exaltado à destra de Deus, então derramou o Espírito S anto sobre a sua Igreja, a fim de que ela pudesse brilhar segundo o poder e a perfeição da sua posição no lugar santo, a sua própria esfera de ser, de ação e de culto".
O ALTAR DO INCENSO
Representando as nossas orações e a nossa adoração, o Altar do Incenso era uma peça de madeira toda coberta de ouro, tinha 50 centímetros de cada lado e um metro de altura. Ele ficava diante do terceiro véu.
A ARCA
Colocada dentro do Santo dos Santos, a Arca era uma peça de madeira de acácia toda revestida de ouro por dentro e por fora. Media 125 centímetros de comprimento por 75 de largura e 75 de altura. Ela representa a base do trono de Deus, pois sobre ela ficava o Propiciatório com os querubins da glória.
Em Isaías 53.2 temos a humanidade de Jesus representada na acácia, madeira do deserto. A Arca apontava para o testemunho de Deus: "Pendurarás o véu debaixo dos colchetes e ali, por trás do véu, introduzirás a arca da aliança. O véu servirá para separar o Lugar Santo, do Santíssimo" (Êxodo 26.33).
"Mas eu tenho maior testemunho do que o de João; porque as obras que o Pai me confiou para que eu as realizasse, essas que eu faço, testemunham a meu respeito, de que o Pai me enviou. O Pai que me enviou, esse mesmo é que tem dado testemunho de mim. Jamais tendes ouvido a sua voz nem visto a sua forma" (João 5.36,37).
 A Arca tipifica a presença de Deus com o seu povo: "Ali me encontrarei contigo, e de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins colocados sobre a arca da aliança, eu te comunicarei tudo que ordenar aos israelitas". "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco)" - (Êxodo 25.22; Mateus 1.23).
A Arca estava no Lugar Santíssimo.
 "Como ministro do santuário e do verdadeiro Tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus" (Hebreus 8.2; 9.24).
As tábuas da Lei, a vara de Arão e o maná foram colocados na Arca como testemunho ás futuras gerações
A Arca foi a primeira coisa mencionada por Deus quando ordenou a Moisés a construção do Tabernáculo (Êxodo 25.10; Colossenses 1.19,20). Deus, quando traçou o plano do Tabernáculo, começou com Ele mesmo.
Como o homem não podia entrar na presença de Deus, Deus mesmo vinha ao encontro do homem no altar de bronze, "querendo com isto dar a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do Santo Lugar não se manifestou, enquanto o primeiro Tabernáculo continua erguido" (Hebreus 9.8).
As argolas e os varais, que aparecem em todas as peças do Tabernáculo, indicam o caráter ambulante desse santuário.
A importância da Arca para Israel pode ser avaliada pelos diversos nomes que lhe são dados no Antigo Testamento: A arca (Êxodo 25.10); a arca do testemunho (Êxodo 25.22); a arca do concerto (Números 10.33); o concerto do Senhor (Josué 3.11); a arca do Senhor (Josué 3.13); a arca do concerto de Deus (Juizes 20.27); a arca do concerto do Senhor dos Exércitos (1 Samuel 4.4); a arca do Senhor de Israel (1 Samuel 5.7); a arca do Senhor Deus (1 Reis 2.26); a arca do Concerto do Senhor (1 Reis 3.15); a arca de nosso Deus (1 Crônicas 13.3); a arca de Deus, o Senhor (1 Crônicas 13.6); a arca da tua força (2 Crônicas 6.41; Salmo 132.8); a santa arca (2 Crônicas 35.3). Alguns desses nomes estão repetidos dezenas de vezes nas Escrituras, e a soma de todos eles chega a quase duas centenas.
O CONTEÚDO DA ARCA
1.  A Arca continha as tábuas da Lei. "Na Arca porás o documento da aliança que te darei" (Êxodo 25.16). Como as tábuas da Lei representavam a vontade de Deus para com o povo de Israel, elas apontavam para Jesus, que tinha a vontade de Deus no seu coração:
 "Agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro em meu coração está a tua lei" (Salmo 40.8). Também apontavam para o crente (Jeremias 31.33). Moisés, ao descer do monte Sinai, indignado com a idolatria do povo, quebrou as tábuas escritas por Deus. "Logo que chegou perto do acampamento, as quebrou ao pé da montanha" (Êxodo 32.19).
2. A vara de Arão, florescida, fala da ressurreição de Cristo, e também, de um ministério aprovado que dá flores e frutos (Números 17.5-9). A justiçaeojuízo, simbolizados pelas tábuas da Lei e pela vara de Arão, não permitiam a presença do pecador. A graça e a misericórdia vieram por Cristo em esplendor e glória, "porque a Lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo" (João 1.17).
Jesus percorreu o caminho da glória ao pó da morte, ou seja, do Propiciatório, de entre os querubins da glória, até o Altar de Bronze, a cruz do Calvário, e o percorreu também de volta, aspergindo o seu sangue em todos os lugares, até o trono de Deus.
3.  O maná, colocado num vaso dentro da Arca, indica provisão de Deus para o seu povo. "Moisés disse: O Senhor ordenou que se encha a quantidade de quatro litros e meio de maná para guardá-lo, a fim de que as gerações futuras possam ver com que alimento vos sustentei no deserto, quando vos libertei do Egito. Moisés disse para Arão:
Toma um vaso, enche quatro litros e meio de maná, e deposita diante do Senhor, para que seja guardado para as gerações futuras. Como o Senhor tinha mandado a Moisés, Arão depositou p maná para que fosse guardado diante do documento da aliança" (Êxodo 16.32-34).
"Este é o pão que desceu do céu, em nada semelhante àquele que os vossos pais comeram, e contudo morreram: quem comer este pão viverá eternamente" (João 6.58). "Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.
Ao vencedor dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe" (Apocalipse 2.17).
Acerca do profundo significado espiritual da Arca, ouçamos ainda Mackintosh, o consagrado estudioso dos livros de Moisés:
"A arca do concerto ocupa o primeiro lugar nas comunicações divinas feitas a Moisés. A sua posição no Tabernáculo era, também, notável. Encerrada dentro do véu, no lugar santíssimo, formava a base do trono de Jeová.
 O seu próprio nome apresentava à alma a sua importância. Uma arca, tanto quanto podemos compreender o significado da palavra, é destinada a guardar intacto o que é posto dentro dela. Foi numa arca que Noé e sua família, com todas as espécies de animais de criação, foram transportados com segurança sobre as ondas do juízo que cobriu a terra.
Uma arca, como lemos no princípio, foi o vaso da fé para preservar um menino formoso das águas da morte. Quando, portanto, lemos da arca do concerto, somos levados a crer que era destinada por Deus a guardar intacto o seu concerto, no meio de um povo dado ao erro. Nesta Arca, como sabemos, foram depositadas as segundas tábuas da Lei.
Quanto às primeiras, foram quebradas ao pé do monte, mostrando que o concerto do homem estava de todo abolido, e que o seu trabalho nunca poderia, de qualquer modo, formar a base do trono de governo de Jeová.
A justiça e o juízo são a habitação desse trono, quer seja no seu aspecto terrestre, quer no celestial. A Arca não podia conter as tábuas quebradas dentro do seu interior sagrado.
O homem podia falhar no cumprimento dos votos que havia feito voluntariamente; porém a lei de Deus tem de ser conservada em toda a sua integridade divina e perfeição.
Se Deus estabelecia o seu trono no meio do seu povo, só o podia fazer de uma maneira digna de si. O princípio do seu juízo e governo deve ser perfeito...
"A Arca do Concerto devia acompanhar o povo em todas as suas peregrinações. Nunca se deteve enquanto eles se mantiveram como um exército em viagens ou no conflito: foi adiante deles até o meio do Jordão; foi o seu ponto de reunião em todas as guerras de Canaã; era a garantia segura e certa do poder para onde quer que ia. Nenhum poder do inimigo podia subsistir diante daquilo que era a expressão bem conhecida da presença e poder de Deus. A Arca devia ser a companheira inseparável de Israel no deserto; e as varas e as argolas eram a expressão exata do seu caráter ambulante.
"Contudo, a Arca não deveria viajar sempre. As aflições de Davi (Salmo 132.1), bem como as guerras de Israel deviam ter um fim. A oração: Levanta-te, Senhor, no teu repouso, tu e a arca da tua força (Salmo 132.8), devia ainda ser feita e atendida.
Esta petição sublime teve o seu cumprimento parcial nos dias auspiciosos de Salomão, quando os sacerdotes trouxeram a Arca do Concerto do Senhor ao seu lugar, ao oráculo da casa, ao lugar santíssimo, até debaixo das asas dos querubins, porque os querubins estendiam ambas as asas sobre o lugar da Arca: e cobriam os querubins a Arca e os seus varais por cima.
E os varais se viam desde o santuário diante do oráculo, porém de fora não se viam: e ficaram ali até ao dia de hoje (1 Reis 8.6 a 8).
A areia do deserto devia ser trocada pelo piso de ouro do templo (1 Reis 6.30). As peregrinações da Arca haviam chegado ao seu termo: adversário não havia, nem algum mau encontro, e, portanto, fizeram sobressair os varais.
"Esta não era a única diferença entre a Arca no Tabernáculo e no templo. O apóstolo, falando da Arca na sua habitação do deserto, descreve-a como arca do concerto, cobertura de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão que tinha florescido, e as tábuas do concerto (Hebreus 9.4).
 Estes eram os objetos que a Arca continha durante as suas jornadas no deserto - o vaso de maná era o memorial da fidelidade do Senhor em prover o necessário para todas as necessidades dos seus remidos que peregrinam através do deserto, e a vara de Arão era um sinal para os filhos rebeldes para acabar com as suas murmurações.
(Compare-se Êxodo 16.32 a 34 e Números 17.10.) Porém, quando chegou o momento em que os varais deviam ser retirados, logo que as peregrinações e as guerras de Israel terminaram, quando a casa magnífica em excelência (1 Crônicas 22.5) foi terminada, quando o sol da glória de Israel havia chegado, em figura, ao zênite com o esplendor e a magnificência do reino de Salomão, então os memoriais das necessidades e faltas do deserto desapareceram, e nada ficou senão aquilo que constituía o fundamento eterno do trono do Deus de Israel e de toda a terra.
 Na arca nada havia, senão só duas tábuas de pedra, que Moisés ali pusera junto a Horebe (1 Reis 8.9).
"Mas toda esta glória devia ser obscurecida pelas nuvens carregadas do fracasso humano e o descontentamento de Deus.  Os pés devastadores dos incircuncisos haviam ainda de atravessar as ruínas dessa magnífica casa, e o desaparecimento do seu brilho e da sua glória devia provocar o assobio dos estranhos (1 Reis 9.8).
Este não é o momento de continuarem pormenores este assunto; limitar-me-ei a referir ao leitor a última menção que a Palavra de Deus faz da arca do concerto uma passagem que nos transporte a uma época em que a loucura humana e o pecado não perturbarão mais o lugar de repouso da Arca, e em que ela não será guardada num tabernáculo de cortinas nem tampouco num templo feito de mãos. E tocou o sétimo anjo a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam:
Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo e ele reinará para todo o sempre. E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, prostraram-se sobre seus rostos e adoraram a Deus, dizendo:
Graças te damos, Senhor Deus todo-poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder, e reinaste.
 E ir aram-se as nações e veio a tua ira e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e grandes, e o tempo de destruir es os que destroem a terra.
E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo; e houve relâmpagos e vozes e trovões e terremotos e grande saraiva (Apocalipse 11.15 a 19)". (Ob. cit. pp. 217-220.)
O PROPICIATÓRIO
Esta peça, feita de ouro puro, representa o trono de Deus (Isaías 6.1). Era um trono de misericórdia, pois a palavra propiciatório significa "onde Deus nos é propício", nos é favorável. "Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro" (1 João 2.2).
O Propiciatório era guardado pelos querubins, símbolo do poder de Deus: "tendo expulso o homem, colocou diante do jardim do Éden os querubins com o cintilar da espada fulgurante, para guardar o caminho da árvore da vida" (Gênesis 3.24).
 Nos querubins resplandecia o fogo da glória de Deus, fazendo sombra sobre o Propiciatório. Deus habitava entre os querubins, por isso o autor da carta aos Hebreus (9.5), quando descreve as peças principais do Tabernáculo, diz:
 "E sobre ela os querubins da glória que com a sua sombra cobriam o Propiciatório. Dessas coisas, todavia, não falaremos agora pormenorizadamente". Ora, se os querubins faziam sombra sobre o Propiciatório é porque estava sobre eles o "Shekinah", ou fogo terrível, fogo de Deus, que neles resplandecia.
Considerados em seu conjunto, a Arca e o Propiciatório constituem uma admirável figura do Senhor Jesus Cristo em sua adorável pessoa e em sua perfeita obra.
 Mackintosh, a esse respeito, comenta:
"Havendo engrandecido a Lei, na sua vida, e tornando-a honrosa, veio a ser, por meio da morte, a propiciação ou propiciatório para todo aquele que crê. A misericórdia de Deus só podia repousar numa base de perfeita justiça: ...a graça reina pela justiça para a vida eterna por Jesus Cristo, nosso Senhor (Romanos 5.21).
 O único lugar próprio para o encontro entre Deus e o homem é aquele onde a graça e a justiça se encontram e se harmonizam perfeitamente.
Nada senão a justiça perfeita podia agradar a Deus; e nada senão a graça perfeita pode convir ao pecador. - Mas onde poderiam estes atributos se encontrarem? - Somente na Cruz. É ali que a misericórdia e a verdade se encontraram; [que] a justiça e a paz se beijaram (Salmo 85.10).
E assim que a alma do pecador crente encontra paz. Ele vê que a justiça de Deus e a sua justificação repousam sobre o mesmo fundamento, isto é, a obra consumada por Cristo.
 Quando o homem, sob a influência poderosa da verdade de Deus, toma o seu lugar como pecador, Deus pode, no exercício da graça, tomar o seu como Salvador, e então toda a questão se acha solucionada, porque havendo a Cruz respondido a todas as exigências da justiça divina, os rios da graça podem correr sem impedimento.
Quando o Deus justo e o pecador se encontram sobre uma plataforma salpicada de sangue tudo está solucionado para sempre - solucionado de maneira a glorificar a Deus perfeitamente e salvar o pecador para toda a eternidade.
Seja Deus verdadeiro, ainda que todo o homem seja mentiroso; e quando o homem é levado inteiramente ao ponto mais baixo da sua condição moral diante de Deus e está pronto a aceitar o lugar que a verdade de Deus lhe designa, então reconhece que Deus se revelou como o Justo justificador.
 Isto deve dar paz à consciência; e não apenas paz, mas concede a capacidade de comungar com Deus e de ouvir os seus santos preceitos no conhecimento daquela relação em que a graça divina nos introduziu!"

COMO INTERPRETAR PROFECIAS CORRETAMENTE


A Bíblia da promessa para a igreja do Senhor em particular que será arrebatar a igreja antes da tribulação conforme João 14.23, 1 Cor. 15.51.52, 1 Tess 4.13-18).  Mas o que fazer com as passagens simbólicas ? Bom a Bíblia não é contraditória. Mesmo tendo sido escrita a milhares de anos por vários altores diferentes ela é fiel, e coerente no uso dos termos que não muda.

As profecias são como um mapa rodoviário de Deus que nos dirige a felicidade eterna e nos garante sucesso na viagem para a eternidade. As profecias bíblicas na maioria das vezes requer interpretação literal, isto é, o que está escrita isso é. A chave para interpretar estas profecias está em discernir o que é literal e o que não é. Portanto essa  é a melhor maneira de evitar erros ao interpretar a palavra profética.
interpretar a profecia literalmente sempre que possível. Deus queria dizer o que disse e por isso disse a palavra profética, isto é inspirou homens que da parte de deus nos falou inspirados pelo Espírito Santo (2 Pe 1.21-Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.) ao escrever a Bíblia.
Por este motivo nós podemos considerara a Bíblia literalmente na maioria das vezes. Deus nos deixa óbvio aquilo que quer que interpretemos simbolicamente. Uma das rasões pelas quais temos dificuldades com interpretações do livro do apocalipse e que tentamos espiritualizar os símbolos encontrado no livro.
Não obstante já que temos presenciados muitas profecias do antigo testamento se cumpriram literalmente, sabemos que estamos no caminho certo temos exemplos que Deus transformou água em sangue literalmente . Assim sabemos que eventos futuros se cumpriram também. Só interpretamos como figura de linguagem quando isso fica óbvio ao se ler o texto e contexto.
As profecias que dizem respeito a Israel e a igreja não devem ser misturadas. As promessas de Deus a se cumprirem nos últimos dias particularmente com respeito a israel particularmente quanto ao seu castigo, isso nada tem a ver com a igreja.
A Bíblia da promessa para a igreja do Senhor em particular que será arrebatar a igreja antes da tribulação conforme (João 14.23, 1 Cor. 15.51.52, 1 Tess 4.13-18 - Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada.Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele. Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.). 
Veja que Jesus falou e o apóstolo Paulo também, unificando assim a interpretação profética, uma vez que Paulo não andou com Jesus, e não tinhamos o Novo Testamento ainda.
Mas o que fazer com as passagens simbólicas ?
Bom a Bíblia não é contraditória.
Mesmo tendo sido escrita a milhares de anos por vários altores diferentes ela é fiel, e coerente no uso dos termos que não muda. Daniel explica que a palavra simboliza um rei ou um reino (Dn 7.8-Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas. ).
 Ao examinar ao contexto de Apocalipse, e Daniel você vê se  que a besta nos dois livros significa a mesma coisa.
Muitos outros símbolos encontrados são iguais nos respectivos livros Ap 2.7,  22.2,14 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus. No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações.Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.- ). O livro da vida( Ap 3.5, Babilônia Ap 14.8. E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu, caiu Babilônia, aquela grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua fornicação).
Temos também alguns símbolos do Apocalipse tirados do próprio novo testamento.
Entre estes está um termo a (Palavra de Deus). (Filho do homem .1.13, 14.14 - E no meio dos sete castiçais um semelhante ao Filho do homem, vestido até aos pés de uma roupa comprida, e cingido pelos peitos com um cinto de ouro.E olhei, e eis uma nuvem branca, e assentado sobre a nuvem um semelhante ao Filho do homem, que tinha sobre a sua cabeça uma coroa de ouro, e na sua mão uma foice aguda.) (Bodas do cordeiro 19.9), (a esposa 21.9, 22.17) (primeira ressurreição 20.5,6) (segunda morte 2.11, 20.6,14,  21.8). E etc.
Mesmo que algumas destas passagens devam ser interpretadas simbolicamente e importante lembrar que símbolos na bíblias retratam pessoas coisas e eventos reais. Por exemplo os castiçais de apocalipse representam Igrejas que existiam  quando no momento da profecias.

MANIFESTO


O DESCANSO EM CANAÃ / TIPOLOGIA BÍBLICA


O DESCANSO EM CANAÃ
Capitaneados pelo sucessor de Moisés, Israel passa o Jordão e toma posse da terra prometida, onde deveria repousar das suas peregrinações.
Todavia, muitos não puderam entrar por causa da incredulidade, como já vimos.
"Ora, quais os que, tendo ouvido, se rebelaram; não foram, de fato, todos os que saíram do Egito por intermédio de Moisés? E contra quem se indignou quarenta anos?... Vemos, pois, que não puderam entrar por causa da incredulidade" (Hebreus 3.16-19).
Depois de todas as suas obras criadas, Deus repousou no sétimo dia, diz Gênesis 2.2, evidentemente referindo-se à sustentação de todas as obras da criação e ao seu governo, que então tiveram início. O Salmo 95, citado pelo autor da Carta aos Hebreus, mostra que o repouso prometido por Deus é ainda futuro, embora em alguns aspectos ele se manifeste em algumas antecipações, incluindo apropria terra (Levítico 25.1-5).
O reinado abençoado de Salomão, cujo próprio nome significa Paz, prefigura o reinado do Príncipe da Paz no Milênio Jesus(Isaías 9.6,7), quando estas palavras de Salomão terão significado ainda muito mais profundo:
"Porém agora o Senhor meu Deus me tem dado descanso de todos os lados: adversário não há, nem algum mau encontro" (1 Reis 5.4).
Nesta presente dispensação da graça, Cristo concentra em sua Pessoa a plenitude do repouso prometido por Deus, razão por que nele o pecador encontra o verdadeiro descanso para sua alma cansada e aflita (Mateus 11.28,29).
Por ser o verdadeiro antítipo do sábado, e o senhor dele (Marcos 2.28), Jesus escolheu ele de preferência esse dia para dar descanso aos pobres e necessitados, embora ele mesmo, como homem "experimentado nos trabalhos" (Isaías 53.3), desconhecesse aqui como um repouso, pois não tinha onde reclinar a cabeça (Mateus 8.20).
O repouso pleno, entretanto, inclui a redenção final do nosso corpo, por ocasião da sua transformação ou ressurreição no glorioso dia da vinda de Cristo (2 Coríntios 5.4,5; 1 Tessalonicenses 4.16,17), e para esse dia a Igreja militante avança peregrina, pois somente então todas as suas provações e dores definitivamente cessarão.
A expressão usada por Deus é "meu descanso" (Salmo 95.11), significa um verdadeiro, perfeito e eterno descanso na eternidade.
Assim como Josué, tipo de Cristo, introduziu o povo no descanso de Canaã, assim o capitão Jesus, como antítipo de Josué, introduzirá o Israel de Deus do Novo Testamento, a Igreja, na Canaã Celestial, onde nada haverá que perturbe o sábado da eternidade, no qual o próprio Deus Trino se regozijará na obra de suas mãos.

CONSTRUINDO UM PLANO DE EXPRESSÃO PARA EXEGESE BÍBLICA


 Qual é o texto a ser interpretado? (do ponto de vista da crítica textual e genética)?
2. Como o texto está delimitado, segmentado e estruturado?
3. Que elementos do plano de expressão contribuem mais intensamente para a produção do
sentido? Para impressionar melhor?
COMO FAZER
1. Familiarize-se com o texto, mediante repetidas leituras e do contexto literário ao qual
ele pertence, e a anotação de suas características mais marcantes, as dúvidas e as primeiras impressões que o texto nos evoca e provoca.
Alternativa complementar:
Estabelecer o texto, mediante a aplicação dos princípios da crítica textual e da crítica genética (somente se você considerar necessário), e traduzi-lo provisoriamente (apenas no caso de você usar o texto bíblico no idioma original se não não).
2. Situar o texto e se inteirar, provisoriamente, em seu contexto histórico, mediante o uso de bibliografia apropriada.
3. Identificar as marcas lingüísticas que permitem a delimitação e a segmentação do texto.
4. Notar os elementos da textualidade que poderão contribuir para a análise do plano de conteúdo.
5. Elaborar uma síntese.

EXEMPLO 1 (FORMA DESCRITIVA) Marcos 12
9 Naqueles dias, veio Jesus, de Nazaré da Galiléia, e por João foi batizado no rio
Jordão. 10 Logo ao sair da água, viu os céus rasgarem-se e o Espírito descendo COMO POMBA.
 Procuramos destacar aspectos gramaticais e semânticos importantes para o aprendizado do método. POMBA sobre ele. 11 Então foi ouvida uma voz dos céus: Tu és o meu FILHO AMADO, em ti
me comprazo.
Interpretar essa passagem no contexto da redação final do livro (meados dos anos
70 d.C.), e não nos possíveis contextos recuperados pela crítica genética (seria possível,
também, interpretá-la no contexto da vida terrena de Jesus [meados dos anos 20 d.C.)],
ou em algum dos momentos da história da tradição desse texto, anterior à redação por
Marcos).
A delimitação dessa perícope foi quase toda feita no início deste capítulo. Faltou
verificar se, de fato, no versículo 9 temos o início de uma nova. Em relação à perícope
anterior (Mc 1:2-8), as marcas lingüísticas indicam mudanças de tempo, espaço,
vocabulário e gênero textual — suficientes para considerar o versículo 9 o início de uma
nova perícope.
A segmentação do texto é marcada pelos seguintes elementos:
 mudanças de tempo (palavras em itálico), nos versículos 9, 10 e 11; de local (palavras sublinhadas), nos versículos 9 e 10; e de pessoa verbal no versículo 11, em relação aos versículos 9 e 10
(palavras em negrito) — o que sugere três segmentos na perícope, estruturados de
forma linear, típica das narrativas:
Versículo 9 (a viagem de Jesus para ser batizado), versículo 10 (a visão que Jesus teve do Espírito), e versículo 11 (a audição pública da voz celestial). O gênero da perícope é híbrido: mistura o “relato” de acontecimento com a palavra de “investidura” em cargo oficial.
Os elementos da textualidade que me parecem mais relevantes para posterior análise são:
A mudança da ordem das palavras na sentença “veio Jesus”;
O uso da voz passiva para falar do batismo de Jesus (que coloca o peso do texto sobre o próprio Cristo), conjugado com a colocação de “por João” antes do verbo, que modifica a ordem normal de sentenças com a voz passiva;
E a voz passiva no versículo 11, que indica sujeito indeterminado, diferenciando os sujeitos da visão (Jesus, no v. 10) e da audição (todas as pessoas que estavam no local, v. 11).
 A coesão do texto é típica de narrativas, com destaque para as conjunções logo e então. Em síntese, temos uma perícope bastante despojada, simples, fácil de ler e que comunica seus sentidos de forma quase que telegráfica. Sugere uma forte dinamicidade, dos eventos ocorrendo em cadeia, um imediatamente após o outro, mudanças rápidas de lugar, com o peso recaindo sobre Jesus, que ao que tudo indica é o personagem principal da perícope.

EXEMPLO 2 (FORMA DISSERTATIVA)
Isaías 42
1 Eis o meu servo, a quem eu sustento, o meu eleito, em quem tenho prazer. Coloquei meu espírito sobre ele, justiça para as nações fará brotar.
2 Não gritará, e não levantará, e não deixará ser ouvida na rua a sua voz.
3 A cana rachada não esmagará, e a torcida bruxuleante não apagará; fielmente fará brotar a justiça.
4 Não desanimará e não será quebrado, até que estabeleça na terra a justiça e em sua lei as ilhas tenham esperança.
As seguintes marcas lingüísticas, no versículo 1, indicam o início da perícope:
1. Presença de um novo personagem em relação aos de 41:21-29.
2. Uso de fórmula introdutória de apresentação de oficial [eis].
Quanto ao término da perícope, o versículo 4 parece ser um candidato natural, em virtude de:
1. A presença da fórmula do mensageiro no versículo 5, que nos livros proféticos costumeiramente inicia perícopes.
2. A mudança de assunto, da vocação para a criação divina no versículo 5. Faz parte da tradição exegética delimitar assim essa perícope.
3 Uma alternativa melhor,é considerar todo o trecho de 1-9 como uma única perícope, segmentada em 1-4, 5-7, 8-9, tendo em vista que:
a. O cântico de louvor iniciado em 42:10 muda significativamente a temática e parece ser ou a conclusão de uma longa seção (41:21—42:12) ou o início de uma nova seção. Se for assim, Isaías 42:1-9 funcionaria como contraponto a 41:1-7, uma afirmação a respeito daquele que destrói as nações em nome de Javé.
b. Os versículos 6-7 formam um complemento temático “natural” à descrição da tarefa do servo em 1-4, tanto pela ampliação dela, quanto pela manutenção da temática do reiservo.
c. As afirmações exaltadas a respeito de Javé dão sustentação à vocação e atuação do servo no contexto de seu chamado. Enquanto os versículos 1-4 se dirigem à assembléia divina reunida na corte celestial e os versículos 5-7 se dirigem ao próprio servo, os versículos 8-9 retomam o anúncio à assembléia divina.
d. O estilo e a estruturação de Isaías 40—55 não seguem as formas tradicionais da literatura profética, a presença de gêneros híbridos é predominante nesta seção de Isaías, e a presença da fórmula do mensageiro não seria um sinal tão forte de início de perícope.
Para efeitos de nosso estudo, vou me restringir a Isaías 42:1-4, embora eu considere que Isaías 42:1-9 forme uma unidade significativa. Na prática, faço isto também para mostrar que podemos usar parte de uma perícope para a realização da exegese, por causa de nossos interesses. Ou seja, a perícope não é uma unidade rígida, fechada, que deve ser seguida a qualquer preço.
Isaías 42:1-4 está assim segmentado e estruturado em um padrão concêntrico, no qual os versículos 2-3 ocupam o lugar central e os versículos 1 e 4 correspondem formalmente entre si:
a. investidura e tarefa do servo (v. 1).
b. modo da realização da tarefa pelo servo (v. 2-3).
a’. perseverança do servo e alcance da sua tarefa (v. 4).
As características do plano de expressão que serão mais úteis na análise do plano de conteúdo são, em primeiro lugar, a forma poética do texto, com seus vários e típicos paralelismos:
1. “Eis o meu servo, a quem eu sustento; o meu eleito, em quem tenho prazer” (paralelismo sinonímico, na primeira parte do versículo). “Coloquei meu espírito sobre ele, justiça para as nações fará brotar” (paralelismo climático, quando olhamos o v. 1 e seu todo).
2. “Não gritará e não levantará e não deixará ser ouvida na rua sua voz. A cana rachada não esmagará e a torcida bruxuleante não apagará. Fielmente fará brotar a justiça” (paralelismo climático quando olhamos o todo, e uso da enumeração quando olhamos para as metáforas que explanam a tarefa do servo).
3. “Não desanimará e não será quebrado até que estabeleça na terra a justiça, e em sua lei as ilhas tenham esperança” (paralelismo climático, no todo, e sinonímico nas duas últimas linhas).
Além dos paralelismos e da estrutura concêntrica, serão úteis na análise do plano de conteúdo: a profusão de metáforas nos versículos 2-3 e o uso da terminologia oficial de investidura, que faz de Isaías 42.1-4 uma perícope de gênero híbrido e aponta para uma variedade de relações intertextuais e interdiscursivas.
CONCEITOS BÁSICOS
Plano da expressão (texto). Todo conteúdo que desejamos comunicar precisa receber uma forma concreta para que seja acolhido por outras pessoas. A essa forma concreta damos o nome de plano de expressão. Exemplos: fala, textos escritos, fotos, pinturas, sites,canções etc.
Cada forma de plano de expressão possui regras próprias de análise, demandando, assim, várias semióticas (semiótica de texto, semiótica visual, semiótica plástica, semiótica da canção etc.). Como trabalhamos com textos escritos, nosso plano de expressão é, simplesmente, texto, e as regras de sua formação são explicadas pela textualidade (textualização, então, é o conjunto de mecanismos lingüísticos e culturais
necessários para a produção de textos).
Plano de conteúdo (discurso). O mesmo conteúdo pode ser transmitido por diferentes planos de expressão, o que justifica a separação teórica entre os dois planos. Na semiótica greimasiana se entende que, qualquer que seja o plano da expressão, as regras de funcionamento do plano de conteúdo e os conceitos explicativos e os procedimentos de análise serão os mesmos.
Ou seja, na prática, os mesmos procedimentos de análise do plano de conteúdo aplicáveis a textos podem ser usados com qualquer outro plano de expressão. Outro termo usado para se referir ao plano do conteúdo é, simplesmente, discurso (e as regras para seu estudo, discursividade). No caso do estudo de textos, há um sincretismo entre o plano de expressão e o plano de conteúdo, pois ambos são “lngüísticos”. Por isso, os termos texto e discurso são, muitas vezes, usados sem qualquer distinção.
Crítica textual.
Disciplina científica voltada para o estudo dos processos de transmissão e cópia de manuscritos, que estabelece critérios para a definição da qualidade das cópias, para a história das cópias, para o estudo dos principais erros de cópia presentes em manuscritos etc. No caso dos textos bíblicos, ela é de grande importância, uma vez que não dispomos dos originais, mas apenas de uma quantidade relativamente grande de manuscritos copiados, bem como de traduções antigas, também manuscritas. As versões modernas da Bíblia procuram incorporar os resultados da pesquisa crítico-textual, de modo que podemos usá-las com confiança.
No trabalho técnico, o uso dos idiomas originais e, conseqüentemente, da análise crítico-textual é importante e serve como um dos sinais da qualidade acadêmica de pesquisadores e pesquisadoras Crítica genética. Uso esse termo para significar todo um conjunto de métodos e seus respectivos procedimentos, que foram desenvolvidos nos últimos três séculos especialmente pela pesquisa histórico-crítica. É genética porque seu objeto primário é a explicação da origem dos textos e de seu processo de elaboração, desde a possível origem oral até sua forma final nos livros da Bíblia.
 Optei por não incluir esse tipo de trabalho neste manual, o que não quer dizer que ele não seja importante e necessário para que possamos compreender melhor a história da religião, do pensamento e da teologia de Israel e dos primeiros cristãos. Como é uma atividade altamente especializada, é preferível recorrer aos manuais próprios de exegese histórico-crítica a simplificar e caricaturar a crítica genética.
 Do ponto de vista da compreensão do sentido, a contribuição da crítica genética é mais voltada para a reconstrução dos contextos históricos em que os textos foram escritos e para a compreensão dos processos de textualização usados na antigüidade.

PLANO DE INTERPRETAÇÃO EXEGÉTICA DA BÍBLIA / Bíblia Sagrada Almeida Revista e Atualizada


PLANO DE INTERPRETAÇÃO EXEGÉTICA DA BÍBLIA
Pericope é o trecho de um livro utilizado para transcrição ou para outras finalidades.
passagem da Bíblia utilizada para leitura durante culto ou sermão, portanto convem ficarmos atentos a estes detalhes.
Naqueles dias, veio Jesus, de Nazaré da Galileia, e por João foi batizado no rio Jordão. Logo ao sair da água, viu os céus rasgarem-se e o Espírito descendo COMO POMBA sobre ele. Então foi ouvida uma voz dos céus: Tu és o meu FILHO AMADO, em ti me comprazo. Imediatamente o Espírito impeliu Jesus para o deserto. Durante quarenta dias, no deserto, ele foi tentado por SATANÁS. Vivia com as feras, e os anjos o serviam.
Depois que João fora entregue, Jesus veio para a Galiléia. Ele proclamava o Evangelho de Deus, e dizia: 15 “Cumpriu-se o tempo, e o Reinado de Deus aproximou-se: convertei-VOS e crede no Evangelho”.
PLANO DE INTERPRETAÇÃO EXEGÉTICA DA BÍBLIA. 
Um dos hábitos de leitura da Bíblia, compartilhado pelas leituras devocionais e acadêmicas, é o de selecionar pequenos trechos para a interpretação. Na linguagem não técnica, chamamos esses trechos de passagens, que usamos para meditar, preparar estudos bíblicos, sermões, homilias etc.
  Na linguagem técnica, esses pequenos trechos são chamados perícopes (literalmente, “cortado ao redor”), usadas para a organização dos comentários exegéticos, preparação de sermões, dissertações, teses etc. Uma perícope é, assim, um pequeno trecho bíblico usado para o estudo e a comunicação da Bíblia.
Em alguns casos, como em Salmos, vários deles são uma perícope.  Em muitos casos, é difícil chegar a um acordo quanto à divisão de um livro da Bíblia em perícopes. Isso porque os livros foram escritos em outras culturas, com critérios diferentes dos nossos para organizar e estruturar textos.
Onde começa e termina uma perícope?
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Uma forma bem clara de saber é simplesmente seguir a divisão da Bíblia em perícopes que encontramos nas traduções contemporâneas.
Outra, é seguir a divisão em perícopes de algum comentário bíblico.
Podemos, porém, tentar descobrir por nós mesmos quais são as perícopes. Temos então de prestar atenção nas marcas lingüísticas que nos orientam na delimitação das perícopes (delimitar é estabelecer limites, definir começo e fim).
Observe em Marcos as palavras em itálico, negrito, VERSALETE e sublinhadas. Elas funcionam como marcas lingüísticas que podemos usar para delimitar as perícopes desse trecho da Bíblia.
Por exemplo, os versículos 9, 12 e 14 começam com um advérbio de tempo (mudanças no tempo dos acontecimentos é um dos sinais de delimitação); as palavras sublinhadas
mostram que há, além das mudanças no tempo, mudanças no espaço:
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Jordão (v. 9),
deserto (v. 12)
 e Galiléia (v. 14).
 Nos versículos 9, 13 e 15, os termos em versalete indicam mudança de personagens,
(João, Satanás e os galileus [“vos”]).
Por fim, nos versículos 9, 13 e 14 temos verbos em negrito, que nos mostram que há mudanças de assunto: batismo, tentação e proclamação.
EXEMPLO:
Marcos 1:9-11 e Isaías 42:1-4 serão nossa base.
 Familiarize-se com ambos. Lembra-se como? Leia e releia as perícopes, pelo menos o capítulo onde se encontram (no caso de Marcos, sugiro até o capítulo 3, e no de Isaías, pelo menos os capítulos 40—44). Defina provisoriamente a época da escrita. Para esta primeira definição, use a bibliografia acadêmica.
Orem a Deus i tenha confiança na bíblia, é um paço importante para pregar um bom sermão.

O Que é A Tipologia Bíblica

                                                     A Tipologia Bíblica



Antes de considerarmos especificamente a tipologia do Tabernáculo, achamos conveniente salientar aqui algumas definições de tipologia, bem como dar alguns poucos exemplos. Como procuramos ser, neste primeiro capítulo, o mais conciso possível, muitas passagens bíblicas estão aqui apenas referenciadas, não transcritas.
O tipo bíblico é uma representação pré-ordenada, pela qual pessoas, eventos e instituições do Antigo Testamento prefiguram pessoas, eventos e instituições do Novo Testamento. São figuras, ou lições, pelas quais Deus tem ensinado seu povo acerca do seu plano redentor e de seus elevados propósitos para a vida cristã. São uma mostra de coisas vindouras e não a verdadeira imagem dessas coisas.
Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou.Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam.
Colossenses 2:17 Hebreus 8: Hebreus 10:1
Todo o sistema mosaico, por exemplo, foi como um jardim de infância no qual o povo de Deus foi educado e istruído, nas coisas divinas e ensinado a ver assim a realidade das coisas futuras.
A Bíblia usa diversas palavras para tipos, tais como: sinal (João 20.25 Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o meu dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei.);figura ( Antes tomastes o tabernáculo de Moloque,E a estrela do vosso deus Renfã, figuras que vós fizestes para as adorar.Transportar-vos-ei, pois, para além da Babilônia.
 No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.
 Atos 7.43; Romanos 5.14; 1 Coríntios 10.11); forma (Romanos 6.17); parábola, alegoria (Hebreus 9.9); modelo (Atos 7.44; Hebreus 8.4,5); sombra (Colossenses 2.14; Hebreus 8.5), e exemplo (Filipenses 3.17; 1 Timóteo 4.12; 1 Pedro 5.3; 2 Pedro 2.6).
Alguns dos nomes para os antítipos: verdadeira figura (1 Pedro 3.21); mesma imagem (Hebreus 10.1); coisas celestiais (Hebreus 9.23); verdadeiro (Hebreus 9.24), e Espírito (2 Coríntios 3.6).
O tipo é o objeto da lição, a revelação temporária de uma pessoa, um acontecimento ou uma instituição vindoura. O antítipo é o cumprimento daquilo que havia sido predito.
São necessários um ou mais pontos de afinidade entre o tipo e o antítipo (Colossenses 2.14-17]; Hebreus 10.1). O tipo precisa ser profético em todos os pontos de semelhança com o antítipo, e precisa verdadeiramente prefigurar as coisas vindouras (João 3.14; Romanos 5.14; Hebreus 8.5; 9.23,24; 1 Pedro 3.21).
O tipo é sempre terrestre, enquanto o antítipo pode ser tanto terrestre como celestial (Hebreus 8.5; 9.24; 1 Pedro 3.21).
Desde que tipo e antítipo, ou seja, figura e cumprimento, necessitam ser pré-ordenados como parte de um mesmo plano divino, eles não podem ser escolhidos pelo homem (2 Timóteo 3.16). Por isso, a autoridade dos tipos e sua aplicação provêm da Bíblia, que exige o endosso de pelo menos três testemunhos para confirmar uma verdade (2 Coríntios 13.1).

Porque Os Cristãos Devem Estudar As Profecias Bíblicas.


Podemos crer que Deus sempre quis que estudássemos as profecias bíblicas.
É a maneira que Deus acha para nos falar sobre o futuro que tantos queremos saber. 
Vinte oito por cento da Bíblia é profética.
O Dr John Walvoord que é especialista em profecia.
Fala que a metade das profecias Bíblicas que foram escritas já se cumpriram, que nos da a certeza que outras também se cumpriram.
Infelizmente muitos lideres sabem pouco ou nada de profecia, porque não aprendeu no seminário
e não pregam também em seus púlpitos.
(Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra. 2 Timóteo 3:14-17)
Com isso muitos de nós cristãos desconheça o assunto.As profecias nos informam sobre importantes assuntos dos tempos;
Temos o plano de Deus para os humanos.
Não somos criaturas isoladas vivento num vazio sem propósito.
Temos pensadores que tratam da existência humana como um acidente da evolução dos tempos. 
Nós fomos criados com carpo alma e espírito por um Deus amoroso por um Deus amoroso que tem planos para o nosso futuro.( E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Tessalonicenses 5:2). Não conhecer este plano torna as pessoas vulneráveis a vários ensinos enganosos sobre o nosso futuro.
A unica maneira de se defender dos ensinos falsos ensinos é examinando as profecias..


Em Virtude de Estarmos Com Este Surto de Corona Vírus no Pais, Estamos Em Parceria Com a Jovem Pan, dando notícias a todos.


Em virtude de estarmos com este surto de corona vírus, estamos em parceria com a Jovem Pan, dando notícias a todos.

Jovem Pan 01/04/20 Jornal da Manhã AO VIVO

Deus Tem as Suas Próprias Maneiras de Punir Uma Nação.


Deus tem as suas próprias maneiras de punir uma nação.
Algumas recebem um juízo rápido e desaparecem, como a poderosa Assíria e diversos pequenos reinos do passado.
Outras são castigadas mediante a humilhação de se tornarem reinos pequenos, às vezes dominadas por estrangeiros, a exemplos como o Egito, a Pérsia, a Babilônia, a Grécia etc.
No caso da Rússia, os motivos divinos são hoje bem conhecidos.
 Foi nesse país que  descendentes de Abraão mais sofreram com os pogrons, "(Pogrom é uma palavra russa que significa "causar estragos, destruir violentamente").
Deus Tem as Suas Próprias Maneiras de Punir Uma Nação.
Em um período que vai desde 1871 a 1921 para quem estuda a história.
E, assim que terminaram os pogrons, o ódio ao povo israelita passou a ser exercido então pelo regime comunista. É fato sobejamente conhecido que o comunismo não pode subsistir num mundo ideologicamente dividido.
 O marxismo prega um só regime em todo o planeta, razão pela qual a Rússia gastava verdadeira fortuna na tarefa de exportar esta filosofia, e ainda gasta para todas as nações livres e consolidar a comunização nas áreas por ela conquistadas.
Deus Tem as Suas Próprias Maneiras de Punir Uma Nação.
Somente a manutenção do comunismo em Cuba, nos primeiros anos do governo Fidel Castro, teria custado à Rússia um milhão de dólares por dia. As metas do comunismo nunca mudaram desde a sua implantação no final da Primeira Guerra Mundial.
Em 1919, Josef Stalin, como porta-voz de Lênine, afirmou, referindo-se à divisão política do mundo: "O mundo dividiu-se em dois campos irreconciliáveis: o campo do imperialismo e o campo do socialismo". Quarenta anos mais tarde, numa Resolução do XXI Congresso do PCUS [Partido Comunista da União Soviética], declarou Nikita Khruschev: "Agora, há no mundo dois sistemas sociais: O capitalismo, que está nos últimos estertores, e o socialismo, que está transbordando com uma crescente força vital e goza do apoio dos trabalhadores de todos os países". 
Essa declaração otimista explica outra,de 1957,quando Khruschev falava a uma assistência na União Soviética acerca de coexistência pacífica dizia:
"Mas naturalmente temos que compreender que não podemos coexistir eternamente. Um de nós tem que ir para a sepultura. Não queremos ir para a sepultura. Elas [as potências ocidentais] tampouco querem ir para a sepultura.
Que fazer, então?
Temos que empurrá-las para lá".
Deus Tem as Suas Próprias Maneiras de Punir Uma Nação.
O marxismo, sendo fundamentalmente oposto a qualquer outro regime, sempre pregou a subversão com o objetivo de assumir as rédeas do governo mundial. Um especialista em ciências políticas analisou a doutrina de Marx em contraste com os princípios democráticos, tomando como exemplo os próprios Estados Unidos:
A contradição existente entre o marxismo e a tradição norte-americana surge com maior aspereza em quase todas as áreas às quais se estende o intelecto humano .Como, por exemplo, na psicologia, onde os marxistas tratam o procedimento humano como um produto infinitamente plástico do meio social, enquanto nós estudamos as qualidades indeléveis comuns a todos os homens em toda a parte.
Na sociologia, onde insistem em afirmar que a rela­ção existente entre as classes é um caso de exploração e de luta, enquanto nós a encaramos como um caso de cooperação e interdependência;
• no terreno econômico, que julgam ter influência dominadora na vida, nos pensamentos e nos valores humanos, mas que nós encaramos como apenas uma das três ou quatro maiores influências;
• Na história, cuja maravilhosa complexidade transformaram em modelo de luta de classes e um cataclismo social, e que encaramos em termos de origens múltiplas e misteriosas;
• Na teoria política, que os ensina a temer o poder do Estado liberal e a confiar inteiramente no poder da ditadura do proletariado, mas que nos ensina a recear o poder sem peias posto em mãos humanas;
• Nos princípios do constitucionalismo, que encaram como uma fraude burguesa, e que nós consideramos como a essência de um governo livre;
• E, sobretudo, na filosofia, nas idéias básicas que auxiliam o homem a aproximar-se tanto das grandes maravilhas como dos pequeninos fatos do mundo em que vive.
Deus Tem as Suas Próprias Maneiras de Punir Uma Nação.
Toda a sua doutrina está escravizada a um materialismo rígido, enquanto a nossa constitui uma mistura sutil de racionalismo, idealismo, empirismo e pragmatismo.Em suma, de todos os caminhos que levam ao conhecimento, e que os marxistas desprezam e ridicularizam.
Mais adiante, o mesmo autor salienta que “ nosso sistema de idéias mostra-se aberto aos novos pensamentos e às novas evidências.
Possui crenças monolíticas sobre a dignidade do homem, a excelência da liberdade, os limites da política e a presença de Deus; mas, sobre tais crenças, mesmo como um desafio à última, os homens gozam de absoluta liberdade de pensamento.

SIKEIRA JUNIOR ENTREVISTA JAIR BOLSONARO


JORNAL DA MANHÃ JOVEM PAN 30/03/20