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UM EXÉRCITO DE DUZENTOS MILHÕES

UM EXÉRCITO DE DUZENTOS MILHÕESPassado é já um ai; eis que depois disso vêm ainda dois ais.  E tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro, que estava diante de Deus, A qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos, que estão presos junto ao grande rio Eufrates. E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens. E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles. Apocalipse 9:12-16.
Passado é já um ai; eis que depois disso vêm ainda dois ais. 
E tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro, que estava diante de Deus, A qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos, que estão presos junto ao grande rio Eufrates. E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens. E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles. Apocalipse 9:12-16.
São anjos maus que conduziram parte do juízo de Deus sobre a terra.
Do abismo subiu duzentos milhões de cavaleiros, e a terça parte dos humanos morreram nas mãos do grande exército. Sabemos que hoje não há misericórdia para os pobres e oprimidos. 
Muitos já morrem a míngua por não terem socorro e por serem extremamente pobres. Mas agora aqui e diferente são exércitos de demônios.
Pode ser que alguns de nós nunca ouvimos sobre isso, porque os pregadores dos nossos dias não querem falar sobre isso  porque não da (ibope). 
Vale ressaltar aqui que a igreja não participará desse grande flagelo. 
Na década de setenta se dizia que a China já havia alcançado um grande exército de duzentos milhões de soldados, que obviamente não era verdadeiro.
Mas esses seres são  seres espirituais que sobem do abismo para atormentar os moradores da terra. 
Eles matarão a terça parte dos humanos que estiverem naquela região de sobre a terra, isso nas regiões que foram alcançadas por eles.
 Suas aparências são horripilantes.
E assim vi os cavalos nesta visão; 
E os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e de suas bocas saía fogo e fumaça e enxofre. Apocalipse 9:17
Como será possível fugir destes seres demoníaco os tão ferozes? 
Por falar de  exército, vamos falar um pouco das nações mais poderosas do mundo e de sus exércitos.
                9° - Indonésia  com 475.000 soldados.
                8° - Argélia com 512.000 soldados. 
                7° - Irã com 545.000 soldados.
                5º - Paquistão com 625.000 soldados.
                5° - Coreia do Sul  625.000 soldados.
                3° - Coreia do norte. 700.000 soldados.
                3° -  Rússia 766.000 soldados..
                2° - Índia 1.335.000 soldados.
                1° - China 2.335.000 soldados.
 Estados Unidos  fica longe dos primeiros. 
São exércitos que estão prontos para guerra. 
Estamos falando sobre a palavra profética, não sobre noticiário da TV.
Cada anjo comandará cinquenta milhões  de  soldados que sairão do abismo. 
É Deus cobrando os humanos por terem rejeitado e pisado a sua palavra desde de que nasceram, zombaram da pregação do evangelho. Cada dia que passa vemos mais abominações sobre a terra e descaso com a palavra de Deus, mas tudo será cobrado. 
O desrespeito tem tomado conta do planeta. A corrupção social, política, e moral, tem tomado conta dos atos dos homens nos nossos dias.
Estamos vivendo já os dias finais. 
Vemos a instabilidade política dos governos no mundo todo, insultando um ao outro. 
E vemos dentro do próprio País  as brigas internas por política. 
Jesus voltará breve.
Os apóstolos fundadores da igreja morreram degolados e queimados para que nos estivéssemos aqui hoje. Muitos estão pregando sobre o mar vermelho, ou sobre a mulher do fluxo de sangue, ou cego de Jericó, mas temos que jogar o facho de luz para frente, precisamos preparar o povo para o futuro sombrio, e não só na igreja mas no geral, falar do  glorioso  arrependimento.







   



HAVERÁ SALVAÇÃO NA GRANDE TRIBULAÇÃO ?/ #salvaçãonagrandetribulação

Naquele dia haverá estrada do Egito até à Assíria, e os assírios virão ao Egito, e os egípcios irão à Assíria; e os egípcios servirão com os assírios. Naquele dia Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da terra. Porque o Senhor dos Exércitos os abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obra de minhas mãos, e Israel, minha herança. Isaías 19:23-25. Aqui obviamente  fala do milênio quando Cristo estiver reinando na terra por mil anos.  O Egito não foi preparado para subir no arrebatamento, e a Assíria também e ficaram na terra, segundo o texto os judeus também não estavam preparados.


Naquele dia haverá estrada do Egito até à Assíria, e os assírios virão ao Egito, e os egípcios irão à Assíria; e os egípcios servirão com os assírios. Naquele dia Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da terra. Porque o Senhor dos Exércitos os abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obra de minhas mãos, e Israel, minha herança. Isaías 19:23-25.
Aqui obviamente  fala do milênio quando Cristo estiver reinando na terra por mil anos. 
O Egito não foi preparado para subir no arrebatamento, e a Assíria também e ficaram na terra, segundo o texto os judeus também não estavam preparados. Segundo o texto estes países não foram marcados pelo anticristo, o que dá a entender que o reino do anticristo não será tão poderoso assim. Podemos rever nossos conceitos sobre o domínio do anticristo. muitos dizem ser por meio da Internet, mas não haverá tempo para que o anticristo domine toda a terra e muito menos  que marque todos sobre a face do mundo. 
Muitos lugares na terra não se sabe nem que existe rádio, quanto mais Internet. 
Essas nações foram as que venceram os exércitos do anticristo e entram no milênio para reinar com Cristo.  
Isso não têm nada a ver com o arrebatamento da igreja. 
Quem estava na igreja obviamente  foi arrebatado na vinda de Cristo. 
Conclui-se como acham muitos mestres da Bíblia que a grande tribulação será local, e que haverá uma ou outra Nação que serão afetadas mais drasticamente. 
Os termos toda a terra significa um modismo de fala, como quando dizemos;
( todo mundo estava lá) ou (Vai todo mundo), e um jargão de falar,
Vi também tronos, e nestes sentaram-se aqueles aos quais foi dada autoridade de julgar. Vi ainda as almas dos decapitados por causa do testemunho de Jesus, bem como por causa da palavra de Deus, (Isso acontecerá nas nações que forem mais afetadas e os crentes serão mortos). 
Tantos quantos não adoraram a besta, nem tampouco a sua imagem, e não receberam a marca na fronte e na mão, (isso na Grande Tribulação); e (viveram, isso é ressuscitaram), e reinaram com Cristo durante mil anos.  
E os restantes dos mortos não reviveram até que se completassem os mil anos. 
Almas dos decapitados. Confira fontes confiáveis. 
Há uma concordância  unânime  de que estes decapitados  são os mártires da grande tribulação (cf. 6.9; 18.24; 19.2). 
O termo grego traduzido por "decapitados "se tornou um termo geral para execução, não necessariamente um método específico, a marca. Os mártires da tribulação teriam sidos executados por se recusarem receber a m arca da besta, reinaram. (Tá na Bíblia ).
Os crentes da tribulação, juntam ente com os redimidos das eras do AT e NT, reinarão com Cristo vejam (1 C o 6.2; 2Tm 2.12) durante o reinado de mil anos.

A vinda do Senhor a Revelação da Apostasia O homem da Iniqüidade

A vinda do Senhor.   A revelação da apostasia. 1 Tess 2 O homem da iniqüidade ..  Irmãos, no que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele, nós vos exortamos  a que não vos demovais da vossa mente, bcom facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor.


A vinda do Senhor. 
 A revelação da apostasia. 1 Tess 2 O homem da iniqüidade .. 
Irmãos, no que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele, nós vos exortamos  a que não vos demovais da vossa mente, bcom facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor.  Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia que seja revelado o homem da iniqüidade, d o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus.  Não vos recordais de que, ainda convosco, eu costumava dizer-vos estas coisas?  E, agora, sabeis o que o detém, para que ele seja revelado somente em ocasião própria.  O caráter do homem da iniqüidade e a sua derrota .
Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; e 2 Tess 2.1-12.
Sobre isso Paulo já havia escrito sobre este tema (1Tess 4.15-17); 
Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. 1 Tessalonicenses 4:15
Agora, ensina de forma mais extensa sobre este mesmo assunto, visto que alguns diziam que o regresso do Senhor já havia acontecido como alguns mestres  dos nossos dias (v. 2). Cf. 2Tm 2.16-18. Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade. E a palavra desses roerá como gangrena; entre os quais são Himeneu e Fileto (dois hereges da igreja da época); Os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a fé de alguns. (Não vos demovais da vossa mente): 
Isto é, não vos moveis acerca do momento do regresso de Cristo a terra (v. 2; cf. também 1Ts 5.1-4). Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva;
Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite;
Pois que, quando disserem: 
Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão;
 A apostasia (ou rebelião dos últimos tempos): Cf. Mt 24.10-12,23-24; 1Tm 4.1-2.  Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Então, se alguém vos disser: 
Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito; Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência;  Esta palavra, traduzida aqui por apostasia, se aplicava tanto à sublevação contra algum governo como à negação da fé em Deus. 
Aqui, o autor utiliza conceitos do AT (Dn 11.36-37; cf. também Ez 28.2. E este rei fará conforme a sua vontade, e levantar-se-á, e engrandecer-se-á sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas espantosas, e será próspero, até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito.
E não terá respeito ao Deus de seus pais, nem terá respeito ao amor das mulheres, nem a deus algum, porque sobre tudo se engrandecerá.Filho do homem, dize ao príncipe de Tiro: Assim diz o Senhor DEUS: Porquanto o teu coração se elevou e disseste: Eu sou Deus, sobre a cadeira de Deus me assento no meio dos mares; e não passas de homem, e não és Deus, ainda que estimas o teu coração como se fora o coração de Deus;).
Com referência a “abominação desoladora” de ( Dn 9.27; 11.31; 12.11.E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.E braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício contínuo, estabelecendo abominação desoladora. E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias.
Esse é o homem da iniqüidade: 
Aqui se alude a um personagem inimigo de Deus e de Jesus Cristo, que aparecerá nos últimos tempos. Cf. 1 Jo 2.18 e ver Ap 13.1-2, Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora.
E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia. E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.
 As expressões o que o detém e aquele que agora o detém têm sido interpretadas de diversas maneiras. Alguns as entendem como referências ao governo romano daquele tempo, que mantinha um regime de paz e ordem força.
Já outros pensam que se trata do poder de Deus ou que se referem ao próprio Satanás. O que o detem é o Espírito Santo que opera através da igreja enquanto ela está trabalhando no evangelho.
 Então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda. 
 Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos. 
É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça. Os pecadores que não dão crédito a Deus.

QUEM É BABILÔNIA DO APOCALIPSE ? Apocalipse 17.

Apocalipse 17 17:1-12. Três são os grupos a serem identificados neste parágrafo inicial do apocalipse;  A besta, que tem sete cabeças e dez chifres;  A meretriz assentada sobre a besta;  e aqueles que são chamados de muitas águas mais tarde E enominados de "povos, e multidões, e nações, e línguas" (v. 15).


Apocalipse 17
17:1-12. Três são os grupos a serem identificados neste parágrafo inicial do apocalipse; 
A besta, que tem sete cabeças e dez chifres; 
A meretriz assentada sobre a besta; 
e aqueles que são chamados de muitas águas mais tarde
E enominados de "povos, e multidões, e nações, e línguas" (v. 15). 
Os dez chifres, somos depois informados, são dez reis no(v.12), certamente contemporâneos; 
E as sete cabeças são sete montes (vs. 9, 10), que também representam reinos no caso.
Não devemos nunca nos esquecer que qualquer confederação de reis no V.T., e aqui, está sempre em oposição a Deus e ao povo de Deus (Gn. 15:18-21; Dn. 2:41, 42; 7:7, 20, 24; Sl. 2:1-3; 83:1-8; Ap. 12:3; 13:1; 16:12-16). 
Esta mulher, chamada de MÃE DAS PROSTITUIÇÕES (17:5), prostituiu-se com os reis da terra (v. 2), e durante algum tempo os dominou. A quem ou a que se refere esta mulher? 
A maior parte dos comentadores mestres da Bíblia, desde os tempos da Reforma, identificam-na com o papado, tal como o fizeram Lutero, Tyndale, Knox, Calvino (Institutes, IV, 2.12), Alford, Elliott, Lange, e muitos outros. 
A Igreja Católica Romana ja identifica esta mulher com Roma - mas com a Roma pagã e não roma de Constantino, é claro, já no passado. 
Ela é definidamente algum vasto sistema espiritual que persegue os santos de Deus, traindo aquilo para o que foi chamada. Ela entra em relações com os governos desta terra, e por algum tempo os governa. Tem se achado que o mais perto que possamos chegar de uma identificação é compreender que esta prostituta é um símbolo de um grande poder espiritual que se levantará no fim dos tempos, o qual o Apocalipse diz e estabelecerá uma aliança com o mundo e assumirá compromissos com as forças do mundo o poderio militar. 
Em vez de ser espiritualmente verdadeira ela é espiritualmente falsa, e assim exerce uma influência maligna em nome
da religião (versos 13-18). Agora, os reis da terra, tendo uma só mente, confederados, concedendo sua autoridade a este grande inimigo de Deus, a besta, saem para fazer guerra contra o Cordeiro (vs. 13,14). 
Quando esta hora chegar, a besta, com o poder dos reis da terra, vira-se contra a prostituta, sua força pseudo-espiritual, e a destrói (v. 16). 
A declaração do versículo 17 é muito confortadora  "Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma idéia . . . até que se cumpram as palavras de Deus", aqui no capítulo 18 parece ter uma definição geográfica, a qual não encontramos no capítulo 17. 
Aqui nós temos a declaração que a Babilônia se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo (v. 2). 
A maior parte do capítulo está ocupada com a descrição da riqueza da cidade, a mercadoria trazida para ser vendida, a tristeza dos mercadores que enriqueceram com o seu comércio, quando olham para a cidade agora desolada pelo fogo. 
Nos versículos 4-8 anuncia-se o juízo; nos versículos 9-20 temos a lamentação dos reinos da terra; e em 21-24 conta-se o destino final da Babilônia. 
Agora temos de retornar ao problema da interpretação. 
Alguns insistem aqui em uma identificação geográfica. Aqueles que adotaram o esquema histórico de interpretação fazem Babilônia se referir geralmente à Roma pagã. 
Alguns, tais como Weidner, Kiddle, etc., têm afirmado que Babilônia aqui deve significar Jerusalém, mas isto parece ser
inteiramente impossível. 
Tenho lido livros que defendem que esta cidade é Londres ou Paris. 
Até Alford disse uma vez, embora admitisse que sentia que a dificuldade continuava "sem solução", que "certamente os detalhes desta lamentação comercial aplicam-se muito mais a Londres do que a Roma, em qualquer período de sua história" 
 Uma coisa não se pode negar: 
O barrento rio Tigre, que corre através da cidade de Roma, não poderia transportar o enorme tráfego marítimo descrito no capítulo 18; mais ainda, Roma pagã jamais foi famosa como centro de câmbio ou venda de mercadorias. 
Alguns têm defendido que esta profecia só poderá ser cumprida quando a cidade de Babilônia for restaurada. A "Scofield Bible" repudia isto especificamente, mas muitos dos seus editores crêem pessoalmente que isto é verdade, tais como Gray e Moorehead; também Seiss, Govett, Pember, G.H. Lang e muitos
outros.
Aqueles que adotam a interpretação eclesiástica, como já observamos, acham que Babilônia representa o papado, e grande é o
apoio que tem sua opinião. Entretanto, eu acho que aqui tem mais coisas implicadas do que o papado somente. Esta é a Cristandade apóstata, uma religião mundana que traiu o Cristianismo e está entrelaçada com os governos pagãos e ímpios do mundo. 
Muitos crêem e pode se concordar que há de vir o dia quando a própria Igreja Romana, de alguma maneira misteriosa, vai assumir um compromisso com o Comunismo ateu mundial. (Uma pesquisa sobre este assunto encontra-se em The Antichrist, Babylon, and
the Coming o f the Kingdom, de G.H. Pember, 1886).

E Os Plantarei Na Sua Terra, e Não Serão Mais Arrancados Da Sua Terra Que Lhes Dei, Diz o Senhor, Teu Deus (Am 9.15).

E Os Plantarei Na Sua Terra, e Não Serão Mais Arrancados Da Sua Terra Que Lhes Dei, Diz o Senhor, Teu Deus (Am 9.15).


E os plantarei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o Senhor,
teu Deus (Am 9.15). 
Escrevendo a sangrenta história dos filhos de Abraão através dos séculos, alguém disse que ela é mais conhecida pelas crônicas de seus massacres. 
A Bíblia trata, de maneira inconfundível, das angústias desse povo entre as nações: 
“ E vos espalharei entre as nações e desembainharei a espada atrás de vós; e a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas. E, quanto aos que de vós ficarem, eu meterei tal pavor no seu coração, nas terras dos seus inimigos, que o sonido duma folha movida os perseguirá [...] e não podereis parar diante dos vossos inimigos" [Lv 26.33,36,37].
Mais adiante, continua a Palavra de Deus: 
"O Senhor te fará cair diante dos teus inimigos [...] O fruto da tua terra e todo o teu trabalho o comerá um povo que nunca  conheceste; e tu serás oprimido e quebrantado todos os dias. E serás por pasmo, por ditado e por fábula entre todos os povos a que o Senhor te levará"[Dt 28.25,33,37].
É impressionante como tais predições tenham sido tão rigorosamente cumpridas. 
Mas assim como, findando a noite, surge a manhã de um novo dia, a aurora raiaria também para o povo judeu, porque também o Senhor prometeu: 
"E, demais disto também, estando eles na terra dos seus inimigos, não os rejeitarei, nem
me enfadarei deles, para consumi-los..." [Lv 26.44] . 
E para muitos, a volta de Israel, como uma nação livre e soberana, tem significado, mais do que o começo de um novo dia, o início de uma nova vida. 
"Quem desejaria possuir uma terra tão estranha?" 
Pergunta Meyer Levin, que responde:
Um povo de temperamento extremo, a amá-la impetuosamente.
 E a história de Israel é a história de um povo e de um lugar, unidos, separados, sempre e sempre. [...] Nenhum drama de amantes separados e reunidos novamente é mais romântico que a história desta gente
e sua terra natal. 
Os amantes passam pela prova de guerra, peste e exílio, sofrem a sedução de exagerada opulência e prazer e ainda assim permanecem fiéis em seu anseio um pelo outro, incessantes, tentando efetuar a reunião que finalmente aconteceu.
Mas não se pode ignorar, na história moderna de Israel, a figura impoluta de Teodoro HerzI, idealista, sonhador e visionário, que tão bem traçou os planos para a redação política de seu povo. Nascido em 2 de maio de 1860, em Budapeste, estudou Direito em Viena e dedicou-se ao jornalismo e à literatura, exercendo as funções de correspondente, em Paris, da Neue Freie Presse, de Viena, de cuja
página literária foi redator durante toda a sua vida.
Estadista nato, embora sem Estado e sem povo organizado, HerzI penetrou fundo no problema judaico e buscou avidamente a sua solução. Em seu livro O Estado judeu, registra:
A questão judaica existe. 
É um pedaço da idade média desgarrado em nosso tempo, e da qual com a melhor vontade do mundo, os povos civilizados não se poderiam desembaraçar. [...].
 A questão judaica existe por toda parte onde os judeus vivem, por menor que seja o seu número. 
E acerca da Palestina: 
E a nossa pátria histórica. 
Esse nome por si só seria um toque de reunir poderosamente empolgante para o nosso povo. Por ocasião da trasladação dos restos mortais de HerzI, de Viena para Israel, em 1949, a poeta Bracha Kopstein escreveu estas palavras: 
Acorda, ao menos por uma hora, e mostra-nos o teu sábio sorriso, e nós te mostraremos a tua profecia...
Esfrega os teus olhos do teu sono letárgico e verás: titãs judaicos estão perto de ti, com espadas desembainhadas contra o céu! 
A teus pés jazem flores frescas, de terra livre arrancadas.
Jorra para ti em carne e ossos o teu sublime sonho realizado. Acorda, ó profeta, ao menos por uma hora
e verás: os que compareceram a esta solenidade: a Bandeira Azul e Branca desfraldada! A língua hebraica viva em nossas bocas! A alegria imperando em nossos corações! A Vitória e toda nossa fé!
Nossos titãs, novos e destemidos líderes, diplomatas, parlamentares, judeus de todas as camadas, e nossas criancinhas, loiras e moreninhas.
Acorda ao menos por uma hora, e verás: no grandioso dia da sua História,
o teu Povo está presente! 
Os ossos secos Conscientemente ou não,Teodoro HerzI teve muito a ver com a profecia de Ezequiel 37. Nesse capítulo Deus mostra como Israel, ao final dos tempos, seria novamente recolocado em sua própria terra. 
Antes, porém, de nos determos na análise desse capítulo, vejamos o que outros profetas registraram:
Levantará um estandarte para as nações, ajuntará os desterrados de Israel e os dispersos de Judá recolherá desde os quatro confins da terra [Is 11.12, ARA, Almeida Revista e Atualizada].
Ouvi a palavra do Senhor, ó nações, e anunciai nas terras longínquas do mar,e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor, ao seu rebanho [|r 31.10, ARA],
Mudarei a sorte do meu povo de Israel; reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, plantarão vinhas e beberão o seu vinho, farão pomares e lhes comerão o
fruto [Am 9.14, ARA].
No capítulo 37 de Ezequiel, o vale significa o mundo, os ossos indicam o povo de Israel e as sepulturas
apontam para as nações atuais. Diz o texto: Veio sobre mim a mão do Senhor; ele me levou pelo
Espírito do Senhor e me deixou no meio de um vale que estava cheio de ossos, e me fez andar ao redor deles; eram mui numerosos na superfície do vale e estavam sequíssimos. 
Então me perguntou: Filho do homem, acaso poderão reviver estes ossos? 
Respondi: 
Senhor Deus, tu o sabes. Disse-me ele: Profetiza a estes ossos, e dizeIhes: Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor. Assim diz o Senhor Deus a estes ossos: Eis que farei entrar o espírito em vós, e vivereis [vv. 1-5, ARA]. No versículo 11, temos a época para o cumprimento dessa profecia: "Então, me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel; eis que dizem: 
Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; nós estamos cortados". 
O tempo desse lamento, e do reconhecimento por parte dos judeus da sua triste e desesperadora condição, teve início a partir de 1871, quando uma grande onda de pogrons exterminou dezenas de milhares deles em centenas de municípios da Rússia. 
Os massacres continuaram rotineiros até 1921.
A ordem dos eventos.
"Então, profetizei segundo me fora ordenado; enquanto eu profetizava, houve um
ruído..."[v.7,ARA].As notícias acerca da organização de um movimento capaz de conduzir os judeus de volta à sua antiga pátria, levadas a todas as comunidades israelitas do mundo, soaram como uma claridade de esperança. 
Prossegue Ezequiel: "... um barulho de ossos que batiam contra ossos e se ajuntavam, cada osso ao seu osso".
Aqui temos o movimento [ou reboliço] dos ossos, ou seja, a preparação e a viagem à Terra Santa dos
primeiros colonos israelitas, que tiveram de enfrentar grandes dificuldades. 
O ajuntamento dos "ossos" vem ocorrendo como segue. 

Em 1917, ano da Proclamação Balfuor, havia 25 mil judeus na Palestina. 
Esse número aumentou para 83 mil em 1922 e para trezentos mil em 1935, ano em que Hitler se fortalecia na Alemanha e não escondia o seu anti-semitismo.
Em 1937, a população israelita da Palestina já era de 430 mil. 
Dois anos depois a Inglaterra proibiu a entrada dos judeus na Terra Santa, deixando-os, dessa forma, à mercê dos nazistas. 
Em 1945, havia quinhentos mil, e três anos mais tarde, quando Israel proclamou sua independência, número chegava a oitocentos mil. 

Em 1956, já eram 1,9 milhão [quando ocorreu a segunda guerra árabe-israelense]; em 1967,2,8 milhões. Em 1973,3,3; em 1983, mais de quatro milhões, e no final de 1998, cerca de seis milhões.
 "Olhei, e eis que havia tendões sobre eles, e cresceram as carnes, e se estendeu a pele sobre eles; mas não havia neles o espírito" [v. 8, ARA], Os "tendões" [ou nervos] indicam alianças políticas, militares, o
renascimento da língua hebraica e a recuperação econômica, principalmente através dos kibutzim. Kibutzvem da mesma raiz do verbo hebraico "congregar", usado por jeremias no versículo 10 do capítulo 31 de seu livro. As "carnes" indicam as estruturas políticas que deram forma à nação em 1948, da mesma maneira como o reboco dá forma à parede. 
A "pele" indica proteção e acabamento. 
Em 1948, faltava a Israel um exército organizado. Hoje, as forças armadas israelenses estão entre as mais bem treinadas e equipadas do mundo. Basta dizer que na guerra-reIâmpago de 1967 havia quarenta soldados árabes para cada soldado israelense, e Israel venceu! 
É evidente que as palavras divinas de Amós 9.15 se cumpriram:
"Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o Senhor, teu Deus" [ARA].
Embora todos esses ossos estejam unidos, com tendões, carnes e pele, falta-lhes ainda a vida espiritual,
prometida no versículo 14: 
"Porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos estabelecerei na vossa própria terra. Então, sabereis que eu, o Senhor, disse isto e o fiz, diz o Senhor"[ARA]. 
Note que a palavra "Espírito" aqui, com inicial maiúscula, refere-se ao Espírito Santo, conforme Joel 2.28,29 e Atos 2.17,18. 
O povo de Israel somente será cheio do Espírito Santo quando se converter a Jesus no final do "dia da vingança do nosso Deus" [Is 61.2], ou seja, da Grande Tribulação, do "tempo da angústia para Jacó"
etc., que culminará com a batalha do Armagedom no final do reinado do anticristo. [Veja estas passagens: Jeremias 30.7; João 3.36; Apocalipse 3.10; 7.14; 11.18.].
O profeta Oséias indica esse tempo glorioso, quando todo o Israel será salvo: 
"Vinde, e tornemos para o Senhor, porque ele nos despedaçou e nos sarará, fez a ferida e a ligará. Depois de dois dias nos dará a vida; ao terceiro dia, nos ressuscitará, e viveremos diante dele" [6.1,2].
Os dois dias correspondem aos dois períodos mencionados em Isaías 61.2: o "ano aceitável do Senhor"
ou "o dia que fez o Senhor", de Salmos 118.24  e o "dia da vingança do nosso Deus", ou seja, o vindouro período de tribulação. Israel só será levantado ao terceiro dia, no Milênio, e então viverá diante do Senhor.
Note que, no que diz respeito a Israel, cada "dia" é marcado por dois eventos: um no início e outro no
fim. 
Assim , o primeiro dia começou com o despedaçamento da nação, no nascimento da Igreja, e
terminará com a cura do despedaçamento, que está ocorrendo em nossos dias e assinala o tempo do arrebatamento da Igreja.
O segundo dia, o dia da ira, começa com a ferida de Israel, no início do período de tribulação, e termina
com a cura da ferida, no final da tribulação, quando Jesus virá em socorro do remanescente israelita, que  se converterá. 
Então a nação ressuscitará espiritualmente no terceiro dia, o Milênio, e viverá diante dEIe,
de Cristo. A Proclamação Balfuor  O retorno dos judeus à sua terra começou precariamente no século XIX, em conseqüência dos horrorosos pogrons praticados livremente contra esse povo nos guetos
de centenas de cidades européias e principalmente na Rússia.
Cada grupo de imigração era conhecido como aliyah, palavra que significa "subida", extraída da expressão bíblica "subindo para Jerusalém". 
Em 2 de novembro de 1917, a Inglaterra inclina-se a favor do sionismo, através da declaração do ministro dos Negócios Exteriores do Governo Britânico, Balfuor, submetida ao Gabinete de Ministros daquele país e por ele aprovada. 
Esse famoso documento, responsável por tantas reviravoltas políticas em todo o mundo e principalmente no Oriente Médio, foi remetido ao Lorde Rotschild. Dizia ele:
O governo de Sua Majestade encara favoravelmente o  estabelecimento de um Lar Nacional para o povo judeu, na Palestina, e empregará todos os seus esforços para facilitar a realização desse objetivo, estando claramente entendid que não se falará nada que possa acarretar prejuízo aos direitos civis e religiosos das comunidades não judias d  Palestina, bem como aos direitos e ao status político de que
os judeus possam gozar em qualquer outro país.
Agradecer-vos-ei levar esta declaração ao conhecimento da Federação Sionist  Animados por essa promessa, o movimento imigratório aumentou consideravelmente, em cumprimento à profecia bíblica:
E removerei o cativeiro do meu povo Israel, e  reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, e
plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto. E os plantarei na sua
terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o Senhor, teu Deus. E vos tomarei dentre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra.  
E dirão: 
Esta terra assolada ficou como jardim do Éden; e as cidades solitárias, e  assoladas, e destruídas estão fortalecidas e habitada  [Am 9.14,15; Ez 36.24,35]. O castigo e o fubilei Sirvo-me, em parte, dos cálculos feitos por Alex Wachtel, missionário nazareno em Jerusalém, o qual examinou o longo exílio dos judeus à luz do ano bíblico do jubileu. Segundo o mandamento divino, o israelita que tivesse perdido a sua propriedade e tivesse sido feito escravo, receberia novamente a liberdade e a restauração da sua terra após 49 anos, no jubileu. 
Desde o ano 70 d.C. até o ano recente de 1948, quando Israel tornou-se de novo um Estado independente, houve um intervalo de 1878 anos. Israel obteve a posse de toda a terra apenas em 1957, e somente em 1981 o país passou a contar com uma população judaica suficientemente numerosa para sentir-se seguro contra
as nações vizinhas hostis. 
O período de tempo entre 70 e 1981 é de 1911 anos 7 começando com a destruição e dispersão, e terminando com a volta e a segurança. Como somos um povo dirigido pela Bíblia, um precedente bíblico seria de grande ajuda. Dentro do cativeiro babilônico de setenta anos, há um período mais acentuado do exílio, que vai da destruição de Jerusalém por Nabucodonosor, em 587 a.C.,até o regresso do primeiro grupo de judeus, em 538 a.C. Esse período é de 49 anos, que também foi o tempo gasto na restauração de Jerusalém [Dn 9.25], Dividindo-se 1911 por 49, encontramos o número 39.
É interessante notar que o número máximo de açoites que um homem culpado podia receber era de
quarenta [Dt 25.3J. No tempo de Jesus, entretanto, esse número havia sido reduzido para 39 a fim de
evitar que as autoridades, por erro de cálculo, quebrassem a lei. 
Se levarmos em conta que o exílio para os judeus é sempre considerado na Bíblia como um castigo, então para cada ano que o judeu sofria em Babilônia, os judeus haveriam de sofrer, depois da destruição de Jerusalém pelos romanos, um castigo de 39 anos. 
Esse longo exílio repleto de sofrimentos revela quão profunda era a tristeza de Deus pelo fato de Israel haver rejeitado seu Filho e o levado à morte!
Wachtel conclui: No período de 1911 anos, vemos o número máximo de anos de escravidão e de separação da terra — multiplicado pelo máximo número de golpes que alguém poderia
receber num castigo. Apropriadamente, os dois ensinos se acham no Antigo Testamento, e por isso falam com autoridade tanto para os cristãos como para os judeus.  Há outros cálculos interessantes relacionados  com o moderno Estado de Israel, feitos especialmente por Adam Clarke no início do século XIX e baseados no texto de Daniel 8.8,14, que afirma:
"O bode se engrandeceu sobremaneira; estando, porém, na sua maior força, aquele grande chifre foi quebrado, e subiram no seu lugar quatro também notáveis, para os quatro ventos do céu. Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs, e o santuário será purificado" [EC]. O império grego, sendo o primeiro a unir três continentes, estendeu-se pelo Sul da Europa, pela parte ocidental da Ásia e pelo Nordeste da África. 
Mas estando na sua maior força, isto é, quando Alexandre estava no apogeu do seu poderio, "aquele grande chifre foi quebrado", ou seja, Alexandre o Grande morre repentinamente em 323 a.C., com a idade de 33 anos. Entre os versículos 8 e 14 de Daniel está descrita a perseguição dos judeus por Antíoco Epifanes no século segundo antes de Cristo. Na segunda parte do versículo 17, entretanto, Gabriel diz a Daniel: 
"Entende, filho do homem, porque esta visão se realizará no fim do tempo" [EC], Clarke entende que essa passagem se refere não somente a Antíoco, mas também aos acontecimentos "do fim do mundo".
O primeiro cumprimento da profecia ocorreu 1.150 dias depois que o altar de Deus foi removido por Antíoco. Cada par de tarde e manhã corresponde, nessa interpretação^ um dia. [Ver nota na Bíblia de Estudo Pentecostaí.) Adam Clarke, entendendo também que as 2.300 tardes e manhãs poderiam referir-se a 2.300 anos, conforme sugere Ezequiel 4.6, comenta que se datarmos os anos desde o cumprimento da visão do bode [invasão da Ásia por Alexandre] em 334 a.C., contando 2.300 anos a partir dessa data, chegaríamos ao ano 1966 d.C., quando  o santuário seria purificado mediante a volta dos judeus
à parte antiga de Jerusalém e à área do templo.
Considerando que o ano 1 a.C. é o ano de Rom 753, e o ano 1 d.C. é o ano de Roma 755, omitimos
assim o ano zero, ou 754 de Roma, que deve ser interposto entre 1 a.C. e 1 d.C. Esse ano, acrescentado a 1966, nos daria 1967, ano em que de fato Israel obteve a sua maior vitória nas guerras contra os árabes, passando a ocupar os lugares mais sagrados de Jerusalém. 
Israel proclama a independência Apesar de todos os sofrimentos por que passou o
povo israelita entre as nações, muitos judeus discordaram da criação do Estado de Israel, entre eles o famoso físico Albert Einstein. 
Em 1938, ele expressou seus temores diante do crescimento do nacionalismo judaico. Eu queria muito mais ver um acordo de paz com os  árabes na base de uma vida em comum em paz do que a criação de um Estado judeu. 
Fora considerações práticas, meu conhecimento da natureza essencial do judaísmo  resiste à idéia de um Estado judeu, com fronteiras, exército e uma certa quantidade de poder temporal, não importa quão modesto.
Estou temeroso dos danos internos que o judaísmo sofrerá, especialmente os provenientes do desenvolvimento de um estreito nacionalismo dentro do Estado judeu. Já não somos mais os judeus do período macabeu! O retorno a uma nação no sentido político da palavra seria equivalente a voltar as costas à espiritualização de nossa comunidade, a qual devemos ao gênio de nossos profetas.
Einstein não poderia perceber, como tantos outros judeus também não perceberam e ainda não percebem, que o renascimento de Israel como um país, longe de ser um "voltar as costas à espiritualização", é exatamente um avanço do povo israelita rumo à futura espiritualização, pois o seu renascimento político precede o seu renascimento espiritual.
Esse aspecto espiritual do povo israelita não poderia estar ausente na Declaração da Independência, lida à nação no dia 14 de maio de 1948, no mesmo dia em que os britânicos deixavam o país e as nações árabes iniciavam a primeira guerra oficial não declarada ao novo Estado:
Aqui se forjou sua personalidade espiritual, religiosa e nacional. Aqui tem vivido como povo livre e soberano. Aqui tem legado ao mundo o eterno Livro dos livros. Mais adiante, afirma o histórico documento:
Exortamos os habitantes árabes do Estado de Israel
— ainda em meio à agressão sangrenta que se leva a cabo contra nós desde alguns meses — a manter a paz e a participar na construção do Estado, sobre a base dos plenos direitos civis e de uma representação adequada em todas as suas instituições provisórias e permanentes.
Oferecemos a paz e a amizade a todos os países vizinhos e a seus povos, e os convidamos a cooperar
com o povo judeu independente em seu país, na base da
ajuda mútua. 
O Estado de Israel está disposto a colaborar no esforço comum para o progresso do Médio Oriente em sua totalidade. Chamamos o povo judeu de toda a diáspora a congregar-se em torno da população do Estado, e a ajudá-lo em suas tarefas de imigração e construção, e em sua grande empresa pela materialização de suas aspirações milenárias de redenção de Israel. 
Com a fé no Todo-poderoso, firmamos de nosso próprio punho e letra esta declaração, na sessão do Con­selho Provisório do Estado, sobre o solo da Pátria, na cidade de Tel-Aviv. Este dia, véspera de sábado, é 5 delyar de 5708 [14 de maio de 1948]. 
Seguem-se 38 assinaturas, encabeçadas pela do primeiro presidente, David Ben Gurion.
Operação Tapete Mágico Uma das mais extraordinárias operações de imigração dos tempos modernos realizou-se em 1948. Foi denominada Tapete Mágico, e transportou dezenas de milhares de judeus para Israel, todos procedentes do Iêmen, pequeno país situado na extremidade sul da Arábia, junto ao mar Vermelho. A história desse povo é fascinante. Acredita-se que muitos deles tenham imigrado para o Iêmen nos dias do rei Salomão, e fontes fidedignas confirmam a continuidade deles naquele país desde os primeiros séculos do cristianismo. 
Durante todo esse longo tempo, nunca viram um automóvel, um trem de ferro, um avião, a luz elétrica ou qualquer invento moderno. Toda a sua cultura consistia em saber de cor o Antigo Testamento. Também haviam copiado a Bíblia à mão, de Gênesis a Malaquias, da mesma maneira como faziam os escribas dos dias de Jesus.
Quando cometiam qualquer erro, por menor que fosse, todo o manuscrito era inutilizado, e a tarefa recomeçada. A cópia tinha de ser absolutamente perfeita. Enquanto viveram no Iêmen, esses israelitas sofreram todo o tipo de opressão. Por estarem sempre sujeitos às mudanças da política local, em algumas épocas a situação desses judeus foi comparada à dos escravos. Em 1846, por exemplo, eles foram obrigados a limpar os esgotos da cidade de Sana, enquanto em 1921 um decreto deter­
minava a conversão dos órfãos judeus ao islamismo. 
Como se isto não bastasse, não podiam vestir roupas finas nem usar meias; era-Ihes proibido possuir armas e estudar a Torá fora da sinagoga. Era um verdadeiro milagre que
conseguissem ganhar a vida como ourives, tecelões, ferreiros, marceneiros e mascates. Nessas condições de pobreza geral e de repetidas humilhações, não é de admirar que os movimentos
messiânicos florescessem, sendo reprimidos duramente pelos governantes da época; contudo, os
pseudomessias continuaram a entusiasmar a população até o século XIX. 
Os primeiros imigrantes do Iêmen que chegaram a Israel pareciam seres vindos de outro mundo. Em lugar nenhum, durante todo o exílio do povo judeu, as antigas tradições haviam sido preservadas tão fielmente como entre eles. 
Desde que os primeiros núcleos se
estabeleceram no Iêmen, na época do Segundo Templo, ali viveram virtualmente isolados de qualquer influência cultural externa. Imprensados entre os conquistadores otomanos e a população árabe do Iêmen, foram excluídos por leis discriminatórias da sociedade muçulmana dominante.
Porém, embora perseguidos pelo mundo exterior, dentro de suas comunidades mantinham com extraordinária pureza todos os ensinamentos e os hábitos transmitidos de pai para filho, desde os dias em que o Sinédrio tinha sua sede em Jerusalém. Ao tomar conhecimento da criação do Estado de
Israel, em 1948, os dirigentes iemenitas organizaram u  grande êxodo da Arábia para a Palestina.
O primeiro-ministro de Israel, David Ben-Gurion pediu auxílio ao governo americano, o qual enviou aviões comerciais ao porto de Áden, de onde, controlados pelos ingleses, levaram os judeus iemenitas à sua antiga pátria. 
O único meio possível para chegarem ao porto de Áden era a pé, e assim fizeram. Alguns deles caminharam
1.500 quilômetros através de desertos e montanhas. 
Em certas ocasiões, andaram debaixo de temperaturas escaldantes, noutras, sob temperaturas frígidas, muito abaixo de zero. O governo de Israel enviou pessoal e equipamento para filmar este grande êxodo. [...] . Ouviam-se as crianças gritar por água, umas tropeçando, outras caindo, mas podiam-se ouvir também os rabis que, em tom vibrante e estranho, diziam: 
"Dai mais um passo, filhinhos! 
Nós vamos a caminho da pátria para encontrar o Messias". 
Dificilmente eles punham um pé à frente do outro, mas, mesmo tropeçando, prosseguiam.
Ao chegarem a Áden e verem aquelas enormes "aves" enviadas pelo governo israelense para
transportá-los à sua antiga terra, os judeus iemenitas se recusaram a entrar nelas. Então seus rabis leram a profecia de Isaías acerca do futuro retorno dos filhos
de Israel, no capítulo 60, versículo 8, que diz: 
"Quem são estes que vêm voando como nuvens e como pombas, às suas janelas?"
Depois de explicarem que Deus os mandaria buscar e levar à pátria em asas de águias, os judeus iemenitas subiram resolutamente para os aviões, sem qualquer receio. 
Em 450 vôos, a operação Tapete Mágico transportou cerca de setenta mil israelitas, e muitos deles, ao chegar a Israel, beijaram o solo e perguntaram:
"Onde está o Messias?" 
O deserto floresce .
Foi em circunstâncias as mais adversas que várias comunidades judaicas se instalaram na Terra Santa, principalmente a partir do final da Primeira Guerra Mundial, realizando, a duras penas, o sonho de Teodoro HerzI, um dos mais destacados pais da moderna nação de Israel.
Através de congressos sionistas internacionais, os israelitas discutiram e lançaram as bases de sua futura pátria, muito embora a Inglaterra adotasse uma política egoísta e imediatista e fechasse os olhos aos seus compromissos assumidos em 1917, abandonando as populações judaicas da Palestina à sua própria sorte.
Além das dificuldades de ordem política, os imigrantes judeus, fugindo dos rotineiros massacres na
Europa, tiveram de vencer tremendos obstáculos na Palestina. 
Subjugada durante séculos por povos estranhos, a Terra Santa se foi tornando pouco a pouco em um enorme deserto, a ponto de deixar perplexos os viajantes que a visitavam.
Os turcos fizeram recair sobre cada árvore um imposto, e os beduínos, que odiavam qualquer tipo de
tributo, cortaram-nas uma a uma. 
E à medida que a vegetação desaparecia, as chuvas escasseavam e a desolação avançava, chegando mesmo aos lugares antes bem arborizados e onde outrora erguiam-se florescentes cidades. 
Era o cumprimento da Palavra de Deus, em Levítico 26.33:"... e a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas".
Foi exatamente na condição de terra assolada e de cidades desertas que os primeiros judeus encontraram a Palestina. Todavia, trabalhando diuturnamente nas condições mais desfavoráveis possíveis, os novos colonizadores plantaram dezenas de milhões de árvores e drenaram extensos pântanos através de um arrojado programa de recuperação do solo, em que parte do rio Jordão foi
desviada, até que o deserto começasse a florescer.
O crescimento dos desertos tem preocupado tanto nos últimos anos que a O N U criou a palavra
desertificação especialmente para o fenômeno, e tem organizado conferências em várias partes do mundo, especialmente na África, onde o problema é mais grave e requer providências urgentes.
No meio de tanta preocupação internacional, Israel prova que nem tudo está perdido na luta contra o fantasma da desertificação. 
Desde que chegaram os primeiros colonos israelitas aos desertos da Palestina, parece que nada tem sido mais importante para Israel do que transformar desertos em florestas, pomares e jardins. 
Flores e frutos são abundantes no Neguebe e no restante do país, a ponto de esses produtos se tornarem importantes itens de exportação e geradores de divisas.
Mas, por que a imprensa em geral enfatiza tanto as terríveis conseqüências da expansão dos desertos do
mundo e dá tão pouca atenção ao milagre da agricultura no deserto de Israel? 
A resposta é que as boas notícias não vendem tanto quanto as más, nem a ciência é mais interessante do que a política, especialmente em se tratando da política do Oriente Médio e da tendência anti-sionista dos meios de comunicação.
Segundo o professor Arieh Issar, diretor do Instituto de Pesquisa do Deserto [IPD], uma das tragédias básicas do deserto, atualmente, é que a questão é sóciopolítica.
"Ninguém sabe melhor disso do que o israelense. 
Enquanto as árvores de pistacho crescem no Neguebe à base de dois copos d'água por ano, e os kibutzim usam água cujo limite de salinidade é quatro vezes maior do que era considerado o limite há vinte anos, a imprensa prefere concentrar-se nas sutilezas políticas".
O IPD, que tem sido um dos campi da Universidade Ben Gurion do Neguebe, está localizado em Nahal Zin, ao lado do kibutz Sde Boker, e ocupa grandes prédios modernos.
 Mas muito mais importante do que a bela arquitetura são os projetos de pesquisa desenvolvidos
no instituto.
"Os cientistas do deserto não vivem numa torre de marfim, nem o querem", afirma Issar. 
E acrescenta: 
"O instituto tem por trás de si uma filosofia definida. 
Não se pode reconstruir o deserto por controle remoto. 
Não se pode viver longe do deserto se existe interesse de se trabalhar com ele. 
É preciso ser parte dele, é preciso viver nele".
Muitos dos pesquisadores do instituto mudaram-se do Norte e do centro do país para Berseba, e todos eles sabem o que devem fazer: transformar o deserto em terreno adequado à agricultura, à indústria, à habitação e recreação. 
Afirmam os pesquisadores do IPD que há três maneiras de enfrentar o deserto. 
A primeira delas, geralmente adotada pelos Estados Unidos, é a tendência de impor o homem ao deserto. 
A segunda maneira é a dos beduínos, que vivem das sobras do deserto. 
A terceira maneira é a do israelense, que se torna parte do deserto, acentuando o seu equilíbrio ecológico e cuidando em não perturbá-lo.
Outra observação interessante que se pode fazer em relação aos desertos da Palestina é que, pelo menos naquela parte do mundo, a desertificação não pode ser atribuída ao clima, pois este não sofreu nenhuma mudança climática ecologicamente significativa nos últimos dez mil anos. 
Não havendo outra explicação razoável para o problema, resta a profecia de Moisés em Levítico 26.33: "Espalhar-vos-ei por entre as nações, e desembainharei a espada atrás de vós. 
A vossa terra será assolada, e as vossas cidades ficarão desertas" [EC]. 
Em virtude da grande necessidade de poupar água, Israel inventou e adotou um sistema de irrigação à base de borrifo ou respingo, o que lhe permite ser o pioneiro no uso da água salobra. Esta é fornecida diretamente à raiz da planta, limitando assim o grau de salinidade do solo.
Há, no deserto do Negueve, grandes depósitos naturais de água salobra, que estão entre cinqüenta e cem
metros de profundidade e são renovados pelas nuvens. Por isso, muitas fazendas usam essa água na irrigação, às vezes mediante sofisticado sistema computadorizado, que controla a quantidade de água com referência a variáveis como temperatura, vento e secura do solo.
Esse sistema de irrigação à base de água salobra tem permitido ricas safras de tomates, beterrabas, trigo, melões, pepinos e melancias. A restauração dos desertos de Israel é claríssimo cumprimento de muitas profecias, como estas: 
"Então farei que [...] sejam edificados os lugares desertos. Lavrar-se-á a terra deserta, em vez de estar desolada aos olhos de todos os que passam. Dir-se-á: Esta terra desolada ficou como o jardim do Éden (Ez 36.33-35,ARA].
Esta última frase profética tem sido repetida em nossos dias por tantos quantos visitam aquele país.
Realmente, as cidades antigas foram reconstruídas e habitadas, e a triste paisagem desértica foi substituída pelo verde alegre da natureza. 
Hoje, flores colhidas no Neguebe são congeladas e exportadas para as grandes
cidades do mundo, e frutas israelenses alcançam as melhores cotações no mercado internacional.

QUANDO UMA NAÇÃO NÃO RESPEITA O DEUS DE ISRAEL.

QUANDO UMA NAÇÃO NÃO RESPEITA DEUS. Deus tem as suas próprias maneiras de punir uma nação. Algumas recebem um juízo rápido e desaparecem do mapa, como a poderosa Assíria e diversos pequenos reinos do passado. Outras são castigadas mediante a humilhação de se tornarem reinos pequenos nanicos, às vezes dominadas por estrangeiros, como o Egito, a Pérsia, a Babilônia, a Grécia etc.


 QUANDO UMA NAÇÃO NÃO RESPEITA DEUS.
Deus tem as suas próprias maneiras de punir uma nação. Algumas recebem um juízo rápido e desaparecem do mapa, como a poderosa Assíria e diversos pequenos reinos do passado. Outras são castigadas mediante a humilhação de se tornarem reinos pequenos nanicos, às vezes dominadas por estrangeiros, como o Egito, a Pérsia, a Babilônia, a Grécia etc.
No caso da Rússia, os motivos divinos são hoje bem conhecidos. Foi nesse país que os israelitas mais sofreram com os pogrons, em um período que foi desde 1871 a 1921. 
E, assim que terminaram os pogrons, o ódio ao povo israelita passou a ser exercido pelo regime comunista. 
É fato sobejamente conhecido que o comunismo não pode subsistir num mundo ideologicamente dividido. O marxismo prega um só regime em todo o planeta, razão pela qual a Rússia gastava verdadeira fortuna na tarefa de exportar sua filosofia para todas as nações
livres e consolidar a comunização nas áreas por ela conquistadas. 
Somente a manutenção do comunismo em Cuba, nos primeiros anos do governo Fidel Castro, teria custado à Rússia um milhão de dólares por dia. As metas do comunismo nunca mudaram desde a sua implantação no final da Primeira Guerra Mundial.
Em 1919, Josef Stalin, como porta-voz de Lênine, afirmou, referindo-se à divisão política do mundo: 
"O mundo dividiu-se em dois campos irreconciliáveis: 
O campo do imperialismo e o campo do socialismo". 
Quarenta anos mais tarde, numa Resolução do XXI Congresso do PCUS [Partido Comunista da União Soviética], declarou
Nikita Khruschev:"Agora, há no mundo dois sistemas sociais: o capitalismo, que está nos últimos estertores, e o socialismo, que está transbordando como uma crescente força vital e goza do apoio dos trabalhadores de todos os países".
Essa declaração otimista explica outra,de 1957, quando Khruschev falava a uma assistência na União Soviética acerca de coexistência pacífica: "Mas naturalmente
temos que compreender que não podemos coexistir eternamente. 
Um de nós tem que ir para a sepultura. 
Não queremos ir para a sepultura. 
Elas [as potências ocidentais] tampouco querem ir para a sepultura. 
Que fazer, então? 
Temos que empurrá-las para a sepultura" marxismo, sendo fundamentalmente oposto a qualquer outro regime, sempre pregou a subversão com o objetivo de assumir as rédeas do governo mundial.
Um especialista em ciências políticas analisou a doutrina de Marx em contraste com os princípios democráticos, tomando como exemplo os próprios Estados Unidos: 
A contradição existente entre o marxismo e a tradição norte-americana surge com maior aspereza em quase todas as áreas às quais se estende o intelecto humano como, por exemplo, na psicologia, onde os marxistas
tratam o procedimento humano como um produto infinitamente plástico do meio social, enquanto nós estudamos as qualidades indeléveis comuns a todos os homens em toda a parte.
• Na sociologia, onde insistem em afirmar que a relação existente entre as classes é um caso de exploração e de luta, enquanto nós a encaramos como um caso de cooperação e interdependência;
• no terreno econômico, que julgam ter influência dominadora na vida, nos pensamentos e nos valores humanos, mas que nós encaramos como apenas uma das três ou quatro maiores influências;
• na história, cuja maravilhosa complexidade transformaram em modelo de luta de classes e um cataclismo social, e que encaramos em termos de origens múltiplas e misteriosas;
• na teoria política, que os ensina a temer o poder do Estado liberal e a confiar inteiramente no poder da ditadura do proletariado, mas que nos ensina a recear o poder sem peias posto em mãos humanas;
• nos princípios do constitucionalismo, que encaram como uma fraude burguesa, e que nós consideramos como a essência de um governo livre;
• e, sobretudo, na filosofia, nas idéias básicas que auxiliam o homem a aproximar-se tanto das grandes maravilhas como dos pequeninos fatos do mundo em que vive. Toda a sua doutrina está escravizada a um materialismo rígido, enquanto a nossa constitui uma mistura sutil de racionalismo, idealismo, empirismo e pragmatismo em suma, de todos os caminhos que levam ao conhecimento, e que os marxistas desprezam e ridicularizam. Mais adiante, o mesmo autor salienta que “ nosso sistema de idéias mostra-se aberto aos novos pensamentos e às novas evidências. Possui crenças
monolíticas sobre a dignidade do homem, a excelência da liberdade, os limites da política e a presença de Deus; mas, sobre tais crenças, mesmo como um desafio à última, os humanos gozam de absoluta liberdade de pensamento. 
Por este motivo, julgamos difícil encarar com muito respeito um sistema de idéias tão monístico como o marxismo. Ou melhor, pensamos que é muito mais difícil ainda suportá-lo, sobretudo ante as inúmeras provas que temos diante dos olhos, mostrando que o monismo, ao mundo das idéias, leva ao absolutismo no mundo dos acontecimentos". 
É certo que a intensa campanha russa pelo domínio do mundo através do comunismo resultou num completo e humilhante fracasso. A cortina de ferro já não existe, o muro de Berlim já caiu e os satélites da Rússia são hoje nações independentes em busca de um desenvolvimento que o totalitarismo marxista nunca produziu.
Mas as grandes mudanças políticas e sociais ocorridas na Rússia, longe de invalidarem a profecia, representam cumprimentos de outras predições bíblicas. Em Isaías 43.6, que trata do retorno do povo israelita para a Palestina, Deus diz: 
"Direi ao Norte: Dá; e ao Sul: Não retenhas". 
O Norte, que claramente indica a Rússia, não permitia que os judeus partissem, mas agora milhões 
deles estão se dirigindo à sua antiga pátria! O Sul é clara indicação da Etiópia, que também tentava impedir a saída dos judeus, mas não pôde retê-los.
Por outro lado, se Deus vai tratar diretamente com a Rússia nos montes de Israel, aquela nação está agora
sozinha para cumprir as profecias. 
As agudas crises econômicas e políticas por que passa a grande nação do Norte podem ser prenúncios de juízos vindouros, como
querem alguns, mas prefiro vê-las como uma resposta divina às orações da igreja subterrânea da Rússia e uma grande oportunidade das igrejas do Ocidente de levarem o evangelho ao carente povo russo. 
Quando chegar o momento exato de Deus puxar a Rússia e seus aliados até os montes de Israel, todo o terreno estará preparado. 
Ignorando ou não a Palavra de Deus, os soviéticos já revelaram suas reais intenções, através de um selo de correio emitido em 1930, no valor de 14 copeques, no qual o texto de Ezequiel 38 e 39 não poderia ser melhor ilustrado. 
O fundo representa a União Soviética.
Vê-se a cavalaria vermelha, a lembrar um dos quatro cavaleiros do Apocalipse. 
A Rússia está ao norte da Palestina e a linha negra por baixo dos cavalos representa o caminho a seguir pelos cavaleiros e aponta diretamente para a Palestina. 
Todo o fundo do desenho é ocupado por uma nuvem que representa de modo perfeito a visão de Ezequiel. Pode-se ver o mar de Azov e desenhada a provável rota do exército vermelho. Guilherme Beirnes, editor de O grito da meia-noite, afirma que as três estradas ilustradas no selo apontam diretamente para o Sul da Turquia (a Togarma da Bíblia — em direção a IsraeI).
"Seus exércitos são demonstrados como prontos para atacar, partindo da seção montanhosa do Sul da Turquia".
Há um detalhe na profecia de Ezequiel que não deve passar despercebido. 
É o que faz referência aos cavalos e cavaleiros de Gogue, que também ilustram o selo de correio referido. 
De fato, a Rússia possui hoje a mais numerosa cavalaria militar do mundo, e com toda certeza será esta a principal força terrestre a ser utilizada por Gogue em sua campanha contra a Terra Santa, por se adequar perfeitamente à acidentada topografia do caminho que leva à Palestina através da Turquia e que caracteriza o próprio solo israelense.

E Samuel já Estava Morto, e Todo o Israel o Tinha chorado, e o Tinha Sepultado Em Ramá, Que Era a Sua Cidade; e Saul Tinha Desterrado os Adivinhos e os Encantadores.1 Samuel 28:3

E Samuel já estava morto, e todo o Israel o tinha chorado, e o tinha sepultado em Ramá, que era a sua cidade; e Saul tinha desterrado os adivinhos e os encantadores.1 Samuel 28:3 En-Dor há muito estava relacionada na memória do povo judeu com a grande vitória de Débora e Baraque sobre Sísera e Jabim



E Samuel já estava morto, e todo o Israel o tinha chorado, e o tinha sepultado em Ramá, que era a sua cidade; e Saul tinha desterrado os adivinhos e os encantadores.1 Samuel 28:3
En-Dor há muito estava relacionada na memória do povo judeu com a grande vitória de Débora e Baraque sobre Sísera e Jabim. 
A distância entre os declives de Gilboa e En-Dor éra de 11,26kms a 12,87 kms, de solo muito difícil. 
No árido declive de Jebel Duhy ao norte (o Pequeno Hermom), o nome ainda subsiste hoje, vinculado a uma vila de tamanho considerável, mas hoje está deserta. 
As rochas desta vila, nas montanhas, são cheias de cavernas, em uma das quais contém uma pequena fonte e pode muito bem ter sido o  cenário da feitiçaria de Endor.
Foi . . . de noite.  Era uma perigosa viagem de 11 a 12kms, parte da qual contornava o acampamento dos filisteus e lá vai Saul. 
A questão é se a mulher que ele buscava, realmente possuía o poder de se comunicar com os espíritos dos mortos, para chamar Samuel, ou se ela iludia-se possuí esse dom, ou era simplesmente uma impostora declarada. 
Diferentes autores respondem de diferentes maneiras a essa questão. 
Que o espírito de Samuel realmente apareceu era o ponto de vista dos antigos rabinos. 
Isto se comprova se pela tradução em I Cr. 10:13 que diz:
"E Samuel, o profeta, respondeu-lhe"; 
E em Eclesiástico 46:20, nos apócrifos.
 O mesmo ponto de vista era defendido por Justino Mártir, um dos pais da igreja, Orígenes e Agostinho. Já Tertuliano e Jerônimo defendiam que a aparição de Samuel foi uma ilusão diabólica, que muito provavelmente aconteceu para enganar. Tu mesmo és Saul? 
A mulher, o por causa da aparição de Samuel, ou pela intensificação de sua clarividência, reconheceu que fora Saul que buscara o seu auxílio. 
É difícil compreender por que ela não reconheceu imediatamente o mais alto de todos os israelitas. Talvez as trevas da caverna o escondessem dela. 
Por que me inquietaste?
 Os mais modernos comentaristas ortodoxos são quase unânimes em concordar que o profeta falecido realmente apareceu e anunciou a próxima destruição de Saul e seu exército. Eles defendem, contudo, que Samuel foi trazido não pelas afies mágicas da feitiçaria, mas por meio de um milagre(?) realizado pela onipotência de Deus. 
A ortodoxia antiga considerava este aparecimento como um fantasma, uma aparição ou uma ilusão. 
E se fez teu inimigo? 
A palavra inimigo é uma forma aramaica encontrada em apenas um ou dois outros lugares no hebraico. 
Se traduz isto assim, na maioria dos poliglotas: 
Veio para ficar ao lado do teu vizinho; 
a Vulgata, passou-se para o teu rival; 
o Targum, tornou-se o auxílio do homem que
é teu inimigo. 
A preferida é a tradução da Septuaginta.
Estendido por terra. Literalmente, na plenitude de sua estatura. Exausto como estava pelo jejum, Saul desmaiou por causa do choque de ouvir o pronunciamento de seu destino.
No leito. 
Provavelmente uma plataforma ao longo da parede, que no Oriente serve de assento de dia e de cama, de noite. O lugar que Saul desmaiou ao ouvir sua sentença. Uma coisa é certa, ou Deus o o Diabo sabia que a sua derrota seria eminente.

Doutrina da Ressurreição 15:1-58. de 1 Coríntios

Doutrina da Ressurreição. 15:1-58. de 1 Coríntios .   Em geral os gregos da época criam na imortalidade da alma, mas não aceitavam a ressurreição do corpo humano. Como muitos de nós também.  Para eles a ressurreição do corpo era coisa inimaginável devido ao fato de que consideravam o corpo como a fonte da fraqueza e pecado humanos.


  Doutrina da Ressurreição. 15:1-58. de 1 Coríntios . 
 Em geral os gregos da época criam na imortalidade da alma, mas não aceitavam a ressurreição do corpo humano. Como muitos de nós também.
 Para eles a ressurreição do corpo era coisa inimaginável devido ao fato de que consideravam o corpo como a fonte da fraqueza e pecado humanos.
A morte, portanto, era bem-vinda, segundo eles, achavam que através dela a alma seria libertada do corpo, e consequentemente parava de pecar. Mas a ressurreição não era bem-vinda, porque isto constituiria outra descida da alma à sepultura por causa do corpo que morreria depois.
Foi esse o ceticismo que Paulo enfrentou em Atenas quando por lá passou a evangelizar (cons. Atos 17:31, 32) e que nós cristãos enfrentamos hoje no mundo moderno.
James S. Stewart teólogo Professor do Novo Testamento na Universidade de Edimburgo, certa vez expôs sucintamente esse eterno conflito:  Há vinte séculos que as risadas do Areópago continuam ecoando".
A Certeza da Ressurreição. 15:1-34.
O que você pensa daa ressurreição do corpo?
Os problemas de Corinto dentro da igreja cristã. Os crentes tinham aceitado a ressurreição, pelo menos a de Cristo; mas sob a influência da filosofia grega, alguns duvidavam da ressurreição física dos cristãos. Portanto, o apóstolo escreveu combatendo a fraqueza doutrinária que os lideres estavam a passar. Seu método era positivamente claro.
Primeiro ele examina a certeza da ressurreição, desenvolvendo a necessária conexão entre a ressurreição de Cristo e a dos crentes (vs. 1-34). Continua depois com um exame de certas objeções (vs. 35 -57). E depois conclui com um apelo (v. 58). 1,2. Irmãos (E.R.C.) introduz o novo assunto, a ressurreição, uma parte integral do evangelho. Sois salvos (gr., tempo presente) pode se referir à salvação do crente do poder do pecado  ou pode se referir à salvação diária dos habitantes de Corinto conforme recebiam a mensagem que se filiavam à igreja de Jesus Cristo.
Crido em vão não indica perda de salvação como possibilidade.
O apóstolo quer dizer, é  que a fé que não persevera, ou que a fé acomodada em uma ressurreição implícita do Messias seria sem base, se a  mensagem da ressurreição de Cristo não fosse verdadeira, e que segundo as escrituras se estenderiam a todos quantos crescem.
A última interpretação é provavelmente a correta. Se Cristo não fosse crucificado e ressuscitado, a salvação seria impossível. versos 3,4. Não estamos falando de salvação num pós purgatório, como existem alguns dogmas.
Antes de tudo (lit. entre as primeiras coisas) refere-se à importância, não ao tempo.
A substância da mensagem de Paulo está contida nos quatro quês (E.R.C.) depois da palavra recebi, e eles incluem a morte de Cristo, Seu sepultamento, ressurreição e aparições. Essas coisas formam o Evangelho.
Pelos nossos pecados, segundo as Escrituras ( Que escrituras)?
Deve ser entendido à luz de passagens tais como Isaías 53.
A preposição pelos (gr. hyper, que os modernos gramáticos atualmente reconhecem, e isso não tem a ver com religião, é obrigação que os mestres tem de interpretar textos, pode indicar substituição) sugere Sua morte em nosso lugar.
A palavra sepultado, a única referência ao Seu sepultamento fora dos Evangelhos, com exceção das Palavras de Paulo em Atos 13:29 (cons. Atos 2:29), destrói a fraca teoria da síncope de nosso Senhor. Ele realmente morreu, desceu a mansão dos mortos e ressuscitou ao terceiro dia. 
E naturalmente isso nos conduz à sepultura vazia, uma testemunha da Ressurreição que já mais foi eficientemente refutada. Ressuscitou, um tempo perfeito, implica em resultados permanentes.
(Em relação ao problema de tradução à vista da frase que define o tempo, terceiro dia, veja James Hope Moulton's A Grammar o f New Testament Greek, I, 137).
 E apareceu introduz uma evidência fora das Escrituras do N.T.  A referência à maioria que sobreviveu tem um imenso valor apologético. A história da ressurreição era inconteste, até onde sabemos, vinte e cinco anos depois  se comentava!
A aparição pode ser a de Mt. 28:16-20.
Este Tiago era provavelmente o irmão do Senhor e esta aparição provavelmente pode tê-lo feito crer em Cristo (cons. Jo. 7:5; Atos 1:14).
Como por um nascimento fora do tempo (lit.) não se refere às zombarias dos seus inimigos, nem ao fato dele ter vindo a Cristo antes de sua nação, Israel, a qual virá a Cristo no futuro (conforme. Rm. 11:1-36).
 O porque do versículo seguinte explica.
Paulo se considera, comparado com os outros apóstolos, como uma criança abortiva que nasce num tempo fora do comum.
Isso é entre crianças perfeitamente fornadas, porque ele foi elevado do seu papel de perseguidor ao de apóstolo.
Os outros responderam ao chamado amoroso do Salvador, mas o chamado de Paulo na Estrada de Damasco teria sido quase o elemento da força em si.
Portanto, ele magnifica a graça de Deus que veio a ele mesmo sem ele querer.(cons. Ef. 3:8; I Tm. 1:15).10. Trabalhei muito mais do que todos eles. Isso aqui tem sentido ambíguo. Pode se referir aos outros apóstolos individualmente ou coletivamente. O último deve ser o certo, pois a história secular parece apoiá-lo mais neste caso.
Sob nenhuma circunstância o apóstolo enfatiza que tenha crédito pessoal por causa disso. Assim pregamos, ele  liga a Ressurreição com a mensagem apostólica. E assim crestes liga os habitantes de coríntios com a fé na ressurreição de Cristo.
Tomando a fé deles na ressurreição do Senhor como ponto de partida, Paulo prova agora que isto logicamente envolve a fé na ressurreição física de todos os outros, que estão nele (vs. 12-19). 12,13. O fato da ressurreição de Cristo envolve a crença na ressurreição física.
 Não há nenhuma necessidade de discutir a ressurreição, uma vez que um já foi ressuscitado. Está óbvio que o argumento de Paulo volta-se para a humanidade de Cristo (cons. I Tm. 2:5, "o homem Cristo Jesus").
Vã. Significa sem conteúdo (gr. kenos).
Se não houvesse ressurreição, o Evangelho estaria vazio de qualquer conteúdo verdadeiro. E a fé dos habitantes de Coríntios não estaria de posse de um fato real; tudo não passava de miragem. Mais ainda, se não houvesse ressurreição, os proclamadores do Evangelho seriam falsas testemunhas diante de Deus. Vã, aqui, traduz também um outro adjetivo, significando "sem alvo ou efeito útil" (gr., mataios). Se Cristo não tivesse ressuscitado, a fé dos coríntios teria deixado de atingir o seu fim ou o alvo, isto é, a salvação.
Não teriam certeza se Ele não morreu pelos Seus próprios pecados. A Ressurreição foi necessária para demonstrar a perfeição do caráter do Redentor (cons. Atos 1:24) e para demonstrar que o Pai aceitara a obra do Filho (cons. Rm. 4:25).
 A ressurreição é o Amém" de Deus ao "Tudo está consumado" de Cristo.
Olhamos para a cruz nós vemos a redenção realizada; vemos a Ressurreição e sabemos que a redenção foi aceita.  Sem a ressurreição, os crentes que pensaram estar morrendo em Cristo, na expectativa da bênção da ressurreição, estão realmente perdidos (forma enfática).
A amarga conclusão é que a negação da ressurreição faz dos cristãos os mais infelizes de todos os homens. Sofrem aqui e agora por uma fé que não passa de uma ficção, caso a ressurreição de Cristo não se estendesse a nós os que cremos (cons. Rm. 8:18).

O CADÁVER DE UM HOMEM

Uma interessantíssima expressão hebraica, porque a palavra geralmente traduzida para "alma" tem desta vez o significado de "cadáver". A palavra nepesh é mais freqüentemente usada em conjunto com as funções animais do corpo,ou seja, as paixões e os apetites do corpo, mais do que em referência à existência imaterial.

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O cadáver de um homem. 

Uma interessantíssima expressão hebraica, porque a palavra geralmente traduzida para "alma" tem desta vez o significado de "cadáver". A palavra nepesh é mais freqüentemente usada em conjunto com as funções animais do corpo,ou seja, as paixões e os apetites do corpo, mais do que em referência à existência imaterial. Em Gênesis, os animais (2:19), tal como os homens (2:7), são chamados de( nepesh haya) "criaturas viventes (seres, ou vidas)".E aqui  em Dt.12:23, 24 nepesh é o principio da vida que está no sangue , logo o sangue é a vida do corpo, e não a alma (cons. também Pv. 12:10, Êx. 21:23).A palavra geralmente representa o "ego" ou a"pessoa" e geralmente está associada com o corpo. Isto é verdade quanto ao que diz o SI. 16:10, onde a ressurreição não a imortalidade espiritual é o que está sendo considerando (cons. Atos 2: 27-31).  À luz disso não é difícil compreender como nepesh 'eideim, "o ser humano", veio a significar "cadáver" é duro mas e isso que significa depois que Adão desobedeceu a Deus,

Quando Foi Fundada Laodicéia/LAODICEIA – KONIA, TURQUIA




LAODICEIA – KONIA, TURQUIA
Laodiceia (em grego: Λαοδίκεια πρός τοῦ Λύκου; transl.: Laodikeia pros tou Lykou; em latim: Laodicea ad Lycum, lit. “Laodiceia do Lico” ou “Laodiceia-sobre-o-Lico”; em turco: Laodikya), foi uma cidade na região da Frígia e Lídia, localizada a cerca de 60 km a leste de Éfeso. Originalmente chamada de Dióspole (Diospolis) e Roa (Rhoas), foi chamada de Laodiceia em homenagem a Laódice, esposa de Antíoco II Teos, que reconstruiu a cidade.
LAODICÉIA, lugar de uma das sete igrejas do Apocalipse (Ap 1:4,11 situava-se na antiga estrada que ia de Éfeso, atravessando os vales de Maeander e de   Lico, na direção leste, até a Síria. 
Colossos também está localizada 16 km mais para o leste, enquanto Hierápolis está 10 km a nordeste de Laodicéia. 
A cidade foi fundada por volta de 250 a.C. por Antíoco Epifânio II, que lhe pôs o nome de sua esposa, Laodice, e a povoou com sírios e judeus trazidos da Babilônia  do cativeiro. Laodicéia situava-se em uma meseta de forma quase quadrada, 30 m acima do nível do vale, e estava rodeada de extensos campos férteis e bons pastos. 
O lugar logo tornou-se famoso por sua beleza e sua  riqueza, derivadas em grande parte da criação de ovelhas, cuja lã, lustrosa e negra, era usada na fabricação de tecidos e tapetes. 
A cidade tornou-se também um centro bancário e de outras operações financeiras, realizadas em grande parte por um proeminente e endinheirado círculo judeu. 
Laodicéia cunhou as próprias moedas a partir do século II a.C. 
Posteriormente, converteu-se na capital secular da Frígia ocidental, a “Metrópole da  Ásia”, na história cristã primitiva chegou a ser o bispado mais proeminente da  Frígia. Na última metade do século I, quando o livro de Apocalipse foi escrito, a igreja de Laodicéia parece ter sido influenciada pela atmosfera de opulência reinante do lugar.
 Foi repreendida por ser rica em bens materiais, mas fraca nas coisas do espírito. 
No conselho de Cristo para que a igreja comprasse dele “ouro refinado no fogo, e você se tornará rico; compre roupas brancas e vista-se para cobrir a sua vergonhosa nudez; e compre colírio para ungir os seus olhos e poder enxergar” (Ap 3:18), sir William Ramsey viu referências à riqueza de Laodicéia, a seus famosos vestidos e talvez ao “pó frígio” para as enfermidades dos olhos, que provavelmente era preparado ali. 
Em conseqüência das guerras dos turcos seljuks, a cidade declinou até ser abandonada pouco depois do século XIII. 
O povoado de Denizli, conhecido hoje como Eski Hissar, teve suas casas construídas próximo às ruínas de Laodicéia.
 A cidade não foi ainda escavada, mas é possível traçar as linhas de seus muros e anfiteatros e do estádio de 300 m de comprimento.

UM A FILOSOFIA BÍBLICA DA HISTÓRIA / Dispensacionalista.

UM A FILOSOFIA BÍBLICA DA HISTÓRIA A visão dispensacionalista da Bíblia equipa o crente com uma filosofia bíblica da história. Isto é importante para o cristão. Compreender o propósito de Deus para cada era da história ajuda-nos a desenvolver uma visão da vida em conformidade com a vontade de Deus.  O crente que possui uma perspectiva divina do passado, do presente e do futuro é capaz de reconhecer o que Deus espera dele hoje, em todas as áreas de sua vida. Na atual era da Igreja, o NT ensina-nos como viver pública e privadamente. Os dispensacionalistas, por exemplo, não vivem nesta era da graça como se estivessem sob a lei mosaica. Compreendemos que, em vez disso, estamos agora sob o que o NT chama de “a lei de Cristo” (I Co 9.21; G1 6.2). Nossos compromissos nesta dispensação combinam com as responsabilidades da era anterior, a fim de munir o crente neotestamentário com um completo sistema de referência bíblica que o leve à compreensão de como agradar a Deus em todas as áreas de nossas vidas. UM SISTEM A BÍBLICO DE TEOLOGIA

 
UM A FILOSOFIA BÍBLICA DA HISTÓRIA
A visão dispensacionalista da Bíblia equipa o crente com uma filosofia bíblica
da história. Isto é importante para o cristão. Compreender o propósito de Deus para cada era da história ajuda-nos a desenvolver uma visão da vida em conformidade com a vontade de Deus. 
O crente que possui uma perspectiva divina do passado, do presente e do futuro é capaz de reconhecer o que Deus espera dele hoje, em todas as áreas de sua vida. Na atual era da Igreja, o NT ensina-nos como viver pública e privadamente. Os dispensacionalistas, por exemplo, não vivem nesta era da graça como se estivessem sob a lei mosaica. Compreendemos que, em vez disso, estamos agora sob o que o NT chama de “a lei de Cristo” (I Co 9.21; G1 6.2).
Nossos compromissos nesta dispensação combinam com as responsabilidades da era anterior, a fim de munir o crente neotestamentário com um completo sistema de referência bíblica que o leve à compreensão de como agradar a Deus em todas as áreas de nossas vidas.
UM SISTEM A BÍBLICO DE TEOLOGIA
Cremos que o dispensacionalismo é um sistema de teologia que foi corretamente desenvolvido a partir da própria Bíblia. O dispensacionalismo é essencial para uma correta compreensão da Bíblia, quer dizer da profecia bíblica. Ninguém seria capaz de devendar a Palavra de Deus sem compreender estas grandes verdades. Em vez de ser um empecilho à correta compreensão da Palavra de Deus, como afirmam seus críticos, o dispensacionalismo é um rótulo humano para a correta abordagem e compreensão das Escrituras.