FALAMOS SOBRE: A SEGUNDA VINDA DE CRISTO. O MILÊNIO DE CRISTO NO FINAL DOS TEMPOS COM CRISTO REINANDO? COMO OBTER A SALVAÇÃO DA ALMA? DESCOBRINDO SOBRE COMO SERÁ A ETERNIDADE. TEMOS AQUI DOCUMENTÁRIOS EVANGELICOS. BAIXE OS MAIS VARIADOS PLAYBACKS PARA SEU GRUPO
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IDENTIFICANDO O ANTICRISTO
A Volta Dos Judeus Após Dois Mil Anos Intrigam A muitos Incredulos.
A volta dos judeus para a sua antiga terra depois de quase dois mil anos de desterro e de padecimentos sem conta; a sua extraordinária sobrevivência como Estado e seu incrível desenvolvimento em todos os campos da ciência e da produção a despeito de tantas guerras sofridas e de constantes e crescentes pressões e ameaças internacionais são fatos que todo cristão deve considerar à luz da infalível profecia bíblica. jesus se referia a esse povo quando disse "Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas aconteçam" [Mt 24.34]. A história não registra caso semelhante ao do judeu.Ele permanece distinto onde quer que viva Dezenas de outras nações nesse mesmo período têm surgido e mantido suas características próprias durante algum tempo, mas logo perderam-se inteiramente na grande massa da humanidade
;O povo judeu, todavia, conserva hoje, na Ásia, na Europa, na América ou em qualquer outra parte do mundo a mesma distinção que possuía há três mil anos. Resistiu a todos os poderes da perseguição e a todas as influências que o compeliram ao caldeamento com outras nações, mas permaneceu fiel à sua linhagem, como descendente de Abraão Quando Frederico o Grande pediu uma prova da existência de Deus ao seu capelão, este respondeu prontamente: "O povo judeu, majestade!" Nesse povo tão peculiar cumprem-se hoje profecias bíblicas de mais de três mil anos, muitas delas referentes ao recente renascimento de Israel, às guerras árabe-israelenses e ao papel que esse novo país desempenharia entre as nações nesse limiar do século XXI. Por isso são de grande atualidade as palavras de Jesus em Lucas 21.29-31:
Olhai para figueira e para todas as árvores. Quando já começam a brotar, vós sabeis por vós mesmos, vendo- as, que perto está já o verão. Assim também vós, quando virdes acontecer essas coisas, sabei que o Reino de Deus está perto.
Israel é hoje a figueira que está brotando. Plantado na região mais cobiçada do mundo, no cruzamento de três continentes, e junto às vastíssimas reservas petrolíferas do Oriente Médio, o Estado de Israel tem sido o alvo das atenções e dos interesses de todos os povos. Até mesmo grandes potências e poderosas nações, como EUA, China e a Rússia têm girado em torno desse pequeno país. Israel é como o relógio divino, a mostrar a todos nós quão adiantados estamos na corrida do tempo, e os milagres testemunhados por aquele país são um sinal de que o nosso Deus há de se manifestar aos olhos das nações quando ocorrerem as grandes invasões da Palestina, preditas nas profecias. Desde 1977, até os dias atuais, muitos acontecimentos envolvendo a Rússia e seus ex-satélites, a Pérsia, o Iraque e Israel vêm confirmar nossas previsões nas edições anteriores deste livro.
É claro que não tenho nenhuma pretensão de esgotar, nestas páginas, tema tão profundo e abrangente como o de Israel nas profecias, nem temos a intenção de dogmatizar acerca das conclusões a que se chega. sobre uma análise de Ezequiel 38 e 39 e tecer ligeiros comentários sobre o anticristo os sinais visíveis que prenunciam a sua manifestação ao mundo e a aplicação e significação do misterioso número 666, dando aos internautas, motivos para uma vida mais consagrada ao Senhor, em vista da proximidade de sua gloriosa vinda. É nosso sincero desejo que o Senhor continue abençoando a todos Se, depois passar por este site, o leitor sentir-se induzido pelo Espírito Santo a viver mais abundantemente o evangelho de Cristo, então recomende aos seus melhores amigos. Se assim acontecer, esta mensagem terá cumprido seu nobre objetivo, e o autor sentir-se-á plenamente recompensado.
Necessidade De Que Haja Salvação e Céu.
O estudo das religiões revela o fato de que a alma humana instintivamente crê que existe céu Esse instinto foi implantado no coração do homem pelo próprio Deus, o Criador dos instintos humanos. Os argumentos que provam a existência da vida futura não são formulados principalmente para que os homens acreditem nessa vida, mas porque os homens já acreditam, e desejam trazer a inteligência sujeita às mais profundas instituições do coração. Também o céu é essencial às exigências da justiça.;
Os sofrimentos dos justos sobre a terra e a prosperidade dos ímpios exigem um estado futuro no qual se faça plena justiça. A Bíblia ensina que tal lugar existe. Platão, o mais sábio dos gregos, opinou que a vida futura era uma probabilidade, e aconselhou os homens a colherem as melhores opiniões a respeito, e a embarcar nelas como que numa balsa, e navegar perigosamente os mares da vida, "a não ser que com mais segurança pudesse achar um navio melhor, ou uma palavra divina"; Essa palavra divina que os sábios desejaram são as Escrituras Sagradas, nas quais se ensina a existência da vida futura, não como opinião ou teoria, mas como fato absoluto
(a) Luz e beleza. (Apo. 21:23; 2:5 ;A melhor linguagem humana é inadequada para descrever as gloriosas realidades da vida futura. Nos caps. 21 e 22 do Apocalipse o Espírito emprega linguagem que nos ajuda a compreender algo das belezas do outro mundo. A toupeira que vive no buraco na terra não pode compreender como é a vida da águia que se eleva acima das altas montanhas. Vamos imaginar um mineiro que nascesse em uma mina 500 metros abaixo da superfície e que ai passasse todos os seus dias, sem nunca ter visto a superfície da terra. Como seria difícil tentar descrever-lhe as delicias visuais de verdes árvores, campos floridos, rios, pomares, picos de montanhas, e o céu estrelado. Ele nada disso apreciaria, pois seus olhos não viram, seus ouvidos não ouviram e não entrou em seu coração o O sentimento expresso pelo sábio Sócrates ao dizer: "Uma coisa sei, é que nada sei", tem sido repetido pelos sábios daquele tempo. O homem está rodeado dos mistérios e anseia pela sabedoria. No céu esse anseio será satisfeito absolutamente; os mistérios do universo serão desvendados; problemas teológicos difíceis desvanecerão. Então gozaremos de melhor qualidade de conhecimento, o conhecimento de Deus
(c) Descanso. (Apo. 14:13; 21:4.Pode-se formar certa concepção do céu contrastando-o com as desvantagens da vida presente. Pense em tudo que neste mundo provoca: fadiga, dor, luta e tristeza, e considere que no céu essas coisas não nos perturbarão.
(d) Servir. Existem pessoas acostumadas a uma vida muito ativa que não se interessam pelo céu, pensando que o céu seja lugar de inatividade, onde seres etéreos passem o tempo tocando harpa. Essa, porém, não é uma concepção exata. É verdade que os redimidos tocarão harpas, pois o céu é lugar de música. "Haverá trabalho a fazer também. "... Estão diante do trono de Deus, e o servem de dia e de noite no seu templo." "(Apo. 7:15); "... e os seus servos o servirão"... (Apo. 22:3). Aquele que colocou o homem no primeiro paraíso, com instruções sobre como cuidar dele, certamente não deixará o homem sem ter o que fazer no segundo paraíso
(e) Gozo. (Apo. 21:4 O maior prazer experimentado neste mundo, mesmo que ampliado um milhão de vezes, ainda não expressaria o gozo que espera os filhos de Deus nesse reino. Se um poderoso rei, possuidor de ilimitadas riquezas, quisesse construir um palácio para sua noiva, esse palácio seria tudo quanto a arte e os recursos pudessem prover. Deus ama seus filhos infinitamente mais que qualquer ser humano. Possuindo recursos inexauríveis, ele pode fazer um lar cuja beleza ultrapasse tudo quanto a arte e imaginação humanas poderiam conceber. "Vou preparar-vos lugar.;
(f) Estabilidade. O gozo do céu será eterno. De fato, a permanência é uma das necessidades para que a felicidade seja perfeita. Por muito gloriosas que sejam a beleza e a felicidade celestiais, saber que essas coisas acabariam já é suficiente para que o gozo perca sua perfeição. Lembrar-se de que inevitavelmente tudo findará , seria um empecilho ao gozo perfeito. Todos desejam o estado permanente: saúde permanente, paz permanente e prosperidade permanente. A instabilidade e insegurança são temidas por todos. Mas a felicidade no céu é justamente a divina promessa de que o seu gozo nunca há de terminar nem diminuir de intensidade.
(g) Gozos Sociais. (Heb. 12:22, 23; 1Tess. 4:13-18)proporcionam tanta felicidade, como não será muito mais gloriosa a amável comunhão social no céu. Nas relações humanas, mesmo as pessoas mais chegadas a nós têm suas faltas e características que destroem a sua personalidade. No céu os amigos e parentes não terão faltas. Os gozos sociais nesta vida fazem-se acompanhar de;
desapontamento. Muitas vezes os próprios familiares nos causam grandes tristezas; as amizades acabam e o amor desvanece. Mas no céu não haverá os mal-entendidos e nenhuma rixa; tudo será bom e belo, sem sombra e sem defeito, cheio de sabedoria celestial e resplandecente com a glória de Deus.
(h) Comunhão com Cristo. (João 14:3; 2Cor. 5:8; Fil. 1:23.) "Ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso" (1Ped. 1:8 Naquele dia seremos como ele é; os nossos corpos serão como o seu glorioso corpo; nós o veremos face a face; aquele que pastoreou o seu povo no vale das lágrimas, no céu conduzirá esse povo de gozo em gozo, de glória em glória, e de revelação em revelação.;
O DESTINO DOS ÍMPIOS ISTO É DAQUELEQUE NÃO CREEM NO EVANGELHO ;O ensino bíblico O destino dos ímpios é estar eternamente separados de Deus e sofrer eternamente o castigo que se chama a segunda morte. Devido à sua natureza terrível, é um assunto diante do qual se costuma recuar; entretanto, é necessário tomar conhecimento dele, pois é uma das grandes verdades da divina revelação. Por essa razão o manso e amoroso Cristo avisou os homens dos sofrimentos no inferno. Sua declaração acerca da esperança do céu aplica-se também à existência do inferno "se não fosse assim, eu vo-lo teria dito" (João 14:2). O inferno é um lugar de: extremo sofrimento (Apo. 20:10), onde é lembrado e sentido o remorso (Luc. 16:19-31), inquietação (Luc. 16:24), vergonha e desprezo (Dan. 12:2), vil companhia (Apo. 21:8) e desespero (Prov. 11:7, Mat. 25:41).
2. Opiniões errôneas. (a)O universalismo ensina que todos os homens, no fim, serão salvos, argumentando que Deus é amoroso demais para excluir alguém do céu. Essa teoria é refutada pelas seguintes passagens: Rom. 6:23; Luc. 16:19-31; João 3:36 e outras. Na realidade, é a misericórdia de Deus que exclui do céu o ímpio, pois este não se acomodaria no ambiente celestial como também o justo não teria prazer em estar no inferno.
(b) O restauracionismotemporária que tem por fim purificar o pecador para que possa entrar no céu. Se assim fosse, então o fogo infernal teria mais poder do que o sangue de Cristo. Também, a experiência nos ensina que a punição, em si, não regenera; ela pode restringir mas não transformar. Os partidários dessa escola de pensamento afirmam que a palavra "eterno", na língua grega, significa "duração de século ou época" e não duração sem fim. Mas, segundo Mat. 25:41, se a punição dos ímpios tiver fim, então o terá também a felicidade dos justos.
Assim comenta o Dr. Maclaren: Reverentemente aceitando as palavras de Cristo como palavras de perfeito amor e sabedoria infalível, este autor... receia que, na avidez de discutir a duração, o fato solene da realidade da futura retribuição seja ofuscado, e os homens discutam sobre o "terror do Senhor" a ponto de não sentirem mais receio a seu respeito. Os hábitos tendem a se fixar. A tendência do caráter é tornar-se permanente; não há razão para crer que Deus futuramente, mais do que no presente, obrigue a pessoa a ser salva.
(c) Segundo período probatório. Ensina que todos, no tempo entre a morte e a ressurreição, terão outra oportunidade para aceitar a salvação. As Escrituras, entretanto, ensinam que na morte já se fixou o destino do homem. (Heb. 9:27.) Além disso, quantos aceitarão a presente oportunidade se pensarem que haverá outra? E, segundo as leis da natureza humana, se negligenciarem a primeira oportunidade, estarão menos dispostos a aceitar a segunda.
(d) Aniquilamento. Ensina que Deus aniquilará os ímpios. Os partidários dessa doutrina citam 2Tess. 1:9 e outras passagens que afirmam que os ímpios serão destruídos. Contudo, o sentido da palavra, como usada nas Escrituras, não é "aniquilar", mas causar ruína. Se a palavra perdição (Almeida) nesse verso significa aniquilar, então a palavra "eterna" no mesmo verso seria supérflua, pois aniquilamento só pode ser eterno. Também citam passagens que expõem a morte como a pena do pecado. Mas, nesses casos, refere-se à morte espiritual e não à morte física, e morte espiritual significa separação de Deus. A promessa de vida feita ao obediente não significa o dom de "existência", pois esse dom todos os homens o possuem. E se a vida, como um galardão, não significa mera existência, então a morte também não significar mera perda. Fonte Saudoso pastor Myer Perman
A Restauração De Israel Descrita Pelo Profeta Cirurgicamente.
Ensino do Antigo Testamento Sobre a Vida Futura.
As vezes achamos que a nossa existência se resume nisso aqui. Como alguém já disse: comamos e bebamos que amanhã morreremos Ao estudar-se o ensino bíblico concernente à vida futura, deve-se ter em mente que a obra redentora de Cristo tem exercido grande efeito sobre a nossa relação com a morte e a vida.
Cristo "aboliu a morte, e trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo Evangelho" (2Tim. 1:10). Cristo trouxe plenitude de luz e absoluta confiança quanto à vida vindoura. Ele também efetuou uma grande libertação dos santos do tempo do Antigo Testamento, que estavam guardados no estado intermediário, libertação que lhes proporcionou muito mais felicidade, no que diz respeito vida futura.
Muito embora a revelação vetero-testamentária não seja tão ampla quanto a do Novo Testamento, concernente à vida apos a morte, encontramos ali a referida doutrinaria. A doutrina do Antigo Testamento sobre a imortalidade baseia-se na relação entre o homem e Deus.
O homem, criado à imagem de Deus, é dotado de capacidade para conhecer a Deus e com ele ter comunhão. Isso significa que os humanos são mais do que animais, e que sua existência ultrapassa os limites do tempo. Foi criado para viver e não para morrer.; Mas o pecado trouxe a morte ao mundo e, assim, ao homem. A morte, no seu aspecto físico, é a separação do corpo da alma. A morte, entretanto, não implica extinção da alma. O Antigo Testamento consistentemente ensina que a personalidade do homem sobrevive a morte. O corpo do homem era depositado na sepultura enquanto a alma ia para o lugar denominado "Seol" (traduzido "inferno", "o poço", e "a sepultura") a morada dos espíritos dos finados;
Prova-se que o "Seol" não era o céu pelo fato de ser descrito como estando "em baixo" (Prov. 15:24), terra mais baixa (Ezeq. 32:18), e o meio do inferno (desceram) (Ezeq. 32:21). Que não era um lugar de felicidade suprema, prova-se pelas seguintes descrições: um lugar sem lembrança de Deus (Sal. 6:5), de crueldade (Cant. de Salomão 8:6, Versão Brasileira), lugar de dor (Jo 24:19 Versão Brasileira), lugar de tristeza (Sal. 18:5 Versão Brasileira), e era um lugar do qual aparentemente ninguém voltava. Jo 7:9 (Versão Brasileira).p;
O Seol, não desfrutando do brilho da pessoa de Cristo ressuscitado, é um lugar sombrio que inspira receio, e, por conseguinte, alguns dos santos do Antigo Testamento receavam ir para esse lugar como a criança receia entrar num quarto escuro. (Vide o Sal. 88 e Isa. 38.) Seol era habitado tanto pelos justos (Jo 14:13; Sal. 88:3; Gên. 37:34,35) como pelos ímpios (Prov. 5:3-5; 7:27; Jo 24:19; Sal. 31:17).Do caso do rico e Lázaro concluímos que havia duas seções no Seol um lugar de sofrimento para os ímpios (Luc. 16:23,24) e outro para os justos, um lugar de descanso e conforto (Luc. 16:25). Contudo, os santos do Antigo Testamento não estavam sem esperança;
O Santo de Deus, o Messias, desceria ao Sheol; o povo de Deus seria redimido do Seol. (Sal. 16:10; 49:15; Versão Brasileira.) Essa profecia cumpriu-se quando Cristo, após sua morte, desceu ao mundo inferior dos espíritos dos finados (Mat 12:40; Luc. 23:42,43), e libertou do Seol os santos do Antigo Testamento, levando-os consigo para o Paraíso celestial. (Efés. 4:810.)
Essa passagem parece indicar que houve uma mudança nesse mundo dos espíritos, e que o lugar ocupado pelos justos que aguardam a ressurreição foi trasladado para as regiões celestiais(Efés. 4:8; 2Cor. 12:2.)
Desde então, os espíritos dos justos sobem para o céu e os espíritos dos ímpios descem para a condenação. (Apo. 20:13,14.) Outras evidências do ensino do Antigo Testamento sobre a vida futura são as seguintes: 1) A frase "congregado ao seu povo" (Gên. 25:8) ou "aos pais", usada por Abraão, Moisés, Arão e Davi, deve referir-se à existência consciente após a morte e ao sepultamento, pois esses homens não foram enterrados nos túmulos ancestrais. 2) As trasladações de Enoque e Elias provam com certeza a existência duma vida futura de felicidade na presença de Deus.;3) As palavras de Cristo em Mat. 22:32 representam meramente uma forte expressão da própria crença dos judeus. De outra forma nenhuma influência teriam sobre os ouvintes.
4) A doutrina da ressurreição dentre os mortos é claramente exposta no Antigo Testamento. (Jo 19:26; Dan. 12:1,2.) 5) Quando Jacó disse: "Com choro hei de descer ao meu filho até a sepultura (literalmente "Seol", e assim traduzida na Versão Brasileira) (Gên. 37:35), de maneira nenhuma ele se referia à sepultura literal, pois ele supunha que o corpo de José fora devorado por uma ferap;O Novo Testamento reconhece a existência no além túmulo, na qual a vida espiritual continua sob novas e melhores condições. Entrar nessa vida é o supremo alvo do homem. (Mar. 9:43.).
Aceitando o próprio Cristo, o crente já na vida presente passa da morte para a vida. (João 3;36.).Isso, entretanto, é somente o princípio; sua plenitude pertence à existência que começa com a "ressurreição da vida". (João 5:29.) Existe uma vida vindoura (1Tim. 4:8); agora está oculta, mas se manifestará quando Cristo, que é nossa vida, aparecer (Col. 3:4). Cristo dará a coroa da vida prometida àqueles que o amam (Tia. 1:12). Mesmo o estado dos que faleceram em Cristo é algo melhor do que a presente vida nele (Fil. 1:21). Mas a plenitude de vida, qual terra da Promissão, e o seu direito de primogenitura como filhos de Deus, serão revelados na vinda de Cristo. (Rom. 8:17; Gál. 4:7.) A morte física não pode interromper a comunhão entre o cristão e seu Senhor. "Eu sou a ressurreição e a vida, disse ELE; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá (João 11:25,26). Com essas palavras Jesus assegurou a Marta e Maria que seu irmão não havia perecido, mas estava seguro. "Eu amava vosso irmão e com ele tive doce comunhão. Compreendendo quem eu sou, lembrando o meu poder, pensais que eu permitiria à morte interromper essa comunhão, que para nós ambos era uma grande delicia?" Existem muitos argumentos formais a favor da imortalidade. Mais do que a lógica fria o que mais satisfaz é justamente saber que estamos em comunhão com Deus e com o seu Cristo, na vida ou na morte.
IDOLO NEBO
NEBO: 1. Um deus de Babilônia, Is 46.1. Supunha-se que presidia as ciências e a literatura. Era o padroeiro dos mais importantes reis da Babilônia, cujos nomes incluiam o nome Nabu ou Nebo. || 2. Também um monte de Moabe, Dt 32.49. O mais alto cume da serra de Pisga, e de onde Moisés viu a Terra da Promissão. Daí vê-se o monte Hermom no extremo norte, a região montanhosa de Efraim, o Carmelo, o mar Morto, o vale do Jordão, etc. O monte Nebo tem altura de 793 metros acima do nível do mar || 3. Uma cidade de Moabe, perto do monte Nebo, Nm 32.3.
O Espírito Santo Operará Na Terra Depois Do Arrebatamento Da Igreja?
Conspiração Satânica Contra Governadores Conservador.
Por isto ele escreve em 2 Tessalonicenses 2.2: “…
Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto, (isso na época de Paulo)”.
Thomas Smith traduz esta passagem da seguinte forma:[1]
“Não permitam que sua impressão pessoal lhes tire o equilíbrio e a sensatez e os impeça de avaliar este importante assunto com base na verdade”.
Precisamos agir desta forma em relação a todas as teorias conspiratórias que já causaram tanto pânico e inquietação não bíblica. O reino De Cristo se aproxima, e por isso o espírito do anticristo segue usando seus instrumentos para apavorar os humanos, fazê-los pensar que todos vão morrer dessa ou daquela doença.
Com isso paralisa a economia, todos começam a morrer de fome, e os inimigos de Deus vão propagar a notícia de que Ele está errado.
Boaz e o Parente, De Rute Fez Coisas Contrárias Rute 4.3-8, As Estipulações De Deuteronômio 25.5-10? E o Casamento Por Levirato Não Feria a Lei Que Proíbe Os Incestos, Conforme Levítico 18.16?
Falamos sobre vinda de Cristo.
Quando Começa o Milênio?
Quer ter salvação em Cristo?
Cuidado O Inferno Existe.
Veja aqui Documentários.
Percamos o medo da vida futura pois Jesus foi e voltará buscar a igreja para habitar com Ele. Fazemos estudos bíblicos,debatemos assuntos polêmicos da bíblia.
O assunto é:
Não foi a transação entre Boaz e o parente, em Rute 4.3-8, contrária às estipulações de Deuteronômio 25.5-10?
Boás como tipo de Cristo resgatou a dignidade da moça, assim com Cristo resgata a igreja.
E o casamento por levirato não fere a lei que proíbe os incestos, conforme Levítico 18.16?
Deuteronimo 25.5-10 estipula que uma viúva sem filhos deve ser tomada como esposa por um irmão do falecido marido e dele gerar um filho (se isso lhe for biologicamente possível), o qual será considerado legalmente filho e herdeiro do morto.
Isso significa que o nome do falecido será levado pelo filho que o irmão gerou, de tal modo que a linhagem do primeiro marido não se extinga.
Significa que o povo de sempre existirá até o reino milênial de Cristo.
Mas os versículos 7 e 8 deste texto, permitem que o irmão se recuse também a desempenhar o papel de esposo substituto.
Se ele assim proceder, contudo, a cunhada pode processá-lo, fazendo uma queixa contra ele no tribunal, perante o juiz; isso poderá arruiná-lo diante da opinião pública.
De modo figurado, essa desgraça é simbolizada no ato de a viúva tirar o sapato do cunhado, em público, e cuspir-lhe no rosto. Depois, dirá ela:
"É isso que se faz com o homem que não perpetua a descendência do seu irmão" ( está no v. 9).
O versículo 10 diz que doravante a casa daquele cidadão será conhecida como "a família do descalçado". Quando comparamos essa provisão com o interesse pela perpetuação da memória do falecido com as negociações desenroladas entre Boaz e o parente mais próximo, lá em Rute 4.3-8, notamos os seguintes fatos interessantes:
1. Se não houver um irmão sobrevivente do falecido (nesse caso, Quiliom também havia morrido, bem como o marido de Rute, Malom), a obrigação do levirato recaía sobre o primo mais próximo.
2. Além da obrigação de servir de procurador do falecido no leito conjugal, havia o dever de readquirir a propriedade do morto, que porventura estivesse prestes a ser arrematada ou vendida ou perdida por hipoteca. (Tal prática não é mencionada explicitamente com respeito à ordenança do levirato em Dt 25, mas está especificada em Lv 25.25:
"Se alguém do seu povo empobrecer e vender parte da sua propriedade, seu parente mais próximo virá e resgatará aquilo que o seu compatriota vendeu".)
3. No caso de uma estrangeira como Rute, a moabita, poderia ser mais justificável que o homem se recusasse a desempenhar o dever de segundo marido (levirato) que no caso de uma viúva israelita. Considere-se a maldição que fora anexada aos descendentes de Moabe. Deuteronômio 23.3 diz: "Nenhum amonita ou moabita ou qualquer dos seus descendentes, até a décima geração, poderia entrar na assembléia do SENHOR".
Se essa ordenança era aplicada a uma moabita casada com um israelita tanto quanto a um homem de moabe que se convertesse ao Senhor, permanece uma questão aberta a discussão.
Pelo menos, essa possibilidade levantou uma dúvida que aparentemente se resolveu pela legitimidade da conversão e dos direitos de Rute.
4. Talvez pelo fato da própria Rute não ter o menor desejo de humilhar o parente remidor (gô’ēl), visto ter já aberto o coração para Boaz, o próprio remidor teve permissão para remover seu calçado.
E foi poupado da humilhação de receber uma cuspida no rosto.
De modo algum essas quatro características especiais do caso de Rute podem ser consideradas contraditórias à lei geral do levirato, de Deuteronômio 25.
sabe porquê?
As regras básicas ali, quanto à rejeição formal do dever para com a viúva, como também quanto à aceitação pública dessa responsabilidade, foram respeitadas e cumpridas pelos dois homens. Rute não desempenhou o papel da viúva acusadora que humilha o (gô’ēl);
Ela simplesmente abriu mão do direito de executar o ritual, da vergonha à vista do fato de o propósito essencial da ordenança do levirato estar prestes a ser cumprido, de maneira muito mais desejável, e amigável por meio de seu parente benfeitor, o próprio Boaz.
Quanto à lei sobre o incesto com o irmão do marido morto ou com um homem que se deita com a esposa de seu irmão falecido (Lv 18.16), é óbvio que tal ordenança não se aplicava a uma situação em que o sobrevivente levava a viúva sem filhos para sua casa e se prontificava a agir como procurador de seu falecido irmão.
Se ele tentasse casar-se com a cunhada sob quaisquer outras circunstâncias (como, por exemplo, no caso de Herodes, o tetrarca, que seduziu a esposa de seu irmão Filipe, Herodias, e adulterou com ela), então haveria incesto, punível com a pena capital.
Caso Rute houvesse dado à luz um filho de Malom, isso a tornaria inelegível para casar-se com um irmão de seu marido; não poderia ser desposada nem por um primo-irmão, visto que teve um filho varão (aparentemente Boaz não era primo-irmão do falecido quando se examina amiúde).