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IDENTIFICANDO O ANTICRISTO

A ideia de oposição direta a Cristo parece ser mais uma característica da primeira besta (que seria biblicamente falando a força política], do que da segunda besta, que procurará imitar e falsificar o Cristo verdadeiro acristo.   Se tivéssemos de identificar uma das bestas com o anticristo, seria mais razoável identificá-lo com a primeira besta do apocalipse, mesmo que o espírito das duas bestas seja o de um anticristo no sentido verdadeiro da palavra. Pode ser que o apóstlo João, ao usar o termo "anticristo", estivesse se referindo ao espírito e ao sistema corrupto de rebelião, de anarquia e de blasfêmia que iriam caracterizar as duas bestas (2 Ts 2.7]. Esse mesmo espírito de iniqüidade, característico do anticristo, opera já hoje; e quem nega a Cristo está andando no mesmo sistema de apostasia e de rebelião que, finalmente, irá culminar na manifestação das atividades abomináveis de ambas as bestas.   A primeira besta fingirá um pacto com Israel, cedendo o terreno que a ele pertence e, depois, no meio da Semana Setenta de Daniel, quebrará a sua promessa e iniciará uma grande perseguição contra o mesmo Israel [Dn 9.27].


Identificando O Anticristo.
 Há uma diferença flagrante entre (anticristo e cristo falso (Mt 24.24]).
 O cristo falso não nega a pessoa de Cristo, mas explora os sentimentos, e o fanatismo e a esperança do povo com respeito a essa Pessoa e, como blasfemo que é, afirma ser ele mesmo o Cristo esperado e o que veio cumprir todas as promessas de Deus contidas nas Escrituras. 
 Já o anticristo por assim dizer, nega que haja um Cristo, enquanto o cristo falso não nega a existência dEIe, mas afirma ser ele mesmo esse Cristo. 
 O mundo, principalmente nestes últimos tempos, tem conhecido centenas de cristos falsos em todo o mundo. 
 Em 1986, em uma conferência em Amsterdã, o pregador Billy Graham afirmou que havia mais de quatrocentos falsos cristos somente na cidade de Los Angeles. 
 Com a palavra a um eminente teólogo: 
A ideia de oposição direta a Cristo parece ser mais uma característica da primeira besta (que seria biblicamente falando a força política], do que da segunda besta, que procurará imitar e falsificar o Cristo verdadeiro anticristo. 
 Se tivéssemos de identificar uma das bestas com o anticristo, seria mais razoável identificá-lo com a primeira besta do apocalipse, mesmo que o espírito das duas bestas seja o de um anticristo no sentido verdadeiro da palavra. 
 Pode ser que o apóstolo João, ao usar o termo "anticristo", estivesse se referindo ao espírito e ao sistema corrupto de rebelião, de anarquia e de blasfêmia que iriam caracterizar as duas bestas (2 Ts 2.7]. Esse mesmo espírito de iniqüidade, característico do anticristo, opera já hoje e quem nega a Cristo está andando no mesmo sistema de apostasia e de rebelião que, finalmente, irá culminar na manifestação das atividades abomináveis de ambas as bestas. 
 A primeira besta fingirá um pacto com Israel, cedendo o terreno que a ele pertence e, depois, no meio da Semana Setentas de Daniel, quebrará a sua promessa e iniciará uma grande perseguição contra o mesmo Israel [Dn 9.27]. 
O anticristo não apenas prometerá solução para o mundo, mas será acreditado aos olhos de todos, pelo seu alto poder de liderança. 
 Pelos judeus, ele será recebido não apenas como o salvador do mundo, mas também como o seu messias e então assentar-se-á no templo de Deus/Querendo parecer Deus". 
 Calculando o número da besta. 
 O apóstolo João fecha sua descrição da besta que subiu da terra com um verdadeiro enigma: 
Aqui há sabedoria. 
 Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, porque é número de homem; 
E o seu número é seiscentos e sessenta e seis (Ap 13.18].
 As letras, tanto no hebraico como no grego, têm valor numérico, não da mesma forma que no latim, onde apenas uma vogal e seis consoantes.
— I=1;V=5; X=10; L=50; C=100 e D=500 .
— constituem o sistema numérico romano. 
 Mas talvez seja significativo que a soma dessas letras romanas dê 666: 1 + 5 + 10 + 50 + 100 + 500 = 666.
 Acham alguns mestres que, embora João tenha escrito no grego, referia-se à numeração hebraica; Outros são da opinião de que a besta seria mesmo distinguida na escrita grega; finalmente, existe um terceiro grupo, que procura aplicar o 666 a conhecidos inimigos da igreja, valendo-se de algarismos romanos. 
 Bossuet usa a gematria romana para explicar que o terrível perseguidor da Igreja, Diocleciano, era Diocles. 
Para fazer daqui o imperador que São João designou pela Besta, não é necessário mais do que ajuntar ao seu nome particular Diocles, a sua qualidade Augustos, que os imperadores com efeito costumavam ajuntar a seus nomes. 
 Feito isto, logo dum golpe de vista aparece nas letras dos latinos (que destas convém que se use, visto tratar-se de um imperador romano] o número 666, Diocles  Avgvstvs, DCLXVI. 
 Eis aqui o grande perseguidor, que São João representou de tantas maneiras. 
 Eis aqui o que Juliano fez reviver.
 Por isso antes e marca do seu nome do que o de Juliano. 
Ainda também segundo esse método, isso é a soma dos números, o papa já foi identificado como a besta, em razão dos títulos que adota, alguns deles gravados nas sua tiara pontifícia, e cuja soma dá o sombrio e misterioso 666. 
Eis aqui alguns títulos papais, em língua latina: 
 Vicarivs Filii Dei (Vigário Filho de Deus] e Vicarivs Generali Dei in Terris [Vigário Geral de Deus na Terra].
A soma, tanto de um como de outro, dá 666!
Isso não quer dizer que sejam anticristos todos os papas, mas provavelmente em virtude de seus ensinos ter se desviado da Bíblia a partir do ano 400 AC e adotando o nome papa em lugar de apóstolo ou discípulo.
 Usando-se os mesmos algarismos romanos, o sombrio 666 já foi aplicado até mesmo a Ellen Gould White, vidente e profetisa do sabatismo, considerando-se, como se fazia no passado, o "u" como "v", e o "w" como dois "vv". 
essas tais referências é apenas para salientar a vasta aplicabilidade do obscuro sinal da besta tomando-se por base de cálculo a gematria romana. 
A Bíblia identifica a besta como um homem no sentido restrito da palavra, e não como uma mulher ou um sistema religioso ou político, como o papado, Concilio Mundial de Igrejas, Organização das Nações Unidas, Comunidade Econômica Européia etc.
 Através dos séculos, foi esse método largamente empregado para enfarpelar dezenas de inimigos e perseguidores do cristianismo e dos judeus, desde o período apostólico até os nossos dias.
 Sendo seis o número do homem, o 666 seria então, como já vimos, a imperfeição máxima e radical do ser humano, uma espécie de auto-suficiência, extrema e frontal recusa em chegar até o sete, que é o número de Deus. 
De fato, a Bíblia mostra de muitas maneiras a relação do homem com o número seis: foi criado no sexto dia e deve trabalhar seis dias na semana.
 No episódio de Davi e Golias, este gigante era da altura de seis côvados e possuía uma lança de seiscentos siclos de ferro. 
A estátua de Nabucodonosor apresenta igualmente o número seis e seus múltiplos: 
sessenta côvados de altura e seis de largura [1 Sm 17.4-7; Dn 3.1]. 
Em Golias, vemos o homem na sua força, desafiando os exércitos de Deus e ao próprio Deus; na imagem de ouro de Nabucodonosor, o resultado do orgulho humano, buscando para si mesmo um nome. 
Em ambos os casos, tanto o gigante filisteu quanto o rei babilônico são precursores do anticristo. 
Na opinião de um dos maiores mestres da gematria, E. W. Bullinguer, é ridículo o uso dos algarismos romanos para identificar o anticristo, uma vez que para tal fim devemos limitar-nos apenas "ao hebraico e ao grego, que não possuíam sinais arábicos ou especiais para cifras". Rejeitando como espúria a gematria romana, Bullinguer vê no 666 o ápice da soberba humana: 
Se seis é o número da perfeição secular ou humana, então o 66 é uma expressão mais enfática do mesmo, e 666 é sua expressão concentrada. 
O número 666 é, portanto, a trindade da perfeição humana; a perfeição da imperfeição; o ápice da soberba humana independente de Deus e em oposição a Cristo. 
De acordo com Bullinguer, o número 666 era usado nos antigos mistérios pagãos como um símbolo secreto relacionado com a adoração do diabo.
 O correspondente moderno daqueles mistérios é o movimento da Nova Era, que acopla em si mesmo o espiritismo em suas variadas formas, a teosofia, a astrologia, a ufologia, a maçonaria e diversos outros grupos ocultistas. 
Era comum os antigos mistérios pagãos trazerem estampado o número seis, e por isso o grande símbolo secreto era SSS, porque a letra "s" [estigma], no alfabeto grego, simbolizava o número seis.
 Mas essa letra, em uma forma peculiar semelhante a uma serpente, era misteriosamente inserida em sexto lugar na ordem alfabética em lugar da zeta. 
É curioso que a palavra "estigma" significa "uma marca", especialmente aquela feita com um ferro em brasa, tal como se marcava gado, escravos ou soldados a fim de identificá-los como propriedade de seus senhores, ou mesmo devotos que assim se deixavam marcar como pertencentes a seus deuses. 
Bullinguer comenta: 
Não sabemos por que esta letra e este número permanecem assim associados, exceto que ambos estavam intimamente relacionados com os mistérios egípcios. 
As três letras SSS eram o símbolo de ísis, que estava assim relacionada com o 666. 
Além disso, a expressão desse número consiste nas letras inicial e final da palavra Cristo, ou seja, com o símbolo da serpente entre ambos.66 Outras interpretações do 666 Considerando Apocalipse 17.11 como identificação paralela da besta, que afirma: 
"E a Besta, que era,e que já não é. É ela também a oitava: 
É ela também uma das sete, e caminha à sua perdição" (Figueiredo], podemos chegar ao mesmo resultado por outro caminho. 
O número triangular de oito é 36, e o triângulo de 36 é 666. 
O internauta poderá comprovar esse fato somando os números 1 a 8 [inclusive] e da mesma forma 1 a 36. 
Assim, a besta, que é a oitava, seria o mesmo anticristo. 
O sistema triangular, largamente empregado no passado, conduziria, destarte, ao mesmo resultado. 
De acordo com j. j. Von Allmen,
666 é o número triangular de 36, por sua vez o triangular de 8, podendo-se estabelecer uma identidade entre 666 e 8. 
De fato, encontramos o 8 como símbolo da Besta em Apocalipse 17.11 [...] 
Notemos que o procedimento gemátrico possibilitou enfarpelar com o 666 todos os tiranos que no transcurso da história foram tiranos da Igreja, permanecendo assim este número bem vivo através da história.
Na opiniaão da maioria dos estudiosas da bíblia, o cálculo triangular que conduz ao 666 serve para mostrar o caráter anticristão da falsa Igreja Romana, a mãe das prostituições da terra, identificada no texto em apreço no sentido em que São João usa o termo anticristo em suas cartas, referindo-se ao erro doutrinário. 
A sua tríplice repetição, 666, aplicado ao anticristo [Ap 13.18], significa a recusa de passar até ao sete, que é o número de Deus. Mas o 666 representa, ainda, a trindade satânica: dragão, besta e falso profeta, como a falsificação e a negação da divina Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo, cujo número equivalente é 777.
Um número impresso na carne.
Já tivemos oportunidade de ver este número impresso na carne de várias pessoas que não acreditam em Deus. Nesse caso elas já se adiantaram e se entregaram voluntariamente ao anticristo, enquanto ainda há uma saída Cristo.
Acerca da possibilidade de a marca da besta ser gravada na testa ou na mão, como afirma a Bíblia, praticamente ninguém hoje duvida. Nossos dias assistem a uma impetuosa multiplicação do conhecimento humano.
 Este dobrou de 1775 a 1900, depois de 1900 a 1950, depois de 1950 a 1958 e desde então já duplicou várias vezes! A rapidez com que o saber aumenta tem levado os cientistas a alterarem suas mais otimistas previsões para o futuro. 
A tecnologia desenvolveu-se a ponto de produzir máquinas quase humanas. 
Somente nas indústrias japonesas dezenas de milhares de robôs substituem operários em diferentes atividades, e a Inglaterra trabalha na produção de milhares de máquinas que "ouvem', "vêem", andam, sobem e descem escadas etc. 
Em muitas áreas, esse incrível desenvolvimento já alcançou a ficção científica e até a ultrapassou, pois tudo o que já se escreveu acerca de um registro geral da população pode hoje concretizar-se perfeitamente dentro das características indicadas no capítulo 13 de Apocalipse, onde se diz que o anticristo "faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome" (vv. 16,17]. 
Certo reverendo por nome  Willard Cantelon, professor de Escatologia em Bruxelas, diz:
Quase diariamente começamos a ouvir sugestões para que cada homem receba um número para a vida toda e que poderia ser impresso de forma permanente em sua carne. 
Já passou pela Europa, um orador que falava numa estação radiofônica de Frankfurt sobre a idéia de tatuar no rosto o número de um homem. 
Quando feito na carne, diziam eles, o número não pode perder-se, nem pode ser roubado do seu dono. 
Nos Estados Unidos, diz o pastor Abrão De Almeida, que falou com um amigo que trabalhava no Northwest National Bank. 
Ele falou do progresso que se fazia nos laboratórios, no sentido de desenvolver uma tinta invisível, não tóxica, que seria tatuada na carne humana, invisível à luz normal, mas claramente legível sob uma luz especial.
É hoje fora de dúvida que a tecnologia do computador torna possível que se emita para cada indivíduo um único cartão de crédito, e para garanti-lo contra perda, furto ou falsificações, seu número "pode ser fixado fotograficamente na testa ou nas costas das mãos, visível unicamente sob raios ultravioletas". 
Outro valioso testemunho é o de John Wesley White. 
Em seu precioso livro prefaciado por Billy Graham, ele afirma que "existe atualmente um processo em virtude do qual pode imprimir-se em forma invisível e indelével um número na mão ou na testa, mediante um dispositivo eletrônico, e tal número pode ler-se [sic] com um instrumento, de um relance".
Muitos são da opinião de que após a invasão de Israel pelos russos e o seu desastroso fim como diz Ez 38,39, destes nas montanhas de Israel, os povos europeus serão unificados pelo medo, "na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo" copnforme [Lc 21.26].
 E optarão por um governo mundial. 
Essa opção significará a concretização dos anseios de ecumenistas, sincretistas e cientistas nucleares modernos, pregadores de uma só religião e de um só governo para o mundo. 
A fiel Igreja de Cristo, entretanto, será tirada da terra, isso é arrebatada antes da manifestação desse premier do mundo, tantas vezes referido na BíbIia.
"Ora, quando essas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça, porque a vossa redenção está próxima" [Lc 21.28] . E damos glória a Deus por isso. 
Fonte: Pastor Abrão de Almeida.


A Volta Dos Judeus Após Dois Mil Anos Intrigam A muitos Incredulos.

A volta dos judeus para a sua antiga terra depois de quase dois mil anos de desterro e de padeci- mentos sem conta; a sua extraordinária sobrevivência como Estado e seu incrível desenvolvimento em todos os campos da ciência e da produção — a despeito de tantas guerras sofridas e de constantes e crescentes pressões e ameaças internacionais — são fatos que todo cristão deve considerar à luz da infalível profecia bíblica. jesus se referia a esse povo quando disse:


A volta dos judeus para a sua antiga terra depois de quase dois mil anos de desterro e de padecimentos sem conta; a sua extraordinária sobrevivência como Estado e seu incrível desenvolvimento em todos os campos da ciência e da produção a despeito de tantas guerras sofridas e de constantes e crescentes pressões e ameaças internacionais são fatos que todo cristão deve considerar à luz da infalível profecia bíblica. jesus se referia a esse povo quando disse "Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas aconteçam" [Mt 24.34]. A história não registra caso semelhante ao do judeu.Ele permanece distinto onde quer que viva Dezenas de outras nações nesse mesmo período têm surgido e mantido suas características próprias durante algum tempo, mas logo perderam-se inteiramente na grande massa da humanidade

;O povo judeu, todavia, conserva hoje, na Ásia, na Europa, na América ou em qualquer outra parte do mundo a mesma distinção que possuía há três mil anos. Resistiu a todos os poderes da perseguição e a todas as influências que o compeliram ao caldeamento com outras nações, mas permaneceu fiel à sua linhagem, como descendente de Abraão Quando Frederico o Grande pediu uma prova da existência de Deus ao seu capelão, este respondeu prontamente: "O povo judeu, majestade!" Nesse povo tão peculiar cumprem-se hoje profecias bíblicas de mais de três mil anos, muitas delas referentes ao recente renascimento de Israel, às guerras árabe-israelenses e ao papel que esse novo país desempenharia entre as nações nesse limiar do século XXI. Por isso são de grande atualidade as palavras de Jesus em Lucas 21.29-31:

Olhai para figueira e para todas as árvores. Quando já começam a brotar, vós sabeis por vós mesmos, vendo- as, que perto está já o verão. Assim também vós, quando virdes acontecer essas coisas, sabei que o Reino de Deus está perto.

Israel é hoje a figueira que está brotando. Plantado na região mais cobiçada do mundo, no cruzamento de três continentes, e junto às vastíssimas reservas petrolíferas do Oriente Médio, o Estado de Israel tem sido o alvo das atenções e dos interesses de todos os povos.   Até mesmo grandes potências e poderosas nações, como EUA, China e a Rússia têm girado em torno desse pequeno país. Israel é como o relógio divino, a mostrar a todos nós quão adiantados estamos na corrida do tempo, e os milagres testemunhados por aquele país são um sinal de que o nosso Deus há de se manifestar aos olhos das nações quando ocorrerem as grandes invasões da Palestina, preditas nas profecias. Desde 1977, até os dias atuais, muitos acontecimentos envolvendo a Rússia e seus ex-satélites, a Pérsia, o Iraque e Israel vêm confirmar nossas previsões nas edições anteriores deste livro.

É claro que não tenho nenhuma pretensão de esgotar, nestas páginas, tema tão profundo e abrangente como o de Israel nas profecias, nem temos a intenção de dogmatizar acerca das conclusões a que se chega. sobre uma análise de Ezequiel 38 e 39 e tecer ligeiros comentários sobre o anticristo  os sinais visíveis que prenunciam a sua manifestação ao mundo e a aplicação e significação do misterioso número 666, dando aos internautas, motivos para uma vida mais consagrada ao Senhor, em vista da proximidade de sua gloriosa vinda. É nosso sincero desejo que o Senhor continue abençoando a todos Se, depois passar por este site, o leitor sentir-se induzido pelo Espírito Santo a viver mais abundantemente o evangelho de Cristo, então recomende aos seus melhores amigos. Se assim acontecer, esta mensagem terá cumprido seu nobre objetivo, e o autor sentir-se-á plenamente recompensado.

Necessidade De Que Haja Salvação e Céu.

O estudo das religiões revela o fato de que a alma humana instintivamente crê que existe céu Esse instinto foi implantado no coração do homem pelo próprio Deus, o Criador dos instintos humanos. Os argumentos que provam a existência da vida futura não são formulados principalmente para que os homens acreditem nessa vida, mas porque os homens já acreditam, e desejam trazer a inteligência sujeita às mais profundas instituições do coração. Também o céu é essencial às exigências da justiça.;


O estudo das religiões revela o fato de que a alma humana instintivamente crê que existe céu Esse instinto foi implantado no coração do homem pelo próprio Deus, o Criador dos instintos humanos. Os argumentos que provam a existência da vida futura não são formulados principalmente para que os homens acreditem nessa vida, mas porque os homens já acreditam, e desejam trazer a inteligência sujeita às mais profundas instituições do coração. Também o céu é essencial às exigências da justiça.;

Os sofrimentos dos justos sobre a terra e a prosperidade dos ímpios exigem um estado futuro no qual se faça plena justiça. A Bíblia ensina que tal lugar existe. Platão, o mais sábio dos gregos, opinou que a vida futura era uma probabilidade, e aconselhou os homens a colherem as melhores opiniões a respeito, e a embarcar nelas como que numa balsa, e navegar perigosamente os mares da vida, "a não ser que com mais segurança pudesse achar um navio melhor, ou uma palavra divina"; Essa palavra divina que os sábios desejaram são as Escrituras Sagradas, nas quais se ensina a existência da vida futura, não como opinião ou teoria, mas como fato absoluto

(a) Luz e beleza. (Apo. 21:23; 2:5 ;A melhor linguagem humana é inadequada para descrever as gloriosas realidades da vida futura. Nos caps. 21 e 22 do Apocalipse o Espírito emprega linguagem que nos ajuda a compreender algo das belezas do outro mundo. A toupeira que vive no buraco na terra não pode compreender como é a vida da águia que se eleva acima das altas montanhas. Vamos imaginar um mineiro que nascesse em uma mina 500 metros abaixo da superfície e que ai passasse todos os seus dias, sem nunca ter visto a superfície da terra. Como seria difícil tentar descrever-lhe as delicias visuais de verdes árvores, campos floridos, rios, pomares, picos de montanhas, e o céu estrelado. Ele nada disso apreciaria, pois seus olhos não viram, seus ouvidos não ouviram e não entrou em seu coração o O sentimento expresso pelo sábio Sócrates ao dizer: "Uma coisa sei, é que nada sei", tem sido repetido pelos sábios daquele tempo. O homem está rodeado dos mistérios e anseia pela sabedoria. No céu esse anseio será satisfeito absolutamente; os mistérios do universo serão desvendados; problemas teológicos difíceis desvanecerão. Então gozaremos de melhor qualidade de conhecimento, o conhecimento de Deus

(c) Descanso. (Apo. 14:13; 21:4.Pode-se formar certa concepção do céu contrastando-o com as desvantagens da vida presente. Pense em tudo que neste mundo provoca: fadiga, dor, luta e tristeza, e considere que no céu essas coisas não nos perturbarão.

(d) Servir. Existem pessoas acostumadas a uma vida muito ativa que não se interessam pelo céu, pensando que o céu seja lugar de inatividade, onde seres etéreos passem o tempo tocando harpa. Essa, porém, não é uma concepção exata. É verdade que os redimidos tocarão harpas, pois o céu é lugar de música. "Haverá trabalho a fazer também. "... Estão diante do trono de Deus, e o servem de dia e de noite no seu templo." "(Apo. 7:15); "... e os seus servos o servirão"... (Apo. 22:3). Aquele que colocou o homem no primeiro paraíso, com instruções sobre como cuidar dele, certamente não deixará o homem sem ter o que fazer no segundo paraíso

(e) Gozo. (Apo. 21:4 O maior prazer experimentado neste mundo, mesmo que ampliado um milhão de vezes, ainda não expressaria o gozo que espera os filhos de Deus nesse reino. Se um poderoso rei, possuidor de ilimitadas riquezas, quisesse construir um palácio para sua noiva, esse palácio seria tudo quanto a arte e os recursos pudessem prover. Deus ama seus filhos infinitamente mais que qualquer ser humano. Possuindo recursos inexauríveis, ele pode fazer um lar cuja beleza ultrapasse tudo quanto a arte e imaginação humanas poderiam conceber. "Vou preparar-vos lugar.;

(f) Estabilidade. O gozo do céu será eterno. De fato, a permanência é uma das necessidades para que a felicidade seja perfeita. Por muito gloriosas que sejam a beleza e a felicidade celestiais, saber que essas coisas acabariam já é suficiente para que o gozo perca sua perfeição. Lembrar-se de que inevitavelmente tudo findará , seria um empecilho ao gozo perfeito. Todos desejam o estado permanente: saúde permanente, paz permanente e prosperidade permanente. A instabilidade e insegurança são temidas por todos. Mas a felicidade no céu é justamente a divina promessa de que o seu gozo nunca há de terminar nem diminuir de intensidade.

(g) Gozos Sociais. (Heb. 12:22, 23; 1Tess. 4:13-18)proporcionam tanta felicidade, como não será muito mais gloriosa a amável comunhão social no céu. Nas relações humanas, mesmo as pessoas mais chegadas a nós têm suas faltas e características que destroem a sua personalidade. No céu os amigos e parentes não terão faltas. Os gozos sociais nesta vida fazem-se acompanhar de;

desapontamento. Muitas vezes os próprios familiares nos causam grandes tristezas; as amizades acabam e o amor desvanece. Mas no céu não haverá os mal-entendidos e nenhuma rixa; tudo será bom e belo, sem sombra e sem defeito, cheio de sabedoria celestial e resplandecente com a glória de Deus.

(h) Comunhão com Cristo. (João 14:3; 2Cor. 5:8; Fil. 1:23.) "Ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso" (1Ped. 1:8 Naquele dia seremos como ele é; os nossos corpos serão como o seu glorioso corpo; nós o veremos face a face; aquele que pastoreou o seu povo no vale das lágrimas, no céu conduzirá esse povo de gozo em gozo, de glória em glória, e de revelação em revelação.;

O DESTINO DOS ÍMPIOS ISTO É DAQUELEQUE NÃO CREEM NO EVANGELHO ;O ensino bíblico O destino dos ímpios é estar eternamente separados de Deus e sofrer eternamente o castigo que se chama a segunda morte. Devido à sua natureza terrível, é um assunto diante do qual se costuma recuar; entretanto, é necessário tomar conhecimento dele, pois é uma das grandes verdades da divina revelação. Por essa razão o manso e amoroso Cristo avisou os homens dos sofrimentos no inferno. Sua declaração acerca da esperança do céu aplica-se também à existência do inferno "se não fosse assim, eu vo-lo teria dito" (João 14:2). O inferno é um lugar de: extremo sofrimento (Apo. 20:10), onde é lembrado e sentido o remorso (Luc. 16:19-31), inquietação (Luc. 16:24), vergonha e desprezo (Dan. 12:2), vil companhia (Apo. 21:8) e desespero (Prov. 11:7, Mat. 25:41).

2. Opiniões errôneas. (a)O universalismo ensina que todos os homens, no fim, serão salvos, argumentando que Deus é amoroso demais para excluir alguém do céu. Essa teoria é refutada pelas seguintes passagens: Rom. 6:23; Luc. 16:19-31; João 3:36 e outras. Na realidade, é a misericórdia de Deus que exclui do céu o ímpio, pois este não se acomodaria no ambiente celestial como também o justo não teria prazer em estar no inferno.

(b) O restauracionismotemporária que tem por fim purificar o pecador para que possa entrar no céu. Se assim fosse, então o fogo infernal teria mais poder do que o sangue de Cristo. Também, a experiência nos ensina que a punição, em si, não regenera; ela pode restringir mas não transformar. Os partidários dessa escola de pensamento afirmam que a palavra "eterno", na língua grega, significa "duração de século ou época" e não duração sem fim. Mas, segundo Mat. 25:41, se a punição dos ímpios tiver fim, então o terá também a felicidade dos justos.

Assim comenta o Dr. Maclaren: Reverentemente aceitando as palavras de Cristo como palavras de perfeito amor e sabedoria infalível, este autor... receia que, na avidez de discutir a duração, o fato solene da realidade da futura retribuição seja ofuscado, e os homens discutam sobre o "terror do Senhor" a ponto de não sentirem mais receio a seu respeito. Os hábitos tendem a se fixar. A tendência do caráter é tornar-se permanente; não há razão para crer que Deus futuramente, mais do que no presente, obrigue a pessoa a ser salva.

(c) Segundo período probatório. Ensina que todos, no tempo entre a morte e a ressurreição, terão outra oportunidade para aceitar a salvação. As Escrituras, entretanto, ensinam que na morte já se fixou o destino do homem. (Heb. 9:27.) Além disso, quantos aceitarão a presente oportunidade se pensarem que haverá outra? E, segundo as leis da natureza humana, se negligenciarem a primeira oportunidade, estarão menos dispostos a aceitar a segunda.

(d) Aniquilamento. Ensina que Deus aniquilará os ímpios. Os partidários dessa doutrina citam 2Tess. 1:9 e outras passagens que afirmam que os ímpios serão destruídos. Contudo, o sentido da palavra, como usada nas Escrituras, não é "aniquilar", mas causar ruína. Se a palavra perdição (Almeida) nesse verso significa aniquilar, então a palavra "eterna" no mesmo verso seria supérflua, pois aniquilamento só pode ser eterno. Também citam passagens que expõem a morte como a pena do pecado. Mas, nesses casos, refere-se à morte espiritual e não à morte física, e morte espiritual significa separação de Deus. A promessa de vida feita ao obediente não significa o dom de "existência", pois esse dom todos os homens o possuem. E se a vida, como um galardão, não significa mera existência, então a morte também não significar mera perda. Fonte Saudoso pastor Myer Perman 

A Restauração De Israel Descrita Pelo Profeta Cirurgicamente.

Os Ossos Secos.
Conscientemente ou não, Teodoro HerzI teve muito a ver com a profecia de Ezequiel 37. Levantará um estandarte para as nações, ajuntará os desterrados de Israel e os dispersos de Judá recolherá desde os quatro confins da terra [Is 11.12, ARA, Almeida Revista e Atualizada]. Ouvi a palavra do Senhor, ó nações, e anunciai nas terras longínquas do mar,e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor, ao seu rebanho [|r 31.10, Mudarei a sorte de Israel; reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, plantarão vinhas e comerão delas.


Conscientemente ou não, Teodoro HerzI teve muito a ver com a profecia de Ezequiel 37.
Levantará um estandarte para as nações, ajuntará os desterrados de Israel e os dispersos de Judá recolherá desde os quatro confins da terra [Is 11.12, ARA, Almeida Revista e Atualizada]. Ouvi a palavra do Senhor, ó nações, e anunciai nas terras longínquas do mar,e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor, ao seu rebanho [|r 31.10, Mudarei a sorte de Israel; reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, plantarão vinhas e comerão delas.
Beberão o seu vinho, farão pomares e lhes comerão o fruto [Am 9.14, ARA].
No capítulo 37 de Ezequiel, (o vale significa o mundo), (os ossos quer dizer o povo de Israel) ( e as sepulturas apontam para as nações atuais). Vejamos o que diz o texto:
Veio sobre mim a mão do Senhor;
Ele me levou pelo Espírito do Senhor e me deixou no meio de um vale que estava cheio de ossos, e me fez andar ao redor deles; eram mui numerosos na superfície do vale e estavam sequíssimos. Então me perguntou: Filho do homem, acaso poderão reviver estes ossos? Respondi: Senhor Deus, tu o sabes. Disse-me ele: Profetiza a estes ossos, e dize- Ihes: Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor. Assim diz o Senhor Deus a estes ossos: Eis que farei entrar o espírito em vós, e vivereis [vv. 1-5, ARA].
No versículo 11, podemos ver a época para o cumprimento dessa profético da mensagem:        
Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel; 
Eis que dizem: 
Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; nós estamos cortado.
O tempo desse lamento, e do reconhecimento por parte dos judeus da sua triste e desesperadora condição, teve início a partir de 1871, quando uma grande onda de pogrons exterminou dezenas de milhares deles em centenas de municípios da Rússia. 
Os massacres continuaram rotineiramente até 1921.
A ordem dos acontecimentos. 
"Então, profetizei segundo me fora ordenado; enquanto eu profetizava, houve um ruído..."[v.7,ARA].
As notícias acerca da organização de um movimento capaz de conduzir os judeus de volta à sua antiga pátria, levadas a todas as comunidades israelitas do mundo, soaram como uma claridade de esperança.
Prossegue Ezequiel: "... 
Um barulho de ossos que batiam contra ossos e se ajuntavam, cada osso ao seu osso".              
Aqui temos o movimento [ou reboliço] dos ossos, ou seja, a preparação e a viagem à Terra Santa dos primeiros colonos israelitas, que tiveram de enfrentar grandes dificuldades. 
O ajuntamento dos "ossos" vem ocorrendo como segue. 
Em 1917,ano da Proclamação Balfuor, havia 25 mil judeus na Palestina.  
Esse número aumentou para 83 mil em 1922 e para trezentos mil em 1935, ano em que Hitler se fortalecia na Alemanha e não escondia o seu anti-semitismo. 
Em 1937, a população israelita da Palestina já era de 430 mil. 
Dois anos depois a Inglaterra proibiu a entrada dos judeus na Terra Santa, deixando-os, dessa forma, à mercê dos nazistas. 
Em 1945, havia quinhentos mil, e três anos mais tarde, quando Israel proclamou sua independência,o número chegava a oitocentos mil. 
Em 1956, já eram 1,9 milhão [quando ocorreu a segunda guerra árabe-israelense]; em 1967,2,8 milhões. 
Em 1973,3,3; em 1983, mais de quatro milhões, e no final de 1998, cerca de seis milhões. 
"Olhei, e eis que havia tendões sobre eles, e cresceram as carnes, e se estendeu a pele sobre eles; mas não havia neles o espírito" [v. 8, ARA].
 Os "tendões" [ou nervos] indicam alianças políticas, militares, o renascimento da língua hebraica e a recuperação econômica, principalmente através dos kibutzim. Kibutzvem da mesma raiz do verbo hebraico "congregar", usado por jeremias no versículo 10 do capítulo 31 de seu livro. 
As "carnes" indicam as estruturas políticas que deram forma à nação em 1948, da mesma maneira como o reboco dá forma à parede. A "pele" indica proteção e acabamento. Em 1948, faltava a Israel um exército organizado. 
Hoje, as forças armadas israelenses estão entre as mais bem treinadas e equipadas do mundo. 
Basta dizer que na guerra reIâmpago de 1967 havia quarenta soldados árabes para cada soldado israelense, e Israel venceu! 
É evidente que as palavras divinas de Amós 9.15 se cumpriram: 
"Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o Senhor, teu Deus" [ARA]. 
Embora todos esses ossos estejam unidos, com tendões, carnes e pele, falta-lhes ainda a vida espiritual, prometida no versículo 14: 
"Porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos estabelecerei na vossa própria terra. 
Então, sabereis que eu, o Senhor, disse isto e o fiz, diz o Senhor"]. Note que a palavra "Espírito" aqui, com inicial maiúscula, refere-se ao Espírito Santo, conforme Joel 2.28,29 e Atos 2.17,18. 
O povo de Israel somente será cheio do Espírito Santo quando se converter a Jesus no final do "dia da vingança do nosso Deus" [Is 61.2], ou seja, da Grande Tribulação, do "tempo da angústia para Jacó" etc., que culminará com a batalha do Armagedom no final do reinado do anticristo. 
[Veja estas e outras passagens: 
Jeremias 30.7; João 3.36; Apocalipse 3.10; 7.14; 11.18.].
 O profeta Oséias indica esse tempo glorioso, quando todo o Israel será salvo: "Vinde, e tornemos para o Senhor, porque ele despedaçou e nos sarará, fez a ferida e a ligará. Depois de dois dias nos dará a vida; ao terceiro dia, nos ressuscitará, e viveremos diante dele" [6.1,2]. Os dois dias correspondem aos dois períodos mencionados em Isaías 61.2: o "ano aceitável do Senhor"— ou "o dia que fez o Senhor", de Salmos 118.24 — e o "dia da vingança do nosso Deus", ou seja, o vindouro período de tribulação. Israel só será levantado ao terceiro dia, no Milênio, e então viverá diante do Senhor. Note que, no que diz respeito a Israel, cada "dia" é marcado por dois eventos: um no início e outro no fim. Assim , o prim eiro dia começou com o

despedaçamento da nação, no nascimento da Igreja, e terminará com a cura do despedaçamento, que está ocorrendo em nossos dias e assinala o tempo do arre- batamento da Igreja. O segundo dia, o dia da ira, começa com a ferida de Israel, no início do período de tribulação, e termina com a cura da ferida, no final da tribulação, quando Jesus virá em socorro do remanescente israelita, que se converterá. Então a nação ressuscitará espiritualmente no terceiro dia, o Milênio, e viverá diante dEIe, de Cristo.
A Proclamação Balfuor
O retorno dos judeus à sua terra começou precariamente no século XIX, em conseqüência dos horrorosos pogrons praticados livremente contra esse povo nos guetos de centenas de cidades européias e principalmente na Rússia. Cada grupo de imigração era conhecido como aliyah, palavra que significa "subida", extraída da expressão bíblica "subindo para Jerusalém". 
Em 2 de novembro de 1917, a Inglaterra inclina-se a favor do sionismo, através da declaração do ministro dos Negócios Exteriores do Governo Britânico, Balfuor, submetida ao Gabinete de Ministros daquele país e por ele aprovada. Esse famoso documento, responsável por tantas reviravoltas políticas em todo o mundo e principalmente no Oriente Médio, foi remetido ao Lorde Rotschild. Dizia ele:
O governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento de um Lar Nacional para o povo judeu, na Palestina, e empregará todos os seus esforços para facilitar a realização desse objetivo, estando claramente entendido que não se falará nada que possa acarretar prejuízo aos direitos civis e religiosos das comunidades não judias da
Palestina, bem como aos direitos e ao status político de que os judeus possam gozar em qualquer outro país. Agradecer-vos-ei levar esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.13

Animados por essa promessa, o movimento imigratório aumentou consideravelmente, em cumprimento à profecia bíblica:
E removerei o cativeiro do meu povo Israel, e reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto. E os plantarei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o Senhor, teu Deus. E vos tomarei dentre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra. E dirão: Esta terra assolada ficou como jardim do Éden; e as cidades solitárias, e assoladas, e destruídas estão fortalecidas e habitadas [Am 9.14,15; Ez 36.24,35].
O castigo e o fubileii
Sirvo-me, em parte, dos cálculos feitos por Alex Wachtel, missionário nazareno em Jerusalém, o qual examinou o longo exílio dos judeus à luz do ano bíblico do jubileu. Segundo o mandamento divino, o israelita que tivesse perdido a sua propriedade e tivesse sido feito escravo, receberia novamente a liberdade e a restauração da sua terra após 49 anos, no jubileu. Desde o ano 70 d.C. até o ano recente de 1948, quando Israel tornou-se de novo um Estado independente, houve um intervalo de 1878 anos. Israel obteve a posse de toda a terra apenas em 1957, e somente em 1981 o país passou a contar com uma população judaica suficientemente numerosa para sentir-se seguro contra
as nações vizinhas hostis. 
O período de tempo entre 70 e 1981 é de 1911 anos7 começando com a destruição e dispersão, e terminando com a volta e a segurança. Como somos um povo dirigido pela Bíblia, um precedente bíblico seria de grande ajuda. Dentro do cativeiro babilônico de setenta anos, há um período mais acentuado do exílio, que vai da destruição de Jerusalém por Nabucodonosor,em 587 a.C.,até o regresso do primeiro grupo de judeus, em 538 a.C. 
Esse período é de 49 anos, que também foi o tempo gasto na restauração de Jerusalém [Dn 9.25], Dividindo-se 1911 por 49, encontramos o número 39. É interessante notar que o número máximo de açoites que um homem culpado podia receber era de quarenta [Dt 25.3J. 
No tempo de Jesus, entretanto, esse número havia sido reduzido para 39 a fim de evitar que as autoridades, por erro de cálculo, quebrassem a lei. Se levarmos em conta que o exílio para os judeus é sempre considerado na Bíblia como um castigo, então para cada ano que o judeu sofria em Babilônia, os judeus haveriam de sofrer, depois da destruição de Jerusalém pelos romanos, um castigo de 39 anos. Esse longo exílio repleto de sofrimentos revela quão profunda era a tristeza de Deus pelo fato de Israel haver rejeitado seu Filho e o levado à morte! Wachtel conclui:

No período de 1911 anos, vemos o número máximo de anos de escravidão e de separação da terra — multiplicado pelo máximo número de golpes que alguém poderia receber num castigo. Apropriadamente, os dois ensinos se acham no Antigo Testamento, e por isso falam com autoridade tanto para os cristãos como para os judeus.
Há outros cálculos interessantes relacionados com o moderno Estado de Israel, feitos especialmente por Adam Clarke no início do século XIX e baseados no texto de Daniel 8.8,14, que afirma:
"O bode se engrandeceu sobremaneira; estando, porém, na sua maior força, aquele grande chifre foi quebrado, e subiram no seu lugar quatro também notáveis, para os quatro ventos do céu. Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs, e o santuário será purificado" [EC].
 O império grego,sendo o primeiro a unir três continentes, estendeu-se pelo Sul da Europa, pela parte ocidental da Ásia e pelo Nordeste da África. Mas estando na sua maior força, isto é, quando Alexandre estava no apogeu do seu poderio, "aquele grande chifre foi quebrado", ou seja, Alexandre o Grande morre repentinamente em 323 a.C., com a idade de 33 anos. 
Entre os versículos 8 e 14 de Daniel está descrita a perseguição dos judeus por Antíoco Epifanes no século segundo antes de Cristo.
 Na segunda parte do versículo 17, entretanto, Gabriel diz a Daniel:
 "Entende, filho do homem, porque esta visão se realizará no fim do tempo" [EC], Clarke entende que essa passagem se refere não somente a Antíoco, mas também aos acontecimentos "do fim do mundo".
 O primeiro cumprimento da profecia ocorreu 1.150 dias depois que o altar de Deus foi removido por Antíoco.
 Cada par de tarde e manhã corresponde, nessa interpretação^ um dia. [Ver nota na Bíblia de Estudo Pentecostaí.) 
Adam Clarke, entendendo também que as 2.300 tardes e manhãs poderiam referir-se a 2.300 anos, conforme sugere Ezequiel 4.6, comenta que se datarmos os anos desde o cumprimento da visão do bode [invasão da Ásia por Alexandre] em 334 a.C., contando 2.300 anos a partir dessa data, chegaríamos ao ano 1966 d.C., quando o santuário seria purificado mediante a volta dos judeus à parte antiga de Jerusalém e à área do templo. Considerando que o ano 1 a.C. é o ano de Roma 753, e o ano 1 d.C. é o ano de Roma 755, omitimos assim o ano zero, ou 754 de Roma, que deve ser interposto entre 1 a.C. e 1 d.C. 
Esse ano, acrescentado a 1966, nos daria 1967, ano em que de fato Israel obteve a sua maior vitória nas guerras contra os árabes, passando a ocupar os lugares mais sagrados de Jerusalém.
Israel proclama a independência
Apesar de todos os sofrimentos por que passou o povo israelita entre as nações, muitos judeus discordaram da criação do Estado de Israel, entre eles o famoso físico Albert Einstein. 
Em 1938, ele expressou seus temores diante do crescimento do nacionalismo judaico.
Eu queria muito mais ver um acordo de paz com os árabes na base de uma vida em comum em paz do que a criação de um Estado judeu. Fora considerações práticas, meu conhecimento da natureza essencial do judaísmo resiste à idéia de um Estado judeu, com fronteiras, exército e uma certa quantidade de poder temporal, não importa quão modesto. Estou temeroso dos danos internos que o judaísmo sofrerá, especialmente os provenientes do desenvolvimento de um estreito nacionalismo dentro do Estado judeu. Já não somos mais os judeus do período macabeu! 
O retorno a uma nação no sentido político da palavra seria equivalente a voltar as costas à espiritualização de nossa comunidade, a qual devemos ao gênio de nossos profetas.
Einstein não poderia perceber, como tantos outros judeus também não perceberam e ainda não percebem, que o renascimento de Israel como um país, longe de ser um "voltar as costas à espiritualização", é exatamente um avanço do povo israelita rumo à futura espiritualização, pois o seu renascimento político precede o seu renascimento espiritual. Esse aspecto espiritual do povo israelita não poderia estar ausente na Declaração da Independência, lida à nação no dia 14 de maio de 1948, no mesmo dia em que os britânicos deixavam o país e as nações árabes iniciavam a primeira guerra oficial não declarada ao novo Estado:
Aqui se forjou sua personalidade espiritual, religiosa e nacional. Aqui tem vivido como povo livre e soberano. Aqui tem legado ao mundo o eterno Livro dos livros.
Mais adiante, afirma o histórico documento:

Exortamos os habitantes árabes do Estado de Israel  ainda em meio à agressão sangrenta que se leva a cabo contra nós desde alguns meses a manter a paz e a participar na construção do Estado, sobre a base dos plenos direitos civis e de uma representação adequada em todas as suas instituições provisórias e permanentes. 
Oferecemos a paz e a amizade a todos os países vizinhos e a seus povos, e os convidamos a cooperar com o povo judeu independente em seu país, na base da ajuda mútua. O Estado de Israel está disposto a colaborar no esforço comum para o progresso do Médio Oriente em sua totalidade. 
Chamamos o povo judeu de toda a diáspora a con- gregar-se em torno da população do Estado, e a ajudá-lo em suas tarefas de imigração e construção, e em sua grande empresa pela materialização de suas aspirações milenárias de redenção de Israel. Com a fé no Todo-poderoso, firmamos de nosso próprio punho e letra esta declaração, na sessão do Conselho Provisório do Estado, sobre o solo da Pátria, na cidade de Tel-Aviv.
 Este dia, véspera de sábado, é 5 de lyar de 5708 [14 de maio de 1948]. Seguem-se 38 assinaturas, encabeçadas pela do primeiro presidente, David Ben Gurion.16
Operação Tapete Mágico
Uma das mais extraordinárias operações de imigração dos tempos modernos realizou-se em 1948. Foi denominada Tapete Mágico, e transportou dezenas de milhares de judeus para Israel, todos procedentes do Iêmen, pequeno país situado na extremidade sul da Arábia, junto ao mar Vermelho. A história desse povo é fascinante. Acredita-se que muitos deles tenham imigrado para o Iêmen nos dias do rei Salomão, e fontes fidedignas confirmam a continuidade deles naquele país desde os primeiros séculos do cristianismo. Durante todo esse longo tempo, nunca viram um automóvel, um trem de ferro, um avião, a luz elétrica ou qualquer invento moderno. Toda a sua cultura consistia em saber de cor o Antigo Testamento. 
Também haviam copiado a Bíblia à mão, de Gênesis a Malaquias, da mesma maneira como faziam os escribas dos dias de Jesus. Quando cometiam qualquer erro, por menor que fosse, todo o manuscrito era inutilizado, e a tarefa recomeçada. A cópia tinha de ser absolutamente perfeita. Enquanto viveram no Iêmen, esses israelitas sofreram todo o tipo de opressão. Por estarem sempre sujeitos às mudanças da política local, em algumas épocas a situação desses judeus foi comparada à dos escravos. Em 1846, por exemplo, eles foram obrigados a limpar os esgotos da cidade de Sana, enquanto em 1921 um decreto deter
minava a conversão dos órfãos judeus ao islamismo. Como se isto não bastasse, não podiam vestir roupas finas nem usar meias; era-Ihes proibido possuir armas e estudar a Torá fora da sinagoga. Era um verdadeiro milagre que conseguissem ganhar a vida como ourives, tecelões, ferreiros, marceneiros e mascates. Nessas condições de pobreza geral e de repetidas humilhações, não é de admirar que os movimentos messiânicos florescessem, sendo reprimidos duramente pelos governantes da época; contudo, os pseudomessias continuaram a entusiasmar a população até o século XIX. 
Os primeiros imigrantes do Iêmen que chegaram a Israel pareciam seres vindos de outro mundo. Em lugar nenhum, durante todo o exílio do povo judeu, as antigas tradições haviam sido preservadas tão fielmente como entre eles. Desde que os primeiros núcleos se estabeleceram no Iêmen, na época do Segundo Templo, ali viveram virtualmente isolados de qualquer influência cultural externa. Imprensados entre os conquistadores otomanos e a população árabe do Iêmen, foram excluídos por leis discriminatórias da sociedade muçulmana dominante.
Porém, embora perseguidos pelo mundo exterior, dentro de suas comunidades mantinham com extraordinária pureza todos os ensinamentos e os hábitos transmitidos de pai para filho,desde os dias em que o Sinédrio tinha sua sede em Jerusalém.17

Ao tomar conhecimento da criação do Estado de Israel, em 1948, os dirigentes iemenitas organizaram um grande êxodo da Arábia para a Palestina. O primeiro-ministro de Israel, David Ben-Gurion, pediu auxílio ao governo americano, o qual enviou aviões comerciais ao porto de Áden, de onde, controlados pelos ingleses, levaram os judeus iemenitas à sua antiga pátria. 
O único meio possível para chegarem ao porto de Áden era a pé, e assim fizeram. Alguns deles caminharam 1.500 quilômetros através de desertos e montanhas. 
Em certas ocasiões, andaram debaixo de temperaturas escaldantes, noutras, sob temperaturas frígidas, muito abaixo de zero. O governo de Israel enviou pessoal e equipamento para filmar este grande êxodo. [...] Ouviam-se as crianças gritar por água, umas tropeçando, outras caindo, mas podiam-se ouvir também os rabis que, em tom vibrante e estranho, diziam: "Dai mais um passo, filhinhos! Nós vamos a caminho da pátria para encontrar o Messias". Dificilmente eles punham um pé à frente do outro, mas, mesmo tropeçando, prosseguiam.18

Ao chegarem a Áden e verem aquelas enormes "aves" enviadas pelo governo israelense para transportá-los à sua antiga terra, os judeus iemenitas se recusaram a entrar nelas. Então seus rabis leram a profecia de Isaías acerca do futuro retorno dos filhos de Israel, no capítulo 60, versículo 8, que diz:"Quem são estes que vêm voando como nuvens e como pombas, às suas janelas?" Depois de explicarem que Deus os mandaria buscar e levar à pátria em asas de águias, os judeus iemenitas subiram resolutamente para os aviões, sem qualquer receio. Em 450 vôos, a operação Tapete Mágico transportou cerca de setenta mil israelitas, e muitos deles, ao chegar a Israel, beijaram o solo e perguntaram:"Onde está o Messias?"

RENASCE ISRAEL O deserto floresce

Foi em circunstâncias as mais adversas que várias comunidades judaicas se instalaram na Terra Santa, principalmente a partir do final da Primeira Guerra Mundial, realizando, a duras penas, o sonho deTeodoro HerzI, um dos mais destacados pais da moderna nação de Israel. Através de congressos sionistas internacionais, os israelitas discutiram e lançaram as bases de sua futura pátria, muito embora a Inglaterra adotasse uma política egoísta e imediatista e fechasse os olhos aos seus compromissos assumidos em 1917, abandonando as populações judaicas da Palestina à sua própria sorte. 
Além das dificuldades de ordem política, os imigrantes judeus, fugindo dos rotineiros massacres na Europa, tiveram de vencer tremendos obstáculos na Palestina. Subjugada durante séculos por povos estranhos, a Terra Santa se foi tornando pouco a pouco em um enorme deserto, a ponto de deixar perplexos os viajantes que a visitavam.
 Os turcos fizeram recair sobre cada árvore um imposto, e os beduínos, que odiavam qualquer tipo de tributo, cortaram-nas uma a uma. E à medida que a vegetação desaparecia, as chuvas escasseavam e a desolação avançava, chegando mesmo aos lugares antes bem arborizados e onde outrora erguiam-se florescentes cidades. Era o cumprimento da Palavra de Deus, em Levítico 26.33:"... e a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas". 
Foi exatamente na condição de terra assolada e de cidades desertas que os primeiros judeus encontraram a Palestina. Todavia, trabalhando diuturnamente nas condições mais desfavoráveis possíveis, os novos colonizadores plantaram dezenas de milhões de árvores e drenaram extensos pântanos através de um arrojado programa de
recuperação do solo, em que parte do rio Jordão foi desviada, até que o deserto começasse a florescer. O crescimento dos desertos tem preocupado tanto nos últimos anos que a ONU criou a palavra desertificação especialmente para o fenômeno, e tem organizado conferências em várias partes do mundo, especialmente na África, onde o problema é mais grave e requer providências urgentes. No meio de tanta preocupação internacional, Israel prova que nem tudo está perdido na luta contra o fantasma da desertificação. Desde que chegaram os primeiros colonos israelitas aos desertos da Palestina, parece que nada tem sido mais importante para Israel do que transformar desertos em florestas, pomares e jardins.
 Flores e frutos são abundantes no Neguebe e no restante do país, a ponto de esses produtos se tornarem importantes itens de exportação e geradores de divisas. Mas, por que a imprensa em geral enfatiza tanto as terríveis conseqüências da expansão dos desertos do mundo e dá tão pouca atenção ao milagre da agricultura no deserto de Israel? 
A resposta é que as boas notícias não vendem tanto quanto as más, nem a ciência é mais interessante do que a política, especialmente em se tratando da política do Oriente Médio e da tendência anti-sionista dos meios de comunicação. 
Segundo o professor Arieh Issar, diretor do Instituto de Pesquisa do Deserto [IPD], uma das tragédias básicas do deserto, atualmente, é que a questão é sócio- política."Ninguém sabe melhor disso do que o israelense. Enquanto as árvores de pistacho crescem no Neguebe à base de dois copos d'água por ano, e os kibutzim usam água cujo limite de salinidade é quatro vezes maior do que era considerado o limite há vinte anos, a imprensa prefere concentrar-se nas sutilezas políticas".
O IPD, que tem sido um dos campi da Universidade Ben Gurion do Neguebe, está localizado em Nahal Zin, ao lado do kibutz Sde Boker, e ocupa grandes prédios modernos. Mas muito mais importante do que a bela arquitetura são os projetos de pesquisa desenvolvidos no instituto."
Os cientistas do deserto não vivem numa torre de marfim, nem o querem", afirma Issar. E acrescenta: "O instituto tem por trás de si uma filosofia definida. Não se pode reconstruir o deserto por controle remoto. 
Não se pode viver longe do deserto se existe interesse de se trabalhar com ele. É preciso ser parte dele, é preciso viver nele". Muitos dos pesquisadores do instituto mudaram-se do Norte e do centro do país para Berseba, e todos eles sabem o que devem fazer: transformar o deserto em terreno adequado à agricultura, à indústria, à habitação e recreação. Afirmam os pesquisadores do IPD que há três maneiras de enfrentar o deserto. A primeira delas, geralmente adotada pelos Estados Unidos, é a tendência de impor o homem ao deserto. A segunda maneira é a dos beduínos, que vivem das sobras do deserto. A terceira maneira é a do israelense, que se torna parte do deserto, acentuando o seu equilíbrio ecológico e cuidando em não perturbá-lo. 
Outra observação interessante que se pode fazer em relação aos desertos da Palestina é que, pelo menos naquela parte do mundo, a desertificação não pode ser atribuída ao clima, pois este não sofreu nenhuma mudança climática ecologicamente significativa nos últimos dez mil anos. Não havendo outra explicação razoável para o problema, resta a profecia de Moisés em Levítico 26.33: "Espalhar-vos-ei por entre as nações, e desembainharei a espada atrás de vós. 
A vossa terra será assolada, e as vossas cidades ficarão desertas" [EC].
Em virtude da grande necessidade de poupar água, Israel inventou e adotou um sistema de irrigação à base de borrifo ou respingo, o que lhe permite ser o pioneiro no uso da água salobra. Esta é fornecida diretamente à raiz da planta, limitando assim o grau de salinidade do solo. Há, no deserto do Negueve, grandes depósitos naturais de água salobra, que estão entre cinqüenta e cem metros de profundidade e são renovados pelas nuvens. 
Por isso, muitas fazendas usam essa água na irrigação, às vezes mediante sofisticado sistema computadorizado,que controla a quantidade de água com referência a variáveis como temperatura, vento e secura do solo. Esse sistema de irrigação à base de água salobra tem permitido ricas safras de tomates, beterrabas, trigo, melões, pepinos e melancias. A restauração dos desertos de Israel é claríssimo cumprimento de muitas profecias, como estas: 
"Então farei que [...] sejam edificados os lugares desertos. La- vrar-se-á a terra deserta, em vez de estar desolada aos olhos de todos os que passam. 
Dir-se-á: 
Esta terra desolada ficou como o jardim do Éden"(Ez 36.33-35,ARA], Esta última frase profética tem sido repetida em nossos dias por tantos quantos visitam aquele país. Realmente, as cidades antigas foram reconstruídas e habitadas, e a triste paisagem desértica foi substituída pelo verde alegre da natureza. Hoje, flores colhidas no Neguebe são congeladas e exportadas para as grandes cidades do mundo, e frutas israelenses alcançam as melhores cotações no mercado internacional.

Ensino do Antigo Testamento Sobre a Vida Futura.

  1. As vezes achamos que a nossa existência se resume nisso aqui. Como alguém já disse: comamos e bebamos que amanhã morreremos Ao estudar-se o ensino bíblico concernente à vida futura, deve-se ter em mente que a obra redentora de Cristo tem exercido grande efeito sobre a nossa relação com a morte e a vida.

    As vezes achamos que a nossa existência se resume nisso aqui. Como alguém já disse: comamos e bebamos que amanhã morreremos Ao estudar-se o ensino bíblico concernente à vida futura, deve-se ter em mente que a obra redentora de Cristo tem exercido grande efeito sobre a nossa relação com a morte e a vida. 

Cristo "aboliu a morte, e trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo Evangelho" (2Tim. 1:10). Cristo trouxe plenitude de luz e absoluta confiança quanto à vida vindoura. Ele também efetuou uma grande libertação dos santos do tempo do Antigo Testamento, que estavam guardados no estado intermediário, libertação que lhes proporcionou muito mais felicidade, no que diz respeito vida futura. 

Muito embora a revelação vetero-testamentária não seja tão ampla quanto a do Novo Testamento, concernente à vida apos a morte, encontramos ali a referida doutrinaria. A doutrina do Antigo Testamento sobre a imortalidade baseia-se na relação entre o homem e Deus. 

O homem, criado à imagem de Deus, é dotado de capacidade para conhecer a Deus e com ele ter comunhão. Isso significa que os humanos são mais do que animais, e que sua existência ultrapassa os limites do tempo. Foi criado para viver e não para morrer.; Mas o pecado trouxe a morte ao mundo e, assim, ao homem. A morte, no seu aspecto físico, é a separação do corpo da alma. A morte, entretanto, não implica extinção da alma. O Antigo Testamento consistentemente ensina que a personalidade do homem sobrevive a morte. O corpo do homem era depositado na sepultura enquanto a alma ia para o lugar denominado "Seol" (traduzido "inferno", "o poço", e "a sepultura") a morada dos espíritos dos finados;

Prova-se que o "Seol" não era o céu pelo fato de ser descrito como estando "em baixo" (Prov. 15:24), terra mais baixa (Ezeq. 32:18), e o meio do inferno (desceram) (Ezeq. 32:21). Que não era um lugar de felicidade suprema, prova-se pelas seguintes descrições: um lugar sem lembrança de Deus (Sal. 6:5), de crueldade (Cant. de Salomão 8:6, Versão Brasileira), lugar de dor (Jo 24:19 Versão Brasileira), lugar de tristeza (Sal. 18:5 Versão Brasileira), e era um lugar do qual aparentemente ninguém voltava. Jo 7:9 (Versão Brasileira).p;

O Seol, não desfrutando do brilho da pessoa de Cristo ressuscitado, é um lugar sombrio que inspira receio, e, por conseguinte, alguns dos santos do Antigo Testamento receavam ir para esse lugar como a criança receia entrar num quarto escuro. (Vide o Sal. 88 e Isa. 38.) Seol era habitado tanto pelos justos (Jo 14:13; Sal. 88:3; Gên. 37:34,35) como pelos ímpios (Prov. 5:3-5; 7:27; Jo 24:19; Sal. 31:17).Do caso do rico e Lázaro concluímos que havia duas seções no Seol um lugar de sofrimento para os ímpios (Luc. 16:23,24) e outro para os justos, um lugar de descanso e conforto (Luc. 16:25). Contudo, os santos do Antigo Testamento não estavam sem esperança;

O Santo de Deus, o Messias, desceria ao Sheol; o povo de Deus seria redimido do Seol. (Sal. 16:10; 49:15; Versão Brasileira.) Essa profecia cumpriu-se quando Cristo, após sua morte, desceu ao mundo inferior dos espíritos dos finados (Mat 12:40; Luc. 23:42,43), e libertou do Seol os santos do Antigo Testamento, levando-os consigo para o Paraíso celestial. (Efés. 4:810.)

Essa passagem parece indicar que houve uma mudança nesse mundo dos espíritos, e que o lugar ocupado pelos justos que aguardam a ressurreição foi trasladado para as regiões celestiais(Efés. 4:8; 2Cor. 12:2.)

Desde então, os espíritos dos justos sobem para o céu e os espíritos dos ímpios descem para a condenação. (Apo. 20:13,14.) Outras evidências do ensino do Antigo Testamento sobre a vida futura são as seguintes: 1) A frase "congregado ao seu povo" (Gên. 25:8) ou "aos pais", usada por Abraão, Moisés, Arão e Davi, deve referir-se à existência consciente após a morte e ao sepultamento, pois esses homens não foram enterrados nos túmulos ancestrais. 2) As trasladações de Enoque e Elias provam com certeza a existência duma vida futura de felicidade na presença de Deus.;3) As palavras de Cristo em Mat. 22:32 representam meramente uma forte expressão da própria crença dos judeus. De outra forma nenhuma influência teriam sobre os ouvintes.

4) A doutrina da ressurreição dentre os mortos é claramente exposta no Antigo Testamento. (Jo 19:26; Dan. 12:1,2.) 5) Quando Jacó disse: "Com choro hei de descer ao meu filho até a sepultura (literalmente "Seol", e assim traduzida na Versão Brasileira) (Gên. 37:35), de maneira nenhuma ele se referia à sepultura literal, pois ele supunha que o corpo de José fora devorado por uma ferap;O Novo Testamento reconhece a existência no além túmulo, na qual a vida espiritual continua sob novas e melhores condições. Entrar nessa vida é o supremo alvo do homem. (Mar. 9:43.).

 Aceitando o próprio Cristo, o crente já na vida presente passa da morte para a vida. (João 3;36.).Isso, entretanto, é somente o princípio; sua plenitude pertence à existência que começa com a "ressurreição da vida". (João 5:29.) Existe uma vida vindoura (1Tim. 4:8); agora está oculta, mas se manifestará quando Cristo, que é nossa vida, aparecer (Col. 3:4). Cristo dará a coroa da vida prometida àqueles que o amam (Tia. 1:12). Mesmo o estado dos que faleceram em Cristo é algo melhor do que a presente vida nele (Fil. 1:21). Mas a plenitude de vida, qual terra da Promissão, e o seu direito de primogenitura como filhos de Deus, serão revelados na vinda de Cristo. (Rom. 8:17; Gál. 4:7.) A morte física não pode interromper a comunhão entre o cristão e seu Senhor. "Eu sou a ressurreição e a vida, disse ELE; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá (João 11:25,26). Com essas palavras Jesus assegurou a Marta e Maria que seu irmão não havia perecido, mas estava seguro. "Eu amava vosso irmão e com ele tive doce comunhão. Compreendendo quem eu sou, lembrando o meu poder, pensais que eu permitiria à morte interromper essa comunhão, que para nós ambos era uma grande delicia?" Existem muitos argumentos formais a favor da imortalidade.  Mais do que a lógica fria o que mais satisfaz é justamente saber que estamos em comunhão com Deus e com o seu Cristo, na vida ou na morte.

IDOLO NEBO

 

NEBO: 1.                                                                                                                                                      Um deus de Babilônia, Is 46.1. Supunha-se que presidia as ciências e a literatura. Era o padroeiro dos mais importantes reis da Babilônia, cujos nomes incluiam o nome Nabu ou Nebo. || 2. Também um monte de Moabe, Dt 32.49. O mais alto cume da serra de Pisga, e de onde Moisés viu a Terra da Promissão. Daí vê-se o monte Hermom no extremo norte, a região montanhosa de Efraim, o Carmelo, o mar Morto, o vale do Jordão, etc. O monte Nebo tem altura de 793 metros acima do nível do mar || 3. Uma cidade de Moabe, perto do monte      Nebo, Nm 32.3.

O Espírito Santo Operará Na Terra Depois Do Arrebatamento Da Igreja?



Temos visto que a maioria dos pregadores, ao falar do Espírito Santo e do arrebatamento da igreja pré - tribulácional, garantem que o Espírito Santo também sairá daqui quando Cristo vier para buscar a igreja conforme diz a Bíblia em, 1 Tessalonicenses 4:15-17, que diz;
 Dizemos pois, isto, pela palavra do Senhor: (Disse Paulo) que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
Ensinam e com razão, que o Espírito santo opera como um refreador para que o mal não tome conta totalmente do mundo, e deteriore tudo, isso Ele faz por meio da igreja onde Ele habita. Conforme está passagem bíblica; 
1 Coríntios 3:16. Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?
O Espírito Santo está habitando na igreja, por isso Jesus disse que as portas do inferno não prevalece contra ela. 
Mateus 16:18. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
E, como alguns tem ensinado, a igreja será arrebatada e com ela o Espírito Santo. Mas isso não condiz com as escrituras a cerca do trabalho do Espírito Santo na terra. 
Leiamos  2 Tessalonicenses 2:1-12;
Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, e pela nossa reunião com ele,
Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto.
Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. 
Não vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando ainda estava convosco?
E agora vós sabeis o que o detém,(o Espírito Santo) para que a seu próprio tempo seja manifestado.( a besta e o anticristo) Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado; E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade.
A grande tribulação não pode ocorrer até que a igreja seja removida da terra. De todas sa visões sobre o momento do arrebatamento, a posição pré-tribulacional se harmoniza com as Escrituras.
 Pode ver que a gramática usada nestas passagens, ajuda nos a intender bem. 
No vercículo seis é : 
O que o detém? 
Está no gênero neutro, (to katechôn), enquanto no verso sete,(aquele que agora o detém), é gênero masculino. (oκατεδαφίζω ).
O katechon (do grego: τὸ κατέχον, "aquilo que retém", ou ὁ κατέχων, "aquele que retém"), é um conceito bíblico que posteriormente se desenvolveu em uma noção de filosofia política.
O termo é encontrado aqui em 2 Tessalonicenses 2: 6-7 em um contexto escatológico: 
Os cristãos não devem se comportar como se o Dia do Senhor acontecesse amanhã, já que o Filho da Perdição (o Anticristo de 1 e 2 João) deve ser revelado antes . 
O Apóstolo Paulo então acrescenta que a revelação do Anticristo no texto e  está condicionada à remoção de "algo /ou  alguém que o restringe" ou, e impede que ele se manifeste plenamente. 
O versículo 6 usa o gênero neutro, τὸ κατέχον; e o versículo 7, o masculino, ὁ κατέχων.
O significado desta gramática é como ela se refere ao Espirito Santo e ao arrebatamento da igreja.
Para alguém que está acostumado com os sermões de Jesus no cenáculo como Paulo, sem dúvida estava sabendo entre a gramática do neutro e do masculino, e o que se referia ao Espírito Santo.
Ambos os gêneros são apropriados dependendo do que o orador pretende expor.  
Isso por causa da personalidade de Espírito, ou gramatical, ou neutro. 
Em João 14.26, e15.26, e 16.13,14.Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim. Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar.
Esta declaração de refreador tem raízes na historia da igreja.
A presença especial do Espírito habitando nos santos termirá com a parousia assim como começou no pentecoste. Uma vez que o corpo de Cristo foi transportado ao céu, não haverá mais necessidade de agir assim. 
Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei.
E convencerá o mundo  do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado. E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo. Do pecado, porque não crêem em mim; Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais;
E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado. Cessará assim como concluiu nos dias de Noé. Gêneses 6.3; Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.
Ele continuará seu trabalho nos moldes do Velho Testamento se apossando de pessoas especificas para missões peculiares, como Gedeão, Jefté, Moisés, Josué, João Batista e outros.
Com o arrebatamento da igreja entrará em sena o homem do pecado, o anticristo.
Certo estudiosa cita pelo menos seis razões porque esta passagem de:
 1 tess 4.8, 1.6, 5.19, e 2 Tess.2.13.
 E vós fostes feitos nossos imitadores, e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo. 
Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas sim a Deus, que nos deu também o seu Espírito.
 Não extingais o Espírito.
 Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições (bons costumes, e não deve ser entendido como  doutrina) que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa;  deve ser entendida como o ministério de contenção do mal pelo  Espírito Santo por meio da igreja.
Resumindo o Espírito Santo, pela sua gloriosa habitação em cada crente, mantem na medida do possível a ordem no planeta, tal qual Deus pretendia desde o princípio, conforme; Mateus 5:1; Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar?
 Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. 
Tal como o sal impedi os alimentos de se deteriorarem, assim a igreja impede o mundo de entrar em colapso total, moral, econômico, e social.
O iniquo é uma personalidade, e seus intentos incluem o domínio mundial como governador. O refreiador é igualmente uma personalidade de ordem espiritual e resisti as astucias do diabo manterá  o anticristo sob controle até o dia da revelação.
Certo te´pologo nomeou pelo menos seis razões pelas quais deve se entender o ministério de contenção do Espírito Santo aqui nas passagens lidas.
1 - Pela lógica simples o Espírito Santo deve ser refreador, ainda mais se tratando de refrear alguém que almeja ter o controle do planeta, e detém todas as forças do mal, é ele, a imitação de Cristo.
2 - O iniquo e uma personalidade e suas operações envolve o mundo dos espíritos, e o refreador também é espiritro, porem com poder e delegação do próprio Deus e é capaz.
3 - O refreador para cumprir sua missão, de ser membro da Divindade . 
Ele deve ser mais forte do que o homem da iniquidade que diz o texto.
4 - Esta presente era em sentido particular, a dispensação do Espírito, porque aqui ele opera de maneira íncomun em relação a outros tempos com presença permanente nas nossas vidas.
5 - A obra do Espírito Santo desde de o seu advento envolve de refrear o mal. O Espírito é o agente da justiça de Deus para estes tempos, e temos muitas razões para agradecermos, pelo seu trabalho de refrear o mal no mundo. 
6 - Não é difícil comprovar não obstante o Espírito Santo não habitasse na terra nos tempos antigos, no Velho Testamento, toda a restrição contra o mau era exercida por Ele. 
Então temerão o nome do Senhor desde o poente, e a sua glória desde o nascente do sol; vindo o inimigo como uma corrente de águas, o Espírito do Senhor arvorará contra ele a sua bandeira ;Is 59.9.
O Espírito usa o exemplo dos dias de Noé sobre a iniquidade, e o fato de que a vida prosseguiu normalmente com os humanos sem que eles percebesse que Deus não suportaria o mau por muito tempo ainda e teria uma iminente destruição como um retrato vivo dos homens indiferentes e pecadores, sobre os quais cairia o julgamento da tribulação dos últimos dias.
A luz desse paralelo das escrituras, é extremamente significativo que nos dias que precedem imediatamente a destruição diluviana, a obra refreadora do Espírito foi enfatizada.
A igreja teve início no dia de pentecostes com a visitação do Espírito Santo como relata o livro de Atos.
A igreja estará completa no arrebatamento com a transaladação dos santos vivos e a ressurreição dos santos mortos conforme 1 Aos Tesss 4.13 a 18,.
Até então Deus está reunindo, dentre os gentios, um povo para o seu nome.(Atos 15.14) e associando-os com o remanescente eleito de Israel,(Romanos 11.15) em um novo corpo chamado igreja (Efésios 2.11 e 3.13). Essa Grande tarefa está sendo concluída por por um ministério singular do Espírito Santo somente  durante a era da igreja.
Um ministério  chamado batismo do Espírito Santo.
Paulo ensinou em (Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito; 1 Coríntios 12:13). 
Este é o batismo no Espírito propriamente dito, o falar em línguas é o revestimento de poder, a bíblia diz isso literalmente.(E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falacem. Lucas 24:49,  Atos 2:3,4). Esta e obra do Espírito é somente para a igreja.
Portanto não é de surpreeder que até um certo tempo, o homem da iniquidade seja freado como resultado da  habitação do Espírito Santo nos crentes da igreja desta era o Espírito Santo age como freio por meio da igreja.
Quando  se pesquisa sobre profecias do batismo no Espírito Santo é em vão procurar referencias exeto para a igreja, o corpo de Cristo. Portanto enquanto o Espírito ministrar no mundo, durante a tribulação, não para promover graça, mas conduzindo a história até o julgamento das nações. Nã haverá um corpo unido como a igreja batizados em um Espírito. No entanto haverá uma retomada aos costumes nacionais de Israel e preparações para o reino de Cristo, (o Milênio).
Aqueles que não defendem a visão pré-tribulacionista do arrebatamento, provavelmente descaracterizam a visão pré-tribulacional do Espírito Santo na tribulação. Eles costumam dizer que os defensores desta ideia, crêem que o Espírito Santo estará presente  durante a tribulação. Isso entretanto não está correto. Nós que defendemos a visão de que Ele operará na conversão do remanescente de Israel, juntamente com os 144.000 selados. O espirito não estará no sentido de estar no corpo de Cristo a igreja, mais estará conduzindo o senário, para o Armagedom e a combatendo a rebelião final Gogue e Magogue. Na tribulação haverá crentes aqui com os quais o Espírito se preocupará.



Conspiração Satânica Contra Governadores Conservador.

O perigo de esperar pelo fim dos tempos sem a devida sobriedade havia vitimado a igreja em Tessalônica, ainda que de outra forma, na época de Paulo.
Por isto ele escreve em 2 Tessalonicenses 2.2: “…
Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto, (isso na época de Paulo)”.
Thomas Smith traduz esta passagem da seguinte forma:[1]
“Não permitam que sua impressão pessoal lhes tire o equilíbrio e a sensatez e os impeça de avaliar este importante assunto com base na verdade”.
Precisamos agir desta forma em relação a todas as teorias conspiratórias que já causaram tanto pânico e inquietação não bíblica. O reino De Cristo se aproxima, e por isso o espírito do anticristo segue usando seus instrumentos para apavorar os humanos, fazê-los pensar que todos vão morrer dessa ou daquela doença.
Com isso paralisa a economia, todos começam a morrer de fome, e os inimigos de Deus vão propagar a notícia de que Ele está errado.

Boaz e o Parente, De Rute Fez Coisas Contrárias Rute 4.3-8, As Estipulações De Deuteronômio 25.5-10? E o Casamento Por Levirato Não Feria a Lei Que Proíbe Os Incestos, Conforme Levítico 18.16?

E o casamento por levirato não fere a lei que proíbe os incestos, conforme Levítico 18.16?  Deuterônimo 25.5-10 estipula que uma viúva sem filhos deve ser tomada como esposa por um irmão do falecido marido e dele gerar um filho (se isso lhe for biologicamente possível), o qual será considerado legalmente filho e herdeiro do morto.  Isso significa que o nome do falecido será levado pelo filho que o irmão gerou, de tal modo que a linhagem do primeiro marido não se extinga.   Mas os versículos 7 e 8 deste texto, permitem que o irmão se recuse também a desempenhar o papel de esposo substituto.
Seja bem vindo ao site.
Falamos sobre vinda de Cristo.
Quando Começa o Milênio?
Quer ter salvação em Cristo?
Cuidado O Inferno Existe.
Veja aqui Documentários.
Percamos o medo da vida futura pois  Jesus foi e voltará buscar a igreja para habitar com Ele. Fazemos estudos bíblicos,debatemos assuntos polêmicos da bíblia.
O assunto é:
Não foi a transação entre Boaz e o parente, em Rute 4.3-8, contrária às estipulações de Deuteronômio 25.5-10?
Boás como tipo de Cristo resgatou a dignidade da moça, assim com Cristo resgata a igreja.
E o casamento por levirato não fere a lei que proíbe os incestos, conforme Levítico 18.16?
Deuteronimo 25.5-10 estipula que uma viúva sem filhos deve ser tomada como esposa por um irmão do falecido marido e dele gerar um filho (se isso lhe for biologicamente possível), o qual será considerado legalmente filho e herdeiro do morto.
Isso significa que o nome do falecido será levado pelo filho que o irmão gerou, de tal modo que a linhagem do primeiro marido não se extinga.
Significa que o povo de sempre existirá até o reino milênial de Cristo.
Mas os versículos 7 e 8 deste texto, permitem que o irmão se recuse também a desempenhar o papel de esposo substituto.
Se ele assim proceder, contudo, a cunhada pode processá-lo, fazendo uma queixa contra ele no tribunal, perante o juiz; isso poderá arruiná-lo diante da opinião pública.
De modo figurado, essa desgraça é simbolizada no ato de a viúva tirar o sapato do cunhado, em público, e cuspir-lhe no rosto. Depois, dirá ela:
 "É isso que se faz com o homem que não perpetua a descendência do seu irmão" ( está no v. 9).
O versículo  10 diz  que doravante a casa daquele cidadão será conhecida como "a família do descalçado". Quando comparamos essa provisão com o interesse pela perpetuação da memória do falecido com as negociações desenroladas entre Boaz e o parente mais próximo, lá em Rute 4.3-8, notamos os seguintes fatos interessantes:
1. Se não houver um irmão sobrevivente do falecido (nesse caso, Quiliom também havia morrido, bem como o marido de Rute, Malom), a obrigação do levirato recaía sobre o primo mais próximo.
2. Além da obrigação de servir de procurador do falecido no leito conjugal, havia o dever de readquirir a propriedade do morto, que porventura estivesse prestes a ser arrematada ou vendida ou perdida por hipoteca. (Tal prática não é mencionada explicitamente com respeito à ordenança do levirato em Dt 25, mas está especificada em Lv 25.25:
"Se alguém do seu povo empobrecer e vender parte da sua propriedade, seu parente mais próximo virá e resgatará aquilo que o seu compatriota vendeu".)
3. No caso de uma estrangeira como Rute, a moabita, poderia ser mais justificável que o homem se recusasse a desempenhar o dever de segundo marido (levirato) que no caso de uma viúva israelita. Considere-se a maldição que fora anexada aos descendentes de Moabe. Deuteronômio 23.3 diz: "Nenhum amonita ou moabita ou qualquer dos seus descendentes, até a décima geração, poderia entrar na assembléia do SENHOR".
Se essa ordenança era aplicada a uma moabita casada com um israelita tanto quanto a um homem de moabe que se convertesse ao Senhor, permanece uma questão aberta a discussão.
Pelo menos, essa possibilidade levantou uma dúvida que aparentemente se resolveu pela legitimidade da conversão e dos direitos de Rute.
4. Talvez pelo fato da própria Rute não ter o menor desejo de humilhar o parente remidor (gô’ēl), visto ter já aberto o coração para Boaz, o próprio remidor teve permissão para remover seu calçado.
E foi poupado da humilhação de receber uma cuspida no rosto.
De modo algum essas quatro características especiais do caso de Rute podem ser consideradas contraditórias à lei geral do levirato, de Deuteronômio 25.
sabe porquê?
As regras básicas ali, quanto à rejeição formal do dever para com a viúva, como também quanto à aceitação pública dessa responsabilidade, foram respeitadas e cumpridas pelos dois homens. Rute não desempenhou o papel da viúva acusadora que humilha o (gô’ēl);
Ela simplesmente abriu mão do direito de executar o ritual, da vergonha à vista do fato de o propósito essencial da ordenança do levirato estar prestes a ser cumprido, de maneira muito mais desejável, e amigável por meio de seu parente benfeitor, o próprio Boaz.
Quanto à lei sobre o incesto com o irmão do marido morto ou com um homem que se deita com a esposa de seu irmão falecido (Lv 18.16), é óbvio que tal ordenança não se aplicava a uma situação em que o sobrevivente levava a viúva sem filhos para sua casa e se prontificava a agir como procurador de seu falecido irmão.
Se ele tentasse casar-se com a cunhada sob quaisquer outras circunstâncias (como, por exemplo, no caso de Herodes, o tetrarca, que seduziu a esposa de seu irmão Filipe, Herodias, e adulterou com ela), então haveria incesto, punível com a pena capital.
Caso Rute houvesse dado à luz um filho de Malom, isso a tornaria inelegível para casar-se com um irmão de seu marido; não poderia ser desposada nem por um primo-irmão, visto que teve um filho varão (aparentemente Boaz não era primo-irmão do falecido quando se examina amiúde).

QUAL A RASÃO DE SANÇÕAO CASAR COM UMA MOÇA QUE NÃO TINHA NADA A VER COM ISRAEL? Deus e o Futuro.



Era plano de Deus que Sanção libertasse Israel, mas ele não queria.
Como poderia Deus ter incitado Sansão a manter um romance com uma jovem pagã, como forma de estimular uma contenda entre Israel e seus vizinhos (Jz 14.4)?
Parece que Sansão mantinha relações cordiais com os dirigentes filisteus, os quais conduziam a tribo de Dã subjugada. Deus sabia o futuro. 
Como jovens de hoje, muitos deles não estão nem aí com a vida futura.
Esses estrangeiros agressivos, amantes da guerra, vindos da ilha de Creta, mantinham grande parte de Israel sob escravidão humilhante, já a havia muitos anos. 
Os filisteus haveriam de perturbar os israelitas por todo o período de Samuel e Saul, até as vitórias finais do rei Davi, em torno do ano 1000 a.C. 
Sansão era o único capaz de derrotar aqueles opressores. Como tipo de Jesus Cristo, Sanção libertaria o reino.
 No entanto, ele estava interessado demais em si próprio, nos prazeres carnais, quem sabe em um casamento, e não conseguia desempenhar suas tarefas de forma responsável, como valente e forte. 
Ele possuía uma força física fantástica e uma coragem que de modo algum se comparava à sua dedicação ao chamado de Deus. 
Fora consagrado desde a infância para servir ao Senhor como nazireu, mas, tendo desenvolvido um espírito voluntarioso, tornara-se um egoísta abominável. 
Por isso, a única forma de estimulá-lo contra os opressores a favor de seu povo era permitir que ele arranjasse um motivo de contenda com os filisteus, é isso mesmo e  no contexto de seu interesse pessoal. 
Seus piedosos pais haviam-no exortado a que nada tivesse em comum com as filhas dos filisteus, não importando quão bonitas fossem. 
No entanto, Sansão deixou de lado a admoestação de seus genitores e persistiu em fazer aquilo mais que lhe agradasse.
É nesse contexto que o versículo nos informa o texto:
 "Seus pais não sabiam que isso vinha do SENHOR, e que buscava ocasião contra os filisteus; pois naquela época eles dominavam Israel. e o subjulgavam ao extremo". 
Chegava o tempo de aparecer outro herói para livrar os israelitas da opressão pagã, como havia acontecido anteriormente, na época de Otoniel, Eúde e Gideão. 
Todavia, Sansão estava demasiado envolvido consigo mesmo  não conseguia prestar atenção à voz de Deus. Por isso, precisava de algum incentivo forte para virar-se contra os filisteus, por meio da vingança, por algum mal que eles lhe fizessem. 
O Senhor usou até mesmo reação carnal de Sansão para realizar seu propósito gracioso de aliviar a opressão dos inimigos de Israel. 
O resultado do ressentimento desse jovem contra os convidados para a festa de seu casamento, que haviam arrancado de sua noiva a solução do enigma que ele lhes propusera, foi ele partir para o ataque contra alguns guerreiros (possivelmente membros do exército) da cidade vizinha de Ascalom. 
Sansão lhes roubou as roupas a fim de poder pagar a aposta que perdera (14.19).
Esse episódio desdobrou-se para o mal: 
Sansão havia abandonado sua noiva, ressentido por ter descoberto que ela revelara a resposta do enigma a seus inimigos. Depois, descobriu que a mesma fora dada a outro homem. Como retaliação, ele queimou as colheitas dos filisteus. 
O resultado de tal vingança, é claro, resultou numa força expedicionária organizada por eles, que decidiram prendê-lo e puni-lo pelo que fizera (Jz 15.6-8). 
Todavia, essa manobra os levou à própria destruição ao lado da rocha de Etã e de Ramate-Leí (v. 14-17). 
O fato abrandou a opressão férrea que a Filistia mantinha sobre os israelitas. 
Até mesmo a tolice de Sansão em revelar o segredo de sua força à namorada Dalila induziu à morte a fina flor da liderança dos filisteus, quando o templo de Dagom foi derrubado, e debulhado.
 "Assim, na sua morte, Sansão matou mais homens do que em toda a sua vida" (Jz 16.30).